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1

Francisco Helder Ferreira de Sousa. O direito à cidade: Meio ambiente urbano e qualidade de vida para os povos ribeirinhos do baixo Amazonas no estado do Pará. Belém: Editora Paka-Tatu, 2010.

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2

Fraxe, Therezinha J. P., Antônio Carlos Witkoski, and Henrique S. Pereira. Comunidades ribeirinhas amazônicas. Manaus, AM: EDUA, 2007.

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3

Maria das Graças S. N. Silva. O espaço ribeirinho. São Paulo, SP: Terceira Margem, 2000.

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4

Cadaxa, A. B. M. Auto da ribeirinha. [Lisbon, Portugal]: Impr. Nacional, Casa da Moeda, 1996.

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5

Brandão, Pedro. Lisboa, do Tejo a Ribeirinha. Lisboa, Portugal: Argumentum, 1996.

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6

Portos do sertão: Cidades ribeirinhas do Rio Tocantins. Goiânia, Goiás, Brasil: Gráfica e Editora América, 2010.

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7

Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro (Amazonas, Brazil), ed. Barcelos: Indígena e ribeirinha : um perfil socioambiental. São Paulo: FOIRN, Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro, 2013.

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8

Furtado, Lourdes Gonçalves. Iconografia da pesca ribeirinha e marítima na Amazônia. Belém, Pará: Museu Par[a]ense Emílio Goeldi, 2002.

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9

Valente, Roberta de Melo. As palmeiras de Caxiuanã: Informações botânicas e utilização por comunidades ribeirinhas. Belém, Pará, Brasil: Museu Paraense Emílio Goeldi, 2001.

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10

Valente, Roberta de Melo. As palmeiras de Caxiuanã: Informações botânicas e utilização por comunidades ribeirinhas. Belém, Pará, Brasil: Museu Paraense Emílio Goeldi, 2001.

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11

Oliveira, Ivanilde Apoluceno de. Cartografias ribeirinhas: Saberes e representações sobre práticas sociais cotidianas de alfabetizandos amazônidas. 2nd ed. Belém, Pará: UEPA, 2008.

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12

Nogueira, Ricardo José Batista. Amazonas, um estado ribeirinho: Estudo do transporte fluvial de passageiros e cargas. Manaus: EDUA, 1999.

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13

Begossi, Alpina. Pesca e consumo de pescado: Uso de recursos por populações ribeirinhas de Piracicaba. Campinas, São Paulo, Brazil]: UNICAMP, Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais, 1998.

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14

Borges, Maristela Corrêa, and Alessandra Fonseca Leal. Etnocartografias do Rio São Francisco: Comunidades tradicionais ribeirinhas do norte de Minas Gerais. Uberlândia, Minas Gerais: EDUFU, 2013.

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15

Rebouças, Lidia Marcelino. O planejado e o vivido: O reassentamento de famílias ribeirinhas no Pontal do Paranapanema. São Paulo, SP, Brasil: Annablume, 2000.

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16

Guimarães, Joaquim António Gonçalves. Gaia e Vila Nova na idade média: Arqueologia de uma área ribeirinha. Porto: Universidade Portucalense, 1995.

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17

Indovina, Francesco, and Vítor Matias Ferreira. A cidade da Expo'98: Uma reconversão na frente ribeirinha de Lisboa? Lisboa: Editorial Bizâncio, 1999.

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18

Borges, Ana Carolina da Silva. Nas margens da história: Meio ambiente e ruralidade em comunidades ribeirinhas do Pantanal Norte, 1870-1930. Cuiabá, Mato Grosso: EdUFMT, 2010.

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19

Furtado, Lourdes Gonçalves. Pescadores do rio Amazonas: Um estudo antropológico da pesca ribeirinha numa área amazônica. Belém, Pará: Ministério da Ciência e Tecnologia, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, Museu Paraense Emílio Goeldi, 1993.

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20

Viviany Silva de Souza, Dayana, Maria Eliane de Oliveira Vasconcelos, and Salomão Antônio Mufarrej Hage. Povos ribeirinhos da Amazônia: educação e pesquisa em diálogo. EDITORA CRV, 2017. http://dx.doi.org/10.24824/978854441847.5.

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21

Gomes, Martins Miguel, and Lisbon (Portugal) Arquivo Municipal, eds. Lisboa ribeirinha. [Lisbon]: Lisboa Expo '98, 1994.

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22

Santos, Dra Ozélia Souza, Ozélia Sousa Santos, and Larissa Sodré Coutinho. SOS Beiradão: orientações sobre primeiros socorros para populações ribeirinhas. Even3 Publicações, 2021. http://dx.doi.org/10.29327/537392.

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23

Cultura Cabocla-Ribeirinha: Mitos, Lendas e Transculturalidade. Annablume, 2004.

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24

Gonçalves, Moreira Elisabet, ed. Poética ribeirinha: Antologia literária de Petrolina, 1995. Recife, PE: Gráfica UPE, 1998.

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25

Poética ribeirinha: Antologia literária de Petrolina, 1995. Recife, PE: Gráfica UPE, 1998.

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26

Maciel Castrillon Maldonado, Maritza. ESPAÇO PANTANEIRO: cenário de subjetivação da criança ribeirinha. EDITORA CRV, 2017. http://dx.doi.org/10.24824/978854441796.9.

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27

Princesa do madeira: Os festejos entre populações ribeirinhas de Humaitá-AM. HUMANITAS, 2008.

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28

Andrade, Simei Santos. A infância da Amazônia marajoara: práticas culturais no cotidiano das crianças ribeirinhas. EDITORA CRV, 2019. http://dx.doi.org/10.24824/978854443370.6.

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29

Santos, Dra Ozélia Souza, Mirian Lourenço Santos, and Ana Karla da Silva Dantas. O Beiradão contra o coronavírus - Orientações sobre COVID-19 para crianças ribeirinhas. Even3 Publicações, 2021. http://dx.doi.org/10.29327/537379.

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30

SILVA, F. K. R. MEMÓRIA, PERCEPÇÃO & EXPERIÊNCIA: a geopoética do habitar ribeirinho na Amazônia-Marajoara (Pará). EDITORA CRV, 2020. http://dx.doi.org/10.24824/978655868316.2.

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31

SOUZA, Edney Costa. REMANEJAMENTO DE COMUNIDADES RIBEIRINHAS NA AMAZÔNIA E OS REFLEXOS SOCIAL, ECONÔMICO E NA EDUCAÇÃO. RFB Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.46898/rfb.9786558890447.

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32

Portugueses, Associação dos Arquitectos, ed. Lisboa, a cidade e o rio: Concurso de ideias para a renovação da zona ribeirinha de Lisboa. Lisboa: A Associação, 1988.

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33

Duarte, Daniele Almeida, and Denise Kloeckner Sbardelotto. Barragens e seus impactos. Edufatecie, 2021. http://dx.doi.org/10.33872/edufatecie.barragens.

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Abstract:
Entram em cena estudos sobre o tema cumprindo não somente uma postura científica que expressa rigor acadêmico, mas também social e ético-político ao reverberar as vozes das pessoas atingidas por barragens e daqueles mobilizados para lidar com seus efeitos devastadores. São populações ribeirinhas, comunidades e trabalhadores que tiveram sua atividade usurpada ou cessada pelas novas condições de existência, trabalhadores que sofreram com acidente de trabalho ampliado, trabalhadores acionados para atuar com desastres efetivados e aqueles que atuam na ponta, dia a dia, nos equipamentos socioassistenciais para lidar com as mazelas de quem sofre/sofreu o processo de expulsão de seus modos de vida. Percebemos, nesse cenário que as diferentes barragens e etapas de sua concepção resguardam similaridades com a vivência da catástrofe acerca de seus desdobramentos que acometem histórias de crianças, jovens, adultos e velhos que se imiscuem à lama, poeira e concreto. Nesse percurso, as resistências e enfrentamentos junto aos movimentos sociais, organizações de base, lideranças locais e distintos coletivos são fundamentais para confrontar o desamparo e a morte – seja de si, seja da memória.
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34

Junior, José Gadelha da Silva. A desterritorialização da comunidade ribeirinha de São Domingos em Porto Velho/RO: uma análise dos discursos e suas subjetividades. Editora CRV, 2019. http://dx.doi.org/10.24824/978854443019.4.

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35

Santos, Anete Dias dos, Michael Vinícius Figueira Lopes, and Regina da Conceição Vilhena Ferreira. A pesca artesanal e o contexto educacional: avanços e desafios para a comunidade ribeirinha da Vila Aranaí-Marajó/PA. Editora CRV, 2019. http://dx.doi.org/10.24824/978854443182.5.

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36

Oliveira Junior, Wenceslao Machado de, and Renata Soares da Luz. Casa dos saberes ancestrais : diálogos com sabedorias africanas e afro-americanas. Universidade Estadual de Campinas, Biblioteca Central Cesar Lattes, 2021. http://dx.doi.org/10.20396/isbn9786588816172.

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Abstract:
As mulheres têm sido, em grande medida, o chão para as tradições e memórias de ancestralidades diversas: africanas, quilombolas, indígenas, caiçaras, ribeirinhas, amazônicas... Elas, mulheres e ancestralidades, atuam como passagens entre as vidas coexistentes num mesmo lugar, humanas e não humanas; vidas diferentes que, ao interagirem, produzem mais diferença. A vida prolifera na e como multiplicidade e se revela em uma diversidade infinita de rostos, a maior parte deles não humana, ainda que sejam passíveis de os vermos espelhados nos rostos humanos. Este livro se pretende território para esses rostos e seus espelhamentos vários, assim como se faz chão para as histórias de alguns deles. Autoras e autores, entrevistadoras e entrevistadores, entrevistadas e entrevistados emprestam seus rostos e seus espelhos para compor esta obra. Nas suas palavras, e nas entrelinhas que se abrem entre elas, é onde vicejam as sabedorias ancestrais aqui presentes. Elas são semeadas, crescem, florescem e frutificam em meio às suas histórias pessoais. Qualquer história é composta por lutas. A história ocidental é repleta delas em todas as escalas e em todos os lugares. A expansão colonizadora fez com que não haja ponto na superfície do planeta onde alguém não tenha sido morto, ferido ou aprisionado, de ou para onde alguém não tenha fugido ou se escondido. Oceanos e continentes foram e são atravessados por lutas, conquistas e resistências.
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