Academic literature on the topic 'Risco de auditoria'

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Journal articles on the topic "Risco de auditoria"

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Mello, Lorena Costa de Oliveira, Paolo Giuseppe Lima de Araújo, and Marcia Martins Mendes De Luca. "IMPACTO DO NOVO RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES NOS HONORÁRIOS DOS AUDITORES." Contabilidade Vista & Revista 32, no. 1 (2021): 183–217. http://dx.doi.org/10.22561/cvr.v32i1.5952.

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Abstract:
A adoção do novo relatório dos auditores independentes acarretou novas exigências de divulgação, principalmente quanto aos Principais Assuntos de Auditoria, envolvendo riscos e procedimentos executados pela empresa auditada. Nesse contexto, analisa-se o impacto da adoção do novo formato nos honorários de auditorias realizadas nas empresas listadas na B3. Foram examinados dados de 346 empresas, abrangendo o biênio anterior à adoção do novo relatório (2014-2015) e o primeiro biênio de sua vigência (2016-2017). O resultado obtido por meio da análise de dados em painel sugere que a adoção do novo relatório não impactou os honorários de auditoria das empresas examinadas, rejeitando-se a hipótese norteadora da pesquisa de que essa nova modalidade poderia gerar um esforço adicional dos auditores independentes, devido às novas exigências de divulgação. Pode-se inferir que as alterações introduzidas pelo novo relatório não alteram substancialmente o escopo do trabalho dos auditores independentes, apenas aumentando os níveis de divulgação e de transparência sobre os procedimentos adotados. Constatou-se ainda que a divulgação dos Principais Assuntos de Auditoria relacionados aos riscos no nível de entidade impacta positivamente os honorários de auditoria. Ademais identificou-se que, exceto a variável comitê de auditoria, as variáveis complexidade, risco de litígio, risco inerente, tamanho da empresa, tipo de firma de auditoria, tipo de relatório de auditoria, rodízio de auditorias e setor econômico apresentaram relação estatisticamente significante com os honorários de auditoria. Além de contribuir para que os órgãos reguladores entendam os impactos de novas demandas no trabalho dos auditores independentes, os resultados facilitam a negociação entre as firmas de auditoria e seus clientes, ao fornecer elementos para o entendimento dos critérios de definição dos honorários dos auditores independentes.
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Maxwell de Freitas, Sanderson, Caritsa Scartaty Moreira, Annandy Raquel Pereira da Silva, Ítalo Carlos Soares do Nascimento, and Geison Calyo Varela de Melo. "Percepção dos auditores e auditados sobre as práticas de auditoria interna como direcionamento na decisão gerencial." Revista Controle - Doutrina e Artigos 18, no. 2 (2020): 349–83. http://dx.doi.org/10.32586/rcda.v18i2.628.

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Abstract:
Esta pesquisa tem por objetivo analisar a percepção dos auditores e auditados de uma empresa do ramo petrolífero localizada em Mossoró-RN, quanto ao trabalho da auditoria interna para o processo de decisão gerencial. O estudo teve abordagem descritiva e qualitativa, a qual foi desenvolvida por meio de levantamento. Para esse fim, realizou-se a aplicação de questionários com os auditores e auditados de uma empresa petrolífera. De posse dos resultados, observou-se que a empresa é bem estruturada no que diz respeito ao setor responsável pelas auditorias internas. Contatou-se ainda que a preparação do auditor, a qualidade das recomendações de auditoria e a orientação sobre o risco foram considerados como fatores de influência sobre a qualidade do serviço de auditoria interna, sob a ótica dos auditores internos e auditados. Por fim, identificou-se percepção positiva sobre a contribuição da auditoria interna para a melhoria do desempenho dos processos, a melhoria da estrutura de controles internos e a melhoria da gestão de riscos da empresa.
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Zirley, Lucimeire De Menezes, Cristina Torres Lima, and Maria de Lourdes Ulhôa. "Análise das auditorias do Protocolo Manchester de Classificação de Risco." Enfermagem Brasil 12, no. 3 (2013): 152. http://dx.doi.org/10.33233/eb.v12i3.3746.

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Abstract:
Objetivos: Avaliar a efetividade da realização de auditorias na qualidade do processo de classificação de risco no serviço de urgência de um hospital público de Belo Horizonte/MG. Material e métodos: Análise documental dos prontuários eletrônicos por meio do software Alert, segundo os critérios preconizados pelo grupo de triagem Manchester para realização das auditorias do protocolo Manchester de classificação de riscos: Fluxogramas corretos? Discriminadores corretos? Prioridades corretas? Resultados: Análise de 1825 auditorias; 3,6% dos fluxogramas foram escolhidos incorretamente; 46% de discriminadores foram escolhidos incorretamente e 40,8% de prioridades foram escolhidas incorretamente. Conclusão: A realização de auditorias evidencia que os critérios de classificação do protocolo Manchester estão abaixo da média estabelecida pelo grupo de triagem. A auditoria demonstra ser um meio eficaz para o acompanhamento do processo de classificação de risco por identificar limitações na aderência de critérios do protocolo Manchester.Palavras-chave: auditoria de enfermagem, auditoria clínica, avaliação em enfermagem.
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Lélis, Débora Lage Martins, and Laura Edith Taboada Pinheiro. "Percepção de auditores e auditados sobre as práticas de auditoria interna em uma empresa do setor energético." Revista Contabilidade & Finanças 23, no. 60 (2012): 212–22. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-70772012000300006.

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Abstract:
A atividade de auditoria interna tem passado por significativa expansão e valorização nos últimos anos. O objetivo do estudo foi avaliar a percepção de auditores internos e auditados em relação às práticas de auditoria interna de uma empresa brasileira do setor energético. A pesquisa, um estudo de caso com a utilização de fontes primárias, analisou diferentes aspectos da atividade de auditoria interna, incluindo a capacitação dos auditores e características associadas a um bom trabalho de auditoria. Auditores internos e auditados apontaram a preparação do auditor, a qualidade das recomendações de auditoria e a orientação para o risco como os fatores de maior influência sobre a qualidade do serviço de auditoria interna, corroborando o disposto na literatura. Também apresentaram percepção positiva sobre a contribuição da auditoria interna para a melhoria do desempenho dos processos, a melhoria da estrutura de controles internos e a melhoria da gestão de riscos da empresa, indicadores relevantes na avaliação da qualidade do serviço de auditoria interna. A pesquisa revelou uma considerável divergência perceptiva entre auditores e auditados no que tange à avaliação do comportamento dos auditados, que possuem uma percepção mais positiva sobre esse aspecto em comparação com os auditores. A percepção do uso de boas práticas de auditoria interna por auditores e auditados está, na maioria dos casos, coerente com os atributos de qualidade citados na literatura, indicando a presença desses atributos na avaliação da qualidade do serviço de auditoria interna.
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Brasil, Tommy Figueiredo, and Ualison Rébula de Oliveira. "Gerenciamento de riscos na cadeia de suprimentos: auditoria em fornecedores." Revista Brasileira de Administração Científica 8, no. 1 (2017): 19–31. http://dx.doi.org/10.6008/spc2179-684x.2017.001.0002.

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Abstract:
Eventos de riscos na cadeia de suprimentos são inerentes dentro de indústrias e organizações, podendo influenciar diretamente na competitividade e lucratividade. Para tanto, é fundamental um método de gerenciamento de risco na cadeia de suprimentos. Esse estudo visou identificar a auditoria em fornecedores como um possível método para o gerenciamento de riscos na cadeia de suprimentos. Realizou-se uma revisão da literatura para identificar e definir os temas abordados, e como pesquisa foi avaliado uma empresa multinacional no segmento de peças automotivas. Para a metodologia, aplicou-se entrevistas aos setores da organização para analisar a perspectiva dos funcionários em relação aos riscos dos fornecedores e do método de auditoria aplicado. Na etapa posterior foi coletado documentos de relatórios de auditorias e feito uma análise detalhada. Foi possível identificar que existe uma correlação da norma ISO 31000 (2015) “Gestão de riscos — Princípios e diretrizes” e o método de auditoria, assim como também foi comprovado que o método de auditoria conduz para a melhoria de desempenho do fornecedor.
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Costa, Jéssica Ferreira, and Patrícia De Souza Costa. "HONORÁRIOS DE AUDITORIA E AS BOOK-TAX DIFFERENCES NAS COMPANHIAS ABERTAS BRASILEIRAS." Revista de Contabilidade da UFBA 12, no. 2 (2018): 166. http://dx.doi.org/10.9771/rc-ufba.v12i2.21689.

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Abstract:
<p>A <em>book-tax diferences </em>(BTD) pode derivada do gerenciamento de resultados, o que pode representar maior risco e maior esforço dos auditores, elevando os honorários dos serviços de auditoria.<em> </em>Neste contexto, o objetivo desta pesquisa é analisar o comportamento dos honorários de auditoria diante do nível de BTD das companhias abertas brasileiras no período de 2010 a 2014. A amostra da pesquisa é composta por 53 companhias abertas brasileiras pertencentes ao Índice Ibovespa. Os resultados sugerem que as companhias participantes da amostra que apresentam uma maior BTD possuem maiores honorários de auditoria, indicando que os auditores independentes consideram uma maior diferença entre o lucro contábil e o tributável uma alerta de maior risco e complexidade, aumentando os honorários requeridos para realizar os trabalhos de auditoria. </p>
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Antunes, Jerônimo. "Lógica nebulosa para avaliar riscos na auditoria." Revista Contabilidade & Finanças 17, spe (2006): 80–91. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-70772006000400007.

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Abstract:
A avaliação dos riscos de que os controles internos de uma entidade possam falhar constitui-se em significativo desafio para os auditores independentes de demonstrações contábeis. As metodologias de trabalho empregadas para tal finalidade, normalmente, utilizam a lógica clássica, ou também denominada binária, presumindo que os fatores de riscos estão presentes, ou não, em um determinado tipo de processo de controle. O objetivo deste trabalho foi conceber um modelo de avaliação de risco dos controles internos de uma entidade utilizando a lógica nebulosa (fuzzy logic), para contemplar os elementos difusos que compõem os fatores desse tipo de risco analisados na auditoria de demonstrações contábeis. A validação conceitual do modelo concebido foi realizada por meio de entrevistas e debates com especialistas em auditoria de demonstrações contábeis e com consultas a bibliografias relevantes pertinentes. Como conclusão do estudo, ficou patente que o modelo de avaliação de risco, com o uso da lógica nebulosa, elimina a restrição binária da lógica clássica e permite tratar, de forma quantitativa, conceitos ambíguos através da aplicação de uma escala psicométrica, para refl etir predicados tais como: "muito bom", "bom", "razoável", "de grande importância", "de pouca importância" etc., tendo potencial para produzir resultados mais amplos e próximos da realidade.
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Cunha, José Humberto da Cruz, and Rogério Henrique de Araújo Junior. "USO DA TAXONOMIA COMO FERRAMENTA DE REDUÇÃO DA SUBJETIVIDADE NOS PROCESSOS DE AUDITORIA." Perspectivas em Ciência da Informação 24, no. 1 (2019): 216–31. http://dx.doi.org/10.1590/1981-5344/3174.

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Abstract:
Resumo Trata da viabilidade de elaboração de uma taxonomia de distorções contábeis como ferramenta para a redução da subjetividade nos processos de auditoria. Os riscos de distorção contábil são mapeados na literatura e então classificados na estrutura taxonômica. O caminho entre a análise desses riscos e a escolha de procedimentos de auditoria formam uma rota objetiva fundamentada por relações lógicas conceituais. Configura-se como um estudo qualitativo exploratório que tem como procedimentos metodológicos o levantamento bibliográfico e a pesquisa documental para subsidiar as análises qualitativas. A análise de conteúdo foi aplicada em documentos obtidos junto ao caso de estudo no Tribunal de Contas da União (TCU). Os resultados obtidos indicam a funcionalidade da taxonomia como instrumento auxiliar às decisões dos auditores para a escolha de procedimentos a partir da classificação de risco de distorções provenientes de erros e fraudes. Na sequência lógica desse processo ficam evidenciadas rotas objetivas caracterizadas como trilhas de auditoria, sugerindo a redução da subjetividade nas escolhas do auditor.
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Castro, Walther Bottaro de Lima, Ivam Ricardo Peleias, and Glauco Peres da Silva. "Determinantes dos Honorários de Auditoria: um Estudo nas Empresas Listadas na BM&FBOVESPA, Brasil." Revista Contabilidade & Finanças 26, no. 69 (2015): 261–73. http://dx.doi.org/10.1590/1808-057x201501560.

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Abstract:
RESUMO Este trabalho analisa os determinantes dos honorários de auditoria pagos por empresas listadas na BM&FBOVESPA. Os dados referentes às empresas listadas para 2012 mostram relação positiva entre honorários com as variáveis porte, complexidade do cliente e auditores Big N. O risco percebido pelo auditor demonstrou afetar os valores dos honorários de forma diferente nos clientes de maior e menor porte. Nos de menor porte, os resultados sugerem que o auditor cobre menores honorários de clientes mais alavancados e com maior risco, contrariando a hipótese de que o auditor cobraria maiores honorários como prêmio pelo risco assumido. Já nos de maior porte, os resultados demonstram que clientes com maior risco, medido pela liquidez e alavancagem, ou com maiores práticas de governança, tendem a gastar mais com auditoria. Quanto à troca do auditor, os resultados apontaram que clientes maiores pagam menos no primeiro ano de auditoria. Esses resultados qualificam os achados de Hallak e Silva (2012), sugerindo a necessidade de novas pesquisas com bases temporalmente mais extensas.
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Edson Vinícius Pontes Bastos, Luciana Holtz, and Odilanei Morais dos Santos. "Mensuração a valor justo e seus impactos nos honorários de auditoria: evidências no mercado brasileiro." REVISTA AMBIENTE CONTÁBIL - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - ISSN 2176-9036 13, no. 2 (2021): 80–99. http://dx.doi.org/10.21680/2176-9036.2021v13n2id21122.

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Abstract:
Objetivo: O objetivo é verificar o impacto do uso da mensuração a valor justo sobre os honorários de auditoria, diferenciando-se inclusive o período pré e pós adoção do CPC 46.
 Metodologia: A pesquisa apresentada é quantitativa, sendo que para o teste das hipóteses levantadas foi utilizada a técnica de regressão múltipla, com dados disponíveis das empresas listadas na B3 referentes ao período entre 2010 e 2016.
 Resultados: As evidências indicam que a complexidade e subjetividade do valor justo é reconhecida pelas empresas de auditoria, ou seja, as firmas de auditoria consideram que a mensuração a valor justo implica mais esforços e que os riscos de auditoria associados se elevam, levando as firmas à cobrança de um prêmio de risco pela prestação do serviço. Entretanto, não foi possível confirmar que os honorários dos auditores aumentaram após a adoção da IFRS13 (CPC 46).
 Contribuições do estudo: Teóricas/metodológicas - o estudo contribui para a compreensão sobre os impactos da adoção de normas internacionais de contabilidade, neste caso específico, sobre honorários de auditoria. Sociais/para gestão - dada a evidência de que há maior custo de auditoria associado à maior complexidade das informações em ambiente de valor justo, as empresas podem desenvolver mecanismos de minimização de incerteza associada às informações a serem auditadas.
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Dissertations / Theses on the topic "Risco de auditoria"

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Murcia, Fernando Dal-Ri. "Relevância dos red flags na detecção do risco de fraudes nas demonstrações contábeis." Florianópolis, SC, 2007. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/90188.

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Abstract:
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico. Programa de Pós-Graduação em Contabilidade<br>Made available in DSpace on 2012-10-23T07:00:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 235645.pdf: 850402 bytes, checksum: fe63df32dbc8af04c8b075a218fc2091 (MD5)<br>Esta dissertação de mestrado objetiva identificar a percepção de auditores independentes Brasileiros sobre a relevância dos red flags na detecção do risco de fraudes nas demonstrações contábeis. Para isso, utilizou-se um questionário de pesquisa, que foi construído a partir de 6 trabalhos: American Institute of Certified Public Accountants (2002), Conselho Federal de Contabilidade (1999), Albrecht e Romney (1986), Eining, Jones e Loebbecke, (1997), Bell e Carcacello (2000) e Wells (2005). Com base nesses trabalhos, 45 red flags foram selecionados e posteriormente classificados em 6 clusters: estrutura e ambiente, setor/indústria, gestores, situação econômico-financeira, relatórios contábeis e auditoria. Para a operacionalização do conceito "relevância" dos red flags utilizou-se uma escala tipo Likert, que foi dividida numericamente de um (1) a cinco (5), sendo que cada número também correspondia a um valor lingüístico: muito baixo (1), baixo (2), médio (3), alto (4) e muito alto (5). A amostra deste estudo é intencional e consequentemente, não probabilística, logo os resultados encontrados não devem ser generalizados. A coleta de dados foi realizada através de um questionário eletrônico, disponível em uma página na internet e contou com o auxilio do Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (IBRACON), que enviou o questionário de pesquisa através de e-mail para cerca de 300 auditores independentes. Um total de 33 auditores respondeu o questionário de pesquisa. A análise dos resultados permitiu concluir que cerca de 95,56% dos red flags listados no questionário apresentam um "risco médio" ou "risco alto" de fraude nas demonstrações contábeis. Do mesmo modo 24,44% dos red flags receberam em média nota igual ou superior a 4, que indica um "risco alto" de fraude. Todos os clusters individualmente também apresentaram uma nota média igual ou superior a 3,35, sendo que os red flags listados no cluster "relatórios contábeis" apresentaram em média o maior risco de fraude nas demonstrações contábeis com 4,01. O red flag que apresentou o risco de fraude mais alto foi "A administração é desonesta e não-ética, sendo que alguns executivos possuem caráter que pode ser considerado duvidoso", classificado no cluster Gestores. De uma maneira geral, este trabalho evidencia que os red flags são relevantes no combate às fraudes nas demonstrações contábeis.
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Ferreira, Albertina da Cunha Couto. "A gestão de risco aplicada à auditoria interna." Master's thesis, Universidade de Aveiro, 2010. http://hdl.handle.net/10773/1797.

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Abstract:
Mestrado em Contabilidade e Auditoria<br>A globalização da economia, o aumento da concorrência, as expectativas cada vez maiores dos consumidores, a crise económica mundial a que assistimos, estão a afectar as organizações, expondo-as a uma grande variedade de riscos, que podem afectar a concretização dos seus objectivos. Deste modo, as organizações devem conhecer os riscos que ameaçam o seu negócio, de modo a implementar medidas adequadas que mitiguem estes mesmos riscos e assim não coloquem em causa o cumprimento dos objectivos definidos para a organização. Neste contexto actual, consideramos que a nova visão da Auditoria Interna é uma mais-valia para a criação de valor da organização, uma vez que, deixa de se preocupar apenas com factos passados e controlos e passa a incluir no seu trabalho a identificação, análise e avaliação dos riscos (visão futura), contribuindo para a obtenção de “uma segurança razoável” de que os principais objectivos de negócio serão concretizados. Neste contexto, partindo do modelo de gestão de risco da norma Australiana/Neozelandesa (AS/NZS 4360:2004) e do COSO ERM, aplicamos a metodologia da gestão de risco a um processo de compras, cujo objectivo é demonstrar como é que se pode incorporar a gestão de risco nos trabalhos realizados pela Auditoria Interna incluindo a apresentação de ferramentas que suportam o trabalho realizado e os resultados obtidos. O trabalho apresentado nesta dissertação seguiu as fases definidas na norma AS/NZS 4360:2004, tendo-se iniciado pelo estabelecimento do contexto, passando pela identificação, analise e avaliação dos riscos e dos controlos, determinando-se assim o risco residual. Por fim, são identificadas as falhas de controlo e efectuadas as recomendações pela Auditoria Interna que visam reduzir a exposição do processo de compras, sub-processo compras orçamento, ao risco analisado. De referir que a fase da comunicação e consulta se relaciona com todas as fases do processo de gestão de risco. A fase da monitorização e revisão não foi englobada no âmbito deste trabalho. Todo este trabalho está suportado em mapas de trabalho, dos quais destacamos as matrizes de risco absoluto e risco residual, matriz de análise de riscos e controlos e matriz de tratamento de riscos. ABSTRACT: Nowadays there are several issues affecting organizations, the globalization of the economy, the increase of competitiveness among companies, and the world crisis that we are now dealing with. Those facts are exposing companies to higher risks which may compromise the objectives set by Management. Therefore companies should know the risks they are facing so they can implement the necessary measures to mitigate those risks and accomplish their objectives. This new paradigm of the Internal Audit function adds up value for the organization, since it concentrates not in the past but in the future, including in their work the identification, analysis and evaluation of risks relating them with the main objectives set by the company. In this context, based on the risk management framework AS/NZS 4360:2004 and in COSO ERM, it was applied in this work the risk management methodology to an audit work of a procurement process with the objective of demonstrating the application of risk management techniques in the internal audit work, including the presentation of the support files and the results achieved. The work performed followed the phases defined in the risk management model AS/NZS 4360:2004, starting by establishing the context, followed by the identification, analysis and evaluation of absolute risks, controls in place and the residual risks. Finally, findings were identified and Internal Audit issued their recommendations that in their perspective would help the company to reduce company risk exposures. Communication and consultation were contemplated in each phase of risk management process. Monitoring and Reviewing were not included in the scope of this work. All work is supported in worksheets, for example, the absolute and residual risks matrix, the risk analysis matrix and the risk treatment matrix.
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Pereira, Joana Sofia Reis. "A auditoria e a gestão do risco empresarial." Master's thesis, Instituto Politécnico de Tomar, 2012. http://hdl.handle.net/10400.26/5856.

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Abstract:
Partindo da definição do conceito de gestão de risco empresarial e das suas características fundamentais, verificou-se a utilidade do ERM na estruturação da gestão do risco de uma empresa, com o auxílio da função de auditoria e dos seus procedimentos intrínsecos. Confirmou-se a importância deste conceito para a sustentabilidade a médio e longo prazo da gestão do risco empresarial nas instituições e analisou-se a importância do envolvimento da gestão de topo e de todos os colaboradores. Para tal, é importante ter em conta que todos os colaboradores devem ter conhecimento dos objetivos do processo de gestão de risco empresarial, bem como a forma como estes estão relacionados entre si e como todos contribuem para o desenvolvimento intrínseco da entidade. Analisou-se as oportunidades e as ameaças que maximizam o valor para o negócio, salientando a capacidade de monitorizar os riscos com recurso a KRI’s definidos em função dos objetivos que se pretendem atingir. Desta forma, é mister evidenciar o papel do auditor interno como peça absolutamente fundamental para que todo este processo seja implementado e seja possível, de modo eficaz e eficiente, monitorizar e auditar o sistema de gestão de risco, complementando-o com o papel do auditor externo. E, por fim, estudouse o estado de implementação do sistema de gestão do risco empresarial em Portugal, analisando quais seriam as melhorias a fazer e se, na realidade, este processo se aplica. Concluiu-se que este processo ainda está em desenvolvimento em Portugal, as empresas estão finalmente a entender a importância que este processo possui e como este poderá contribuir para aumentarem o seu valor inerente. Segundo os inqueridos, o auditor interno auxilia a empresa na procura e aumento deste valor. No nosso país, pode-se presumir que o auditor externo ainda não expandiu o seu trabalho para esta área.
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Carvalho, Luiz Nelson Guedes de. "Uma contribuição à auditoria do risco de derivativos." Universidade de São Paulo, 1996. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12136/tde-06042005-162256/.

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Abstract:
De uma maneira geral, tem se observado empiricamente que os ecanismos de financiamento do desenvolvimento econômico foram, nos países de economias ditas \"emergentes\", fortemente concentrados, nas últimas décadas, em mecanismos de crédito como supridores de capital. Isso se observa nos modelos de financiamento da implantação dos setores de infra-estrutura industrial no Brasil, como o siderúrgico, elétrico e de telecomunicações, por exemplo; não se nega ter havido esforços de captação de recursos de capital de risco, mas é evidente terem sido os mecanismos de dívida largamente utilizados no período e nas indústrias referidas. Mais recentemente, talvez nos últimos 10 a 15 anos, há nítidas evidências da migração dos agentes para mecanismos de atração de capital de risco, em parte substituindo, em parte complementando o endividamento pelo recurso ao mercado de capitais. Esse esforço visivelmente se concentra na busca por redução do custo de capital, elemento fundamental, em Teoria de Finanças, para motivar empreendedores em busca de parceiros financeiros para a consecução de planos de implantação/expansão de projetos na economia real. A esse respeito, estatística divulgada em uma das edições de julho de 1993 pela revista \"The Economist\" demonstra que, no ano calendário de 1981, o financiamento externo às economias emergentes, totalizando nesse período US$ 156,9 bilhões, mostrou o seguinte comportamento quando comparado com os US$ 205,3 bilhões do ano calendário de 1991: fonte dos recursos (1981 - 1991), \"commercial bank loans\" (46,1% - 17,4%), \"official loans\" (26,0% - 30,8%), \"suppliers and export credits\" (11,0% - 12,5%), \"foreign direct investments\" (8,3% - 16,5%), \"grants\" (7,3% - 14,5%), \"bonds\" (1,2% - 4,6%) \"portfolio equity\" (0,1% - 3,7%). Por certo não é meramente acidental que, no período imediatamente após a aguda crise da chamada \"dívida do 3° mundo\" em 1982, os agentes econômicos oriundos dos países desenvolvidos tenham migrado, e pesadamente, do mecanismo clássico do crédito convencional para outros caminhos. Não é igualmente acidental que o maior crescimento relativo, dentre os elencados pela revista citada, seja precisamente o do mercado de capitais, por meio do crescente apelo ao mercado de valores mobiliários nesse intervalo de dez anos. Não parece, à primeira vista, um exagero imaginar que tal estatística, para o período de dez anos a se findar em 2001, mostre ser esse veículo, o mercado de capitais, uma das duas ou três principais vias de alimentação de recursos financeiros das economias carentes de capital. EMPRESA x ANÁLISE DE RISCO Mediante esse quadro de perceptível pendência para o mercado de capitais como agente financiador do desenvolvimento econômico, o estudo que aqui se oferece para exame se deteve na consideração de que, por detrás das decisões de emprestar/não emprestar, investir/não investir, existe uma análise de risco, que pode, primariamente, ser subdividida em dois públicos praticantes: a análise de risco interna, feita pelo gestor do empreendimento ou empresa, e a externa, feita pelo credor ou investidor potencial. Quando a interna tem a oportunidade de descer até o nível da transação, a externa se vale de informações com certeza menos analíticas e menos detalhadas para orientar-se. O foco deste estudo é, fundamentalmente, o usuário externo de informações sobre transações com instrumentos financeiros derivativos. No tocante a tais informações, esta Unidade de Ensino, pelo seu programa de pós-graduação, tem sido, nos últimos semestres, pródiga em oferecer à comunidade acadêmica e à classe empresarial frutos de pesquisas, sob a forma de dissertações de mestrado ou teses de doutorado concentrando-se em \"mensuração\" ou em \"divulgação\" de posições tomadas por empresas em instrumentos financeiros. Um dos principais, embora com certeza não o único meio de comunicação entre os resultados da ação empresarial e o público externo é o conjunto das demonstrações contábeis, também ditas demonstrações financeiras. São elas compulsadas com freqüência virtualmente regular por credores e investidores, existentes ou potenciais, para permitir-lhes análise de riscos e conseqüente orientação de suas decisões. Nesse exercício de análise, estão subjacentes as premissas que orientam a preparação desse material informativo: - com que acuidade e perspicácia a entidade que divulga demonstrações financeiras teria identificado os eventos econômicos capazes de influenciar a posição financeira e os resultados das operações ? - mediante que critérios, padrões ou normas teriam os eventos assim identificados sido mensurados de molde a permitir adequada representação numérica nos demonstrativos financeiros ? - que bases foram adotadas para aglutinar ou agrupar os eventos econômicos identificados e mensurados, de forma a permitir compreensão do efeito agregado das transações individuais semelhantes ocorridas no período contábil sendo relatado ? - que princípios foram esposados para revelar ou comunicar tais efeitos agregados, objetivando a mais adequada divulgação possível dos mesmos ? É demonstrável, embora escape ao objeto deste trabalho acadêmico, que os graus de identificação, mensuração, agrupamento e revelação dos eventos que impactam a posição patrimonial e os resultados de operações de entidades empresariais voltadas para o lucro tem variado segundo regiões geográficas, indústrias e estágios de maturação (vale dizer, de sofisticação), das práticas de negócios e financeiras. Variadas alternativas de comunicar tais impactos por certo influenciam também diferentemente as análises de risco que deles se fazem. A AUDITORIA DAS INFORMAÇÕES PRODUZIDAS Os credores/investidores usualmente se apoiam, em maior ou menor extensão, no concurso de especialistas externos e independentes para consolidarem sua credibilidade nas informações preparadas e divulgadas pelas empresas. Tais especialistas externos são os Auditores Independentes. Deles se espera, numa descrição leiga, que cotejem a prática adotada pela entidade que submete o relatório, a paradigmas ou padrões esperados, e que comuniquem desvios ou incertezas. No exercício de tal função, espera-se de auditores independentes que efetuem suas próprias análises de risco. Cabe então indagar como atuam os auditores independentes ? A pesquisa documentada na tese demonstra que são, didaticamente falando, três as grandes fontes de inspiração para o trabalho de tais auditores: 1)pronunciamentos mandatórios, via de regra emanados de reguladores de mercados; 2)pronunciamentos orientativos, produzidos por associações ou institutos profissionais, não governamentais, porém lastreados em reconhecida autoridade técnica; 3)deliberações de caráter interno das organizações ou firmas de auditoria independente, usualmente inspiradas por insatisfações das mesmas com os pronunciamentos públicos e de caráter geral. Tais pronunciamentos, com qualquer origem, inevitavelmente se remetem à relevância dos controles para conhecerem a exposição a riscos da entidade auditada. Tais controles, formatados à feição de cada entidade e por ela concebidos e implementados, são cunhados no jargão profissional como controles internos. Daí decorre a Hipótese de Trabalho adotada neste estudo acadêmico: \"Os procedimentos de auditoria dos controles internos, desenhados pela profissão contábil há décadas, representam métodos de trabalho do início ou meados do atual século, hoje inadequados por estarem sendo aplicados a transações extremamente sofisticadas criadas no final do século\" (provocativamente, poder-se-ia suspeitar de estarem sendo usadas técnicas de auditoria de 1950 em transações do ano 2000). A PESQUISA E AS ANÁLISES EFETUADAS Este trabalho acadêmico incursionou por conceitos de RISCO tal como explicitados na literatura existente, e não apenas no campo contábil e de auditoria como também no da economia e no da administração de empresas, particularmente a administração financeira. Um relativamente elevado grau de detalhamento foi também adotado no trabalho ao adentrar na discussão que os livros, os pronunciamentos e as empresas fazem sobre CONTROLE INTERNO. Para ensejar um entendimento consensado sobre a questão da terminologia, extensa discussão é feita sobre a questão dos INSTRUMENTOS FINANCEIROS e nestes, em particular, dos DERIVATIVOS. Diversos exemplos são relembrados sobre insucessos empresariais envolvendo-os, objetivando-se provocar a reflexão se os derivativos seriam instrumentos perversos da ação gerencial, destinados a mergulhar o patrimônio empresarial numa aventura descabida e insensata - e como tal, se assim fosse, deveriam ser proibidos pelos reguladores, ou se seriam, ao contrário, legítimas alternativas de tal ação gerencial a serem usadas no interesse do próprio patrimônio, e não contra ele. Posto não ter sido encontrada referência analítica a instrumentos financeiros e a derivativos na literatura específica oriunda da ou voltada para as áreas contábil e de auditoria, optou-se por consolidar, neste trabalho acadêmico, conhecimentos sobre os mesmos emanados de obras originárias da economia e de finanças. Pesquisa específica foi feita sobre a questão dos PRONUNCIAMENTOS profissionais, de qualquer das três naturezas, voltadas para RISCO, AUDITORIA e DERIVATIVOS, e o CONTROLE INTERNO nesse contexto. No campo dos casos tópicos, a pesquisa busca dissecar o caso BARINGS no que ele tenha a contribuir para a hipótese de trabalho, bem como as contribuições emanadas, a respeito de risco/auditoria/derivativos/controle interno, do Comitê das Organizações Patrocinadoras (COSO, dos Estados Unidos), da Federação Internacional de Contadores (IFAC), do Escritório do Controlador da Moeda (O.C.C., dos Estados Unidos), do Instituto Americano de Contadores Públicos Certificados (AICPA, dos Estados Unidos), do Grupo dos Trinta (especialistas que se debruçaram sobre o estudo dos riscos de derivativos), do Conselho Federal de Contabilidade (CFC, do Brasil), do Comitê de Supervisão Bancária da Basiléia (BIS, sediado na Suíça), da Comissão de Valores Mobiliários e do Banco Central (CVM e BACEN, do Brasil), e por último, de firmas de auditoria de reputação e atuação internacional. COMENTÁRIOS FINAIS E PROPOSTA DE UM ROTEIRO BÁSICO PARA A AUDITORIA DO RISCO DE DERIVATIVOS Antes de se iniciar no conhecimento dos controles voltados à redução de riscos no uso de derivativos, faz-se mister delinear quais riscos estão presentes e qual método de redução de riscos é mais eficaz em cada circunstância. Há razoável consenso entre os que escreveram sobre RISCO quanto a este se dividir em quatro grandes grupos: de crédito, de mercado, operacionais e legais. Reguladores de mercado costumam adicionar as categorias de risco de liquidez, sistêmico e de reputação. Também é consenso entre autores e usuários que os riscos ditos de mercado são fundamentalmente seis: absoluto de preço ou \"delta\", convexidade ou \"gamma\", volatilidade ou \"vega\", decurso de tempo ou \"teta\", base ou correlação, e de taxa de desconto ou \"rô\". Tais riscos estão presentes em operações de \"swaps\", de \"forwards\", de \"futuros\" e de opções, tanto nas modalidades \"plain vanilla\" quanto nas exóticas como \"swaptions\", no universo de derivativos analisados. A metodologia científica em economia e finanças incursiona por formulações quantitativas quanto à \"propensão ao risco\", à \"neutralidade ao risco\" e à \"aversão ao risco\" ao generalizar sobre curvas de indiferença e seus efeitos sobre mercados de capitais e decisões de investimento. Sendo esses os termos que freqüentam as preocupações diárias de tomadores de decisões na empresa sobre RISCOS e DERIVATIVOS, a premissa passa a ser, então, a de delimitar o nível de conhecimento especializado que o auditor de derivativos deve ter para (a) familiarizar-se com os instrumentos financeiros derivativos, utilizados pela empresa auditada, (b) conhecer os riscos decorrentes, (c) pesquisar os controles existentes para esses tipos de riscos específicos, dentre os controles possíveis, (d) avaliar sua vigência e eficácia, (e) poder contribuir profissionalmente para o aumento na eficácia dos mecanismos de gestão interna de riscos das equipes gerenciais, bem como para o aumento da qualidade da revelação de riscos nas demonstrações financeiras sendo publicadas acompanhadas de sua opinião como auditor. A literatura pesquisada, as observações feitas e as correlações decorrentes não indicam qualquer interface relevante entre os conceitos de risco referidos, tal como percebidos e enfocados pelos tomadores de decisão nas empresas que operam com instrumentos financeiros derivativos e os conceitos de risco tal como estatuídos na literatura profissional voltada para auditoria. De um ponto de vista metodológico, as principais observações que nos parece cabível destacar são as de estar faltando, na bibliografia profissional e nas práticas constatadas, um enfoque sistêmico de ataque ao problema, e uma linha de atuação dedutiva, no sentido de permitir que o trabalho do auditor incursione, em cada exame de controle interno dentro de um sentido de \"curva de aprendizado\" do risco de seu cliente. Os procedimentos mínimos ou básicos que o trabalho acadêmico propõe não pretendem esgotar as alternativas, nem detalhá-las ao nível de programa padrão de trabalho. Este trabalho não pretendeu, como mera contribuição que é, oferecer o bálsamo salvador, senão apenas comprovar, com rigor metodológico, que é verdadeira a suspeita de muitos quanto ao descasamento entre interpretação de RISCO na ótica do tomador de decisão e na ótica do auditor, em circunstâncias em que não deveriam ser. A contribuição que se pretendeu foi: -introduzir na literatura contábil e de auditoria emanada da academia os conceitos e práticas de operação com instrumentos financeiros não encontráveis, ou não consolidadas, no jargão usual dos profissionais da área; -propor o desafio de se reconhecer e reduzir a dicotomia entre as interpretações de risco entre auditor e auditado; -demonstrar o descompasso entre o desafio quanto ao que os usuários esperam do auditor, e seus pronunciamentos profissionais, que pautam sua ação; -acenar para o curso de ação requerido para que as omissões, descompassos e descasamentos sejam eliminados, tanto no campo da ação profissional quanto nas técnicas e práticas de ensino e treinamento, aproximando profissionais do campo contábil aos da economia e de finanças, no que eles convivem em torno das mesmas questões: risco, credibilidade, e capacidade de tranqüilizar credores e investidores quanto à adequação das informações que estes últimos recebem para orientar suas decisões. Transparência induz à segurança, e esta à redução do custo de capital. Este, por sua vez, à oportunidade de desenvolvimento econômico.
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Duarte, Maria da Conceição dos Santos Contreiras Salema Aleixo. "Análise e gestão do risco: uma aplicação empírica à auditoria." Master's thesis, Universidade de Évora, 2009. http://hdl.handle.net/10174/20989.

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Abstract:
A análise e gestão do risco têm merecido nos últimos anos especial atenção por parte das organizações, que estão expostas regularmente a vários riscos de natureza interna e externa. O objectivo desta dissertação é salientar a importância da análise e gestão do risco para as organizações e para o trabalho desenvolvido no âmbito da auditoria, especialmente no que se refere ao desempenho organizacional. O estudo empírico incidiu sobre uma amostra constituída pelas empresas cotadas em mercado contínuo na Bolsa de Valores de Lisboa e pelas de Sociedades de Revisores Oficiais de Contas. A metodologia utilizada consistiu no envio de questionários com o objectivo de obter as informações necessárias para testar as hipóteses formuladas. Os resultados obtidos do estudo demonstram que as opiniões das empresas cotadas e das Sociedades de Revisores Oficiais de Contas face à importância da análise e gestão do risco nas organizações são semelhantes. - ABSTRACT: ln last years the analysis and management of risk has received special attention from those organizations that are usually exposed to internal and external risks. The purpose of this study is to underline the importance of analysis and management of risk for organizations and for audit work, especially concerning the organization performance. The empirical study is focused on a sample of Companies quoted on the Continuous Market of the Lisbon Stock Exchange and SROC' s. The methodology consisted on sending questionnaires in order to obtain the necessary information to test the hypotheses. The results show that the opinions of Companies and SROC's are similar concerning the importance of analysis and management of risk in organizations.
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Pinho, Marisa Ferreira Alves de. "Relatório de estágio: auditoria interna e controlo de gestão." Master's thesis, Universidade de Aveiro, 2014. http://hdl.handle.net/10773/13420.

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Abstract:
Mestrado em Contabilidade e Administração Publica<br>O presente relatório resulta do estágio curricular realizado na Divisão Municipal de Auditoria Interna, Planeamento e Sistemas de Informação do Município de Oliveira de Azeméis (MOA), no âmbito do Mestrado Contabilidade e Administração Pública e propõe-se divulgar as atividades desenvolvidas ao longo do estágio bem como a propor um método para integração da Failure Mode and Effects Analysis (FMEA) no Plano Global de Gestão dos Riscos Organizacionais (PGGRO), aplicado à Divisão Municipal de Empreitadas e Concessões. O relatório procura estabelecer pontes entre os contributos do controlo interno e da auditoria interna para o estudo da gestão do risco. Dentre algumas das teorias possíveis optamos por recorrer à teoria da agência, não apenas para entendermos como o controlo interno opera no setor público, mas sobretudo para percebermos como o controlo interno é necessário à eficiência das organizações. Primeiro estabelecemos os conceitos de controlo interno, auditoria interna, risco e gestão do risco para que se possa perceber de que forma estas temáticas estão envolvidas entre si. Num segundo momento, declaramos qual o problema encontrado durante a revisão bibliográfica. Fazemos uma breve apresentação do município, incluindo a missão, visão, valores e a estrutura organizacional. Uma vez que o estágio se desenrolou no Gabinete de Auditoria Interna e Controlo de Gestão, apresentamos sinteticamente a estrutura, organização, competência e as principais atividades do gabinete. Posteriormente descrevemos todas as atividades desenvolvidas e de que modo foram desenvolvidas relatando deste modo a experiência de trabalho de estágio. Descrevemos de que forma o método FMEA pode ajudar a identificar e avaliar o risco inerente às diversas atividades organizacionais. Sugerimos a agregação desta técnica no PGGRO do MOA, como mecanismo de combate às falhas existentes na gestão do risco. Para finalizar fazemos uma conclusão em jeito de reflexão desta experiência e recomendações.<br>This present report results of an internship in the framework of a master’s degree in accounting and public administration carried through in the City Council of Oliveira de Azeméis. It s´main goals are to report the activities held out through the internship as well as it purposes a method for the integration of Failure Mode and Effects Analysis (FMEA) at the Global Plan Organizational of Risk Management (PGGRO) applied to the Municipal Division of Contracts and Grants. In addition, this report aims to establish connections between the contributions of internal control and internal auditing for the study of risk management. Among of the possible theories, I choose the agency theory, not only to understand how internal control operates in the public setor as well as to understand how internal control is necessary for the efficiency of organizations. First, I established the concepts of internal control, internal audit, risk and risk management so I could understand how these thematic are involved between themselves. Afterword’s I stated a problem which was found during the literature review. Posteriorly a brief presentation of the city council of Oliveira de Azeméis was executed regarding its´ organizational structure, mission, vision and values. I also thought it would be relevant to present synthetically the structure, organization and the main activities of the Office of Internal Audit and Management Control where the internship was held. Subsequently I described the internship experience on how the activities were done and how they where carried on. At last I reported the importance of FMEA method which helps to identify and evaluate the inherent risk of different organizational activities. Therefore, I suggested the aggregation of this technic in the PGGRO of Oliveira de Azeméis, as a fighting mechanism that combats the existent failures of risk management, which led to my final conclusion of reflection on this experience.
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Pedro, Inês Filipe da Silva. "Tecnologias da informação em auditorias financeiras : uso, importância e risco." Master's thesis, Instituto Superior de Economia e Gestão, 2018. http://hdl.handle.net/10400.5/17344.

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Abstract:
Mestrado em Contabilidade, Fiscalidade e Finanças Empresariais<br>Este estudo contribui para uma maior perceção da importância da utilização das TI e de especialistas em auditorias de sistemas de informação em auditorias financeiras, bem como dos riscos a que os auditores estão sujeitos nos dias de hoje. Desta forma, identificou-se qual a importância do uso de especialistas em auditorias de sistemas da informação em auditorias financeiras, os fatores que influenciam os auditores financeiros a usarem as TI, nomeadamente as Técnicas de Auditoria Assistidas por Computador (TAAC’s), qual a importância do uso de TAAC’s e por fim procura perceber se os auditores estão conscientes dos riscos que surgem com o aumento da utilização das TI’s por parte dos seus clientes. Foi realizado um focus group com especialistas em segurança da informação, uma entrevista a um auditor financeiro de uma Big4 e aplicados questionários a Revisores Oficiais de Contas (ROC’s) portugueses. Para análise dos dados do questionário foi utilizada a metodologia de análise de componentes principais. Pode concluir-se que especialistas em auditoria de sistemas de informação são importantes para planear e executar testes de controlos de TI, que as TAAC’s são especialmente importantes para que os auditores possam trabalhar sobre a totalidade da informação e não apenas sobre uma amostra e que são três os fatores principais a influenciarem o seu uso: suporte organizacional e aptidão, influência social e da empresa e expetativa de desempenho. Os resultados indicam ainda que os auditores estão conscientes dos riscos de manipulação da informação.<br>This study contributes to a greater understanding of the importance of the use of IT and of specialists in information systems audits in financial audits, as well as the risks to which auditors are subject to nowadays. Thus, we identified the importance of having specialists in information systems audits in financial audits, the factors that influence financial auditors to use IT, namely Computer Assisted Audit Techniques (CAAT's), how important is the use of CAAT’s and finally we tried to understand if the auditors are aware of the risks that arise with the increase of the use of the IT's by their clients. A focus group with information security experts, an interview with a financial auditor of a Big4, and surveys were applied to Portuguese Official Chartered Accountants. For the analysis of the data of the questionnaire, the principal components analysis methodology was used. It may be concluded that information systems auditing experts are important in planning and executing IT control tests, that CAAT’s are especially important so that auditors can work on all of the information and not just on a sample, and that organizational support and skills, social and business influence and performance expectancy are the three main factors that influence their use. The results also indicate that auditors are aware of information manipulation risks.<br>info:eu-repo/semantics/publishedVersion
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Pinto, Wander. "A percep????o dos auditores independentes sobre o impacto da lei Sarbanes-Oxley na avalia????o de risco de auditoria." FECAP - Faculdade Escola de Com??rcio ??lvares Penteado, 2007. http://132.0.0.61:8080/tede/handle/tede/432.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2015-12-03T18:35:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Wander_Pinto.pdf: 668393 bytes, checksum: 587017b7a13304e6485dba6f16c61ff5 (MD5) Previous issue date: 2007-09-28<br>This research treat of the Audit Companies perception related to the regulatory requirements describe in the Sarbanes-Oxley Act 2002 (Sections 302 and 404) and its respective impacts on the audit risk assessment performed by independent auditors on their audit of financial statements. The general objective, although, is to verify the effect and impact of requirements from the sections 302 and 404 of the SOX for the audit risk assessment for independent auditors. The information were obtained in two phases; on the first phase was performed an exploratory study based on a bibliography research; on the second phase was performed a data collection from a questionnaire sent to all Brazilian Audit Companies which are registered in the PCAOB. The result obtained with the questionnaire add with the concepts explored show that these Brazilian Audit Companies consider the SOX - sections 302 and 404 requirements positive related to the audit risk assessment for the audit of financial statements.<br>Esta pesquisa trata da percep????o das empresas de auditoria independente a respeito da regulamenta????o prevista na Lei Sarbanes-Oxley - 2002 - SOX (Se????es 302 e 404 da Lei) e de seus impactos na avalia????o de riscos de auditoria enfrentados pelo auditor independente em seu trabalho de exame das demonstra????es cont??beis de uma empresa. O objetivo geral foi, portanto, identificar a percep????o do auditor independente quanto ao impacto das se????es 302 e 404 da SOX na quest??o da avalia????o de risco de auditoria das demonstra????es cont??beis. A coleta de informa????es teve duas etapas. Na primeira, realizou-se um estudo explorat??rio por meio de pesquisa bibliogr??fica. Na segunda etapa, o instrumento de coleta de dados consubstanciou-se em question??rio dirigido a todas as empresas brasileiras listadas no PCAOB . O resultado obtido com o question??rio, alinhado aos conceitos explorados na pesquisa bibliogr??fica, indica que as empresas de auditoria consideram positivas as medidas contidas na referida Lei (se????es 302 e 404) em rela????o ?? avalia????o de riscos de auditoria para trabalhos de auditoria de demonstra????es cont??beis.
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Antunes, Jerônimo. "Contribuição ao estudo da avaliação de risco e controles internos na auditoria de demonstrações contábeis no Brasil." Universidade de São Paulo, 1998. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12136/tde-25012005-164416/.

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Abstract:
O risco de emitir uma opinião tecnicamente incorreta sobre demonstrações contábeis é a preocupação fundamental dos auditores independentes no Brasil e no mundo. Para cercar-se de condições que lhes assegurem um julgamento confiável e adequado sobre o objeto de seus trabalhos, os auditores independentes aplicam diversos procedimentos técnicos, em busca de evidências claras, precisas e suficientes. Dentre tais procedimentos, destaca-se, pela relevância, o estudo, conhecimento e avaliação dos procedimentos de controle interno da empresa auditada. Os procedimentos empregados pelos auditores para avaliação dos sistemas de controles internos e dos riscos de auditoria das demonstrações contábeis assumem papel preponderante, uma vez que determinam a natureza, extensão e a oportunidade da realização de todos os demais exames de auditoria. Esta tecnologia de auditoria, para permitir análise e julgamento quanto à consecução dos seus objetivos, deve ser aplicada de forma ordenada e sistematizada, através de uma metodologia de trabalho. Quais são as normas brasileiras e internacionais que orientam ou regulam esta matéria? Quem são os organismos normatizadores? Qual a profundidade e eficácia destas normas brasileiras, em comparação com as internacionais? O que os auditores independentes brasileiros têm disponível como guia em seus trabalhos, para avaliação de risco e controles internos? Este trabalho pesquisa as possíveis respostas a tais questões, acrescentando elementos que podem contribuir para um melhor entendimento, tais como: as definições e conceitos dos termos empregados, os motivos que definem a necessidade de avaliação do risco e quais controles internos são relevantes neste processo. Apresenta, ainda, de forma resumida, a metodologia de trabalho utilizada por duas empresas de auditoria atuantes nos mercados profissionais internacional e brasileiro para o assunto em tela, finalizando com a tentativa de mostrar um aparente conflito entre a teoria (normas) e a prática de auditoria (métodos de trabalho), em três casos recentes de insucessos empresariais no setor bancário ocorridos no Brasil e que guardam alguma relação com questões de controle interno e da auditoria dos mesmos.<br>The risk to render a technically incorrect opinion on financial statements is the main concern of independent auditors in Brazil and in the world. In order to ensure that they have managed to control all conditions necessary to forming a reliable and adequate judgement on the object of their work, independent auditors apply several technical procedures looking for clear, precise and sufficient evidence. Among such procedures it must be noted, due to its relevance, the study, knowledge and evaluation of the internal control procedures of the audited entity. The audit procedures carried out by the independent auditors in their evaluation of the internal control systems and of the audit risks underlying the financial statements play a key role in determining the nature, scope and opportunity of all other audit procedures. This audit technology, in order to permit proper analysis and judgement of the results it produces, must be oriented and supported by standards. On the other hand, in order to make it effective, it must be applied in an orderly and systematic manner, which may be achieved through an adequate methodology. Which are the Brazilian and international audit standards that orient or rule this matter? Who are the standard setters? How deep and effective are the Brazilian standards when compared to the international ones? What guidance is available to the Brazilian independent auditors in terms of risk and internal control evaluation? The present study researches the possible answers to such questions, adding elements that may contribute to a better understanding of the related issues, such as: definitions and concepts of key terms employed, the reasons that define the need to evaluate risk and which internal controls are relevant in this process. The study goes further and presents, in a summarized form, the audit methodologies used by two audit firms that are active in the professional Brazilian and international markets, as they relate to the subject under discussion. This work finalizes with the attempt to show an apparent conflict between theory (standards) and practice (method of work) in three recent cases of business failures in the Brazilian banking sector, which keep close relation with questions of internal control and its audit.
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Caçador, Helena Mafalda Estrabouxa. "Evolução dos honorários de auditoria face à alteração do risco de negócio do cliente." Master's thesis, Instituto Superior de Economia e Gestão, 2011. http://hdl.handle.net/10400.5/10285.

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Abstract:
Mestrado em Contabilidade, Fiscalidade e Finanças Empresariais<br>O principal objectivo do presente estudo é testar a relação entre variações de risco de negócio, através análise de rácios, e a variação nos honorários dos auditores. A revisão de literatura sugere que o aumento de risco de negócio, está inevitavelmente associado a um maior esforço de auditoria. Consequentemente, espera-se que os honorários dos auditores variem positivamente com variações no perfil de risco das entidades auditadas, visto que os honorários dos auditores surgem como uma função do investimento em auditoria. Com base numa amostra de 71 empresas, os resultados do estudo sugerem que variações no ROI (medida de risco) e Total Assets (medida do tamanho do cliente) são estatisticamente significativas para a variação dos honorários dos auditores, com uma associação negativa e positiva respectivamente. As restantes variáveis consideradas no modelo proposto por Simunic (1980) e adaptadas por outros autores, não se mostraram relevantes. Foi analisado o efeito price cutting através da combinação das variáveis dummy Big_4 e Auditor_Change, constatando-se que a existência do mesmo nas situações de mudança de auditor dentro da mesma categoria de firma de auditoria, Big_4 ou Outras SROC não é estatisticamente significativa. Enquanto, os indicadores económico-financeiros das empresas tiveram alterações, os honorários de auditoria não se alteraram na maioria dos casos. Este facto é relevante atendendo que os honorários inadequados potenciam comportamentos disfuncionais nos auditores com consequências nefastas na qualidade de auditoria.<br>The main purpose of this study is to test the correlation between changes in business risk, considering analysis of financial ratios (analytical procedures) and the corresponding variation in auditor's fees in Portugal. As focused on literature review, associated with increased business risk, is inevitably associated an audit effort increase. It is expected auditor´s fees to be variate positively with changes in risk profile of the audited entities, because audit fees are a function of auditing investment. The study considers a sample of 71 observations. Results indicate that the variation in ROI (measure of risk) and Total Assets (measure of client size) was statistical significant for variation in audit fees, with negative and positive relationship with the variation of audit fees respectively. The other variables used in model proposed by Simunic (1980) weren't statiscal significant. There is no price cutting effect resulting from the auditor change within same firm category (Big_4, Other SROC). The analysis considers a combination of two dummy variables, Big_4 and Auditor_Change. While, firm's economic and financial indicators change, audit fees, on majority have not change. This fact takes an important role, because inadequate fees originate dysfunctional behaviors in auditors.
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More sources

Books on the topic "Risco de auditoria"

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Monteiro, Daniela. Controlo, risco e amostragem em auditoria: Relações indissociáveis. Vislis Editores, 2002.

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Beja, Rui. Risk management: Gestão, relato e auditoria dos riscos do negócio. Áreas Editora, 2004.

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Tecnologias de conservação aplicadas à segurança de alimentos. Organización Panamericana de la Salud, 2019. http://dx.doi.org/10.37774/9789275721032.

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Abstract:
[Apresentação] A tecnologia de alimentos vem mostrando-se uma importante ferramenta na segurança e disponibilidade de alimentos desde a descoberta e comprovação da existência de bactérias na produção de cervejas e vinhos no século XIX por Louis Pasteur, até os dias atuais. Essa ferramenta pode ser empregada tanto em processos simples, como em um tratamento térmico de cozimento, realizado na cozinha de uma casa, durante o preparo, quanto em processos industriais mais complexos como a nanotecnologia aplicada à produção de alimentos. Os atuais sistemas de auditorias baseadas em risco, na área de segurança de alimentos, requerem conhecimento mais avançado de auditores e de inspetores, especialmente no que se refere às tecnologias aplicadas na sua produção e seus impactos no controle de perigos relacionados aos mesmos. São muitas as tecnologias disponíveis para produção de alimentos, com objetivos e resultados muito variados. O objetivo desta publicação é apresentar as principais tecnologias existentes e como elas impactam na segurança dos alimentos. O primeiro capítulo aborda a conservação e os princípios e fatores que determinam a eficiência dos processos. No segundo capítulo, são tratadas as tecnologias convencionais de processamento de alimentos e seu impacto na segurança do produto final. No terceiro capítulo, são apresentadas as tecnologias mais modernas que começam a ser aplicadas em processamento de alimentos. Finalmente, o quarto capítulo trata da combinação de tecnologias aplicadas em processos de produção de alimentos.
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Book chapters on the topic "Risco de auditoria"

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Sacramento, Jamile Souza do, Ythana Carla Farias Alcântara, Tamires Jesus Sousa, et al. "AUDITORIA NO GERENCIAMENTO DE RISCO DE ÚLCERA POR PRESSÃO EM UTI." In Tópicos em ciências da saúde. Editora Conhecimento Livre, 2021. http://dx.doi.org/10.37423/210403780.

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"Gestão de riscos e auditoria interna para a integridade pública." In Panorama das Administrações Públicas: América Latina e Caribe 2020. OECD, 2020. http://dx.doi.org/10.1787/13679fe9-pt.

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da Silva, Jonathas Soares, and Alexandre de Freitas Carneiro. "Auditoria Baseada em Riscos: Desafios para a implantação e execução em entidades públicas." In Administração: caminhos para o desenvolvimento sustentável. Editora Conhecimento Livre, 2020. http://dx.doi.org/10.37423/200501023.

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Conference papers on the topic "Risco de auditoria"

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Mulé, Guilherme, and Aline Santos. "Redesenho do processo de auditoria interna baseado em risco." In VI Seminário Anual Científico e Tecnológico. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos, 2018. http://dx.doi.org/10.35259/isi.sact.2018_27217.

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Ortiz, Fernando M., Matteo Sammarco, Marcin Detyniecki, and Luís Henrique M. K. Costa. "Análise de Métricas Telemáticas para Auditoria de Veículos Autônomos." In Workshop de Computação Urbana. Sociedade Brasileira de Computação - SBC, 2021. http://dx.doi.org/10.5753/courb.2021.17101.

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Abstract:
Veículos autônomos (AVs) usam sistemas de sensoriamento externo para obter informações sobre os diversos objetos presentes ao seu redor e assim tomar decisões de condução de forma automatizada. De fato, as informações obtidas através da telemática veicular servem para monitorar o funcionamento e a forma de condução de quaisquer veículos automotores, não apenas dos AVs. De acordo com a literatura, diferentes métricas são usadas por aplicativos de asseguradoras para avaliar situações de risco potencial e como os motoristas dirigem. Quanto a AVs, porém, a avaliação destas métricas ainda é incipiente, dado que a maioria destes veículos está em desenvolvimento. Assim, com o objetivo de avaliar e quantificar a gravidade de eventos de risco no trânsito envolvendo AVs e outros usuários viários, este trabalho estuda métricas de segurança substitutas baseado em leituras de sensores exteroceptivos e proprioceptivos contidas em conjuntos de dados de AVs. Os resultados indicam que ao menos 10% dos eventos representam algum nível risco para o AV. Estes resultados ajudam a explicar o comportamento e a tomada de decisões no sistema autônomo.
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Castro, Ronney Moreira, and Tadeu Moreira de Classe. "Netflix na Disciplina Auditoria de Sistemas: Um Relato de Aplicação de Aprendizagem Ativa." In Workshop sobre Educação em Computação. Sociedade Brasileira de Computação, 2021. http://dx.doi.org/10.5753/wei.2021.15898.

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Abstract:
Auditoria de sistemas é uma disciplina da área de computação predominantemente teórica, a qual, devido as aulas remotas da COVID-19, se tornou ainda mais expositiva. Neste contexto, o uso de técnicas de Aprendizagem Ativa pode auxiliar nas aulas, criando meios em que os próprios alunos reflitam e discutam conteúdos entre si. Este artigo apresenta um relato de aplicação da técnica de sala de aula invertida, no qual os alunos, ao assistirem a série Onisicente da Netflix, buscaram identificar as falhas de segurança organizacional, construindo matrizes de risco auditando a empresa. A atividade permitiu aos alunos terem um vislumbre do dia-a-dia de uma empresa, sendo eles os próprios auditores, como em um caso de uso real. Assim, conseguiram identificar elementos para compor a matriz de risco da empresa Onisicente. Ao serem questionados sobre a atividade relataram que a atividade foi uma forma diferente de aprender, sendo prazerosa e desafiadora ao mesmo tempo, além de trazer um meio criativo de engajar os alunos em seu processo de ensino e aprendizagem.
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FROTA MENDONÇA, SILVIA HELENA, Silvia Helena Frota Mendonça, Maristhela Sonchine Urquiza Almeida, and DENISE CAVALLINI ALVARENGA. "Auditoria qualitativa do risco de queda por meio da escala Johns Hopkins." In CONGRESSO INTERNACIONAL DE QUALIDADE EM SERVIçOS E SISTEMAS DE SAúDE. Galoa, 2019. http://dx.doi.org/10.17648/qualihosp-2019-112332.

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Alves, Rian, João Dias, Lina Garcés, and Vânia Neves. "PharmaSpy: um sistema de apoio a área de Farmacovigilância." In XV Simpósio Brasileiro de Sistemas de Informação. Sociedade Brasileira de Computação (SBC), 2019. http://dx.doi.org/10.5753/sbsi.2019.7456.

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Abstract:
Reações adversas a medicamentos podem ser geradas por diferentes fatores. A farmacovigilância é a área responsável por coletar, detectar, avaliar, monitorar, e prevenir tais reações, assim como vigiar para que as farmacêuticas produzam medicamentos de qualidade. Neste trabalho é apresentado o PharmaSpy, um SI que visa apoiar os processos de farmacovigilância no Brasil, promovendo a auditoria de medicamentos feita pela ANVISA, e diminuindo os riscos para os pacientes.
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Borges Ménès, Ana Paula, Daniella da Silva Ferreira, Henrique Vieira da Silva, and Natal Cândido Martins Junior. "Reestruturação da auditoria de prontuários como estratégia para a Gestão de Riscos e Segurança do Paciente." In Congresso Internacional de Qualidade em Serviços e Sistemas de Saúde. Galoa, 2017. http://dx.doi.org/10.17648/qualihosp-2017-69689.

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Costa, Raquel Fernandes, Maria De Lourdes Lima Menezes De Oliveira, and Carla De Oliveira Arcebispo. "AVALIAÇÃO DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA MANUTENÇÃO DE CATETER VENOSO CENTRAL EM UMA UNIDADE DE INTERNAÇÃO ADULTA DE UM HOSPITAL DE ALTA COMPLEXIDADE." In II Congresso Nacional Multidisciplinar em Enfermagem On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/2489.

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Abstract:
Introdução: O Cateter Venoso Central (CVC) é frequentemente utilizado em pacientes para administração de fármacos, hemoderivados, nutrição parenteral, quimioterápicos, e antibióticos. Dentre as infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS) destacam-se as IPCS (infecções primárias da corrente sanguínea) que estão comumente relacionadas ao uso de um CVC. Objetivo: Avaliar os cuidados de enfermagem relacionados aos CVC, em uma unidade de internação adulta e comparar as condutas com os protocolos padronizados na instituição. Metodologia: trata-se de uma auditoria clínica realizada em uma unidade de internação adulta, foram selecionados pacientes com CVC, os dados foram coletados através do preenchimento de instrumento elaborado pela autora, através de observação direta dos cuidados com CVC. Resultados: Para contribuir para a minimização dos riscos de desenvolvimento ICS é de suma importância cuidados adequados na manutenção dos CVC, após a inserção até a sua retirada, a equipe de enfermagem é responsável pela manipulação, devendo ter conhecimentos e capacitação para o adequado manejo dos dispositivos. A higienização das mãos é uma importante intervenção de enfermagem, antes e após o contato com o paciente, essa medida preventiva está associada à redução das taxas de ICS. A desinfecção do hub do cateter com solução antisséptica também é um cuidado importante na prevenção das infecções associadas ao uso do CVC. O Curativo do CVC tem o objetivo de proteger o sítio de inserção, as coberturas utilizadas devem ser estéreis, podendo utilizar gaze com filme estéril ou apenas o filme transparente estéril. As conexões dos cateteres devem ser protegidas com tampinhas estéreis e trocadas a cada manipulação do cateter. Durante a auditoria realizada foi observado falhas nos processos de manutenção dos CVC relacionados a: higiene correta das mãos, antes e após manipulação dos cateteres; realização de desinfecção do hub e troca das tampinhas estéreis; realização de flushing ; data de realização dos curativos do CVC. Conclusão: A auditoria do cuidado de enfermagem na manipulação de CVC identificou falhas no processo de manutenção, destacando a importância dos processos de educação continuada serem realizados de forma contínua, auxilia para realizar uma abordagem efetiva, visando uma manutenção segura e de qualidade dos CVC.
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S. Brasil, Alexandre, Fernando S. Brasil, Allan R. A. Manito, and Marcus V. A. Nunes. "Processo de Acreditação de um Laboratório de Ensaios em Alta Tensão conforme a ABNT NBR ISO/IEC 17025: Implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade e Calibração de Equipamentos." In Simpósio Brasileiro de Sistemas Elétricos - SBSE2020. sbabra, 2020. http://dx.doi.org/10.48011/sbse.v1i1.2472.

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Abstract:
Este trabalho objetiva descrever a experiência de desenvolvimento e implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade para o Laboratório de Ensaios em Alta Tensão da Universidade Federal do Estado do Pará, bem como apresentar o processo de calibração dos equipamentos deste. O desenvolvimento do sistema e a calibração dos equipamentos foram os primeiros passos na busca de uma futura acreditação baseada nos requisitos da norma ABNT NBR ISO/IEC 17025/2017. O sistema desenvolvido para o laboratório buscou implementar os seguintes itens determinados pela norma citada: documentação do sistema de gestão; controle de documentos do sistema de gestão; controle de registros; ações para abordar riscos e oportunidades; ações de melhorias; ações corretivas; auditorias internas e, análises críticas pela gerencia. As calibrações, por outro lado, foram realizadas respeitando os preceitos das normas IEC 61083-1 (2001) e ABNT NBR IEC 60060-2 (2016).
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Moreira, Jorge, José Maldonado, and Elezer Lemes. "Análise de riscos para priorizar auditorias em fornecedores de material de embalagem secundária: o estudo de caso Bio-Manguinhos." In I Seminário Anual Científico e Tecnológico em Imunobiológicos. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos, 2013. http://dx.doi.org/10.35259/isi.sact.2013_26672.

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