Academic literature on the topic 'ROCA ÍGNEA'
Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles
Consult the lists of relevant articles, books, theses, conference reports, and other scholarly sources on the topic 'ROCA ÍGNEA.'
Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.
You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.
Journal articles on the topic "ROCA ÍGNEA"
Espinosa-Garduño, Judith. "Vegetación de una corriente de lava de formación reciente, localizada en el declive meridional de la sierra de Chichinautzin." Botanical Sciences, no. 27 (December 8, 2016): 67. http://dx.doi.org/10.17129/botsci.1078.
Full textCarmona Patiño, Juan Esteban. "Fonolítico." Ricercare, no. 11 (2019): 115–25. http://dx.doi.org/10.17230/ricercare.2019.11.7.
Full textReategui, K., and M. Martínez. "Correlación entre parámetros químicos, cristalográficos y espectroscópicos en la termometría de grafito aplicada a una aureola de contacto del monzogranito de La Soledad (Andes venezolanos)." Estudios Geológicos 73, no. 2 (November 7, 2017): 069. http://dx.doi.org/10.3989/egeol.42748.444.
Full textBeita-Sandí, Wilson, and Marco Barahona-Palomo. "Fisico-química de las aguas superficiales de la Cuenca del río Rincón, Península de Osa, Costa Rica." UNED Research Journal 2, no. 2 (December 1, 2010): 157–79. http://dx.doi.org/10.22458/urj.v2i2.156.
Full textAlbrecht, A., and D. G. Brookins. "Mid-tertiary siliceous igneous activity above cratonic and accreted basement in northern Mexico; comparison of two localities." Geofísica Internacional 28, no. 5 (December 1, 1989): 813–50. http://dx.doi.org/10.22201/igeof.00167169p.1989.28.5.1288.
Full textGODOT SOUZA, Juliana Ferreira, Cícera Neysi de ALMEIDA, Reiner NEUMANN, Leonardo Fonseca BORGHI DE ALMEIDA, Julio Cezar MENDES, Silvia Regina de MEDEIROS, Sergio Castro VALENTE, Alan Wanderley de Albuquerque MIRANDA, Artur CORVAL, and Francisco de Assis NEGRI. "EVOLUÇÃO MAGMÁTICA DA INTRUSÃO BÁSICA NO POÇO 1UN30 E SUA INTERAÇÃO COM O ARENITO ENCAIXANTE, NA PORÇÃO NORTE DA BACIA DO PARNAÍBA (N E NE DO BRASIL)." Geosciences = Geociências 39, no. 2 (July 16, 2020): 343–59. http://dx.doi.org/10.5016/geociencias.v39i2.14174.
Full textUrrutia-Fucugauchi, J. "LATE MESOZOIC-CENOZOIC EVOLUTION OF THE NORTHWESTERN MEXICO MAGMATIC ARC ZONE." Geofísica Internacional 25, no. 1 (January 1, 1986): 61–84. http://dx.doi.org/10.22201/igeof.00167169p.1986.25.1.801.
Full textLópez Ruiz, J. "Aplicación de la geoquímica de elementos traza a la génesis de las rocas ígneas." Estudios Geológicos 42, no. 4-5 (October 30, 1986): 239–58. http://dx.doi.org/10.3989/egeol.86424-5753.
Full textGóes, Vitoria Costa Meirelles, Alexandre Barreto Costa, José Roberto Cerqueira, Neila Caldas Abreu, Ayana Souza da Silva, Flávia Lima e. Cima Miranda, Antônio Fernando de Souza Queiroz, and Hélio Jorge Portugal Severiano Ribeiro. "Potencial gerador e maturidade térmica dos folhelhos da Formação Barreirinha, borda sul da Bacia do Amazonas, Brasil." Geologia USP. Série Científica 21, no. 3 (August 19, 2021): 3–17. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v21-171844.
Full textHolanda, Werlem, Anderson Costa dos Santos, Camila Cardoso Nogueira, Luiz Carlos Bertolino, Sérgio Bergamaschi, René Rodrigues, and Diego Felipe da Costa. "EFFECTS OF IGNEOUS INTRUSION ON THE MINERALOGICAL CONTENT OF IRATI FORMATION, PARANÁ BASIN, IN SAPOPEMA (PR), SOUTHERN BRAZIL." Journal of Sedimentary Environments 4, no. 3 (September 28, 2019): 350–60. http://dx.doi.org/10.12957/jse.2019.45796.
Full textDissertations / Theses on the topic "ROCA ÍGNEA"
BESSER, Marcell Leonard. "Sequência vulcânica ácida da região de São Joaquim-SC: reoignimbritos ou lavas?" reponame:Repositório Institucional da CPRM, 2017. http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/handle/doc/18194.
Full textApproved for entry into archive by Jéssica Gonçalves (jessica.goncalves@cprm.gov.br) on 2017-10-18T07:58:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese Marcell L. Besser.pdf: 26010964 bytes, checksum: a9834adf566ddb70c42cc10b3dc9c6b8 (MD5)
Approved for entry into archive by Jéssica Gonçalves (jessica.goncalves@cprm.gov.br) on 2017-10-18T08:18:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese Marcell L. Besser.pdf: 26010964 bytes, checksum: a9834adf566ddb70c42cc10b3dc9c6b8 (MD5)
Made available in DSpace on 2017-10-18T08:18:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Marcell L. Besser.pdf: 26010964 bytes, checksum: a9834adf566ddb70c42cc10b3dc9c6b8 (MD5) Previous issue date: 2017
Os fluxos vulcânicos ácidos da Província Magmática do Paraná no flanco norte da Calha de Torres, no planalto sul de Santa Catarina, compreendem o topo de uma sequência vulcânica cretácea de 750 m de espessura e marcada por três episódios magmáticos: (1) extensivo vulcanismo intermediário a básico; (2) vulcanismo ácido; (3) magmatismo intrusivo raso de composição básica. Os derrames sotopostos à unidade ácida são em sua predominância do tipo rubbly pahoehoe e andesitos basálticos composicionalmente semelhantes aos magmas do tipo Gramado e localmente ao tipo Esmeralda. A sucessão ácida abrange rochas do Tipo Palmas, subtipo Caxias do Sul na base e Anita Garibaldi preferencialmente no topo. As rochas ácidas se distribuem em platôs separados por lacunas erosivas. O Platô de São Joaquim (PSJ) é o objeto principal deste estudo e estende-se por 270 km², tem espessura máxima de ≅150 m e apresenta volume estimado em ≅27 km³ de dacitos. A sequência vulcânica mergulha suavemente para SW e tem a base situada a ≅1.000 m de altitude no extremo SW do platô e a ≅1.450 m na extremidade NE. A arquitetura interna das unidades vulcânicas ácidas, construídas com base em litofácies de campo e petrografia, permite a identificação de no mínimo oito mesas vulcânicas interdigitadas e por vezes sobrepostas, com espessura máxima individual de 125 m e comprimento máximo estimado em 40 km. Estas dimensões refletem altas razões de aspecto, semelhantes as de lavas basálticas. As correlações com o Grupo Etendeka seriam as seguintes: a unidade vulcânica basal do PSJ é correlacionada com a Formação Wêreldsend e pode ser classificada como do subtipo Caxias do Sul Médio. As outras unidades vulcânicas do platô são correlacionadas com a Formação Grootberg e podem ser classificadas como do subtipo Caxias do Sul Superior. As rochas do Platô de Santa Bárbara, localizado próximo à escarpa da Serra Geral, são do subtipo Caxias do Sul Superior (unidade basal) e do subtipo Anita Garibaldi (unidade do topo), sendo o último correlacionado com a Formação Beacon. A origem das rochas vulcânicas ácidas é atribuída a erupções contínuas de grandes volumes de magma em altas temperaturas que extravasaram sobre o relevo plano e que com alimentação ininterrupta de lavas criaram fluxos com alta retenção de calor, originando mesas vulcânicas muito extensas. As seguintes características são observadas nas rochas do PSJ: (1) geometria tabular das unidades vulcânicas com margens lobadas e línguas de lavas envelopadas por camadas de vidro vulcânico; (2) gradação de zonas maciças no núcleo das unidades para zonas muito amigdaloidais com geodos no topo; (3) margens das unidades limitadas por camadas de vidro vulcânico amigdaloidal com fluxo de amígdalas desviando fragmentos rochosos; (4) presença rara e localizada de brechas autoclásticas, as quais teriam sido digeridas pelo fluxo da lava de alta temperatura; (5) margens íngremes; (6) presença de cristais de plagioclásio com hábitos esqueletais; (7) orientação preferencial de fenocristais de piroxênio e plagioclásio e (8) ausência de feições piroclásticas, inclusive nas porções basais das unidades e, ausência de zonas menos ou não soldadas. Estas características corroboram a hipótese de que as rochas ácidas do PSJ são remanescentes de extensas mesas vulcânicas coalescidas. Estas mesas teriam se originado por meio de erupções de fontes fumegantes a partir de feixes de fissuras extremamente compridas pelas quais extravasavam lavas na forma efusiva ou então alimentadas localmente por aspersão.
Lazo, Huaruco Juan Carlos. "Estudio petrográfico de rocas intrusivas, superunidad San Luis, localidades de Santa Rosa y El Molino, Sancos - Lucanas, Ayacucho." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2019. https://hdl.handle.net/20.500.12672/11330.
Full textTesis
Espinoza, Otayza Jorge Alvaro. "Análisis Petrológico del Granito de Paita. Una revisión del contexto tectónico y magmático del Dominio Amotape-Tahuín, y una aproximación a un sistema Greisen." Bachelor's thesis, Pontificia Universidad Católica del Perú, 2019. http://hdl.handle.net/20.500.12404/15934.
Full textTrabajo de investigación
Parada, Velásquez Francisca Natalia. "Geoquímica de las rocas ígneas del carbonífero-triásico de la alta cordillera, Región de Atacama, Chile." Tesis, Universidad de Chile, 2013. http://www.repositorio.uchile.cl/handle/2250/113739.
Full textEl objetivo de esta memoria es comprender la naturaleza del magmatismo Carbonífero-Triásico de la Cordillera Principal de Vallenar (29°-29° 30 S) y del área de Potrerillos de la Cordillera de Domeyko (26° 15 -26° 30 S), mediante la química e isotopía de muestras datas por el método U-Pb en circón. Este magmatismo se conforma, principalmente, por rocas de composición ácida, dominando las composiciones graníticas en las rocas intrusivas y las composiciones riolíticas en las rocas volcánicas, ambas caracterizadas por tener contenidos relativamente altos de Al2O3 y bajos de P2O5 y de MgO. La interpretación de REE para las rocas del Carbonífero (323-307 Ma) indicarían que el magma se originó con una corteza de espesor normal (30-45 Km) (no engrosada). A su vez, los patrones de REE para la muestra del Pérmico (~286 Ma) ubicada en la Cordillera Principal de Vallenar (29°-29° 30 S), indican probablemente que el magma se originó con una corteza más gruesa, lo cual no se evidencia en la geoquímica de las muestras de la edad pérmica (287-264 Ma) ubicadas en el área de Potrerillos de la Cordillera de Domeyko (26° 15 - 26° 30 S). Finalmente, las rocas del Triásico (232-221 Ma) presentan diseños de REE indicativos de que la corteza presentó procesos de adelgazamiento durante un período de téctonica extensional. Respecto a sus características isotópicas, estas son rocas con altas razones iniciales de 87Sr/86Sr y valores negativos de ɛNd, ambas características son consistentes con la participación de rocas de la corteza continental en la génesis de los magmas. Además, esta participación queda evidenciada en la curva de mezcla realizada entre un dique máfico y un granito de dos micas, la cual sugiere un rango de participación cortical entre el 40% y el 100%. Según este modelo, las rocas del Carbonífero (323-307 Ma) indican un origen derivado de la mezcla entre magmas de origen mantélico y productos de fusión cortical, mientras que las rocas del Pérmico (287-264 Ma) y del Triásico (232-221Ma) se habrían generado probablemente por anatexia cortical, específicamente estas últimas se habrían generado por un 30% aproximadamente de fusión parcial de intrusiones previas, representadas por un granito de biotita de edad carbonífera. El magmatismo del Carbonífero a los 323-307 Ma y del Pérmico a los 287-264 Ma, posee una afinidad calcoalcalina a calcoalcalina alta en K, con carácter meta a peraluminoso, graficado en el campo de los Granitos de Arco Volcánico, lo que junto a las anomalías negativas de Nb-Ta que presentan las muestras, sumado al hecho de ser contemporáneo al prisma acreción de la zona de Vallenar y al Melange de Chañaral del área de Potrerillos, permiten asociar su formación a un ambiente de subducción. El magmatismo Triásico a los 232-221 Ma muestra características geoquímicas de magmas de arco volcánico asociados a subducción (afinidad calcoalcalina y anomalías negativas de Nb-Ta), al igual que las rocas anteriores, así como también características geoquímicas (ubicado en el campo de granitos tipo A de intraplaca) y regionales que sugieren que la génesis de este magmatismo estuvo asociado a un régimen extensional o, a lo menos, transicional, lo que no descarta que haya habido subducción en este período.
Dzogolyk, Valdenegro Edgardo Iván. "Termobarometría de aluminio en hornblenda en el Batolito Sur Patagónico." Tesis, Universidad de Chile, 2007. http://www.repositorio.uchile.cl/handle/2250/102933.
Full textChávez, Zandonas Lisenia Ruth. "Estratigrafía y geoquímica del Grupo Calipuy en la Cordillera Negra (8°45’S – 9°45’S) y su relación con los yacimientos minerales." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2016. https://hdl.handle.net/20.500.12672/8546.
Full textEspecifica que las secuencias volcánicas del Cenozoico correspondientes al Grupo Calipuy, afloran en la parte Norte de la Cordillera Occidental de los Andes, el área de estudio está comprendida en el sector Norte de la Cordillera Negra del departamento de Ancash, entre las provincias de Huaylas y Huaraz y limitado entre las siguientes coordenadas 8°45’ – 9°45’ Sur y 78°00’ – 77°30’ Oeste. Con los nuevos conocimientos de las estructuras y estratigrafía volcánica, se observan las faces volcánicas de cada depósito y se ubican los probables centros de emisión (paleo - volcanes). En el área de estudio se visualiza cinco centros eruptivos del tipo estratovolcán que se encuentran en avanzado estado de erosión como son; Huarancayoc, Pupanday, Pucacoto, Sogopegan, Pucajirca; un complejo volcánico que está compuesto por abundantes depósitos de flujos piroclásticos de composición dacítica y riolítica: Huicnoc – Alto Ruri; y una secuencia volcánica cuyo centro de emisión no se encuentra identificado: Hércules. Están controlados estructuralmente por sistemas de fallas regionales con direcciones NO – SE, fallas locales con dirección NE – SO y lineamientos circulares. La caracterización petrográfica de las rocas ígneas relacionadas a la actividad volcánica va a variar en composición desde andesitas basálticas a riolitas, predominando las andesitas; y los intrusivos presentan una composición intermedia entre tonalitas, granodiorita y granitos. La mineralogía está caracterizada por la presencia de fenocristales de plagioclasa, piroxeno (clino - ortopiroxenos), olivino, anfíbol óxidos de hierro, biotita, cuarzo, feldespato alcalino y minerales secundarios o de alteración. Se observa que la composición mineralógica no varía de acuerdo a cada centro eruptivo. El estudio de la geoquímica de las rocas volcánicas e intrusivas nos muestra que estas rocas ígneas provienen de magmas calcoalcalinos que están relacionados a ambientes de subducción (Arcos magmáticos), con excepciones de la presencia de magmas toleíticos relacionados a una tectónica extensional (Trasarcos magmáticos). La generación y asimilación de los magmas del Eoceno – Oligoceno ocurren en una corteza relativamente delgada y los magmas del Mioceno se generan en cortezas gruesas con profundidades mayores. En su mayoría las rocas ígneas derivan de magmas hidratados que favorecen a la mineralización metálica. Considerando, los estudios anteriores y la geocronología recopilada se sugiere que el volcanismo ocurrió en cuatro etapas eruptivas que están separadas por ligeras discordancias ligadas a la migración de arcos magmáticos de Oeste a Este a partir del Eoceno inferior al Mioceno inferior. La mineralización se encuentra asociado con los centros eruptivos erosionados, los tipos de yacimientos son epitermales, polimetálicos, pórfidos y skarn.
Tesis
Medeiros, Maiara Goulart. "Valorização do resíduo lã de rocha através de sua incorporação em matrizes de cimento portland." reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2015. https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/169489.
Full textMade available in DSpace on 2016-10-19T13:00:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 338946.pdf: 6551108 bytes, checksum: c3c95a3998ec9ac27e2f15ffeb325529 (MD5) Previous issue date: 2015
A propriedade pozolânica do resíduo industrial de lã de rocha (RWP), bem como sua incorporação em matrizes de cimento Portland foi analisada nesta pesquisa. A lã de rocha é um material isolante muito utilizado por diversas indústrias. Inicialmente caracterizou-se o resíduo através das técnicas: difratometria de raios X (DRX), fluorescência de raios X (FRX), análise térmica de Calorimetria Diferencial de Varredura e Termogravimetria (DSC/TG) na amostra comercial e no resíduo; classificação do resíduo segundo NBR 10.004 (2004), moagem, granulometria a laser e massa específica. Posteriormente, avaliou-se o potencial de atividade pozolânica do resíduo moído em 1 e 2 horas em pastas produzidas com RWP e hidróxido de cálcio, e identificou-se os compostos formados pela análise térmica (DSC/TG), (DRX) e Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) para as idades de 28 e 90 dias, também para efeitos comparativos executou-se o ensaio de acordo com a NBR 5752 (2014) - Índice de atividade pozolânica Cimento Portland e NBR 15895 (2010) - Determinação do teor de hidróxido de cálcio fixado - Método Chapelle modificado. Os objetivos específicos desta pesquisa foram; caracterizar o resíduo de lã de rocha com intenção de sua valorização como material pozolânico. Obter o índice de atividade pozolânica para as duas curvas granulométricas do resíduo em estudo. Investigar o efeito da substituição do cimento Portland por resíduo de lã de rocha em argamassas. Pode-se concluir que, a utilização do resíduo industrial de lã de rocha como material pozolânico não foi conclusiva, o resíduo apresentou um potencial desenvolvimento de pozolanicidade em idade avançadas. No efeito fíler a incorporação dos resíduos de lã rocha trouxe efeitos benefícios, como aumento da resistência a compreensão. Os resultados encontrados mostram que o resíduo de lã de rocha utilizado nesta pesquisa pode ser classificado como classe II A - não inerte (não perigoso), possui característica de sólido amorfo e se enquadra como material pozolânico conforme estabelecido pela norma NBR 12653 (2014). Nas análises térmicas da amostra resíduo e comercial, apresentou contaminação por ferro no resíduo. A incorporação do resíduo nas pastas de hidróxido de cálcio, e nas argamassas aumenta a resistência à compressão, esta propriedade melhorada é o resultado da estrutura densa obtida pelo efeito de enchimento realizado pelas partículas do resíduo. Supostamente, os produtos da reação pozolânica começam a ser formados após 90 dias de idade conforme observações realizadas pelo MEV. O ensaio de Chapelle modificado não apresentou atividade pozolânica.
Abstract : The pozzolanic property of industrial waste rock wool (RWP) as well as its incorporation in Portland cement was analyzed in this research. The rock wool is an insulating material widely used by several industries. Initially, the residue was characterized by the techniques: X-ray diffraction (XRD), X-ray fluorescence (XRF), thermal analysis Differential Scanning Calorimetry and Thermogravimetry (DSC/TG) in commercial sample and its residue; classification of waste according to NBR 10004 (2004), grinding, laser granulometry and specific weight. Subsequently, we assessed the potential ground waste pozzolanic activity in 1 and 2 hours on ground produced by RWP and calcium hydroxide, and identified the compounds formed by thermal analysis (DSC / TG), (XRD) and (MEV ) to the ages of 28 and 90 days. Also for comparative purposes, it was executed the test according to NBR 5752 (2014) - pozolância Portland cement activity level and NBR 15895 (2010) - Determination of fixed calcium hydroxide content - modified Chapelle method. The objectives specific of this research were; characterize the rock wool waste with intention of upgrading them pozzolanic material. Get the pozzolanic activity index for the two size distribution curves of the residue in the study. To investigate the effect of replacing Portland cement for rock wool waste in mortars. It can be concluded that the use of industrial waste rock wool as a pozzolanic material was not conclusive, the residue showed a potential development of advanced age pozzolanic. In effect fillers the incorporation of rock wool waste brought beneficial effects, such as increase the compressive strength. The results show that the rock wool waste used in this study can be classified as class II A - not inert (non-hazardous) has amorphous solid feature and fits as pozzolanic material as established by NBR 12653 (2014). In the thermal analysis of the sample waste and commercial, showed contamination with iron in the waste. The incorporation of the waste on calcium hydroxide pastes, mortars and increases the compressive strength of this improved property is the result of dense structure obtained by filling effect achieved by the particulate waste. Supposedly of the pozzolanic reaction products begin to be formed after 90 days of age, according to observations made by SEM. The modified Chapelle test showed no pozzolanic activity.
Arcos, Alarcón Freddy Enrique. "Caracterización petrográfica-geoquímica del grupo barroso relacionada a la mineralización entre los paralelos 16°30’ y 17°30’ latitud sur - Perú." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2016. https://hdl.handle.net/20.500.12672/5591.
Full textTesis
Aliaga, Livia Frank. "Prospección de pegmatitas con mineralización de tierras raras en Cerro Antíval, Casma-Áncash." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2016. https://hdl.handle.net/20.500.12672/5634.
Full textRealiza una prospección en Cerro Antival para identificar pegmatitas con mineralización de tierras raras y conceptualizar geológicamente estas ocurrencias para proponer criterios de prospección en otros terrenos de geología similar. Describe la mineralogía de las pegmatitas de Cerro Antival. Define la clasificación de las pegmatitas según los criterios actuales. Estima macroscópicamente el potencial de Tierras Raras en Cerro Antival. Reconoce el control geológico de las pegmatitas en Cerro Antival. Define criterios de prospección de pegmatitas en Cerro Antival. Plantea como hipótesis que las pegmatitas que ocurren en Cerro Antival tienen un porcentaje de alanita que lo convierten en un depósito de tierras raras con potencial para ser considerado un prospecto minero, además estas ocurrencias son una evidencia ejemplar de la cual se extraerán principios aplicables para su prospección en otros terrenos de geología similar.
Tesis
Rivera, Mantilla Hugo. "Caracterización geoquímica de los intrusivos de las superunidades de Yarabamba-Challaviento y de los volcánicos de los grupos Toquepala y Barroso y análisis correlacional con la mineralización en el sur del Perú." Master's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2014. https://hdl.handle.net/20.500.12672/10871.
Full textLas variedades litológicas predominantes en las rocas plutónicas son las monzonita, granodiorita, tonalita y en los volcánicos andesita/traquiandesita, dacita/traquidacita y riolitas. Geoquímicamente, se pueden diferenciar tres series graníticas principales en granitoides máficos, intermedios y félsicos. La relación SiO2 vs Sm/Yb permite determinar que los volcánicos félsicos de Toquepala son más antiguos seguido por las Superunidades de Yarabamba y Challaviento, siendo más joven el grupo Barroso. Esta característica es corroborada, en la mayoría de los casos, por las edades radiométricas obtenidas en las muestras de las series de rocas ígneas. Las cuatro unidades geológicas tienen firmas calcoalcalinas de alto potasio con un carácter metaluminoso con excepción del grupo Toquepala que es peraluminoso. Los diagramas de variación tipo Harker presentan correlaciones negativas con respecto a la sílice para la mayoría de los óxidos con excepción del Na y K que tienen correlaciones positivas. Además la presencia de la anomalía negativa de Eu. Estas tendencias lineales son consistentes con procesos de cristalización fraccionada de los magmas. Aplicando los diagramas de discriminación tectonomagmática Y vs. Nb, (Y+Nb) vs Nb, (Y+Nb) vs Rb, todos los granitoides caen en el campo de granitos de arco volcánico. Los elementos traza y tierras raras también muestran características típicas de rocas asociadas a subducción con un enriquecimiento de los elementos LILE (<100) y TRL con respecto a los elementos HFSE (<10) y TRP. Además de anomalías negativas de Nb y anomalías positivas de Th y Ce que indican que están relacionadas al marco tectónico de subducción de placas. Con respecto a la relación con la mineralización en concordancia con las relaciones de la alúmina y Eu nos muestran que las unidades geológicas provienen de magmas húmedos y con tendencia metaluminosa. Las relaciones de Eu/Eu* vs FeO total muestran que todas las unidades geológicas caen en el campo de la corteza continental o primitiva y de los granitos tipo “I” y de la serie de la magnetita y su relación con la mineralización, el grupo Toquepala cae en el campo de Cu-Mo y polimetálicos, el Barroso con el campo Cu-Mo y Challaviento con Cu-Au y polimetálicos y Yarabamba no muestra relación alguna con algún campo de mineralización.
Tesis
Books on the topic "ROCA ÍGNEA"
Echeveste, Horacio José, ed. Manual de levantamiento geológico. Editorial de la Universidad Nacional de La Plata (EDULP), 2018. http://dx.doi.org/10.35537/10915/69363.
Full textConference papers on the topic "ROCA ÍGNEA"
GARCÍA PERDOMO, J. C., C. LARA GÓMEZ, D. GARCÍA ROMERO, C. U. ESPINO GONZÁLEZ, and F. DE J. JERÓNIMO RODRÍGUEZ. "EVALUACIÓN DE ROCAS ÍGNEAS SOMETIDAS A INTEMPERIZACIÓN POR CICLOS DE CONGELAMIENTO Y DESHIELO." In XV CONGRESO LATINO-AMERICANO DE PATOLOGÍA DE CONSTRUCCIÓN - XVII CONGRESO DE CONTROL DE CALIDAD EN LA CONSTRUCCIÓN. ALCONPAT INTERNACIONAL, 2019. http://dx.doi.org/10.21041/conpat2019/v1cc112.
Full textGARCÍA-ROMERO, D., H. L. CHÁVEZ-GARCÍA, J. C. GARCÍA-PERDOMO, N. DÍAZ-GONZÁLEZ, and J. A. PÉREZ-VELASCO. "ATAQUE ACELERADO DE ROCAS ÍGNEAS EN SOLUCIÓN DE SULFATOS DE SODIO. CASO DE ESTUDIO: TLALPUJAHUA MICHOACÁN, MÉXICO." In XV CONGRESO LATINO-AMERICANO DE PATOLOGÍA DE CONSTRUCCIÓN - XVII CONGRESO DE CONTROL DE CALIDAD EN LA CONSTRUCCIÓN. ALCONPAT INTERNACIONAL, 2019. http://dx.doi.org/10.21041/conpat2019/v1cc101.
Full text