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1

Castiel, Luis David. "Saúde, riscos e hiperprevenção." Acta Paulista de Enfermagem 24, no. 4 (2011): 34–35. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-21002011000400001.

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2

Borges, Kleidiana Cássia Silva, Adriana Estevão, and Marcos Bagrichevsky. "Correndo o risco: uma introdução aos riscos em saúde." Interface - Comunicação, Saúde, Educação 16, no. 43 (2012): 1119–21. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-32832012000400020.

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3

Ayres, José Ricardo de Carvalho Mesquita. "Correndo o risco: uma introdução aos riscos em saúde." Cadernos de Saúde Pública 27, no. 9 (2011): 1866–67. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2011000900022.

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4

Veras, Samara Maria de Jesus, Valdirene Pereira da Silva Carvalho, Marcelo Flávio Batista da Silva, et al. "Riscos ocupacionais no Atendimento Pré-Hospitalar: Uma Revisão Integrativa / Occupational Risks in Prehospital care: An Integrative Review." ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 14, no. 52 (2020): 590–605. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v14i52.2727.

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Abstract:
Objetivo: identificar na literatura os riscos ocupacionais encontrados no atendimento pré-hospitalar. Método: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura nas bases Scientific Electronic Library Online, Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde, Base de Dados de Enfermagem, PubMed, Índice Bibliográfico Espanhol de Ciências da Saúde, e Cochrane Library. Resultados: a amostra final foi composta por 7 artigos nos anos de 2011, 2012 ,2013, 2014, 2018 e 2019; os risco ocupacionais encontrados nos artigos que compõem amostra final, foram: riscos biológicos, risco físicos, riscos ergonômicos e riscos de acidentes. Conclusão: Os profissionais de saúde que atuam no atendimento pré-hospitalar estão expostos a diversos riscos ocupacionais e a negligência das medidas segurança são fatores que contribuem para o adoecimento do trabalhador e tendem a diminuir a qualidade da assistência.
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5

Feitosa, Karla Vivianne Araújo, Augusto Cezar Antunes de Araujo Filho, Márcia Teles De Oliveira Gouveia, Cynthia Roberta Dias Torres, Fernanda Valéria Silva Dantas Avelino, and Maria Lúcia Do Carmo Cruz Robazzi. "Occupational risks and health problems of the nursing staff working in chemotherapy sectors/Riscos ocupacionais e problemas de saúde de trabalhadores de enfermagem que atuam em setores de quimioterapia/Los riesgos laborales y problemas de salud del..." Revista de Enfermagem da UFPI 3, no. 4 (2015): 50. http://dx.doi.org/10.26694/reufpi.v3i4.2245.

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Abstract:
Objetivo: Identificar os riscos ocupacionais e os problemas de saúde percebidos pela equipe de enfermagem em quimioterapia. Metodologia: Trata-se de um estudo exploratório, com abordagem quantitativa, desenvolvido num hospital de grande porte localizado em Teresina. Utilizou-se um questionário semiestruturado, formado pelas secções 1, 3 e 4 dos questionários dos Guias de Avaliação de riscos nos lugares de trabalho em indústria, criados por Boix e Vogel e adaptado em 2006. O estudo foi realizado com 36 trabalhadores de enfermagem que atuavam em setores de quimioterapia nos meses de janeiro a fevereiro de 2012. Resultados: Sabe-se que o risco ocupacional provoca efeitos adversos à saúde do trabalhador. Dentre os fatores de risco evidenciados destacam-se: risco de contato com substância química (77,7%), esforço físico que produz fadiga (72,2%) e ritmo de trabalho acelerado (71,4%). Evidenciam-se entre os problemas de saúde varizes (61,1%), lombalgias (50%) e estresse/depressão (27,8%). Conclusão: A manipulação de quimioterápicos antineoplásicos oferece riscos à saúde do trabalhador de Enfermagem, devendo-se assim atentar para sua identificação, detecção e controle. Descritores: Riscos Ocupacionais. Quimioterapia. Enfermagem. Saúde do trabalhador.
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6

Santos, Juliana Nunes, Ana Luiza Vilar Rodrigues, Ana Flávia Gonzaga Silva, Emiliane Ferreira Matos, Niara de Souza Jerônimo, and Letícia Caldas Teixeira. "Percepção de agentes comunitários de saúde sobre os riscos à saúde fonoaudiológica." Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia 17, no. 3 (2012): 333–39. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-80342012000300016.

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Abstract:
OBJETIVO: Investigar a percepção dos agentes comunitários sobre os aspectos relacionados à saúde fonoaudiológica da população usuária de um programa de saúde da família. MÉTODOS: Trata-se de estudo observacional transversal com aplicação de questionário a 85 agentes comunitários. Foram investigadas 20 situações hipotéticas abordando os temas fonoaudiológicos na rotina de trabalho dos agentes. As variáveis analisadas foram: idade, tempo de atuação, escolaridade, percepção dos riscos à saúde da população nas áreas de voz, motricidade orofacial, linguagem e audiologia. RESULTADOS: A média de idade dos agentes foi de 38 anos (±9,1), e o tempo de médio de atuação no programa 5,0 anos (±2,9). Observou-se que 80 profissionais (94%) possuíam pelo menos o Ensino Médio completo, e todos eram do gênero feminino. Entre as situações hipotéticas investigadas, os agentes demonstraram ter a percepção do risco e atitude de levá-lo para discussão da equipe em 49% das situações envolvendo o risco à saúde auditiva, 53% saúde vocal, 60% e 62% os riscos relacionados à motricidade orofacial e linguagem, respectivamente. Não foi encontrada relação entre o tempo de atuação e a percepção do risco à saúde fonoaudiológica. CONCLUSÃO: Os agentes comunitários mostraram ter percepção de muitas situações de risco à saúde fonoaudiológica dos usuários, especialmente no que se refere à saúde vocal e das estruturas e funções orofaciais. É necessário ao agente comunitário ir além das habilidades e competências conceituais e procedimentais no que se refere à saúde da comunicação humana, pois se almeja um profissional com habilidades atitudinais.
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De Souza, Vanessa, Elaine Antunes Cortez, and Thalita Gomes do Carmo. "Medidas educativas para minimizar os riscos ocupacionais na equipe de enfermagem da UTI Educational measures to minimize occupational hazards in the ICU nursing staff." Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online 9, no. 2 (2017): 583. http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2017.v9i2.583-591.

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Abstract:
O presente estudo trata-se de uma revisão integrativa realizada nas bases do Lilacs, Bdenf e Medline, cujo objetivo foi identificar os riscos ocupacionais associados aos trabalhadores da UTI, assim como seus fatores de risco; e propor medidas educativas aos riscos encontrados. Após critérios de inclusão e exclusão foram selecionados seis artigos. Os resultados indicaram riscos biológicos, riscos químicos, riscos ergonômicos, riscos físicos e riscos mecânicos, como riscos ocupacionais presentes e os fatores de riscos ocupacionais que influenciam na rotina e no desenvolvimento de trabalho da equipe de enfermagem. Os estudos apresentam poucas medidas educativas a fim de amenizar estes tipos de riscos aos trabalhadores. Conclui-se que todos os riscos ocupacionais estão presentes na UTI, mas risco ergonômico é o responsável pelos altos índices nas pesquisas evidenciando o estresse como seu maior consequência. A educação permanente permeia as propostas educativas para minimizar os riscos ocupacionais.Descritores: Enfermagem; Saúde ocupacional; Saúde do trabalhador; Unidade de terapia intensiva.
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8

Chiodi, Mônica Bonagamba, and Maria Helena Palucci Marziale. "Riscos ocupacionais para trabalhadores de Unidades Básicas de Saúde: revisão bibliográfica." Acta Paulista de Enfermagem 19, no. 2 (2006): 212–17. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-21002006000200014.

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Abstract:
Este estudo teve como objetivo buscar evidências científicas na literatura nacional sobre os riscos ocupacionais a que estão expostos os trabalhadores que atuam na Saúde Pública. Estudo bibliográfico efetuado nos últimos 15 anos na base de dados LILACS, DEDALUS e Banco de Teses da Universidade de São Paulo. Foram encontradas 279 publicações enfocando os riscos ocupacionais, sendo que apenas 12 (4,3%) abordaram os riscos ocupacionais em Saúde Pública, os quais eram voltados a Unidades Básicas de Saúde, Unidades Básicas e Distritais de Saúde e Núcleos de Saúde da Família. Os resultados permitiram constatar que os riscos psicossociais foram evidenciados em todas as pesquisas, seguido pelo risco biológico (66,7%). O tema merece maior atenção dos pesquisadores para o diagnóstico da situação laboral e para a formulação de medidas preventivas para a promoção da saúde desses trabalhadores.
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Silva, Rita de Cassia Gengo e., and Vanda Elisa Andres Felli. "Um estudo comparativo sobre a identificação dos riscos ocupacionais por trabalhadores de enfermagem de duas Unidades Básicas de Saúde do município de São Paulo." Revista da Escola de Enfermagem da USP 36, no. 1 (2002): 18–24. http://dx.doi.org/10.1590/s0080-62342002000100004.

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Abstract:
Os riscos ocupacionais do trabalho de enfermagem em Unidades Básicas de Saúde (UBS) não têm sido frequentemente abordados, o que nos estimulou a realizar este estudo com os objetivos de comparar a percepção dos trabalhadores deenfermagem de duas UBS sobre esses riscos e estabelecer um paralelo sobre os problemas de saúde relacionados com a suaexposição. Os dados foram coletados através da entrevista e analisados segundo suas frequências relativa e absoluta ecoeficientes de risco. Os maiores coeficientes de risco estão relacionados a exposição aos riscos biológicos. Conclui-se que os trabalhadores têm dificuldade em apreender a gênese dos riscos ocupacionais.
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Kerouedan, Dominique. "SEGURANÇA OU INSEGURANÇA DA SAÚDE MUNDIAL NA ÁFRICA? MAIS SAÚDE PARCIAL DO QUE SAÚDE GLOBAL." Lua Nova: Revista de Cultura e Política, no. 98 (August 2016): 47–76. http://dx.doi.org/10.1590/0102-6445047-076/98.

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Abstract:
Resumo O presente ensaio aborda as três grandes condições de emergência da noção de saúde mundial, com especial referência à África: (i) o risco pandêmico e outros problemas sanitários comuns; (ii) as evoluções institucionais da ajuda ao desenvolvimento em saúde; e (iii) a genealogia de uma definição comum da saúde mundial. O texto discute os riscos potenciais para as populações mais pobres do planeta trazidos pela tentação de globalização que acompanha a noção de "saúde global", ainda e sempre às custas das pessoas mais frágeis, mais pobres, mais doentes e também menos favorecidas: as mulheres e as crianças. Os Estados e as instituições internacionais interestatais veem confiscada sua missão de serviço público, correndo o risco de fragilizar a soberania, a segurança e a paz nacional e internacional que as instituições públicas e privadas norte-americanas supostamente visavam proteger.
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Hinrichsen, Sylvia Lemos, Cristina Lúcia Ferraz Oliveira, Mislene Campos, Luana Possas, Georgia Sabino, and Tatiana De Aguiar Santos Vilella. "Gestão da qualidade e dos riscos na segurança do paciente: estudo–piloto." RAHIS 3, no. 7 (2012): 10. http://dx.doi.org/10.21450/rahis.v3i7.1400.

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Abstract:
É grande a preocupação das instituições de saúde com a segurança do paciente em todas as fases do cuidado assistencial e os seus possíveis riscos. O trabalho foi desenvolvido no período de janeiro/2009 a janeiro/2010 pela gerência de qualidade de um hospital privado, terciário, de alta complexidade pertencente à rede sentinela da Agência Nacional de Vigilância Sanitária em Recife, Brasil. Criaram-se grupos multidisciplinares para: identificar as ferramentas da cultura da qualidade e segurança do paciente; definir componentes da comissão de gerenciamento de riscos e desenhar o fluxograma da gestão de risco/qualidade. Foram definidas como fontes de notificação de riscos: colaboradores; lideranças; alertas de risco do serviço de atendimento ao cliente; comissão de controle infecções hospitalares; setor de gestão ambiental-saúde ocupacional; setor de gestão de riscos clínicos assistenciais; comissão de revisão de Óbitos/Prontuário e a farmácia. É fundamental sistematizar um processo educativo permanente para as equipes multidisciplinares focado nos riscos à saúde advindos de erros/eventos adversos/sentinela segundo legislações e padrões de qualidade.
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Fernandes, Márcia Astrês, and Maria Helena Palucci Marziale. "Riscos ocupacionais e adoecimento de trabalhadores em saúde mental." Acta Paulista de Enfermagem 27, no. 6 (2014): 539–47. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0194201400088.

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Abstract:
ObjetivoAnalisar a associação entre o adoecimento de trabalhadores em saúde mental e os riscos ocupacionais.MétodosEstudo epidemiológico, transversal, realizado com 163 profissionais da equipe multidisciplinar de saúde mental atuante em um hospital psiquiátrico, divididos em dois grupos: com e sem licença saúde. O instrumento de pesquisa foi um questionário com as variáveis de estudo e os registros de licenças saúde.ResultadosOs riscos ocupacionais identificados foram principalmente; exposição a bactérias e vírus (87,12%), tabaco (82,82%), ruídos (81,60%), indução a adoção de postura corporal inadequada devido a inadequações ergonômicas (72,39%) e ao estresse (71,17%). Cerca de 64,42% dos trabalhadores adoeceram no período de estudo sendo registrados 270 diagnósticos.ConclusãoMais da metade dos trabalhadores de saúde apresentam problemas de saúde, no entanto, pequena parte dos diagnósticos registrados consta da lista de doença ocupacional. Houve associação estatisticamente significativa entre a variável adoecimento e risco químico e risco psicossocial.
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Arcanjo, Renata Vieira Girão, Barbara Pompeu Chistovam, André Luiz De Souza Braga, and Zenith Rosa Silvino. "Gerenciamento dos riscos ocupacionais da enfermagem na atenção básica: estudo exploratório descritivo / Management of occupational risks of nursing in primary health care: a descriptive exploratory study." Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online 10, no. 2 (2018): 351. http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2018.v10i2.351-357.

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Abstract:
Objetivos: Identificar os riscos ocupacionais aos quais os profissionais de enfermagem estão expostos na atenção básica à saúde; descrever os fatores de risco presentes nas unidades e correlacioná-los com as condições de segurança da estrutura. Método: Estudo de natureza exploratória e descritiva, com abordagem quantitativa. Resultados: Os riscos prevalentes foram os biológicos (100%), químicos (87,5%) e de violência (62,5%). Foram registrados dois acidentes de trabalho e uma doença advinda do trabalho. Conclusão: Há necessidade de treinamento ou atualização sobre riscos ocupacionais para com os profissionais das unidades pesquisadas. Percebeu-se que o conhecimento dos profissionais sobre os riscos é fruto da prática cotidiana e não oriundo de pesquisas na área ou treinamentos realizados.Descritores: Enfermagem, Gestão de Riscos, Riscos Ocupacionais e Atenção Primária à Saúde.
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Soster, Andresa Pinho, Miguel Luis Alves de Souza, and Elisa Kern de Castro. "Percepção de Risco e Comportamentos de Saúde em Relação ao Sexo Casual em Universitárias." Psico-USF 26, no. 1 (2021): 117–28. http://dx.doi.org/10.1590/1413-82712021260110.

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Abstract:
Resumo Este estudo buscou explorar e comparar a percepção dos riscos à saúde física e os comportamentos de saúde do sexo casual entre universitárias com (CEX) e sem experiência (SEX) de sexo casual. Participaram 1.133 universitárias brasileiras (média de idade igual a 21,05 anos, DP = 2,05), a maioria nascidas e residentes na região Sul do país, que responderam a um questionário on-line com questões sobre a percepção dos riscos físicos, comportamentos de saúde, comportamento e histórico sexual. Foi encontrada diferença significativa nos comportamentos de saúde e nas percepções de risco entre os grupos. O grupo CEX apresentou mais comportamentos de saúde e cuidados que o grupo SEX. Embora o sexo casual esteja relacionado aos comportamentos de risco, neste estudo, as mulheres CEX apresentaram mais medidas de proteção à saúde que as mulheres SEX.
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Monken, Sonia, Cesar Augusto Biancolino, Claudio Miraldo, and Denis Dall Asta. "A Importância da Gestão da Tecnologia na Modelagem de Programas para Promoção da Saúde , Prevenção de Riscos e Doenças em Saúde Suplementar." Revista de Gestão e Projetos 4, no. 2 (2013): 50–72. http://dx.doi.org/10.5585/gep.v4i2.190.

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Abstract:
O presente artigo apresenta a implantação de um sistema de “Data Warehouse” na gestão estratégica de projetos de gerenciamento de riscos e promoção da saúde, em uma operadora de saúde, na cidade de São Paulo Divulga a intervenção da Tecnologia da Informação como apoio ao gerenciamento de riscos, na modelagem de programas de promoção de saúde a partir de uma exigência do mercado de saúde e da agencia reguladora. Analisou-se o projeto desenvolvido a partir da formação de um Comitê de Projetos Epidemiológicos, atendendo uma demanda de análise. O trabalho tem como objetivo introduzir solução para este problema enfrentado pelas operadoras de Saúde. E, com isso, pretende responder ao problema de pesquisa: “Qual a importância da gestão de projetos de tecnologia para a modelagem de programas para promoção da saude e prevenção de riscos e doenças em operadora de saúde suplementar”? Como estratégias de pesquisa foram utilizadas a pesquisa bibliográfica e a pesquisa-ação. O projeto permitiu a gestão e a redução de risco no comparativo de 2010 e 2012, na medida em que operadora apresentou no critério de adesão um incremento de 15% aos programas de Promoção de Saúde e Gestão de DCNT. Os indicadores de desempenho preconizados pela ANS que compõem o Indicador de Desempenho de Saúde Suplementar (IDSS), varia de zero a um (0 a 1) e a operadora manteve-se entre 0,785 e 1.DOI:10.5585/gep.v4i2.190
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Silva, Mariano Andrade da, Diego Ricardo Xavier, and Vânia Rocha. "Do global ao local: desafios para redução de riscos à saúde relacionados com mudanças climáticas, desastre e Emergências em Saúde Pública." Saúde em Debate 44, spe2 (2020): 48–68. http://dx.doi.org/10.1590/0103-11042020e204.

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Abstract:
RESUMO Pela primeira vez na história, presenciam-se transformações no padrão esperado do clima com consequências ainda desconhecidas para sociedade industrial moderna. Esses riscos globais ocorrem em um mundo cada vez mais conectado, com população crescente e ambientalmente degradado, tendo como pano de fundo um cenário em que há uma relação proporcionalmente inversa entre os países, populações e grupos sociais que sofrem, de modo mais amplo e intenso, os riscos e danos provocados pelas mudanças climáticas. Um dos impactos imediatos já observados é o aumento na frequência e na magnitude de eventos extremos, gerando cenários propícios ao surgimento de emergências em saúde. Este artigo teve como objetivo apresentar os principais desafios para redução de riscos à saúde relacionados com mudanças no clima, desastre e Emergências em Saúde Pública; os principais avanços nas políticas sobre o tema; e ações de saúde dentro desse complexo cenário social, ambiental e sanitário iminente. Como resultado, apresentam-se os principais acordos globais relacionados e as necessidades de ampliação do Sistema Nacional de Redução de Riscos à Saúde visando fortalecer as ações necessárias, a fim de obter resposta adequada aos fatores de risco apresentados. Para tanto, apresentam-se seis recomendações necessária à elaboração desse sistema.
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Barboza, Gabryella Vencionek, Elaine Antunes Cortez, and Geilsa Soraia Cavalcanti Valente. "The nurse's work on identification of occupational risks in hyperbaric medicine." Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online 6, no. 1 (2014): 320–32. http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2014.v6i1.320-332.

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Abstract:
Objetivos: elaborar o mapa de risco; identificar os riscos ocupacionais ao trabalhador da clínica de medicina hiperbárica; descrever ações/ medidas preventivas do enfermeiro do trabalho para minimizar os riscos existentes. Métodos: estudo descritivo e exploratório com abordagem qualitativa. O mapa de riscos foi elaborado utilizando-se o programa Adobe Ilustrator CS3, após autorização. Resultados: o trabalho dos profissionais nas clínicas de Medicina Hiperbárica está envolto em vários fatores de risco ocupacional, destacando-se a probabilidade de incêndio ou explosão que podem ocasionar danos à saúde dos trabalhadores e até mesmo a morte. O enfermeiro do trabalho pode atuar orientando/educando os trabalhadores quanto à importância de utilização de estratégias para eliminar/manter afastadas todas as fontes de ignição na presença de oxigênio. Conclusão: a elaboração do mapa de riscos é de primordial importância para o diagnóstico dos riscos ocupacionais e conseqüentemente para o planejamento de medidas preventivas, visando à promoção da saúde dos trabalhadores.
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Moita, Marina Pereira, Francisco Rosemiro Guimarães Ximenes Neto, Raimunda Leandra Bráz da Silva, Janaína de Almeida Prado, Thaís Bomfim Viana, and Gladys Dantas Borges. "Riscos à saúde do trabalhador rural na produção de rapadura." Research, Society and Development 9, no. 5 (2020): e167953259. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i5.3259.

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Abstract:
O objetivo do estudo foi descrever o processo produtivo da rapadura e avaliar os riscos à saúde do trabalhador rural no engenho de cana-de-açúcar. Trata-se de uma pesquisa descritiva, do tipo estudo de caso, desenvolvido no município de Tianguá, Ceará, Brasil, durante os meses de agosto a setembro de 2018, com trabalhadores de um engenho de cana-de-açúcar. A coleta de dados foi a partir da observação e entrevista semiestruturada com quatro sujeitos por meio de uma entrevista semiestruturada, com base no referencial da Organização Internacional do Trabalho. Em todas as fases de produção houve algum risco envolvido, sendo os principais referentes aos riscos biológico, químico e ergonômico. Os achados sinalizam que os trabalhadores são expostos diariamente a riscos e os mesmos desconhecem a importância do uso de EPI, bem como, a empresa não promove a segurança dos trabalhadores. Desse modo, tornam-se necessários outros estudos sobre os riscos e agravos à saúde de trabalhadores de engenho para tentar implantar medidas de segurança no trabalho destes, evitando possíveis danos que possam comprometer sua saúde e qualidade de vida.
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Rangel, Maria Lígia. "Risco e saúde nos locais de trabalho." Physis: Revista de Saúde Coletiva 4, no. 1 (1994): 133–46. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73311994000100007.

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Abstract:
O artigo apresenta uma exploração crítica do conceito de risco no campo da medicina social, em especial o chamado risco ocupacional, mediante uma aproximação com a etnometodologia. O estudo do risco como fenômeno sociocultural revela relações de natureza diversa que o cercam, nem sempre passíveis de serem compreendidas por abordagens matemáticas, tradicionalmente estabelecidas pelos enfoques da epidemiologia e engenharia de segurança. São relações do tipo econômico, político, ideológico ou mágico-religioso que são vividas em situações particulares e cenários definidos, onde práticas e representações sociais se estruturam, conferindo realidade aos riscos.
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Servilha, Emilse Aparecida Merlin, Rayana de Oliveira França Leal, and Mariene Terumi Umeoka Hidaka. "Riscos ocupacionais na legislação trabalhista brasileira: destaque para aqueles relativos à saúde e à voz do professor." Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia 15, no. 4 (2010): 505–13. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-80342010000400006.

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Abstract:
OBJETIVO: Analisar a legislação a respeito de riscos ocupacionais, com destaque para aqueles relacionados à saúde e à voz do professor. MÉTODOS: Trata-se de pesquisa bibliográfica, de caráter qualitativo, que considerou as políticas públicas sobre Saúde e Segurança no Trabalho. As Normas Regulamentadoras foram lidas e seus conteúdos analisados e organizados por categorias, com recorte para aqueles referentes ao ambiente escolar. RESULTADOS: As 33 normas focalizam os fatores de risco, níveis de tolerância e controle para saúde e segurança no trabalho. Os agentes ambientais nocivos são múltiplos e suas especificidades, como concentração e frequência, determinam o nível de tolerância à exposição. Na escola, os riscos ambientais como ruído, poeira, temperatura e iluminação inadequadas, dentre outros, estão presentes, porém em grau leve. O tratamento acústico, de iluminação e de ventilação é indicado para controle desses riscos. Os documentos mostram situações de agravos à saúde dos trabalhadores em graus de risco muito maiores do que aqueles da docência. Não há explicitação de fatores inerentes à organização do trabalho e os cuidados com a voz limitam-se à profissão de teleoperador, o que pode servir de referência para o professor. CONCLUSÃO: A legislação trabalhista é ampla ao abarcar a diversidade de condições de trabalho e garantir a saúde dos trabalhadores. A docência apresenta riscos ocupacionais à saúde mais leves do que outras profissões; contudo, os fatores organizacionais do trabalho, assim como os distúrbios de voz, muito frequentes na docência, carecem de maior atenção da legislação no Brasil.
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Habermann, Mateus, and Nelson Gouveia. "Justiça Ambiental: uma abordagem ecossocial em saúde." Revista de Saúde Pública 42, no. 6 (2008): 1105–11. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102008000600019.

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Abstract:
Discute-se a questão do risco das tecnologias contemporâneas em face do atual paradigma tecnológico, a sua percepção e tolerabilidade, assim como sua distribuição desigual na sociedade. A hipótese fundamental que enfatiza a Justiça Ambiental refere-se aos perigos desproporcionalmente ou injustamente distribuídos entre grupos social e economicamente mais vulneráveis, geralmente pobres e minorias, acarretados pelos riscos ambientais relativos à vida moderna. Assim, vulnerabilidade e os diversos níveis de privação agem como propulsores dos níveis diferenciais em saúde entre os grupos populacionais. Embora Justiça Ambiental tenha sido observada inicialmente como movimento popular nos Estados Unidos, seus princípios indicaram compatibilidade em escalas geográficas global e local. Desta forma, o objetivo do estudo foi compreender como os riscos da tecnologia contemporânea afetam desigualmente a população à luz da Justiça Ambiental.
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Santos, José Luís Guedes dos, Mariana Vieira, Luciana Ferreira Cardoso Assuiti, Doris Gomes, Betina Hörner Schlindwein Meirelles, and Silvia Maria de Azevedo dos Santos. "Risco e vulnerabilidade nas práticas dos profissionais de saúde." Revista Gaúcha de Enfermagem 33, no. 2 (2012): 205–12. http://dx.doi.org/10.1590/s1983-14472012000200028.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi analisar a produção científica da área da saúde e enfermagem acerca dos fatores de risco e da vulnerabilidade nas práticas dos profissionais de saúde, por meio de uma revisão integrativa. Os artigos foram pesquisados nas bases de dados LILACS e SCIELO, entre 2005 e 2010, a partir dos descritores vulnerabilidade, risco, riscos ocupacionais e pessoal de saúde, constituindo uma amostra de 21 publicações. Na atenção primária à saúde, os riscos e as vulnerabilidades relacionam-se à deficiência de recursos para o trabalho, à violência física e ao desgaste emocional. No contexto hospitalar, destacaram-se os acidentes com material biológico relacionados ao uso inadequado e não adesão a medidas de proteção, a sobrecarga de trabalho e a autoconfiança. Ressalta-se a importância da elaboração de políticas públicas em saúde do trabalhador, visando à melhoria das condições de trabalho e maior satisfação profissional.
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Gregório, David De Sousa. "Riscos Ocupacionais: Uma revisão da Literatura." Id on Line REVISTA DE PSICOLOGIA 11, no. 34 (2017): 401. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v11i34.697.

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Abstract:
A Saúde do Trabalhador é um campo do conhecimento em Saúde Coletiva que ainda se encontra em construção. Seu objeto está centrado no processo saúde-doença dos trabalhadores. Quanto aos acidentes de trabalho que os atingem, os trabalhadores com funções em unidades hospitalares, apresentam exposição a inúmeros e variados riscos ocupacionais, seja na área de atendimento aos pacientes, como nas áreas de apoio aos serviços de atenção à saúde. Estratégias preventivas apresentam-se ainda como desafio para administradores e trabalhadores, implicando em maior ganho quanto a promoção da saúde destes profissionais.
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Sousa, Milena Nunes Alves de, Patrícia Peixoto Custodio, Antônio Wilson Júnior Ramalho Lacerda, et al. "Trabalho e agroindústria: olhares sobre doenças e riscos ocupacionais." Revista Eletrônica Acervo Saúde, no. 33 (November 1, 2019): e1570. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e1570.2019.

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Abstract:
Objetivo: Identificar, a partir de publicações nacionais e internacionais, os riscos ocupacionais e as doenças do trabalho na agroindústria. Método: Foi realizada Revisão Integrativa da Literatura, com buscas nos meses de abril e julho de 2019, na base de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e na Scientific Electronic Library Online (SCIELO), a partir da seguinte combinação entre os termos: Agroindústria AND “Riscos Ocupacionais” OR “risco ocupacional”. Foram identificadas 452 publicações na BVS e 559 no SCIELO. Contudo, 27 constituíram a amostra final. Resultados: Foram identificados os seguintes riscos ocupacionais em ordem de importância: químicos, físicos, mecânicos, ergonômicos e biológicos. Quanto às doenças vinculadas ao trabalho no setor agroindustrial foram enfatizadas alcoolismo crônico e depressão. Conclusão: O setor possui relevância indiscutível, portanto, em decorrência dos riscos ocupacionais e dos agravos decorrentes da atividade é preciso repensar as estratégias em prol da saúde do trabalhador, com ações direcionadas à prevenção de doenças e a promoção da saúde no trabalho.
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Gondim, Adriana Leão de Carvalho Lima, Adjanna Karla Leite Araujo, Tays Araujo Camilo, and Raquel Teixeira Ferreira. "Medidas de biossegurança para laboratórios de patologia clínica veterinária e a importância do seu conhecimento." Pubvet 15, no. 2 (2021): 1–9. http://dx.doi.org/10.31533/pubvet.v15n02a757.1-9.

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Abstract:
Biossegurança é um conjunto de medidas que visam prevenir, minimizar ou eliminar os riscos intrínsecos à prática profissional, assegurando assim a preservação do meio-ambiente, a saúde do homem e dos animais. Os médicos veterinários, assim como os outros profissionais da saúde, devem conhecer e aplicar essas medidas, se resguardando dos riscos inerentes à sua profissão e, consequentemente, protegendo a população. No laboratório de patologia clínica veterinária são observadas inúmeras atividades com potencial capacidade de gerar acidentes, desde riscos ocupacionais causando doenças profissionais, até exposição a agentes químicos e biológicos, colocando diariamente a saúde desses profissionais e o meio-ambiente em risco. Neste sentido, medidas adequadas de biossegurança devem ser adotadas a fim de minimizar estes riscos. Diante disso, esse trabalho tem como objetivo fazer uma revisão bibliográfica sobre as principais medidas de biossegurança aplicáveis à área, alertando os médicos veterinários sobre a importância de sua aplicação em seu ambiente de trabalho.
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Chagas, Dina. "RISCOS PSICOSSOCIAIS NO TRABALHO: CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS." International Journal of Developmental and Educational Psychology. Revista INFAD de Psicología. 2, no. 1 (2016): 439. http://dx.doi.org/10.17060/ijodaep.2015.n1.v2.24.

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Abstract:
Nos últimos anos, mudanças significativas ocorreram no mundo do trabalho. Essas mudanças levaram à emergência de novos riscos ocupacionais para o trabalhador, como é o exemplo dos riscos psicossociais relacionados com o trabalho. A exposição a estes riscos tem consequências nefastas para a saúde dos trabalhadores, quer a nível fisiológico, mental e ou psicológico. Os riscos psicossociais relacionados com o trabalho têm sido identificados como um dos grandes desafios contemporâneos para a saúde e segurança dos trabalhadores e estão ligados a problemas nos locais de trabalho, como o stress do trabalho, violência, assédio e intimidação no trabalho. Os fatores de risco psicossocial são complexos e difíceis de entender, pois representam as perceções e experiências do trabalhador, algumas dessas perceções referem-se à pessoa, outras prende-se com as condições ou ambiente de trabalho, contudo, as consequências principais têm a ver com as consequências organizacionais e individuais. A prevenção dos fatores de risco psicossociais no trabalho obriga a um envolvimento ativo e dinâmico da organização e dos trabalhadores.
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Pereira, Susana, and Célia Ribeiro. "Riscos psicossociais no trabalho." Gestão e Desenvolvimento, no. 25 (January 1, 2017): 103–20. http://dx.doi.org/10.7559/gestaoedesenvolvimento.2017.360.

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Abstract:
Atualmente, os riscos psicossociais são reconhecidos por parte dos governos e instâncias nacionais, europeias e mundiais, como um dos maiores desafios para a saúde e segurança ocupacional, visto serem capazes de originar uma grave deterioração da saúde física e mental aos trabalhadores, acarretando consequências significativas para as organizações e para a sociedade. A necessidade de avaliação de riscos psicossociais surge num contexto de importantes transformações sociais, políticas, económicas e tecnológicas que têm impacto nas caraterísticas de trabalho e nas organizações do século XXI.
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Mello-da-Silva, Carlos Augusto, and Ligia Fruchtengarten. "Riscos químicos ambientais à saúde da criança." Jornal de Pediatria 81, no. 5 (2005): s205—s211. http://dx.doi.org/10.1590/s0021-75572005000700011.

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Prado, Renata, Eduardo Freitas, Edson Valadares Júnior, Priscila Costa, Mariana Siqueira, and Daise Rossi. "Staphylococcus spp.: importantes riscos à saúde pública." PubVet 9, no. 8 (2015): 363–68. http://dx.doi.org/10.22256/pubvet.v9n8.363-368.

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Cezar Peixoto, Milleidy, Juliette da Silva Borges, Elizabete Rodrigues da Silva, Larissa Rolim Borges-Paluch, and Andréa Jaqueira da Silva Borges. "População masculina: vulnerabilidade e riscos à saúde." Textura 10, no. 18 (2017): 60–67. http://dx.doi.org/10.22479/244799342017v10n18p60-67.

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Rangel, Maria Ligia. "Saúde do trabalhador: identidade dos sujeitos e representações dos riscos a saúde na indústria petroquímica." Cadernos de Saúde Pública 9, no. 3 (1993): 333–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x1993000300021.

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Abstract:
Este trabalho enfoca o papel da identidade sócio-cultural dos sujeitos na construção de distintas representações sociais dos riscos à saúde nos locais de trabalho. Os riscos são concebidos como construções sociais, que se fazem por referência à identidade dos sujeitos, vivendo relações de poder/saber, que se expressam em formas de controle e resistência no cotidiano de trabalho. Trata-se de um estudo de caso, realizado numa indústria do Pólo Petroquímico de Camaçari-Ba, que examinou como operadores, mantenedores e laboratoristas representam os riscos à saúde existentes no seu cotidiano fabril.
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Gasques, Ana Carla Fernandes, Dener De Souza, and Maria De Lourdes Santiago Luz. "Percepção de riscos no trabalho: estudo de caso com colaboradores de uma indústria metalúrgica." Tecno-Lógica 23, no. 2 (2019): 133–45. http://dx.doi.org/10.17058/tecnolog.v23i2.12646.

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Abstract:
No cotidiano das organizações é comum a existência de riscos, que podem interferir na saúde do colaborador bem como no exercício de sua profissão. Dessa forma, a saúde e segurança de um indivíduo em seu ambiente de trabalho e as condições proporcionadas pela empresa refletem diretamente em sua produtividade e no bem-estar pessoal durante as ações que este exerce. Assim, este artigo tem como objetivo analisar a percepção de riscos no trabalho com colaboradores de uma metalúrgica localizada no noroeste do estado do Paraná. Adotou-se como metodologia a pesquisa exploratória e básica, implantada com o auxílio de questionário estruturado aplicado aos colaboradores. Para o desenvolvimento do artigo foram seguidas as etapas de elaboração da bibliografia, levantamento das informações e caracterização da empresa, coleta e análise dos dados, verificação dos equipamentos de segurança, elaboração da análise preliminar dos riscos e, por fim, proposição de melhorias para os riscos identificados pelos colaboradores. Como resultados os riscos presentes nos processos foram identificados com base na percepção dos colaboradores, dentre os quais destacam-se: utilização inadequada de EPIs, risco de quedas e intoxicação, bem como ruídos. A partir de então foram propostas melhorias. Desta forma foi possível concluir que as situações identificadas pelas análises trazem risco à segurança e saúde dos colaboradores desta empresa, devendo as mesmas receberem a devida atenção por parte dos responsáveis pela organização.
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Dos Santos, Sibely, Claudia Moreira De Lima, Jefferson Tennesse da Silva Vicente, and Grasiela Cristina Silva Botelho Silvestre. "Mapa de risco como instrumento norteador a enfermagem do trabalho: prevenção e promoção da saúde ocupacional." Enfermagem Brasil 18, no. 1 (2019): 133. http://dx.doi.org/10.33233/eb.v18i1.2319.

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Abstract:
Este estudo tem como objetivo demonstrar a importância da utilização do mapa de risco como instrumento norteador nas atividades de prevenção de acidentes e doença relacionada ao trabalho e promoção da saúde ocupacional. Foi realizada revisão da literatura de caráter exploratória descritiva. Realizou-se o levantamento bibliográfico na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) nas bases de dados: BDENF, SciELO e LILACS. Foram abrangidos artigos publicados e indexados nos referidos bancos de dados e publicados entre os anos de 2010 a 2016. Os resultados evidenciam que há uma relação existente entre as condições de saúde e produtividade do trabalho, na qual as estratégias de promoção da saúde no ambiente de trabalho, de acordo com os riscos existentes no mesmo e os determinantes que interfere na saúde ocupacional do trabalhador faz com que essas estratégias tornem-se eficazes e de baixo custo, na busca pela qualidade de vida do trabalhador e do trabalho. Tendo o conhecimento dos riscos existentes no ambiente do trabalho facilita as ações da equipe de enfermagem e de segurança do trabalho frente a promoção da saúde ocupacional, tornando assim o mapa de risco um excelente instrumento norteador dessas ações.Palavras-chave: saúde do trabalhador, promoção da saúde, mapa de risco.
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Gurgel, Aline do Monte, Ana Catarina Leite Veras Medeiros, Paloma Corrêa Alves, José Marcos da Silva, Idê Gomes Dantas Gurgel, and Lia Giraldo da Silva Augusto. "Framework dos cenários de risco no contexto da implantação de uma refinaria de petróleo em Pernambuco." Ciência & Saúde Coletiva 14, no. 6 (2009): 2027–38. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232009000600010.

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Abstract:
A magnitude dos problemas socioambientais relacionados à urbanização, industrialização e esgotamento de recursos naturais tem impacto crescente sobre a saúde e o ambiente. Paradoxalmente, os padrões de consumo demandam a ampliação da produção industrial, baseada na exploração de recursos não renováveis, cujos riscos tecnológicos, particularmente os da indústria petroquímica, impõem dificuldades reais às medidas de controle e vigilância à saúde. O refino de petróleo é uma atividade potencialmente danosa ao ambiente e à saúde humana, particularmente aos trabalhadores. Esse estudo objetivou caracterizar os cenários de risco para a saúde ambiental decorrentes da instalação de uma refinaria de petróleo na Região Metropolitana de Recife (Pernambuco). Com base em dados secundários e referências da literatura, construiu-se uma matriz de reprodução social para contextualizar os problemas nas dimensões biológica, da consciência e conduta, econômica, política e ecológica, permitindo presumir riscos, com vista a subsidiar o desenvolvimento e a organização das ações de vigilância em saúde no Estado, articuladas intersetorialmente, com participação social, capazes de intervir sobre os riscos e evitar o adoecimento dos trabalhadores e da população nesse território.
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da Cunha Sales Pereira Montenegro, Pedrita, Inara Sol Barbosa, and Maria Rita Carvalho Garbi Novaes. "Avaliação geriátrica em um serviço da Atenção Primária à Saúde: riscos e propostas de intervenção." Comunicação em Ciências da Saúde 31, no. 01 (2020): 19–26. http://dx.doi.org/10.51723/ccs.v31i01.547.

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Abstract:
Objetivos: descrever o perfil socioeconômico das famílias e analisar os riscos relacionados à saúde mental, funcional e nutricional entre idosos acompanhados em uma Unidade Básica de Saúde. Método: estudo transversal e analítico. Dados coletados por entrevista com 59 idosos. Resultados: o sexo feminino tive a pior qualidade do sono; a depressão estava correlacionada à má qualidade do sono e a um maior risco de quedas. A saúde bucal ruim influenciou o estado nutricional. Conclusão: a avaliação dos riscos de desnutrição, quedas e depressão, encaminhamento para grupos de convivência, práticas integrativas e avaliação especializada, pode melhorar a qualidade de vida a médio e longo prazos.
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Machado, Carolina Sampaio, Brisa Maria Fregonesi, Guilherme Sgobbi Zagui, Bruno Spinosa de Martinis, and Susana Segura Muñoz. "ATRAZINA NA ÁGUA FLUVIAL: AVALIAÇÃO DE RISCO À SAÚDE HUMANA PELA EXPOSIÇÃO RECREACIONAL." Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental 7, no. 3 (2018): 36. http://dx.doi.org/10.19177/rgsa.v7e3201836-46.

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Abstract:
Herbicidas nas águas dos rios podem resultar em relevantes riscos à saúde humana das comunidades adjacentes. As populações podem ser expostas a poluição dos rios pela ingestão de água durante atividades recreativas. O objetivo do presente trabalho foi avaliar os riscos à saúde humana associados à exposição ao herbicida Atrazina durante atividades recreacionais no Rio Pardo, Brasil. O Rio Pardo é o maior tributário na margem esquerda do Rio Grande, com cerca de 550 km de extensão. A bacia de drenagem é de cerca de 10.694 km2, abrangendo mas de um milhão de habitantes. Quatro campanhas de coleta de dados foram realizadas (duas na estação seca e duas na estação chuvosa) e duplicatas das amostras de água foram coletadas em cinco pontos de coleta ao longo do Rio Pardo. Todos os pontos de coleta estavam localizados próximos a culturas de cana-de-açúcar. Atrazina foi extraída das amostras de água do rio por extração em fase sólida utilizado discos C18 e a quantificação foi conduzida por Cromatografia a Gás acoplada com detector de nitrogênio e fósforo-GC/NPD. Atrazina foi detectada em quarto dos cinco pontos de coleta (variando de: 0,16-0,32 µg/L) abaixo dos limites estabelecidos pela legislação brasileira (2,0 µg/L), mas acima dos níveis permitidos pela União Europeia (0,1 µg/L). Riscos à saúde humana foram calculados de acordo com a metodologia da agência ambiental Norte-Americana (USEPA). Os riscos não-carcinogênicos pela exposição à Atrazina durante atividades de recreação estiveram abaixo dos limites (Hazard Quotient<1), assim como os riscos carcinogênicos (<10-6), não representando risco à saúde pública. A Atrazina é amplamente utilizada nas culturas de cana-de-açúcar e os riscos à saúde humana, associados às misturas de herbicidas em rios utilizados para atividades recreacionais, como o Rio Pardo, são importantes no contexto da toxicologia e da Saúde Pública.
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Benatti, Maria Cecília Cardoso, and Vera Médice Nishide. "Elaboração e implantação do mapa de riscos ambientais para prevenção de acidentes do trabalho em uma unidade de terapia intensiva de um hospital universitário." Revista Latino-Americana de Enfermagem 8, no. 5 (2000): 13–20. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-11692000000500003.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho é trazer para o âmbito da saúde do trabalhador questionamentos relativos aos riscos ambientais a que estão expostos os trabalhadores de uma Unidade de Terapia Intensiva de um Hospital Universitário. Para tanto, elaborou-se um instrumento em que os trabalhadores envolvidos descreviam os riscos ambientais da Unidade de Terapia Intensiva. Como resultado comprovou-se no ambiente a existência de riscos biológicos, físicos, químicos, ergonômicos e riscos de acidentes do trabalho. Implantou-se a seguir o mapa de risco da UTI.
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Gonçalves, Anselmo Casimiro Ramos. "Riscos associados à exploração mineira. O caso das minas da Panasqueira." Cadernos de Geografia, no. 30-31 (September 1, 2012): 131–42. http://dx.doi.org/10.14195/0871-1623_31_13.

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Abstract:
Refletir sobre os riscos associados à actividade mineira (externos e internos, riscos para a saúde e acidentes de trabalho) não pode ser visto de modo algum com alarmismo, mas sim como uma atitude de consciencialização daspopulações, das entidades municipais e estatais responsáveis pela gestão do risco, assim como das próprias empresas mineiras.
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Da Silva, Elmirene Santos, Carmen Liêta Ressurreição Dos Santos, and Hayana Leal Barbosa. "VIGILÂNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR: UMA PRÁTICA NECESSÁRIA PELOS ENFERMEIROS NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE." Revista de Saúde Coletiva da UEFS 6, no. 1 (2016): 20. http://dx.doi.org/10.13102/rscdauefs.v6i1.1062.

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Abstract:
A Vigilância em Saúde do Trabalhador (VISAT) é estruturante e essencial ao modelo de Atenção Integral em Saúde do Trabalhador, compreende um conjunto de ações e práticas que envolvem a vigilância sobre os agravos relacionados ao trabalho, a intervenção sobre fatores de risco, ambientes e processos de trabalho e a promoção da saúde. Esta pesquisa objetivou analisar o desenvolvimento de ações de VISAT pelos enfermeiros em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) do município de Feira de Santana, Bahia, Brasil. Trata-se de um estudo qualitativo, exploratório e descritivo. Observou-se que os enfermeiros possuíam conhecimento limitado acerca da VISAT, e que as ações de saúde do trabalhador desenvolvidas por estes profissionais se restringiam as capacitações sobre riscos com materiais biológicos e uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI), bem como a identificação e notificação de riscos e dos agravos relacionados ao trabalho. Os enfermeiros apresentaram como dificuldades para a realização de ações de Saúde do Trabalhador (ST) ausência de Educação Permanente em Saúde (EPS) sobre VISAT, sobrecarga de trabalho e falta de articulação entre a UBS e instâncias de referência da VISAT. Entende-se que não bastam portarias que regulem ou estabeleçam ordenamento para essas ações, é preciso que sejam efetivadas na prática.
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Fernandes, Ana Paula da Fonseca da Costa, and Joanir Pereira Passos. "Avaliação dos riscos psicossociais no ambiente de trabalho: Contribuições para a saúde do servidor público federal." Research, Society and Development 10, no. 7 (2021): e57010716901. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16901.

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Abstract:
O estudo tem por objetivo mapear os riscos psicossociais a que servidores públicos federais, em uma instituição de ensino estão expostos e construir, em conjunto com os trabalhadores, estratégias para o enfrentamento dos riscos psicossociais relacionados ao trabalho. Trata-se de estudo quanti-qualitativo, avaliativo, em amostra de 97 servidores de uma instituição de ensino. Verificou-se risco moderado para organização prescrita do trabalho, sendo espaço físico o agente de maior risco psicossocial; a predominância do estilo gerencialista torna-se fator de risco, enquanto desorganização do ambiente com mudanças, oportunidades desiguais de ascensão e tolerância ao individualismo foram agentes de alto risco psicossocial. Quanto ao sofrimento e adoecimento dos servidores, foi verificado risco moderado para esgotamento mental e desenvolvimento de danos físicos relacionados ao trabalho. Foram identificadas estratégias defensivas, devendo ser estimuladas as que auxiliam na resolução da causa do sofrimento e as estratégias indiretas, que auxiliam na eliminação da energia pulsional. Sugestões de investimentos emergiram da fala dos servidores, como capacitação, mudança na cultura organizacional, mapeamento de processos e competências, investimentos em infraestrutura e comunicação. Torna-se fundamental estender esta análise para as demais unidades da instituição, realizando análise global dos riscos psicossociais, contribuindo para a promoção da saúde mental dos trabalhadores.
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Pêgas, Diana De Jesus, Fanny Eisenhut De Amorim Santos, Janaina De Oliveira Guijarro, and Vanessa De Brito Poveda. "Saúde ocupacional dos trabalhadores de cemitérios." Revista de Enfermagem UFPE on line 3, no. 1 (2008): 70. http://dx.doi.org/10.5205/reuol.200-1263-2-rv.0301200910.

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Abstract:
ABSTRACT Objectives: to identify physical, chemical, biological and ergonomic to the risks that submitted the grave-diggers of the public cemeteries in two cities of the São Paulo small village; to verify the existence and the use of the Equipment of Individual Protection. Method: this is about a not experimental, quantitative, prospective study with purpose investigating the characteristics of the work of the grave-diggers and its possible occupational risks represented by two traditional public cemeteries at the Vale do Paraiba region. Results: nine grave-diggers had been interviewed, where we identify that the employees do not possess wallet of complete vaccination, medical accompaniment, psychological support and too much benefits. Related use frequent of the EPI, five (62.5%) and four (37.5%), never related to use them. By means of the comment the following occupational risks had been evidenced: biological risk, represented absence of adjusted gloves, inappropriate masks and boots and clothes; chemical risk, for the frequent use of poison, without the necessary equipment of protection, beyond the contact with liquids proceeding from the tombs; physical risk, given for the disposal of the tombs and possible risks of falls, perforations, cuts and arranhaduras, beyond the constant exposition to the solar rays without protection; ergonomic risk, related to the repetitive effort, brusque movements in the daily tasks and survey of weight. Conclusion: there are necessities of public investment to prevent the damages that potentially can be caused the diligent health for the funerary work. Descriptors: nursing; occupational health; cemetary.RESUMO Objetivos: identificar os riscos físicos, químicos, biológicos, psicossociais e ergonômicos a que estão submetidos os coveiros dos cemitérios públicos de duas cidades do interior paulista; verificar a existência e a utilização dos Equipamentos de Proteção Individual; investigar possíveis riscos ao meio ambiente representado pelos cemitérios. Método: estudo não experimental, quantitativo, prospectivo, investigando as características do trabalho dos coveiros e seus possíveis riscos ocupacionais representados por dois cemitérios públicos tradicionais na região do Vale do Paraíba. Resultados: foram entrevistados nove coveiros, na qual identificamos que os funcionários não possuem carteira de vacinação completa, acompanhamento médico, apoio psicológico e demais benefícios. Quanto ao uso de equipamento de proteção individual (EPI), cinco (62,5%) referiam utilização freqüente e quatro (37,5%), referiam nunca utilizá-los. Pela observação constataram-se os seguintes riscos ocupacionais: risco biológico, representado pela ausência de: luvas adequadas, máscaras, botas e vestimentas apropriadas; risco químico, pelo uso freqüente de veneno, sem o equipamento de proteção necessário, além do contato com necroxorume; risco físico, observado pela disposição dos túmulos e possíveis riscos de quedas, perfurações, cortes e arranhaduras, além da exposição constante aos raios solares sem proteção; risco ergonômico, relacionado ao esforço repetitivo, movimentos bruscos nas tarefas diárias e levantamento de peso. Conclusão: há necessidade de investimento público para prevenir os danos que potencialmente podem ser causados a saúde do trabalhador pelo trabalho funerário. Descritores: enfermagem; saúde ocupacional; cemitério.RESUMENObjetivos: identificar los riesgos físicos, químicos, biológicos, psicosociales y ergonômicos la que estan submetidos los sepultureros de los camposantos públicos de dos ciudades del interior paulista; verificar la existência y la utilización de los Equipajes de Proteción Individual. Metodo: estudio no experimental, cuantitativo, prospectivo, investigando las características del trabajo de los sepultureros y sus posíbles riesgos ocupacionales representados por dos camposantos públicos tradicionales en la región del Vale do Paraíba. Resultados: en la encuesta fueran nueve sepultureros, donde identificamos que los funcionários no detenen cartera de vacuna completa, acompañamento médico, apoyo psicológico y además benefícios. Cuanto al uso de EPI, cinco (62,5%) referian utilización frecuente y cuatro (37,5%), referian nunca utilizarlos. Por medio de La observación se comproba los seguintes riesgos ocupacionales: riesgo biológico, representado ausência de guantes adecuadas, de máscaras y botas y vestimentas inapropriadas; riesgo químico, por el uso frecuente de veneno, sin el equipaje de proteción necesario, además de el contacto con líquidos provenientes del sepulcro; riesgo físico, dado por la disposición de los sepulcros y posibles riesgos de rompimiento, lesión, cortes e arañaduras, además de la exposición constante a los rayos solares sin proteción; riesgo ergonômico, relacioado al esfuerzo repetitivo, movimentos bruscos en las tareas diárias y levantamento de peso. Conclusión: existe la necesidad de investimento público para se prevenir los daños que potencialmente pueden ser causados a la salud del trabajador representado por los camposantos. Descritores: enfermagem; salud ocupacional; camposantos.
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Navarro, Marcus Vinicius Teixeira, Handerson Jorge Dourado Leite, Josemir da Cruz Alexandrino, and Ediná Alves Costa. "Controle de riscos à saúde em radiodiagnóstico: uma perspectiva histórica." História, Ciências, Saúde-Manguinhos 15, no. 4 (2008): 1039–47. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702008000400009.

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Abstract:
Apresenta o histórico da descoberta das radiações ionizantes, seus efeitos biológicos e a conseqüente necessidade de controle dos respectivos riscos à saúde. Descreve a evolução histórica do controle de risco em radiodiagnóstico no Brasil, demonstrando que este pode não estar associado apenas à dose recebida, mas também a erros de diagnóstico e a custos para o sistema de saúde. Salienta que a legislação sanitária tem um amplo leque de co-responsabilidade social para envolver todos os atores visando à proteção da saúde.
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Gonçalves, Márcia, and Fernando Portela Câmara. "AVALIAÇÃO DOS FATORES DE RISCO DE SINTOMAS DEPRESSIVOS EM POPULAÇÃO DE DIABÉTICOS DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE SAÚDE DE TAUBATÉ (SP)." Revista Baiana de Saúde Pública 33, no. 2 (2012): 174. http://dx.doi.org/10.22278/2318-2660.2009.v33.n2.a203.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo analisar fatores de risco biológicos (história pregressa de doença grave) e fatores psicossociais, para Transtornos Depressivos em estudo transversal com amostra de pacientes com diabete melito da rede de atenção primária à saúde da Prefeitura de Taubaté (SP). Participaram da pesquisa 192 pacientes de um programa de atenção primária de diabetes da cidade de Taubaté (SP). O grupo controle foi constituído de oitenta e quatro (84) voluntários sem história de transtornos depressivos e/ou diabetis. Foram utilizadas escalas de Beck para Depressão e questionário de fatores psicosociais amplamente utilizado na literatura. Os riscos associados aos fatores foram analisados por regressão logística binária e a análise. Foi utilizado o software Minitab 4.0. Encontraram-se dois tipos de riscos: riscos de estresse biológico, no qual a presença de diabetes e história pregressa de doença grave (estressores biológicos considerados em nosso experimento) constituíram os únicos riscos para depressão na amostra examinada; e riscos psicossociais, nos quais a presença de filhos e escolaridade tiveram uma participação significativa entre os fatores de risco para depressão na população com diabetis. Concluiu-se que a presença de diabetes e história pregressa de doença grave, bem como a presença de filhos e escolaridade foram os fatores de risco encontrados.
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Valois, Rubenilson Caldas, Helanno Nazareno de Freitas Lima, Valdeangela Carvalho Vasconcelos Paiva, et al. "CONHECIMENTO DOS RISCOS DO PARTO CESÁREO ENTRE GESTANTES ATENDIDAS NO PRÉ-NATAL." Revista Eletrônica Acervo Saúde, no. 32 (September 4, 2019): e1194. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e1194.2019.

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Abstract:
Objetivo: Verificar o conhecimento dos riscos associados ao parto cesáreo entre gestantes atendidas no pré-natal em uma Unidade Municipal de Saúde. Métódos: Estudo do tipo descritivo com abordagem qualitativa, participaram 12 gestantes entre 18 a 38 anos atendidas em uma Unidade Básica de Saúde no município de Belém no estado do Pará, onde coletou-se as informações através de entrevista semiestruturada; a análise dos dados foi conduzida a partir da proposta de análise de Bardin; o estudo foi aprovado pelo comitê de ética em pesquisa da Faculdade Metropolitana da Amazônia. Resultados: a partir da análise dos dados emergiram as seguintes categorias: Caracterizando as participantes do estudo segundo o perfil socioeconômico; Compreensão das gestantes sobre os riscos relacionados ao parto cesáreo; e Principais informações recebidas no pré-natal sobre os riscos relacionado ao parto cesáreo; observando-se que a maior parte das gestantes desconhecem os riscos da cesareana. Conclusão: A maior parte das entrevistadas não conhecem o real risco da cesareana, e em muitas situações são induzidas a realizar esta cirurgia ou até mesmo este procedimento é imposto por parte dos profissionais de saúde. Espera-se a partir do estudo contribuições com o debate sobre o conhecimento dos riscos do parto cesáreo.
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Guerra, Isabel Casale, and Ana Teresa de Abreu Ramos-Cerqueira. "Risco de hospitalizações repetidas em idosos usuários de um centro de saúde escola." Cadernos de Saúde Pública 23, no. 3 (2007): 585–92. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2007000300017.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi estratificar 305 idosos com 65 anos ou mais, atendidos em um Centro de Saúde Escola (Botucatu, São Paulo, Brasil), quanto à probabilidade de admissão hospitalar repetida. Os dados foram coletados por meio de um instrumento de avaliação do risco de admissão hospitalar repetida, constituído por oito indicadores de saúde: autopercepção da saúde, hospitalização, consultas médicas, diabetes, doença cardiovascular, sexo, apoio social e idade. Verificou-se que 56,4% dos entrevistados apresentaram baixa probabilidade de admissão hospitalar repetida; 26,9%, média; 10,5%, média-alta; e 6,2%, alta. Na associação dos indicadores de saúde com a probabilidade de admissão hospitalar repetida, observou-se que, para idosos classificados como sendo de riscos médio, médio-alto e alto, em relação àqueles com baixo, os riscos relativos foram significativos: saúde média ou ruim (2,31); hospitalização (2,38); mais de três consultas médicas (1,75); diabetes (2,10); doença cardiovascular (2,76); homens (1,68); e 75 anos ou mais (1,62). Constatou-se que o instrumento utilizado possibilitou a estratificação dos idosos quanto ao risco de serem hospitalizados repetidas vezes, o que pode contribuir para propostas de reorganização dos serviços de saúde.
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Oliveira, Ricardo Soares de, Igor Monteiro Lima Martins, Luís Paulo Souza e Souza, et al. "Fatores de risco associados às doenças cardiovasculares na população carcerária." Revista Eletronica Gestão & Saúde 5, no. 1 (2013): 263. http://dx.doi.org/10.18673/gs.v5i1.22839.

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Abstract:
Este trabalho objetivou fazer uma reflexão acerca dos fatores de risco associados às doenças cardiovasculares na população carcerária, assim como a atuação da equipe de saúde nesses espaços. Trata-se de uma abordagem reflexiva da literatura, que incluiu artigos de periódicos eletrônicos, publicados nos anos de 2003 a 2011, indexados na LILACS, Scielo, MEDLINE, e disponíveis na íntegra. Também foram consultados livros-textos e portarias do Ministério da Saúde e da Justiça do Brasil. Utilizaram-se os descritores “Fatores de Risco”, “Doenças Cardiovasculares” e “Prisioneiros”. Notou-se que a situação atual das prisões é de superlotação, com ambiente insalubre, que impõe riscos a saúde dos presos. Os hábitos de vida, como uso de álcool e drogas (cocaína, maconha, tranquilizantes e tabaco), aumenta os riscos para doenças cardiovasculares. Além disso, autores enfatizam, a priori, o baixo nível de escolaridade dos detentos. A atuação da equipe de saúde deve ser pautada em práticas educativas para promoção e vigilância à saúde, com apoio multidisciplinar. Novos estudos precisam ser feitos, a fim de averiguar a incidência de doenças cardiovasculares, bem como constatar a eficácia das ações de saúde para esta população.
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Lima, Larissa Nobre de, Luiz Henrique Torres Cota, Marina Barbosa da Costa, et al. "Conhecimento dos estudantes da área da saúde acerca dos riscos dos anticoncepcionais hormonais." Revista Eletrônica Acervo Saúde, no. 36 (December 23, 2019): e1335. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e1335.2019.

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Abstract:
Objetivos: O estudo avalia o conhecimento acerca dos riscos do uso do anticoncepcional hormonal (ACO), por acadêmicas da área da saúde de uma Universidade de Minas Gerais. Métodos: Foi realizado através de questionários de uma amostra de 211 acadêmicas, no período de agosto a Outubro/2016. As variáveis consideradas foram os tipos de contraceptivos utilizados nas relações sexuais, a compreensão sobre os riscos ao usar ACO e sua respectiva recomendação. Resultados: Há um predomínio de acadêmicas menores de 25 anos e sexualmente ativas dos cursos avaliados. Sobre o conhecimento dos riscos do ACO a maioria das participantes respondeu corretamente sobre a ação do ACO ser inibida pelo uso do antibiótico, no entanto, isso não ocorreu sobre o ACO aumentar o risco de causar acidente vascular cerebral e sobre proteger contra doenças sexualmente transmissíveis. A maioria dessas acadêmicas mostrou ter conhecimento sobre o mecanismo de ação, efeito colateral, contraindicação e indicações do ACO, mas houve uma significativa parcela que não se incluiu nisso. Conclusão: Revelou-se que mesmo lidando com pessoas com maior instrução, ainda existem questões deficitárias relacionadas aos riscos do uso do ACO. Concluindo que ainda é necessária a implantação de políticas educacionais no âmbito da sexualidade.
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Gregolis, Thais Blaya Leite, Wagner de Jesus Pinto, and Frederico Peres. "Percepção de riscos do uso de agrotóxicos por trabalhadores da agricultura familiar do município de Rio Branco, AC." Revista Brasileira de Saúde Ocupacional 37, no. 125 (2012): 99–113. http://dx.doi.org/10.1590/s0303-76572012000100013.

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OBJETIVO: Conhecer as percepções de risco associadas ao uso de agrotóxicos no trabalho rural de pequenos produtores rurais. MÉTODO: Estudo de percepção de riscos relacionados ao trabalho rural, realizado entre o segundo semestre de 2008 e o primeiro de 2009, com base na avaliação psicológica de 42 pequenos agricultores do município de Rio Branco, AC, por meio de questionário estruturado com questões abertas e fechadas e aplicação de escalas psicométricas. RESULTADOS: Entre as mulheres, destacou-se a invisibilidade dos riscos associados ao uso desses agentes químicos no seu cotidiano de trabalho. A maioria das mulheres participantes não percebia a seriedade dos problemas de saúde relacionados à exposição a agrotóxicos, nem identificava como perigosas as atividades de trabalho que desempenhava. Entre os homens, observou-se a construção de estratégias defensivas baseadas na negação dos riscos, tática utilizada por esses indivíduos como forma de permanecerem, dia após dia, inseridos em um processo de trabalho sabidamente injurioso. CONCLUSÃO: O estudo mostrou que a percepção de riscos daquele grupo de pequenos agricultores influencia suas práticas de trabalho e a forma como responde frente ao risco representado pelo uso de agrotóxicos, devendo ser, portanto, objeto de análise em ações de vigilância em saúde do trabalhador e no escopo de iniciativas de gerenciamento de riscos.
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Freitas, Carlos Machado de, Vânia Rocha, Eliane Lima e. Silva, Taís de Moura Ariza Alpino, Mariano Andrade da Silva, and Maíra Lopes Mazoto. "Conquistas, limites e obstáculos à redução de riscos ambientais à saúde nos 30 anos do Sistema Único de Saúde." Ciência & Saúde Coletiva 23, no. 6 (2018): 1981–96. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232018236.04702018.

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Abstract:
Resumo A Constituição de 1988 representou importantes conquistas de direitos em torno de um projeto de país com um modelo de desenvolvimento socioeconômico orientado para a redução de risco de doenças e agravos e um meio ambiente ecologicamente equilibrado. Estas conquistas se manifestaram nas políticas, na institucionalização e na criação de espaços institucionais de participação da sociedade. O objetivo deste artigo é situar as conquistas e também os limites e obstáculos na agenda de saúde e ambiente expressos nestes 30 anos do Sistema Único de Saúde. As conquistas são situadas a partir da ampliação dos espaços institucionais de participação da sociedade e institucionalização no Sistema Único de Saúde dos temas relacionados aos riscos ambientais. Os limites são situados a partir da relação entre desenvolvimento e padrões de riscos ambientais presentes nos níveis global, regional, local e comunitário. Por fim são apontados os obstáculos que, a partir do golpe parlamentar de 2016, não só acentuaram os limites já existentes, como vem produzindo retrocessos em diversas áreas relacionadas à saúde ambiental.
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Magro, Beatriz Da Silva, Luciano Garcia Lourenção, and Patrícia Maluf Cury. "Prevalência de alterações no ultrassom de calcâneo em Centro de Saúde Escola." Fisioterapia Brasil 19, no. 4 (2018): 457. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v19i4.1220.

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Abstract:
Objetivo: Verificar a prevalência de alterações no exame de ultrassonometria óssea de calcâneo (UOC) entre usuários de uma Unidade de Saúde Escola do Sistema de Atenção Primária à Saúde de um município do interior do estado de São Paulo, Brasil. Métodos: Estudo transversal entre indivíduos que participaram da campanha de rastreamento de alterações ósseas realizada em um Centro de Saúde Escola, no período de 6 a 13 de setembro de 2013. Realizou-se a medida da UOC dos indivíduos maiores de 18 anos que participaram da campanha, utilizando-se a Achilles Express®. Os indivíduos com resultados alterados foram subdivididos em: Grupo de médio risco (GMR) quando o T-score ≤ -1 e > -2,5 e Grupo de alto risco (GAR) quando o T-score ≤ -2,5. Resultados: Foram realizados 389 exames de UOC, sendo 349 (89,71%) em mulheres e 40 (10,28%) em homens. Cento e sessenta e três (41,90%) usuários apresentaram alterações, dos quais 141 (86,50%) eram de médio risco e 22 (13,40%) eram de alto risco; não houve diferenças estatísticas significantes quanto à comparação dos fatores de riscos avaliados nestes grupos, exceto para a idade (p = 0,003). Conclusão: A idade foi um fator de risco não modificável, no entanto, deve-se atuar nos fatores de riscos modificáveis para melhorar a saúde óssea.Palavras-chave: ultrassom, calcâneo, osteoporose, prevalência, Atenção Primária à Saúde.
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