Academic literature on the topic 'Risco de taxa de juros'

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Journal articles on the topic "Risco de taxa de juros"

1

Bresser-Pereira, Luiz Carlos, and Yoshiaki Nakano. "Uma Estratégia de Desenvolvimento com Estabilidade." Brazilian Journal of Political Economy 22, no. 3 (2002): 533–63. http://dx.doi.org/10.1590/0101-31572002-1246.

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Abstract:
RESUMO A retomada do crescimento econômico após 20 anos de quase estagnação depende de uma estratégia de crescimento que combine estabilidade macroeconômica com políticas orientadas para o crescimento. O Plano Real estabilizou os preços, mas, como contrapartida, a taxa de juros disparou enquanto a taxa de câmbio permanece artificialmente apreciada. O principal desafio é reduzir a taxa básica de juros, que é consideravelmente mais alta que a dos países com classificação de risco-país semelhante. Existem várias razões para isso, incluindo pouca preocupação das autoridades monetárias em reduzir a taxa de juros, e a relação inversa entre a taxa de juros e o risco de default: a alta taxa de juros definida pelo Banco Central influencia em alta o risco-Brasil.
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2

Rossi, Pedro, Eliane Araujo, and Nelson H. Barbosa-Filho. "Ajuste da taxa de câmbio à paridade coberta da taxa de juro no Brasil." Nova Economia 30, no. 1 (2020): 95–110. http://dx.doi.org/10.1590/0103-6351/4700.

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Abstract:
Resumo Este artigo analisa o ajustamento da equação da paridade coberta da taxa de juros para a relação entre a moeda brasileira e o dólar americano. O objetivo é avaliar a resposta de curto prazo das taxas de câmbio à vista e futura aos choques no diferencial de juros e no risco país. A investigação econométrica mostra que o ajustamento da paridade coberta no Brasil ocorre com o movimento das taxas de câmbio à vista e futura na mesma direção - de apreciação cambial diante do aumento do diferencial de juros e de depreciação cambial no caso do aumento do risco país -, mas com uma volatilidade maior da taxa de câmbio à vista.
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3

Batista, Sergio Ricardo Faustino, José Angelo Divino, and Jaime Orrillo. "Taxa de juros e default em mercados de empréstimos colateralizados." Estudos Econômicos (São Paulo) 41, no. 4 (2011): 691–718. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-41612011000400002.

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Abstract:
Este artigo investiga como variações nas taxas de juros afetam a probabilidade de default (PD) em um modelo de equilíbrio geral com mercados incompletos e exigência de colateral. Teoricamente, a PD possui relação positiva com taxa de juro real do empréstimo e negativa com a taxa de juro real da economia. Empiricamente, essas relações são confirmadas por meio da estimação do modelo de risco proporcional de Cox para uma grande amostra de empréstimos colateralizados. Dentre as variáveis de controle, há características do indivíduo, do contrato e da economia como um todo. Intuitivamente, uma taxa de juro real básica mais baixa implica menor retorno das operações de tesouraria, levando os bancos a ampliarem suas carteiras de crédito, emprestando para indivíduos mais arriscados.
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OREIRO, JOSÉ LUÍS. "Prêmio de Risco Endógeno, Metas de Inflação e Câmbio Flexível: Implicações Dinâmicas da Hipótese Bresser-Nakano para uma Pequena Economia Aberta*." Brazilian Journal of Political Economy 22, no. 3 (2002): 491–507. http://dx.doi.org/10.1590/0101-31572002-1361.

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Abstract:
RESUMO O objetivo deste artigo é analisar as implicações da hipótese de Bresser-Nakano, de que o prêmio de risco é positivo em relação à taxa de juros - ao longo do tempo, trajetórias de taxa de juros nominal e taxa de câmbio nominal em uma pequena economia aberta cujo regime de política econômica é caracterizada por taxas de câmbio flexíveis, metas de inflação e mobilidade de capital de curto prazo. No arcabouço teórico desenvolvido no artigo, podemos demonstrar que, no caso de um forte feedback positivo da taxa de juros nominal sobre o prêmio de risco, (i) existem múltiplos caminhos temporais da taxa de juros nominal e da taxa de câmbio nominal; (ii) todos esses caminhos são compatíveis com algum grau de estabilidade de preços e (iii) alguns desses caminhos, no entanto, estão relacionados a um aumento no déficit em conta corrente e/ou um aumento contínuo no déficit fiscal. A conclusão lógica desses resultados é que a conquista da conta corrente e do equilíbrio fiscal só pode ser obtida com uma mudança no regime da política econômica.
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5

Alves, Mauro F. Halfeld, and José Carlos Moreira. "Risco de taxas de juros: inovações na gestão de ativos e passivos de instituições financeiras." Revista de Administração de Empresas 36, no. 3 (1996): 54–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-75901996000300007.

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Abstract:
O artigo procura ampliar a análise da gestão do risco de taxa de juros em instituições financeiras brasileiras. Inicialmente, discute o impacto da volatilidade das taxas de juros sobre os resultados dos bancos, apresentando os conceitos de duração e de convexidade.
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6

Capelletto, Lucio Rodrigues, and Luiz João Corrar. "Índices de risco sistêmico para o setor bancário." Revista Contabilidade & Finanças 19, no. 47 (2008): 6–18. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-70772008000200002.

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Abstract:
Os vultosos custos econômicos e sociais resultantes de crises financeiras têm conduzido os esforços de organismos internacionais e autoridades de supervisão para pesquisas sobre o risco sistêmico. O objetivo tem sido buscar características comuns que possam prever a proximidade das crises. Na mesma linha, este estudo visou desenvolver índices de risco sistêmico (IRS), formados por variáveis contábeis e de riscos, capazes de mensurar o nível de risco sistêmico no setor bancário. A regressão logística revelou a existência de indicadores com significância estatística na segregação dos sistemas bancários pelo nível de risco, especialmente aqueles relacionados com a qualidade dos créditos, os resultados e a taxa de juros. Os indicadores identificados como mais relevantes são: a volatilidade da inadimplência, da rentabilidade e da taxa de juros, e a média da rentabilidade e do risco de crédito. Além disso, a comparação da evolução dos indicadore com as crises ocorridas demonstrou a eficácia dos IRS na mensuração do risco nas crises bancárias sistêmicas.
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7

Barbachan, José Santiago Fajardo, and José Renato Haas Ornelas. "Apreçamento de opções de IDI usando o modelo CIR." Estudos Econômicos (São Paulo) 33, no. 2 (2003): 287–323. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-41612003000200003.

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Abstract:
A opção de IDI da BM&F possui características peculiares que torna o seu apreçamento diferente das opções de taxa de juros mais comuns, como as de títulos de renda fixa. Este artigo desenvolve uma fórmula para apreçamento dessas opções de IDI, utilizando a precificação livre de arbitragem. O modelo utilizado considera apenas um fator estocástico: a taxa de juros livre de risco de curto prazo. A equação diferencial usada para modelar o comportamento da taxa de juros é a do modelo CIR (COX INGERSOLL & ROSS, 1985), que possui reversão à média e não permite a existência de taxas de juros nominais negativas. Também é feita uma estimação dos parâmetros do modelo proposto baseando-se em dados históricos, para então comparar o preço teórico da opção baseado nestes parâmetros com os preços de mercado e com o preço teórico considerando a modelagem de Vasicek (1977).
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8

Silva, Roseli da, Mario Augusto Bertella, and Renan de Almeida Magner Pereira. "Mercado de ações brasileiro: uma investigação empírica sobre suas relações de longo prazo e de precedência temporal pré-crise de 2008." Nova Economia 24, no. 2 (2014): 317–36. http://dx.doi.org/10.1590/0103-6351/1411.

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Abstract:
Este estudo investiga empiricamente se variáveis macroeconômicas nacionais (produção industrial, inflação, taxa de juros real, risco de crédito doméstico e câmbio real) e internacionais (índice da bolsa de valores americana, a taxa de juros americana e o preço de petróleo) podem explicar o comportamento de longo e/ou de curto prazo do índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) no período de 1995 a 2007, dados de frequência mensal. Aplicou-se metodologia econométrica de modelos de correção de erro resultando em evidências de relação de longo prazo positiva com o Ibovespa para a bolsa americana e o preço do petróleo e negativa para a taxa de juros americana e o risco de crédito. Do ponto de vista dinâmico, identificou-se o Ibovespa como única variável de ajuste para desvios da relação de longo prazo e precedência temporal significativa para a maior parte das variáveis, indicando a possibilidade de avaliação antecedente do comportamento futuro do indicador da bolsa brasileira.
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9

Machado, Sérgio Jurandyr, and Luis Felipe Jacques da Motta. "Estrutura a termo da taxa de juros e imunização: novas perspectivas na gestão do risco de taxa de juros em fundo de pensão." Revista de Administração Contemporânea 11, no. 2 (2007): 173–90. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-65552007000200010.

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Abstract:
O termo imunização denota a construção de uma carteira de títulos de forma a torná-la imune a variações nas taxas de juros. No caso dos fundos de pensão, o objetivo da imunização é distribuir os recebimentos intermediários e finais dos ativos de acordo com a previsão para o fluxo de pagamentos dos benefícios. Nesse sentido, o artigo busca comparar o desempenho de duas alternativas de imunização ao método tradicional que restringe o gerenciamento do risco de taxa de juros à compatibilização da duration de ativos e passivos. As carteiras de títulos foram obtidas a partir de métodos de programação linear, nos quais as restrições são decorrentes da alternativa de imunização escolhida. O indicador de desempenho utilizado foi o valor em risco (VaR), aqui definido como o menor valor presente da diferença entre ativos e passivos do fundo de pensão, para um dado nível de confiança. O VaR foi calculado a partir da descrição probabilística da evolução das taxas de juros, obtida por meio de uma simulação. Os resultados permitem não apenas avalizar a estratégia mais eficiente, como também explicitar a superioridade do desempenho das duas alternativas em relação ao método tradicional, auxiliando a criação de valor na indústria de previdência complementar.
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10

Marques, André M., and Adelar Fochezatto. "Taxa de juros e prêmio de risco: investigando a hipótese Bresser-Nakano para a economia brasileira, 1995-2005." Revista de Economia Contemporânea 11, no. 2 (2007): 351–75. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-98482007000200007.

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Abstract:
A proposta Bresser-Nakano deflagrou uma forte discussão sobre a política de juros no Brasil, suscitando uma série de críticas e contribuições para o seu aperfeiçoamento. Seu argumento central baseia-se na suposição de que o sentido da causalidade vai da taxa de juros para o prêmio de risco, e não o contrário. Com isso, a autoridade monetária, ao reduzi-la, promove um círculo virtuoso na economia, reduzindo o prêmio de risco e, através da taxa de câmbio, a própria inflação. Essa hipótese, no entanto, continua controversa e carece de estudos empíricos visando à sua verificação. O objetivo principal deste trabalho é investigar a sua validade para a economia brasileira nos últimos 10 anos de política monetária. Aplicando testes de causalidade de Granger, os resultados encontrados apóiam a hipótese Bresser-Nakano.
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