To see the other types of publications on this topic, follow the link: Retinopatia diabética : Diagnóstico.

Journal articles on the topic 'Retinopatia diabética : Diagnóstico'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 33 journal articles for your research on the topic 'Retinopatia diabética : Diagnóstico.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse journal articles on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Pereira, Júlia Amoroso, Maurício Adriano Trentini Bertolin, Gustavo Daun Cação Pereira, Lucas Costa Corgozinho, Lucas Augusto da Matta Faria, and Mário Sérgio Marques Pereira. "Atualizações sobre retinopatia diabética: uma revisão narrativa." Revista Eletrônica Acervo Saúde, no. 49 (June 4, 2020): e3428. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e3428.2020.

Full text
Abstract:
Objetivo: Revisar na literatura a epidemiologia, os fatores de risco, a fisiopatologia, a classificação, o diagnóstico e o tratamento da retinopatia diabética. Revisão bibliográfica: O diabetes mellitus é uma condição endócrino metabólica que cursa com várias complicações, dentre elas, a retinopatia diabética. Essa complicação está relacionada à alterações vasculares e está presente em grande parte dos diabéticos, podendo levar à cegueira. Para o seu desenvolvimento depende, dentre outros fatores, do tempo de evolução e dos níveis glicêmicos. Pode ser classificada em proliferativa e não proliferativa e seu diagnóstico está associado aos achados na fundoscopia. O tratamento envolve o controle glicêmico e medidas para diminuição da angiogênese. Considerações finais: Com o aumento progressivo do número de diabéticos e, consequentemente, do número de portadores de retinopatia diabética, seu estudo e abordagem são indispensáveis. A melhor compreensão do quadro, diagnóstico em tempo adequado e manejo terapêutico correto contribuem para que a retinopatia não curse com perda visual permanente.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Brito, Evandro Scarso de, Maria Helena Pinto, Denise Beretta, Lilian Cristina De Castro Rossi, Thiare Júnia De Francisco Brito, and Rildo César Nunes Czorny. "Associação entre diabetes mellitus e doenças oculares em pessoas com deficiência visual." Revista Enfermagem UERJ 28 (December 7, 2020): e49109. http://dx.doi.org/10.12957/reuerj.2020.49109.

Full text
Abstract:
Objetivo: verificar associação entre diabetes mellitus e doenças oculares em pessoas com deficiência visual. Método: estudo transversal com 51 pessoas com diabetes e deficiência visual, em um centro de reabilitação visual paulista, que participaram de entrevista estruturada, em 2018. Utilizou-se os testes: Kolmogorov Smirnov, Regressão de Poisson, Regressão de Logística Binária, e Correlação de Spearman. Resultados: a maioria das pessoas era cega e relatou que a retinopatia diabética, o glaucoma e a catarata foram causa da deficiência visual; com tempo de diagnóstico do diabetes acima de 109 meses. A catarata apresentou um nível de correlação baixa (r=0,280 e p=0,047), e a retinopatia diabética um nível de correlação moderada (r=0,565 e p=0,000), considerando o tempo de diagnóstico do diabetes. Conclusão: associação estatisticamente significante entre o tipo de diabetes e a retinopatia, e correlação estatisticamente significante entre o tempo de diagnóstico do diabetes, a catarata e a retinopatia diabética.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Cunha Costa, Eduardo, Walter Helene Nunes Cazarotto, João Carlos Diniz Arraes, and Rejanne Lima Arruda. "ANÁLISE DE PREVALÊNCIA DE RETINOPATIA DIABÉTICA EM PACIENTES ATENDIDOS NO HOSPITAL DE OLHOS DO TOCANTINS NO ANO DE 2020." Revista interdisciplinar em saúde 8, Único (March 11, 2021): 520–33. http://dx.doi.org/10.35621/23587490.v8.n1.p520-533.

Full text
Abstract:
OBJETIVO: Analisar a prevalência de retinopatia diabética nos pacientes atendidos no Hospital de Olhos do Tocantins, localizado na cidade de Araguaína, no ano de 2020. MÉTODOS: Estudo epidemiológico realizado por meio da análise de prontuários de pacientes atendidos no Hospital de Olhos do Tocantins, da cidade de Araguaína, no ano de 2020. As variáveis analisadas foram: idade, sexo, uso de insulina, tempo de tratamento da diabetes, tipo de retinopatia diabética, hipertensão arterial e presença de catarata. Os dados foram coletados mediante acesso ao Sistema de Gestão Hospitalar Gemmius® implantado e utilizado no hospital em estudo, e em seguida realizou-se a tabulação dos dados através do aplicativo Microsoft Excel. RESULTADOS: Foram selecionados 236 prontuários de pacientes atendidos no ano 2020 com este diagnóstico. Após a análise observou-se que 48,73% dos pacientes tinham idade entre 41 a 60 anos, 47,46% tinham mais que 60 anos e 3,81% de 0 a 40 anos. Em relação ao sexo 55,08% eram indivíduos do sexo masculino e 44,92% do sexo feminino. Quanto ao uso de insulina, 41,95% faziam uso e 58,05% não usavam. Dentre os pacientes avaliados, 65,25% apresentavam diagnóstico de hipertensão arterial e 68,22% diagnóstico de catarata. Em se tratando do tempo de tratamento de diabetes 48,56% faziam tratamento entre 6 e 15 anos, já em relação ao tipo de retinopatia diabética, a proliferativa mostrou-se mais relevante sendo 39,83% delas. CONCLUSÃO: Dos pacientes que faziam uso de insulina, 48,98% apresentavam retinopatia diabética proliferativa, e 43,83% tratavam a mais de 15 anos de diabetes mellitus. Palavras chave: Estudo oftalmológico. Diabetes mellitus. Saúde pública.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Dos Reis, Maria Angélica Otero de Melo, Antônio Bosi Castro De Oliveira, Bárbara Camargo Levy, Fernanda Marinho De Souza, Giovana Nunes De Assunção, Isabele Dória Cabral Correia, Júlia Morais De Moura, Maryana Duarte Costa, Thayna de Andrade Romeu Alexandre, and Guilherme Leif Vieira Musse. "Complicações cardiovasculares em pacientes com Diabetes Mellitus Tipo 2." Revista Eletrônica Acervo Saúde 13, no. 3 (March 30, 2021): e6426. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e6426.2021.

Full text
Abstract:
Objetivo: O presente artigo buscou realizar uma revisão acerca das complicações microvasculares e macrovasculares em pacientes com Diabetes Mellitus Tipo 2 (DMT2), bem como esclarecer o comportamento do corpo humano frente a essas alterações e importância do diagnóstico e tratamento precoce para uma melhor qualidade de vida desses indivíduos. Revisão bibliográfica: A DMT2 é uma doença em crescimento alarmante que contribui principalmente para o desenvolvimento de complicações cardiovasculares. As complicações do DMT2 incluem Doença Renal Diabética, Retinopatia Diabética, Neuropatia Diabética e Disfunção Sexual, sendo estas microvasculares. Observa-se ainda a ocorrência de Insuficiência cardíaca, Derrame e Infarto Agudo do Miocárdio como as principais complicações macrovasculares. Essas alterações estão diretamente relacionadas à Hipertensão Arterial Sistêmica, Dislipidemias e Obesidade, ocasionando uma alta letalidade, principalmente quando relacionada à insuficiência cardíaca nesses indivíduos. Considerações finais: Verificou-se neste trabalho que o comprometimento da qualidade de vida pelo DMT2 reduz a expectativa de vida dos indivíduos quando comparados aos não diabéticos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Pedrosa, Dyndara Rodrigues, Emanuelle Oliveira Lemos, Débora Cristina de Abreu Gonçalves, Perla Suely Gaia Raniéri, Carla Andréa Avelar Pires, and Valter Resende de Paiva. "Prevalência de retinopatia diabética em pacientes atendidos pela Estratégia Saúde da Família no município de Ananindeua - PA." Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade 8, no. 26 (June 30, 2012): 58–63. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc8(26)394.

Full text
Abstract:
Objetivo: Identificar a prevalência de retinopatia diabética (RD) em pacientes atendidos pela Estratégia Saúde da Família (ESF) de Ananindeua, Pará. Métodos: Este é um estudo do tipo seccional com 40 pacientes portadores de Diabetes Mellitus (DM) cadastrados no programa HIPERDIA e assistidos pela ESF de Ananindeua. Os selecionados foram submetidos a um questionário padronizado domiciliar e responderam questões quanto ao conhecimento, evolução e complicações do DM e da RD, além de dados socioeconômicos. Na etapa seguinte, um médico oftalmologista voluntário realizou fundoscopia e detectou os portadores da RD que, em seguida, foram encaminhados para um centro especializado para receber o tratamento específico. Desses pacientes, 9 foram excluídos da pesquisa por não comparecerem na unidade para realizar a fundoscopia. Resultados: A prevalência de RD encontrada foi de 40,7%, sendo que 4 pacientes tiveram sua análise prejudicada devido à presença de catarata, portanto só foi possível fazer avaliação em 27. Fatores associados com RD, após análise das variáveis, foram: tempo de conhecimento do diagnóstico de ser portador de DM, tipo de DM e RD não proliferativa. Conclusão: Este estudo piloto ressalta a importância da atenção primária no acompanhamento dos pacientes diabéticos, e da orientação aos servidores da saúde pública quanto à necessidade do encaminhamento periódico dos diabéticos ao oftalmologista.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Benevides Damasceno, Márcia, Laura Da Silva Girão Lopes, Edgar Marçal de Barros Filho, and Marcos Kubrusly. "Dispositivos móveis como ferramentas facilitadoras no processo de ensino-aprendizagem em fundoscopia." RENOTE 17, no. 3 (December 31, 2019): 386–96. http://dx.doi.org/10.22456/1679-1916.99522.

Full text
Abstract:
A fundoscopia é fundamental no diagnóstico de doenças oculares e sistêmicas,porém, pouco priorizada na educação médica. Os dispositivos móveis estão cada vez mais inseridos no contexto da educação médica, sendo portanto, essencial a sua utilização com finalidades educacionais. Esse estudo objetivou: desenvolver um aplicativo para dispositivos móveis para facilitar o processo de ensino-aprendizagem em fundoscopia e retinopatia diabética (RD) destinado a estudantes de medicina; avaliar a sua usabilidade e utilidade no ensino em fundo de olho e RD, além de criar um adaptador portátil para captura de imagem do fundo de olho através desse mesmo aplicativo. Os resultados indicaram um bom nível de usabilidade do aplicativo, que foi ainda considerado uma ferramenta útil para o aprendizado dos estudantes. O adaptador portátil desenvolvido permitiu a fácil obtenção de imagens digitais da retina.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Pinheiro, Anielli, Lúcia H. B. Tácito, and Antônio C. Pires. "Extrema resistência à insulina subcutânea e intramuscular em diabetes melito tipo 1." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 55, no. 3 (April 2011): 233–37. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302011000300010.

Full text
Abstract:
Resistência insulínica consiste em reduzida resposta celular a esse hormônio e, portanto, disfunção do transporte de glicose para o meio intracelular. Esse fenômeno associa-se a fatores genéticos e principalmente comportamentais relacionados a obesidade e comorbidades a ela associadas como diabetes melito tipo 2, hipertensão arterial e dislipidemia. Entretanto, fatores clínicos de resistência insulínica também estão presentes em diabéticos tipo 1 não obesos na conhecida síndrome de extrema resistência à insulina subcutânea e intramuscular (DRIASM). Condição rara que consiste em resistência à ação da insulina no tecido subcutâneo e muscular e sensibilidade normal, ou próxima do normal, quando administrada via intravenosa. Tratamentos propostos até o momento mostram-se pouco efetivos e se relacionam a complicações e falhas frequentes. Descrevemos dois casos de pacientes femininas de 45 e 46 anos com DRIASM que se diferenciam dos demais já descritos por apresentar diagnóstico de diabetes melito tipo 1 tardio, hiperglicemia constante associada a complicações catabólicas, microvasculares (retinopatia) e neuropáticas sem, no entanto, nenhum episódio de cetoacidose diabética. Os tratamentos propostos variaram desde aplicação de insulina intramuscular e intravenosa até listagem para possível realização de transplante de pâncreas como tentativa de tratamento definitivo. Este trabalho teve aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Oviedo, Nelson, and Rodrigo Emilio Moya Ramírez. "Retinopatía diabética." Mediciencias UTA 3, no. 3 (September 3, 2019): 11. http://dx.doi.org/10.31243/mdc.uta.v3i3.204.2019.

Full text
Abstract:
Introducción: La retinopatía diabética es una enfermedad ocular y es la complicación microvascular más común en los pacientes con diabetes. La retinopatía diabética aparece por los altos niveles de azúcar en la sangre, es una microangiopatía progresiva que se caracteriza por lesiones y oclusión de pequeños vasos retinales. Objetivo: Realizar una revisión sistemática de la literatura para actualizar a los profesionales de la salud sobre la Retinopatía Diabética, basado en la mejor evidencia científica disponible. Material y Métodos: Revisión sistemática de artículos publicados en revistas indexadas, obtenidos de bases de datos Pubmed, Scielo, Clinical Key y Scopus de los últimos 5 años, con los términos de búsqueda: retinopatía diabética, fisiopatología, tamizaje, diagnóstico y tratamiento. Resultados: Se analizaron 35 artículos que cumplieron con los criterios de inclusión. La Retinopatía Diabética (RD) presentó una prevalencia del 13% en pacientes entre 35 – 74 años, con la particularidad de un diagnóstico reciente de diabetes. La prevalencia fue mayor en países asiáticos (53,3%) y una menor prevalencia en países europeos (7,2%). El factor predictivo más importante para el desarrollo y la progresión de la RD es la hiperglucemia, seguido de la duración de la enfermedad. El tamizaje de la RD es uno de los procedimientos médicos de mejor costo-efectividad, siendo el estándar de oro para diagnóstico de retinopatía diabética, el fondo de ojo indirecto con pupila dilatada. Los dos métodos más sensibles para detectar la RD son la fotografía de la retina y la biomicroscopía con lámpara de hendidura en pupilas dilatadas. Se demostró, menor incidencia y una progresión más lenta de la RD, en pacientes con un control estricto de la glucosa en sangre, también existió disminución en la progresión de la retinopatía diabética proliferativa (PDR) y del edema macular diabético. El tratamiento de elección en la PDR es la fotocoagulación con láser panretinal (PRP). La fotocoagulación con láser multispot (MSL) mostró menor daño y dolor en la retina y mayor comodidad para el paciente, en comparación con láser convencional (CL). El tratamiento anti-VEGF ha superado al láser macular y se considera de primera línea para Edema macular diabético (DME) que involucra a la mácula central. La inyección invítrea aflibercept, reduce sustancialmente el número de consultas médicas. Conclusiones: El tamizaje y manejo adecuado de la retinopatía diabética, contribuye a mejorar la calidad de vida, al disminuir el riesgo de ceguera y reduce los costos en salud pública. Los intervalos entre la consulta oftalmológica y las pruebas de tamizaje serán adaptados según los factores de riesgo identificados en el paciente.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Abuauad, Sergio, Pablo Guzmán, and Christian Urzúa. "Prevalencia de retinopatía diabética y edema macular en población diabética del CESFAM Cordillera Andina de Los Andes." Revista Chilena de Salud Pública 18, no. 1 (April 6, 2014): 81. http://dx.doi.org/10.5354/0719-5281.2014.30759.

Full text
Abstract:
Introducción: La retinopatía diabética(RD) es una microangiopatía progresiva a nivel retinal que aparece como complicación de la diabetes y es una de las principales causas de ceguera en el mundo. En los diabéticos la principal causa de pérdida visual es el edema macular diabético (EMD). Presentamos un trabajo cuyo objetivo es describir la prevalencia de RD y subtipos y EMD en una población de pacientes diabéticos en un centro de atención primaria del país. Materiales y métodos: Estudio transversal descriptivo realizado en un grupo de 468 pacientes diabéticos del CESFAM Cordillera Andina de Los Andes, sometidos a examen anual de fondo de ojo. Los parámetros analizados en este estudio fueron: sexo, edad, años de diagnóstico de diabetes mellitus(DM), presencia de RD y subtipos y EMD. Resultados: Se encontró una prevalencia de RD de 24,78%. El grupo etario entre los 50-70 años presentó la mayor prevalencia de RD mientras que el 51,7% de pacientes con RD tenía 10 o más años de diagnóstico de DM2. El subtipo más frecuente fue la RD no proliferativa (RDNP) leve(37,1%). La prevalencia de EMD fue 3,8%. Conclusiones: Se aportan nuevos datos a la escasa literatura nacional disponible, destacando la medición de prevalencia de EMD.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Tobaru-Miyashiro, Luis, and Miguel Guzmán-Ahumada. "Retinopatía diabética." Diagnóstico 58, no. 2 (December 17, 2019): 85–90. http://dx.doi.org/10.33734/diagnostico.v58i2.8.

Full text
Abstract:
La diabetes mellitus en un grave problema de salud pública a nivel mundial que se encuentra en aumento. La retinopatía diabética es una complicación de esta enfermedad y debido a su alta prevalencia es la principal causa de ceguera en la población económicamente activa. En esta revisión se busca resaltar la importancia del diagnóstico precoz y tratamiento oportuno y adecuado, tanto de la diabetes mellitus y las condiciones de riesgo asociadas, como de la retinopatía diabética.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Laclé Murray, Adriana, and Juan Luis Valero. "Prevalencia de nefropatía diabética y sus factores de riesgo en un área urbano marginal de la meseta Central de Costa Rica." Acta Médica Costarricense 51, no. 1 (December 16, 2008): 26–33. http://dx.doi.org/10.51481/amc.v51i1.29.

Full text
Abstract:
Justificación objetivo: La nefropatía diabética afecta alrededor del 40% de los pacientes diabéticos tipo 2 y es la primera causa de enfermedad renal en pacientes que inician tratamiento renal sustitutivo. El conocer su prevalencia como sus factores asociados es fundamental para planificar los servicios de salud y evaluar su calidad. El presente estudio tuvo como objetivo conocer la prevalencia de la nefropatía diabética y de sus factores de riesgo en una cohorte de diabéticos tipo 2 de una comunidad urbano marginal de la meseta central de Costa Rica. Metodología: Se caracterizó una cohorte de 572 diabéticos del Área 3 de Desamparados en el año 2000 (sociodemográficos, control metabólico, comorbilidad y complicaciones microvasculares). Se determinó la prevalencia de la nefropatía diabética y de sus factores asociados con un análisis de regresión logística. Resultados: La cohorte se caracterizó por ser predominantemente mujeres (63.8%), con una edad media de 58.5%, de baja escolaridad y de ingresos medio y bajo. Se presentó una alta prevalencia de hipertensión arterial (53.2%), obesidad (78.5%,) y dislipidemia (41.5%). El 61% había iniciado su DM antes de los 60 años y tenía como promedio 8 años de evolución. La prevalencia de sus complicaciones fueron altas: retinopatía (19.6%), neuropatía (30.6%) y nefropatía en un 33.6%:microproteinuria (24,8%), macroproteinuria (7%), síndrome nefrótico (1.4%) e Insuficiencia renal crónica (7,1%), sin diferencia estadística por sexo. Los factores asociados de la nefropatía diabética fueron la retinopatía diabética (4.6 IC: 2.5-8), los años de evolución (1.8 IC: 1.2-2.6), la HTA (2.3 IC: 1.4-3.8), la hemoglobina glicosilada elevada> 8% (2.4 IC: 1.3-4-6), el HDL-col bajo (1.7 IC 1.02-2.7) y el antecedente de infarto de miocardio (6.1 (2.4-15.3). Conclusión: En Costa Rica no existen datos de prevalencia de la nefropatía diabética a nivel comunitario. Este estudio es un primer esfuerzo para estimar en un área de salud la prevalencia y los factores asociados de esta patología. Los métodos diagnósticos para valorar la microalbuminuria deberían estar a la disposición a nivel de atención primaria, para poder afinar este indicador en el contexto de la vigilancia de la DM a nivel nacional.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Tobaru Miyashiro, Luis, and Miguel Guzmán-Ahumada. "Retinopatíadiabética." Diagnóstico 58, no. 2 (August 24, 2019): 85–90. http://dx.doi.org/10.33734/diagnostico.v58i2.209.

Full text
Abstract:
La diabetes mellitus en un grave problema de salud pública a nivel mundial que se encuentra en aumento. La retinopatía diabética es una complicación de esta enfermedad y debido a su alta prevalencia es la principal causa de ceguera en la población económicamente activa. En esta revisión se busca resaltar la importancia del diagnóstico precoz y tratamiento oportuno y adecuado, tanto de la diabetes mellitus y las condiciones de riesgo asociadas, como de la retinopatía diabética.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Vallejo Mesa, Erika, and Francisco J. Rodríguez Alvira. "Epidemiología de la retinopatía diabética y su relación con la diabetes." Revista Colombiana de Endocrinología, Diabetes & Metabolismo 3, no. 1 (March 19, 2017): 12–15. http://dx.doi.org/10.53853/encr.3.1.19.

Full text
Abstract:
Estudios epidemiológicos y estadísticas de cada país muestran un aumento en la prevalencia de la diabetes en el mundo. Recientes informes y datos epidemiológicos estiman que para el año 2030, 552 millones de personas tendrán diabetes y estos, por lo tanto, estarán en riesgo de desarrollar complicaciones macrovasculares y microvasculares. La retinopatía diabética (RD) es una de las complicaciones microvasculares que potencialmente desarrollan estos pacientes, la cual puede llevar a ceguera y, por tanto, deteriorar la calidad de vida, sobre todo en personas en edad productiva, generando un impacto en su entorno familiar y social. El propósito de este trabajo es realizar una revisión de los datos disponibles sobre la prevalencia de diabetes y de algunos de los estudios epidemiológicos más importantes de la retinopatía diabética. La importancia del tema radica en lograr un diagnóstico temprano de la patología retiniana para realizar una intervención oportuna en los factores de riesgo y disminuir así la progresión de la enfermedad.Abstract Epidemiological studies and statistics reports from countries have shown that the prevalence of diabetes is increasing worldwide. Recent reports and epidemiological data estimate that more than 552 million people will be affected by diabetes by 2030, and those affected will therefore be at risk of developing macrovascular and microvascular complications. Diabetic retinopathy is a microvascular complication which can lead to blindness and thus impair the quality of life, especially in the working-age population and a subsequent impact on family and social environment. The objective of this paper is to review available data on the prevalence of diabetes and some epidemiological studies of diabetic retinopathy. The importance of the issue is to obtain an earlier diagnosis for an intervention in risk factors resulting in a slower progression of the disease.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Barajas-Espinosa, Alma, Ivette Mogica-Bautista, María Marlene Martínez-Morales, Marco Antonio Hernández-Bedolla, and Fernando Ochoa-Cortes. "Retinopatía Diabética: Desarrollo, Implicaciones y Herramientas Diagnosticas Novedosas." Ciencia Huasteca Boletín Científico de la Escuela Superior de Huejutla 9, no. 17 (January 5, 2021): 1–6. http://dx.doi.org/10.29057/esh.v9i17.6509.

Full text
Abstract:
La retina, el órgano visual localizado en la parte posterior del glóbulo ocular, contiene diversas células, desde fotorreceptores especializados, hasta células neuronales, células ganglionares, cuyas necesidades metabólicas son suplidas por la microvasculatura retiniana. Dicha microvasculatura, compuesta por células endoteliales y pericitos, es altamente sensible a los niveles de glucosa en la circulación. Pacientes con Diabetes Mellitus tipo 2, con un pobre control glicémico, sufren daños microvasculares en diversos tejidos, incluyendo la retina. La condición de hiperglicemia descontrolada afecta negativamente a la microvasculatura de la retina, y a largo plazo conlleva a complicaciones irreversibles de vista como resultado de la retinopatía que se desarrolla. Un diagnóstico temprano de la retinopatía ayudaría a disminuir el daño ocasionado, y las comorbilidades que resultan. En esta revisión se otorga información básica sobre la retina, las condiciones patológicas que desencadena la Diabetes Tipo 2, y la utilidad del uso de proteómica de lágrimas como herramienta diagnostica de la retinopatía.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Cuesta Gordillo, Nelson, and María Fernanda Arango Ladino. "Características de pacientes con complicaciones crónicas de la diabetes hospitalizados en una institución de salud del municipio de Pereira (Colombia)." Cultura del cuidado 11, no. 1 (June 1, 2014): 29–38. http://dx.doi.org/10.18041/1794-5232/cultrua.2014v11n1.3806.

Full text
Abstract:
Objetiv ldentificar algunas características demográficas y clínicas presentes en pacientes diabéticos con complicaciones crónicas, hospitalizados en una institución de salud del municipio de Pereira (Colombia). Metodología Estudio descriptivo realizado en 30 pacientes diabéticos hospitalizados, mayores de 18 años, con diagnóstico de más de dos años de complicación crónica,orientados en tiempo, lugar y persona, que aceptaron participar voluntariamente firmando el consentimiento informado. Se realizó anamnesis, valoración clínica con examen físico y revisión de historia clínica a cada paciente. Los datos se registraron en una ficha clínica y se analizaron en el programa Epi-Info 2003. Resultados La distribución de los pacientes fue igual por género; 67,0% mayores de 60 años, 97,0% de estratos socioeconómicos 1 y 2 y 93,0% sólo con escolaridad primaria.Todas las personas valoradas tenían hipertensión arterial y el 27,0% eran tratadas por enfermedad cardíaca. El 87,0% de los pacientes presentaba retinopatía, 49,0% nefropatía 87,0% neuropatía y 23,0% pie diabético. El 67,0% de estas complicaciones estuvieron presentes en población mayor de 60 años. Conclusiones Con la valoración clínica sistemática, los análisis de laboratorio y los estudios tempranos y específicos de diagnóstico, el profesional de enfermería puede identificar de forma precoz algunas manifestaciones de complicaciones, que pueden ser oportunamente intervenidas para mejorar la calidad de vida de los pacientes con diabetes.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Covarrubias, Trinidad, Iris Delgado, Daniel Rojas, and Marcelo Coria. "Tamizaje en el diagnóstico y prevalencia de retinopatía diabética en atención primaria." Revista médica de Chile 145, no. 5 (May 2017): 564–71. http://dx.doi.org/10.4067/s0034-98872017000500002.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

León Huertas, Diana Marcela, Javier Snaider Rodríguez Moreno, Vladimiro José Vélez Muskus, Olivia Margarita Narváez Rumié, and Martha Liliana Trujillo Güiza. "Hallazgos clínicos en dos pacientes con retinopatía diabética mediante angiografía fluoresceínica, retinografía y campimetría." Ciencia y Tecnología para la Salud Visual y Ocular 18, no. 2 (December 31, 2020): 47–54. http://dx.doi.org/10.19052/sv.vol18.iss2.5.

Full text
Abstract:
Este artículo tiene el objetivo de presentar los hallazgos clínicos en dos pacientes diabéticos, mediante angiografía fluoresceínica, retinografía y campimetría. Se adelantó un estudio observacional descriptivo de corte transversal tipo reporte de caso, donde se seleccionaron dos pacientes diabéticos tipo I y II con diagnóstico mayor de 10 años de evolución de DM. Como resultado, se presentan dos casos clínicos de pacientes masculinos, con diagnóstico de DM mayor a 10 años de evolución; paciente de 86 años con DM tipo II de 20 años de evolución con cambios característicos de RD, con panfotocoagulación en el OD y paciente de 25 años con DM tipo I de 11 años de evolución, que muestra cambios incipientes de RD, a pesar del tiempo de evolución de la enfermedad
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

Alonso Porcel, C., M. Martínez Ibán, L. Arboleya Álvarez, P. Suárez Gil, and L. M. Sánchez Rodríguez. "Cribado de retinopatía diabética en atención primaria. Concordancia diagnóstica entre médicos de familia y oftalmólogos." SEMERGEN - Medicina de Familia 42, no. 6 (September 2016): 357–62. http://dx.doi.org/10.1016/j.semerg.2015.09.001.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
19

Residentes, Residentes. "Endocrinología." Acta Médica Colombiana 43, no. 2S (June 24, 2019): 59–84. http://dx.doi.org/10.36104/amc.2018.1395.

Full text
Abstract:
E-1 IMPACTO CLÍNICO DE LA ADICIÓN DE DAPAGLIFLOZINA EN PACIENTES DIABÉTICOS NO CONTROLADOS CON METFORMINA Y EXENATIDE. ESTUDIO EN VIDA REAL (OSORIO LUIS M., BEDOYA VANESSA, MUÑOZ JENNY, SALGADO CARLOS, CASANOVA MARÍA E., CARVAJAL REYNALDO Y ABREU ALÍN) E-2 TIROIDITIS EN PACIENTES CON ARTRITIS REUMATOIDE, RELACIONADA CON RITUXIMAB (BEDOYA VANESSA, OSORIO LUIS M., SANTRICH MELANIE, CASTAÑO ORLANDO, CASANOVA MARÍA E., VELASCO MARGARITA Y ABREU ALÍN)E-3 EFECTOS AGUDOS DE LOS EJERCICIOS FÍSICOS RESISTIDOS Y CONCURRENTES EN EL PERFIL LIPÍDICO DE MUJERES POSTMENOPÁUSICAS (REBOLLEDO-COBOS ROBERTO, SARMIENTO-RUBIANO LUZ ADRIANA, BECERRA ENRÍQUEZ JIMMY, LAURA ARDILA PEREIRA, MANTILLA MORRÓN MIRARY) E-4 RELACIÓN ENTRE EL ESTADO NUTRICIONAL Y LA RESISTENCIA A LA INSULINA EN MUJERES POSTMENOPAUSICAS RESIDENTES EN EL DEPARTAMENTO DEL ATLÁNTICO – COLOMBIA SARMIENTO-RUBIANO LUZ ADRIANA, BECERRA ENRÍQUEZ JIMMY, REBOLLEDO-COBOS ROBERTO, BELLE MARIE ACOSTA, SUAREZ ALFONSO E-5 IMPACTO CLÍNICO DE LA ADICIÓN DE DAPAGLIFLOZINA EN PACIENTES DIABÉTICOS NO CONTROLADOS CON METFORMINA Y GLIBENCLAMIDA. (ESTUDIO EN VIDA REAL BEDOYA VANESSA, OSORIO LUIS M., MUÑOZ JENNY, SALGADO CARLOS, CASANOVA MARÍA E., CARVAJAL REYNALDO Y ABREU ALÍN) E-6 HIPERTIROIDISMO Y PANCITOPENIA: REACCIÓN ADVERSA FARMACOLÓGICA A RECORDAR (SUPELANO MARIO, CUINEME SANDRA, MUÑOZ KAREN) E-7 CARÁCTERÍSTICAS BASALES DE LA POBLACIÓN COLOMBIANA INCLUIDA EN EL ESTUDIO MULTINACIONAL, OBSERVACIONAL DE FRACTURAS DE ASIA & LATINOAMÉRICA (ALAFOS) (CASAS NOEMI, MOLINA JOSÉ FERNANDO, MEDINA ADRIANA, PINZÓN ALEJANDRO, CHALEM MONIQUE, ABREU ALIN, PANTOJA DOLY, GONZÁLEZ MIGUEL, MARTÍNEZ SAUL, RÚA CATALINA, OLARTE CARLOS MARIO, YUPANQUI HERNÁN, ROSERO OSCAR, FLÓREZ SANDRA) E-8 IMPACTO CLÍNICO DE LA ADICIÓN DE DAPAGLIFLOZINA EN PACIENTES DIABÉTICOS NO CONTROLADOS CON METFORMINA Y SAXAGLIPTINA: ESTUDIO EN VIDA REAL (MUÑOZ JENNY, BEDOYA VANESSA, OSORIO LUIS M., SALGADO CARLOS, CASANOVA MARÍA E., CARVAJAL REYNALDO Y ABREU ALÍN) E-9 ASOCIACIÓN INFRECUENTE: PÚRPURA DE HENOCH-SCHÖNLEIN Y ADENOMA PARATIROIDEO (VANEGAS ESTEBAN, RAMÍREZ KAREN, CORTÉS CAMILO) E-10 FACTORES DE RIESGO PARA RETINOPATÍA DIABÉTICA EN PACIENTES DIABÉTICOS DE ALTO RIESGO (PARRA SERRANO GUSTAVO ADOLFO, CAMACHO LÓPEZ PAUL ANTHONY, GUTIÉRREZ MURILLO ÁLVARO JAVIER, CELIS CAMARGO ANA MARÍA, CEPEDA BAREÑO DANIEL FELIPE, BRICEÑO CARREÑO RAFAEL DE JESÚS, DUQUE BAUTISTA BRAYAN ANDRÉS) E-11 CETOACIDOSIS DIABÉTICA EUGLICÉMICA SECUNDARIA AL USO DE EMPAGLIFOZINA A PROPOSITO DE UN CASO CLÍNICO (MORA BAÑOS KEVIN, NÚÑEZ-RAMOS JOSÉ A, GARCÍA-DOMÍNGUEZ JUAN C., GUZMÁN LUIS CARLOS) E-12 TIROIDITIS DE HASHIMOTO EN PACIENTE CON INSUFICIENCIA ADRENAL PRIMARIA. SÍNDROME POLIGLANDULAR AUTOINMUNE TIPO 2 (FORTICH-REVOLLO ÁLVARO, FRAGOZO-RAMOS MARÍA CAROLINA) E-13 PACIENTE CON RABDOMIÓLISIS POR HIPOTIROIDISMO (MONTOYA ZULUAGA PABLO, ARRUBLA DUQUE MATEO, TORRES CORREA E. KATHERINE) E-14 FACTORES ASOCIADOS A MAL CONTROL METABOLICO EN PACIENTES CON DIABETES TIPO 2 (BUENDIA RICHARD, ZAMBRANO MONICA, FLÓREZ ESTEFANÍA, CUADRO JUAN, MORALES ALEJANDRA, BUENDIA ANDRES, NAVARRO HASBLEIDY, QUIASÚA DIANA, VARÓN MARIA, OSPINO ANA, RIVERA JENNY) E-15 MIOPATÍA DE MÚSCULOS RESPIRATORIOS POR CUSHING EXÓGENO (RAMÍREZ JUAN DAVID, VARELA DIANA-CRISTINA) E-16 NEFROPATÍA DIABÉTICA EN UN PACIENTE NO DIABÉTICO (GUARÍN GLORIA MERCEDES, ECHEVERRI JORGE ENRIQUE, LARRARTE CAROLINA, VARGAS DIANA CAROLINA, ARIAS JOSÉ) E-17 CAUSAS INUSUALES DE HIPERCALCEMIA MALIGNA: SERIE DE CASOS Y ASPECTOS PRÁCTICOS PARA EL CLÍNICO (BUSTOS-CLARO MARLON, ÁVILA-RODRÍGUEZ VANEZA, RONDÓNCARVAJAL JULIÁN, PULIDO-ARENAS JORGE) E-18 INSULINOMA (PINTO SAAVEDRA OSCAR MARIANO, PARRA SERRANO PAOLA ANDREA, ARIAS ARIZA REINALDO FERNEY, MOROS RUBIO KEILY LISETH) E-19 HIPERCALCEMIA DE ETIOLOGIA POCO FRECIENTE: OSTEITIS FIBROSANTE QUISTICA (HURTADO YESID; CORTÉS CAMILO) E-20 HIPONATREMIA SECUNDARIA A PANHIPOPITUITARISMO ASOCIADO A SILLA TURCA VACÍA (CHEN XUEYI, NIÑO MEZA OSCAR JAVIER, PATIÑO ORTIZ CLAUDIA JULIANA, SARMIENTO RAMÓN JUAN GUILLERMO) E-21 PANCREATITIS AGUDA COMO PRIMERA MANIFESTACIÓN DE HIPERPARATIROIDISMO PRIMARIO (CAMPY JUAN MANUEL, PORRAS BEATRIZ) E-22 HIPERALDOSTERONISMO PRIMARIO COMO CAUSA DE HIPERTENSIÓN ARTERIAL SECUNDARIA. REPORTE DE CASO (BORRE-NARANJO DIANA, MORENO-PALLARES EIMAN, RODRIGUEZYANEZ TOMÁS, MONTES- FARAH JUAN, DUEÑAS-CASTELL CARMELO) E-23 DERRAME PERICÁRDICO MASIVO: DEBUT DE HIPOTIROIDISMO (OSORIO CORREA CINDY VERÓNICA, HERNÁNDEZ HÉCTOR, OCAMPO JOSE MAURICIO) E-24 CARCINOMA SUPRARRENAL CON EXTENSIÓN A VENA CAVA INFERIOR Y AURICULA DERECHA (ARIZA ABUL, OVIEDO MARTIN, PEREZ-GARCIA JESUS, MENDOZA JACKELINE, MAZA MARIO, DOMINGUEZ-VARGAS ALEX.) E-25 MANIFESTACIÓN CUTÁNEA INFRECUENTE DE LA DIABETES MELLITUS: ESCLEREDEMA DE BUSCHKE, A PROPÓSITO DE UN CASO (DURAN-GUTIÉRREZ LUIS FERNANDO, CERÓN-TAPIA RICARDO, VARGAS-VARGAS ESTIVEN, PERDOMO-QUINTERO DANIELA, MONDRAGÓN-CARDONA ÁLVARO) E-26 SÍNDROME DE POEMS, UN RETO DIAGNÓSTICO (BERNAL SANTIAGO, SÁNCHEZ PAULA, HERNÁNDEZ CATALINA)
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
20

Louhibi Rubio, L., A. Lomas Meneses, R. P. Quílez Toboso, and I. Huguet Moreno. "Protocolo diagnóstico y seguimiento de las complicaciones microvasculares de la diabetes mellitus. Nefropatía y retinopatía diabéticas." Medicine - Programa de Formación Médica Continuada Acreditado 11, no. 17 (October 2012): 1055–58. http://dx.doi.org/10.1016/s0304-5412(12)70426-2.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
21

Assuncim, Antonio Marcos, Isabela Peres da Silva, Thalia Cordeiro de Camargo Eleutério, and Izabel Cristina Ribeiro Saccomann. "Consulta de enfermagem como espaço educativo para o autocuidado do paciente com pé diabético." Revista da Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba 22, no. 1 (January 28, 2021): 17–22. http://dx.doi.org/10.23925/1984-4840.2020v22i1a4.

Full text
Abstract:
Objetivos: Realizar uma ação educativa para o autocuidado do paciente com pé diabético e avaliar o conhecimento apreendido. Método: A ação educativa ocorreu no Ambulatório de Feridas e Pé Diabético, no interior do estado de São Paulo, em pacientes com pé diabético. Durante a consulta de enfermagem, foi realizada uma ação educativa para as práticas de autocuidado com os pés. No fim, aplicou-se um questionário para avaliar o conhecimento apreendido. Foi utilizada a estatística descritiva. Resultados: A amostra foi composta de 42 pacientes, sendo 54,8% do sexo masculino, com média de idade de 63,0 (±13) anos. Do total, 80,3% tinha diagnóstico de diabetes mellitus (DM) havia mais de 10 anos, e o pé diabético (100%), a retinopatia (47,4%) e a cardiopatia (34,2%) foram as complicações mais frequentes. A maioria compreendeu que a alimentação saudável (85,7%) e o exercício físico (100%) são necessários para manter o nível glicêmico controlado. Em relação ao autocuidado com os pés, 80,9% dos pesquisados inspecionam os pés diariamente, 95,2% os lavam com água fria para morna, 7,2% relataram dúvidas quanto à hidratação, 4,8% faziam o corte arredondado das unhas, 14,3% retiravam a cutícula na manicure, 16,7% utilizavam sandálias, e 9,5% calçavam tipos de meia inadequados. Conclusão: Acredita-se que as contribuições deste estudo estejam no desafio de sensibilizar a população para a adoção de hábitos saudáveis e para a implementação de práticas educativas direcionadas ao encorajamento do autocuidado.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
22

Vinces-Chong, Rosa I., Ondina N. Villamarin-Vaca, Angela M. Tapia-Mieles, Jacqueline M. Gorozabel-Alarcón, Carlos J. Delgado-Gorozabel, and Mary I. Vinces-Zambrano. "Diabetes Mellitus y su grave afectación en complicaciones típicas." Polo del Conocimiento 4, no. 2 (March 7, 2019): 181. http://dx.doi.org/10.23857/pc.v4i2.901.

Full text
Abstract:
<p style="text-align: justify;">Las complicaciones relacionadas con la diabetes afectan a muchos sistemas de órganos y son responsables de la mayoría de la morbilidad y mortalidad asociadas con la enfermedad. Sorprendentemente, la diabetes es la principal causa de ceguera en adultos, insuficiencia renal y amputación de extremidades inferiores no traumáticas. Los diagnósticos adversos relacionados con la diabetes en su mayoría no aparecen hasta veinte años después de la hiperglucemia. Debido a que la diabetes mellitus (DM) tipo 2 a menudo tiene un largo período asintomático de hiperglucemia antes del diagnóstico, muchas personas con DM tipo 2 tienen complicaciones en el momento del diagnóstico. Afortunadamente, muchas de las complicaciones relacionadas con la diabetes se pueden prevenir o retrasar con la detección temprana, el control glucémico agresivo y los esfuerzos para minimizar los riesgos de complicaciones. Los problemas relacionados con la diabetes se pueden fragmentar en complicaciones vasculares y no vasculares y son similares para la DM tipo 1 y tipo 2. Las complicaciones vasculares de la DM se subdividen en microvasculares (retinopatía, neuropatía, nefropatía) y complicaciones macrovasculares (cardiopatía coronaria, arteriopatía periférica, enfermedad cerebrovascular). Las complicaciones microvasculares son específicas de la diabetes, mientras que las complicaciones macrovasculares son similares a las de los no diabéticos, pero surgen con mucha más ocurrencia en personas con diabetes. Las complicaciones no vasculares incluyen gastroparesia, infecciones, cambios en la piel y pérdida auditiva. No está claro si la DM tipo 2 aumenta el riesgo de demencia o deterioro de la función cognitiva.</p>
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
23

Nava, Nereyda Hernández, María Fernanda Mendoza Coronel, Ma del Rocio Rocha Rodríguez, Macrina Beatriz Silva Cázares, Luis Felipe Fabela Sánchez, and Rosa Eréndira Fosado Quiroz. "Estudio de la discapacidad visual por diabetes mellitus tipo 2 en el adulto mayor." Acta Universitaria 30 (March 11, 2020): 1–9. http://dx.doi.org/10.15174/au.2020.2191.

Full text
Abstract:
La discapacidad visual afecta gran parte de la población adulta mayor. Se trata generalmente de patologías secundarias oculares primarias o sistémicas y congénitas o idiopáticas, incluyendo presbicia, cataratas, glaucoma, degeneración macular y retinopatía diabética (RD). El objetivo de este trabajo fue conocer cuáles son las experiencias, perspectivas y significados que tienen los adultos mayores con discapacidad visual por diabetes mellitus tipo 2 (DMT2). Utilizando una metodología cualitativa con muestreo intencionado, se realizaron entrevistas a profundidad, siguiendo los principios éticos para investigación en salud. El fenómeno de la discapacidad mostró cinco dimensiones: impacto económico por el diagnóstico, vivencias de duelo ante la DMT2, vivencias de autocuidado (tratamiento alternativo, tratamiento farmacológico y reflexiones sobre el valor del tratamiento), impacto (económico, emocional y social) y vivencias con la discapacidad y sentimientos de la dependencia vs. discapacidad. Estos aportaron los elementos necesarios para hacer una pauta en el cuidado integral brindado por profesionales del cuidado.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
24

Jaime Giacinti, David, Fernando Cervantes-Sanchez, Ivan Cruz Aceves, Martha Alicia Hernández González, and Luis Miguel López Montero. "Determinación de la parábola de la vasculatura de la retina mediante un algoritmo computacional de segmentación." Nova Scientia 11, no. 23 (November 29, 2019): 87–107. http://dx.doi.org/10.21640/ns.v11i23.1902.

Full text
Abstract:
El análisis cuantitativo de la arquitectura de las venas temporales superior e inferior y su monitoreo sobre el tiempo puede facilitar el diagnóstico y tratamiento oportuno de la retinopatía diabética. En este trabajo se presenta un novedoso método que consiste de dos etapas correspondientes a la segmentación automática y modelado parabólico de las venas temporales superior e inferior en imágenes de fondo de ojo. En la primera etapa, el detector lineal multiescala (DLM) es empleado para detectar estructuras de tipo arterial en imágenes de la retina. Debido a que DLM es un método de realzado arterial, es necesario aplicar una estrategia de umbralización para clasificar pixeles de tipo arterial con respecto al fondo de la imagen, donde un valor de umbral determinado de forma experimental es comparado con cinco métodos de umbralización del estado del arte. En esta etapa, el método de segmentación propuesto es comparado con seis métodos especializados del estado del arte en términos de eficiencia de segmentación. En la segunda etapa, se desempeña un modelado parabólico mediante una estrategia de optimización utilizando un Algoritmo de Distribución Marginal Univariada sobre las arterias previamente segmentadas, y los resultados son comparados con dos métodos paramétricos del estado del arte y con las delineaciones realizadas por especialistas. Los resultados de segmentación arterial utilizando el detector lineal multiescala demostraron una alta eficiencia de segmentación obteniendo un valor de 0.9618 utilizando la base de datos DRIVE de imágenes de fondo de ojo. De igual forma, los resultados de modelado parabólico entregaron una eficiencia promedio de 0.825 con respecto a las delineaciones realizadas por especialistas oftalmólogos de las venas temporales superior e inferior. En base a los resultados de eficiencia y al tiempo computacional (5.62 segundos), el método propuesto puede considerarse como altamente apropiado para desempeñar diagnóstico asistido por computadora en el área de oftalmología.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
25

Arias, Clever, Miriam Inga, Raquel Oré, Luis Zapata, and Carmen Aquije. "Estudio del fenotipo de haptoglobinas en pacientes con diabetes mellitus tipo 1, en Lima, Perú." Anales de la Facultad de Medicina 73 (May 7, 2013): 48. http://dx.doi.org/10.15381/anales.v73i1.2225.

Full text
Abstract:
Objetivos: Determinar el fenotipo de haptoglobina -1/1, 1/2 y 2/2- predominante en una muestra de 36 pacientes con diabetes mellitus tipo I (DM tipo I). Diseño: Observacional con sistema de medición, descriptivo. Institución: Centro de Investigación de Bioquímica y Nutrición, Facultad de Medicina, UNMSM. Participantes: Pacientes con diagnóstico de diabetes mellitus tipo I Intervenciones: En 36 pacientes con diagnóstico de diabetes mellitus tipo I, se realizó medidas antropométricas, evaluaciones médicas en los pacientes diabéticos tipo II y, finalmente, se tomó una muestra de sangre para los análisis moleculares. Principales medidas de resultados: Evaluación médica, electroforesis en agarosa. Resultados: El 69,4% de la muestra fue sexo femenino y 30,6 % masculino; la edad promedio fue 28,3 ± 11,6 y 26 ± 11,6 años para mujeres y hombres, respectivamente. La prevalencia del fenotipo de haptoglobina 1/1, 1/2 y 2/2 fue 22,2%, 38,9% y 38,9%, respectivamente. Los pacientes del fenotipo 1/1 presentaron menores complicaciones (retinopatías, cataratas, cardiopatías, peso bajo, neuropatías, glaucoma, dermatitis, infección urinaria), en comparación con los fenotipos 1/2 y 2/2. Las neuropatías afectaron por igual a pacientes con fenotipo 1/2 y 2/2. Conclusiones: Empleando chi-cuadrado, no se encontró asociación estadísticamente significativa (p &gt; 0,05) entre los fenotipos de Hp presente y las complicaciones asociadas a DM tipo I.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
26

Barros Calderon, Felipe Santiago, Isabel Cristina Mesa Cano, and Andres Alexis Ramirez Coronel. "Analysis of coping type II diabetes mellitus." Universidad Ciencia y Tecnología 25, no. 110 (August 27, 2021): 191–97. http://dx.doi.org/10.47460/uct.v25i110.491.

Full text
Abstract:
Diabetes mellitus is a chronic disease that is a major health and social problem worldwide. This study aims to assess the coping process of patients with type II Diabetes Mellitus in relation to sociodemographic variables and the time of evolution of the disease, in order to raise awareness of the importance and preventive processes of the disease to improve the quality of people's lives, a Callista Roy test was used for the evaluation of this study. It was a quantitative, descriptive and cross-sectional investigation, which included 180 patients who voluntarily agreed to participate. The results showed that patients with a pathology of less than 10 years of evolution have high capacity to cope and adapt to the disease. However, the results were slightly lower in people with more than 10 years of evolution. Keywords: Adaptation, coping, Diabetes Mellitus II, self-care. References [1]P Franco, X Urtubey, “Estudio de propiedades psicométricas de un cuestionario de afrontamiento, apoyo social y conducta alimentaria en personas con diabetes e hipertensión”, vol. 8, no 2, pp 157 – 170, mayo-agosto 2017. [2]F Rosas, A López, “Afrontamiento en pacientes con diabetes mellitus 2 con y sin retinopatía”, vol. 29, no 2, pp 220– 224, 2019. [3]J Rondón, “Variables biopsicosociales que discriminan el tipo de tratamiento farmacológico en diabetes”, Psi. S, vol. 7, no 1, pp 235 – 262, febrero 2019. [4]R Muñoz , I Alonso, “Relación entre apoyo social y afrontamiento en pacientes con diabetes mellitus de Jalpa, Zacatecas”, Rev. Elec. CS, vol. 6, no. 1, pp 1-12, febrero 2015. [5]R Samaniego, I Alonso, “Afrontamiento y su relación con la calidad de vida en pacientes con Diabetes Mellitus tipo 2 en Zacatecas, México”. Rev. Eur. IS, vol. 4, no 1, pp 20 – 29, marzo 2018. [6]OMS. (2016). Informe mundial sobre la diabetes. [Online]. Available: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/204877/WHO_NMH_NVI_16.3_spa.pdf;jsessionid=104EA2A56B699E3E7C25EEE4DD037692?sequence=1. [7]OPS. Día mundial de la diabetes. [Online]. Available: https://www.paho.org/ecu/index.php?option=com_content&view=article&id=251:dia-mundial-diabetes&Itemid=360. [8]OMS. (2014). Diabetes de tipo 2. [Online]. Available: https://www.who.int/es/news-room/fact-sheets/detail/diabetes [9]M Palacios, J Hernández, “Comportamiento epidemiológico de la diabetes mellitus tipo 2 y sus factores de riesgo en pacientes adultos en la consulta externa del Hospital Básico de Paute, Azuay – Ecuador”, Rev. Lat. H, vol. 13, no. 2, pp. 89 – 96, 2018. [10]G Maldonado, B Araba, “Estilo de vida de ancianos que viven con diabetes y caracterización de diagnósticos de enfermería”, T&C Enf, vol. 28, no 1, pp. 1 – 12, mayo 2019. [11]G Pedraza, C Vega, “Caracterización psicosocial de pacientes diabéticos mexicanos”, Rev. Elec. Psic. I, vol. 21, no 4, pp. 1371 – 1393, 2018. [12]E Ocampo, M Franco, “Estrategias de afrontamiento en las personas con enfermedad crónica”, Jov. Cie, vol. 4, no. 1, pp. 276 – 279, 2018. [13]L Altamirano, M Vásquez, “Prevalencia de la diabetes mellitus tipo 2 y sus factores de riesgo en individuos adultos de la ciudad de Cuenca – Ecuador”, Av. Bio, vol. 6, no. 1, pp: 11 – 21, 2017. [14]M Lazcano, B Salazar, “Estrés percibido y adaptación en pacientes con diabetes mellitus tipo 2. 2014-2015”, Aq, vol. 8, no.1, pp. 83, abril 2007. [15]S Riffo, A Salazar, “Aplicación del proceso de enfermería según el modelo de roy en pacientes con diabetes mellitus”, Enf. Glob, vol. 113, no.4, pp. 162 – 170, octubre 2018. [16]Rondón J, Zoraide L. Efectos del tipo de diabetes, estrategias de afrontamiento, sexo y optimismo en el apoyo social”, Rev. P$P. vol. 18, no.3, pp. 193-207, 2017. [17]C Flores, E Correa, “Control glucémico relacionado con la autoestima y depresión de adultos mayores con diabetes mellitus en la ciudad de México”, Rev Enferm IMSS, vol. 26, no.2, pp.129-134, 2018. [18]C. García, “Enfermedades endocrinas en el adulto mayor”, Unidad de Geriatría. Departamento de Medicina Interna. Rev. Mé. Clín. C, vol. 24, no. 5, pp. 866-873, septiembre 2016. [19]C Gutiérrez, “Análisis de los conceptos del modelo de adaptación de Callista Roy”. Hall, vol. 6, no.12, pp:201–13, julio 2019. [20]C Roy, “Research based on the roy adaptation model: Last 25 years”, Nurs Sci Q, vol. 24, no.4, pp:312–20, Octubre 2016. [21]L Proenza-Fernández, Y Gallardo-Sánchez, S Fernández-Pérez, A Mompié-Lastre, “Factores de Riesgo en adultos mayores con diabetes mellitus”, Med, vol. 16, no.4, pp.489-497, abril 2015. [22]D Guerreiro, K Hegadoren, G Lasiuk, “La perspectiva de ama de casa brasileña sobre la vida con diabetes mellitus tipo 2”. Enf. M, vol. 20, no.3, pp, mayo 2017. [23]M Garay-Sevilla, S Porras, Manuel M, “Coping strategies and adherence to treatment in patients with type 2 diabetes mellitus”, Rev. Inv. Cl., vol.63, no.2, pp:155–61. 2011. [24]J López J, R Rodriguez, “Adaptación y validación del instrumento de calidad de vida Diabetes 39 en pacientes Mexicanos con diabetes mellitus tipo 2”. SP. Mex, vol.48, no.3, pp:200–11, 2016. [25]I Pera, J Vasallo, O Andreu, A Rabasa, “Proceso de adaptación a la diabetes mellitus tipo 1. Concordancia con las etapas del proceso de duelo descrito por Kübler-Ross”, End. y Nutr., vol.55, no.2, pp:78–83, febrero 2008. [26]M Lazcano-Ortiz, B Salazar-González, “Adaptación en pacientes con diabetes Mellitus Tipo 2, según Modelo de Roy”. Aqu, vol.9, no.3, enero 2015. [27]M Villa, “Influencia del estrés en la diabetes mellitus”, vol. 3, pp. 91–124, agosto 2020.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
27

Cyrino, Francyne Veiga Reis, José Augusto Cardillo, Elizabeth Regina Negri Barbosa, Neide Aparecida de Souza Lehfeld, and Eliana Mendes de Souza Teixeira Roque. "Importância do reconhecimento da retinopatia diabética: propostas para agilidade no diagnóstico e tratamento." eOftalmo 5, no. 2 (2019). http://dx.doi.org/10.17545/eoftalmo/2019.0013.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
28

Ramos, Alberto José Santos, Erle Guimarães Azevedo, Maria Roseneide dos Santos Torres, Lucian Batista de Oliveira, Larissa Mirella Araújo de Macêdo, Diego Arley Gomes da Silva, and Andrea Lopes Coelho. "[ID 40779] RELAÇÃO ENTRE A HIPERTENSÃO ARTERIAL E A DOENÇA RENAL EM PORTADORES DE DIABETES TIPO 1." Revista Brasileira de Ciências da Saúde 24, Supl.2 (November 20, 2020). http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2317-6032.2020v24nsupl.2.40779.

Full text
Abstract:
Objetivo: Avaliar a associação entre a hipertensão arterial sistêmica (HAS) e a doença renal do diabetes (DRD) e a correlação dessas com outras complicações crônicas do diabetes, em portadores de diabetes mellitus tipo 1 (DM1), atendidos em ambulatório especializado. Metodologia: Estudo observacional, transversal e descritivo envolvendo pacientes com diagnóstico de DM1 bem estabelecido, atendidos em hospital universitário da Cidade de Campina Grande - PB. Foram avaliados dados sobre o tempo de doença e a idade atual, exames laboratoriais para avaliações glicêmica e lipídica e a presença de complicações crônicas. Resultados: A amostra foi de 346 pacientes, com média de idade de 23,0 ± 10,85 anos e o tempo médio de doença de 11,1 ± 7,27 anos. Constatou-se uma associação significativa (p < 0,001) entre as variáveis HAS e DRD (OR = 24,58) e de ambas com a retinopatia e a neuropatia diabética. Por meio das médias de hemoglobina glicada A1c, observou-se melhores níveis glicêmicos nos pacientes com HAS em comparação aos não hipertensos (p = 0,032) e naqueles com DRD em relação ao grupo sem acometimento renal (p = 0,042). Conclusão: A associação entre a HAS e a DRD em pacientes com DM1 mostrou-se bem estabelecida, reforçando a importância do rastreio de complicações e de satisfatórios controles glicêmicos e pressóricos para diminuir a morbimortalidade.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
29

Cáceres-del-Carpio, Javier Héctor, Renzo Cañote Flores, José Montes-Alvis, Kevin Pacheco-Barrios, Doris Quiroz-Cerna, Vanesa Cinthia Luján-Donayre, Guillermo Reátegui-Escalante, et al. "Diagnóstico y tratamiento de la retinopatía diabética y edema macular diabético: guía de práctica clínica del Seguro Social de Salud del Perú (EsSalud)." Anales de la Facultad de Medicina 81, no. 1 (March 31, 2020). http://dx.doi.org/10.15381/anales.v81i1.17792.

Full text
Abstract:
Introducción. El presente artículo resume la guía de práctica clínica (GPC) para el diagnóstico y tratamiento de la retinopatía diabética y el edema macular diabético en el Seguro Social de Salud del Perú (EsSalud). Objetivo. Proveer recomendaciones clínicas basadas en evidencia para el diagnóstico y tratamiento de la retinopatía diabética y el edema macular diabético en EsSalud. Métodos. Se conformó un grupo elaborador de la guía (GEG) que incluyó médicos especialistas y metodólogos. El GEG formuló 4 preguntas clínicas a ser respondidas por la presente GPC. Para cada una de estas preguntas se realizó búsquedas de revisiones sistemáticas y de estudios primarios (cuando se consideró pertinente) en PubMed durante el 2018. Se seleccionó la evidencia para responder cada una de las preguntas clínicas planteadas. La certeza de la evidencia fue evaluada usando la metodología Grading of Recommendations Assessment, Development, and Evaluation (GRADE). En reuniones de trabajo periódicas, el GEG usó la metodología GRADE para revisar la evidencia y formular las recomendaciones, los puntos de buena práctica clínica y el flujograma de manejo. Resultados. La presente GPC abordó 4 preguntas clínicas sobre el tamizaje, diagnóstico, tratamiento de elección y tratamiento adyuvante. En base a estas preguntas se formularon 6 recomendaciones (4 fuertes y 2 condicionales), 19 puntos de buena práctica clínica y 1 flujograma de manejo. Conclusión. El presente artículo resume la metodología y las conclusiones basadas en evidencias de la GPC para el diagnóstico y tratamiento de la retinopatía diabética y el edema macular diabético en EsSalud.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
30

Laclé, Adriana, Carlos Mora, and Manuel García C. "Tamizaje de retinopatía diabética en diabéticos tipo 2 en un área de salud del área metropolitana." Acta Médica Costarricense 44, no. 2 (June 5, 2009). http://dx.doi.org/10.51481/amc.v44i2.408.

Full text
Abstract:
Justificación: La Diabetes Mellitus tipo 2 es una enfermedad de alta prevalencia en el país; alrededor de 130,000 costarricenses la padecen. Sus complicaciones tienen gran impacto en la autonomía de estas personas. Una de sus complicaciones microvasculares es la retinopatía diabética, que si no se diagnostica tempranamente y se le interviene lleva a la pérdida de la visión. Su tratamiento es eficaz, logrando disminuir hasta en dos tercios el riesgo de ceguera, si se siguen dos recomendaciones: hacer un diagnóstico temprano y proporcionando tratamiento con foto-coagulación cuando sea indicado. En Costa Rica no se conoce la prevalencia de esta complicación y tampoco cual es la alternativa de solución de su atención en nuestro sistema de salud.Objetivo: Describir cómo se ha enfrentado la búsqueda y atención de la retinopatía diabética en un área de salud del Á rea Metropolitana, considerando los diferentes niveles de atención; así como analizar la prevalencia de la retinopatía diabética, después de implementado un tamizaje para su detección.Método: Se revisaron los expedientes de 572 diabéticos tipo 2 registrados al 31 de diciembre del 2000 en 6 EBAIS del Á rea de Salud 3 de Desamparados, anotándose el resultado del fondo de ojo que no tuviera más de dos años de antigüedad. A los pacientes que carecían de este examen se les contactó y se les realizó el fondo de ojo por personal experimentado.Resultados: El 93% de los diabéticos no tenían fondo de ojo en los últimos 2 años independientemente del nivel de atención donde llevara su control. Más aún, alrededor del 90 % no tenía documentado un fondo de ojo en ningún momento en el expediente. El tamizaje realizado logró aumentar la cobertura de fondo de ojo a un 60 %. Se obtuvieron datos de fondo de ojo de 345 pacientes (60.3%). De éstos, 27.5% presentaron algún tipo de retinopatía diabética; 16.5% no proliferativa, 8.7% no proliferativa severa y un 2.3% con retinopatía proliferativa. Fueron diagnosticados con el tamizaje 30 pacientes con retinopatía no proliferativa severa que requerían tratamiento con foto-coagulación de inmediato. Tres de esos paciente con edema macular requerían fotocoagulación urgente y se encontró dificultad para referirlos al III nivel de su área de atracción por no haber citas prontas.Conclusión: El presente estudio en comunidad demostró que no se está detectando la retinopatía diabética por cuanto no se hace fondo de ojo a los pacientes y hay dificultad para su intervención en el III nivel.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
31

Molina-Fernández, E., M. S. Valero-Moll, M. Pedregal-González, E. Díaz-Rodríguez, J. L. Sánchez-Ramos, and J. M. Soriano-Villegas. "Variabilidad inerobservador en el diagnóstico y clasificación de la retinopatía diabética mediante biomicroscopía." Archivos de la Sociedad Española de Oftalmología 83, no. 1 (January 2008). http://dx.doi.org/10.4321/s0365-66912008000100006.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
32

Peris-Martínez, Cristina, Abhay Shaha, Warren Clarida, Ryan Amelon, María C. Hernáez-Ortega, Amparo Navea, Jesús Morales-Olivas, et al. "Uso en la práctica clínica, de un método de cribado automatizado de retinopatía diabética derivable mediante un sistema de inteligencia artificial de diagnóstico." Archivos de la Sociedad Española de Oftalmología, November 2020. http://dx.doi.org/10.1016/j.oftal.2020.08.007.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
33

Romero-Aroca, P., J. Fernández-Alart, M. Baget-Bernaldiz, I. Méndez-Marín, and M. Salvat-Serra. "Epidemiología de la retinopatía diabética en pacientes tipo II: Cambios observados en una población entre los años 1993 y 2005, tras los nuevos criterios diagnósticos y un mayor control de los pacientes." Archivos de la Sociedad Española de Oftalmología 82, no. 4 (April 2007). http://dx.doi.org/10.4321/s0365-66912007000400005.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography