Academic literature on the topic 'Risco oncológico'

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Journal articles on the topic "Risco oncológico"

1

Miura, Fernanda Ladico, Eduardo Melo Franco Santiago Cardoso, and Cizelene do Carmo Faleiros Veloso Guedes. "Cuidados durante o tratamento endodôntico no paciente oncológico." Research, Society and Development 10, no. 11 (2021): e446101119789. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i11.19789.

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Abstract:
O objetivo do presente trabalho foi apresentar os principais desafios e cuidados durante o tratamento odontológico no paciente oncológico, com ênfase aos cuidados durante a realização do tratamento endodôntico. Metodologia: Relato de três casos clínicos de pacientes que apresentaram necessidade de tratamento endodôntico e encontravam-se em tratamento oncológico. Resultados: A maioria dos pacientes oncológicos apresentam necessidades odontológicas importantes e precisam de cuidados minuciosos antes, durante e após a oncoterapia. A principal finalidade do tratamento odontológico nestes pacientes é estabilizar as condições bucais para reduzir ou eliminar o risco de infecção local e sistêmica, como também acompanhar o possível surgimento de sequelas resultantes do tratamento oncológico. Conclusão: O tratamento endodôntico tem por finalidade minimizar o risco de complicações e melhorar a qualidade de vida do paciente. E a interação do cirurgião-dentista com a equipe oncológica na atenção e cuidado do paciente em tratamento é extremamente importante em todos os estágios da doença.
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Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. "II Jornada Internacional de Nutrição Oncológica; I Jornada Luso-Brasileira de Nutrição Oncológica." Revista Brasileira de Cancerologia 50, no. 4 (2004): 351–79. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2004v50n4.2015.

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Abstract:
Resumos escolhidos para publicação. Nessa edição, os títulos foram: Conceito da promoção da reabilitação oncológica na visão multiprofissional; Finalidade terapêutica da abordagem nutricional no tratamento oncológico dos pacientes pediátricos críticos; Epidemiologia nutricional do cancro em Portugal; Conceito da promoção da reabilitação oncológica na visão multiprofissional – estomaterapia; Finalidade terapêutica da conduta nutricional no tratamento oncológico nas complicações cirúrgicas; Finalidade do gerenciamento dos processos de nutrição pela qualidade; Finalidade terapêutica da conduta nutricional no tratamento oncológico e nas complicações - cuidados paliativos; Nutrition support in hematopoetic stem cell transplantation; Nutrição aplicada às pesquisas clínica e experimental com ácido graxo omega 3- a experiência da equipe metanutri; Finalidade terapêutica da abordagem nutricional no tratamento oncológico do paciente crítico adulto; Abordagem nutricional no paciente cirúrgico oncológico; Efeito do óleo de peixe nos níveis de citocinas e lepitina em pacientes com câncer; Avaliação nutricional através do protocolo de avaliação subjetiva global e freqüência de complicações pós-cirúrgicas; Estado nutricional relativo ao zinco plasmático em pacientes com câncer; Avaliação da relação do câncer gástrico com os hábitos alimentares pregressos em pacientes em tratamento em um centro de terapia oncológica na cidade de Petrópolis; Estado nutricional e evolução dietética de pacientes com tumores de esôfago em tratamento anti-neoplásico combinado; Estudo do perfil nutricional de pacientes com câncer avançado; Implantação do serviço de nutrição oncológica no Hospital Universitário João de Barros Barreto, Belém – PA; Evolução do estado nutricional de um paciente oncológico durante as diversas fases de seu tratamento: relato de caso; Abordagem nutricional no paciente oncológico com doença avançada; Suporte nutricional pré-operatório em pacientes portadores de câncer de esôfago; A relação do binômio fatores dietéticos e câncer de mama; Manejo nutricional da aversão alimentar no paciente oncológico; A humanização como eixo norteador das práticas de atenção nutricional aos pacientes oncológicos; Abordagem nutricional oncológica na transição entre tratamento curativo e paliativo; Percentual de perda de peso comparado com índice de massa corporal (IMC) como fatores de risco nutricional pré-operatório de pacientes oncológicos cirúrgicos; Avaliação nutricional de doentes admitidos na unidade de cuidados paliativos do IPOFG-CROP, S.A.
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Dos Santos, Paula Acevedo Souza, Tamires Regina da Silva Cunha, Edla Karina Cabral, Bruna Lúcia de Mendonça Soares, Regiane Maio, and Maria Gorete Pessoa de Araújo Burgos. "Triagem Nutricional por meio do MUST no Paciente Oncológico em Radioterapia." Revista Brasileira de Cancerologia 62, no. 1 (2016): 27–34. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2016v62n1.176.

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Abstract:
Introdução: A radioterapia contribui para a redução da ingestão alimentar e maior perda de peso, devido ao aparecimento de sintomas gastrointestinais, o que consequentemente leva à desnutrição. Objetivo: Identificar o risco nutricional, por meio do Malnutrition Universal Screening Tool (MUST), em pacientes com câncer submetidos à radioterapia. Método: Estudo transversal, realizado com pacientes ambulatoriais do Serviço de Radioterapia do Hospital de Câncer de Pernambuco, durante outubro/2014 a maio/2015. Foram avaliadas as características socioeconômicas, demográficas, estilo de vida (fumo, álcool e atividade física), variáveis antropométricas (peso habitual, atual e IMC), comorbidades (hipertensão e diabetes), tipos de neoplasias, tempo de diagnóstico e tratamento. O risco nutricional foi identificado utilizando-se o MUST, que classifica o paciente com risco ou sem risco, e em baixo, médio e alto risco nutricional. Resultados: Foram estudados 150 pacientes com média de idade de 47,3 anos, a maioria mulheres (72%) e proporções semelhantes de adultos e idosos. Observou-se que a maioria do grupo era procedente do interior do Estado, inativos/aposentados e recebiam 1-3 salários mínimos. O risco nutricional foi significantemente maior nos idosos (62,9%), em que predominou o alto risco (45,7%), enquanto nos adultos a maioria evidenciou sem risco (61,2%). As neoplasias mais frequentes foram as ginecológicas (59,4%) com ganho de peso de 33,3%; em seguida, os tumores de cabeça e pescoço com elevada perda ponderal (p=0,007). Conclusão: O MUST detectou risco nutricional em 50% dos pacientes estudados, com predominância nos idosos, a maioria com alto risco. Na neoplasia de cabeça e pescoço, predominou a perda ponderal; enquanto, no ginecológico, o ganho de peso. Ressalta-se a importância da realização de triagem ambulatorial para instituir precocemente uma terapia nutricional especializada.
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Lenza, Nariman de Felício Bortucan, Sérgio Luís da Silva, Helena Megumi Sonobe, Luciana Scatralhe Buetto, and Lívia Módolo Martins. "Fístula Faringocutânea em Paciente Oncológico: Implicações para a Enfermagem." Revista Brasileira de Cancerologia 59, no. 1 (2013): 87–94. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2013v59n1.552.

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Abstract:
Introdução: O câncer de laringe é um dos mais comuns a atingir região da cabeça e pescoço, representando 25% dos tumores malignos que acometem essa área. Quando diagnosticada precocemente, essa neoplasia tem cura; mas, na maioria dos casos, os pacientes são submetidos à faringolaringectomia e laringectomia total, nos quais a complicação mais grave é a fístula faringocutânea. O presente estudo trata das principais implicações da fístula faringocutânea e os cuidados de enfermagem em pacientes submetidos à laringectomia total. Objetivo: Descrever as principais implicações da complicação fístula faringocutânea para subsidiar a assistência de enfermagem. Método: Estudo de revisão integrativa da literatura, com coleta de dados nas bases Lilacs, Medline, Pubmed e Google acadêmico, dos quais foram selecionados quatro artigos que se adequavam aos critérios de seleção do estudo. Resultados: Como resultados, todos os autores enfatizam que a fístula faringocutânea é a maior, e mais frequente complicação em pacientes submetidos à laringectomia total, com uma diversidade de fatores elencados na literatura que resultam na formação dessa fístula; a identificação desses fatores de risco é imprescindível para o planejamento da assistência de enfermagem perioperatória. Conclusão: Há escassez de estudos sobre os fatores de risco para a formação da fístula faringocutânea e os cuidados de enfermagem. O enfermeiro deve atuar no ensino para prevenção dessa complicação, assegurar recuperação fisiológica e reabilitação do paciente, além de favorecer a cicatrização, diminuindo riscos de infecção, tempo de internação, gastos hospitalares e promover melhora da qualidade de vida desses pacientes.
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Hernandes, Luana de Oliveira, Priscila Gramata da Silva Vitorino, Judith Victoria Castillo Mejía, et al. "Cuidados de enfermagem ao paciente oncológico acometido pela Covid-19." Research, Society and Development 10, no. 9 (2021): e26410918099. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i9.18099.

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Abstract:
Os pacientes oncológicos foram muito afetados pela pandemia por covid-19, pois devido à sua condição de saúde debilitada, estes pacientes podem apresentar um risco elevado para desenvolver formas mais graves da infecção pela covid-19, devido ao comprometimento do sistema imunológico causado pelo tratamento com quimioterapia e radioterapia. O objetivo principal deste estudo foi identificar os principais cuidados de enfermagem ao paciente oncológico com covid-19 e de forma mais específica, descrever os principais problemas de saúde desencadeados pela covid-19 e identificar os problemas de saúde em pacientes oncológicos que podem ser potencializados pela covid-19. Este estudo é uma pesquisa descritiva, com busca de artigos realizada em bibliotecas digitais. A equipe de enfermagem precisou se adaptar à nova rotina de EPIs para proteção de todos, incluindo os próprios profissionais. Houveram mudanças significativas no atendimento da enfermagem para pacientes oncológicos, que consistiram principalmente no aumento do número de consultas via telemedicina e telefone, o que diminuiu o número de pacientes nas clínicas e hospitais, já que o enfermeiro realizava triagem e direcionava os pacientes conforme o quadro clínico de cada um. Quanto aos cuidados direcionados aos pacientes oncológicos, de acordo com os estudos, todos foram mantidos, com a diferença de que alguns foram revisados e adaptados para atender a nova demanda imposta pelo coronavírus.
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Ocanha, Juliana Polizel, Juliana Tedesco Dias, Hélio Amante Miot, Hamilton Ometto Stolf, Mariângela Esther Alencar Marques, and Luciana Patricia Fernandes Abbade. "Recidivas e recorrências de carcinomas basocelulares da face." Anais Brasileiros de Dermatologia 86, no. 2 (2011): 386–88. http://dx.doi.org/10.1590/s0365-05962011000200032.

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Abstract:
Para avaliar fatores relacionados ao seguimento oncológico dos carcinomas basocelulares da face, foi realizada a análise de série de casos. Avaliaram-se 465 pacientes, com 834 carcinomas basocelulares de face; 3,1% apresentaram recidivas. Nos tumores incompletamente excisados, a recidiva foi 14,7% contra 2,3% dos tumores, com margens livres. Ocorreram mais na região nasal. As taxas de recorrência evidenciaram risco cumulativo. Estes achados reforçam a importância do seguimento oncológico após a cirurgia do carcinoma basocelular.
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Castro e Silva, Igor Marcelo. "EMERGÊNCIAS ONCOLÓGICAS: REVISÃO INTEGRATIVA DA PRÁTICA HOSPITALAR." Conexão Ciência (Online) 14, no. 1 (2019): 39–46. http://dx.doi.org/10.24862/cco.v14i1.699.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: O aumento da incidência do câncer e da expectativa de vida originam elevação progressiva da ocorrência das emergências oncológicas, fato desafiador a maioria dos profissionais de saúde emergencistas de hospitais gerais públicos e privados. OBJETIVO: Realizar uma revisão integrativa do conhecimento prático científico veiculado em periódicos nacionais e internacionais sobre Emergências Oncológicas. RESULTADOS: Foram abordados as principais emergências oncológicas metabólicas (Hiponatremia, Síndrome de Lise Tumoral), neurológicas (Síndrome de Compressão Medular, Hipertensão Intracraniana), cardiovasculares (Síndrome da Veia Cava superior), complicações infecciosas (Neutropenia Febril) em seus conceitos, sinais clínicos e manejos terapêuticos. CONCLUSÃO: A fase inicial no atendimento é condição essencial ao bom prognóstico e melhora da qualidade de vida. O enlace da equipe interdisciplinar do pronto atendimento gera uma melhor busca de soluções com o fito de dirimir o risco de morte do paciente oncológico.
 Palavras Chaves: Emergência, Oncologia, Saúde Pública
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Carro, Cristina Zerbinati, Felipe Moreti, and Juliana Milena Marques Pereira. "Proposta de atuação da Fonoaudiologia nos Cuidados Paliativos em pacientes oncológicos hospitalizados." Distúrbios da Comunicação 29, no. 1 (2017): 178. http://dx.doi.org/10.23925/2176-2724.2017v29i1p178-184.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho é apresentar uma proposta de atuação fonoaudiológica para os aspectos de segurança da deglutição e facilitação comunicativa em pacientes oncológicos internados em ambiente hospitalar e em cuidados paliativos. Diariamente, os pacientes caracterizados como em Cuidados Paliativos hospitalizados recebem a visita fonoaudiológica e passam por avaliação profissional sobretudo se observados sinais preditores de risco para broncoaspiração ou queixas que lhes ofereçam desconforto no processo de alimentação. Após a avaliação fonoaudiológica completa, se inferida a Disfagia orofaríngea, os pacientes são acompanhados pelo Fonoaudiólogo com condutas que visem a reabilitação e/ou a minimização dos riscos de broncoaspiração, de acordo com o quadro clínico, das necessidades e desejos tanto do paciente quanto da família, da evolução em que se encontra e a possibilidade de antever e prevenir desconfortos relacionados à alimentação e/ou comunicação desse paciente. Assim, conclui-se que Fonoaudiólogo pode contribuir ativamente dentro da equipe multiprofissional de cuidados paliativos ao paciente oncológico internado em ambiente hospitalar, avaliando, prevenindo, reabilitando e mantendo uma deglutição de forma segura e prazerosa ao indivíduo, quando possível, gerenciando os riscos de broncoaspiração e melhorando sua qualidade de vida relacionada à alimentação via oral e comunicativa.
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Gomes, Nayara de Souza, and Regiane Maio. "Avaliação Subjetiva Global Produzida pelo Próprio Paciente e Indicadores de Risco Nutricional no Paciente Oncológico em Quimioterapia." Revista Brasileira de Cancerologia 61, no. 3 (2015): 235–42. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2015v61n3.253.

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Abstract:
Introdução: A Avaliação Subjetiva Global Produzida pelo Próprio Paciente é recomendada durante a assistência nutricional em oncologia para detecção precoce do risco nutricional ou desnutrição. A localização do tumor e o esquema quimioterápico podem por si só auxiliar na detecção do risco nutricional. Objetivo: Descrever a classificação do estado nutricional, segundo método subjetivo, e os indicadores de risco nutricional no paciente oncológico em quimioterapia. Método: Estudo descritivo do tipo série de casos, realizado no setor de quimioterapia de um hospital universitário, de agosto a dezembro de 2014. Participaram da pesquisa indivíduos adultos e idosos, de ambos os sexos, com idade ≥20 anos, diagnosticados com câncer, acompanhados ambulatorialmente e que haviam iniciado o primeiro ciclo de quimioterapia. A localização do tumor e a terapia antineoplásica foram utilizadas como indicadores de risco nutricional. A avaliação nutricional foi realizada pela Avaliação Subjetiva Global Produzida pelo Próprio Paciente. Resultados: Foram estudados 30 pacientes, com idade média de 49,1±16,4 anos. Vinte e cinco entrevistados (83%) eram tratados exclusivamente com quimioterapia. Segundo a localização do tumor e o esquema quimioterápico, 67% e 100%, respectivamente, foram considerados de médio a alto risco nutricional. Pela avaliação subjetiva, 17 (56,7%) apresentaram risco nutricional ou desnutrição moderada (grau B) e seis (20%) desnutrição grave (grau C). Pela pontuação obtida no formulário subjetivo, a necessidade de intervenção nutricional foi verificada em 23 (76,7%). Conclusão: Na amostra estudada, foram elevadas as frequências de tumores e terapias agressivas de risco nutricional/desnutrição, assim como de necessidade de indicação de terapia nutricional.
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Garófolo, Adriana, and Claudia Harumi Nakamura. "Terapia Nutricional de Pacientes com Câncer Infantojuvenil submetidos a Transplante de Células-Tronco Hematopoiéticas." Revista Brasileira de Cancerologia 64, no. 3 (2019): 373–81. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2018v64n3.43.

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Abstract:
Introdução: O estado nutricional é fortemente afetado pelo processo de transplante de células-tronco hematopoiéticas (TCTH). Os distúrbios nutricionais em pacientes TCTH são comuns e são consequência da doença primária, da terapia de citorredução realizada durante o regime de condicionamento e das suas complicações, como as infecções, enterocolite neutropênica, doença do enxerto contra o hospedeiro, entre outras. Objetivo: Realizar uma revisão narrativa com base nos principais estudos e posicionamento de experts na literatura, somado à experiência do nosso grupo. Método: Levantamento bibliográfico dos principais estudos e consensos sobre os temas terapia nutricional, paciente oncológico, paciente oncológico pediátrico e transplante TCTH. Resultados: O estado nutricional e a oferta nutricional deficientes podem influenciar negativamente a função imune durante o estresse metabólico, aumentando o risco de complicações e desfavorecendo o prognóstico. Propostas de intervenção nutricional e as principais recomendações para a terapia de nutrição oral, enteral e parenteral foram revisadas. Dois algoritmos foram desenvolvidos, baseados nos resultados da revisão, discriminando as fases do TCTH, com a finalidade de facilitar a decisão da terapia nutricional. Conclusão: Existem poucas evidências para embasar as recomendações nutricionais e a terapia nutricional para crianças e adolescentes submetidos ao TCTH. Muitas informações são baseadas em estudos com adultos ou população pediátrica oncológica em tratamento antineoplásico comum. Há necessidade de ensaios clínicos controlados para avaliar a aplicabilidade e os benefícios da terapia nutricional em pacientes pediátricos submetidos a TCTH.
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