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Bittar, Roberto Eduardo, and Marcelo Zugaib. "Restrição do crescimento fetal: ainda um grande desafio." Revista da Associação Médica Brasileira 49, no. 2 (June 2003): 130. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-42302003000200024.

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2

Gonçalves, Fabiana Cristina Lima da Silva Pastich, Rosemary de Jesus Machado Amorim, Suzana Maria Ramos Costa, and Marilia de Carvalho Lima. "Bases biológicas e evidências epidemiológicas da contribuição do crescimento fetal e pós-natal na composição corporal: uma revisão." Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil 12, no. 3 (September 2012): 223–32. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-38292012000300002.

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Abstract:
OBJETIVOS: apresentar as bases biológicas e evidências epidemiológicas do crescimento fetal e pós-natal relacionadas ao tamanho e composição corporal. MÉTODOS: a busca de artigos publicados nos últimos 15 anos foi realizada nas bases de dados Lilacs, SciELO, Medline através dos descritores: crescimento, restrição do crescimento fetal, baixo peso ao nascer, aceleração compensatória do crescimento, composição corporal, índice de massa corporal e hormônios. Os estudos foram selecionados de acordo com a pertinência às evidências a serem analisadas. RESULTADOS: os artigos apontam para a influência da restrição do crescimento intraútero na supressão da termogênese e regulação hormonal, que por sua vez interferem no ganho de peso após o nascimento, e explicam como ambos os processos, restrição do crescimento fetal e rápido ganho de peso pós-natal, influenciam as medidas corporais em fases posteriores da vida, com consequências que poderão afetar gerações. CONCLUSÕES: o crescimento fetal influencia o padrão de crescimento pós-natal devido a diversos fatores relacionados à regulação hormonal, porém existe ainda uma lacuna sobre a contribuição da somação entre crescimento fetal e pós-natal no tamanho e composição corporal em fases posteriores da vida.
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3

Martins, Maria Marta, and José Júlio de Azevedo Tedesco. "Diagnóstico precoce da restrição do crescimento fetal pela estimativa ultra-sonográfica do peso fetal." Revista da Associação Médica Brasileira 51, no. 1 (February 2005): 41–45. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-42302005000100018.

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4

Mendes, Renata Franco Pimentel, Silvio Martinelli, Roberto Eduardo Bittar, Rossana Pulcineli Vieira Francisco, and Marcelo Zugaib. "Fatores associados ao falso diagnóstico pré-natal da restrição de crescimento fetal." Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia 36, no. 6 (June 2014): 264–68. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-720320140004935.

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5

Lima, Marilia C., Henrique F. Dantas, Rosemary J. M. Amorim, and Pedro I. C. Lira. "A restrição do crescimento fetal influencia a composição corporal na idade escolar?" Jornal de Pediatria 87, no. 1 (February 2011): 29–35. http://dx.doi.org/10.1590/s0021-75572011000100006.

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Lima Filho, Pedro Wilson Leitão, Francisco Edson de Lucena Feitosa, Helvécio Neves Feitosa, Raimundo Homero de Carvalho Neto, and Francisco Herlânio Costa Carvalho. "Restrição de crescimento seletiva em gestação gemelar monocriônica: relato de caso." Revista de Medicina da UFC 55, no. 1 (June 29, 2015): 57. http://dx.doi.org/10.20513/2447-6595.2015v55n1p57-60.

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Abstract:
A restrição de crescimento fetal (RCF) ocorre em aproximadamente 3 a 10% das gestações únicas, em 9,1% de todos os gêmeos, e em 9,9% dos gêmeos monocoriônicos. O déficit de crescimento pode comprometer apenas um dos gêmeos de forma seletiva (RCF-S). A morte espontânea do gêmeo com restrição pode resultar em morte concomitante ou deficiência neurológica grave do outro gêmeo.Há classificação em três subtipos para essa entidade clínica, onde os de tipo I (Doppler normal) são conduzidos de forma expectante com avaliação periódica ao Doppler. Para os subtipos II (Doppler anormal mantido) e os subtipos III (Doppler anormal intermitente) não há consenso na literatura, com tendência a realização do laser para separação das circulações com o intuito de evitar as conseqüências adversas decorrentes da morte potencial do gêmeo com RCFs.O objetivo deste relato de caso é apresentar uma evolução de RCFs Tipo I conduzida de forma conservadora com resultado satisfatório e discutir os aspectos desta importante entidade na obstetrícia.
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Barreto, José de Arimatea. "Diagnóstico da restrição de crescimento fetal pela relação diâmetro transverso do cerebelo/circunferência abdominal." Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia 25, no. 6 (July 2003): 454. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-72032003000600015.

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Cabral, Ravenna da Silva, Andreza Larissy de Melo Santos Reis, Carolina Antonia de Moura, Jaedson Capitó de Santana, and Raissa Bezerra Barros. "Restrição do crescimento intrauterino: etiologia associada a causas maternas e placentárias." Research, Society and Development 11, no. 4 (March 26, 2022): e55711427716. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i4.27716.

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Abstract:
A Restrição do Crescimento Intrauterino (RCIU) é uma complicação importante da gravidez, devido a taxas elevadas de morbidade e mortalidade perinatal. Esta complicação é definida como um feto que não consegue atingir seu percentual de crescimento, ocasionado por fatores maternos e placentários. Desta forma, este estudo teve como objetivo avaliar os determinantes maternos e placentários, bem como especificar os métodos diagnósticos e os possíveis desfechos diante da RCIU. Foi realizada uma revisão de literatura nas bases de dados PubMed, SCIELO e BVS, tendo como critérios de inclusão: artigos publicados no período de 2010 a 2022 no idioma em português e inglês. Sendo encontradas 16 publicações elegíveis para inclusão desta revisão. Diante da análise da literatura notou-se que são vários os determinantes causadores da RCIU, como: a idade, estado nutricional, hipertensão, doença renal crônica, diabetes, uso de drogas ilícitas, tabaco, etnia, anemia, implantação anormal da placenta, artéria umbilical única, placenta prévia, anormalidades uterinas, placenta circunvalada, infartos da placenta e entre outros. Para identificação do feto com este retardo é utilizado a medida da altura uterina (AU), a ultrassonografia obstétrica, a estimativa do peso fetal (PEE) e o Doppler da artéria umbilical. Quanto aos possíveis resultados diante desta patologia pode acarretar prováveis complicações ao recém-nascido e na infância, condizentes a alterações na condição de saúde. Assim, conclui-se que são múltiplos os fatores relacionados a RCIU e que a identificação das principais alterações envolvidas pelos métodos diagnósticos é de fundamental importância para evitar problemas na saúde do feto e da gestante.
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Silva, Noémia Rosado da, Joana Oliveira, Alberto Berenguer, André M. Graça, Margarida Abrantes, and Carlos Moniz. "Morbilidade na Prematuridade Associada a Restrição do Crescimento Fetal e nos Prematuros Leves para a Idade Gestacional: Experiência de um Centro de Referência." Acta Médica Portuguesa 31, no. 11 (November 30, 2018): 648. http://dx.doi.org/10.20344/amp.9599.

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Abstract:
Introduction: Prematurity and low birth weight have been associated with increased neonatal morbidity and mortality. This study aimed to evaluate possible risk factors for prematurity associated with fetal growth restriction and being small for gestational age and to determine the incidence of morbidity in these two groups of infants.Material and Methods: Retrospective case-control study of newborns with gestational age of less than 32 weeks, with obstetric diagnosis of fetal growth restriction and with the clinical diagnosis of small for gestational age, admitted to the Neonatal Intensive Care Unit of a tertiary hospital for a period of six years.Results: A total of 356 newborns were studied, with an incidence of 11% of fetal growth restriction and 18% of small for gestational age. Pre-eclampsia was the risk factor for gestation with higher statistical significance (47% vs 16%, p < 0.001) in small for gestational age newborns. There was also a higher incidence of mild bronchopulmonary dysplasia (66% vs 38%, p = 0.005), late sepsis (59% vs 37%, p = 0.003), retinopathy of prematurity (58% vs 26%, p = 0.003) and necrotizing enterocolitis (20% vs 9%, p = 0.005). Mortality was similar in all three groups.Discussion: There were fewer newborn males diagnosed with fetal growth restriction during pregnancy compared to women. Significant differences were observed in the group of these infants regarding the occurrence of chorioamnionitis and pre-eclampsia in comparison to the control group. Newborns with fetal growth restriction and small for age had higher scores on clinical risk indices compared to the control group. In general, small for gestational age newborns had a higher incidence of morbidity than infants with fetal growth restriction and the control group.Conclusion: Advances in neonatal intensive care decreased mortality in preterm infants. However, there are still significant differences in the incidence of morbidity in newborns with growth compromise. The collaboration between obstetricians and neonatologists provides the basis for a correct clinical evaluation, early signaling and global intervention on these newborns, with a significant impact on short and long-term prognosis.
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Henrique, Angelita José, Nélio Fernandes Borrozzino, Maria Cristina Gabrielloni, Márcia Barbieri, and Janine Schirmer. "Resultado perinatal em mulheres portadoras de hipertensão arterial crônica: revisão integrativa da literatura." Revista Brasileira de Enfermagem 65, no. 6 (December 2012): 1000–1010. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-71672012000600017.

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Abstract:
Objetivou-se identificar as principais complicações relativas à Hipertensão Arterial Crônica observadas em mulheres gestantes e conhecer a evolução nos padrões de riscos dos resultados perinatais em duas décadas. Realizou-se uma revisão integrativa da literatura com abrangência temporal entre os anos de 1990 e 2010, nas bases de dados LILACS, SciELO e MEDLINE. Entre os resultados, observou-se que gestantes hipertensas crônicas apresentaram pré-eclâmpsia sobreposta (20% a 78%), restrição do crescimento fetal (8,5% a 30,7%), prematuridade (32,4% a 86,4%), cesárea (69,2%), descolamento prematuro da placenta (3,75% a 8,4%), óbito fetal (9,5% a 27,2%), complicações cardiovasculares, renais e pulmonares maternas. Conclui-se que a associação entre hipertensão crônica e gestação mostra forte risco para complicações maternas e perinatais, principalmente quando associados à severidade e etiologia da hipertensão, não mostrando evolução no decorrer das duas décadas pesquisadas sobre o resultado perinatal.
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De Oliveira, Blanch Faria, Bianca Motta Da Silveira, Marcela Lordello Alonso, and Joyce Barreto Da Silva. "REVISÃO BIBLIOGRÁFICA: MANEJO DO HIPOTIREODISMO NA GESTAÇÃO." Revista Científica da Faculdade de Medicina de Campos 14, no. 1 (June 30, 2019): 54–58. http://dx.doi.org/10.29184/1980-7813.rcfmc.226.vol.14.n1.2019.

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Abstract:
O objetivo dessa revisão é destacar a importância do tratamento do hipotireoidismo nas gestantes, visando evitar complicações maternas e neonatais, como por exemplo, o parto prematuro, restrição do crescimento intrauterino, comprometimento neurocognitivo fetal e descolamento de placenta. A causa maior causa de hipotireoidismo na gestação é a tireoidite crônica auto-imune, conhecida como tireoidite de Hashimoto. Outras causas são terapias realizadas com radioiodo previamente e tireoidectomia. Já o hipotireoidismo hipofisário é raro durante a gestação. Em áreas endêmicas, a deficiência de iodo atinge cerca de 1,2 bilhão de pessoas. O hipotireoidismo é definido pelo aumento dos níveis de TSH e pela redução do T4 livre. Em grupos de mulheres que apresentam maior risco para desenvolver esta doença, a dosagem de TSH e T4 livre deve ser realizada na primeira consulta do pré-natal, visando o bem estar materno e fetal. O tratamento deve ser feito na gestação com considerações especiais, pois podem acarretar danos ao feto e a mãe.
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Siqueira, Maria Luiza Andrade, Stephany Brini de Mendonça, Cecília Miranda Gonçalves, Mariana Santos Magalhães Cortez, Maria Clara Moreira de Oliveira, Roberta Cíntia Sousa Coelho, Milena Melo Gambogi, and Michael Zarnowski Passos. "O uso da aspirina para o tratamento da pré-eclâmpsia: uma revisão narrativa." Revista Eletrônica Acervo Científico 38 (November 17, 2021): e8872. http://dx.doi.org/10.25248/reac.e8872.2021.

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Abstract:
Objetivo: Esclarecer aspectos da pré-eclâmpsia, suas possíveis complicações e o efeito da aspirina como forma de tratamento para tal síndrome. Revisão bibliográfica: Obtêm-se o benefício da administração de aspirina em mulheres com fatores de risco, como forma de prevenção da pré-eclâmpsia e da restrição do crescimento fetal, sem potenciais riscos maternos e fetais. A dose de aspirina utilizada para redução da incidência de pré-eclâmpsia varia de 50 a 150mg/dia, a depender do estudo analisado. Entretanto, ao analisar as doses mais recomendadas, podemos inferir que a dosagem mais recomendada e utilizada é a de 100mg/dia. Considerações finais: A síndrome hipertensiva intercorrente na gestação, conhecida como pré-eclâmpsia, induz risco de implicações significativas à saúde gestacional e fetal que pode acarretar à morte materna e perinatal ou gerar limitações definitivas na saúde de ambos. Diante disso, obtém-se a importância do estudo de recursos que visam a prevenção, os fatores de risco e as possíveis complicações resultantes de tal condição clínica, como a aspirina.
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Costa Leite, Franciele Marabotti, Fernanda Garcia Gabira, Priscila Alves Freitas, Eliane de Fátima Almeida Lima, Larrisa Regina Bravim, and Candida Caniçali Primo. "The Consequences of Violence During Pregnancy for Both Fetus and Newborn: Systematic Review / Implicações para o Feto e Recém-Nascido da Violência Durante a Gestação: Revisão Sistemática." Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online 11, no. 2 (January 21, 2019): 533. http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2019.v11i2.533-539.

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Abstract:
Objetivo: Identificar estudos sobre os efeitos para o feto e recém-nascido da violência contra a mulher durante a gestação. Métodos: Revisão realizada nas bases MEDLINE e LILACS. Foram incluídos estudos epidemiológicos analíticos, publicados em inglês, espanhol e português. Resultados: Foram incluídos 27 estudos. Os dados apontam na direção de que a violência na gravidez é risco para a ocorrência de restrição no crescimento intrauterino, nascer pequeno para idade gestacional e maiores níveis plasmáticos de Glutamato, GABA e cortisol. Foi consenso entre os estudos o risco de óbito fetal e neonatal entre as mulheres que vivenciaram o fenômeno da violência no período gestacional. Conclusão: A violência durante a gestação constitui um agravo relevante na saúde pública. Os achados destacam a importância da realização e inicio precoce do pré-natal, pois constitui um espaço importante no rastreamento das violências.
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Rosales, July Jenny Blas, Luis Alberto Leon Camac, Jacinta Lima Rogério Cardoso, Larissa Boaes Nascimento, and Alan Guillermo Avila Westry. "Gravidez pós cirurgia bariátrica: uma revisão integrativa." Revista Eletrônica Acervo Saúde 12, no. 2 (February 15, 2020): e3043. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e3043.2020.

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Abstract:
Objetivo: Pesquisar na literatura científica quais são os fatores de risco associados a gravidez pós cirurgia bariátrica, bem como seus benefícios e recomendações. Métodos: Foi realizada uma revisão bibliográfica nas bases de dados PUBMED, Science Direct, NCBI e Scielo, usando como critério de inclusão artigos originais disponíveis, publicados no período de 2015 a 2019, nos idiomas inglês e português, e como critérios de exclusão, artigos duplicados e aqueles sem relação com o tema. As buscas foram realizadas utilizando como descritores “Pregnancy after bariatric surgery”, “Bariatric surgery and gestation” “Bariatric surgery and pregnancy” e “Complications in pregnancy bariatric surgery”. Resultados: Compõem essa pesquisa 12 artigos, nos quais foi possível averiguar que a gestação pós cirurgia bariátrica deve ser concebida no período entre 12 a 24 meses após o procedimento, com a finalidade de evitar complicações materno e fetal assim como menor tempo de duração da gestação, partos prematuros espontâneos, abortos, malformações congênitas. Considerações Finais: Mulheres que engravidam após cirurgia bariátrica apresentam menor risco de apresentar diabetes gestacional, hipertensão gestacional, macrossomia fetal e maior risco de apresentar deficiências nutricionais maternas assim como recém-nascido com baixo peso ao nascer, restrição de crescimento intrauterino, partos prematuros e mortalidade intrauterina e neonatal.
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Silva, Ana Luiza Miranda da, Angélica Silvério Oliveira, Brena Juliana Silva Ruas, Lara Pinheiro Leão Piuzana Barbosa, Maria Eduarda de Paula Adário Landim, Rogério Reis Bruno, Samira dos Santos Ferreira de Freitas, Talita Miranda Santos, Tiago Picolo Fernandes, and Tatiane Carolina Batista Nacif Roza. "Os impactos no pré-natal e na saúde mental de gestantes durante a pandemia de COVID-19: uma revisão narrativa." Revista Eletrônica Acervo Científico 34 (August 19, 2021): e8633. http://dx.doi.org/10.25248/reac.e8633.2021.

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Abstract:
Objetivo: Apresentar as implicações que a pandemia da COVID-19 trouxe para a adesão à assistência pré-natal e para a saúde mental de gestantes e puérperas. Revisão bibliográfica: A necessidade da adoção de medidas para evitar a disseminação do vírus, o receio da contaminação e suscetibilidade para desfecho em parto prematuro, ruptura prévia de membranas, restrição do crescimento intrauterino e natimortalidade, resultou em uma queda significativa na adesão à assistência pré-natal. Essa conjuntura ocorre devido ao cancelamento de consultas, a dificuldade de acesso a telemedicina e a necessidade da prorrogação em até 14 dias em casos de confirmação ou suspeita de infecção, o que pode comprometer a segurança e o bem-estar materno-fetal. Associado a isso, observa-se a intensificação de sentimentos como medo e solidão, com recrudescimento de sintomas depressivos e ansiosos. Considerações finais: Diante disso, é de vital importância enfatizar a importância da assistência pré-natal, da flexibilização do acesso a essas consultas e do estabelecimento de um acompanhamento médico e familiar humanizado, a fim de garantir um suporte emocional ainda mais necessário no contexto hodierno.
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Schade, Lilian, Eduardo Dos Santos Paiva, Renato Luiz Sbalqueiro, Dênis José Nascimento, and Valderílio Feijó Azevedo. "Clinical profile of pregnant women with systemic lupus erythematosus of the Hospital de Clínicas of the UFPR." Medicina (Ribeirao Preto. Online) 50, no. 3 (June 8, 2017): 169. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v50i3p169-176.

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Abstract:
Modelo do estudo: estudo descritivo, observacional, transversal e parte retrospectivo. Objetivo: Avaliar o perfil clínico e desfecho materno-fetal das gestantes com lúpus eritematoso sistêmico (LES) em acompanhamento no Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Metodologia: O estudo descreveu o histórico clínico e obstétrico preconcepção, aspectos clínicos durante a gestação e o desfecho materno-fetal de 30 gestantes com LES, atendidas no ambulatório de Pré-natal do Hospital de Clínicas da UFPR, entre março de 2012 a novembro de 2015. Resultados: Verificou-se que 46,7% das gestantes apresentavam manifestação renal do LES, 50% tinham histórico de complicação obstétrica prévia e 13,3% apresentavam atividade de doença antes da gravidez. Na gestação, 26,7% apresentaram atividade de doença e 46,7% evoluíram com complicações materno-fetais (hipertensão gestacional, pré-eclâmpsia, perdas gestacionais, restrição do crescimento intrauterino, prematuridade, baixo peso ao nascer ou óbito neonatal). Houve relevância estatística entre atividade de doença durante a gestação e atividade de doença preconcepção, assim como entre prematuridade e presença de anticorpos antifosfolípides e síndrome antifosfolípide e também do conjunto de complicações materno-fetais com atividade preconcepção e uso de doses de prednisona >10mg/dia. Conclusão: Neste estudo encontramos uma frequência elevada (46,7%) de complicações maternas e/ou fetais em gestações de pacientes lúpicas, portanto, gestantes com LES são consideradas de alto risco. Recomenda-se que a gravidez destas pacientes seja planejada e acompanhada por profissionais com conhecimento no manejo da doença de base.
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Fonseca, Sandra Costa, and Evandro Silva Freire Coutinho. "Fatores de risco para mortalidade fetal em uma maternidade do Sistema Único de Saúde, Rio de Janeiro, Brasil: estudo caso-controle." Cadernos de Saúde Pública 26, no. 2 (February 2010): 240–52. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2010000200004.

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Abstract:
A mortalidade fetal, apesar de elevada no Brasil, é pouco estudada quanto à sua determinação. Um estudo caso-controle aninhado foi feito para investigar os determinantes da mortalidade fetal em uma população usuária dos serviços públicos de uma região do Rio de Janeiro, de 2002 a 2004. Os dados foram coletados por meio de entrevista com as puérperas e complementados em prontuários e cartões de pré-natal. Os casos foram óbitos fetais com peso igual ou superior a 500g e os controles foram nascidos vivos no mesmo período. Para análise estatística, usou-se um modelo hierárquico de fatores sócio-econômicos e psicossociais (nível distal), reprodutivos, comportamentais e assistenciais (intermediário) e características biológicas do feto (proximal). Destacaram-se vínculo empregatício, situação marital estável, acompanhante na admissão e pré-natal adequado como protetores de mortalidade fetal, enquanto violência doméstica, morbidade na gravidez e crescimento fetal restrito aumentaram o risco. O pré-natal se mostrou importante estratégia de redução do risco nesta população.
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Coelho Junior, Luilson Geraldo, Gabrielly Borges Machado, Estevão Tavares de Figueiredo, and Talitha Araújo Faria. "Lúpus eritematoso sistêmico diagnosticado durante a gestação: relato de caso." Revista de Medicina 94, no. 4 (December 22, 2015): 289. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v94i4p289-293.

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Abstract:
<p>O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença inflamatória crônica de etiologia autoimune, distribuição multissistêmica, cujas manifestações clínicas são bastante variáveis. Fatores genéticos, hormonais e ambientais estão correlacionados com o desenvolvimento da doença, a qual é caracterizada por períodos de remissão e exacerbação. No LES, os fenômenos imunológicos levam à produção de auto-anticorpos, os quais são dirigidos a antígenos nucleares do próprio organismo, resultando em diferentes manifestações clínicas, podendo acometer ossos, articulações, pulmões, fígado, rins e sistema nervoso central. Mulheres em período fértil têm alta prevalência, sendo que, na maior parte dos casos, não têm sua fertilidade comprometida. O início do quadro durante a gravidez é raro e indica pior prognóstico para mãe e feto. A gravidez está desaconselhada quando a doença está ativa durante a concepção, e quando se associa à nefrite lúpica. Mulheres portadoras de lúpus cursam com gestação de alto risco, haja vista, as gestantes lúpicas apresentarem maior taxa de abortamento espontâneo, restrição de crescimento intra-uterino e fetal, eclâmpsia, morte fetal, parto pré-termo. Há controvérsias sobre o efeito da gestação na atividade da doença, uma vez que, o LES pode afetar a gravidez, e o inverso também pode ocorrer; todavia, o LES não deve ser entendido como uma limitação à gestação, e o acompanhamento da mesma deve ser feito por equipe multiprofissional, assegurando uma gravidez segura para mãe e feto. Apresentamos o caso de uma paciente diagnosticada com LES no primeiro trimestre de gestação e que apresentou evolução clínica e laboratorial rápida e desfavorável, evoluindo com quadro de nefrite lúpica e abortamento.</p>
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Moniz, Cesaltina Soares, Júlio Augusto Gurgel Alves, Barbara Bezerra Lopes, Karla Samilly Lima Alves, Letícia Queiroz Medeiro, and Edson de Lucena Feitosa. "Prematuridade e hipertensão, fatores complicadores dos resultados neonatais de gestantes com RCF atendidas em maternidade terciária do Ceará." Revista de Medicina da UFC 61, no. 1 (November 26, 2021): 1–5. http://dx.doi.org/10.20513/2447-6595.2021v61n1e60305p1-5.

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Abstract:
Objetivos: estudar os casos de restrição de crescimento fetal (RCF), idade gestacional e o estágio de Gratacós em que são diagnosticados, os fatores maternos associados e os resultados neonatais obtidos. Metodologia: Revisou-se 134 prontuários das mães de recém-nascidos vivos com diagnóstico de RCF e com peso menor que 2700 gramas de janeiro de 2018 a abril de 2019 na Maternidade Escola Assis Chateaubriand (MEAC), excluiu-se os casos de malformação congênita, infecção congênita e gemelaridade. Variáveis foram analisadas pelos testes de Pearson, t-student, qui-quadrado do programa estatístico da STATA 11, considerando significância 0,05. Resultados: A RCF foi dividida de acordo com a idade gestacional no parto em dois grupos: Grupo A a termo: os que a idade gestacional no parto foi maior ou igual a 37 semanas; Grupo B pré-termo: os que a idade gestacional no parto foi menor que 37 semanas. O diagnóstico da RCF aconteceu em torno de 34 semanas e geralmente associada a doença hipertensiva materna. O parto ocorreu uma semana depois. A maioria (62%) dos partos foram prematuros. A grande maioria dos casos se encontravam nos estágios I de Gratacós, 98% e 91,6% dos casos dos grupos A e B, respectivamente. A RCF precoce, abaixo de 32 semanas, ocorreu em 26,5% dos partos prematuros (grupo B). Conclusão: A maioria dos casos de RCF ocorreu em primíparas, jovens, com média de 28 anos de idade e inicialmente normotensas. A hipertensão e a prematuridade foram dois fatores complicadores nos resultados perinatais.
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Silva, Vanessa, Cátia Ferreira, Adriana Basílio, Ana Beatriz Ferreira, Berta Maia, and Rui Miguelote. "Sintomatologia depressiva no termo da gestação, em mulheres de baixo risco." Jornal Brasileiro de Psiquiatria 68, no. 2 (June 2019): 65–71. http://dx.doi.org/10.1590/0047-2085000000229.

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Abstract:
RESUMO Objetivos Calcular a prevalência de sintomatologia depressiva pré-natal em grávidas de baixo risco, no termo da gestação, avaliar seus preditores e desfechos materno-fetais. Para tal, avaliar-se-á a aplicabilidade da Escala de Rastreio de Depressão Pós-Parto (PDSS 24) nessa fase da gravidez. Métodos A PDSS 24 e um questionário sociodemográfico, psicossocial e médico (antecedentes obstétricos e patológicos) foram autoaplicados a 403 grávidas (37-40 semanas de gestação), com idade média de 30,5 anos (DP = 4,67). Por meio do processo clínico, foram recolhidos dados de resultados materno-fetais. Resultados A PDSS 24 possui propriedades psicométricas adequadas para a deteção de sintomatologia depressiva pré-natal. A prevalência de sintomatologia depressiva pré-natal foi de 41,7%. Grávidas com níveis de escolaridade inferiores, não casadas, cuja gravidez não foi planejada e com antecedentes de acontecimentos de vida significativos apresentam risco duas vezes superior de sintomatologia depressiva no período pré-natal. Grávidas cujo apoio social percebido ao longo da gravidez não correspondeu ao desejado e com história prévia de depressão apresentam cerca de três vezes maior risco sintomatologia depressiva no período pré-natal. Para desfechos materno-fetais (pré-eclâmpsia, restrição de crescimento fetal, Apgar 1º/5º minuto, tipo de parto, percentil de peso, oligoâminos e necessidade de cuidados intensivos), as diferenças foram não significativas. Conclusão O rastreio da depressão pré-natal deve ser realizado na gravidez. Porém, no termo da gestação o uso da PDSS 24 como ferramenta de deteção de sintomatologia depressiva deve ser feito com cautela. A elevada prevalência de sintomas relacionados com o sono nessa fase da gestação pode conduzir ao sobre diagnóstico, usando a PDSS 24.
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Kahhale, Soubhi, Rossana Pulcineli Vieira Francisco, and Marcelo Zugaib. "Pré-eclampsia." Revista de Medicina 97, no. 2 (June 15, 2018): 226. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v97i2p226-234.

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Abstract:
As síndromes hipertensivas são as complicações mais freqüentes na gestação e constituem, no Brasil, a primeira causa de morte materna, principalmente quando se instalam nas suas formas graves, como a eclampsia e a síndrome hellp. São ainda responsáveis por altas taxas de mortalidade perinatal, prematuridade e restrição de crescimento fetal. Compreendem duas entidades distintas, a hipertensão arterial crônica e a pré-eclampsia. Eventualmente a pré-eclampsia pode instalar-se em uma gestante hipertensa crônica, quadro denominado pré-eclampsia superajuntada. A pré-eclampsia tem etiologia desconhecida. Sua fisiopatologia relaciona-se com diminuição da perfusão placentária conseqüente a falha na invasão do trofoblasto nas artérias espiraladas. Como conseqüência há alteração da função endotelial, ativação do processo inflamatório, queda dos níveis de prostaglandinas e aumento da ação do tromboxano resultando em aumento da reatividade vascular. A expansão do volume plasmático é menor ou inexistente com aumento do hematócrito, diminuição do fluxo plasmático renal e alteração do sistema de coagulação. O fluxo útero-placentário está diminuído levando ao quadro de insuficiência placentária. A pré-eclampsia se caracteriza pelo aparecimento de hipertensão, com proteinúria e ou edema; ocorre após a 20ª semana de gestação e é predominantemente patologia da primigesta. Também são fatores predisponentes as gestantes com hipertensão arterial, diabéticas, doenças autoimunes, doenças do parênquima renal e aquelas com aumento da massa placentária como a gestação múltipla, gestação molar. Não é possível a prevenção da pré-eclampsia pelo desconhecimento de sua etiologia, podendo ser utilizada com tal finalidade a aspirina em dose baixa nos casos de alto risco. Uma vez diagnosticada a doença, o objetivo do tratamento é a prevenção das complicações materno-fetais como o descolamento prematura da placenta, acidente vascular cerebral, edema agudo de pulmão, insuficiência renal e o agravamento do quadro clínico para pré-eclampsia grave, síndrome hellp e eclampsia; para o lado fetal o parto prematuro e o desconforto respiratório do recém-nascido. O sulfato de magnésio é a droga de escolha para o controle das convulsões eclâmpticas O melhor tratamento para pré-eclampsia continua sendo o pré-natal correto, o diagnóstico e tratamento clínico precoce e o adequado momento para a interrupção da gestação que é o tratamento definitivo.
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Lobato, Jackeline Christiane Pinto, Antonio José Leal Costa, Pauline Lorena Kale, Maria de Lourdes Tavares Cavalcanti, Maria Cristina Caetano Kuschnir, Luis Guillermo Coca Velarde, Antonio Cláudio Lucas da Nóbrega, Beni Olej, Luciana de Barros Duarte, and Moyses Szklo. "Programação fetal e alterações metabólicas em escolares: metodologia de um estudo caso-controle." Revista Brasileira de Epidemiologia 19, no. 1 (March 2016): 52–62. http://dx.doi.org/10.1590/1980-5497201600010005.

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Abstract:
RESUMO: Objetivo: Descrever a metodologia de um estudo sobre associações entre crescimento intrauterino restrito (CIUR) e prevalência de sobrepeso, obesidade e hipertensão arterial em escolares. Métodos: O estudo, conduzido em dois estágios, foi desenvolvido em 2 escolas municipais de Niterói (RJ) de junho a dezembro de 2010, sendo elegíveis todos os escolares de 6 a 14 anos. O primeiro estágio consistiu em um inquérito nutricional e de potenciais fatores de risco. Foram aplicados questionários aos responsáveis e adolescentes. Concomitantemente, foram selecionados os participantes de um estudo caso-controle, com casos prevalentes definidos como todos os escolares que apresentaram excesso de peso (Z-score de índice de massa corporal -IMC/idade/sexo > +1,00). O grupo controle consistiu em uma amostra aleatória da população de estudo do inquérito, o que permitiu o cálculo de razões de prevalências. Foram realizados bioimpedância elétrica, exames de sangue, ultrassonografia da carótida e entrevistas. As variáveis proxy de CIUR foram definidas a partir de informações sobre peso ao nascer (PN) e idade gestacional (IG). Adicionalmente, foram coletadas informações sobre os dois primeiros anos de vida dos escolares a partir de seus prontuários médicos. Resultado s: Entre os 1.040 escolares elegíveis, participaram do estudo 795 escolares (76,4%). A taxa de retorno do questionário enviado para os responsáveis foi de 85,1%. Para o estudo caso-controle, 62,5% (n = 363) dos selecionados participaram, resultando em uma razão caso:controle de 1:1,8. Foram localizados 55,8% (n = 444) dos prontuários, dos quais em 65,7% (n = 292) foram coletadas informações dos primeiros anos de vida. Conclusão: O presente estudo permitirá a análise de múltiplos desfechos e exposições relacionados ao CIUR e alterações metabólicas.
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Pires, Isadora Garcia, Iluskhanney Gomes de Medeiros Nóbrega Miranda, Ingrid Rafaella Mauricio Silva Reis, and Juscelino Kubitschek Bevenuto Da Silva. "Doença falciforme, estado nutricional e sua relação com intercorrências obstétricas." STUDIES IN HEALTH SCIENCES 2, no. 2 (September 17, 2021): 25–37. http://dx.doi.org/10.54018/shsv2n2-001.

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Abstract:
A anemia falciforme (AF) é uma doença autossômica recessiva, que leva à produção de hemoglobina anormal, denominada hemoglobina S (HbS). Seus portadores sofrem com o crescimento deficiente, desde a infância, além de disfunções endócrinas, baixo consumo alimentar, alto requerimento energético, deficiência de minerais, que podem resultar em desnutrição. Durante a gestação, está associada ao aumento de complicações relacionadas à própria doença, morbimortalidade materna e perinatal mais elevada, nascimento de crianças com baixo peso e maiores taxas de complicações infecciosas puerperais. O objetivo do estudo foi buscar, através de uma revisão integrativa, esclarecer sobre o estado nutricional e as complicações clínicas de gestantes com anemia falciforme. Para tanto, realizou-se um estudo exploratório, por meio de pesquisa bibliográfica. Sendo a seleção e a localização das referências retiradas das bases de dados PubMed/LILACS, Plos One e da biblioteca eletrônica SciELO, utilizando também a Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), a fim de identificar artigos científicos publicados no período entre 2008 e 2020, utilizando os seguintes descritores: anemia falciforme e intercorrências obstétricas; anemia falciforme e gestante; hemoglobina S e gestante e versões em inglês. Verificou-se que gestantes portadoras de anemia falciforme possuem maior propensão a complicações, como aborto espontâneo, crescimento intra-uterino restrito, aumento da mortalidade fetal intra-útero, recém-nascido de baixo peso, trabalho de parto pré-termo, somados à deficiência de macro e micronutrientes durante o período gestacional, podendo chegar à desnutrição materna e à morbimortalidade materna e neonatal. Em suma, a suscetibilidade à desnutrição materna, infecções, complicações hemolíticas e vaso-oclusivas de gestantes com anemia falciforme mostrou-se um prognóstico desfavorável, trazendo consigo complicações para a mãe e o neonato. Reforçando a importância do acompanhamento nutricional como estratégia de prevenção e orientação relativas às alterações nutricionais das gestantes portadoras da doença, como alternativa para a minimização dos resultados adversos e garantir melhoria da saúde materna e fetal. Sickle cell anemia (SCA) is an autosomal recessive disease that leads to the production of abnormal hemoglobin called hemoglobin S (HbS). Their carriers suffer from deficient growth, since childhood, in addition to endocrine dysfunction, low food consumption, high energy requirement, mineral deficiency, which can result in malnutrition. During pregnancy, it is associated with an increase in complications related to the disease itself, higher maternal and perinatal morbidity and mortality, birth of low birth weight children and higher rates of puerperal infectious complications. The aim of the study was to seek, through an integrative review, to clarify the nutritional status and clinical complications of pregnant women with sickle cell anemia. For that, an exploratory study was carried out, through bibliographical research. With the selection and location of references taken from the PubMed/LILACS, Plos One and SciELO electronic library databases, also using the Virtual Health Library (VHL), in order to identify scientific articles published in the period between 2008 and 2020, using the following descriptors: sickle cell anemia and obstetric complications; sickle cell anemia and pregnant women; hemoglobin S and pregnant women and English versions. It was found that pregnant women with sickle cell anemia are more prone to complications, such as miscarriage, restricted intrauterine growth, increased intrauterine fetal mortality, low birth weight newborn, preterm labor, in addition to disability of macro and micronutrients during the gestational period, which can lead to maternal malnutrition and maternal and neonatal morbidity and mortality. In short, the susceptibility to maternal malnutrition, infections, hemolytic and vaso-occlusive complications of pregnant women with sickle cell anemia proved to be an unfavorable prognosis, bringing with it complications for the mother and the newborn. Reinforcing the importance of nutritional monitoring as a prevention and guidance strategy regarding nutritional changes in pregnant women with the disease, as an alternative to minimizing adverse outcomes and ensuring improved maternal and fetal health.
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Geraseev, L. C., J. R. O. Perez, B. C. Pedreira, F. A. Quintão, and R. P. Oliveira. "Efeito da restrição alimentar pré e pós-natal sobre o crescimento dos órgãos internos de cordeiros Santa Inês." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 60, no. 4 (August 2008): 960–69. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352008000400027.

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Abstract:
Avaliaram-se os efeitos da restrição alimentar pré e pós-natal sobre o crescimento dos órgãos internos de cordeiros Santa Inês. Foram utilizados 68 cordeiros distribuídos em três tratamentos: restrição pré-natal (RPRE), restrição pós-natal (RPOS) e sem restrição (controle). Os animais foram abatidos ao nascimento e aos 10, 15, 25, 35 e 45kg de peso vivo. Após o abate, coração, pulmões, traquéia/esôfago, fígado, baço, pâncreas, rúmen/retículo, abomaso, omaso, intestino delgado e grosso foram retirados e pesados separadamente. A análise dos pesos dos órgãos internos dos animais abatidos ao nascimento demonstrou que a restrição pré-natal diminuiu os pesos do coração, pulmões, traquéia/esôfago, abomaso, pancrêas e baço, com médias de 54g, 16g, 22g, 16g, 2g e 5g, respectivamente. Aos 15kg, o peso dos órgãos dos animais submetidos à restrição pré-natal não diferiu dos demais, indicando crescimento compensatório desses órgãos já na fase de aleitamento. Não houve efeito da restrição sobre o peso médio dos órgãos da cavidade torácica, e na cavidade abdominal o rúmen, o intestino delgado e o fígado tiveram seus pesos reduzidos, com médias de 385g, 488g e 371g, respectivamente. Pulmões, traquéia e coração apresentaram crescimento heteregônico negativo (b<1); para a traquéia e o coração dos animais RPRE o comportamento foi isogônico (b=1). O rúmen e o omaso apresentaram crescimento heterogônico positivo (b>1), o abomaso heterogônico negativo (b<1), e os intestinos, o baço e o fígado, isogônico (b=1). O pâncreas dos animais controle e RPOS apresentou crescimento isogônico (b=1), e o dos RPRE heterogônico positivo (b>1). A restrição alimentar pré e pós-natal afetou o tamanho, as taxas de crescimento e o tipo de desenvolvimento de vários órgãos internos de cordeiros Santa Inês, evidenciando a necessidade de suplementação adequada para as fêmeas no terço final da gestação e para os cordeiros, durante a fase de crescimento.
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Lamonica, Marcos Tostes, José Luis da Costa Oreiro, and Carmem Feijó. "Acumulação de capital, restrição externa, hiato tecnológico e mudança estrutural: teoria e experiência brasileira." Estudos Econômicos (São Paulo) 42, no. 1 (March 2012): 151–82. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-41612012000100006.

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Abstract:
Os períodos de crescimento acelerado da economia brasileira do pós-guerra até a década de 1970 foram constrangidos pela restrição externa. Propomos neste artigo um modelo baseado em Kaldor, em que estabelecemos uma relação entre acumulação de capital, hiato tecnológico e restrição externa ao crescimento de longo prazo para economias periféricas. A hipótese básica do modelo é que a acumulação de capital, sob certas condições, pode contornar a restrição externa ao crescimento dessas economias desde que o esforço de acumulação seja capaz de produzir uma mudança estrutural no sentido de aumentar a participação relativa dos setores mais dinâmicos do ponto de vista tecnológico. Essa mudança estrutural irá resultar em um aumento gradual da elasticidade-renda das exportações e numa redução da elasticidade-renda das importações, aumentando assim a taxa de crescimento do produto real que é compatível com o equilíbrio de longo prazo do balanço de pagamentos. Ilustramos ao final do artigo que a economia brasileira do pós-guerra até os anos 1970 apresentou uma elevada taxa de acumulação de capital, aprofundando o processo de substituição de importações, o que na nossa interpretação contribuiu para parcialmente permitir relaxar a restrição externa ao crescimento de longo prazo.
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Lourenço, André Luís Cabral de. "MODELOS HETERODOXOS DE CRESCIMENTO EM ECONOMIAS ABERTAS: UMA EXTENSÃO DOS MODELOS DE KALDOR-THIRLWALL." Revista de Economia Contemporânea 19, no. 3 (December 2015): 475–502. http://dx.doi.org/10.1590/198055271936.

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Abstract:
RESUMO O artigo teve por objetivo central contribuir para o processo de construção de modelos de crescimento heterodoxos para economias abertas na linha de Kaldor (1970) e Thirlwall (1979). Para tanto: i) recuperou os elementos comuns a esses modelos que forneceram uma base teórica geral para a construção de modelos; ii) buscou melhorar a articulação entre as taxas de crescimento da demanda agregada e a taxa de crescimento permitida pela restrição externa, bem como preencher o vácuo decorrente da ausência do crescimento da demanda agregada; iii) resenhou a literatura que visa melhorar a modelagem da restrição externa nessa linha teórica, recolhendo importantes inspirações para construir uma forma de modelar a restrição externa que evitasse algumas das deficiências presentes na literatura; iv) explorou algumas das propriedades e aspectos mais salientes da solução assim gerada.
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Almeida, Thais Romano de Vasconcelos e., Juan Ramon Olalquiaga Perez, Mônica Chlad, Patrícia Maria de França, Rafael Fernandes Leite, and Cristine Paduan Nolli. "Desempenho e tamanho de vísceras de cordeiros Santa Inês após ganho compensatório." Revista Brasileira de Zootecnia 40, no. 3 (March 2011): 616–21. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982011000300021.

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Abstract:
Objetivou-se avaliar o crescimento, o desempenho e o tamanho das vísceras de cordeiros Santa Inês após ganho compensatório. Foram utilizados 22 animais de duas faixas de peso vivo inicial, leves (33,5 kg) e pesados (56,8 kg), distribuídos em três regimes alimentares: controle, com consumo à vontade; restrição alimentar, com consumo para manutenção do peso vivo; e crescimento compensatório, com restrição alimentar e posterior consumo à vontade até peso vivo semelhante ao dos animais controle, quando foram abatidos. As dietas experimentais, constituídas de feno de capim Coast-cross (Cynodon dactylon) moído e concentrado composto de farelo de soja (Glicine max L.), milho (Zea mays L.), polpa cítrica, ureia pecuária e suplemento mineral e vitamínico, atenderam às necessidades nutricionais para os diferentes objetivos. Os animais em restrição alimentar apresentaram os piores resultados de peso vivo final, consumo de matéria seca, ganho de peso, conversão alimentar e peso relativo do fígado, enquanto, naqueles em crescimento compensatório, o peso vivo final, a conversão alimentar e o peso de fígado foram semelhantes aos dos animais em crescimento contínuo. O consumo entre os animais pesados em crescimento contínuo foi superior ao daqueles mantidos nos demais regimes alimentares. No grupo de animais leves em crescimento compensatório, o ganho de peso foi maior que naqueles em crescimento contínuo e, nesses dois grupos, foi superior ao dos animais em restrição alimentar. Os animais pesados, no entanto, apresentaram ganho de peso vivo semelhante ao dos animais controle. Cordeiros podem apresentar crescimento compensatório, que depende do grau de maturidade dos animais.
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Dávila-Fernández, Marwil J. "Fluxo de capitais, diferencial de juros e o modelo de crescimento com restrição no balanço de pagamentos: uma perspectiva teórica." Nova Economia 26, no. 1 (April 2016): 241–62. http://dx.doi.org/10.1590/0103-6351/2007.

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Abstract:
Resumo: O trabalho tem como objetivo contribuir para o debate em torno do crescimento econômico de longo prazo, esclarecendo aspectos dos modelos de crescimento com restrição no Balanço de Pagamentos (BP). Formalizamos um modelo teórico em que o investimento externo direto é diferenciado do investimento em carteira na determinação da taxa de crescimento compatível com a restrição externa, de modo que parte do fluxo de capitais decorre do diferencial das taxas de juros doméstica, internacional e do prêmio de risco.
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Pelicano, E. R. L., F. E. M. Bernal, R. L. Furlan, E. B. Malheiros, and M. Macari. "Efeito da temperatura ambiente e da restrição alimentar protéica ou energética sobre o ganho de peso e crescimento ósseo de frangos de corte." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 57, no. 3 (June 2005): 353–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352005000300013.

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Abstract:
Avaliou-se o efeito da restrição alimentar qualitativa, protéica ou energética sobre o ganho de peso e desenvolvimento ósseo de frangos criados em diferentes temperaturas ambientes. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, com os tratamentos em um esquema fatorial 3×3, com os fatores: restrição alimentar (R0 = ad libitum; R1 = restrição energética; R2 = restrição protéica) e temperatura ambiente (T1 = 18ºC; T2 = 25ºC; T3 = 33º C). Do 8º ao 14º dia, os frangos foram submetidos à restrição energética (2565kcal de EM/kg e 20% de proteína bruta) ou protéica (2850kcal de EM/kg e 15% de proteína bruta), sendo, posteriormente, alimentados à vontade. A restrição protéica resultou em menor ganho de peso e menor diâmetro do fêmur no 14º dia de idade. Não foram observadas diferenças nessas características a partir do 21° dia de idade. O ganho de peso e o crescimento do fêmur não foram influenciados pela restrição energética. A alta temperatura ambiente (33ºC) influenciou negativamente o ganho de peso e o diâmetro do fêmur, a partir do 21° dia, e o comprimento do fêmur, no 42º dia de idade. Tanto a restrição protéica, na segunda semana, quanto a alta temperatura ambiente, a partir do 21º dia de idade, reduziram o ganho de peso e o crescimento do fêmur de frangos.
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VIANNA DE OLIVEIRA, Ida Maria, Roseane Harue Yoshida de PAULO, and Elizabeth FUJIMORI. "Efeito da restrição energética na atividade hepática da gama-glutamiltranspeptidase e nos níveis de glutationa." Revista de Nutrição 13, no. 1 (April 2000): 51–56. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-52732000000100007.

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Abstract:
Avaliou-se o efeito da restrição energética aguda (crescimento pós-desmame) e crônica (lactantes desnutridas desde o período pré-natal e seus filhotes) na atividade da gama-glutamiltranspeptidase e nos níveis de glutationa. O consumo da dieta foi ad libitum (controle) ou com restrição de 30% (desnutrido), tendo-se conduzido dois ensaios, um de desnutrição aguda e outro de desnutrição crônica. A restrição aguda provocou redução significativa no ganho ponderal dos ratos em crescimento, mas as mães cronicamente desnutridas ganharam significativamente mais peso/filhote, pois apresentaram menor número de filhotes. Não foram observadas alterações significativas nos níveis de glutationa, na atividade da gama-glutamiltranspeptidase e mesmo na concentração de proteína hepática sob o efeito da restrição energética, aguda ou crônica. Menor desequilíbrio no perfil de aminoácidos plasmáticos e na síntese protéica, conseqüente à desnutrição energética e não à protéica, pode justificar estes resultados.
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Busato, Maria Isabel, and Mario Luiz Possas. "Restrição externa e crescimento simulando um modelo multissetorial aberto." Economia e Sociedade 25, no. 2 (August 2016): 279–313. http://dx.doi.org/10.1590/1982-3533.2016v25n2art1.

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Abstract:
Resumo O artigo busca discutir a dinâmica do crescimento econômico das economias em desenvolvimento a partir do Princípio da Demanda Efetiva keynesiano e kaleckiano e dos Modelos de crescimento liderado pela demanda e restrito pelo balanço de pagamentos, concebidos pela Cepal e desenvolvidos principalmente por Thirlwall. Para tanto, desenvolveu-se um modelo teórico de simulação capaz de captar os efeitos sobre as taxas de crescimento e sobre as condições externas quando a economia estilizada é submetida a diferentes padrões de crescimento. As principais conclusões foram: i) as taxas de crescimento de uma economia cuja dinâmica é exclusivamente impulsionada pelas condições internas (de política expansionista) serão em algum momento restringidas por imposições do balanço de pagamentos; e ii) se os setores produtivos conseguem introduzir uma dinâmica inovativa capaz de aumentar a competitividade de seus produtos, aumentando o coeficiente de exportação, a economia crescerá impulsionada pela dinâmica interna, postergando, mas não eliminando o risco de vulnerabilidade externa.
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Abreu, Mariana, Joana Jardim, and João Luís Barreira. "Microcefalia: um caso de fenilcetonúria materna não diagnosticada." Revista Portuguesa de Clínica Geral 36, no. 5 (September 1, 2020): 441–45. http://dx.doi.org/10.32385/rpmgf.v36i5.12567.

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Abstract:
Introdução: A microcefalia e a microencefalia que lhe está associada pode ter início intrauterino ou pós-natal. A etiologia é diversa, englobando doenças genéticas, metabólicas, infeções intrauterinas ou exposições ambientais, exigindo uma abordagem diagnóstica específica. Descrição do caso: Apresenta-se uma lactente de 10 meses, com história de restrição do crescimento intrauterino, microcefalia, atraso do desenvolvimento psicomotor e dismorfias faciais. A mãe evidenciava atraso intelectual e tinha outro filho com microcefalia e atraso do desenvolvimento psicomotor. Suspeitou-se de um fator materno na génese deste quadro. Os níveis séricos maternos de fenilalanina foram compatíveis com o diagnóstico de fenilcetonúria clássica, identificando-se a síndroma de fenilcetonúria materna. Comentário: Níveis séricos elevados de fenilalanina durante a gravidez são teratogénicos para o feto e associam-se a restrição do crescimento intrauterino, microcefalia, cardiopatias congénitas, dismorfias faciais, atraso de crescimento pós-natal e atraso do desenvolvimento psicomotor. Esta embriopatia pode ser prevenida pela restrição dietética de fenilalanina, iniciada antes da conceção e mantida na gravidez.
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Carvalho, Veridiana Ramos da Silva, and Gilberto Tadeu Lima. "Estrutura produtiva, restrição externa e crescimento econômico: a experiência brasileira." Economia e Sociedade 18, no. 1 (April 2009): 31–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-06182009000100002.

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Abstract:
Analisa-se a perda de dinamismo do crescimento econômico brasileiro a partir da década de 1980, utilizando a abordagem keynesiana de crescimento sob restrição externa. Resultados empíricos revelaram que a taxa de crescimento no período 1930-2004 foi a compatível com o equilíbrio externo e que o câmbio real e o fluxo de capitais tiveram um papel reduzido na obtenção desse equilíbrio. Mas a perda de dinamismo do crescimento, a partir da década de 1980, pode ser explicada por uma maior perversidade desse equilíbrio, dado o comportamento do fluxo de capitais e do câmbio real. Nos anos 1990, por sua vez, a estratégia de desenvolvimento provocou uma quebra estrutural na elasticidade-renda das importações, fazendo com que o equilíbrio externo resultasse em uma taxa de crescimento mais baixa.
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Batista, Henrique Rogê, and Henrique Dantas Neder. "Crescimento sob restrição externa em países de renda média: uma análise empírica da Lei de Thirlwall multisetorial (2000-2013)." Estudios económicos 37, no. 74 (July 21, 2020): 127–60. http://dx.doi.org/10.52292/j.estudecon.2020.1333.

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Abstract:
O artigo visa testar a validade do modelo de crescimento sob restrição do balanço de pagamentos segundo a Lei de Thirlwall Multisetorial (2007) para um grupo de 69 países de renda média entre 2000 e 2013. Os resultados apontam para a validade da lei testada, que apresentou relevante poder preditivo da taxa de crescimento efetiva, e constatam que o crescimento de tais economias sofreu restrição pelo balanço de pagamentos. Dada a não signifi cância estatística das variáveis que compõem o modelo, o mesmo não pode ser afi rmado para uma amostra desagregada de 15 países. Os resultados ainda destacam a importância da composição setorial no comércio internacional e a heterogeneidade da amostra.
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Carvalho, Elisa Garcia, and Elisabeth Criscuolo Urbinati. "Crescimento, desenvolvimento gonadal e composição muscular de matrinxãs (Brycon cephalus) submetidos à restrição alimentar e realimentação durante um ano." Ciência Rural 35, no. 4 (August 2005): 897–908. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782005000400023.

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Abstract:
Neste trabalho, avaliou-se o efeito da restrição de ração alternada com realimentação no crescimento, desenvolvimento gonadal e composição muscular de matrinxãs (Brycon cephalus) adultos, de ambos os sexos, durante um ano (janeiro de 1998 a janeiro de 1999). Foram utilizados 135 peixes, separados em dois grupos: controle, alimentado diariamente até aparente saciação, e experimental, submetido ininterruptamente a ciclos de três dias de alimentação/2 dias de restrição de ração (40% de restrição ao mês). Foram realizadas 7 amostragens, nas quais foram utilizados 8 a 10 peixes por grupo. Após anestesia, os peixes foram pesados e as gônadas foram retiradas para determinação do IGS, sexo e fase do ciclo reprodutivo. Porções dos músculos branco e vermelho foram retiradas para determinação da porcentagem de lipídio total, proteína bruta, matéria seca e umidade. Os resultados mostraram que a estratégia alimentar utilizada não afetou o crescimento, o desenvolvimento gonadal e a composição muscular do matrinxã. A restrição de ração seguida por realimentação parece ter desencadeado mecanismos de ajuste metabólico para melhor utilização do alimento e aporte suficiente de energia para o crescimento, processo de maturação gonadal e composição corporal. É possível estabelecer formas de manejo alimentar mais econômicas para o matrinxã sem que processos fisiológicos importantes sejam afetados.
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Oliveira, Fabio Luiz de, Adelson Paulo Araújo, and Jose Guilherme M. Guerra. "Crescimento e acumulação de nutrientes em plantas de taro sob níveis de sombreamento artificial." Horticultura Brasileira 29, no. 3 (September 2011): 292–98. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-05362011000300006.

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Abstract:
Foi conduzido um experimento em vasos com solo com o objetivo de avaliar o crescimento e acumulação de nutrientes de plantas de taro (Colacasia esculenta) sob níveis de sombreamento artificial. O experimento foi constituído de quatro níveis de sombreamento (0, 25, 50 e 75% de restrição de luz) e nove coletas mensais, no delineamento de blocos casualizados em esquema de parcelas subdivididas, com quatro repetições. Os níveis de sombreamento foram obtidos com uso de armações galvanizadas revestidas de sombrite. A restrição de luz não modificou a biomassa total das plantas, todavia sob 50 e 75% de restrição de luz a razão raiz:parte aérea foi menor. Nessas condições, as plantas tiveram maiores alturas, número de folhas e área foliar, mas menor taxa de assimilação líquida. A restrição de 75% de luz atrasou em 30 dias a formação de rizomas-filhos e reduziu a produção final de rizomas. A restrição de luz não afetou a acumulação de macronu-trientes, sendo o máximo acúmulo observado aos 102 dias do plantio para N, P e K, e aos 123 dias para Ca e Mg. Condições de acentuada restrição de luz induziram investimento inicial das plantas de taro na parte aérea em detrimento de raízes, com posterior atraso na formação dos órgãos de reserva levando à redução na produção de rizomas.
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Souza, Valéria Leão, Elisabeth Criscuolo Urbinati, Maria Inez Espagnoli Geraldo Martins, and Paulo César Silva. "Avaliação do crescimento e do custo da alimentação do pacu (Piaractus mesopotamicus Holmberg, 1887) submetido a ciclos alternados de restrição alimentar e realimentação." Revista Brasileira de Zootecnia 32, no. 1 (February 2003): 19–28. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982003000100003.

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Abstract:
Avaliaram-se os efeitos da utilização de ciclos alternados de restrição alimentar e realimentação no crescimento do pacu, durante o período de engorda, e a viabilidade desta prática na produção comercial da espécie. Juvenis foram distribuídos em três tanques e submetidos a diferentes manejos alimentares, constituindo os tratamentos: A (alimentado ad libitum), B (restrição alimentar de 4 semanas, realimentado por 9 semanas) e C (6 semanas de restrição alimentar, realimentado por 7 semanas), em um total de 13 semanas por ciclo (4 ciclos experimentais). No final de cada ciclo alimentar, 20 peixes de cada tratamento foram amostrados e os dados biométricos registrados. Os valores obtidos para peso, comprimento total e fator de condição (K) foram submetidos a ANOVA e as médias comparadas pelo teste de Duncan. Os resultados mostraram que o tratamento C é o mais indicado somente para outono/inverno, promovendo maior crescimento, menor custo com ração, baixa conversão alimentar e maior receita líquida parcial. Entretanto, durante as estações mais quentes do ano (primavera/verão) outros programas de alimentação devem ser testados, utilizando-se períodos mais curtos de restrição alimentar. Quando se tratou da produção anual, o tratamento A respondeu melhor em termos de biomassa produzida, apesar do maior gasto com alimentação, visto que, com o aumento da temperatura, o crescimento dos peixes dos demais tratamentos ficou prejudicado.
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Ribeiro, André Felipe Fialho, Sylvana Naomi Matsumoto, Paula Acácia Silva Ramos, Jefferson Luan Dias dos Santos, Ednilson Carvalho Teixeira, Lucialdo Oliveira D’Arêde, and Anselmo Eloy Silveira Viana. "Paclobutrazol e restrição hídrica no crescimento e desenvolvimento de plantas de café." Coffee Science 12, no. 4 (November 28, 2017): 534. http://dx.doi.org/10.25186/cs.v12i4.1361.

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Abstract:
O paclobutrazol pode atenuar os efeitos negativos do estresse hídrico em diversas espécies vegetais, todavia, para cafeeiros é necessário ampliar a base de conhecimentos sobre este tema. Neste estudo, objetivou-se avaliar a morfofisiologia de plantas jovens de Coffea arabica var. ‘Catuaí Vermelho IAC 144’ em resposta a diferentes regimes hídricos e concentrações de paclobutrazol aplicado via solo. O experimento foi conduzido em casa de vegetação em Vitória da Conquista, BA. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com esquema fatorial representado por cinco concentrações de paclobutrazol (0, 50, 100, 150 e 200 mg L-1) aplicado via solo e dois regimes hídricos (com e sem restrição hídrica), em cinco repetições. Aos 120 dias após a aplicação do regulador vegetal avaliou-se o status hídrico, o índice SPAD e as características morfológicas das plantas. A aplicação de paclobutrazol reduziu o índice SPAD e a área foliar individual, e favoreceu o status hídrico dos cafeeiros sob restrição hídrica. As plantas jovens de café, sem restrição hídrica e tratadas com o regulador vegetal, tiveram maior retenção foliar e índice SPAD, e menor área foliar individual. A aplicação de paclobutrazol em concentrações elevadas resultou em plantas mais compactas. A restrição hídrica proporcionou menor área foliar total, número de ramos e massa seca dos cafeeiros.
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Geraseev, L. C., J. R. O. Perez, F. A. Quintão, B. C. Pedreira, and P. A. Carvalho. "Efeito da restrição pré e pós-natal sobre o crescimento dos depósitos de gordura de cordeiros Santa Inês." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 59, no. 3 (June 2007): 782–88. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352007000300033.

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Abstract:
Avaliaram-se os efeitos da restrição pré e pós-natal sobre o tamanho e o crescimento dos depósitos de gordura de cordeiros Santa Inês. Foram utilizados 68 cordeiros, distribuídos em três tratamentos: com restrição pré-natal (RPRE), com restrição pós-natal (RPOS) e sem restrição (controle). Dentro de cada tratamento, os animais foram aleatoriamente sorteados para serem abatidos após o nascimento e com 10, 15, 25, 35 e 45kg de peso vivo. Os depósitos de gordura (omental, mesentérica, perirenal, pélvica e inguinal) foram registrados. Ao nascimento, os depósitos de gordura foram menores nos animais do tratamento RPRE. Entre 15 a 35kg de peso, a quantidade de gordura foi igual nos animais dos três tratamentos e, a partir desse peso (35kg), com exceção da gordura pélvica, os depósitos no animais do tratamento RPRE foram significativamente maiores. A restrição pré-natal elevou consideravelmente as taxas de ganho da gordura omental, mesentérica, perirenal e pélvica, enquanto a restrição pós-natal influenciou somente a taxa de ganho da gordura inguinal. Cordeiros de todos os grupos apresentaram taxas de desenvolvimento tardias (b>1).
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Matos, Fabio Santos, Igor Alberto Silvestre Freitas, Brenda Rodrigues De Souza, Vinícius De Araújo Lopes, and Vanessa Do rosario Rosa. "Crescimento de plantas de tectona grandis sob restrição hídrica." Agrarian 11, no. 39 (May 25, 2018): 14–21. http://dx.doi.org/10.30612/agrarian.v11i39.5284.

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Abstract:
O presente estudo teve como objetivo identificar a(s) estratégia(s) de sobrevivência de plantas de Tectona grandis sob déficit hídrico para fomentar programas de melhoramento genético. O trabalho foi conduzido em casa de vegetação coberta com plástico transparente e laterais fechadas com sombrite 50%. As sementes de Tectona grandis foram semeadas em vasos de 12 litros contendo uma mistura de solo, areia e esterco na proporção de 3:1:0,5 respectivamente. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado com cinco tratamentos e seis repetições. A partir do 101º dia após a germinação, as plantas foram submetidas a regimes hídricos diferenciais: plantas diariamente irrigadas com volume de água correspondente a 0%, 25%, 50%, 75% e 100% da evapotranspiração diária durante 20 dias e, em seguida, submetidas as análises. Em condição de déficit hídrico as plantas de Tectona grandis mantêm-se vivas com reduzido crescimento vegetativo, para tal, as plantas ajustam a área foliar e apresentam como estratégia de sobrevivência um eficiente mecanismo de fechamento estomático em função da elevada sensibilidade dos estômatos. O controle estomático da transpiração pode ser utilizado para pré-seleção de materiais promissores para programas de melhoramento genético.
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Santos, F. L. S., P. H. M. Coelho, L. A. Paiva, A. K. S. Pereira, F. S. Matos, and N. Peixoto. "Crescimento do Feijão-Vagem Cultivar Turmalina sob Restrição Hídrica." Revista Agrotecnologia - Agrotec 7, no. 1 (December 30, 2016): 18–26. http://dx.doi.org/10.12971/2179-5959/agrotecnologia.v7n2p18-26.

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Dutra, Marcus, Gabriel Porcile, and Antonio J. A. Meirelles. "Salários e tecnologia num modelo de crescimento com restrição externa." Revista de Economia Contemporânea 10, no. 1 (April 2006): 187–205. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-98482006000100008.

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Abstract:
O modelo proposto formaliza uma preocupação que se encontra cada vez com mais freqüência na literatura, a saber, a de que trabalhadores que não têm acesso a condições adequadas de capacitação, saúde e motivação tendem a aprender menos, reduzindo a velocidade de inovação em produtos e processos na firma. Na medida em que a competitividade internacional repousa crescentemente na inovação e/ou na imitação rápida de tecnologia, um nível baixo de desenvolvimento humano implicará oportunidades de crescimento perdidas. Assim, o modelo assume que, até certo valor crítico do salário real, aumentos de salário real produzem aumentos de competitividade e da taxa de crescimento com equilíbrio externo, tornando compatíveis o crescimento econômico e a distribuição da renda, inclusive num contexto de abertura e de intensa concorrência internacional.
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Geraseev, Luciana Castro, Juan Ramón O. Perez, Paulo Afonso Carvalho, Rodrigo Palomo de Oliveira, Fábio Arantes Quintão, and Alison Luis Lima. "Efeitos das restrições pré e pós-natal sobre o crescimento e o desempenho de cordeiros Santa Inês do nascimento ao desmame." Revista Brasileira de Zootecnia 35, no. 1 (February 2006): 245–51. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982006000100031.

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Abstract:
Objetivou-se com este estudo avaliar os efeitos das restrições pré e pós-natal sobre o crescimento e o desempenho de cordeiros Santa Inês do nascimento ao desmame. Foram utilizados 68 cordeiros machos, divididos em três grupos: restrição pré-natal, restrição pós-natal e nenhum tipo de restrição (controle). O peso ao nascer dos animais dos grupos controle (4,628 kg) e RPOS (4,421 kg) foram semelhantes e superiores ao do grupo RPRE (3,024 kg). Os consumos médios de sucedâneo foram de 1,308; 0,957 e 0,952 litros/dia para os grupos controle, RPOS e RPRE, respectivamente. Os cordeiros sob restrição alimentar apresentaram consumo inferior aos do grupo controle, em razão do controle imposto aos animais RPOS e do menor tamanho do trato gastrintestinal dos animais RPRE. Os ganhos de peso médios dos cordeiros durante a fase de aleitamento foram de 200 g/dia (controle), 162 g/dia (RPRE) e 153 g/dia (RPOS). O maior ganho de peso dos cordeiros do grupo controle resultou em maior peso ao desmame (17,12 kg) em comparação aos cordeiros RPOS (14,15 kg) e RPRE (13,00 kg). O desempenho inferior dos cordeiros RPRE em relação aos do grupo controle indica que estes animais não compensaram a restrição imposta durante a fase pré-natal, o que resultou em comprometimento do crescimento pós-natal e, conseqüentemente, em menor peso ao desmame.
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Amitrano, Claudio Roberto. "Regime de crescimento, restrição externa e financeirização: uma proposta de conciliação." Economia e Sociedade 22, no. 2 (August 2013): 285–316. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-06182013000200001.

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Abstract:
O objetivo deste artigo consiste em mostrar que os conceitos de regime de crescimento, restrição externa e financeirização presentes em diversos estudos pós-keynesianos sobre crescimento são, não só compatíveis, mas complementares entre si. Tal conciliação pode ser mais bem interpretada com o uso de alguns conceitos da Teoria da Regulação Francesa.
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Freitas, Gabriela da Silva, Giselle Feliciani Barbosa, Alan Mario Zuffo, and Fábio Steiner. "Coinoculação do amendoim (Arachis hypogaea L.) com Bradyrhizobium e Azospirillum promove maior tolerância à seca." Research, Society and Development 9, no. 7 (April 28, 2020): e69973690. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.3690.

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Abstract:
O uso de rizobactérias promotoras de crescimento pode ser uma estratégia de manejo para amenizar os efeitos da deficiência hídrica no crescimento e no desenvolvimento das plantas por modificar o metabolismo fisiológico e promover maior tolerância à seca. Este estudo teve como objetivo investigar os efeitos da inoculação das sementes com Bradyrhizobium japonicum e Azospirillum brasilense de forma isolada e combinada no crescimento e na indução da tolerância das plantas de amendoim (Arachis hypogaea L., cv. RUNNER IAC 886) à restrição hídrica. O delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso em esquema fatorial 3 × 4, constituídos por três níveis de irrigação [100% da capacidade de retenção de água do solo (controle), 50% do controle (estresse moderado) e 25% do controle (estresse severo)] e por quatro tratamentos de inoculação [controle (sem inoculação), inoculação com B. japonicum, inoculação com A. brasilense e coinoculação das sementes com B. japonicum e A. brasilense, com quatro repetições. A restrição hídrica foi imposta no início do aparecimento do ginóforo, aos 40 dias após a emergência das plantas, por um período de 18 dias. As plantas expostas as condições de restrição hídrica severa tiveram redução de a altura da planta (32%), área foliar (44%), volume radicular (47%), matéria seca da parte aérea (35%) e na matéria seca das raízes (37%) quando comparadas às plantas em condições controle. A inoculação com B. japonicum e A. brasilense de forma isolada ou combinada melhorou a integridade da membrana plasmática em 7% e reduziu em 8% as perdas de água das folhas de amendoim expostas à deficiência hídrica. A inoculação com A. brasilense de forma isolada ou combinada com B. japonicum resultou em maior altura de planta (21%) e maior matéria seca das raízes (23%) quando comparado as plantas não inoculadas sob condições de restrição hídrica severa. Nossos resultados sugerem que inoculação com B. japonicum e A. brasilense de forma isolada ou combinada pode amenizar os efeitos adversos da deficiência hídrica, mantendo o crescimento e o acúmulo de matéria seca das plantas quando expostas à restrição hídrica. Portanto, o uso destas rizobactérias na cultura do amendoim pode ser uma alternativa de manejo em condições de cultivo sujeitas a ocorrência de deficiência hídrica por conferir maior tolerância das plantas à seca.
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Geraseev, Luciana Castro, Juan Ramón O. Perez, Paulo Afonso Carvalho, Bruno Carneiro Pedreira, and Thaís Romano V. Almeida. "Efeitos das restrições pré e pós-natal sobre o crescimento e desempenho de cordeiros Santa Inês do desmame ao abate." Revista Brasileira de Zootecnia 35, no. 1 (February 2006): 237–44. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982006000100030.

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Abstract:
Objetivou-se com este estudo avaliar os efeitos das restrições pré e pós-natal sobre o crescimento e desempenho de cordeiros Santa Inês do desmame ao abate. Foram utilizados 48 cordeiros machos, divididos em três grupos: restrição pré-natal (RPRE), restrição pós-natal (RPOS) e nenhum tipo de restrição (controle). Após o desmame, o consumo médio de ração dos cordeiros da RPOS foi inferior aos dos demais, em razão do controle no fornecimento do alimento, sendo que as médias para os grupo controle, RPRE e RPOS foram, respectivamente, de 757, 765 e 624g/dia. Os animais do grupo controle apresentaram os menores consumos totais de ração, em decorrência da menor idade de abate, em comparação aos cordeiros com alimentação restrita, acarretando menor tempo de confinamento. A análise da curva de crescimento comprovou que o ganho médio dos cordeiros do grupo controle (257 g/dia) foi superior ao dos cordeiros RPOS (155g/dia) e RPRE (198 g/dia). O desempenho inferior dos cordeiros com alimentação restrita em relação aos do grupo controle após o desmame indica que os animais não compensaram a restrição imposta e, portanto, apresentaram valores mais altos para idade de abate, consumo total de ração e tempo de ocupação da instalação.
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Missio, Fabricio Jose, and Frederico G. Jayme Jr. "Restrição externa, nível da taxa real de câmbio e crescimento em um modelo com progresso técnico endógeno." Economia e Sociedade 22, no. 2 (August 2013): 367–407. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-06182013000200004.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho é apresentar considerações preliminares da relação entre nível da taxa real de câmbio, restrição externa e crescimento econômico a partir de um modelo formal que considera duas regiões, uma desenvolvida e outra em desenvolvimento, que interagem via comércio internacional. Admite-se que a restrição externa atue sobre a economia em desenvolvimento e que esta é afetada por variações no nível da taxa real de câmbio, uma vez que essas variações alteram a distribuição funcional da renda e, com isso, as decisões planejadas dos gastos em investimento e inovação das empresas. As conclusões caminham no sentido de mostrar que variações no nível da taxa real de câmbio têm efeitos sobre o crescimento econômico de longo prazo dos países em desenvolvimento.
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Teixeira, Felipe Orsolin, Daniel Arruda Coronel, Clailton Ataídes de Freitas, and Lauana Rossetto Lazaretti. "Crescimento econômico restrito pelo balanço de pagamentos e a evolução das exportações brasileiras: uma análise através da Lei de Thirlwall." Estudos do CEPE, no. 46 (July 5, 2017): 39. http://dx.doi.org/10.17058/cepe.v0i46.9658.

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Abstract:
O presente trabalho tem por objetivo analisar a evolução das exportações e verificar, utilizando a Lei de Thirlwall (1979), se o crescimento da economia brasileira apresentou restrição ao balanço de pagamentos durante o período de 1960 até 2015. Para isso, utiliza-se o método de cointegração de Johansen e o Modelo Vetor de Correção de Erros (VECM). Os resultados mostraram que a taxa de crescimento das exportações, dividido pela elasticidade-renda da demanda das importações, foi proporcional à taxa de crescimento da renda do Brasil, validando a hipótese de crescimento restrito para o País.
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Dan Tatagiba, S., K. J. T. Nascimento, G. A. B. K. Moraes, and A. F. Peloso. "Crescimento e Rendimento Produtivo do Feijoeiro Submetido à Restrição Hídrica." Revista Engenharia na Agricultura - REVENG 21, no. 5 (October 31, 2013): 465–75. http://dx.doi.org/10.13083/1414-3984.v21n05a05.

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Tatagiba, Sandro Dan, Kelly Juliane Telles Nascimento, Gustavo Adolfo Bevitori Kling Moraes, and Anelisa Figueiredo Peloso. "CRESCIMENTO E RENDIMENTO PRODUTIVO DO FEIJOEIRO SUBMETIDO À RESTRIÇÃO HÍDRICA." REVISTA ENGENHARIA NA AGRICULTURA - REVENG 21, no. 5 (October 9, 2013): 465–75. http://dx.doi.org/10.13083/reveng.v21i5.416.

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Abstract:
A cultura do feijoeiro é afetada pelas condições climáticas, sendo o desenvolvimento das plantas influenciado pelo estresse hídrico. Um dos modos de se suprir as necessidades das plantas é por meio da irrigação. Dessa forma, buscou-se investigar neste trabalho o crescimento vegetativo e o rendimento produtivo do feijoeiro submetido à restrição hídrica durante o seu ciclo. Para esta finalidade, plantas de feijoeiro cultivar Manteiga foram cultivadas em vasos de 5 dm3 e submetidas aos tratamentos de 50 e 100% da capacidade de campo. Os parâmetros analisados foram: altura da planta, área foliar, número de nódulos do sistema radicular, matéria seca da parte aérea, da raiz e total, massa seca de grãos e número de grãos e de vagens. De acordo com os dados obtidos, foram determinados os seguintes índices de crescimento: incremento de matéria seca total, do caule, da folha, e da raiz. O experimento foi realizado em casa de vegetação, no Campus da Universidade Federal de Viçosa, disposto num delineamento experimental de blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas no tempo, com quatro repetições. Os resultados obtidos mostraram que houve um menor crescimento vegetativo e menor rendimento produtivo nas plantas submetidas à restrição hídrica, imposta pelo tratamento de 50% da capacidade de campo, evidenciando a necessidade do controle adequado de água no solo como estratégia de manejo adequado para a produção.
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