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Journal articles on the topic 'Risco de taxa de juros'

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Bresser-Pereira, Luiz Carlos, and Yoshiaki Nakano. "Uma Estratégia de Desenvolvimento com Estabilidade." Brazilian Journal of Political Economy 22, no. 3 (2002): 533–63. http://dx.doi.org/10.1590/0101-31572002-1246.

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Abstract:
RESUMO A retomada do crescimento econômico após 20 anos de quase estagnação depende de uma estratégia de crescimento que combine estabilidade macroeconômica com políticas orientadas para o crescimento. O Plano Real estabilizou os preços, mas, como contrapartida, a taxa de juros disparou enquanto a taxa de câmbio permanece artificialmente apreciada. O principal desafio é reduzir a taxa básica de juros, que é consideravelmente mais alta que a dos países com classificação de risco-país semelhante. Existem várias razões para isso, incluindo pouca preocupação das autoridades monetárias em reduzir a taxa de juros, e a relação inversa entre a taxa de juros e o risco de default: a alta taxa de juros definida pelo Banco Central influencia em alta o risco-Brasil.
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Rossi, Pedro, Eliane Araujo, and Nelson H. Barbosa-Filho. "Ajuste da taxa de câmbio à paridade coberta da taxa de juro no Brasil." Nova Economia 30, no. 1 (2020): 95–110. http://dx.doi.org/10.1590/0103-6351/4700.

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Abstract:
Resumo Este artigo analisa o ajustamento da equação da paridade coberta da taxa de juros para a relação entre a moeda brasileira e o dólar americano. O objetivo é avaliar a resposta de curto prazo das taxas de câmbio à vista e futura aos choques no diferencial de juros e no risco país. A investigação econométrica mostra que o ajustamento da paridade coberta no Brasil ocorre com o movimento das taxas de câmbio à vista e futura na mesma direção - de apreciação cambial diante do aumento do diferencial de juros e de depreciação cambial no caso do aumento do risco país -, mas com uma volatilidade maior da taxa de câmbio à vista.
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Batista, Sergio Ricardo Faustino, José Angelo Divino, and Jaime Orrillo. "Taxa de juros e default em mercados de empréstimos colateralizados." Estudos Econômicos (São Paulo) 41, no. 4 (2011): 691–718. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-41612011000400002.

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Abstract:
Este artigo investiga como variações nas taxas de juros afetam a probabilidade de default (PD) em um modelo de equilíbrio geral com mercados incompletos e exigência de colateral. Teoricamente, a PD possui relação positiva com taxa de juro real do empréstimo e negativa com a taxa de juro real da economia. Empiricamente, essas relações são confirmadas por meio da estimação do modelo de risco proporcional de Cox para uma grande amostra de empréstimos colateralizados. Dentre as variáveis de controle, há características do indivíduo, do contrato e da economia como um todo. Intuitivamente, uma taxa de juro real básica mais baixa implica menor retorno das operações de tesouraria, levando os bancos a ampliarem suas carteiras de crédito, emprestando para indivíduos mais arriscados.
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OREIRO, JOSÉ LUÍS. "Prêmio de Risco Endógeno, Metas de Inflação e Câmbio Flexível: Implicações Dinâmicas da Hipótese Bresser-Nakano para uma Pequena Economia Aberta*." Brazilian Journal of Political Economy 22, no. 3 (2002): 491–507. http://dx.doi.org/10.1590/0101-31572002-1361.

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Abstract:
RESUMO O objetivo deste artigo é analisar as implicações da hipótese de Bresser-Nakano, de que o prêmio de risco é positivo em relação à taxa de juros - ao longo do tempo, trajetórias de taxa de juros nominal e taxa de câmbio nominal em uma pequena economia aberta cujo regime de política econômica é caracterizada por taxas de câmbio flexíveis, metas de inflação e mobilidade de capital de curto prazo. No arcabouço teórico desenvolvido no artigo, podemos demonstrar que, no caso de um forte feedback positivo da taxa de juros nominal sobre o prêmio de risco, (i) existem múltiplos caminhos temporais da taxa de juros nominal e da taxa de câmbio nominal; (ii) todos esses caminhos são compatíveis com algum grau de estabilidade de preços e (iii) alguns desses caminhos, no entanto, estão relacionados a um aumento no déficit em conta corrente e/ou um aumento contínuo no déficit fiscal. A conclusão lógica desses resultados é que a conquista da conta corrente e do equilíbrio fiscal só pode ser obtida com uma mudança no regime da política econômica.
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Alves, Mauro F. Halfeld, and José Carlos Moreira. "Risco de taxas de juros: inovações na gestão de ativos e passivos de instituições financeiras." Revista de Administração de Empresas 36, no. 3 (1996): 54–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-75901996000300007.

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Abstract:
O artigo procura ampliar a análise da gestão do risco de taxa de juros em instituições financeiras brasileiras. Inicialmente, discute o impacto da volatilidade das taxas de juros sobre os resultados dos bancos, apresentando os conceitos de duração e de convexidade.
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Capelletto, Lucio Rodrigues, and Luiz João Corrar. "Índices de risco sistêmico para o setor bancário." Revista Contabilidade & Finanças 19, no. 47 (2008): 6–18. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-70772008000200002.

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Abstract:
Os vultosos custos econômicos e sociais resultantes de crises financeiras têm conduzido os esforços de organismos internacionais e autoridades de supervisão para pesquisas sobre o risco sistêmico. O objetivo tem sido buscar características comuns que possam prever a proximidade das crises. Na mesma linha, este estudo visou desenvolver índices de risco sistêmico (IRS), formados por variáveis contábeis e de riscos, capazes de mensurar o nível de risco sistêmico no setor bancário. A regressão logística revelou a existência de indicadores com significância estatística na segregação dos sistemas bancários pelo nível de risco, especialmente aqueles relacionados com a qualidade dos créditos, os resultados e a taxa de juros. Os indicadores identificados como mais relevantes são: a volatilidade da inadimplência, da rentabilidade e da taxa de juros, e a média da rentabilidade e do risco de crédito. Além disso, a comparação da evolução dos indicadore com as crises ocorridas demonstrou a eficácia dos IRS na mensuração do risco nas crises bancárias sistêmicas.
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Barbachan, José Santiago Fajardo, and José Renato Haas Ornelas. "Apreçamento de opções de IDI usando o modelo CIR." Estudos Econômicos (São Paulo) 33, no. 2 (2003): 287–323. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-41612003000200003.

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Abstract:
A opção de IDI da BM&F possui características peculiares que torna o seu apreçamento diferente das opções de taxa de juros mais comuns, como as de títulos de renda fixa. Este artigo desenvolve uma fórmula para apreçamento dessas opções de IDI, utilizando a precificação livre de arbitragem. O modelo utilizado considera apenas um fator estocástico: a taxa de juros livre de risco de curto prazo. A equação diferencial usada para modelar o comportamento da taxa de juros é a do modelo CIR (COX INGERSOLL & ROSS, 1985), que possui reversão à média e não permite a existência de taxas de juros nominais negativas. Também é feita uma estimação dos parâmetros do modelo proposto baseando-se em dados históricos, para então comparar o preço teórico da opção baseado nestes parâmetros com os preços de mercado e com o preço teórico considerando a modelagem de Vasicek (1977).
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Silva, Roseli da, Mario Augusto Bertella, and Renan de Almeida Magner Pereira. "Mercado de ações brasileiro: uma investigação empírica sobre suas relações de longo prazo e de precedência temporal pré-crise de 2008." Nova Economia 24, no. 2 (2014): 317–36. http://dx.doi.org/10.1590/0103-6351/1411.

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Abstract:
Este estudo investiga empiricamente se variáveis macroeconômicas nacionais (produção industrial, inflação, taxa de juros real, risco de crédito doméstico e câmbio real) e internacionais (índice da bolsa de valores americana, a taxa de juros americana e o preço de petróleo) podem explicar o comportamento de longo e/ou de curto prazo do índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) no período de 1995 a 2007, dados de frequência mensal. Aplicou-se metodologia econométrica de modelos de correção de erro resultando em evidências de relação de longo prazo positiva com o Ibovespa para a bolsa americana e o preço do petróleo e negativa para a taxa de juros americana e o risco de crédito. Do ponto de vista dinâmico, identificou-se o Ibovespa como única variável de ajuste para desvios da relação de longo prazo e precedência temporal significativa para a maior parte das variáveis, indicando a possibilidade de avaliação antecedente do comportamento futuro do indicador da bolsa brasileira.
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Machado, Sérgio Jurandyr, and Luis Felipe Jacques da Motta. "Estrutura a termo da taxa de juros e imunização: novas perspectivas na gestão do risco de taxa de juros em fundo de pensão." Revista de Administração Contemporânea 11, no. 2 (2007): 173–90. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-65552007000200010.

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Abstract:
O termo imunização denota a construção de uma carteira de títulos de forma a torná-la imune a variações nas taxas de juros. No caso dos fundos de pensão, o objetivo da imunização é distribuir os recebimentos intermediários e finais dos ativos de acordo com a previsão para o fluxo de pagamentos dos benefícios. Nesse sentido, o artigo busca comparar o desempenho de duas alternativas de imunização ao método tradicional que restringe o gerenciamento do risco de taxa de juros à compatibilização da duration de ativos e passivos. As carteiras de títulos foram obtidas a partir de métodos de programação linear, nos quais as restrições são decorrentes da alternativa de imunização escolhida. O indicador de desempenho utilizado foi o valor em risco (VaR), aqui definido como o menor valor presente da diferença entre ativos e passivos do fundo de pensão, para um dado nível de confiança. O VaR foi calculado a partir da descrição probabilística da evolução das taxas de juros, obtida por meio de uma simulação. Os resultados permitem não apenas avalizar a estratégia mais eficiente, como também explicitar a superioridade do desempenho das duas alternativas em relação ao método tradicional, auxiliando a criação de valor na indústria de previdência complementar.
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Marques, André M., and Adelar Fochezatto. "Taxa de juros e prêmio de risco: investigando a hipótese Bresser-Nakano para a economia brasileira, 1995-2005." Revista de Economia Contemporânea 11, no. 2 (2007): 351–75. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-98482007000200007.

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Abstract:
A proposta Bresser-Nakano deflagrou uma forte discussão sobre a política de juros no Brasil, suscitando uma série de críticas e contribuições para o seu aperfeiçoamento. Seu argumento central baseia-se na suposição de que o sentido da causalidade vai da taxa de juros para o prêmio de risco, e não o contrário. Com isso, a autoridade monetária, ao reduzi-la, promove um círculo virtuoso na economia, reduzindo o prêmio de risco e, através da taxa de câmbio, a própria inflação. Essa hipótese, no entanto, continua controversa e carece de estudos empíricos visando à sua verificação. O objetivo principal deste trabalho é investigar a sua validade para a economia brasileira nos últimos 10 anos de política monetária. Aplicando testes de causalidade de Granger, os resultados encontrados apóiam a hipótese Bresser-Nakano.
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Marques Junior, Karlo, and Fernando Motta Correia. "Incorporando o risco soberano no desenho operacional do regime de metas de inflação." Nova Economia 28, no. 2 (2018): 461–98. http://dx.doi.org/10.1590/0103-6351/3586.

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Abstract:
Resumo: O objetivo deste artigo é analisar os mecanismos de coordenação entre políticas monetária e fiscal, em uma economia com regime monetário do tipo metas de inflação, que permitam acomodar choques exógenos e manter tal economia em um equilíbrio estável em um ambiente em que o risco de default contribui para a instabilidade da dívida e da taxa de juros de política monetária. É desenvolvida uma estrutura analítica no intuito de capturar os mecanismos de transmissão do risco soberano e seus efeitos na definição de funções-reações para a autoridade monetária e fiscal. Para isso, utilizou-se um modelo de equações diferenciais simultâneas de primeira ordem em que se analisou o equilíbrio intertemporal do modelo e sua estabilidade. Os principais resultados mostram que na hipótese de regras fiscais, com a imposição de um superávit primário, a autoridade monetária deve apresentar um peso maior dos desvios da inflação em relação à meta de inflação, de modo que um controle fiscal é desejado para que a economia não seja muito vulnerável a choques de risco soberano. Em uma configuração em que não há regra fiscal, é necessário que a autoridade monetária acomode os choques do risco soberano com aumentos na taxa básica de juros.
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Dávila-Fernández, Marwil J. "Fluxo de capitais, diferencial de juros e o modelo de crescimento com restrição no balanço de pagamentos: uma perspectiva teórica." Nova Economia 26, no. 1 (2016): 241–62. http://dx.doi.org/10.1590/0103-6351/2007.

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Abstract:
Resumo: O trabalho tem como objetivo contribuir para o debate em torno do crescimento econômico de longo prazo, esclarecendo aspectos dos modelos de crescimento com restrição no Balanço de Pagamentos (BP). Formalizamos um modelo teórico em que o investimento externo direto é diferenciado do investimento em carteira na determinação da taxa de crescimento compatível com a restrição externa, de modo que parte do fluxo de capitais decorre do diferencial das taxas de juros doméstica, internacional e do prêmio de risco.
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Lima, Gilberto Tadeu, and Antonio J. A. Meirelles. "Regimes de financiamento, risco crescente do endividamento e fragilidade financeira." Estudos Econômicos (São Paulo) 35, no. 2 (2005): 317–34. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-41612005000200004.

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Abstract:
Elabora-se um modelo macroeconômico de curto prazo na tradição pós-keynesiana, no qual a oferta de crédito é endógena e o grau de endividamento das firmas é explicitamente modelado. Relacionam-se as condições de vigência dos regimes minskyanos de financiamento - hedge, especulativo ou Ponzi - não somente ao grau de endividamento e à taxa de juros, mas, inclusive, aos parâmetros da função investimento desejado da firmas e à propensão a poupar dos capitalistas produtivos e financeiros.
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Cieplinski, André, Julia Braga, and Ricardo Summa. "Avaliação empírica do teorema da paridade coberta de juros entre o real brasileiro e o dólar americano (2008-2013)." Nova Economia 28, no. 1 (2018): 213–43. http://dx.doi.org/10.1590/0103-6351/3274.

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Abstract:
Resumo: Em contraste com a vasta evidência internacional em favor da validade da Paridade Coberta de Juros (CIP), a escassa literatura nacional encontra dificuldades para confirmar tal condição na economia brasileira.Neste trabalho,a validade da CIP entre o Real brasileiro e o Dólar americano é testada para o período de 2008 a 2013, a partir de dados diários. Para tanto,são exploradas as peculiaridades dos dados brasileiros e das variáveis utilizadas na estimação. Argumenta-se que a taxa de juros externa relevante para o teste da CIP no Brasil é aquela acessível aos agentes internos, cuja proxy é a taxa libor acrescida do EMBI+ brasileiro (o spread entre os títulos da dívida externa soberana brasileira e a taxa livre de risco americana). Por fim, a comparação desta taxa com a do cupom cambial - que constitui um fechamento tautológico para a paridade coberta - estabelece um método alternativo para validar a CIP,o qual corrobora os resultados dos testes diretos.
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Perera, Luiz Carlos Jacob. "Quantificação e precificação de risco de crédito através do modelo de opções." Revista de Administração de Empresas 37, no. 3 (1997): 42–55. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-75901997000300006.

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Abstract:
O trabalho está dividido em duas partes. Na primeira, são desenvolvidos os conceitos fundamentais para o entendimento do modelo de Black e Scholes com exemplos de sua utilização. Na segunda, inicialmente discutese o conceito de risco das empresas. A seguir, através de uma aplicação, demonstra-se como uma empresa pode alterar favoravelmente o equilíbrio de risco e retorno: aceitando mais risco, aumentando seu débito ou pagando dividendos extras para os acionistas. Finalmente, mostra-se como os credores podem defender-se dessas manobras alterando adequadamente a taxa de juros, de forma a compensar o maior risco assumido e, assim, manter a posição de equilíbrio inicial entre risco e retorno.
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Almeida, Fernanda Dantas, and José Angelo Divino. "Risco de crédito e as políticas monetárias convencional e não convencional: o caso brasileiro." Economia Aplicada 23, no. 4 (2019): 27–52. http://dx.doi.org/10.11606/1980-5330/ea146034.

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Abstract:
O crédito bancário é considerado umimportante canal de transmissão de choques monetários e financeiros para o lado real da economia. Este artigo investiga a relação entre risco de crédito e a políticamonetária, conduzida tanto de forma convencional quanto não-convencional, e analisa os efeitos e canais de transmissão de choques exógenos no risco de crédito, taxa nominal de juros e alíquota de compulsório sobre o ciclo econômico. O modelo de Gertler & Karadi (2011) é modificado para incorporar risco de crédito endógeno dado pela probabilidade de default em empréstimos bancários pela firma. Os resultados de simulações para a economia brasileira revelam uma taxa de default anticíclica, que compensa os bancos por perdas com os “maus” pagadores. Uma regra de compulsório anticíclica mais agressiva contribui para a estabilização do ciclo econômico sem afetar significativamente o risco de crédito.
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Figueiredo, Rafael Borges de, and José Alves Dantas. "INFLUÊNCIA DOS BANCOS PÚBLICOS NO SPREAD BANCÁRIO BRASILEIRO." Revista de Contabilidade da UFBA 13, no. 3 (2019): 68. http://dx.doi.org/10.9771/rc-ufba.v13i3.30767.

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Abstract:
<p>Os níveis das taxas de juros praticadas em uma economia são considerados como indicativos da eficiência da intermediação financeira que pode gerar ambiente propício para o desenvolvimento regional ou nacional. No Brasil as altas taxas de <em>spread</em> praticadas são foco de intensos debates que ocasionam críticas às rentabilidades auferidas pelos bancos além de pesquisas sobre as estruturas dos determinantes do <em>spread </em>bancário. A maior parte da literatura se debruça sobre a identificação dos determinantes sob a métrica <em>ex ante</em> de análise do <em>spread</em>. Este estudo busca identificar a influência dos bancos públicos no nível do <em>spread</em> bancário sob a métrica <em>ex post</em>. Utilizando dados em painel dos balancetes trimestrais desde o primeiro trimestre de 2008 ao quarto trimestre de 2017, dados disponibilizados pelo Banco Central do Brasil das instituições bancárias individuais, foram testadas duas hipóteses e quatro variáveis de controle que constataram que o nível de <em>spread ex post</em> tem relação estatística significativa e positiva com: risco de crédito, variação da atividade econômica (PIB) e agregados de bancos públicos; relação estatística negativa com o porte da carteira de crédito e taxa básica de juros (Selic) e a taxa de juros real.</p>
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Carvalho, Silvio Aparecido de. "Administrando risco de taxas de juros em instituições financeiras." Caderno de Estudos, no. 10 (May 1994): 01–22. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-92511994000100004.

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Silva, Mygre Lopes da, Kelmara Mendes Vieira, Paulo Sérgio Ceretta, and Daniel Arruda Coronel. "Risco do crédito bancário brasileiro: uma análise multifatores." Revista Brasileira de Administração Científica 5, no. 3 (2014): 170–82. http://dx.doi.org/10.6008/spc2179-684x.2014.003.0010.

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Abstract:
O sistema bancário atua como agente na concessão de poder de compra para antecipação do gasto e na criação de moeda ao conceder crédito. No mercado financeiro brasileiro, o crédito bancário é inferior em termos de volume se comparado aos demais países, além de apresentar elevado spread, o qual reflete o risco associado à concessão de crédito. Este risco pode estar relacionado com questões inerentes à organização bancária, com risco não sistemático, de perfil do cliente, bem como à situação do mercado, risco sistemático. Seguindo esta temática, este trabalho procura analisar como os fatores macroeconômicos afetam as carteiras de crédito bancárias brasileiras, públicas ou privadas nacionais, ou seja, como o risco sistemático afeta o risco de crédito bancário brasileiro. Para tal, utilizou-se econometria de séries temporais, especificamente por meio de testes de raiz unitária e de regressões múltiplas. O período analisado é de 2001 a 2012, com dados mensais. Os resultados encontrados indicam que o risco de crédito dos bancos públicos é explicado pelo produto industrial, pelo spread bancário e pelo próprio risco de crédito. Para o risco de crédito dos bancos privados nacionais, verifica-se que a taxa de juros, o risco-país, o produto industrial e a taxa de desemprego são as variáveis explicativas. Em suma, incrementos do produto industrial reduzem o risco de crédito, uma vez que acarretam menor nível de inadimplência dos agentes econômicos.
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Boettcher, Ricardo Luiz. "Investimento em unidades de cura para tabaco tipo Virginia." Revista IPecege 3, no. 1 (2017): 11–23. http://dx.doi.org/10.22167/r.ipecege.2017.1.11.

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Abstract:
A fumicultura na região Sul do Brasil está fundamentada no sistema integrado de produção. Ao longo do processo produtivo, há a necessidade de utilização de unidades de cura e secagem (estufas), sendo um investimento oneroso ao produtor. Dois sistemas de estufas predominam e de funcionamento distintos, os de estufas convencionais (convecção natural do ar) e com circulação forçada do ar. O sistema de circulação forçada é o modelo preferido pelos produtores que optam por fazer novos investimentos. A decisão em investir demanda criteriosa análise da viabilidade econômica por parte do produtor, para minimizar risco de endividamentos. O objetivo do trabalho foi determinar a viabilidade financeira de unidades de cura para tabaco nas modalidades de financiamento com juros de crédito rural e juros de crédito rural subvencionados. As ferramentas financeiras utilizadas foram Valor Presente Líquido [VPL], Taxa Interna de Retorno [TIR], payback simples e análise de sensibilidade do investimento em relação à variável produtividade (kg ha-1). Utilizando taxa mínima de atratividade [TMA] 7,16%, o investimento não apresenta viabilidade econômica nas duas modalidades de juros, considerando a produtividade média histórica, o modelo de estufa selecionado e prazo de amortização. A análise de sensibilidade confirmou a produtividade (kg ha-1) como fator determinante da viabilidade do projeto. O incremento de >10% na produtividade média, reverte o quadro e o projeto passa a ser economicamente viável nas duas modalidades de juros de amortização do investimento.
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Silva, Eduardo Sá e. "Modelos para Apuramento do Risco de Taxa de Juro." Review of Business and Legal Sciences, no. 5 (July 4, 2017): 7. http://dx.doi.org/10.26537/rebules.v0i5.801.

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Abstract:
Alterações nas taxas de juro podem afectar o resultado e a situação líquida das instituições financeiras. O resultado destas empresas é sensível a alterações se o custo dos fundos é mais (ou menos) sensível que os proveitos obtidos. A situação líquida é sensível a alterações se o valor dos activos é mais (ou menos) sensível que o valor dos passivos.Este risco da taxa de juro resultante das alterações das taxas pode ser controlado através de diversos modelos. Os modelos mais usuais baseiam-se nos diferenciais de fundos (GAP), diferenciais de duração e valor em risco (VaR) que são apresentados de forma sequencial neste trabalho.
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Soares, Luan Wallacy Vieira, Vinícius de Azevedo Couto Firme, and Luiz Antônio de Lima Júnior. "O impacto da política monetária no mercado de ações brasileiro." Brazilian Review of Finance 19, no. 1 (2021): 70–96. http://dx.doi.org/10.12660/rbfin.v19n1.2021.82149.

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Abstract:
Este trabalho usou modelos ARDL, com controles macroeconômicos, para analisar o efeito da política monetária sobre o mercado de ações brasileiro (IBOVESPA) entre janeiro/2003 e junho/2018. Os resultados indicam que os juros reais domésticos e estrangeiros não tem efeitos diretos significativos sobre o IBOVESPA. Já uma desvalorização no câmbio real e um aumento do risco-Brasil seriam prejudiciais apenas no curto prazo. A volatilidade externa geraria um “susto inicial inofensivo”, mas acabaria atraindo investidores estrangeiros no longo prazo. O crescimento econômico e a redução da inflação esperada impulsionariam o mercado tanto no curto quanto no longo prazo. Verificou-se que o IBOVESPA diminui (aumenta) quando os indivíduos são surpreendidos por uma taxa de juros nominal, notavelmente, acima (abaixo) do esperado. Ademais, os efeitos indiretos da inflação esperada mostraram-se relevantes e coerentes com a teoria. Em média, qualquer choque se estabilizaria em 5,65 meses.
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Cordeiro, Sidney Araujo, and Márcio Lopes da Silva. "Rentabilidade e risco de investimento na produção de palmito de pupunha (Bactris gasipaes Kunth.)." CERNE 16, no. 1 (2010): 53–59. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-77602010000100006.

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Abstract:
Neste estudo, objetivou-se realizar a análise financeira e uma simulação de risco de investimento em um projeto de produção de palmito de pupunha (Bactris gasipaes Kunth.). A análise financeira foi realizada mediante a aplicação dos métodos de avaliação de projetos: VPL, VAE, TIR e B/C; e para a análise de risco utilizou-se a técnica de simulação de Monte Carlo, mediante o programa @RISK. Concluiu-se que o projeto de produção de palmito de pupunha é viável, com VPL de R$ 3.549,08; TIR de 19%; B/C maior que 1; e o VAE obtido foi de R$ 1.049,12. A análise de risco de investimento mostrou que o projeto apresenta uma probabilidade de 5% de se obter um valor negativo para o VPL. As variáveis que afetaram o VPL, na sua ordem de importância, foram: preço de venda do palmito, produtividade e taxa de juros.
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Harzer, Jorge Harry. "Duration como medida de risco em projetos de investimentos." Ágora : revista de divulgação científica 19, no. 1 (2015): 4–25. http://dx.doi.org/10.24302/agora.v19i1.509.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho é discutir o conceitode duration aplicado a orçamento decapital e explorar seu potencial como medida de risco em projetos deinvestimentos. Pretende revisitar a literatura sobre duration, sumarizar seus principais atributos, comparar duration e payback e, testar empiricamente a aplicabilidade deste indicador comomedida de risco em projetos de investimentos. Utiliza 26 projetos empresariaisdesenvolvidos em 2012. Foram realizados dois testes. O primeiro verifica se duration e payback geram conflitos de classificação entre os projetos. O segundo,por análise de variância, verifica se durationpode ser utilizado como indicador de risco no valor do projeto em função dealterações nas taxas de juros. A revisão da literatura discute as diferençasentre a metodologia clássica e a multi-índice de análise de investimentos. Ametodologia multi-índice se diferencia da clássica por utilizar uma série deindicadores de risco e retorno que, de forma conjunta, melhoram a decisão. Asprincipais referências utilizadas para contextualizar duration em projetos de investimentos foram os artigosdesenvolvidos por Blochere Stickney (1979) e Boardman, Reinhart eCelec (1982). Os resultados indicam que duration e payback nãoclassificam projetos na mesma ordem. Mas, durationpode ser utilizado como indicador de risco em projetos de investimentos. Comisso, sugere-se que não se tratam de indicadores que competem entre si. Payback é útil para determinar o temponecessário para recuperar o capital investido e duration para indicar o risco no valor do empreendimento em funçãode alterações nas taxas de juros.
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Rosini, Daniely Neckel, Bruno Dalledone Bittar, Flávio José Simioni, et al. "ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICA E DE RISCO PARA IMPLANTAÇÃO DE UM ATERRO INDUSTRIAL PARA RESÍDUOS PERIGOSOS NA REGIÃO SERRANA DE SANTA CATARINA." Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental 9 (May 29, 2020): 164. http://dx.doi.org/10.19177/rgsa.v9e02020164-181.

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Abstract:
Santa Catarina é um polo nacional de produção agropecuária, têxtil e metal mecânica, representando uma crescente geração de resíduos contaminados, caracterizados como de Classe I. A correta destinação desses dejetos é de suma importância não só ambiental, mas também para a saúde humana. Diante de poucas alternativas locacionais no estado para destinação deste tipo de resíduos, o presente estudo busca analisar através de ferramentas da engenharia econômica, a viabilidade da implementação de um aterro industrial para resíduos desta categoria. Neste buscou-se levantar os custos iniciais e operacionais do projeto, sendo balizados pelos componentes da NBR 10.157. As informações sobre os custos necessários ao projeto foram coletadas por meio de pesquisa bibliográfica e de mercado, com entrevistas, orçamentos e análise de custos em outros projetos de áreas semelhantes. O fluxo de caixa foi aplicado em moeda real. Os cálculos de viabilidade foram feitos utilizando-se o software Excel, onde foram organizados cinco cenários com possíveis variações. Também fora analisado os riscos pertinentes aos cenários escolhidos através do programa @risk. Considerando a Taxa Interna de Retorno, todos os cenários apresentaram viabilidade econômica, com baixo risco em relação à taxa de juros adotada.
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Ornelas, José Renato Haas, and Marcelo Yoshio Takami. "Extraindo Densidades Neutras ao Risco de Opções de Taxas de Juros Brasileiras." Brazilian Review of Finance 9, no. 1 (2011): 9. http://dx.doi.org/10.12660/rbfin.v9n1.2011.2761.

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Abstract:
Building Risk-Neutral Density (RND) from options data is one useful way for extracting market expectations about a financial variable. For a sample of IDI (Brazilian Interbank Deposit Rate Index) options from 1998 to 2009, this paper estimates the option-implied Risk-Neutral Densities for the Brazilian short rate using three methods: Shimko, Mixture of Two Log-Normals and Generalized Beta of Second Kind. Our in-sample goodness-of-fit evaluation shows that the Mixture of Log-Normals method provides better fitting to option’s data than the other two methods. The shape of log-normal distributions seems to fit well to the mean-reversal dynamics of Brazilian interest rates. We have also calculated the RND implied Skewness, showing how it could have provided market early-warning signals of the monetary policy outcomes in 2002 and 2003. Overall, Risk-Neutral Densities implied on IDI options showed to be a useful tool for extracting market expectations about future outcomes of the monetary policy.
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Leusin, Liliana de M. C., and Ricardo D. Brito. "Market timing e avaliação de desempenho dos fundos brasileiros." Revista de Administração de Empresas 48, no. 2 (2008): 22–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-75902008000200003.

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Abstract:
Este trabalho avalia o desempenho de fundos de investimento brasileiros pelo seu market timing, ou seja, pela capacidade de os gestores anteciparem diferenças de retorno das ações em relação a um ativo de renda fixa. Utilizam-se testes - paramétrico e não-paramétrico - desenvolvidos por Henriksson e Merton para a análise do desempenho de 243 fundos, no período de setembro de 1998 a outubro de 2003. Encontra-se evidência de habilidade de market timing para uma minoria de gestores de fundos, resultado que aparentemente se deve à maior facilidade de se preverem grandes diferenças de retorno entre o mercado acionário e a taxa de juros livre de risco.
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Burlá, Leonardo Andrade de Almeida, and Edson Daniel Lopes Gonçalves. "Gestão de risco e os impactos da instrução normativa CVM nº 550: análise empírica." Revista Contabilidade & Finanças 21, no. 53 (2010): 1–21. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-70772010000200003.

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Abstract:
Este trabalho analisa o efeito da instrução normativa CVM 550 sobre a utilização de derivativos e, consequentemente, a gestão de risco das companhias abertas brasileiras. A resolução exige que as empresas apurem por meio do valor de mercado os instrumentos derivativos em suas demonstrações financeiras trimestrais. No entanto, a deliberação não prevê tratamento contábil para tais tipos de instrumentos. Assim, é suposto que o efeito da norma deve afetar dois grupos de usuários de derivativos: os hedgers (EH) e os especuladores (IS). Os resultados empíricos mostram que o risco incorrido pelas empresas se refere, basicamente, à taxa de juros e câmbio. Após a adoção da norma, foram encontradas evidências estatísticas que apontam uma diminuição do uso de derivativos para ambos os grupos. As evidências sugerem que a resolução 550 tem incentivado as empresas a contratarem derivativos com mais prudência, o que indica uma mudança na política de gestão de risco. Para o estudo em questão foi utilizada uma amostra de 107 empresas brasileiras pertencentes aos 10 grandes setores econômicos do ICB, em uma janela de dados de 10 anos (1999 a 2009).
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Munhoz, Vanessa da Costa Val. "Vulnerabilidade externa e controle de capitais no Brasil: uma análise das inter-relações entre câmbio, fluxos de capitais, IOF, juros e risco-país." Nova Economia 23, no. 2 (2013): 371–402. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-63512013000200005.

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Abstract:
Diante da severidade da crise financeira internacional de 2007/08, a vulnerabilidade externa de países em desenvolvimento se manifestou mais fortemente, trazendo à baila a rediscussão do controle de capitais. À luz da importância da restrição ao livre fluxo internacional de capitais, o objetivo deste trabalho é investigar a inter-relação entre as seguintes variáveis da economia brasileira: câmbio, fluxos de capitais, IOF, juros e risco-país. Especificamente, pretende-se verificar se uma cobrança mais alta do IOF gera impactos relevantes sobre os fluxos financeiros mais voláteis no período 1995-2011. Por meio da aplicação do modelo VAR, a análise empírica sugere que os capitais especulativos respondem pouco a pequenas alterações de alíquotas desse imposto, estando mais intimamente associados a movimentos da taxa de câmbio e do risco-país. Em virtude da pouca eficácia do controle de capitais via IOF, destaca-se, assim, a necessidade de medidas mais concretas, que inibam efetivamente a especulação dos investidores estrangeiros.
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Silva, Carolina Souza Jarochinski e., Antonio Donizette de Oliveira, Luiz Moreira Coelho Junior, José Roberto Soares Scolforo, and Álvaro Nogueira de Souza. "Viabilidade econômica e rotação florestal de plantios de candeia (Eremanthus erythropappus), em condições de risco." CERNE 20, no. 1 (2014): 113–22. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-77602014000100015.

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Abstract:
Objetivou-se neste estudo analisar a viabilidade econômica e determinar a rotação econômica de plantios de candeia em diversos espaçamentos, em condições de risco. O estudo foi realizado a partir de um experimento de plantio de candeia constituído de quatro espaçamentos (1,5 x 1,5 m; 1,5 x 2,0 m; 1,5 x 2,5 m e 1,5 x 3,0 m), para os quais se obtiveram os fluxos de caixa relacionados às diversas idades de corte. Para a análise de risco utilizou-se o método de Monte Carlo, tendo como variável de saída (output) o Valor Anual Equivalente (VAE) e, como variáveis de entrada (fontes de incertezas), as distribuições de probabilidade referentes ao preço da muda, da terra e da madeira, o custo de colheita, a taxa de juros e a produção de madeira. A simulação constitui na realização 50.000 de iterações, de onde foram extraídas as informações necessárias às análises. Concluiu-se que o espaçamento 1,5x3,0 m foi o mais viável economicamente e teve um nível de risco menor que os outros espaçamentos. A rotação econômica foi de 12, 13, 13 e 15 anos, para o espaçamento 1,5 x 3,0 m; 1,5 x 2,5 m; 1,5 x 2,0 m e 1,5 x 1,5 m, respectivamente. As informações obtidas acerca dos riscos econômicos envolvidos no plantio de candeia servem como ferramenta de auxílio na tomada de decisões em relação a novos plantios dessa espécie e também como base para futuros experimentos com a mesma, visando o aprimoramento de seu cultivo.
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LIMA, ADILSON CELESTINO DE. "DESEMPENHO DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO DO TIPO PREVIDÊNCIA PRIVADA E SUA SENSIBILIDADE À VARIAÇÃO DA TAXA DE JUROS." RAM. Revista de Administração Mackenzie 7, no. 2 (2006): 61–77. http://dx.doi.org/10.1590/1678-69712006/administracao.v7n2p61-77.

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Abstract:
RESUMO Este trabalho busca explorar o campo de fundos de investimentos financeiros, que embora seja muito abordado pela literatura, tem focado basicamente fundos de mercado e de carteira livre. No entanto, este estudo buscou analisar os fundos de investimento previdenciários, que têm recebido pouca atenção em termos de estudos empíricos no Brasil. O objetivo geral foi verificar a performance dos fundos, com patrimônio superior a R$ 100 milhões, no período compreendido entre os anos de 2003 e 2004. A título de performance, foi feito um levantamento dos retornos mensais de cada fundo e calculado o seu desvio-padrão, como caracterizador do risco dos retornos. Também foi utilizado o cálculo da correlação, comparando os retornos dos fundos com um benchmark, designado pelo CDI do respectivo período. Logo em seguida foi calculado o índice de Sharpe como parâmetro de desempenho. Ao analisar os resultados, constatou-se que os fundos, na sua grande maioria, mantêm uma correlação positiva com o benchmark (mas não todos) e que o desempenho dos retornos não é totalmente compatível com o índice de Sharpe. Foi também visto que os retornos nos dois anos analisados não conseguiram superar o CDI, caracterizando desta forma ineficiência na gestão dos fundos.
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COSTA, FERNANDO NOGUEIRA DA, SIMONE SILVA DE DEOS, and JOSÉ VALNEY DE BRITO. "Meta Inflacionária, Juros e Preços no Varejo Brasileiro." Brazilian Journal of Political Economy 21, no. 4 (2001): 705–24. http://dx.doi.org/10.1590/0101-31572001-0948.

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Abstract:
RESUMO Neste artigo, analisamos as metas de inflação, com foco no mecanismo de transmissão de juros e preços. Seus fundamentos teóricos são analisados com base na literatura convencional e alternativa. Discutimos o desempenho recente do setor de varejo no Brasil, destacando como a política monetária afeta os preços, direta e indiretamente. Concluímos a avaliação crítica da meta de inflação. Nossa principal hipótese é que as taxas de juros devem ser vistas não apenas como um instrumento para controlar o nível geral de preços e o nível de atividade, regulando indiretamente a demanda agregada. Também deve ser visto como um componente fundamental e direto dos preços formados no varejo brasileiro. O grande risco de uma meta de inflação, por um lado, é aumentar a deflação e, por outro, criar estagflação - desemprego e inflação.
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Cordeiro, Sidney Araújo, Márcio Lopes da Silva, Laércio Antônio Gonçalves Jacovine, Sebastião Renato Valverde, and Naisy Silva Soares. "Contribuição do fomento do órgão florestal de Minas Gerais na lucratividade e na redução de riscos para produtores rurais." Revista Árvore 34, no. 2 (2010): 367–76. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622010000200020.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi realizar a análise financeira e a simulação de risco de investimento em projetos de reflorestamentos com eucalipto visando à produção de carvão e madeira para celulose, com e sem fomento florestal do Instituto Estadual de Florestas (IEF/MG). A análise financeira foi realizada mediante os métodos de avaliação de projetos florestais, e para a análise de risco utilizou-se a técnica de simulação de Monte Carlo, por meio do programa @RISK. Entre os projetos testados, aquele visando à produção de carvão com fomento do IEF obteve melhor desempenho financeiro. Verificou-se que os custos de colheita, transporte e carvoejamento são, juntos, responsáveis pela maior parcela do custo total dos projetos.A simulação da análise de risco indicou que as variáveis que afetaram o Valor Presente Líquido (VPL), nos projetos cuja produção final era o carvão, na sua ordem de importância (R), foram: preço dos produtos, produtividade da floresta, taxa de juros, custo de colheita e custo de implantação. Já para a produção de madeira a ordem de importância foi alterada quando se analisou o custo de colheita e de implantação, sendo este último mais influente, de forma negativa, sobre o VPL do Projeto sem fomento florestal.
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Gonçalves, Juliana Carneiro, Antônio Donizette de Oliveira, Samuel De Pádua Chaves Carvalho, and Lucas Rezende Gomide. "ANÁLISE ECONÔMICA DA ROTAÇÃO FLORESTAL DE POVOAMENTOS DE EUCALIPTO UTILIZANDO A SIMULAÇÃO DE MONTE CARLO." Ciência Florestal 27, no. 4 (2017): 1339. http://dx.doi.org/10.5902/1980509830215.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi determinar a rotação econômica de plantações de eucalipto em três diferentes sítios produtivos sob condições de risco. Os dados utilizados na realização do estudo são provenientes de plantios equiâneos e monoclonais do híbrido Eucalyptus urograndis, e cedidos pela empresa Fibria Celulose. Além dos dados de produção das áreas foram também cedidas as informações de fluxo de caixa. Para a análise de risco utilizou-se o método de Monte Carlo, tendo como resultado da simulação o Valor Presente Líquido para séries Infinitas e, como variáveis de entrada e/ou fontes de incertezas, as distribuições de probabilidade referentes ao preço da terra e da madeira, o custo de colheita e transporte, a taxa de juros e além da produção de madeira. A simulação constituiu na realização 10.000 de iterações, em que foram obtidas as informações necessárias ao prosseguimento das análises. Concluiu-se que a rotação ótima para corte foi de 6, 8 e 11 anos nos sítios bom (I), médio (II) e ruim (III), respectivamente, sendo, portanto, condizente com as leis biológicas de crescimento. Conclui-se ainda que sob as mesmas condições de manejo, sítios mais produtivos geram maior retorno econômico e por consequência menor risco em cenários econômicos desfavoráveis.
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Paula, Luiz Fernando de, Manoel Carlos de Castro Pires, João Adelino de Faria, and Tiago Rinaldi Meyer. "Liberalização financeira, performance econômica e estabilidade macroeconômica no Brasil: uma avaliação do período 1994-2007." Nova Economia 22, no. 3 (2012): 561–96. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-63512012000300005.

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Abstract:
Este artigo objetiva avaliar a relação entre liberalização da conta capital, performance econômica e estabilidade macroeconômica no Brasil. Para tanto, além de uma revisão da literatura, o artigo realiza uma avaliação empírica dos efeitos da liberalização financeira no Brasil sobre um conjunto de variáveis macroeconômicas com o uso da metodologia VAR, utilizando, para tanto, dois modelos: um com um índice de jure de liberalização financeira (ILF), e outro com um índice de facto de integração financeira (IIF). Procura-se, no primeiro caso, avaliar a hipótese de que a liberalização financeira resulta em redução no risco país e, consequentemente, na taxa de juros doméstica; no segundo caso, avalia-se a hipótese de que a liberalização financeira tem impacto positivo sobre o crescimento econômico e a estabilidade macroeconômica vis-à-vis à hipótese dos críticos da liberalização financeira de que esta gera efeitos instabilizadores em países em desenvolvimento.
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Salama, Pierre. "Brasil, balanço econômico, sucessos e limites." Estudos Avançados 24, no. 70 (2010): 167–83. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142010000300011.

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Abstract:
Aparentemente duas filosofias econômicas opostas caracterizam a política econômica seguida pelos governos sucessivos sob a presidência de Lula. Uma, monetarista, busca frear a alta dos preços: taxas de juros reais muito elevadas, superávits primários consideráveis, apreciação da moeda nacional. Ela explica ao mesmo tempo as dificuldades de fazer crescer a taxa de investimento, aumentar o valor agregado dos bens produzidos e favorecer a produção de bens de alto conteúdo tecnológico. A outra, keynesiana, busca diminuir as desigualdades, aumentar o salário mínimo e assegurar uma cobertura social mais ampla. Ela explica a taxa de crescimento elevada e o novo dinamismo do mercado interno. Com a crise internacional, a segunda filosofia influencia mais a política econômica do que no passado e oferece a oportunidade de ingresso numa nova era, contanto que seja removido o obstáculo de um sistema fiscal regressivo e contanto que se crie, no futuro, uma política industrial mais ativa que diminua os riscos de primarização que ameaçam o Brasil.
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Nogueira Filho, Fuad Pereira, Miklos Maximiliano Bajay, João Alencar De Sousa, José Dionis Matos Araújo, and Diva Correia. "Viabilidade econômica da produção de eucalipto no polo moveleiro de Marco - Ceará." Revista IPecege 3, no. 4 (2017): 22–34. http://dx.doi.org/10.22167/r.ipecege.2017.4.22.

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Abstract:
A viabilidade econômica de projetos florestais é fortemente afetada pelo horizonte de tempo, os custos de produção, o preço da madeira, a produtividade do local e a taxa de desconto. Este trabalho analisou a viabilidade econômica da produção de madeira de eucalipto para o polo moveleiro de Marco-Ceará, em dois cenários: sem e com financiamento. Para a análise do projeto, utilizou-se o clone AEC 1528, considerando-se uma produtividade de 146,6, 376,4 e 316,1 m3 ha-1 aos 7, 14 e 21 anos, respectivamente, simulado pelo software SISEucalipto. A madeira, cortada e empilhada na propriedade, foi destinada às indústrias de móveis e de cerâmica da região, conforme o sortimento de madeira por classe de diâmetro. A partir do fluxo de caixa, que abrangeu as atividades do plantio à colheita, foram obtidos indicadores de rentabilidade e de risco. Realizou-se, também, uma análise de sensibilidade, em que se avaliou o comportamento do valor presente líquido em função da variação do investimento inicial, da taxa de juros, do custo da colheita e dos preços da madeira. Os indicadores econômicos no cenário sem financiamento indicaram que o projeto deve ser aceito, possuindo uma boa rentabilidade. Ao incorporar o financiamento no projeto, utilizando a linha de crédito do programa ABC Florestas, constatou-se um aumento de seus indicadores quando comparado com o cenário sem financiamento. A produção de eucalipto no polo moveleiro de Marco-CE, apresentou-se viável economicamente nos dois cenários avaliados. A análise de sensibilidade demonstrou que o projeto possui um baixo risco, apesar do longo horizonte de tempo.
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Godói, André Cadime de, Joe Akira Yoshino, and Rogério de Deus Oliveira. "Risco de crédito e alocação ótima para uma carteira de debêntures." Estudos Econômicos (São Paulo) 38, no. 2 (2008): 349–72. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-41612008000200006.

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Abstract:
A debênture vem se tornando um instrumento de captação cada vez mais importante para empresas não financeiras no mercado brasileiro e uma alternativa às elevadas taxas de juros cobradas pelos bancos comerciais em uma operação de financiamento. Um aspecto-chave para o desenvolvimento do mercado secundário deste instrumento é o correto tratamento do risco de crédito, que ocorre quando o emissor não cumpre suas obrigações contratuais. Este trabalho propõe e testa uma metodologia que determina a magnitude deste risco para uma carteira de debêntures de empresas emissoras brasileiras. A abordagem utilizada baseia-se no Modelo de Merton (1974) para bônus corporativos, que utiliza as fórmulas de Black-Scholes para o cálculo do preço de opções. Também são utilizadas técnicas de otimização para a determinação do risco da carteira. Adotando um modelo simples e de baixo custo computacional, chegamos a uma medida de risco mais conservadora do que a obtida com o tradicional modelo VaR (value at risk). Além disso, apresentamos uma metodologia para a obtenção da composição ótima da carteira de debêntures.
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OREIRO, JOSÉ LUÍS, LUIZ FERNANDO DE PAULA, and GUILHERME JONAS C. DA SILVA. "Por uma Moeda Parcialmente Conversível: Uma Crítica a Arida e Bacha." Brazilian Journal of Political Economy 24, no. 2 (2004): 226–43. http://dx.doi.org/10.1590/0101-31572004-1623.

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Abstract:
RESUMO O objetivo deste artigo é fazer uma avaliação crítica da hipótese de Arida-Bacha de que um prêmio de alto risco sobre a dívida externa e interna brasileira é consequência da conversibilidade limitada da conta de capital brasileira. Argumenta-se no presente trabalho que esta hipótese não é fundamentada nem em bases teóricas ou empíricas. A literatura teórica de conversibilidade da conta de capital não estabelece relação entre os controles de capital e o prêmio de risco sobre a dívida interna ou externa. A experiência recente da economia brasileira mostra que as taxas de juros reais ainda são muito altas, apesar da crescente liberalização da conta de capital. Testes econométricos envolvendo o prêmio de risco sobre a dívida externa brasileira e os índices de liberalização da conta de capital desenvolvidos por Cardoso e Goldfjan (1998) mostram que essas variáveis não cointegram. Assim, não é possível estabelecer a existência de uma relação de longo prazo entre a liberalização da conta de capital e o prêmio de risco, como seria de se esperar se a hipótese de Arida-Bacha estivesse correta.
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Rengel, Rodrigo, Allison Manoel de Sousa, Januário José Monteiro, and Rodrigo Malta Meurer. "Análise da relação entre riscos e remuneração dos executivos nas empresas listadas na B3." Revista Ibero-Americana de Estratégia 19, no. 1 (2020): 149–69. http://dx.doi.org/10.5585/riae.v19i1.16787.

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Abstract:
Objetivo do estudo: Analisar a relação entre a remuneração dos executivos e o risco das empresas de diferentes setores da B3.Metodologia: Analisou-se a relação da remuneração dos executivos e o risco de 61 companhias dos setores de Abatedouros; Bancos; Construção de edifícios residenciais; Geração, transmissão e distribuição de energia elétrica; Locação de Imóveis, e; Telecomunicações, entre 2011 e 2017 por meio da estatística descritiva e por meio do modelo multivariado em painel.Relevância: Discute-se a influência da remuneração dos executivos no risco das companhias, em que os resultados são divergentes e foram realizados em países emergentes e desenvolvidos que não apresentam características macroeconômicas, como elevadas taxas de inflação e de juros no caso do Brasil, dessa forma, este estudo apresenta evidencias nessa diferente perspectiva.Principais Resultados: Os achados demonstram que a remuneração dos executivos está negativamente associada com o risco das empresas. Contudo, a variação da remuneração dos executivos influencia no risco das companhias. Adicionalmente, encontrou-se que o porte das organizações está positivamente relacionado com risco das empresas, diferentemente da rentabilidade do ativo, que está negativamente relacionada com o risco das companhias.Contribuições teóricas: O presente estudo apresenta contribuições quanto às implicações do incentivo a partir da remuneração no risco em empresas de diferentes setores do mercado de capitais brasileiro, sobretudo, ao considerar que os gerentes podem, a partir das suas decisões, selecionar projetos que influenciam no risco das operações da companhia.
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De Godoi, Alexandre Franco, José Odálio Dos Santos, Renato Manga Jacob, and Valéria Regina Bertoncelo. "Análise das Variáveis Macroeconômicas e do acrônimo CAMELS sobre o retorno das ações ordinárias nas Instituições Financeiras nacionais de grande porte." Revista de Administração de Roraima - RARR 6, no. 1 (2016): 47. http://dx.doi.org/10.18227/2237-8057rarr.v6i1.3236.

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Abstract:
O artigo tem por objetivo contribuir com as discussões sobre os fatores econômico-financeiros e macroeconômicos que impactam o retorno das ações ordinárias dos principais bancos brasileiros de grande porte: Banco do Brasil, Bradesco e Itaú-Unibanco. Para isso, construiu-se um modelo de regressão múltipla para avaliar se um conjunto de variáveis dependentes relacionadas aos fundamentos macroeconômicos e ao acrônimo CAMELS contribuíram, de forma estatisticamente significativa, como determinantes do desempenho do retorno das ações ordinárias dos bancos analisados. As variáveis independentes macroeconômicas selecionadas foram: PIB; câmbio; taxa de juros; inflação; risco país e o acrônimo CAMELS – este se refere aos índices: Capital; Assets; Management; Earnings; Liquidity e Sensitivity. Paralelamente, verificou-se o nível de correlação entre o retorno da carteira de mercado IBOVESPA com as variáveis independentes macroeconômicas selecionadas. Os resultados sugerem que a variável independente, válida e estatisticamente significativa, que contribuiu para explicar o comportamento do retorno das ações ordinárias foi o retorno da carteira de mercado IBOVESPA. Em parte, admite-se a coerência da variável validada, considerando a premissa que em cenário econômico favorável as empresas tendem a ter maior nível de atividades e investimentos e, consequentemente, a demandarem mais pelos principais direcionadores da rentabilidade bancária: produtos de crédito para capital de giro e imobilizações. Para validação da correlação positiva elevada entre o retorno da carteira de mercado IBOVESPA e o risco país, assumiu-se a premissa que o desempenho financeiro dos bancos está diretamente relacionado com a situação do cenário econômico, capturado pela avaliação do risco país, via metodologia EMBI+.
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Damke, Berenice Righi, André Nardy, Jose Odalio dos Santos, and Mario José Montini. "Análise de variáveis que afetam o retorno das ações de empresas do setor energético brasileiro." Revista Brasileira de Administração Científica 7, no. 2 (2016): 86–99. http://dx.doi.org/10.6008/spc2179-684x.2016.002.0006.

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Abstract:
Este artigo analisa a relação entre o excesso de retorno acima do ativo livre de risco de ações de empresas do setor energético brasileiro, listadas na BM&F Bovespa, com: (i) preço do petróleo (Crude Oil Brent), (ii) preço do óleo diesel, (iii) índices macroeconômicos (taxa de juros; variação cambial Real/USD; IPCA; EMBI+; consumo de energia), (iv) indicadores da própria companhia (beta e Volume Ratio da ação, e índices Preço/Lucro, Sharpe, Jensen e Treynor), e (v) dummy referente a notícias sobre a “operação Lava Jato”, da Polícia Federal. Utiliza-se séries históricas longas, de setembro/1999 a março/2015, visando analisar a influência destes indicadores nos retornos das ações ordinárias e preferenciais da Petrobrás e da CEMIG – as mais representativas em seu setor, responsáveis por 7,6% da atual capitalização da bolsa brasileira. Há diferenças importantes nas variáveis explicativas do modelo para os períodos pré e pós crise dos mercados financeiros globais, entre o segundo semestre de 2007 e março/2009, em especial para o preço do petróleo, relevante para explicar os retornos da Petrobras pré crise. O prêmio de risco de mercado e a variação do Crude Oil Brent são variáveis muito relevantes para explicar os preços das ações do setor energético brasileiro, assim como em SADORSKY (2001) e EL SHARIF et al (2005).
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Fernandes, Dimas Tadeu Madeira, Vera Maria Rodrigues Ponte, Heber José de Moura, Márcia Martins Mendes de Luca, and Marcelle Colares Oliveira. "Os impactos da resolução n. 2.682 e dos programas de reestruturação do Sistema Financeiro Nacional no nível de provisionamento da carteira de crédito do setor bancário." Revista Contabilidade & Finanças 19, no. 47 (2008): 44–55. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-70772008000200005.

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Abstract:
Após a implantação do Plano Real, o Sistema Financeiro Nacional (SFN) passou a experimentar grandes e significativas transformações. A elevação da taxa de juros e o fim das receitas inflacionárias trouxeram o risco de falência para algumas instituições financeiras. Nesse contexto, o governo lançou uma série de medidas com o objetivo de sanear o SFN, destacando-se a Resolução n. 2.682 do Conselho Monetário Nacional (CMN), que visava aperfeiçoar a regulamentação de provisionamento das carteiras de crédito das instituições financeiras. O presente trabalho procura responder à seguinte questão: qual o impacto da Resolução n. 2.682 e dos Programas de Reestruturação do SFN no nível de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (PCLD) das instituições financeiras? Realizou-se pesquisa bibliográfica e documental, analisando-se o comportamento da carteira de crédito dos bancos integrantes do SFN. Após os programas saneadores implementados pelo governo e a regulamentação de provisionamento, editada pelo CMN através da Resolução n. 2.682, verificou-se uma mudança do patamar de provisionamento da carteira de crédito, que passou dos 2,2% verificados em dezembro de 1995 para os 6,8% registrados em dezembro de 2005.
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Soares de Oliveira, Kallyse Priscila, Brasiliana Sulamita Batista Cavalcanti, Ailza Silva De Lima, and José Dionísio Gomes da Silva. "IMPACTO DA APLICAÇÃO DO CUSTO HISTÓRICO CORRIGIDO: EVIDÊNCIAS EM EMPRESAS DO SETOR DE TELECOMUNICAÇÃO LISTADAS NA BM&FBOVESPA." REUNIR: Revista de Administração, Contabilidade e Sustentabilidade 3, no. 2 (2013): 90. http://dx.doi.org/10.18696/reunir.v3i2.127.

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<p class="Default"><span> O objetivo desse estudo foi analisar o reflexo da utilização do Custo Histórico Corrigido (CHC) nos indicadores de avaliação de ações frente ao Custo Histórico (CH) das empresas investigadas. Para tanto, foram utilizadas as pesquisas documental e descritiva de seis empresas do setor de Telecomunicação listada na BM&FBovespa. Utilizou-se como indicadores o valor patrimonial da ação, o lucro por ação, índice preço/lucro e a relação entre valor de mercado e valor patrimonial. Foi utilizado como taxa de juros livre de risco a SELIC e como indexador, para ajustar os valores das demonstrações contábeis, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo. Os resultados apontam que os valores dos índices são afetados consideravelmente quando calculados a CHC e comparados ao CH, impactando significativamente na avaliação do desempenho das companhias e nas tomadas decisões por parte dos acionistas. Conclui-se que existem ganhos de informação com a correção dos dados financeiros de forma que gerencialmente o custo histórico corrigido se mostrou uma técnica diferenciada. </span></p>
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Joaquim, Maísa Santos, Álvaro Nogueira de Souza, Sandro Nogueira de Souza, Reginaldo Sérgio Pereira, and Humberto Angelo. "APLICAÇÃO DA TEORIA DAS OPÇÕES REAIS NA ANÁLISE DE INVESTIMENTOS EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS." CERNE 21, no. 3 (2015): 439–47. http://dx.doi.org/10.1590/01047760201521031658.

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Abstract:
RESUMO Neste trabalho, compararam-se os valores gerados pela análise econômica tradicional (Valor Presente Líquido - VPL) com as Opções Reais. Aplicou-se o método proposto por Copeland & Antikarov para opções arco-íris, devido às três variáveis estocásticas selecionadas, com decisão de abandono caso o valor do projeto com flexibilidade fosse menor que o valor do ativo subjacente. Possibilitando a geração do valor de flexibilidade para que o empreendedor tenha mais confiança na tomada de decisão no momento de investir em um projeto com Sistema Agroflorestal, com a visualização de diversos cenários em uma única análise. Os resultados demonstraram que a análise de viabilidade econômica com Opções Reais propicia a melhor visualização dos possíveis cenários, dentro de um intervalo gerado pela volatilidade dos preços. O VPL adotado como o valor do ativo subjacente foi de R$ 5.684,32, com a taxa de desconto (WACC) de 9,95% e taxa de juros livre de risco de 7,5%. Para determinar a volatilidade calculou-se: o desvio padrão do retorno logaritmizado (27,06), a média (0,0883), valores dos movimentos ascendentes (u) 1,3107 com probabilidade de ocorrência de 61,34% e descendentes (d) 0,7628 com probabilidade de 38,66%. O valor da opção em caso de abandono foi de R$ 2.059,01/ha positivo. Os resultados mostraram que o VPL superestimou o retorno do projeto e que seria viável abandoná-lo.
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ARIDA, PERSIO. "Por uma moeda plenamente conversível." Brazilian Journal of Political Economy 23, no. 3 (2003): 497–501. http://dx.doi.org/10.1590/0101-31572004-0675.

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RESUMO O documento argumenta que a reforma monetária realizada em 1984 deve ser completada tornando o real totalmente conversível em outras moedas. No atual status quo, o real é conversível em algumas circunstâncias e para alguns agentes, enquanto o Banco Central pode suspender a conversibilidade ou alterar suas regras por decreto administrativo. Como consequência, há um prêmio de risco de conversibilidade que leva a taxas de juros domésticas mais altas ou a uma moeda doméstica mais depreciada, ou a ambas. O processo de liberalização dos movimentos de capital deve ser pré-anunciado e implementado em etapas. O regime de livre conversibilidade não é uma panacéia, mas
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Da Silva, Juliana Marçal, and Marcos Roberto Gois. "CRÉDITO CONSIGNADO E O RISCO DE ENDIVIDAMENTO: PERFIL DOS SERVIDORES E DIAGNÓSTICO NA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO." Revista dos Mestrados Profissionais 10, no. 1 (2021): 44. http://dx.doi.org/10.51359/2317-0115.2021.246021.

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Abstract:
O crédito consignado, espécie de operação de crédito para empréstimo pessoal, dotado de taxas de juros abaixo das praticadas pelo mercado e com cobrança das parcelas fixas mensais em folha de pagamento, representa uma alternativa atrativa para os servidores públicos. Porém, se utilizado sem o devido planejamento pode acarretar fortes impactos na vida do contratante. Diante disso, este artigo buscou fornecer um panorama acerca dos empréstimos consignados na Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE além de identificar o perfil dos servidores técnico-administrativos ativos do campus Sede da que são usuários desse crédito. Para tanto, foram analisados dados do Demonstrativo de Despesas com Pessoal, assim como aplicou-se um questionário survey com realização da estatística descritiva de frequência e tabelas de referência cruzada. Constatou-se que o (%) da folha referente a consignação nos bancos analisados foi de 5,13% e 3,22%, no período de maio/2019 e novembro/2019). E que embora comprometam parcela significativa da renda com despesas, demonstraram consciência acerca do uso do crédito ao evitar o uso das modalidades tidas como mais custosas.
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Martins Filho, José Bonifácio, Rafael Alves das Neves, Jocelio Dos Santos Araújo, Gregori Da Encarnação Ferrão, and Isabela Cristina Gomes Pires. "Resíduos orgânicos agropecuários e biodigestores: análise sobre a produção bibliográfica do período de 2000-2017." Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais 9, no. 5 (2018): 281–93. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2179-6858.2018.005.0025.

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Abstract:
O lodo de esgoto (LE) aplicado em solos de florestas plantadas, com base no critério do nitrogênio, pode aumentar a produção de madeira sem causar danos ao ambiente florestal. Entretanto, ainda é necessário analisar a viabilidade econômica dessa prática que pode ser um fator limitante para a reciclagem deste resíduo. Assim, o objetivo do trabalho foi realizar a avaliação econômica do uso de LE (0; 7,7; 15,4 e 23,1 Mg ha-1) sem e com complementação de fertilizante mineral nitrogenado e fosfatado em comparação a adubação convencional de um povoamento de Eucalyptus grandis aos 7,9 anos após o seu plantio através do método de VPLA (Valor Presente Líquido Anualizado), TIR (Taxa Interna de Retorno) e IBC (Índice Benefício/Custo). Foram consideradas taxas de desconto de 6 e 12% a.a. e três cenários nos quais o produtor florestal assume por 100, 50 e 0% dos custos de transporte do lodo. Verificou-se maior produção de madeira no tratamento com 15,4 Mg ha-1 de LE, o qual obteve 338 m3 ha-1. Porém, a adubação mineral convencional representou a opção com melhor viabilidade econômica em todas as situações analisadas, exceto para o cenário no qual o produtor florestal estaria isento do transporte do LE. Notou-se que a variação nas taxas de juros propostas proporcionou maiores acréscimos de VPLA que a alteração de cenários (redução do custo de transporte). Portanto, conclui-se que este produtor florestal apenas se motivaria em aplicar o lodo de esgoto em relação à prática já usual se o custo de transporte deste resíduo não fosse arcado por ele. É importante considerar também que o fator de risco associado ao mercado de LE para aplicação agrícola, o qual não é estruturado e coordenado, pode interferir na tomada de decisão deste produtor.
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Pires, Isabela Cristina Gomes, Lúcia Pittol Firme de Moraes, Gregori Da Encarnação Ferrão, Luiz Carlos de Faria, and Cássio Hamilton Abreu Júnior. "Viabilidade econômica da aplicação de lodo de esgoto em plantio de eucalipto." Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais 9, no. 5 (2018): 294–307. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2179-6858.2018.005.0026.

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Abstract:
O lodo de esgoto (LE) aplicado em solos de florestas plantadas, com base no critério do nitrogênio, pode aumentar a produção de madeira sem causar danos ao ambiente florestal. Entretanto, ainda é necessário analisar a viabilidade econômica dessa prática que pode ser um fator limitante para a reciclagem deste resíduo. Assim, o objetivo do trabalho foi realizar a avaliação econômica do uso de LE (0; 7,7; 15,4 e 23,1 Mg ha-1) sem e com complementação de fertilizante mineral nitrogenado e fosfatado em comparação a adubação convencional de um povoamento de Eucalyptus grandis aos 7,9 anos após o seu plantio através do método de VPLA (Valor Presente Líquido Anualizado), TIR (Taxa Interna de Retorno) e IBC (Índice Benefício/Custo). Foram consideradas taxas de desconto de 6 e 12% a.a. e três cenários nos quais o produtor florestal assume por 100, 50 e 0% dos custos de transporte do lodo. Verificou-se maior produção de madeira no tratamento com 15,4 Mg ha-1 de LE, o qual obteve 338 m3 ha-1. Porém, a adubação mineral convencional representou a opção com melhor viabilidade econômica em todas as situações analisadas, exceto para o cenário no qual o produtor florestal estaria isento do transporte do LE. Notou-se que a variação nas taxas de juros propostas proporcionou maiores acréscimos de VPLA que a alteração de cenários (redução do custo de transporte). Portanto, conclui-se que este produtor florestal apenas se motivaria em aplicar o lodo de esgoto em relação à prática já usual se o custo de transporte deste resíduo não fosse arcado por ele. É importante considerar também que o fator de risco associado ao mercado de LE para aplicação agrícola, o qual não é estruturado e coordenado, pode interferir na tomada de decisão deste produtor.
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Dantas, José Alves, Otavio Ribeiro de Medeiros, and Lucio Rodrigues Capelleito. "Determinantes do spread bancário ex post no mercado brasileiro." RAM. Revista de Administração Mackenzie 13, no. 4 (2012): 48–74. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-69712012000400003.

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Abstract:
A rentabilidade dos bancos é geralmente considerada um fator relevante para garantir a solidez do sistema financeiro, reduzindo os riscos associados aos eventos de insolvência nesse setor. No Brasil, porém, tem havido discussões quanto aos lucros das instituições financeiras que atuam no país, centradas no argumento de que tais lucros seriam supostamente muito elevados, onerando demasiadamente o setor produtivo. Por isso, diversos estudos têm avaliado a estrutura, a evolução e os determinantes do spread bancário, que é considerada a principal variável responsável pelos lucros supostamente anormais. Do ponto de vista metodológico, essas pesquisas têm se concentrado em investigar o spread ex ante das operações com recursos livres e têm utilizado fatores macroeconômicos como variáveis independentes. Este estudo busca identificar variáveis determinantes do spread bancário ex post, privilegiando variáveis explanatórias específicas das instituições, vale dizer, microeconômicas. Na literatura sobre determinantes do spread bancário ex post no Brasil, foi identificado apenas um trabalho anterior, o qual apresentou resultados pouco representativos, devido a um problema de micronumerosidade. Para evitar tal problema, este estudo utiliza dados dos balancetes de janeiro/2000 a outubro/2009 de instituições bancárias com carteira de crédito ativa. Utilizando um modelo de regressão com dados em painel dinâmico, são testadas nove hipóteses, constatando-se que o nível de spread ex post tem relação significativa e: 1. positiva com o risco de crédito da carteira, com o grau de concentração do mercado de crédito e com o nível de atividade da economia; 2. negativa com a participação relativa da instituição no mercado de crédito. Por outro lado, não foram encontradas relações estatisticamente relevantes entre o spread ex post e: o nível de cobertura das despesas administrativas pelas receitas de prestações de serviços; a origem do capital de controle da instituição, isto é, nacional versus estrangeiro e estatal versus privado; a taxa básica de juros da economia; a volatilidade do Ibovespa.
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