Academic literature on the topic 'Reumatologia'

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Journal articles on the topic "Reumatologia"

1

Taddio, Andrea, and Fabrizio De Benedetti. "Reumatologia." Medico e Bambino 40, no. 7 (2021): 1–3. http://dx.doi.org/10.53126/meb40s714.

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2

Bonfiglioli, Karina Rossi. "O reumatologista e a ultrassonografia." Revista Paulista de Reumatologia, no. 2020 abr-jun;19(2) (June 30, 2020): 6–8. http://dx.doi.org/10.46833/reumatologiasp.2020.19.2.6-8.

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Abstract:
A utilização da ultrassonografia na reumatologia teve seu primeiro registro em 1978. Expandiu-se na década de 1990, com a utilização do power Doppler e, atualmente, já faz parte da formação do reumatologista em diversos países. No Brasil, a técnica, embora difundida no meio reumatológico, ainda não é amplamente disponível. A exemplo do que ocorreu em outras especialidades médicas, o valor da informação agregada ao método fez com que este se tornasse parte da avaliação clínica e extensão do exame físico. O potencial da ultrassonografia na avaliação clínica está consolidado. Cursos de capacitação e aprimoramento, dentro das diretrizes internacionalmente estabelecidas pelo OMERACT (Outcome Measures in Rheumatology), são necessários para garantir os desfechos clínicos desejados. Unitermos: Ultrassom. Ultrassonografia. Reumatologia. Musculoesquelético. Power Doppler. Sinovite. Artrite. Artropatias.
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3

Landim, Joaquim Ivo Vasques Dantas, Fábio Jennings, and Diogo Souza Domiciano. "Dores crônicas: fibromialgia e lombalgia." Revista Paulista de Reumatologia, no. 2022 abr-jun;21(2) (June 30, 2022): 91–97. http://dx.doi.org/10.46833/reumatologiasp.2022.21.2.91-97.

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Abstract:
Fibromialgia e lombalgia são dois dos mais frequentes motivos de consulta médica em reumatologia. O manejo adequado da dor crônica desses pacientes envolve a utilização de escalas e questionários que auxiliam o reumatologista e o próprio paciente no seguimento da doença. Nesta revisão detalhamos as principais ferramentas de avaliação clínica em fibromialgia e lombalgia. Unitermos: fibromialgia; dor crônica; fadiga; insônia; lombalgia.
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4

Landa, A. T., J. Natour, and R. N. V. Furtado. "AVALIAÇÃO TEÓRICA DA APTIDÃO DO REUMATOLOGISTA BRASILEIRO EM REUMATOLOGIA INTERVENCIONISTA." Revista Brasileira de Reumatologia 57 (2017): S253. http://dx.doi.org/10.1016/j.rbr.2017.07.317.

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5

Araújo, Nafice Costa. "Emergência em Reumatologia." Revista Paulista de Reumatologia, no. 2015 jul-set;14(3) (September 30, 2015): 5. http://dx.doi.org/10.46833/reumatologiasp.2015.14.3.5.

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6

Jennings, Fábio. "Reabilitação em reumatologia." Reabilitação em Reumatologia: estratégias e evidências da atualidade, no. 2014 jul-set;13(3) (September 30, 2014): 5. http://dx.doi.org/10.46833/reumatologiasp.2014.13.3.5.

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7

Meinão, Ivone Minhoto, and Henrique Carriço da Silva. "Reumatologia no idoso." Revista Paulista de Reumatologia, no. 2016 out-dez;15(4) (December 31, 2016): 5. http://dx.doi.org/10.46833/reumatologiasp.2016.15.4.5.

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Abstract:
Desde o século passado, o avanço exponencial da tecnologia na ciência vem permitindo que a medicina se beneficie com o desenvolvimento de novos conhecimentos, tanto na fisiopatologia das doenças como na elaboração de novos medicamentos, elevando a qualidade e a expectativa de vida do ser humano. Devemos olhar atentamente para os pacientes da terceira idade, com raciocínio clínico, construindo hipóteses diagnósticas, pois nessa faixa etária ocorrem patologias antes menos frequentes – e as doenças osteomusculoarticulares ocupam um lugar de destaque na saúde do idoso. A importância do tema da terceira idade resulta de dados como a elevação da expectativa de vida e, consequentemente, do número de idosos, que cresce rapidamente. Em 2016, pessoas com 65 anos de idade ou mais constituíam 8,17% da população brasileira – em São Paulo, constituíam 9,09% da população. Em 2030, segundo estimativas, os idosos representarão 13,44% da população brasileira e 15,38% da população de São Paulo (IBGE, 2016). Haverá demanda crescente para atendimento médico e procura de melhor qualidade de vida para essa faixa etária. Paralelamente, os custos aumentarão, numa idade cujos rendimentos tendem a ser menores.
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8

Caldas, Cezar Augusto Muniz, Otávio Augusto Gomes da Paz, José Nazareno Cunha Negrão, and Milena Coelho Fernandes Caldato. "A reumatologia em um curso de medicina com aprendizagem baseada em problemas." Revista Brasileira de Educação Médica 37, no. 4 (2013): 584–90. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-55022013000400015.

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Abstract:
OBJETIVO: Apresentar a experiência de uma instituição brasileira no ensino da Reumatologia na graduação médica, cujo projeto pedagógico é estruturado em metodologias ativas de aprendizado. MÉTODOS: Realizou-se um estudo descritivo, com abordagem qualitativa dos conteúdos referentes à Reumatologia no curso de Medicina do Centro Universitário do Estado do Pará (Cesupa). RESULTADOS: O sistema musculoesquelético é abordado no segundo e sétimo semestres, nos módulos referentes ao sistema locomotor e Clínica Médica II, respectivamente, sendo que cada etapa e cada atividade apresentam objetivos específicos mínimos. Além do conteúdo teórico, no sétimo semestre, os alunos realizam atendimentos no ambulatório de Reumatologia, quando existe maior ênfase na elaboração correta de anamnese e exame físico. No internato, os alunos retornam ao ambulatório de Reumatologia e, neste momento, as habilidades de diagnóstico, de investigação e de terapêutica são as mais exigidas. CONCLUSÃO: Ainda há muito para evoluir em busca de um modelo ideal para o ensino da Reumatologia, porém, cumprindo as principais recomendações disponíveis para a boa prática do ensino na graduação, podemos proporcionar ao futuro médico conhecimento, habilidade e experiências capazes de ajudá-lo na condução desses pacientes.
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9

Martinez, José Eduardo, Caíque Moreira Campos, and Caíque Souza Jorge. "O encaminhamento de pacientes com dor musculoesquelética para o reumatologista é realizado corretamente?" Revista da Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba 22, no. 1 (2021): 27–30. http://dx.doi.org/10.23925/1984-4840.2020v22i1a6.

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Abstract:
Objetivo: O objetivo deste estudo foi determinar se o encaminhamento de pacientes com dor musculoesquelética crônica para o reumatologista é realizado corretamente. Método: Foram revistas as fichas de encaminhamento para reumatologia do Centro de Saúde Escola de Sorocaba (CSE). Apuraram-se os dados demográficos, clínicos e terapêuticos, os motivos de encaminhamento e a qualidade dos dados. Foram analisados se houve registro das variáveis mencionadas, o tempo de espera para consulta e a qualidade do preenchimento da ficha de encaminhamento. Resultados: Foram analisados 63 guias de referência e respectivos prontuários. A maioria deles é de pacientes do sexo feminino e da faixa etária entre 50 e 70 anos. Em relação às hipóteses diagnósticas, a maior prevalência nas mulheres foi de osteoartrite seguida de fibromialgia, e fibromialgia e artrite reumatoide entre os homens. Dezesseis pacientes não tinham hipótese registrada. A maior parte queixava-se de dor generalizada. Observou-se que um número importante de fichas de referência e prontuários não registrava os medicamentos nem as medidas não medicamentosas. Chamou a atenção o fato de que não houve nenhuma ficha ou prontuário considerado completo. Conclusão: O encaminhamento de pacientes com dor musculoesquelética crônica do setor primário para a especialidade reumatologia tem falhas importantes.
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10

Caparroz, Ana Luiza Mendes Amorim, Gleice Clemente, Nádia Emi Aikawa, and Vanessa Ramos Guissa. "Métricas em reumatologia pediátrica." Revista Paulista de Reumatologia, no. 2022 jan-mar;21(1) (March 31, 2022): 14–34. http://dx.doi.org/10.46833/reumatologiasp.2022.21.1.14-34.

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Abstract:
Nas últimas décadas, índices compostos para avaliar atividade de doença, resposta terapêutica e dano em pacientes com doenças reumáticas foram elaborados e validados para uso na população pediátrica. A artrite idiopática juvenil (AIJ) apresentou grande avanço nesse campo. Nos anos 1990 foi elaborado o ACR Pedi para AIJ, de acordo com os critérios do ACR para a artrite reumatoide. A partir de então, foi elaborado o JADAS, escore composto de quatro variáveis, para quantificar atividade de doença na AIJ e sua versão clínica (cJADAS), onde não se contabiliza o valor de VHS/PCR. De acordo com o número de articulações ativas incluídas, obtém-se JADAS71, JADAS27 e JADAS10. Há ainda o JADAS sistêmico, que inclui um quinto item para manifestação sistêmica, e o Juvenile SpA disease activity (JSpADA), recentemente desenvolvido para avaliar atividade de doença na espondiloartrite juvenil. O dano crônico na AIJ é calculado através do Juvenile Arthritis Damage Index (JADI), composto pelos JADI-A (articular) e JADI-E (extra-articular). As ferramentas para avaliar atividade no lúpus eritematoso sistêmico juvenil (LESJ) são as mesmas utilizadas na população adulta (SLEDAI e BILAG), e apresentam boa sensibilidade na pediatria. O dano no LESJ pode ser mensurado através da versão pediátrica do SLICC/ACR-DI. Há dois escores para monitoramento de vasculites sistêmicas específicos para população pediátrica: o Paediatric Vasculitis Activity Score (PVAS), derivado do BVASv.3 modificado, e o Paediatric Vasculitis Damage Index (PVDI), derivado do VDI. Na dermatomiosite juvenil, a atividade global da doença é mensurada pelo Disease Activity Score (DAS), e a avaliação da força muscular pelo Childhood Myositis Assessment Scale (CMAS) e Manual Muscle Testing (MMT). Child Health Questionnaire – Parent Form 50 (CHQ–PF50), o Pediatric Quality of Life Inventory (PedsQL™) version 4.0 são instrumentos para avaliar qualidade de vida, validados na população pediátrica e factíveis na prática clínica. Unitermos: Métricas. Reumatologia pediátrica. Atividade de doença. Dano de doença. AIJ.
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