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Machado, Juliana Salles. "ILHA CAVIANA: SOBRE AS SUAS PAISAGENS, TEMPOS E TRANSFORMAÇÕES." Amazônica - Revista de Antropologia 6, no. 2 (October 15, 2014): 283. http://dx.doi.org/10.18542/amazonica.v6i2.1870.

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Abstract:
A ilha Caviana está localizada na região do delta do rio Amazonas, entre a ilha de Marajó e a costa sul do estado do Amapá. Ela é habitadapor comunidades ribeirinhas e fazendeiros. A maior parte dos estudos acerca das populações ribeirinhas na Amazônia pauta-se na relação doshumanos com o meio que os circunda. Neste trabalho, retomo a mesma temática, enfatizando, porém, dois aspectos da relação entre os ribeirinhose a paisagem: seu caráter histórico e seu significado para as pessoas no presente. A literatura acadêmica sobre estas populações amazônicasrecentemente tem deixado de explorar a continuidade histórica entre os grupos indígenas e as comunidades ribeirinhas e passou a procurarcompreender os ribeirinhos no âmbito colonial e na sua atual inserção no mercado nacional. Neste estudo, proponho um outro olhar sobreo manejo ambiental praticado pelos ribeirinhos, buscando entender a história como um processo inerente ao presente, que é vivido e constantementereconstruído pelas pessoas em seu cotidiano.Palavra-Chave: Paisagem, Ilha Caviana, ribeirinhos, Amazônia.
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Santa Brigida, Alexsander Luiz Braga, and Evandro De Morais Ramos. "Banzeiros do rio Negro e a escola ribeirinha: as aulas de educação física no contexto da hinterlândia amazônica." Revista Teias 21, no. 61 (May 10, 2020): 201–17. http://dx.doi.org/10.12957/teias.2020.49645.

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Abstract:
O presente artigo traz os primeiros achados de uma pesquisa desenvolvida em nível de mestrado. Este estudo busca compreender como as práticas socioculturais das comunidades tradicionais ribeirinhas estão inseridas nos conteúdos programáticos do componente curricular educação física. O modelo que orientou o processo metodológico desta pesquisa baseou-se na pesquisa de campo a partir de um estudo de caso. A coleta e análise dos dados partiram da observação participante nas aulas de educação física e nas imagens coletadas no campo da pesquisa. A pesquisa de campo foi realizada em uma comunidade ribeirinha localizada as margens do igarapé Tarumã Mirim – Baixo Rio Negro, em Manaus/Amazonas. A partir dos primeiros achados da pesquisa de campo, podemos considerar que as práticas socioculturais ribeirinhas estão presentes nos conteúdos das aulas de educação física, seja direta ou indiretamente. No entanto, precisamos evidenciar mais essas práticas e esses saberes locais dos escolares ribeirinhos. E um meio de chegar a essa forma plena é através de formação continuada para os professores e a construção de um currículo que valorize o ser ribeirinho e suas práticas sociais e culturais.
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Cardoso, Maria Barbara Da Costa, and Salomão Mufarrej Hage. "NO REMANSO DO CONTEXTO RIBEIRINHO QUILOMBOLA DA AMAZÔNIA." Revista Margens Interdisciplinar 8, no. 10 (May 22, 2016): 109. http://dx.doi.org/10.18542/rmi.v8i10.2708.

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Abstract:
O estudo focou a dimensão do contexto da comunidade de São João doMédio Itacuruçá, Abaetetuba/PA, na construção identitária dos sujeitos ribeirinhos quilombolas. A realidade se entrelaça entre rios, mata, estradas, memória e história de luta. Objetiva, portanto, provocar discussões pertinentes ao conceito ribeirinho quilombola. Os sujeitos vivem, moram, lutam pela sobrevivência à margem dos rios e igarapés, no entanto, trazem marcas identitárias quilombola. Como se identificam? Ribeirinhos ou quilombolas? Ou ribeirinhos quilombolas? O trabalho foi de cunho qualitativo, com trabalho de campo com aporte em fontes bibliográficas pertinentes à temática, tendo por base livros, dissertações, teses, artigos, sites. Os resultados pontuam a relevância da discussão do conceito ribeirinho quilombola vivenciado no cotidiano desses sujeitos.Palavras-chave: Identidade-Ribeirinhos Quilombolas. Saberes Sociais eculturais.
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Albarado, Edilson da Costa, and Maria Eliane de Oliveira Vasconcelos. "Navegando nas práticas organizativas, educacionais e socioambientais do povo ribeirinho Amazônida." Revista de Educação Popular 18, no. 2 (October 15, 2019): 59–80. http://dx.doi.org/10.14393/rep-v18n22019-46967.

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Abstract:
O artigo trata das lutas dos povos ribeirinhos pela conservação e preservação da natureza nos seus territórios e objetiva analisar as práticas organizativas, educacionais e socioambientais do povo ribeirinho amazônida como estratégias de resistência e existência no território de origem. É um desdobramento da pesquisa de mestrado em Sociedade e Cultura na Amazônia, da Universidade Federal do Amazonas intitulada “O significado das práticas de sustentabilidade socioambiental do Grupo Ambiental Natureza Viva - GRANAV junto as Comunidades Ribeirinhas do Município de Parintins, Amazonas”. A pesquisa se orientou por uma abordagem qualitativa, com base na concepção dialética e sua intensa relação com as reflexões, análises e discussões acerca dos dados selecionados. Nos resultados obtidos é possível apontar que as práticas organizativas, educacionais e socioambientais contribuíram para o fortalecimento das políticas públicas em prol das condições ambientais, sociais, educacionais, culturais, territoriais e econômicas dos povos ribeirinhos da Amazônia. Importante ainda relatar o amplo processo de sensibilização por meio da educação popular que extrapolou os limites das comunidades envolvidas, fortalecendo as lutas socioambientais e a mobilização dos povos ribeirinhos em defesa da natureza viva, como estratégia de resistência e existência no seu território.
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Silva, José Bittencourt da, Cledinei Oliveira da Silva, Márcio Fernando Duarte Pinheiro, and Raimundo Nonato Leite de Oliveira. "PRODUÇÃO MATERIAL DE EXISTÊNCIA DE RIBEIRINHOS QUE VIVEM PRÓXIMO A ÁREAS URBANAS." Revista Margens Interdisciplinar 13, no. 20 (September 19, 2020): 19. http://dx.doi.org/10.18542/rmi.v13i20.9336.

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Abstract:
Objetiva-se no presente trabalho descrever de maneira analítica o modo como uma comunidade ribeirinha produz e, ao mesmo tempo, reproduz as condições de produção da sua vida material. O texto baseia-se em pesquisa de campo exploratória do tipo Survey, com observações “in loco”, entrevistas não diretivas e registros fotográficos. Conclui-se que a realidade das famílias ribeirinhas se caracteriza pela multiplicidade de atividades laborais e pela racionalidade característica dos processos de produção e reprodução de base familiar. Certamente essa dinâmica se reproduz em outros territórios ribeirinhos. O que se segue são discussões propostas a partir dos objetivos traçados.
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Pires, Esmeraldo Tavares, and Carlos Aldemir Farias da Silva. "Saberes da tradição Amazônicos sobre plantas e ervas nas aulas de ciências nos anos iniciais." Educação, Ciência e Cultura 26, no. 1 (April 7, 2021): 01. http://dx.doi.org/10.18316/recc.v26i1.7554.

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Abstract:
A prática docente assume papel fundamental em qualquer nível e modalidade de ensino e deve espelhar o contexto sociocultural vivido pelos estudantes, sobretudo em escolas ribeirinhas, nas quais o universo é plural e as ações docentes devem funcionar como uma forma de mediação da cultura e, consequentemente, da identidade do povo campesino, pois não há como pensarmos em uma educação relevante sem considerarmos os elementos culturais nos quais estudantes e professores estão imersos (FARIAS; MENDES, 2014). Desse modo, objetivamos descrever, de maneira reflexiva, o desenvolvimento da prática docente plantas e ervas durante as aulas de Ciências de uma professora ribeirinha em Ponta de Pedras, Ilha de Marajó, Amazônia paraense. Os procedimentos metodológicos centraram-se na entrevista compreensiva (KAUFMANN, 2013), em observações em sala de aula durante nove meses (VIANNA, 2003), e na análise textual discursiva (MORAES; GALIAZZI, 2007). Concluímos que o trabalho docente direcionado às escolas ribeirinhas permite uma análise mais abrangente do contexto escolar, pois as práticas docentes transcendem o espaço físico ao acolher os saberes socioculturais ribeirinhos. Assim, a prática plantas e ervas permitiu compreender o significado que a professora atribui à sua cultura e como acolhe os saberes da tradição em suas aulas, de modo a fortalecer a identidade dos estudantes ribeirinhos, o que permite reafirmar os princípios éticos da educação em prol de uma sociedade múltipla e diversa.
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Sampaio, Nádia, and Maria Augusta Mundim Vargas. "As paisagens do Rio Pardo desvendada pela comunidade Ribeirinha no Sudoeste da Bahia: Conversações entre o percebido e o vivido - DOI 10.5216/ag.v4i12.12789." Ateliê Geográfico 4, no. 4 (December 25, 2011): 147. http://dx.doi.org/10.5216/ag.v4i12.12789.

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Abstract:
A comunidade ribeirinha na região Sudoeste do Estado da Bahia em Itambé tem passado por transformações no seu modo de vida. Essas modificações na reorganização do espaço ribeirinho promovem o desmanche de suas práticas culturais, dos conhecimentos tradicionais, dos valores coletivos e cotidianamente construídos, interferindo na preservação da identidade e territorialidade ribeirinha. Ao ouvi-los, observou-se estarem presentes as características que os identificam como tais e ainda mantém viva na memória a história que os construíram como ribeirinhos. O rio Pardo é o elemento de maior simbologia na paisagem e a percepção dos mesmos é respaldada pela visão de mundo permeada por suas águas. No entanto, a realidade vivida os direcionam a negação da continuidade desse modo peculiar de viver e os conduzem à invisibilidade dos sujeitos e da comunidade. Destarte, acredita-se que medidas emergenciais devam ser tomadas a fim de evitar a invisibilidade ribeirinha. Nesse contexto urge uma ação mais efetiva do poder público voltado para alternativas de preservação da memória social bem como para a recuperação do ambiente ribeirinho, sejam suas águas e margem, sejam as condições de habitação dos atuais moradores.
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Pantoja do Nascimento Brandão, Priscilla, and Ângela Do Céu Ubaiara Brito. "A cultura infantil ribeirinha: o brincar e os brinquedos no cotidiano da comunidade de Arraiol/ Bailique-AP." Fronteiras & Debates 5, no. 1 (December 13, 2018): 119. http://dx.doi.org/10.18468/fronteiras.2018v5n1.p119-136.

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Abstract:
O trabalho discute o brincar ribeirinho por meio das práticas culturais das crianças que habitam na comunidade de Arraiol/Arquipélago do Bailique-AP, que contempla os elementos materiais e imateriais presentes no cotidiano deste grupo. Trata-se de investigar: como é constituída a cultura infantil que as crianças de Arraiol vivenciam e inventam? Objetiva-se compreender a contribuição do brincar como mediação da cultura infantil ribeirinha por meio da análise do seu cotidiano, identificando sentidos, significados, peculiaridades, que constituem parte do patrimônio cultural para a identidade da comunidade. A metodologia se fundamenta no paradigma qualitativo, no uso da técnica denominada História Oral, que analisa o contexto por intermédio das narrativas dos sujeitos, para compreender os fenômenos sociais em foco por meio das narrativas, mas não somente as vozes, também os gestos, risos, expressões faciais, entre outros, subsidiado nas vivências e registros orais e fotográficos. Utilizou-se no tratamento dos dados a Análise de Conteúdo que consiste em compreender o material que envolve o brincar e as culturas infantis ribeirinhas de Arraiol. Os dados parciais demonstram que o brincar da terra se faz presente no cotidiano da comunidade. Também apresentam índices de que os jogos, brinquedos e brincadeiras tradicionais dos ribeirinhos sofrem modificações ao longo do tempo, mas ainda são formas de mediar o processo de aprendizagem e desenvolvimento da criança por meio das culturas infantis, as quais são características da comunidade ribeirinha que permeia ações através de artefatos sociais e culturais.
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Corrêa, Edilena Maria, and Maria Dos Remédios Brito. "Vida ribeirinha e currículo de Ciências: possibilidades em uma escola da Amazônia tocantina paraense." Revista Insignare Scientia - RIS 3, no. 4 (November 20, 2020): 252–71. http://dx.doi.org/10.36661/2595-4520.2020v3i4.11816.

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Abstract:
Este estudo resulta de uma pesquisa de doutorado desenvolvida em uma escola ribeirinha do município de Cametá, Pará. O currículo de Ciências que se pontua na pesquisa vem pelas linhas menores, agenciado por potências vivas das vidas e de seus processos singulares que cruzam o ambiente escolar ribeirinho de uma comunidade da Amazônia tocantina paraense, argumentando que esse currículo é vida, embora esteja oficialmente nas malhas duras e sedentárias. A pesquisa buscou investigar sobre as potências de um currículo menor de Ciências para o alargamento das práticas educativas e as possibilidades dos modos de vida ribeirinhos em um currículo de Ciências. Objetivou-se compor, singularmente, esse currículo atravessado por saberes, fazeres e modos de vida dos estudantes ribeirinhos. Cruzada pelo pensamento teórico da Filosofia da Diferença deleuziana, por modos de variações e deslocamentos conceituais. A pesquisa entende que um currículo menor de Ciências atenta para as linhas da singularidade, como um programa de experimentação que atravessa a vitalidade de cada escola, professor e estudante, pois, um currículo é um modo de vida, de existência, um processo de produção e experimentação. Uma aposta nas aberturas das práticas curriculares de Ciências.
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Gonçalves, Micheli Suellen Neves, Waldir Ferreira de Abreu, and Damião Bezerra de Oliveira. "CURRÍCULO, CULTURA E EDUCAÇÃO: A REALIDADE INSULAR DO CURRÍCULO EM BELÉM." Revista Margens Interdisciplinar 9, no. 12 (May 22, 2016): 85. http://dx.doi.org/10.18542/rmi.v9i12.3023.

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Abstract:
Este artigo consiste em uma pesquisa bibliogrဠca, quebusca problematizar as in uências da cultura ribeirinha no currículodas escolas ribeirinhas de Belém, traçando como objetivo re etir sobreo currículo escolar nessas escolas. Qual identidade está expressa nessecurrículo? Quais as contribuições do currículo pra a formação culturale social dos sujeitos ribeirinhos de Belém? A pesquisa é de cunhoqualitativo e adota como percurso metodológico a pesquisa bibliogrဠca,utilizando como base autores como Moreira e Silva (1995), JosenildaSilva J. (1993), Freire J. (2002), Fraxe (2004), Hage (2005) e OliveiraI. (2007 e 2008). Como resultado identi€ camos que redimensionar ocurrículo para atender a realidade sociocultural das comunidadesribeirinhas é mais do que um desa€ o epistemológico, de dar validadecurricular a conhecimentos que são especí€ cos e necessários a talrealidade, mas um desa€ o político de fazer valer direitos do cidadãoa uma educação de qualidade e persuadir em prol da necessidade deum currículo que atenda efetivamente as singularidades da realidaderibeirinha.Palavras-chave: Cultura Ribeirinha. Currículo escolar. Epistemologiado currículo.
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Nascimento Viana, Ana Letícia, Aquiles Simões, and Rodolpho Zahluth Bastos. "O CACAU DE VÁRZEA: SABERES E PRÁTICAS RIBEIRINHOS." Revista Agroecossistemas 12, no. 1 (July 31, 2020): 135. http://dx.doi.org/10.18542/ragros.v12i1.8955.

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Abstract:
Objetivou-se com este trabalho analisar como se constituem os saberes e as práticas de ribeirinhos para a produção de derivados do cacau (Theobroma cacao L.) de várzea. O estudo ocorreu em dois momentos, na sede da cidade de Mocajuba e em duas comunidades ribeirinhas, na fazenda Tocantins, na comunidade de Santaninha, em Cametá e no sítio Samuhuma, na comunidade de Vista Alegre, em Mocajuba, no Território do Baixo Tocantins. O direcionamento teve o enfoque qualitativo, exploratório e descritivo, com pesquisas bibliográficas e de campo. Na coleta de dados utilizou-se entrevistas semiestruturadas com produtores de cacau. A partir da análise, compreendeu-se que os ribeirinhos têm a sua produção garantida pelo trabalho familiar com a cacauicultura, onde a mulher apresenta papel significativo. Concluiu-se, que os saberes e as práticas dos ribeirinhos, são importantes por garantirem estratégias de produção alimentar com bases agroecológicas, com organização coletiva participativa, contribuindo para o desenvolvimento local.
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Waldez, Fabiano, and Richard C. Vogt. "Aspectos ecológicos e epidemiológicos de acidentes ofídicos em comunidades ribeirinhas do baixo rio Purus, Amazonas, Brasil." Acta Amazonica 39, no. 3 (September 2009): 681–92. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672009000300025.

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Abstract:
Acidentes ofídicos foram registrados em dez comunidades ribeirinhas do baixo rio Purus através de entrevista às vítimas. Os ribeirinhos responderam perguntas sobre a percepção ambiental da ecologia das serpentes envolvidas nos acidentes. O tamanho das serpentes e a altura da mordida no corpo foram estimados com fita métrica. A correspondência entre os nomes locais e científicos das serpentes foi levantada utilizando descrições e imagens das espécies. Para outras 17 comunidades dados adicionais do número de famílias com vítimas de acidentes ofídicos foram avaliados através do diagnóstico sócio-ambiental da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Piagaçu-Purus. Foram entrevistados 18 ribeirinhos e registrados 28 acidentes ofídicos em cinco comunidades. O número de vítimas por comunidade não teve relação com o tamanho da população. O número de famílias com vítimas foi maior em comunidades maiores (r²= 0,444; p= 0,003). Aproximadamente 88% das mordidas foram nos membros inferiores. Não houve relação do tamanho estimado da serpente com a altura da mordida. A maioria dos acidentes ocorreu de dia (82,14%) e no período de cheia (64,28%) na época de exploração da castanha-da-Amazônia e da madeira pelos ribeirinhos, atividades que despendem maior tempo na floresta. Um único caso de morte por acidente ofídico foi registrado. A serpente Bothrops atrox foi à espécie mais relacionada com acidentes na região. O reconhecimento das serpentes pelos ribeirinhos revelou várias sinonímias, com 20 nomes locais atribuídos a 33 espécies. Na percepção dos ribeirinhos as serpentes B. atrox e Lachesis muta foram às espécies mais temidas e diferem no comportamento de ataque.
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Pires, Simone Maria Palheta, and Helena Cristina Guimaraes Queiroz Simoes. "O Encontro Dialógico Entre a Justiça e as Populações Ribeirinhas." Conpedi Law Review 2, no. 2 (June 1, 2016): 372. http://dx.doi.org/10.26668/2448-3931_conpedilawreview/2016.v2i2.3604.

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Abstract:
A pesquisa visa, sob a perspectiva do modelo de itinerância fluvial desenvolvido pelo Tribunal de Justiça do Estado do Amapá, refletir sobre a relação dialógica entre os ribeirinhos e o Judiciário amapaense, averiguando se as diferenças entre a linguagem jurídica e a ribeirinha causa obstáculos para a garantia do acesso à justiça. Especificamente, busca compreender a importância da interlocução entre ribeirinhos e operadores do direito para a democratização dos serviços judiciários. Por fim, identificar o que é necessário para uma boa prestação jurisdicional em itinerâncias. O estudo tem uma abordagem qualitativa baseada em pesquisa bibliográfica e em pesquisa documental.
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Bicalho, Ana Maria De Souza Mello, Ana Paula Correia De Araújo, Elis Regina Nogueira, Geovana Andrade, Icléia Albuquerque De Vargas, Scott William Hoefle, and Vânia Jucá. "Identidade e Permanência, Ribeirinhos no Pantanal do Paraguai." Espaço Aberto 10, no. 2 (October 22, 2020): 237–38. http://dx.doi.org/10.36403/espacoaberto.2020.38426.

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Abstract:
Registros do modo de vida de população ribeirinha no rio Paraguai e da audiência pública do Ministério Púbico Federal realizada em maio de 2015 em mediação de conflito socioambiental entre unidades de conservação ambiental e ribeirinhos históricos na região do Amolar, Pantanal, Mato Grosso do Sul.
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Ribeiro, Marcela Arantes. "CULTURA AMAZÔNIA: DA MIGRAÇÃO NORDESTINA A SALA DE AULA RIBEIRINHA." Revista Presença Geográfica 6, no. 1 (August 29, 2019): 176. http://dx.doi.org/10.36026/rpgeo.v6i1.4494.

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Abstract:
O texto apresenta uma discussão a respeito da investigação das narrativas míticas do imaginário de uma comunidade ribeirinha que faz parte do contexto educacional dos alunos. Apresenta a forma como essas narrativas são trabalhadas na prática docente, diante da integração intercultural. Com o viés cultural, a sala de aula torna-se objeto de estudo, abordando os valores e as experiências vividas. O principal objetivo foi demonstrar sobre a importância de integrar os alunos à arte de narrar e às experiências cotidianas no ambiente escolar. O texto resulta da releitura da pesquisa de iniciação científica que abordou a Cultura Amazônica na sala de aula, à luz do processo migratório para a Amazônia e pelo viés da discussão de uma educação voltada para a emancipação. A pesquisa foi realizada no campo metodológico da Fenomenologia e da História Oral, sustentadas nas concepções de Merleau-Ponty (1994) e Meihy (2005). Foi possível realizar um estudo que perpassa pelo modo de ver e compreender o processo de conhecimento da cultura local nas escolas ribeirinhas, a partir de atividades desenvolvidas com os alunos, bem como com desenvolvimento das entrevistas e a concepção do outro. Identificou-se uma cultura ribeirinha - amazônica fundamentada na relação dos ribeirinhos com o rio e a mata, uma “cosmovisão” (LOUREIRO, 1995). As discussões dos resultados partiram da identificação da cultura amazônica, a relação desta com a teoria da escola e a prática de aprender em sala de aula. Considerou o processo migratório para a Amazônia marcado pela presença dos nordestinos, onde sua a vivência contribuiu para a criação das representações dos grupos ribeirinhos e a formação da cultura amazônica. Essa cultura ultrapassa os muros da escola, tornando-se parte da Educação. Assim, ao trabalhar no ambiente escolar as diversidades culturais conduzem a compreensão da importância do conhecimento através da cultura de cada indivíduo.
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Brito, Eliseu Pereira de. "SOBRE OS RIBEIRINHOS TOCANTINENSES: história e resistências." InterEspaço: Revista de Geografia e Interdisciplinaridade 4, no. 14 (October 23, 2018): 33. http://dx.doi.org/10.18764/2446-6549.v4n14p33-48.

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Abstract:
ABOUT RIPARIAN COMMUNITIES FROM TOCANTINS: history and resistancesACERCA DE LAS COMUNIDADES RIPARIANAS DE TOCANTINS: historia y resistenciasA abordagem foi construída por uma leitura do mundo ribeirinho, por lentes histórico-sociais, na construção de uma pesquisa qualitativa com observação do autor e entrevista com sujeitos ribeirinhos nos rios Araguaia e Tocantins. O objetivo principal foi analisar as resistências dos ribeirinhos ao permanecerem nos lugares. As vivências ribeirinhas dos rios Araguaia e Tocantins possibilitaram que os sujeitos construíssem seus mundos no entorno dos rios. Nestes, plantaram suas lavouras, construíram suas residências, seus lugares de ócio e de trabalho. São lugares geossímbolos, conforme proposto por Jöel Bonnemaison. As novas políticas de ocupação das terras na Amazônia Legal, em especial no antigo norte de Goiás, atual Tocantins, produziram pressões sobre os ribeirinhos, impulsionando-os a se deslocarem para lugares cada vez mais distantes das margens dos rios, causando uma perda da identidade ribeirinha. As construções e os projetos de hidrelétricas nos rios Tocantins e Araguaia, o uso de pastos para criação do gado e de áreas para a plantação das monoculturas como a soja são fatores importantes dessa pressão sobre o território dos ribeirinhos no Tocantins. Com uma pesquisa qualitativa, fundamentada em leituras geográficas e históricas, e por meio de entrevistas, foi possível dimensionar a formação dos territórios ribeirinhos e apontar as resistências resultantes dos conflitos pelo território pelos sujeitos envolvidos no processo. O território foi identificado muito mais pelo processo de identificação dos sujeitos do que propriamente pela sua apropriação. As formas de resistências desses ribeirinhos são perpassadas pelo nível de identificação que estes têm com os rios.Palavras-chave: Modos de Vida Ribeirinhos; Resistência; Território.ABSTRACTThe approach of this work was based on the perspective of riverside people, through social-historical lenses, in the construction of a qualitative research with author observation and interview with subjects living along the rivers Araguaia and Tocantins. The main objective was to analyze their resistance in keeping at these places. The riverside experiences of the rivers Araguaia and Tocantins enabled the subjects to build their worlds around the rivers, in which they planted their crops, built their residences, their places of leisure and work. These places are geosymbols, as proposed by Jöel Bonnemaison. The new land occupation policies in the Legal Amazon, especially in the former northern state of Goiás, current state of Tocantins, have generated pressures on the riverside people, pushing them to move to places farther away from riverbanks, causing a loss of their riverside identity. The hydroelectric constructions and projects in the rivers Tocantins and Araguaia, the use of pastures for cattle raising and areas for the monoculture farming such as soybeans are important factors of this pressure on the territory of the riverside inhabitants of Tocantins. With a qualitative research, based on geographic and historical readings, and through interviews, it was possible to dimension the formation of riparian territories and to point out the resistance resulting from the conflicts over the territory by the individuals involved in the process. The territory was identified much more by the process of subjects’ identity than by land appropriation. The resistance forms of these riparian people are crossed by the level of identification they have with the rivers.Keywords: Riparian Ways of Life; Resistance; Territory.RESUMENEl enfoque de este trabajo se basó en la perspectiva de la gente ribereña, a través de lentes socio-históricas, en la construcción de una investigación cualitativa con observación de autor y entrevista con sujetos que viven a lo largo de los ríos Araguaia y Tocantins. El objetivo principal fue analizar su resistencia en el mantenimiento de estos lugares. Las experiencias ribereñas de los ríos Araguaia y Tocantins permitieron a los sujetos construir sus mundos alrededor de los ríos, donde sembraron sus cultivos, construyeron sus residencias, sus lugares de ocio y trabajo. Estos lugares son geosymbols, según lo propuesto por Jöel Bonnemaison. Las nuevas políticas de ocupación de la tierra en la Amazonia Legal, especialmente en el antiguo estado norteño de Goiás, estado actual de Tocantins, han generado presiones sobre las poblaciones ribereñas, empujándolas a mudarse a lugares más alejados de las riberas, causando una pérdida de su identidad ribereña . Las construcciones hidroeléctricas y proyectos en los ríos Tocantins y Araguaia, el uso de pastos para la ganadería y las áreas de monocultivo como la soja son factores importantes de esta presión en el territorio de los habitantes ribereños del Tocantins. Con una investigación cualitativa, basada en lecturas geográficas e históricas, ya través de entrevistas, se pudo dimensionar la formación de los territorios ribereños y señalar la resistencia resultante de los conflictos sobre el territorio por los individuos involucrados en el proceso. El territorio fue identificado mucho más por el proceso de identidad de los sujetos que por la apropiación de la tierra. Las formas de resistencia de estos pueblos ribereños están cruzadas por el nivel de identificación que tienen con los ríos.Palabras clave: Maneras de Vida Ribereñas; Resistencia; Territorio.
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Martínez, Gladys Beatriz, Moisés Mourão Junior, and Silvio Brienza Junior. "Seleção de ideótipos de espécies florestais de múltiplo uso em planícies fluviais do Baixo Amazonas, Pará." Acta Amazonica 40, no. 1 (March 2010): 65–74. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672010000100009.

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Abstract:
A pesquisa objetivou selecionar ideótipos arbóreos de múltiplo uso, baseado em informações etnobotânicas de comunidades ribeirinhas de planícies fluviais do Baixo Amazonas, Pará, para uso em sistemas silvipastoris. Como essas áreas foram antropizadas pela agricultura seguida da pecuária, esses sistemas são considerados alternativas viáveis para sua recuperação. Por meio de pesquisa participativa junto aos ribeirinhos, foi utilizado um questionário semi-estruturado para determinar as espécies arbóreas de maior importância para essas populações, enfocando sua finalidade e formas de uso, consumidor destino e a abundância nas comunidades estudadas. As espécies florestais de interesse dos ribeirinhos concentraram-se nas frutíferas, para alimentação humana e animal, seguidas daquelas com função madeireira. Em sua grande maioria, essas espécies são utilizadas internamente na propriedade, não gerando produtos excedentes e foram consideradas, pelos entrevistados como de “grande" abundância na região.
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De Oliveira Louzada, Camila, Jesuéte Pachêco Brandão, and Elizabeth Da Conceição Santos. "O modo de vida ribeirinho na ilha do Januário no Rio Amazonas." Boletim Goiano de Geografia 38, no. 1 (April 30, 2018): 178–99. http://dx.doi.org/10.5216/bgg.v38i1.52820.

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Abstract:
A análise desenvolvida neste estudo versa sobre o modo de vida das populações tradicionais do estado do Amazonas, denominados ribeirinhos, e o tipo de sistema produtivo que empregam na faixa justafluvial do Rio Amazonas, onde residem. A área de estudo é a comunidade rural Nossa Senhora da Conceição, situada na Ilha do Januário, localizada no município de Itacoatiara, a 270 km da cidade de Manaus. A metodologia utilizada está baseada na revisão bibliográfica, em visitas de campo e em registros fotográficos. Os resultados encontrados foram: i) a base da economia ribeirinha da Ilha do Januário é a agricultura familiar; ii) a produção é diversificada, e o excedente é direcionado ao abastecimento da cidade de Manaus; iii) falta de políticas públicas voltadas para a agricultura familiar dos ribeirinhos, no estado do Amazonas. Devido a isso ou apesar disso, os ribeirinhos continuam a residir nesse lugar e a reproduzir seu modo de vida, produzindo policulturas com mão de obra familiar e abastecendo o mercado consumidor da cidade de Manaus há gerações.
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De Figueiredo Júnior, Adilson Mendes, Glória Letícia Oliveira Gonçalves Lima, Karla Ariana Dias Vilela, Eliane Conceição Da Costa, Maria Lúcia Costa Dos Santos, Maria da Conceição Nascimento Freitas, Yasmin Martins De Sousa, Fábio da Costa Ferreira, Christian Boaventura Dos Santos, and Cristiane de Oliveira Calandrini. "O acesso aos serviços de saúde da população ribeirinha: um olhar sobre as dificuldades enfrentadas." Revista Eletrônica Acervo Científico 13 (October 8, 2020): e4680. http://dx.doi.org/10.25248/reac.e4680.2020.

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Abstract:
Esse artigo buscou discutir o acesso da população ribeirinha aos serviços públicos de saúde. Um importante desafio para o SUS atualmente é alcançar as populações mais prejudicadas, incluindo as comunidades ribeirinhas e as demais populações interiorizadas. Tratou-se de um estudo de natureza qualitativo-descritiva sob método de revisão bibliográfica. A igualdade no acesso é algo que se deixa a desejar, uma vez que pessoas que residem em metrópoles e grandes centros urbanos possuem maior aproximação e facilitação no acesso a saúde, já os ribeirinhos muita das vezes, precisam se deslocar de onde reside para outra comunidade, cidade e até mesmo outro município, acarretando gastos extras na renda familiar ou até mesmo impedindo aquele cidadão de buscar o sistema de saúde. Quando se trata de avanço em saúde, a educação caminha ao lado do ciclo evolutivo de um indivíduo, por meio desta que o ser humano é capaz de aprender e desenvolver atividades.
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Carmo, Eunápio Dutra do, and Maria Elisane De Souza Silva. "Invisibilidade da população ribeirinha ao acesso e efetivação das políticas públicas: as experiências no território em disputa de Anajás-PA." PRACS: Revista Eletrônica de Humanidades do Curso de Ciências Sociais da UNIFAP 13, no. 2 (October 11, 2020): 189. http://dx.doi.org/10.18468/pracs.2020v13n2.p189-209.

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Abstract:
<p>A intensificação da ocupação de terras por agentes capitalistas no território de Anajás impulsionara a invisibilidade da população ribeirinha frente às políticas públicas. Por isso a necessidade de compreender as experiências desse território como forma de desvelar a realidade em que essa população está inserida. O histórico quadro político revela como as formas de disputa, dominação e resistência são agenciadas na correlação de força presentes no município. É deste processo social que o território emerge como categoria central de análise crítica, tanto na perspectiva de entender a lógica de expropriação da terra, mas, sobretudo, a agudização das expressões da questão social que os ribeirinhos vêm enfrentando. Com base em documentos históricos, entrevistas com entidades sociais e pesquisa de campo, via CRAS, junto às comunidades ribeirinhas, observa-se a manutenção de estruturas políticas e econômicas que privilegiam a elite regional/local em detrimento das populações camponesas, ribeirinhas e de pequenos proprietários que são socialmente invisibilidade, não obstante a história de luta e resistência que retualiza-se nos modos de vida, na preservação da natureza e na garantia de direitos. Todas foram herdadas e forjadas na história secular de índios, quilombolas e caboclos que enfrentaram processos genocidas de colonização e que estão inscritos, até hoje, no território.</p>
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Abido Valentini, Carla Maria, Anna Caroline De Moraes Pinheiro, Fernanda Negro Sales, Mandara Carise Guilher, Tuiany Caroline Alves Silva, and Sant’cler Missa Jr. "IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS GERADOS AOS PESCADORES DA COMUNIDADE RIBEIRINHA DE BONSUCESSO- MT PELA CONSTRUÇÃO DA BARRAGEM DE MANSO." HOLOS 4 (September 28, 2011): 3. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2011.662.

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Abstract:
O rio Cuiabá, pertencente à porção norte do Pantanal mato-grossense apresenta uma ictiofauna rica em diversidade como resultado do ambiente pelo pulso de inundação. Estes ciclos de cheias e secas influenciam as relações sociais, culturais e econômicas da região, em especial a pesca e qualidade de vida das suas comunidades ribeirinhas, que dependem da saúde ambiental do bioma. A criação da Barragem de Manso, principal afluente do rio Cuiabá, influenciou no regime de vazão desse rio e consequentemente na reprodução dos peixes migradores. O objetivo deste trabalho foi refletir a problemática dos pescadores da comunidade ribeirinha de Bonsucesso, Mato Grosso, que sentiu sua vida, ligada à pesca, afetada pela construção da Usina de Manso. Concluiu-se que a descentralização dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) precisa ser efetivada na região, já que os pescadores foram prejudicados pela construção da barragem de Manso, pois a mesma linearizou a vazão do rio Cuiabá. Porém, a barragem não é a única culpada pela diminuição do estoque dos recursos pesqueiros dos ribeirinhos.
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Teixeira, Sônia Regina dos Santos. "O papel da brincadeira de faz de conta no processo de humanização de crianças ribeirinhas da Amazônia." Perspectiva 32, no. 3 (June 13, 2013): 855–78. http://dx.doi.org/10.5007/2175-795x.2014v32n3p855.

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Abstract:
De acordo com a teoria histórico-cultural, o ser humano se humaniza reconstituindo em si e por si as características históricas da humanidade. Esse processo ocorre nas relações sociais, via atividade humana mediada por instrumentos físicos e simbólicos. Na fase pré-escolar, a brincadeira de faz de conta é a atividade que guia esse processo. Ao brincar, a criança descobre e se apropria dos conteúdos de seu universo cultural, formando suas qualidades humanas. Nesse sentido, o objetivo do presente artigo é analisar e discutir o papel que a brincadeira de faz de conta desempenha no processo de humanização das crianças, a partir de uma pesquisa realizada com crianças de uma turma de educação infantil de uma escola ribeirinha da Amazônia. As brincadeiras foram transcritas, organizadas em episódios e analisadas de acordo com os princípios metodológicos da análise microgenética de matriz histórico-cultural. Os resultados demonstram que as crianças ribeirinhas da Ilha do Combu, por intermédio dos signi! cados compartilhados com parceiros por ocasião das brincadeiras de faz de conta, internalizam suas relações sociais, constituindo-se, por esta via, como ribeirinhos amazônidas.
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Cohen-Carneiro, Flávia, Reinaldo Souza-Santos, Danielson Guedes Pontes, Alessandra Valle Salino, and Maria Augusta Bessa Rebelo. "Oferta e utilização de serviços de saúde bucal no Amazonas, Brasil: estudo de caso em população ribeirinha do Município de Coari." Cadernos de Saúde Pública 25, no. 8 (August 2009): 1827–38. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2009000800019.

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Abstract:
O presente estudo de caso teve o objetivo de descrever a oferta e utilização de serviços odontológicos em duas comunidades ribeirinhas do Município de Coari, Amazonas, Brasil. Para tanto, foram colhidos dados sobre freqüência de utilização de serviços de saúde bucal, por entrevistas estruturadas com indivíduos acima de 18 anos, e dados sobre oferta de serviços obtidos por entrevistas semi-estruturadas com informantes-chave. Nas análises bivariadas, embora sem diferença estatística, os indivíduos da comunidade mais distante da sede do município apresentaram maior tempo decorrido da última consulta, e menor proporção de atendimentos pelo serviço público e por barcos de saúde. A análise qualitativa das entrevistas revelou: ausência de serviço odontológico permanente nas comunidades; oferta esporádica através de barcos da saúde, com menor ocorrência dos serviços na comunidade mais distante; alto custo do deslocamento do ribeirinho à sede do município; e tratamento odontológico voltado para o controle da dor, basicamente se resumindo à extração dentária. O acesso precário dos ribeirinhos aos serviços de saúde bucal aponta para a necessidade de implantação de medidas amplas de promoção de saúde, aliada a maior oferta de serviços.
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Gonçalves Morais, Cristiano, Ilvia Silva Gomes, Juliana Gagno Lima, and Teógenes Luiz Silva da Costa. "Abaré I." JMPHC | Journal of Management & Primary Health Care | ISSN 2179-6750 13 (September 3, 2021): e011. http://dx.doi.org/10.14295/jmphc.v13.1043.

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Abstract:
Este artigo descreve as experiências de formação dos residentes em estratégia saúde da família numa Unidade Básica de Saúde Fluvial na Amazônia. Trata-se de um estudo descritivo, do tipo relato de experiência, com abordagem qualitativa. A experiência relatada se desenvolveu em outubro de 2018, com ribeirinhos de 20 comunidades do Baixo Amazonas, durante as atividades de assistência, ensino, pesquisa e extensão na Unidade Básica de Saúde Fluvial - Barco Abaré I. A inserção em atividades como essa faz parte da grade curricular de uma residência em estratégia saúde da família, que conta com profissionais nas áreas de enfermagem, odontologia e farmácia. Para fins de aprendizado utilizou-se de ferramentas de metodologias ativas como o diário reflexivo individual. Os principais aprendizados dessa experiência foram: conhecer a realidade local das comunidades ribeirinhas e refletir sobre as condições de vida e determinantes da saúde na Amazônia. A importância da vivência no Abaré I foi favorecer experiências para além do âmbito tecnicista, facilitando o contato com a realidade particular da Amazônia, ao mesmo tempo que serviu para entender as necessidades e fragilidades da unidade fluvial na assistência à saúde do contexto ribeirinho.
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Mariuzzo, Patrícia. "Ribeirinhos de Belo Monte." Ciência e Cultura 70, no. 1 (January 2018): 6–8. http://dx.doi.org/10.21800/2317-66602018000100003.

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Santos, Ingrid Regina da Silva, and Maria Geralda de Almeida. "Território e lugar: considerações sobre o viver ribeirinho no pantanal setentrional." Geosul 33, no. 69 (November 28, 2018): 189–209. http://dx.doi.org/10.5007/2177-5230.2018v33n69p189.

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Abstract:
Objetivamos com o presente artigo esboçar uma aproximação entre os conceitos de território e lugar, com vistas a discutir o modo com o qual o ribeirinho produz o seu espaço. O olhar reservado às análises é o constituído na Geografia Humanista Cultural. Como metodologia, utilizou-se o levantamento bibliográfico denso, tanto em revistas eletrônicas e livros, observações e entrevistas semiestruturadas. Como resultado, foi possível avaliar que o ser ribeirinho relaciona-se com a morada às margens dos rios e córregos, a pesca tradicional e a economia de subsistência. Seu território foi produzido nas vivências do seu cotidiano e no apego que esses ribeirinhos possuem com o espaço, nas relações estabelecidas que tornam-se o vínculo afetivo com o lugar.
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Richardson Moreira da Costa, Charles, Andreia Silva Rodrigues, Ana Caroline da Silva Pereira de Araújo, Nádia Barreto dos Santos, Renato Da Costa Teixeira, and Soanne Chyara Soares Lira. "Qualidade de vida do idoso ribeirinho da Amazônia." Saúde Coletiva (Barueri) 11, no. 62 (March 1, 2021): 5236–49. http://dx.doi.org/10.36489/saudecoletiva.2021v11i62p5236-5249.

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Abstract:
OBJETIVO: avaliar a qualidade de vida de idosos ribeirinhos e urbanos da amazônia. MÉTODO: Foi utilizado questionário World Health Organization Quality of Life – bref em 79 idosos, sendo este 43 ribeirinhos de Cametá- PA e 36 urbanos de Belém- PA, e analisados pela estatística descritiva e teste T de student adotando-se um p < 0,05. RESULTADOS: De modo geral, a percepção da qualidade de vida (p=0,154) e a satisfação com a saúde (p=0,928) é a mesma entre idosos ribeirinhos e urbanos. Em análise específica por domínios, ribeirinhos têm melhor qualidade de vida no aspecto psicológico (p=0,042), relações sociais (p=0,021) e meio ambiente (p=0,001), quando comparado aos idosos urbanos. Além disso, em análise mais detalhada por cada domínio os ribeirinhos têm resultados mais satisfatórios em quase 50% dos itens do questionário. CONCLUSÃO: Idosos ribeirinhos têm qualidade de vida elevada pelos domínios psicológicos, relações sociais e meio ambiente quando comparados aos urbanos.
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Maestri, Mayra Piloni, Camila Amorim Santa Brígida, Sarah Stephanie Rebelo Traian Baumann, Livia Karine Lima Rabelo, Marina Cardoso de Aquino, and Francimary Da Silva Carneiro. "Perfil socioambiental e econômico da comunidade ribeirinha de Bom Jardim, município de Barcarena, estado do Pará." Nature and Conservation 13, no. 3 (May 25, 2020): 129–35. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2318-2881.2020.003.0013.

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Abstract:
O objetivo deste artigo foi realizar um analise socioambiental e econômica utilizando técnicas do Diagnóstico Rural Participativo (DRP) na comunidade ribeirinha de Bom Jardim, localizada no município de Barcarena no estado do Pará, através de técnicas metodológicas de Diagnostico Rural Participativo -DRP com observações in loco e entrevistas semiestruturadas. O diagnóstico revelou que 60% dos ribeirinhos entrevistados correspondem ao sexo masculino, 80% dos moradores não possuem água potável e cerca de 25% não realizam nenhum tipo de tratamento na água usada para o consumo. Problemas como a gripe, diarreia, vômito, febre, afligem a população evidenciando a carência de saneamento básico. Portanto, foi identificado o grande isolamento das comunidades em relação ao poder público, ausência de infraestrutura e falta de organização social e produtiva na área. A técnica de DRP permitiram a equipe e aos ribeirinhos reconhecerem as potencialidades e limitações do processo de análise de todo território, pensar em estratégias de extensão rural, intervenções nas comunidades, bem como planejamento de atividades voltadas ao desenvolvimento local.
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Azevedo, Pierre De Aguiar, and Flávio Bezerra Barros. "COMIDA, REMÉDIO, RENDA: CONHECIMENTOS E USOS DA MUCURA (DIDELPHIS MARSUPIALIS) POR COMUNIDADES RIBEIRINHAS DA VÁRZEA AMAZÔNICA." Amazônica - Revista de Antropologia 5, no. 3 (May 7, 2014): 862. http://dx.doi.org/10.18542/amazonica.v5i3.1608.

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Abstract:
O presente trabalho apresenta resultados de pesquisa realizada em uma comunidade ribeirinha localizada na região das ilhas do município de Abaetetuba, Pará, Brasil. A partir de uma perspectiva etnoecológica, o estudo teve como finalidade compreender a relação existente entre os ribeirinhos e o seu meio ambiente, de onde são apropriados os recursos naturais necessários à subsistência e reprodução sociocultural. A pesquisa focalizou a “mucura”, enquanto recurso de caça para fins de alimentação, uso medicinal e comercialização. Além disso, foram observados alguns elementos de sustentabilidade integrados à atividade extrativa. Observação participante e entrevistas semiestruturadas foram os principais métodos empregados. Observou-se que os interlocutores são detentores de um rico e complexo conhecimento sobre os diferentes tipos de “mucura” e seus hábitos. Diferentemente do que ocorre com outras comunidades amazônicas, que mantêm uma relação hostil com a ‘mucura’, no nosso caso em tela o animal tem um valor cultural inconteste. A noção de etnobiodiversidade, neste contexto, é de suma importância para ser problematizada no Brasil, e em particular, na Amazônia, que possui uma das maiores reservas de diversidade biológica do mundo. Palavras-chave: Etnoecologia, comunidades ribeirinhas, etnobiodiversi¬dade, mucura, Amazônia.
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Bonfá Neto, Dorival, Bruno dos Santos Domingos, and Inaiá Rossi Silva. "Direitos dos ribeirinhos no Brasil: construção de barragens a pandemia Covid-19." Revista Verde Grande: Geografia e Interdisciplinaridade 3, no. 02 (September 13, 2021): 150–72. http://dx.doi.org/10.46551/rvg2675239520212150172.

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Abstract:
Este trabalho tem como objeto de estudo as comunidades ribeirinhas (habitantes tradicionais das margens dos rios, em específico os povos ribeirinhos da região da Amazônia Legal), acerca dos quais busca-se compreender o que os caracteriza, quais são seus direitos e qual sua situação atual diante da crise do Covid-19 e das constantes ameaças à sua existência impostas por construções de barragens. O trabalho traz consigo um viés interpretativo crítico a respeito das garantias fundamentais destas comunidades que, eventualmente, encontram-se em xeque mediante atividades de cunho desenvolvimentistas por parte do Estado, como a construção de barragens para usinas hidrelétricas. Para isso, por meio de levantamento bibliográfico, levantamos as regras nacionais e internacionais que regem as relações entre a execução de projetos desenvolvimentistas e as populações tradicionais em específico, os ribeirinhos, e de como essas populações vêm sendo afetadas pelas construções de barragens e, mais recentemente, pela pandemia do Covid-19. Dessa maneira, pudemos perceber que, apesar de alguns avanços em relação à garantia dos direitos fundamentais de tais populações, o governo ainda segue adotando políticas ineficientes para a preservação de seu modo de vida, fazendo com que sua existência seja, continuamente, ameaçada.
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FORMIGOSA, Marcos Marques, and Ieda Maria GIONGO. "AS PRÁTICAS ETNOMATEMÁTICAS DE ALUNOS RIBEIRINHOS DO RIO XINGU COMO SINAIS DE RESISTÊNCIA À HIDRELÉTRICA BELO MONTE." Revista Margens Interdisciplinar 13, no. 21 (November 17, 2020): 16. http://dx.doi.org/10.18542/rmi.v13i21.9560.

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Abstract:
A pesquisa em andamento problematiza as formas de resistências, pelo prisma da Etnomatemática, de alunos ribeirinhos do Rio Xingu frente à implementação de Belo Monte. Parte dos contributos de Wittgenstein, em sua obra da maturidade, e seus entrecruzamentos com as ideias de Foucault. Por um lado, o primeiro problematiza os jogos de linguagem gerados nas distintas formas de vida, apontando para a existência de semelhanças de famílias entre os modelos matemáticos escolares e aqueles desenvolvidos por alunos ribeirinhos. Por outro, algumas noções de Foucault nos permitem entender os regimes de verdade presentes na escola, que marginalizam outros saberes. Os resultados esperados, a partir da imersão no campo, devem apontar para as formas de resistência dos ribeirinhos, presentes nos seus jogos de linguagem matemáticos oriundos das suas práticas cotidianas e na própria permanência dos ribeirinhos no local, a partir da manutenção da escola enquanto garantia de acesso à educação como direito. Palavras-chave: Matemática. Ribeirinhos. Wittgenstein. Foucault.
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Rampazo, Adriana Vinholi, and Elisa Yoshie Ichikawa. "Identidades naufragadas: o impacto das organizações na (re)construção do universo simbólico dos ribeirinhos de Salto Santiago." Cadernos EBAPE.BR 11, no. 1 (March 2013): 104–27. http://dx.doi.org/10.1590/s1679-39512013000100008.

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Abstract:
Para a construção da Usina Hidrelétrica Salto Santiago, localizada na região centro-sul do Paraná na década de 1970, foi necessário deslocar os ribeirinhos que ali viviam para dar lugar ao seu reservatório. Este artigo tem por objetivo analisar o papel de diferentes organizações na (re)construção da identidade dos ribeirinhos deslocados compulsoriamente de seus territórios para dar lugar a esse reservatório. Para tanto, leva-se em conta que a identidade é construída e reconstruída dentro do espaço social a partir do desejo do Outro que, ao ser reconhecido pelo sujeito como legítimo, internaliza suas práticas, ações e visão de mundo e, portanto, seu habitus. Em termos metodológicos, foi conduzido um estudo qualitativo que envolveu levantamento documental e entrevistas semiestruturadas utilizando as técnicas da história oral com os ribeirinhos e com os representantes das principais organizações presentes hoje no local. Os dados coletados foram interpretados a partir das regras da hermenêutica filosófica de Gadamer, interligando o individual ao geral, e vice-versa, assim como o objetivo com o subjetivo. Por fim, em termos de conclusões, com base na história contada pelos ribeirinhos e pelos representantes das organizações pesquisadas, mostra-se como se deu a (re)construção das identidades dos ribeirinhos naquele espaço. Assim, foi possível constatar como a construção da Usina Salto Santiago e o consequente deslocamento de parte dos ribeirinhos produziu, devido à entrada de novas organizações naquele território, modificações em suas identidades.
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Furlan, Donizete Vaz, and Simone Maria Palheta Pires. "A PROBLEMÁTICA DO ACESSO À JUSTIÇA TRABALHISTA EM COMUNIDADES RIBEIRINHAS: O CASO DO ARQUIPÉLAGO DO BAILIQUE NO ESTADO DO AMAPÁ." Revista do Direito do Trabalho e Meio Ambiente do Trabalho 3, no. 1 (June 10, 2017): 179. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2525-9857/2017.v3i1.2476.

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Abstract:
RESUMO Trata-se, o presente, de pesquisa sobre o acesso à justiça trabalhista das populações ribeirinhas, comunidades com economia de subsistência e culturas centenárias localizadas à beira dos muitos rios existentes na Amazônia, com acesso muito reduzido à capital que se dá somente pela via fluvial. Lá é comum encontrar estabelecimentos comerciais, como: bares, pequenos restaurantes, farmácias, entre outros. São empregadores que utilizam a mão-de-obra barata dos moradores locais e até de crianças. Serviços estatais e políticas públicas são considerados precários, quando existentes. Não existe acesso imediato à justiça, inexistem varas de tribunais especializadas. São comunidades marginalizadas juridicamente, onde moradores (ribeirinhos) encontram-se excluídos do direito à tutela jurisdicional. Pretende-se refletir sobre a efetividade do princípio da igualdade e da política de reconhecimento das diferenças como corolários do acesso à justiça trabalhista das comunidades tradicionais. Optou-se pela pesquisa de campo, entrevistas com moradores e pesquisa bibliográfica. A etnografia foi a opção como instrumento para conhecer as dificuldades que os ribeirinhos encontram em judicializar seus direitos trabalhistas; diagnosticar as ferramentas que o Estado disponibiliza para amenizar as visíveis disparidades de acesso à justiça, além da analise da existência de aplicabilidade do princípio da igualdade e do reconhecimento das diferenças na busca da igualdade ao acesso à justiça.
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Souza, Raimundo Gomes. "Protagonismo Infantil e saberes culturais ribeirinhos no ensino de matemática na Educação Infantil." Amazônia: Revista de Educação em Ciências e Matemáticas 14, no. 30 (October 15, 2018): 193. http://dx.doi.org/10.18542/amazrecm.v14i30.3814.

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Abstract:
Este estudo objetivou investigar as contribuições de uma proposta de ensino, numa turma do Jardim I de uma escola pesquisada em Moju/PA, utilizando os saberes ribeirinhos dessas crianças através de jogos para o ensino de Matemática de modo que o Protagonismo Infantil seja favorecido. A pesquisa foi desenvolvida em uma escola ribeirinha do município de Moju/PA com crianças da faixa etária de 04 anos de idade no ano de 2015. O estudo seguiu a abordagem qualitativa, e aproximando-se dos pressupostos da pesquisa-ação; a coleta de dados foi através de diário de campo, gravações de áudios e fotografias; na análise dos dados utilizou-se a Análise de Conteúdo proposta por Bardin (2009). A pesquisa evidenciou que: a) as crianças utilizaram comparações para a possibilidade de construção de conceitos matemáticos de altura e pesado; b) ao mesmo tempo que as situações de aprendizagens favoreceram o Protagonismo Infantil, as crianças foram favorecidas por ele ao contribuírem com suas ideias e ações; c) os saberes culturais ribeirinhos por meio de jogos de perguntas e respostas possibilitaram as crianças agirem ativamente na construção do próprio conhecimento matemático.
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Bicalho, Ana Maria De Souza Mello, Scott William Hoefle, and Ana Paula Correia De Araújo. "Ribeirinhos em Resistência à Gestão Biocêntrica de Unidades de Conservação Pública e Privada no Pantanal." Espaço Aberto 10, no. 2 (October 22, 2020): 205–35. http://dx.doi.org/10.36403/espacoaberto.2020.38022.

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Abstract:
Este trabalho analisa o conflito socioambiental no qual a população ribeirinha é ameaçada por unidades de conservação ambiental pública e privadas no norte de Mato Grosso do Sul e limite com Mato Grosso. O Parque Nacional do Pantanal Matogrossense e reservas particulares de patrimônio natural – RPPN – articulam-se em uma forte rede de conservação biocêntrica e ameaçam a população tradicional ribeirinha gerando conflito. O objetivo é analisar e avaliar o conflito, quanto a questões fundiárias e a restrições que são impostas pelas unidades de conservação sobre a população limitando o modo de vida de legado histórico. Ribeirinhos resistem e alianças extra local são formadas visando a permanência no lugar. Abordagem teórico baseia-se na História Ambiental Radical e na Ecologia Política Crítica, questionando injustiça social em ações ambientais discriminatórias de populações rurais vulneráveis.
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Brasil, Gisele De Brito, Laura Maria Vidal Nogueira, Ivaneide Leal Ataide Rodrigues, and Diene Keli Assunção dos Santos. "MODO DE VIDA RIBEIRINHO E A LONGITUDINALIDADE DO CUIDADO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE." Saúde (Santa Maria) 42, no. 1 (June 30, 2016): 31. http://dx.doi.org/10.5902/2236583417186.

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Abstract:
Objetivos: identificar atitudes que são valorizadas pelos profissionais das equipes da Estratégia Saúde da Família Ribeirinhas relacionadas à longitudinalidade do cuidado; e verificar como ocorre o processo de vínculo longitudinal. Estudo com abordagem quantitativa realizado com quatro equipes da Estratégia Saúde da Família de Populações Ribeirinhas da região metropolitana de Belém/PA. Os dados foram coletados por meio de uma escala Likert e analisados de forma descritiva. Os participantes concordaram (71%) que a equipe deve assistir a população de sua área adscrita de forma longitudinal, que o vínculo é importante para esse fortalecimento (94%) e a falta de condições de trabalho pode comprometer esse cuidado (81%). Embora o modelo Saúde Família favoreça a constituição de vínculo entre usuários e profissionais, as realidades de vida e de trabalho nos territórios ribeirinhos devem ser valorizadas para o cuidado longitudinal. Descritores: Atenção Primária à Saúde; Saúde da Família; Continuidade da Assistência ao Paciente.
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Freitas de Souza, Luciane Machado. "Experiential knowledge, suffering, and vicissitudes of having malaria in the Brazilian Amazon: An ethnographic study." FACETS 2, no. 1 (May 1, 2017): 410–28. http://dx.doi.org/10.1139/facets-2016-0063.

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Abstract:
This paper focuses on the multiple ways in which people who live along the rivers of the Brazilian Amazon, known as ribeirinhos, experience malaria outside of a clinical setting. It describes the local understanding of malaria, strategies to distinguish the illness from other febrile sicknesses, challenges for detecting the disease through biomedical diagnosis methods, and vicissitudes of having malaria. It draws on cases from ribeirinhos from a peri-urban community of Manaus and a rural community from Careiro, State of Amazonas, Brazil. Although malaria is biomedically characterized by the pathogens causing the disease, ribeirinhos have developed other standards to define malaria, including the intensity of the symptoms, the interval between the infections, and the types of medications dispensed to them. In the riverine communities studied, the etiology of malaria includes mosquitoes, microbes, water, wind, sun, and person-to-person transmission. Symptoms of malaria were found to overlap with other febrile sicknesses; hence, ribeirinhos developed skills to monitor how a malaise unfolds in their bodies. Experiential knowledge plays a key role in the early detection of malaria. Individuals who have no previous experience with malaria were found to spend more time seeking health care. Equally important, ribeirinhos perceive that malaria is part of the landscape they inhabit.
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Derrosso, Giuliano Silveira, and Elisa Yoshie Ichikawa. "A construção de uma usina hidrelétrica e a reconfiguração das identidades dos ribeirinhos: um estudo em Salto Caxias, Paraná." Ambiente & Sociedade 17, no. 3 (September 2014): 97–114. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-753x2014000300007.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho é o de compreender a reconstrução das identidades dos ribeirinhos deslocados pela construção da Usina Hidrelétrica de Salto Caxias, no Paraná, a partir do deslocamento compulsório sofrido por eles. Foram utilizadas entrevistas de história oral para de recompor as vivências dos ribeirinhos e analisar os impactos nas suas identidades. Os resultados da são apresentados, mostrando como ocorreu a construção da Usina e como o reassentamento dos sujeitos acabou reconfigurando suas identidades. Os indivíduos passaram de ribeirinhos-agricultores para sem-terras e reassentados ao longo do processo. Atualmente, há o resgate, novamente, da identidade de agricultores, pelo fato de estarem sobrevivendo e conseguindo realizar seus sonhos, a partir do trabalho com a terra conseguida. No caso deste estudo, verificou-se que os ribeirinhos conseguiram ser deslocados para um local que lhes possibilitasse elementos positivos de terra e trabalho, o que fez com que acabassem definindo construtivamente suas identidades no reassentamento.
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Agra, Klondy Lúcia de Oliveira, and Adnilson De Almeida Silva. "A VISÃO DO MUNDO VIVIDO RIBEIRINHO NAS OBRAS DE CHARLES WAGLEY." Revista Geografar 8, no. 2 (December 20, 2013): 160. http://dx.doi.org/10.5380/geografar.v8i2.30638.

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Abstract:
Os espaços de vivências ribeirinhas na Amazônia tem sido tema de pesquisas diversas. Neste artigo, através de pesquisa bibliográfica, analisamos como a pesquisa tem tratado esse tema. Com o objetivo principal de conhecer o homem e a mulher amazônicos, ou seja, conhecer e compreender como é representada a (s) identidade (s) cultural (ais) do povo ribeirinho da Amazônia sob olhares diversos. O presente artigo apresenta a visão do mundo vivido ribeirinho presente nas obras do antropólogo Charles Walter Wagley, um dos primeiros cientistas americanos a trabalhar nas chamadas “terras baixas” da América do Sul no Brasil, notadamente na Amazônia, tendo influenciado vários pensadores brasileiros como é o caso do antropólogo Eduardo Enéas Gustavo Galvão. Wagley deu importante contribuição à ciência por meio de várias obras, sendo que “Uma comunidade amazônica, um estudo do homem nos trópicos” é considerada como a mais importante e se tornou uma referência clássica não somente para a Antropologia, mas também para outras áreas do conhecimento relacionadas à sociedade e à humanidade. É importante destacar que a visão de mundo pelo olhar do outro em vários momentos da história humana é tido como “enviesado”, o que carrega consigo a ideia de colonialismo – nesse caso acadêmico – sobre homens e mulheres que compartilham signos, significados, representações, experiências, vivências e modos de vida que se confrontam e consubstanciam-se como “encontro de sociedades”, conforme descrito por Eduardo Galvão. O entender o homem e a mulher amazônicos em suas múltiplas representações (ribeirinhos, caboclos, beiradeiros, indígenas, extrativistas, entre outros) passam pela lógica de que a compreensão de suas temporalidades e territorialidades possui códigos distintos de apropriação, cujo sentido consiste na interpretação e vivências com o meio onde estabelecem relações sociais, mítico-religiosas e culturais.
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Costa, Eliseu De Sousa, Nádile Juliane Costa De Castro, Breno Lins de Alencar e. Silva, and Sônia Sueli Serrão da Silva. "Ilha do Combu: realidades e desafios." Saúde e meio ambiente: revista interdisciplinar 4, no. 2 (December 15, 2015): 32–48. http://dx.doi.org/10.24302/sma.v4i2.903.

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Abstract:
O estudo apresenta e discute a realidade sociodemográfica da Ilha do Combu, além de realçar os possíveis impactos que da mesma na qualidade de vida dos ribeirinhos. Para isso, considerou-se o fato de muitas comunidades ribeirinhas serem marcadas por um certo grau de isolamento e exclusão, somado ao fato de serem incluídos em politicas publicas governamentais sem que as especificidadesde seu modo de vida sejam emeditadas.Objetivou-se descrever o perfil sócioeconomico local, caracterizado pela habitação, economia e educação na ilha do Combu, bem como contrastar com a realidade de outras comunidades ribeirinhas da Amazônia, inclusive da região tissular do municipio de Belém do Pará. Para tanto foi desenvolvida uma pesquisa qualitativa com estudo descritivo observacional não participante. Observou-se que mesmo próximo da área urbana, a Ilha do Combu ainda mantém aspectos e caracteristicas de comunidades tradicionais, portanto ainda que por forte influencia da urbanização, as caracteristicas socioeconomicas que envolvam moradia e educação, aina exibem caracteristicas peculiares a serem desenvolvidas.
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Araújo, Nerivaldo Alves. "Velho Chico e suas bordas culturais: as vozes poéticas da Canoa Sidó e outras personagens fantásticas do Rio São Francisco no filme Espelho d’água." Anuário de Literatura 26 (February 25, 2021): 01–13. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7917.2021.e70516.

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Abstract:
Pelas águas imaginárias do Velho Chico navegam uma série de histórias, as quais muitas são compostas de personagens fantásticas como a Mãe d’Água, o Nego d’Água, o Minhocão e outros. Será utilizado como corpus de análise o filme Espelho d'Água: uma viagem no Rio São Francisco (2004), dirigido por Marcus Vinicius Cezar, no qual, se destaca como narradora a personagem Sidó, uma canoa velha, que, juntamente com outros personagem fantásticos, por meio de suas vozes poéticas, tecem a trama envolvente da narrativa fílmica. Tais personagens influenciam diretamente na vida da maioria dos ribeirinhos, os quais tomam os ensinamentos e exemplos das narrativas como modelos de conduta e de vivência. Assim, pretende-se refletir sobre o cunho moralizante, a importância e o lugar de representação ideológica que essas personagens e narrativas ocupam nessas comunidades ribeirinhas, uma vez que, por serem de autoria coletiva, presentes também em uma memória coletiva, contribuem diretamente para a manutenção das tradições e construção das identidades culturais. Tais personagens fazem parte de uma trama cultural diversa, a qual se situa, como versa Jerusa Pires, nas bordas, mas que, pela sua força, vem se firmando, indo em direção a um centro de reconhecimento. Como procedimento metodológico, amparou-se em uma leitura de teóricos que discutem sobre memória, identidades, cultura, narrativas fantásticas e outros aportes pertinentes. Depois, partiu-se para uma análise do filme, quando se buscou fazer uma leitura detalhada dessas personagens fantásticas associando com seu papel e importância na cultura ribeirinha. Além disso, é válida também a experiência do autor desse texto, o qual é pesquisador de narrativas orais semelhantes às trazidas nesse filme, tendo desenvolvido pesquisa qualitativa e etnográfica na região de Xique-Xique, Bahia. Por fim, pode-se chegar à conclusão de que essas personagens fantásticas presentes no filme ou mesmo nas narrativas orais analisadas fazem parte do cotidiano dos ribeirinhos das margens do Velho Chico, tornando-se seres integrantes dessas comunidades, nas quais uma grande maioria, como se percebe no filme e também em depoimentos colhidos em Xique-Xique, trazem um testemunho de histórias que viveram ou ouviram contar sobre tais personagens.
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Melo Júnior, Luiz Cláudio Moreira, Doris Aleida Villamizar Sayago, and Manoel Malheiros Tourinho. "Sistemas sociais comunitários ribeirinhos na Amazônia:." Sustentabilidade em Debate 8, no. 3 (December 29, 2017): 138–51. http://dx.doi.org/10.18472/sustdeb.v8n3.2017.24949.

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Abstract:
O presente artigo aborda a dinâmica socioambiental recente (2008/2014) dos sistemas sociais das comunidades ribeirinhas localizadas em um vasto território da fronteira aberta ao longo do Rio Arapiuns, no oeste do estado do Pará. Trata-se de um território densamente florestal que tem sido alvo, desde 2010, da política do governo do estado do Pará de fazer concessões de florestas públicas para a iniciativa privada, como parte da política florestal brasileira (Lei nº 11.284/2006). A pesquisa com as comunidades foi feita por meio da aplicação de questionários semiestruturados com a população dessas localidades. Como principais resultados, o estudo evidenciou que as dinâmicas socioambientais das comunidades ribeirinhas foram fortemente alteradas desde o início das atividades de concessão florestal na região.
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Alves, Andréia Duarte, and José Sterza Justo. "Espaço e subjetividade: estudo com ribeirinhos." Psicologia & Sociedade 23, no. 1 (April 2011): 181–89. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-71822011000100020.

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Abstract:
Nesta pesquisa, investigamos as transformações vividas por uma comunidade afetada pela construção de uma usina hidrelétrica no rio Paraná. Utilizando procedimentos da etnografia, realizamos várias visitas à comunidade, reassentada numa vila planejada e construída para substituir a antiga vila que foi submersa. Estabelecemos contatos com os moradores mais antigos e produzimos, com eles, diálogos entabulados em situações diversas, como em visitas às próprias casas e rodas de conversa ocorridas nas calçadas. Nas falas dos ribeirinhos, a mudança do espaço é sentida como algo negativo, em todos os planos da vida. Ressentem-se da perda do rio, da pesca farta, da caça realizada nas matas, das terras férteis cultivadas nas barrancas, da socialidade e de toda produção de subjetividade que mantinham naquele lugar marcado pela proximidade com o rio e suas águas.
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Maciel, Ana Amélia De Araújo. "RELATOS RIBEIRINHOS: ENTRE MITOS E REALIDADE." Revista Margens Interdisciplinar 1, no. 2 (May 22, 2016): 117. http://dx.doi.org/10.18542/rmi.v1i2.2854.

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Abstract:
O artigo basea-se em coleta de dados da dissertação de mestrado intitulada "O Grito Ribeirinho:Eco da educação ambiental em escolas ribeirinha na Amazônia" (Maciel, 2001). Trata-se de uma pesquisa qualititiva etnográfica, desenvolvidas em ilhas do Município de Belém-PA, tendo como foco principal a ilha Jutuba I.
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Rodrigues, Fabrício César da Costa, and Rogério Tadeu Mendes Palheta. "Educação ambiental e interdisciplinaridade: a importância da água na vida dos ribeirinhos da Ilha das Onças (Furo Conceição), Barcarena, Pará, Brasil." Ambiente & Educação 24, no. 2 (December 5, 2019): 310–30. http://dx.doi.org/10.14295/ambeduc.v24i2.8408.

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Abstract:
Este artigo enfoca a Educação Ambiental Interdisciplinar como um dos instrumentos indispensáveis para compreensão das relações entre as comunidades ribeirinhas paraenses e a natureza, no seu exercício da cidadania, tendo como objetivo discutir como os ribeirinhos da Comunidade do Furo Conceição, localizada na Ilha das Onças, Barcarena, Pará representam as suas relações sociais com os recursos hídricos e seus impactos, considerando a escola local como propulsora de iniciativa de práticas pedagógicas curriculares sustentáveis. Assim, desenvolveu-se um projeto de sensibilização da comunidade para uma postura de responsabilidade socioambiental, incluindo alunos do 1º ao 4º ano do Ensino Fundamental de classe multisseriada. Nesse contexto, buscou-se como base metodológica o estudo de caso, compreendendo a realidade em profundidade (social, econômico e ambiental) da comunidade do Furo Conceição.
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Mesquita, Jaqueline Raquel Cardoso, and Lívia De Freitas Navegantes-Alves. "Territorialização do agronegócio no estuário amazônico e re-existência camponesa: estudo de caso na Ilha do Capim, Abaetetuba/PA." Revista Internacional Interdisciplinar INTERthesis 17 (July 29, 2020): 01–18. http://dx.doi.org/10.5007/1807-1384.2020.e70106.

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Abstract:
Na região do Baixo Tocantins, especificamente no Município de Barcarena/PA, o agronegócio vem se territorializando de forma a criar um centro hidroviário de distribuição de commodities para o mundo. Este trabalho tem como objetivo pautar quais são as ações do agronegócio na Ilha do Capim e seus arredores e demonstrar quais as estratégias de luta dos ribeirinhos. Foram utilizados os seguintes métodos: entrevistas históricas, observação participante e oficina para análise de conflitos socioambientais. Verificou-se que, na percepção dos ribeirinhos, a principal estratégia utilizada pelo grupo do agronegócio é fundamentada na propagação do discurso de desenvolvimento. Outras estratégias utilizadas foram a tentativa de compra de terra na Ilha do Capim, o que é ilegal, segundo o § 2º do Art. 59. da instrução normativa Nº 97 de 17 de dezembro de 2018, e o não reconhecimento, por parte das empresas, dos ribeirinhos como sendo povos e comunidades tradicionais. Consideramos que os ribeirinhos percebem as estratégias do agronegócio como um jogo de ações articuladas, com diversos sujeitos institucionais ou individuais para efetivar a territorialização desse modelo econômico na região. Por sua vez, os povos e comunidades tradicionais promovem iniciativas que afirmam o direito de permanência em seus territórios, como que esses territórios tenham capacidade de promover suas funções para quem nele se territorializa.
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Barros, Flávio Bezerra. "ETNOECOLOGIA DA PESCA NA RESERVA EXTRATIVISTA RIOZINHO DO ANFRÍSIO – TERRA DO MEIO, AMAZÔNIA, BRASIL." Amazônica - Revista de Antropologia 4, no. 2 (September 24, 2012): 286. http://dx.doi.org/10.18542/amazonica.v4i2.958.

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Abstract:
Este artigo apresenta alguns aspectos etnoecológicos da atividade pesqueira a Reserva Extrativista Riozinho do Anfrísio, área protegida (AP) localizada o município de Altamira, Pará. Esta AP foi criada em 2004 através de ma iniciativa conjunta dos ribeirinhos e movimentos sociais da região a Transamazônica e Xingu. Dentre as diversas atividades produtivas desenvolvidas elos ribeirinhos, a pesca é uma das mais importantes. Através e métodos atinentes ao campo da etnoecologia, foram estudadas as cosmologias os saberes locais acerca da ictiofauna de importância alimentar e comercial. O estudo apontou que os ribeirinhos demonstram grande conhecimento obre os ecossistemas e a biodiversidade de peixes, o qual deve er reconhecido como parte do patrimônio biocultural local. Em termos de stratégias para a conservação dos recursos naturais estes saberes devem er igualmente valorizados.Palavras-chave: Pesca, etnoecologia, Terra do Meio, Amazônia Brasileira.
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Tres, Deisy Regina, and Ademir Reis. "Técnicas nucleadoras na restauração de floresta ribeirinha em área de Floresta Ombrófila Mista, Sul do Brasil." Biotemas 22, no. 4 (January 1, 2009): 59. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7925.2009v22n4p59.

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Abstract:
http://dx.doi.org/10.5007/2175-7925.2009v22n4p59Em função de sua significativa importância no histórico de ocupação da região Sul do Brasil, a Floresta Ombrófila Mista, especialmente no Planalto Norte Catarinense, foi alvo de intenso processo de extrativismo, substituição da cobertura vegetal original por áreas agrícolas e pastagens. Atualmente sofre outro grande impacto que são os reflorestamentos homogêneos com espécies do gênero Pinus. O quadro atual caracteriza-se pela necessidade da restauração da conectividade local da paisagem, no sentido de restaurar as áreas ribeirinhas degradadas, buscando refazer níveis de conectividade entre os fragmentos e as áreas a restaurar. Este estudo investigou o papel do banco e da chuva de sementes de fragmentos ribeirinhos conservados adjacentes às áreas degradadas e a eficácia de técnicas nucleadoras na restauração das áreas ribeirinhas degradadas em fazendas produtoras de Pinus taeda L. Foram coletadas amostras do banco e da chuva de sementes de fragmentos conservados e implantadas técnicas de transposição de solo e poleiros artificiais nas áreas abertas degradadas. As áreas ribeirinhas mostraram potencial para dar início ao processo sucessional secundário, permitindo a formação de fases sucessionais iniciais. O uso de técnicas nucleadoras mostrou a possibilidade de acelerar o processo sucessional e indicaram a importância de estabelecer pontos de ligação entre áreas abertas e fragmentos conservados.
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Gomes, Jaqueline. "Uma perspectiva ontológica para uma análise etnoarqueológica das paisagens do Lago Amanã, Baixo Japurá, Amazonas." Vestígios - Revista Latino-Americana de Arqueologia Histórica 12, no. 2 (March 16, 2019): 60–81. http://dx.doi.org/10.31239/vtg.v12i2.12199.

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Abstract:
Neste texto procuro explorar desdobramentos de uma pesquisa etnoarqueológica focada nas formas de transformação e significação das paisagens locais entre comunidades ribeirinhas de uma unidade de conservação do interflúvio dos rios Japurá e Negro, no Estado do Amazonas. Arqueólogos, quando se ocupam de estudos sobre as paisagens, procuram por marcas antrópicas. Entre os ribeirinhos de Amanã, diversos seres além dos humanos deixam suas marcas nas paisagens, que reverberam nos processos de formação dos territórios contemporâneos. A existência de seres não-humanos, os encantados, que habitam a mata e o próprio lago, e agem conscientemente, faz parte do repertório para explicar estratégias de uso de recursos e dinâmicas da ocupação humana. O exercício proposto é considerar outras ontologias como ponto de partida para entender as formas locais de engajamento com a paisagem contemporânea e arqueológica.
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Santos da Silva, Luziene, Helionora Da Silva Alves, Danielle Wagner Silva, and Maria Lita Padinha Correa Romano. "Alimentação na várzea amazônica." REVISTA CIÊNCIAS DA SOCIEDADE 4, no. 7 (June 26, 2020): 177–206. http://dx.doi.org/10.30810/rcs.v4i7.1406.

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Abstract:
O estudo teve como objetivo caracterizar os hábitos alimentares deribeirinhos que vivem em área de várzea no município de Alenquer, região oestedo estado do Pará, Brasil. Os procedimentos metodológicos envolveram a realizaçãode entrevistas estruturadas com a) liderança comunitária para se obterinformações gerais do modo de vida e situação socioeconômica da mesma e b)com famílias ribeirinhas para se obter informações sobre a frequência do consumoalimentar. As comunidades riberinhas situadas em áreas de várzea naregião amazônica possuem características peculiares quanto a obtenção e consumode alimentos, uma vez que suas atividades variam conforme a dinâmicanatural de enchente e vazante das águas dos rios. Os resultados mostraram quea alimentação dos ribeirinhos é composta por alimentos oriundos das atividadesprodutivas desenvolvidas pelas famílias (pesca, criação animal e cultivo são) ealimentos ultraprocessados obtidos por meio da compra.
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