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Timich, Marco, Rogério Guitarrari Azzone, Gaston Eduardo Enrich Rojas, Saulo Vieira da Silva Filho, Excelso Ruberti, and Celso De Barros Gomes. "Relações de contato entre rochas alcalinas máficas e sieníticas na Praia do Jabaquara, setor norte da Ilha de São Sebastião, SP." Geologia USP. Série Científica 19, no. 4 (December 20, 2019): 3–22. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v19-157121.

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Abstract:
Relações de contato entre as rochas sieníticas do stock de Serraria e as rochas máficas plutônicas e hipoabissais do setor norte da suíte alcalina da Ilha de São Sebastião (Ilhabela) são descritas pela primeira vez, permitindo a indicação de relações temporais entre diferentes pulsos magmáticos. Os afloramentos apresentam variedade sienítica hololeucocrática hospedando mega-, macro- e microxenólitos de diferentes rochas, formando agmatitos. Cinco unidades principais são descritas: álcali feldspato sienitos, melassienitos, diabásios, cumulatos máficos (melagabros/clinopiroxenitos) e gabros heterogêneos. Geoquimicamente,o magmatismo alcalino bimodal encontrado na ilha é bem representado pelas rochas dos afloramentos estudados. A sequência de eventos magmáticos consiste em: colocação e cristalização de pulsos de magmas básicos alcalinos, em ambiente de câmara magmática, gerando as variedades gabroicas cumuláticas, principalmente melagabros e clinopiroxenitos com olivina, e brechas de matriz gábrica com evidências de reequilíbrio textural por ação de temperatura; intrusão de novos pulsos de magma básico alcalino, representados pelos fragmentos de diabásios, que apresentam também, reequilíbrio textural (textura granoblástica predominante); intrusão de pulso sienítico na câmara máfica que fragmentou o gabro já parcial ou totalmente cristalizado, transportando ampla proporção de xenocristais e xenólitos, o que gerou rochas classificadas como melassienitos; nova intrusão de pulso sienítico, que fragmenta todo o sistema formando um agmatito com megaxenólitos e microxenólitos de gabro cumuláticos, diabásios, agmatitos de matriz gabroica (gabros heterogêneos) e melassienitos; veios e diques de pegmatito e aplito de sienitos com quartzo cortam todos os litotipos. Todos os tipos amostrados como xenólitos apresentam algum grau de recristalização e de reação química com o magma sienítico final que os hospeda.
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2

Gomes, Newton Souza, Hanna Jordt Evangelista, Edgar Batista de Medeiros Júnior, Raphael Carneiro Filippo, and Luciano Fernandes Germano. "Ocorrência de rochas da fácies granulito no Cinturão Mineiro, Minas Gerais, Brasil." Rem: Revista Escola de Minas 63, no. 3 (September 2010): 433–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0370-44672010000300003.

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Abstract:
Na região de Lagoa Dourada, inserida no Cinturão Mineiro, ocorrem granitóides paleoproterozóicos, que intrudem seqüências supracrustais arqueanas do greenstone belt Rio das Velhas. Os granitóides são cortados por rochas máficas anfibolitizadas, que portam xenólitos de granulitos. Trata-se de granulitos máficos caracterizados pela textura granoblástica e pela paragênese ortopiroxênio-clinopiroxênio-anfibólio-plagioclásio. Como fases secundárias, registram-se actinolita, cummingtonita, carbonato, epídoto, granada e quartzo. Determinações geotermométricas baseadas nos pares minerais ortopiroxênio-clinopiroxênio e anfibólio-plagioclásio produziram valores de temperatura entre 700 e 853ºC. As fases secundárias são produtos de um processo metamórfi co posterior.
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Silveira, Carlos José Sobrinho da, José Carlos Frantz, Juliana Charão Marques, Waldemir José Alves de Queiroz, Siegbert Roos, and Vinicius Medina Peixoto. "Geocronologia U-Pb em zircão de rochas intrusivas e de embasamento na região do Vale do Jacurici, Cráton do São Francisco, Bahia." Brazilian Journal of Geology 45, no. 3 (September 2015): 453–74. http://dx.doi.org/10.1590/2317-488920150030233.

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Abstract:
RESUMO O Complexo Jacurici, NE do Cráton do São Francisco, é constituído de vários corpos máficos-ultramáficos N-S mineralizados a Cr, possivelmente fragmentos de um único sill rompido durante deformação. Alguns trabalhos sugerem que está intruso no Bloco Serrinha, enquanto outros o inserem no Cinturão Salvador-Curaçá. O embasamento nessa região é dividido informalmente em paragnaisses e ortognaisses, o último supostamente mais jovem, considerando-se estar menos deformado. Petrografia revelou que alguns dos paragnaisses são álcali-feldspato granitos fortemente milonitizados. Os ortognaisses ocorrem no norte e consistem, ao menos em parte, de monzogranitos com deformação heterogênea, localmente de baixa temperatura. Datações U-Pb em zircão foram realizadas para cinco amostras representativas. Apenas três resultaram em boas idades concórdias. Uma rocha máfica produziu idade de 2102 ± 5 Ma e é petrograficamente similar aos metanoritos do Complexo Jacurici, sendo interpretada como registro dos primeiros pulsos do magmatismo máfico. Um monzogranito gerou idade de 2995 ± 15 Ma, sendo mais antigo do que o esperado, relacionado ao Bloco Serrinha. Álcali-feldspato granito produziu idade de 2081 ± 3 Ma. O Sienito Itiúba e os pegmatitos que cortam o Complexo Jacurici têm idades semelhantes. Considerando a falta de informações sobre a sequência supracrustal que hospeda as rochas alcalinas e máficas-ultramáficas intrusivas nas áreas de Ipueira e Medrado, é possível que parte do terreno pertença ao Cinturão Salvador-Curaçá. Sugerimos que o Complexo Jacurici possa ter sido intrudido após a colagem tectônica entre o Bloco Serrinha e a parte mais antiga do Cinturão Salvador-Curaçá e, portanto, poderia ser hospedado por ambos.
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Pereira, Fabio Santos, Maria de Lourdes da Silva Rosa, and Herbet Conceição. "Condições de colocação do magmatismo máfico do Domínio Macururé, Sistema Orogênico Sergipano: Maciço Capela." Geologia USP. Série Científica 19, no. 3 (August 8, 2019): 3–29. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v19-151464.

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Abstract:
O Maciço Capela é intrusivo nas rochas metassedimentares do Domínio Macururé, Sistema Orogênico Sergipano, no sul da Província Borborema. Ele é constituído por dioritos, hornblenditos, gabros e granitos, que hospedam enclaves tonalíticos e hornblendíticos. As formas e os contatos dos enclaves tonalíticos, aliados à presença de texturas de zoneamento inverso e oscilatório em cristais de plagioclásio e ao hábito acicular da apatita nos enclaves e dioritos sugerem coexistência de magmas máfico e félsico. Os piroxênios identificados nos gabros apresentam composições de enstatita, augita e diopsídio. Os anfibólios das rochas máficas são cálcicos e correspondem a pargasita, tschermakita e magnésio-hornblenda. A mica marrom dos hornblenditos, gabros e dioritos é rica na molécula de flogopita, enquanto a dos granitos é mais enriquecida em ferro. A granada, de ocorrência restrita aos hornblenditos e dioritos, é rica na molécula de almandina. O plagioclásio varia de albita a bytownita e o feldspato potássico é a microclina. A presença de titanita e epídoto magmáticos, coexistentes com silicatos máficos magnesianos, indica a cristalização sob condições de alta fO2, próximas ao tampão NNO. As estimativas de pressão forneceram um valor médio de 8,5 kbar, que corresponde a uma profundidade aproximada de 30 km. As temperaturas liquidus, obtidas com as composições de piroxênios e anfibólios, variam de 1.261 a 831°C. Temperaturas solidus, estimadas com o par anfibólio-plagioclásio, situam-se entre 775 e 614°C. Dados de química mineral e estimativas termobarométricas sugerem que as rochas do Maciço Capela cristalizaram-se a partir de magmas basálticos hidratados, em ambiente de arco continental.
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Melo, Valdinar Ferreira, and Carlos Ernesto Gonçalves Reynaud Schaefer. "Matéria orgânica em solos desenvolvidos de rochas máficas no nordeste de Roraima." Acta Amazonica 39, no. 1 (March 2009): 53–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672009000100005.

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Abstract:
Solos desenvolvidos de rochas máficas no nordeste de Roraima são cultivados continuamente por populações indígenas em função da boa fertilidade natural. Este trabalho objetivou avaliar as alterações na matéria orgânica do solo por meio do fracionamento das substâncias húmicas, aplicação de análises de CHNS, estudos termogravimétricos e de Ressonância Paramagnética de Elétrons (EPR). Os maiores teores de C foram observados no Chernossolo sob cultivo contínuo. A fração humina foi predominante em todos os solos, tendo seus teores reduzidos em profundidade. No Nitossolo, houve menor relação ácido húmico/fúlvico. No Chernossolo cultivado, a posição no relevo e a incorporação dos restos culturais parece ter contribuído para manter a estabilidade do solo. Nos demais Chernossolos, a natureza química contribuiu para a ciclagem mais eficiente da matéria orgânica. No Chernossolo e nos Cambissolos não cultivados, a matéria orgânica se apresentou menos estável. No Chernossolo sob cultivo, houve aumento da polimerização do ácido húmico. Os solos com horizonte A chernozêmico, não cultivados, comportaram-se mais uniformes quanto à qualidade dos ácidos húmicos.
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Montibeller, Cibele Carolina, Antenor Zanardo, and Guillermo Rafael Beltran Navarro. "Decifrando a proveniência dos folhelhos da formação Ponta Grossa na região de Rio Verde de Mato Grosso e Coxim (MS) através de métodos petrográficos e geoquímicos." Geologia USP. Série Científica 17, no. 1 (April 18, 2017): 41. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v17-294.

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Abstract:
Na região de Rio Verde de Mato Grosso e Coxim (MS) ocorrem rochas sedimentares devonianas relacionadas à Formação Ponta Grossa. Nesta região, a Formação Ponta Grossa aflorante é constituída por um pacote de folhelhos e siltitos cinza a pretos, com níveis de siltitos argilosos sobrepostos por arenitos feldspáticos muito finos micáceos, de cores creme, verde e avermelhados. Acima dos arenitos ocorrem siltitos argilosos amarelos fracamente laminados. Quimicamente, os níveis pelíticos são classificados como folhelhos/argilitos e com composição matura, derivados principalmente de rochas ígneas intermediárias e/ou máficas. Através da utilização de diagramas discriminantes para ambientes tectônicos e de proveniência, não foi estabelecido um padrão único para as amostras da Formação Ponta Grossa, podendo ser tanto classificados como sedimentos depositados em margem passiva quanto em margem ativa. Entretanto, dado o contexto da Bacia do Paraná durante o Devoniano, os sedimentos da Formação Ponta Grossa provavelmente tiveram como fonte rochas formadas em margens ativas (arcos magmáticos), erodidas e depositadas em margem passiva (bacia intracratônica).
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FLECK, ANDRÉ, ZARA GERHARDT LINDENMAYER, and FERNANDO DE CASTRO PAULA. "ALTERAÇÃO HIDROTERMAL DAS ROCHAS MÁFICAS DO ALVO ESTRELA (Cu-Au), SERRA DOS CARAJÁS, PARÁ." Revista Brasileira de Geociências 36, no. 1 (March 1, 2006): 138–51. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.200636s1138151.

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RAMOS, Rodrigo Chaves, and Edinei KOESTER. "Geologia da associação metamáfica-ultramáfica da região de Arroio Grande, sudeste do Escudo Sul-rio-grandense." Pesquisas em Geociências 41, no. 1 (April 27, 2014): 25. http://dx.doi.org/10.22456/1807-9806.78030.

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Abstract:
No Rio Grande do Sul são reconhecidas e descritas diversas ocorrências de rochas ultramáficas nas porções central e ocidental do Escudo Sul-rio-grandense. No entanto, para a porção oriental, nenhum trabalho de cunho científico fez referência a esse tipo de litologia até o momento. No presente artigo é apresentado o estudo de uma associação de rochas máficas e ultramáficas metamorfizadas, localizada no extremo sul da por- ção oriental do Escudo, nas proximidades do município de Arroio Grande. Através das investigações de campo realizadas nessa área em conjunto com petrografia, microscopia eletrônica de varredura e difratometria de raios-X foram identificados anfibolitos à base de hornblenda, plagioclásio e epidoto, e serpentinitos cromíferos e seus produtos metassomáticos (tremolititos, clorititos e talco xistos). Foram caracterizadas paragêneses de fácies anfibolito tanto para os epidoto anfibolitos como para os metassomatitos. A associação de rochas de Arroio Grande foi interpretada como fragmentos de um antigo assoalho oceânico obductado durante o fechamento de um paleo-oceano no Neoproterozoico, pela possível colisão das paleoplacas Kalahari e Río de La Plata nos estágios finais da amalgamação do paleocontinente Gondwana Ocidental.
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Leal, Angela Beatriz de Menezes, Debajyoti Paul, Walter Peixoto da Silveira, Luiz Rogério Bastos Leal, Simone Cerqueira Pereira Cruz, and Joilma Prazeres Santos. "Geoquímica das rochas meta-vulcânicas máficas do greenstone belt de Riacho de Santana, Bahia, Brasil." Revista Brasileira de Geociências 38, no. 3 (September 1, 2008): 476–87. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.2008383476487.

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Queiroz, Maria Mireide Andrade, Adriana Maria Coimbra Horbe, and Candido Augusto Veloso Moura. "Mineralogia e química dos sedimentos de fundo do médio e baixo Madeira e de seus principais tributários: Amazonas - Brasil." Acta Amazonica 41, no. 4 (2011): 453–64. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672011000400003.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi investigar a variação composicional e mineralógica dos sedimentos de fundo transportados pelos grandes rios da Amazônia, com nascentes nos Andes provenientes de rochas cratônicas. O estudo foi realizado com base em análises granulométricas, mineralógicas e químicas, incluindo isótopos de Pb, no rio Madeira e seus tributários. O conjunto de dados mostra que os sedimentos de fundo do rio Madeira são granulométrica, mineralógica e quimicamente distintos de seus principais tributários. Os sedimentos do rio Madeira são mais arenosos; têm maior quantidade de quartzo; menor conteúdo de Al2O3, Fe2O3, K2O, MgO, Na2O, PF, TiO2, P2O5, MnO e elementos-traço; e a maturidade aumenta de montante para jusante. Dentre os sedimentos dos tributários, os rios Machado e secundariamente o rio Marmelos são os que mais se aproximam da composição dos sedimentos do rio Madeira, enquanto que o Jamari com sedimentos com maior proporção de TiO2, Zr, Y, Nb, Ga, Hf, U, Ta e ETR, é o mais distinto. Apesar do ambiente de intenso intemperismo e erosão, em condições tropicais úmidas, a que estão submetidas as rochas drenadas pela bacia do rio Madeira, os valores das razões Th/Co, Th/Pb, Th/Yb, Al/Pb, Zr/Co e a composição isotópica de Pb indicam fontes distintas para os sedimentos de fundo estudados. Os sedimentos do rio Madeira são provenientes, principalmente, de rochas máficas, enquanto que os sedimentos de seus tributários têm como fonte essencialmente rochas félsicas.
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FLORISBAL, LUANA MOREIRA, LAURO NARDI, MARIA DE FÁTIMA BITENCOURT, and LEANDRO MENEZES BETIOLLO. "Geoquímica das Rochas Máficas Toleíticas da Suíte Pós-Colisional Paulo Lopes, Neoproterozóico do Sul do Brasil." Pesquisas em Geociências 32, no. 2 (December 31, 2005): 69. http://dx.doi.org/10.22456/1807-9806.19547.

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Abstract:
The Paulo Lopes Suite (SPL), composed of the Paulo Lopes Granite (GPL), Garopaba Granitoids (GG) and Silveira Gabbro (GS), is an association of contemporaneous acid and basic rocks, comprising monzo and syenogranites associated to basic dikes, with abundant mafic microgranular enclaves, interpreted as co-mingling products. The contacts between the granitoids and the basic rocks are evidences of coeval and interactive magmas. The Silveira Gabbro occurs in the study area as a main body and several narrow dikes of NNE orientation. Field relations define a chronological order of magmatic events, where the GPL is the first magmatic pulse and, while steel partially crystallized, was intruded by mingled magmas, represented by the GG and the GS. The basic components are medium-grained, equigranular rocks, with subophitic and ophitic textures. The centre of the main body contains medium- to coarse-grained, equigranular rocks, where agglomerates of early-formed clinopyroxene and plagioclase crystals are found. In the chilled margins, they are microporphyritc rocks of aphanitic groundmass, indicative of rapid crystallization. The Silveira Gabbro rocks are composed of labradorite-andesine, orthopyroxene, augite, pigeonite, olivine (occasionally serpentinized), Fe-hornblende and magnesian hornblende, red biotite, magnetite, ilmenite, apatite, and baddeleyite. The composition is tholeiitic, similar to the high-Ti-P basalts of the Serra Geral Formation. Their high contents of K, Rb, Sr and Ba, as well as negative anomalies of Nb and Ta in multielemental diagrams are similar to the ones observed in magmatic rocks from mature arcs or post-collisional environments. The Neoproterozoic basic rocks may be discriminated from the ones belonging to the Cretaceous Serra Geral Formation by their higher contents of alcalis, Cs, U, Th, and by their fractionated REEpatterns, expressed in the La/LuN ratio. The associated granitoids are structural and compositionally compatible with the ones found in post collisional settings, which indicates that the SPL magmatism developed in such environment.
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Barbosa, Johildo Salomão Figueiredo, Angela Beatriz de Menezes Leal, Reinhardt Adolfo Fuck2,, Jailma Santos de Souza de Oliveira, Philippe Gonçalves, and Carlson De Matos Maia Leite. "Metamorfismo de temperatura ultra-alta de granulitos com safirina de 2,0 Ga do Bloco Itabuna-Salvador-Curaçá, Bahia, Brasil." Geologia USP. Série Científica 17, no. 1 (April 18, 2017): 89. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v17-287.

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Abstract:
A área de pesquisa se situa no Cráton do São Francisco, no sul da Bahia, Brasil. Nessa região, no segmento crustal Bloco Itabuna-Salvador-Curaçá (BISC), ocorrem rochas supracrustais associadas a gnaisses tonalíticos/trondhjemíticos a monzoníticos e rochas máficas subordinadas, de idades arqueana e paleoproterozoica, todos fortemente deformados e reequilibrados na fácies granulito em 2,07 a 2,08 Ga. As rochas supracrustais incluem granulitos com safirina constituídos por quartzo, ortopiroxênio, silimanita, granada, mesopertita, plagioclásio, biotita e cordierita. Com base nos arranjos microestruturais entre os minerais constituintes dos granulitos com safirina, a paragênese de pico metamórfico é Grt1 + Opx1 + Bt1 + Qtz + Sil1 + Spr1 + Mp. Microestruturas de reações entre minerais, como coroas de simplectitos ao redor de porfiroblastos, permitiram identificar as seguintes paragêneses retrógradas, interpretadas como formadas durante a ascensão tectônica dessas rochas: Grt1 ± Qtz = Opx2 + Sil2, Grt1 = Opx2 + Spr2 (+ Sil2); Opx1 + Sil1 + Qtz = Crd e Grt1 + Qtz = Opx3 + Crd. Por sua vez, simplectitos de Bt2 + Qtz formados pela reação Opx1-2 + Mp + H2O = Bt2 + Qtz estão relacionados à evolução retrógrada durante resfriamento. Cálculos termobarométricos realizados com aplicação de termobarômetros clássicos e método de multiequilíbrios (THERMOCALC, por exemplo) indicaram P = 7-11 kbar e T ≥ 900°C para os granulitos com safirina. Um dos mecanismos associados à elevada temperatura está relacionado à adição de material radioativo com a presença de magmas basálticos durante a formação do BISC. A cristalização fracionada desses magmas produziu intrusões tonalíticas que datam de aproximadamente de 2,15 a 2,13 Ga, próximo do pico do metamorfismo de 2,07 a 2,08 Ga.
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Barbosa, Laércio Dal Olmo, Edinei Koester, and Maria do Carmo Pinto Gastal. "Rochas intrusivas básicas no sudeste do Cinturão Dom Feliciano, RS: petrografia e geoquímica das associações I e II." Geologia USP. Série Científica 18, no. 2 (July 24, 2018): 149–70. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v18-125442.

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Abstract:
Intrusões dioríticas, gabroicas e outras rochas máficas-ultramáficas registram tanto os processos de extração e transporte de magmas do manto, resultando na acresção vertical de material à crosta, quanto os processos de interação entre esses dois componentes. Recentemente, essas rochas têm sido apontadas como importantes marcadores petrogenéticos, quando associadas ao magmatismo intermediário a ácido, em ambientes orogênicos a pós-colisionais. Na porção sudeste do Cinturão Dom Feliciano, no Rio Grande do Sul, constituído majoritariamente por granitoides, ocorrem intrusões dioríticas e gabroicas de pequeno porte e caráter dominantemente básico, na região compreendida entre Pinheiro Machado e Pedro Osório. Este artigo apresenta a caracterização geológica, mineralógica, petrográfica e geoquímica dessas rochas, propondo assim a separação de duas associações principais. A Associação I (AI), constituída por rochas gabroicas, comumente cumuladas e por vezes estratificadas, engloba os corpos do Passo da Fabiana, Passo da Olaria, Arroio Santa Fé e Desvio Herval. A Associação II (AII), diorítica a gabroica, compreende rochas maciças a localmente foliadas, nas ocorrências do Alto Alegre, Passo dos Machados e Campo Bonito. As duas associações são subalcalinas, com afinidade cálcio-alcalina médio-K (AI) e médio a alto-K (AII), com altos teores de alumina (Al2O3 > 17%), mesmo para os termos não cumulados. Diferenças quanto aos elementos maiores (CaO, Mg# e álcalis), menores e traços (P2O5, Zr, Nb, Y, total e padrões de ETR) referendam a separação proposta. As assinaturas magnéticas sugerem o controle no posicionamento das intrusões por descontinuidades litosféricas, que teriam possibilitado a ascensão e a colocação desses magmas em níveis superiores da crosta. Processos petrogenéticos envolvendo a participação de líquidos derivados do manto em reservatórios supracrustais e a sua evolução nas deep crustal hot zones são propostos.
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Correia, C. T., and V. A. V. Girardi. "Geoquímica e Petrologia das rochas máficas e ultramáficas do complexo estratiforme de Cana Brava-GO, e das suas encaixantes." Boletim IG-USP. Série Científica 29 (January 1, 1998): 1. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-8986.v29i0p1-37.

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Rolim Neto, Fernando Cartaxo, Carlos Ernesto G. R. Schaefer, Elpidio Inácio Fernandes Filho, Marcelo Metri Corrêa, Liovando Marciano da Costa, Roberto da Boa Viagem Parahyba, Sergio Monthezuma Santoianni Guerra, and Richard Heck. "Topolitossequências de solos do Alto Paranaíba: atributos físicos, químicos e mineralógicos." Revista Brasileira de Ciência do Solo 33, no. 6 (December 2009): 1795–809. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832009000600028.

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Abstract:
Pouco se conhece sobre a diferenciação pedogenética no Alto Paranaíba (MG), quando são comparados materiais de composição química tão variada, como tufitos, rochas ígneas alcalinas e ultramáficas e carbonatitos, todos de ocorrência na região. Dessa forma, este trabalho teve como objetivo caracterizar física, química e mineralogicamente os solos representativos de três topolitossequências do Alto Paranaíba. Para isso, foram descritos e coletados 11 perfis de solos, entre os municípios de Serra do Salitre, Patrocínio e Coromandel, representando as variações litológicas na faixa do contato geológico entre os grupos Bambuí, rochas vulcânicas ultramáficas e Araxá. Nas amostras de solos foram realizadas análises físicas e químicas de rotina, além de determinações de Fe, Al e Si após extração por ataque sulfúrico; Fe por DCB e oxalato; Fe, Ca, Mg, K, P, Ti e outros metais pesados após digestão total (ataque triácido); e determinação dos diferentes componentes da fração argila por difratometria de raios X. Os Latossolos do Alto Paranaíba são extremamente intemperizados e com índices Ki e Kr muito baixos, indicativos de solos ricos em óxidos de Fe e de Al, não possuindo uma filiação definida com os materiais de origem subjacente, indicando intensa pedoturbação e provável mistura com materiais alóctones. As assinaturas geoquímicas indicativas da natureza ultramáfica são os teores elevados de Cr, Ni, Mn, Fe e Mg. A mineralogia da fração argila dos Latossolos indica a coexistência de vermiculita com hidroxi-Al entrecamadas, caulinita, gibbsita e anatásio, evidenciando uma gênese policíclica dos minerais da fração mais fina e o elevado grau de intemperismo. Nos Cambissolos, a rápida dessilificação atual conduz à coexistência de gibbsita e óxidos de Fe com esmectitas e illitas, em virtude da rápida ação do intemperismo nos substratos de rochas máficas ou ultramáficas-alcalinas, pobres em sílica.
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Montibeller, Cibele Carolina, Guillermo Rafael Beltran Navarro, and Antenor Zanardo. "Petrografia, geoquímica e proveniência da Formação Corumbataí aflorante no município de Mineiros (GO)." Geologia USP. Série Científica 21, no. 1 (March 4, 2021): 22–43. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v21-165722.

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Abstract:
No estado de Goiás, ocorrem litotipos similares àqueles atribuídos à Formação Corumbataí, no estado de São Paulo, embora a escassez de bibliografias específicas sobre a unidade na Região Centro-Oeste brasileira e a ausência de mapeamentos de detalhe nas adjacências da Serra do Caiapó (centro-sudeste do estado de Goiás) suscitem dúvidas quanto à correlação entre essas áreas de afloramento de unidades permianas e aquelas encontradas no domínio paulista da Bacia do Paraná. Sendo assim, este trabalho apresenta caraterísticas mineralógicas, petrográficas e geoquímicas da Formação Corumbataí no estado de Goiás, bem como suas implicações de proveniência, intemperismo e paleoclima, no intuito de fornecer dados complementares que permitam estabelecer correlações entre as diversas áreas aflorantes da unidade ao longo das bordas norte e leste da bacia. Os siltitos do município de Mineiros (GO) são quimicamente classificados, predominantemente, como “wackes” e arcósios, e, secundariamente, como litoarenitos e sublitoarenitos, com alta maturidade textural e maturidade química variável, gerados por sedimentos provenientes principalmente de rochas sedimentares quartzosas, com menores contribuições de rochas ígneas félsicas e máficas. Aparentemente, esses sedimentos sofreram pouco efeito de reciclagem sedimentar, advogando por uma maior proximidade das áreas-fonte, sendo que esta foi submetida a variados graus de intemperismo, o que sugere mistura de diversas fontes na geração dos sedimentos que deram origem à unidade, além de haver predomínio de classificação das fontes como derivadas de regiões tectonicamente ativas ou arcos de ilha continentais.
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Costa, Samuel Ângelo Diógenes, João Carlos Ker, Diana Ferreira de Freitas Simões, Maurício Paulo Ferreira Fontes, José Domingos Fabris, and Felipe Vaz Andrade. "Pedogênese e classificação de latossolos desenvolvidos de itabiritos no Quadrilátero Ferrífero, MG." Revista Brasileira de Ciência do Solo 38, no. 2 (April 2014): 359–71. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832014000200001.

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Abstract:
Localizado na porção centro-oeste do Estado de Minas Gerais, o Quadrilátero Ferrífero abrange uma área de aproximadamente 7.000 km². Desde o século XVII, a região é conhecida como uma província aurífera e ferrífera, sendo por essa razão uma das regiões mais bem estudadas do Brasil no contexto geológico. A região é de topografia muito acidentada, onde predominam solos pouco evoluídos pedogeneticamente, com destaque para Cambissolos Háplicos, Neossolos Litólicos e Neossolos Regolíticos. Em menor proporção e em rampas de colúvio (relevo suave ondulado), ocorrem Latossolos Vermelhos muito ricos em Fe, anteriormente denominados Latossolos Ferríferos. Neste trabalho, foram realizados estudos para caracterizar física, química e mineralogicamente amostras de nove perfis de Latossolos Vermelhos férricos e perférricos, desenvolvidos de itabirito e rochas afins no Quadrilátero Ferrífero, com os objetivos de melhor entender sua gênese e avaliar critérios taxonômicos que permitam sua diferenciação no SiBCS, em níveis categóricos mais baixos. Os elevados valores de densidade de partículas são peculiares nesses solos e, ao lado da estrutura forte, muito pequena e granular, são fatores que contribuem para subestimar os teores de argila e superestimar os de silte, resultando em relação silte/argila maior do que aquela proposta pelo SiBCS para os Latossolos. A variação dos teores de SiO2, Fe2O3, Al2O3, TiO2, MnO, P2O5 e de alguns elementos-traço aponta para a diversidade na composição química do itabirito ou, ainda, provável mistura com rochas filíticas da região. Os valores das relações Fe2O3/TiO2 (não molecular) e TiO2/Fe2O3 (molecular) revelaram-se diferentes daqueles sugeridos na literatura para separação de Latossolos Vermelhos desenvolvidos de itabirito daqueles de rochas máficas. As frações areia, silte e argila apresentaram grande variação na atração magnética, com as duas primeiras frações evidenciando maior magnetização, em razão da presença de magnetita. Os valores de substituição isomórfica de Fe por Al variaram 0,07 a 0,11 e 0,09 a 0,38 mol mol-1 nas estruturas da hematita e magnetita, respectivamente.
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ALMEIDA, CÍCERA NEYSI DE, IGNEZ DE PINHO GUIMARÃES, and ADEJARDO FRANCISCO DA SILVA FILHO. "PETROGÊNESE DE ROCHAS PLUTÔNICAS FÉLSICAS E MÁFICAS NA PROVÍNCIA BORBOREMA, NE DO BRASIL: O COMPLEXO CÁLCIO-ALCALINO DE ALTO K DE CAMPINA GRANDE." Revista Brasileira de Geociências 32, no. 2 (June 1, 2002): 205–16. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.2002322205216.

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Souza Junior, Ivan Granemann de, Antonio Carlos Saraiva da Costa, Cesar Crispim Vilar, and Allan Hoepers. "Mineralogia e susceptibilidade magnética dos óxidos de ferro do horizonte B de solos do Estado do Paraná." Ciência Rural 40, no. 3 (March 2010): 513–19. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782010000300003.

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Abstract:
Os solos tropicais altamente intemperizados tendem a acumular residualmente óxidos de ferro e alumínio. Entre os óxidos e hidróxidos de ferro presentes na fração argila, a goethita (Gt) e a hematita (Hm) são os mais abundantes e estudados. No entanto, há poucos estudos acerca da identificação e quantificação da maghemita (Mh), um mineral ferrimagnético que está na fração argila dos solos, principalmente naqueles desenvolvidos de rochas máficas. A Mh e a magnetita (Mt) são responsáveis pela magnetização espontânea dos solos. Esse atributo mineralógico pode ser medido nos solos e sedimentos pela susceptibilidade magnética por unidade de massa (χBF), cuja magnitude é proporcional à concentração dos minerais ferrimagnéticos e é objeto de estudos em todo mundo. O objetivo deste trabalho foi identificar e quantificar, por χBF, os minerais ferrimagnéticos de 32 amostras do horizonte B de solos do Estado do Paraná. As formas minerais presentes na fração argila concentrada de óxidos de ferro foram identificadas e semiquantificadas por difratometria de raios-X (DRX). Nessa fração, os minerais mais abundantes são a Gt e a Hm. A Mh foi detectada em 31 amostras por χBF e em apenas 17 por DRX. Os valores de χBF variaram de 16 a 8.077 na TFSA, de 12 a 7.953 na fração argila e de 0 a 18.737x10-8 m³ kg-1 na fração argila, após concentração dos óxidos de ferro. A Mh dos solos estudados apresentou valor médio de χBF em 62.728x10-8m³ kg-1 e sua presença nos difratogramas de raios-X só foi verificada em amostras com valores de χBF acima de 1.000x10-8m³ kg-1.
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Primo, Guilherme Mene Ale, Paulo César Corrêa da Costa, and Vicente Antonio Vitorio Girardi. "Geoquímica dos diques máficos da região leste da Província Aurífera Alta Floresta: inferências sobre a fonte mantélica e implicações geodinâmicas." Geologia USP. Série Científica 20, no. 4 (December 9, 2020): 3–22. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v20-158626.

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Abstract:
O enxame de diques máficos de Peixoto de Azevedo e Nova Guarita, região Leste da Província Aurífera Alta Floresta (PAAF), compõe-se de basaltos toleíticos evoluídos. Tais rochas provêm de fonte enriquecida por fluidos originados durante a subducção de crosta oceânica recoberta por significativa quantidade de sedimentos de composição semelhante à média global de sedimentos subductados (global subducting sediment composition — GLOSS). O enxame de diques intrude granitos e gnaisses paleoproterozoicos dos arcos magmáticos Cuiú-Cuiú e Juruena, e possui idade de 1419 Ma. No Cráton Amazônico, suas características geoquímicas relacionadas à sua origem mantélica são muito semelhantes às dos diques máficos de Carajás e da Suíte Máfica Vespor, ambos paleoproterozoicos. São semelhantes em idade quando comparados aos diques de Nova Lacerda, assim como de outras regiões do Supercontinente Columbia, como os diques Bas Drâa Inlier, a W do Cráton da África, a soleira Midsommerso, a NE da Groenlândia, e os diques Michael Gabbro, na Província Grenville, no Canadá. Essas intrusões ocorreram entre 1,42 e 1,33 Ga, durante as fases finais de fragmentação do Supercontinente Columbia.
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Rosa, Maria De Lourdes da Silva, Herbet Conceição, Ítalo Santana Santos, and Moacyr Moura Marinho. "Magmatismos shoshonítico e cálcio-alcalino de alto potássio pós-orogênico (615 Ma) na porção leste do Domínio Macururé, Sistema Orogênico Sergipano: Stocks Propriá, Amparo do São Francisco e Fazenda Alvorada." Geologia USP. Série Científica 19, no. 1 (April 24, 2019): 99–116. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v19-141362.

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Abstract:
Os Stocks Propriá, Amparo do São Francisco e Fazenda Alvorada são intrusivos na parte leste do Domínio Macururé e truncam a foliação regional. Esses corpos apresentam feições geológicas e petrográficas semelhantes e são composicionalmente constituídos por quartzo monzonitos e granitos porfiríticos. Nesses plutons, a biotita é o mineral máfico predominante e hornblenda ocorre em alguns enclaves associados. Os cristais de plagioclásio exibem forte zoneamento, indicando instabilidades durante a cristalização magmática. Os minerais acessórios nessas rochas são apatita, zircão, titanita, minerais opacos. Nos Stocks Propriá e Amparo do São Francisco enclaves máficos microgranulares são abundantes. A idade de cristalização do Stock Propriá é de 615 ± 6 Ma (U-PbShrimp). Os dados geoquímicos indicam que esses stocks correspondem a magmas potássicos, gerados em ambiente orogênico e alojados na crosta em período pós-colisional.
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Oliveira, Juliana Rezende de, Maria Zélia Aguiar de Sousa, Amarildo Salina Ruiz, and Gerardo Ramiro Matos Salinas. "Granulito Uyarani – uma janela estrutural Pré-Cambriana no Altiplano Boliviano: petrogênese e significado tectônico." Geologia USP. Série Científica 17, no. 2 (August 1, 2017): 223. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v17-385.

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Abstract:
O embasamento pré-andino é formado por terrenos paleoproterozoicos, como o terreno Arequipa-Antofalla, e entre suas unidades destaca-se o Granulito Uyarani, parcialmente recoberto por sedimentos quaternários e por um ignimbrito pliocênico. Neste trabalho, o Granulito Uyarani é caracterizado como granulito félsico que apresenta enclaves máficos de granulito máfico, que tiveram como protólitos, respectivamente, sienogranitos, granodioritos e quartzo monzodioritos, enquanto o protólito do enclave tem composição gabroica. A análise estrutural demonstra seu caráter polideformado, com três fases de deformação (F1, F2 e F3) e tectônica rúptil marcada por fraturas e falhas na F3. A fase F1 é ligada ao metamorfismo M1, que alcançou condições de fácies granulito para o Granulito Uyarani, já na fase F2 ocorre o M2, responsável por um retrometamorfismo para fácies xisto verde. A litoquímica do granulito félsico revela que o protólito foi gerado por magmatismo cálcio-alcalino, metaluminoso a peraluminoso, magnesiano; já os enclaves de granulito máfico mostram a existência de um magma básico associado, em ambiente de arco magmático com ocorrência de mistura de magmas. As idades de cristalização do granulito félsico de 1.859 ± 200 Ma e 2.020 ± 130 Ma, disponíveis na literatura, obtidas, respectivamente, pelos métodos Rb/Sr, em rocha total e U/Pb (TIMS) em zircão, são contraditórias e têm erros elevados. A análise geocronológica realizada neste trabalho revelou uma idade de cristalização, U/Pb (SHRIMP) em zircão, de 1.736 ± 5.1 Ma para o granulito félsico. A idade de 1.157 ± 60 Ma, admitida até então como pico metamórfico, considerando o intercepto inferior do diagrama concórdia da análise U/Pb em zircão, também é contestável. Portanto, consideram-se, neste trabalho, as idades estabelecidas a partir dos métodos Ar/Ar em hornblenda com um platô de 982 ± 2 Ma e Sm/Nd, em isócrona mineral, de 1.008 ± 16 Ma, que indicam a atuação de um episódio termal regional, associado à evolução da Orogenia Grenvilliana-Sunsás, também nas rochas granulíticas estudadas, sugerindo sua conexão com as faixas móveis da Província Geocronológica Sunsás do SW do Cráton Amazônico.
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SIMÕES, Matheus Silva, Ruy Paulo PHILIPP, Milton Luiz Laquintinie FORMOSO, and Eduardo CAMOZZATO. "Geologia do Complexo Máfico-Ultramáfico Mata Grande, São Sepé, RS." Pesquisas em Geociências 41, no. 2 (August 31, 2014): 105. http://dx.doi.org/10.22456/1807-9806.78077.

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Abstract:
O Complexo Máfico-Ultramáfico Mata Grande, localizado no município de São Sepé, porção NW do Escudo Sul-rio-grandense, é uma intrusão acamadada com cerca de 5 km2 que mantém contatos por meio de falhas normais com gnaisses do Complexo Cambaí ao SW, com os xistos magnesianos e serpentinitos do Complexo Arroio Lajeadinho a SE e com as rochas sedimentares da Bacia do Paraná a N. Neste trabalho foram descritas três unidades de rochas cumuláticas: Unidade Máfica (UM), Unidade Ultramá- fica (UUM) e Unidade Transicional (UT). A principal estrutura primária identificada nessas unidades é um acamamento composicional/textural milimétrico a centimétrico e uma intercalação de camadas em escalas de afloramento e regional. As rochas da UM cristalizaram a partir da acumulação de cristais de plagioclásio e, em menor proporção, de olivina, além de fases minerais intercúmulus, que representam de 24 % a 41 % de líquido intersticial aprisionado nesta acumulação. Na UT, a acumulação de plagioclásio e olivina ocorreu em proporções muito próximas, com uma menor proporção do líquido aprisionado (cerca de 15 %). As amostras da UUM evidenciam uma acumulação principal de olivina com plagioclásio intercúmulus mais uma proporção do líquido intersticial (20 %). Todas as unidades do Complexo Mata Grande são afetadas pelo metamorfismo de contato causado pelo Granito São Sepé, sob condições de temperatura equivalentes às das fácies albita-epidoto hornfels e hornblenda hornfels. Feições de deformação subsolidus indicam um processo de compactação durante a fase final de cristalização e resfriamento.
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Medeiros Júnior, Edgar Batista de, and Hanna Jordt Evangelista. "Petrografia e geoquímica dos granulitos do Complexo Acaiaca, região Centro-Sudeste de Minas Gerais." Rem: Revista Escola de Minas 63, no. 2 (June 2010): 219–28. http://dx.doi.org/10.1590/s0370-44672010000200004.

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Abstract:
O Complexo Acaiaca abrange uma região composta, predominantemente, por rochas de fácies granulito e essa região está localizada próximo à cidade de Acaiaca, Minas Gerais. O Complexo se estende por, no mínimo, 36 km na direção norte-sul e atinge cerca de 6 km de largura na porção central. Granulitos félsicos (biotita granulitos e charnockitos), granulitos máficos (piroxênio ± hornblenda granulitos), granulitos ultramáficos (olivina-piroxênio granofels) e granulitos aluminosos (granada-sillimanita ± cordierita granulitos e granada-ordierita-cianita granulitos) são litotipos encontrados nesse Complexo. Os granulitos félsicos são derivados de rochas de composição riolítica. Os máficos são derivados de rochas quimicamente semelhantes a basaltos de ambientes de arco de ilhas. Os granulitos aluminosos apresentam protólito sedimentar pelítico a grauvaquiano. O olivina-piroxênio granofels possui composição química semelhante a harzburgitos. As paragêneses minerais indicam metamorfismo de fácies granulito de pressão intermediária para formação das mesmas. Os gnaisses de fácies anfibolito encontrados na área do Complexo Acaiaca comumente apresentam microestruturas miloníticas e evidências de geração por retrometamorfismo a partir dos granulitos em zonas de cisalhamento.
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Vidal-Torrado, Pablo, Felipe Macias, Rosa Calvo, Sebastião Gomes de Carvalho, and Alexandre Christófaro Silva. "Gênese de solos derivados de rochas ultramáficas serpentinizadas no sudoeste de Minas Gerais." Revista Brasileira de Ciência do Solo 30, no. 3 (June 2006): 523–41. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832006000300013.

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Abstract:
Os solos derivados de rochas serpentinizadas ou serpentinitos constituem um grupo especial de solos em toda superfície terrestre. De caráter ultramáfico, ou seja, rochas com mais de 70 % de minerais máficos (ferromagnesianos), os serpentinitos apresentam uma mineralogia pobre em sílica e escassa em Al, sendo, no entanto, muito enriquecida em Mg. São poucos os estudos sobre a morfologia, mineralogia, gênese e classificação dos solos desenvolvidos de tais rochas. Em ambiente tropical úmido no sudoeste de Minas Gerais, na zona do greenstone belt do Morro de Ferro, em superfícies geomórficas jovens, três perfis de solos representativos dessa paisagem sobre rochas serpentinizadas foram caracterizados por meio de descrições macro e micromorfológicas, análises granulométricas, químicas e por mineralogia de raios X das frações argila e silte. Complementarmente, para acompanhamento da alteração geoquímica dos horizontes do solo, foram feitas microanálises das seções delgadas por EDRX. Os solos foram classificados como Chernossolo Háplico Férrico típico, Cambissolo Háplico eutroférrico léptico e Neossolo Regolítico eutrófico típico e, embora situados num clima que favorece o rápido intemperismo, do ponto de vista morfológico e mineralógico, mostraram-se similares aos solos derivados de rochas serpentinizadas das regiões subtropicais e temperada. No processo de formação de solo, a evolução da trama segue a seguinte seqüência: alteração da rocha ® trama frâgmica ® trama porfírica com cavidades ® trama porfírica aberta por coalescência de cavidades. O processo de argiluviação é evidente e se dá em dois estádios distintos: argiluviação primária, que ocorre nas fendas e cavidades que se formam por alteração de rocha, e argiluviação secundária, verificada na porosidade mais aberta e evoluída da coalescência das cavidades. Os solos apresentam mineralogia pouco comum para solos tropicais, com presença de minerais primários de fácil decomposição até mesmo na fração argila, com destaque para o talco, clorita trioctaedral e ocorrência limitada de tremolita, sendo esta última abundante na fração silte. Óxidos de Fe, caulinita e os interestratificados de clorita-esmectita e de clorita-vermiculita completam a assembléia mineralógica. A tendência de evolução é para B textural ou para B nítico com mineralogia 1:1 e alto conteúdo de óxidos de Fe. Nas fases iniciais de alteração, os alteromorfos já apresentam composição química similar aos agregados do solo, com forte perda de Mg, Ca e Si e acúmulo relativo de Al e Fe. Nas três situações estudadas, ocorreu um rejuvenescimento superficial por erosão diferencial, que acumulou material grosseiro e removeu os finos, contribuindo para o incremento da relação textural.
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Pinho Neto, Maurício Almeida de, Maria De Lourdes da Silva Rosa, and Herbet Conceição. "Petrologia do Batólito Sítios Novos, Sistema Orogênico Sergipano, Província Borborema, NE do Brasil." Geologia USP. Série Científica 19, no. 2 (June 13, 2019): 135–50. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v19-152469.

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Abstract:
O Batólito Sítios Novos (110 km2) é uma intrusão alongada na direção NE-SW, com idade de 631 ± 4 Ma, cuja forma concorda com a orientação regional, e se localiza na região sul do Domínio Poço Redondo, Sistema Orogênico Sergipano. Esse batólito é constituído de monzogranitos leucocráticos com textura alotriomórfica equigranular e inequigranular, e ocasionalmente por diques pegmatíticos. Enclaves máficos são raros. A região sul do batólito é afetada por zona de cisalhamento regional, e os monzogranitos adquirem estruturas milonítica e gnáissica. Oligoclásio e albita são os plagioclásios presentes nesses granitos, e a microclina ocasionalmente é pertítica. A biotita é o mineral máfico dominante e a sua composição indica afinidade com suítes orogênicas (cálcio-alcalina e peraluminosa). Zircão, titanita, magnetita, ilmenita, apatita, torita, allanita e monazita ocorrem como minerais acessórios. Bastanesita e barita ocupam frequentemente microfraturas nessas rochas. A geoquímica dos monzogranitos evidencia que são rochas fracionadas (SiO2 > 68%), peraluminosas a metaluminosas, e alocam-se em diagramas geoquímicos no campo dos granitos do Tipo I. Os espectros dos elementos terras raras apresentam fracionamento moderado (15 < LaN/YbN < 70), com anomalia negativa em Eu sugestivo de fracionamento de plagioclásio. Em diagramas multielementares, as amostras desse batólito apresentam vales pronunciados em Nb, P, Ba e Ti, e picos mais ou menos acentuados em Th, Pb e Zr. Essa assinatura geoquímica é característica de magmas orogênicos. A fonte provável para os monzonitos estudados é uma crosta de composição tonalítica.
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Almeida, Harrizon Lima de, Eraldo Bulhões Cabral, and Francisco Xavier Bezerra. "Evolução deformacional das rochas do Vale do Jacurici: implicações para a estruturação dos corpos cromitíferos máfico-ultramáficos." Geologia USP. Série Científica 17, no. 2 (August 1, 2017): 71. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v17-398.

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Abstract:
Baseado na análise estrutural de rochas do Vale do Jacurici, encaixantes de corpos máfico-ultramáficos mineralizados em cromita, reconheceram-se quatro eventos deformacionais, os quais foram estabelecidos segundo um regime deformacional inicialmente tangencial/compressivo, evoluindo para transpressivo e distensivo, denominados, respectivamente, Dn, Dn+1, Dn+2 e Dn+3. Os referidos eventos deformacionais foram responsáveis por impor forte controle estrutural às rochas máfico-ultramáficas da área, com implicações diretas na geometria e distribuição dos corpos mineralizados em cromita.
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Barbosa, Johildo Salomão Figueirêdo, Moacyr Moura Marinho, Angela Beatriz De Menezes Leal, Ernande Melo de Oliveira, Jailma Santos de Souza-Oliveira, Roberto Max de Argollo, Cristiano Lana, Rafael Gordilho Barbosa, and Leila Tatiane Lopes Santos. "As raízes granulíticas do cinturão Salvador-Esplanada-Boquim, Cráton do São Francisco, Bahia-Sergipe, Brasil." Geologia USP. Série Científica 18, no. 2 (July 24, 2018): 103–28. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v18-134238.

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Abstract:
O Cinturão Salvador-Esplanada-Boquim (CSEB) é provavelmente um ramo nordeste do Orógeno Itabuna-Salvador-Curaçá. Neste trabalho, inédito para a região, é apresentada a caracterização petrográfica, petroquímica e geocronológica preliminar das rochas granulíticas da porção central-norte desse cinturão, onde foram separadas quatro unidades granulíticas ácidas e intermediárias, além de bandas de granulitos máficos, granulitos aluminosos e quartzitos. As quatro unidades ácidas e intermediárias são ortogranulitos foliados onde os granulitos máficos encontram-se encaixados sob a forma de lentes. Essas rochas foram atravessadas por diques orosirianos, dacíticos-riolíticos (Diques de Arauá). O estudo litogeoquímico dos granulitos ácidos e intermediários revelou quatro séries cálcio-alcalinas de baixo a alto K, assim denominadas: enderbítica (Ed1), enderbítica (Ed2); charnockítica de composição monzogranítica (MCh) e charnoenderbítica (Ch-Ed). Diagramas multielementares indicam que as quatro unidades possuem anomalias negativas de Nb, Ti e P e baixos teores de high field strenght elements (HFSE), sugerindo haver associação genética ligada a zonas de subducção e arcos vulcânicos. Os granulitos máficos, por sua vez, apontam para uma filiação toleítica com características tipo island-arc tholeiite (IAT). Os dados geocronológicos indicam idades que sugerem a presença de eventos tectônicos ocorridos na área, a saber: formação do protólito do granulito (Ed2) em 2,90 Ga (idade-modelo TDM-Nd); cristalização do granulito (Ed2) em 2582 ± 11 Ma e do MCh em 2473 ± 13 Ma; metamorfismo regional com idades entre 2087 e 2073 Ma; e preenchimento de falhas em forma de diques em torno de 2015 ± 12 Ma. Os dados obtidos, sobretudo aqueles da litogeoquímica, estão permitindo interpretar que essas rochas metamórficas de alto grau se adequam àquelas do tipo arco vulcânico. Essas, ao colidirem no Paleoproterozoico com o Bloco Serrinha, situado a oeste da área estudada, formaram uma cadeia de montanhas, a qual, ao ser erodida, expôs suas raízes granulíticas.
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MEDEIROS JÚNIOR, Edgar Batista, Hanna Jordt EVANGELISTA, Rodson de Abreu MARQUES, Tamires Costa VELASCO, and Caroline Cibele Vieira SOARES. "GEOTHERMOBAROMETRY OF GRANULITES OF THE JUIZ DE FORA COMPLEX AND THE ANDRELÂNDIA GROUP IN THE REGION OF ABRE CAMPO AND MANHUAÇU, MINAS GERAIS, BRAZIL." Geosciences = Geociências 36, no. 3 (October 13, 2017): 437–46. http://dx.doi.org/10.5016/geociencias.v36i3.10943.

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Abstract:
Granulitos máficos e félsicos ortoderivados do Complexo Juiz de Fora e granulitos aluminosos paraderivados do Grupo Andrelândia são encontrados na região de Abre Campo e Manhuaçu, estado de Minas Gerais. As rochas orto- e paraderivadas estão tectonicamente intecaladas como resultado da edificação do Orógeno Araçuaí de idade Neoproterozóica. Os granulitos máficos são formados pela associação mineral plagioclásio + ortopiroxênio + clinopiroxênio ± hornblenda. Os granulitos félsicos são compostos por plagioclásio + quartzo + biotita ± feldspato potássico ± ortopiroxênio ± granada. A associação mineral dos granulitos aluminosos é dada por plagioclásio + quartzo + granada + biotita ± feldspato potássico ± sillimanita. Os cálculos utilizando a geotermobarometria convencional e o programa THERMOCALC resultaram em temperaturas entre 748°C e 870°C e pressões entre 5,7 kbar e 7,5 kbar para o metamorfismo de fácies granulito que gerou essas rochas durante o desenvolvimento do Orógeno Araçuaí. A ocorrência local de foliação milonítica e de porfiroclastos fortemente deformados é provavelmente associada ao estágio de exumação ao longo de zonas de cisalhamento Neoproterozóicas, como as de Manhuaçu e de Abre Campo, durante o colapso gravitacional do Orógeno Araçuaí.
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Sousa, Carlos Santana, Hiakan Santos Soares, Maria De Lourdes da Silva Rosa, and Herbet Conceição. "Petrologia e geocronologia do Batólito Rio Jacaré, Domínio Poço Redondo, Sistema Orogênico Sergipano, NE do Brasil." Geologia USP. Série Científica 19, no. 2 (June 13, 2019): 171–94. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v19-152494.

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O Batólito Rio Jacaré (BRJ) (167 km2), localizado no sul do Domínio Poço Redondo (DPR), Sistema Orogênico Sergipano (SOS), é um corpo intrusivo com frequente foliação magmática e onde não se observa deformação no estado sólido. As rochas do BRJ têm composições monzogranítica, granodiorítica e quartzo monzonítica, cor cinza, granulação média a grossa e texturas inequigranular e porfirítica. Enclaves máficos microgranulares (EMM) são abundantes, têm composições diorítica e granodiorítica, e preservam feições de mingling e mixing. Os EMM apresentam cor cinza-escura, tamanhos de até 2 m e granulação fina. As rochas do BRJ e os enclaves têm mineralogia similar. Os minerais máficos são biotita, hornblenda e óxidos de ferro-titânio. Os plagioclásios (andesina e oligoclásio) exibem zoneamentos composicionais múltiplos, dominantemente normais, indicando existência de fracionamento magmático. O feldspato alcalino (ortoclásio e microclina) tem composição de Or75-98-Ab25-2. A biotita (0,3 < Fe/(Fe + Mg) < 0,6) é magmática e apresenta-se reequilibrada. A Mg-hornblenda e edenita magmáticas cristalizaram sob condições de alta fO2, a profundidade máxima de 25 km e temperatura de 826,3ºC. Os dados geoquímicos indicam que as rochas do BRJ são magnesianas, metaluminosas e exibem afinidades com as séries calcioalcalina de alto K a álcali-cálcica, e os enclaves são shoshoníticos. As razões [La/Yb]N (13–133) e as anomalias negativas de Eu evidenciam alto grau de fracionamento. O BRJ é ediacarano e possui idade de cristalização U-PbSHRIMP de 617 ± 4 Ma. Os baixos conteúdos de Ta, Nb, Ti e P, e moderados de Y, Nb e Rb dessas rochas indicam magmas formados em ambiente orogênico pós-colisional.
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Conceição, Joane Almeida da, Maria de Lourdes da Silva Rosa, and Herbet Conceição. "Sienogranitos leucocráticos do Domínio Macururé, Sistema Orogênico Sergipano, Nordeste do Brasil: Stock Glória Sul." Brazilian Journal of Geology 46, no. 1 (March 2016): 63–77. http://dx.doi.org/10.1590/2317-4889201620150044.

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RESUMO: O Stock Glória Sul (SGS) (41 km2) é arredondado e intrusivo na parte central do Domínio Macururé, no Sistema Orogênico Sergipano (SOS). Internamente o Stock é formado por vários tipos de sienogranitos leucocráticos (biotita sienogranito, sienogranito com muscovita e biotita e muscovita sienogranito). Os biotita sienogranitos apresentam abundância de enclaves máficos microgranulares que correspondem a sienitos e são ocasionais nos sienogranitos com muscovita e biotita. Os sienogranitos são metaluminosos, com termos mais evoluídos peraluminosos, posicionando-se no campo dos granitos do tipo I e exibem assinatura geoquímica cálcio-alcalino de alto K2O. Os enclaves sieníticos são metaluminosos e exibem assinatura shoshonítica. Os dados geoquímicos sugerem que as diferentes rochas presentes no SGS podem ser explicadas como produto da mistura entre um magma fortemente diferenciado e peraluminoso (≈ 73% SiO2) com outro máfico shoshonítico (≈ 56% SiO2), representado pelos enclaves. Os valores dos elementos traços são mais elevados nos enclaves do que nos granitos, tais como Ba (1.179 - 319 ppm), Rb (351 - 55,3 ppm), Y (16,7 - 1,6 ppm). Os padrões de elementos terras raras mostram variação de ∑38,58 - 299,21 ppm, LaN/YbN 12,57 - 137,22 e Eu/Eu* 0,72 - 1,94. O SGS, ante aos resultados obtidos neste estudo, evidencia que a granitogênese no Domínio Macururé (DM) é complexa e que os sienogranitos leucocráticos que ocorrem bem distribuídos nesse domínio são pós-tectônicos e representam o produto de interação entre magmas riolíticos peraluminosos com magmas mantélicos shoshoníticos.
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Zanella, Renata Ribas, and Leonardo Fadel Cury. "Aspectos tectônicos do emplacement da borda leste do Complexo Granítico Três Córregos, Cerro Azul (PR)." Geologia USP. Série Científica 17, no. 2 (August 1, 2017): 23. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v17-403.

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Abstract:
Grandes quantidades de rochas graníticas foram geradas durante a evolução do Ciclo Brasiliano, destacando-se o Complexo Granítico Três Córregos (CGTC), um importante complexo ígneo do Neoproterozoico, intrudido nas rochas metassedimentares mesoproterozoicas da Formação Água Clara. No âmbito da Formação Água Clara reconheceram-se duas associações litológicas: uma constituída por rochas calciossilicáticas e outra composta por mármores calcíticos intercalados a carbonato xistos e filitos. O padrão estrutural observado nessas rochas é caracterizado por duas foliações, onde S1 configura uma clivagem ardosiana que evolui para uma xistosidade contínua, subparalela ao bandamento composicional, observada nos micrólitons de foliação S2, esta desenvolvida em um sistema de transposição parcial a total de S1 em uma tectônica de cavalgamento, resultando em paralelismo entre as duas estruturas. As fácies graníticas Arrieiros-Cerro Azul e São Sebastião reconhecidas na borda leste do CGTC apresentam foliação de fluxo magmático definida pela orientação de máficos da matriz e/ou orientação de fenocristais de feldspato potássico, com atitudes concordantes com os contatos e com as foliações das rochas metassedimentares. Foram reconhecidas paragêneses das fácies xisto verde e anfibolito superior, com gradiente expresso por uma distribuição consistente de minerais índices de temperaturas relativamente mais elevadas em toda a área de estudo. As paragêneses compatíveis com a zona da sillimanita em rochas pelito-aluminosas e calciossilicáticas, a relação dos aspectos petrotectônicos dos granitos com suas encaixantes, bem como os padrões estruturais observados nos granitos e rochas metassedimentares concordantes podem ser explicados pela sobreposição, ao menos parcial, entre os eventos de instalação do CGTC e do desenvolvimento da foliação S2, indicando que os processos iniciais de abertura de espaço para a colocação do CGTC estão relacionados à tectônica de baixo ângulo.
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González-Partida, Eduardo. "Datos geoquímicos de roca total para la secuencia volcanosedimentaria Cretácica en Cuale-El Rubí, Jalisco, y Tierra Caliente, Guerrero, México." Geofísica Internacional 32, no. 2 (April 1, 1993): 249–59. http://dx.doi.org/10.22201/igeof.00167169p.1993.32.2.559.

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Abstract:
Se presentan datos geoquímicos de roca total en dos sectores de la faja volcanosedimentaria del Cretácio de la región de Tierra Caliente, Guerrero y Cuale-El rubí en Jalisco, México, el volcanismo félsico de Cuale-El Rubí, de carácter explosivo y de inyección, contiene sulfuros masivos polimetálicos y las rocas tienen una tendencia geoquímica que corresponde a una serie magmática del tipo calco-alcalino, magmatismo clásico de márgenes continentales activos. En contraste, las rocas de Tierra Caliente con lavas máficas a la base y tobas cloritizadas que alojan sulfuros masivos, tienen una tendencia alcalina y se formaron muy probablemente en una etapa de riftificación de la cuenca de pos-arco postulado por González-Partida y Torres (1988) hacia el margen Occidental de México para el Cretácico. La cintura volcanosedimentaria es una metalotectón revelador de mineralizaciones polimetálicas del Pb-Zn-Ag, barita y Mn.
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Cristofolini, E., M. Barzola, J. Otamendi, A. Tibaldi, A. Morosini, P. Armas, and G. Camilletti. "Caracterización petrológica y geoquímica de las rocas plutónicas de la Sierra de La Aguada, Provincia de San Luis, Argentina: Implicaciones genéticas con el arco magmático Famatiniano." Estudios Geológicos 73, no. 1 (July 6, 2017): 065. http://dx.doi.org/10.3989/egeol.42711.440.

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Abstract:
El presente trabajo expone una síntesis de la geología que comprende al complejo cristalino que constituye la Sierra de La Aguada, provincia de San Luis, Argentina, desde un enfoque basado en las relaciones de campo, los rasgos petrológico-estructurales y las características geoquímicas. Dicha serranía expone un basamento dominado por rocas plutónicas intermedias-máficas de afinidad calcoalcalina y granitoides félsicos peraluminosos, en conjunto intruidas en metamorfitas de bajo a medio grado metamórfico estabilizadas en condiciones de facies de anfibolita. Todo el conjunto litológico ha sido agrupado dentro del denominado complejo El Carrizal-La Aguada. El análisis de las relaciones de campo, la petrografía y la comparación de las características geoquímicas de las rocas plutónicas del área estudiada y aquellas pertenecientes a la suite ordovícica Famatiniana expuestas en la Sierra Grande de San Luis, sugiere una posible relación genética-temporal vinculada al desarrollo del arco magmático Famatiniano.
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GODOY, Antonio Misson, Otávio Augusto Ruiz Paccola VIEIRA, Jesué Antonio da SILVA, and Larissa Marques Barbosa de ARAÚJO. "GEOLOGIA E LITOGEOQUÍMICA DO BATÓLITO GRANÍTICO UNIVERSAL - SUÍTE TELES PIRES, APIACÁS (MT)." Geosciences = Geociências 37, no. 1 (April 4, 2018): 21–37. http://dx.doi.org/10.5016/geociencias.v37i1.12175.

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Abstract:
O Batólito Granítico Universal ocorre a noroeste da cidade de Apiacás, região norte-noroeste do estado do Mato Grosso e constitui o principal corpo granítico pós-orogênico não deformado da Suíte Teles Pires do Domínio Juruena da Província Rondônia-Juruena. O batólito apresenta forma semicircular e encontra-se intrusivo em rochas granitóides deformadas das suítes Colíder, Intrusiva Juruena, Paranaíta e Granito Apiacás. É constituído principalmente por rochas plutônicas caracterizadas dominantemente por sieno- a monzogranitos, porfiríticos, rapakivis ou não, isotrópicos a localmente foliados, coloração rósea a vermelha e como máficos, biotita e hornblenda. As rochas apresentam altos teores de SiO2, K2O e Na2O, peraluminosas a metaluminosas e definem um magmatismo da série cálcio-alcalina alto potássio a shoshonítico. São granitoides do Tipo I Caledoniano de ambiente tardios extensionais, altamente diferenciados, similares geoquimicamente aos granitos do Tipo A intraplaca anorogênico. O comportamento de ETR evidencia dois padrões de distribuição similares e simétricos, com anomalia negativa em Eu e enriquecimento de ETR para as fácies mais diferenciadas, o que sugere um processo de fracionamento magmático. Este magmatismo rapakivi registra o estágio final de um ambiente extensional tardi-orogênico a anorogênico e compõe a arquitetura tardia do Arco Magmático Juruena na estabilização destas áreas continentais cratônicas.
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Lana, Cláudio Eduardo, and Paulo de Tarso Amorim Castro. "Análise sedimentológica e de proveniência de sedimentos fluviais nas cabeceiras do rio das Velhas, município de Ouro Preto, MG." Rem: Revista Escola de Minas 61, no. 1 (March 2008): 63–68. http://dx.doi.org/10.1590/s0370-44672008000100011.

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Abstract:
Esse trabalho apresenta os resultados do estudo sedimentológico em um segmento fluvial do alto rio das Velhas, na região de Ouro Preto, Minas Gerais. Os sedimentos foram coletados em duas barras e duas séries de transectos distribuídos ao longo do canal. A granulometria, mineralogia/petrografia e o grau de arredondamento dos clastos foram analisados. Os resultados indicaram que o segmento fluvial pode ser classificado como um ambiente cascalhoso, com predominância de clastos subangulosos a subarredondados de quartzo, hematita, metadiabásio, canga e quartzito. Esses dados indicam uma contribuição associada a veios de quartzo, às formações ferríferas do Grupo Itabira, às rochas do Grupo Caraça e a pequenos corpos máficos intrusivos.
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Costa, Alan Pereira da, Marcos Antonio Leite do Nascimento, Antônio Carlos Galindo, and Alexandre Ranier Dantas. "Geology, petrology and U-Pb geochronology of Serra da Rajada Granitic Pluton: implications about ediacaran magmatic evolution in NE portion of the Rio Piranhas-Seridó Domain (NE of Borborema Province)." Geologia USP. Série Científica 15, no. 3-4 (December 26, 2015): 83. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v15i3-4p83-105.

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Abstract:
A atividade plutônica ediacarana, relacionada à orogênese Brasiliana/Pan-Africana, constitui uma importante feição geológica na Província Borborema, representada por inúmeros batólitos, stocks e diques. O Plúton Granítico Serra da Rajada (PGSR), situado na porção central do Domínio Rio Piranhas-Seridó, representa um exemplo desses corpos, objeto de estudos cartográ- fico, petrográfico, litoquímico e geocronológico. Suas rochas são aqui descritas como monzogranitos constituídos por K-feldspato, plagioclásio (oligoclásico-An23-24%), quartzo e biotita, tendo minerais acessórios opacos, titanita, allanita, apatita e zircão. Clorita, mica branca e carbonato são minerais de alteração. Dados litoquímicos evidenciam rochas bastante evoluídas (SiO2 , 69% a 75%), ricas em álcalis (Na2 O + K2 O ≥ 8,0%), empobrecidas em MgO (≤ 0,45%), CaO (≤ 1,42%) e TiO2 (≤ 0,36%) e teores moderados de Fe2 O3 t (2,16 a 3,53%). Apresentam natureza transicional entre metaluminosas e peraluminosas (predomínio das últimas) e possuem afinidade por rochas cálcio-alcalinas de alto K. Diagramas de Harker mostram correlações negativas em Fe2 O3 t, MgO e CaO, indicando fracionamento de máficos e plagioclásio. O espectro de ETR mostra enriquecimento dos ETR leves com relação aos ETR pesados (LaN/YbN = 23,70 a 10,13) e anomalia negativa no Eu (Eu/Eu* = 0,70 a 0,23), sugerindo fracionamento ou acumulação na fonte de feldspatos (plagioclásio). A integração dos dados permite correlacionar as rochas do PGSR àquelas descritas na literatura como Suíte Cálcio-Alcalina de Alto K Equigranular. Estudos geocronológicos/ isotópicos U-Pb e Sm-Nd indicam, respectivamente, que a biotita monzogranito possui idade de cristalização de 557±13 Ma, com idade modelo TDM de 2,36 Ga, tendo valor de εNd para a idade de cristalização de -20,10, permitindo inferir fonte crustal para o magma, gerada no paleoproterozoico
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Bersan, Samuel Moreira, André Danderfer Filho, Francisco Abreu, and Cristiano Lana. "Geoquímica e geocronologia da Suíte Paciência: implicações para o fim da evolução riaciana do Bloco Itacambira-Monte Azu." Geologia USP. Série Científica 18, no. 1 (March 1, 2018): 185. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v18-125831.

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Diversos corpos plutônicos alcalinos de alto potássio paleoproterozoicos ocorrem no embasamento do cráton São Francisco, bem como no embasamento dos orógenos que o bordejam. Localizado no bordo oeste do cráton São Francisco, o bloco Itacambira-Monte Azul integra o embasamento do orógeno Araçuaí, em partes retrabalhado pelo evento tectonometamórfico Brasiliano. Nesse bloco, os plutonitos Paciência, Morro do Quilombo e Serra Branca, constituídos de rochas alcalinas, são englobados na Suíte Paciência. Os resultados petrográficos para a Suíte Paciência mostram o predomínio de monzonitos e sienitos, equigranulares a porfiríticos, com ocorrência de enclaves máficos. As análises químicas indicam altas concentrações de álcalis, bem como o enriquecimento de óxidos ferromagnesianos e alto Mg# (número de magnésio). Essas rochas são dominantemente metaluminosas, alcalinas a alcalino-cálcicas e magnesianas, enriquecidas em Ba, Sr e Rb e depletadas em Nb, P, Ti e em elementos incompatíveis. Mostram altos conteúdos em elementos terras raras (ETR) com fracionamento dos ETR leves sobre os pesados e anomalias de Eu que variam de negativas a fracamente positivas. As características geoquímicas dessas rochas são similares às de granitoides potássicos originados tardiamente em eventos orogênicos associados à subducção, com fonte mantélica metassomatizada e enriquecida em elementos incompatíveis e participação de crosta arqueana na geração desse magma. A idade de cristalização em 2053 ± 6.3 Ma indica que as rochas da Suíte Paciência se relacionam aos estágios tardios da orogênese Transamazônica, possivelmente associados com a evolução de um extenso arco magmático desenvolvido ao final do Riaciano. Dessa forma, a Suíte Paciência e também as demais suítes alcalinas paleoproterozoicas presentes no embasamento do orógeno Araçuaí registram um período de estabilização do paleocontinente São Francisco-Congo na transição Riaciano-Orosiriano.
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Fernández, F. J., and S. Llana-Fúnez. "Deformación asociada a la falla de Valdoviño (Noroeste del Macizo Ibérico) Deformation related to the Valdoviño fault (Northwest Iberian Massif)." Trabajos de Geología 36, no. 36 (September 12, 2018): 95. http://dx.doi.org/10.17811/tdg.36.2016.95-118.

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Resumen: La sección costera de la falla de Valdoviño expone rocas de falla deformadas en las proximidades de la base de la zona sismogénica de la corteza Ibérica Varisca, en la que estructuras frágiles discretas afectan una zona de deformación predominantemente dúctil. El núcleo de la falla contiene rocas ultramáficas, rocas máficas con granate, anfibolitas, neises cuarzo-feldespáticos y metavulcanitas básicas entre las facies deformadas del granitoide Varisco de A Espenuca. Este artículo describe la deformación y microestructuras relacionadas con la falla desarrolladas en el granitoides. La composición y características tectonometamórficas del resto de rocas presentes en el núcleo de la falla sugieren que las estructuras asociadas a la falla se superpusieron a fábricas tectónicas previas, similares a las que presentan las rocas de los complejos alóctonos del NO del Macizo Ibérico.Palabras clave: microestructura, rocas de falla, corteza continental, EBSD, Orógeno Varisco.Abstract: The coastal section across the Valdoviño fault exposes fault-related rocks deformed at the base of the seismogenic zone of the Iberian Variscan crust. Discrete brittle structures are superimposed over previous predominant ductile deformation fabrics in most rocks. The core of the fault contains ultramafic rocks, garnet-bearing mafic rocks, amphibolites, quartzo-feldspathic gneisses and basic metavulcanites, in between the deformed facies of the A Espenuca Variscan granitoid. We show the deformation and microstructures related to the fault developed in the Variscan granitoid. The composition and tectonometamorphic features of the rest of the related rocks at the core of the fault suggest that deformation structures are superposed onto earlier tectonic fabrics, similar to those present in the rocks of the allochthonous complexes of the NW Iberian Massif.Keywords: microstructure, fault-related rocks, continental crust, SEM-EBSD, Variscan Orogeny.
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Pilatasig Moreno, Luis Felipe, and Edgar López R. "La zona de cizallamiento Naranjal y su rol en la evolución del noroccidente ecuatoriano." FIGEMPA: Investigación y Desarrollo 1, no. 1 (July 17, 2016): 67–71. http://dx.doi.org/10.29166/revfig.v1i1.781.

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Abstract:
La presencia de litologías máficas y ultramáficas y varios valores altos de cromo y níquel en muestras de sedimentos fluviales colectados por el proyecto PRODEMINCA en o cerca de la zona de cizalla Naranjal (Cordillera Occidental del Ecuador) sugiere que, a lo largo de la estructura, ocurren litologías que contienen minerales constituidos por minerales de cromo y níquel. La presencia de minerales primarios y detríticos de cromita o espinela cromífera y titanomagnetita, ha sido determinada mediante análisis microscópico con luz reflejada. Alrededor de 20 espinelas cromíferas detríticas de las muestras de sedimentos fluviales, así como 27 espinelas cromíferas primarias y 6 fenocristales de anfíbol de las muestras de rocas fueron analizadas con microsonda de electrones y microscopio electrónico de barrido. Adicionalmente, la composición química de las rocas que contienen espinelas cromíferas fue analizada con el espectrómetro de fluorescencia de rayos X. La composición química de las espinelas cromíferas de las muestras de sedimentos fluviales y de las rocas, así como de las rocas que contienen espinelas cromiferas y los fenocristales de anfíbol, indican que los mencionados minerales estan relacionados a rocas ultramáficas metamorfoseadas, parte de un complejo ofiolítico. En este contexto, las rocas ultramáficas conteniendo espinelas cromíferas expuestas en la zona de cizallamiento Naranjal son las mejores candidatas para ser parte de un complejo ofiolítico desmembrado, emplazado al oeste de la Cordillera Occidental del Ecuador. Nosotros proponemos que la secuencia de rocas ultramáficas podría representar la zona de sutura entre dos terrenos oceánicos, el terreno Pallatanga-Macuchi en el Este (Cordillera Occidental) y el terreno Piñón en el Oeste (Zona Costanera). Sin embargo no se excluye la posibilidad que represente la sutura entre un complejo de arco de islas del Cretácico Tardío, incluyendo su basamento oceánico con los terrenos Pallatanga, Piñón y Macuchi
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Soares, Hiakan Santos, Carlos Santana Sousa, Maria De Lourdes da Silva Rosa, and Herbet Conceição. "Petrologia dos Stocks Santa Maria, Monte Pedral, Bom Jardim, Boa Esperança e Niterói, Suíte Intrusiva Serra do Catu, Estado de Sergipe, NE Brasil." Geologia USP. Série Científica 19, no. 4 (December 20, 2019): 63–84. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v19-156598.

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Abstract:
Os Stocks Monte Pedral, Boa Esperança, Santa Maria, Niterói e Bom Jardim situam-se na parte Norte do Sistema Orogênico Sergipano. Esses cinco corpos são constituídos por: álcali-feldspato sienito e quartzo álcali-feldspato sienito (Monte Pedral); quartzo álcali-feldspato sienito e álcali-feldspato granito (Boa Esperança); granito (Santa Maria); monzogranito, quartzo monzonito e quartzo monzodiorito (Niterói); granito, quartzo monzonito, granodiorito, quartzo monzodiorito e diorito (Bom Jardim). Essas rochas são porfiríticas, com megacristais de feldspato alcalino rico em zoneamentos oscilatórios. A ocorrência de megacristais de feldspato alcalino com zoneamento composicional bem marcado e enclaves máficos é uma feição que distingue esse magmatismo daqueles de outras suítes intrusivas do Domínio Canindé. Os Stocks Monte Pedral e Boa Esperança correspondem a um magmatismo hipersolvus, enquanto os demais Stocks (Bom Jardim, Niterói e Santa Maria) representam magmatismo subsolvus. A idade U-PbShrimp de 611 ± 4 Ma obtida para o Stock Santa Maria permite correlacioná-lo ao plutonismo shoshonítico mais antigo no Sul da Província Borborema. A mica marrom nas rochas corresponde à biotita e flogopita e indica afinidade orogênica para este plutonismo. A Mg-hornblenda e a tschermakita são os anfibólios primários nestas rochas, os quais cristalizaram-se em condições oxidantes e em profundidades que variam de 12 (3 kbar) a 26 (7 kbar) km. Dados geoquímicos revelam que os magmas responsáveis por formarem os stocks estudados pertencem a suítes shoshoníticas e evoluem por cristalização fracionada, tendo contribuição de material mantélico, além de exibirem assinatura geoquímica (enriquecimento em Elementos Terras Raras Leves), em relação aos pesados, e anomalias negativas em Ta, Nb, P, Sr e Eu, características de magmas associados à subducção.
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Jost, Hardy, and Jayme Estevão Scandolara. "Características estruturais, petrográficas e geoquímicas de enxame de diques máficos intrusivo em rochas metassedimentares do greenstone belt de Crixás, Goiás." Geologia USP. Série Científica 10, no. 3 (October 1, 2010): 118–34. http://dx.doi.org/10.5327/z1519-874x2010000300008.

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CANDIA, MARIA A. F., RAINER A. SCHULTZ-GÜTLLER, and JOSÉ C. GASPAR. "FORMAÇÃO METAMÓRFICA DE CORONAS EM ROCHAS DOS COMPLEXOS MÁFICO-ULTRAMÁFICOS DE MANGABAL l E II, GOIÁS." Revista Brasileira de Geociências 21, no. 4 (September 1, 1990): 305–16. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.1991305316.

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Trindade Netto, Gil Barreto, Paulo César Corrêa da Costa, and Vicente Antonio Vitório Girardi. "Contribution to the geology, geochemistry and petrography of mafic dykes from the central-east portion of Rondônia, SW Amazonian Craton." Geologia USP. Série Científica 16, no. 1 (April 7, 2016): 3. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v16i1p3-21.

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Abstract:
Dois tipos de diques máficos ocorrem na porção centro-leste de Rondônia, a sudoeste do Cráton Amazônico. Os enxames posicionam-se na interface entre duas províncias geocronológicas e terrenos tectônicos distintos (Província Rio Negro-Juruena e Sunsás-Aguapeí, individualizadas no Terreno Jamari e Terreno Nova Brasilândia, respectivamente), separados pelo gráben paleozoico de Pimenta Bueno. Eles são denominados diabásio I e diabásio II. Diabásio I orienta-se preferencialmente segundo WNW-ESE, subordinadamente segundo NW-SE, e cortam rochas proterozoicas das formações Migrantinópolis e Terra Boa, e da Suíte Intrusiva Serra da Providência. Diabásio II é mais abundante na região e orienta-se preferencialmente segundo N-S e NNE-SSW, e subordinadamente segundo WSW-ESE. Esse enxame intrude rochas paleozoicas das formações Pedra Redonda e Pimenta Bueno. As principais diferenças petrográficas consistem na presença de ortopiroxênio somente nas amostras do diabásio II, e em diferentes texturas, predominantemente equigranular no diabásio I, e frequentemente porfirítica e microporfirítica no diabásio II. Geoquimicamente, as rochas de ambos os tipos classificam-se como basaltos toleíticos. Diabásio I (mg# 0,35 – 0,71) é mais enriquecido em FeO, TiO2 , K2 O, P2 O5 e elementos incompatíveis em comparação ao diabásio II (mg# 0,40 – 0,60). A diferença em grau de enriquecimento de ambos os magmas e a nítida distinção entre razões de elementos incompatíveis indicam que diabásio I e diabásio II são provenientes de diferentes mantos parentais. A grande similaridade entre teores e razões de elementos incompatíveis dos diabásios I e metagabros do Grupo Nova Brasilândia (1,10 Ga) sugere que ambos os magmas originaram-se de fontes mantélicas semelhantes, devendose levar em conta, para futuras pesquisas, a possibilidade da proximidade das respectivas idades de intrusão. As características geológicas do enxame de diabásio II sugere idade mesozoica. Os dados geológicos e geoquímicos indicam ambiente intracratônico para ambos os enxames
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Rodrigues, Flávio Henrique, Victor Arroyo da Silva do Valle, José Eduardo Zaine, Rodrigo Irineu Cerri, André De Andrade Kolya, and George Luiz Luvizotto. "Análise geológico-geomorfológica da região noroeste da Ilha de São Sebastião, São Paulo: diques mesozoicos básicos e intermediários como condicionantes do relevo." Geologia USP. Série Científica 19, no. 3 (October 2, 2019): 163–83. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v19-146369.

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Abstract:
Na Ilha de São Sebastião (SP), a diversidade geomorfológica está diretamente associada às distintas unidades geológicas, como embasamento pré-cambriano granito-gnáissico e intrusões mesozoicas representadas por dois principais conjuntos: rochas toleíticas vinculadas ao rifteamento do Atlântico Sul (Eocretáceo — aprox. 130 Ma) e magmatismo alcalino (Neocretáceo — aprox. 70 Ma) da plataforma meridional brasileira. O objetivo deste trabalho foi analisar as características e propriedades litoestruturais dos diques básicos e intermediários intrudidos nos granitoides da porção noroeste da referida ilha, correlacionando-os aos distintos padrões de relevo, ou seja, feições positivas, como as cristas alongadas mais resistentes ao intemperismo e erosão, e feições negativas menos resistentes, como os vales encaixados. Por meio de medições de campo, análise petrográfica e geoprocessamento, constatou-se que a composição mineralógica e o padrão de fraturamento do embasamento e dos diques, bem como a espessura destes, são os principais fatores responsáveis pelas diferentes respostas aos processos superficiais. Os diques que condicionam as drenagens são representados por diabásios de textura variada, apresentando minerais máficos (clinopiroxênio e olivina) e plagioclásio cálcico (labradorita). Essa mineralogia se mostra mais susceptível quando comparada àquela presente nos diques associados às cristas alongadas, representados por andesitos porfiríticos, com menor proporção de minerais máficos, além de o plagioclásio presente ser predominantemente de composição sódica (oligoclásio). Verificou-se ainda que os diques de diabásio são menos espessos e têm maior densidade de fraturamento. As unidades geológicas presentes na área de estudo foram classificadas da mais suscetível a mais resistente aos processos exógenos, da seguinte maneira: diques de diabásio, embasamento granito-gnáissico e diques andesíticos.
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Gama, Mariana Andriotti, Aroldo Misi, José Haroldo da Silva Sá, Luis Rodrigues dos Santos de Oliveira, and Tatiana Silva Ribeiro. "Caracterização petrográfica e litogeoquímica dos mármores e rochas calcissilicáticas do Vale do Jacurici, Bahia: condições paleoambientais e processos fosfogenéticos." Geologia USP. Série Científica 21, no. 2 (August 19, 2021): 121–43. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v21-161794.

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Abstract:
Baseando-se em interpretações paleoambientais utilizando dados geoquímicos, os mármores e as rochas calcissilicáticas do Vale do Jacurici, centro-norte da Bahia, demonstraram estar associados a um paleoambiente de deposição marinho raso Paleoproterozoico. Essas rochas encontram-se deformadas, metassomatizadas e metamorfizadas em condições de anfibolito alto a granulito. São intruditas pelo Sienito de Itiúba e pelo Complexo Máfico-ultramáfico Vale do Jacurici, mineralizado em cromita, relação que sugere idade mínima paleoproterozoica para a sucessão. Os estudos realizados em testemunhos de sondagem permitiram a caracterização de mármores, diopsiditos e rochas calcissilicáticas granulitizadas. São identificadas assinaturas marinhas preservadas em padrões de elementos terras-raras (ETR + Y), bem como anomalias negativas de Ce, positivas de Y e Gd e relações Y/Ho próximas aos valores da água do mar (60–168) nos mármores. Foram constatados padrões de contaminação crustal que indicam componentes provenientes de input terrígeno, resultando em relações positivas Zr versus Hf, enriquecimento relativo de metais traços, ΣETR + Y e razões Pr/Yb[SN], padrões Y/Ho (< 30) e anomalias menos acentuadas, sobretudo nas rochas calcissilicáticas. A presença de magnitudes variáveis de anomalias positivas de Eu pode refletir contribuição de assinaturas das águas dos mares arqueanos residuais e influência de fluidos magmáticos tardios. A ocorrência de valores anômalos de P2O5 nos mármores (1,38 e 4,56%) e diopsiditos (2,07 e 2,3%) relacionada às razões Y/Ho (parâmetro de contaminação detrítica na bacia) sugere assinaturas de zonas limítrofes entre contribuição terrígena e marinha, bem como evidencia controle estratigráfico preservado nas concentrações de fósforo. Esses dados indicam um paleoambiente influenciado por eventos climáticos globais favoráveis à fosfogênese, envolvendo alta disponibilidade de oxigênio, cenário semelhante aos registros em bacias paleoproterozoicas mineralizadas em fosfato sedimentar,
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Negri, Francisco de Assis, and Marcos Aurélio Farias de Oliveira. "Geoquímica e geotermometria dos granulitos máficos associados às rochas supracrustais da extremidade meridional do Domínio Socorro, região de São Francisco Xavier, SP." Revista Brasileira de Geociências 35, no. 4 (December 1, 2005): 591–602. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.200535591602.

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BALDIN, Michelangelo Tissi, Eduardo SALAMUNI, and Leonardo Evangelista LAGOEIRO. "QUANTIFICAÇÃO DA DEFORMAÇÃO EM MIGMATITOS METATEXITOS ESTROMÁTICOS E ROCHAS ASSOCIADAS DO COMPLEXO ATUBA, PORÇÃO LESTE DO ESTADO DO PARANÁ." Geosciences = Geociências 39, no. 03 (September 29, 2020): 631–60. http://dx.doi.org/10.5016/geociencias.v39i03.14391.

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Abstract:
RESUMO – O Complexo Atuba aflora na porção leste do Estado do Paraná, segundo uma faixa alongada de direção NE-SW e compreende a parte sul do Cinturão Ribeira. Este trabalho tem como objetivo principal elucidar os processos deformacionais do Complexo Atuba. A investigação foi desenvolvida por meio de investigação de campo, petrografia e análise estrutural quantitativa e, complementa vários estudos tectônicos já realizados anteriormente. Os migmatitos metatexitos estromáticos possuem médio a alto grau metamórfico e são compostos por neossomas residuais tonalíticos intercalados com leucossomas graníticos ou granodioríticos-tonalíticos e melanossomas máficos. Muitas vezes podem ser classificados como pertencentes à série dos milonitos. Observam-se também anfibolitos, xistos, gnaisses granulíticos, diatexitos schollen, quartzitos e granitoides. Dois planos de foliação, ambos gerados por cisalhamento dúctil, foram identificados: o primeiro é caracterizado pela foliação Sn-1 associada à tectônica de cavalgamento (Dn-1) e o segundo pela foliação Sn produzido por tectônica transpressiva sinistral (Dn). Os resultados confirmam que a última fase foi acomodada pela partição da deformação. A quantificação da deformação foi desenvolvida por intermédio dos métodos de Fry, Polar e Rf/φ, com base na análise de cristais de quartzo e feldspatos em 26 lâminas delgadas. As amostras revelaram razões de deformação similares para todos os métodos utilizados nos planos XZ e YZ. Os elipsoides possuem forma oblata e correspondem ao campo do achatamento aparente. Palavras-chave: análise estrutural, migmatitos, transpressão.
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Silva, Mateus De Araújo, Antonio Carlos Galindo, Raquel Franco de Souza, Rogério Cavalcante, and Vladimir Cruz de Medeiros. "O Stock Serra da Acauã: um exemplo de granito tipo I fracionado oxidado no Domínio Rio Piranhas-Seridó, NE do Brasil." Geologia USP. Série Científica 19, no. 3 (August 8, 2019): 31–53. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v19-147324.

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Abstract:
O Stock Serra da Acauã está inserido no contexto da atividade plutônica ediacarana, uma das mais importantes feições geológicas na Província Borborema, Nordeste do Brasil. O corpo está dividido em duas fácies: uma equigranular fina a média e outra inequigranular média a fracamente porfirítica com fenocristais de K-feldspato. Determinações U-Pb em zircão apontaram uma idade ediacarana de c.a 578 Ma para a sua cristalização. Petrograficamente, o stock consiste de um biotita monzogranitos hololeucocráticos a leucocráticos (M = 1,3 – 9,9%), com biotita sendo o máfico principal (0,5 a 8,1%). Minerais opacos, titanita, allanita, apatita e zircão são acessórios e as fases minerais mais precoces. As rochas que formam o stock são geoquimicamente similares, de caráter fracamente peraluminoso (1,00 ≤ A/CNK ≤ 1,04), com coríndon normativo e de assinatura transicional entre rochas alcalinas e calcioalcalinas. A variação do conteúdo de óxidos e elementos traço sugere o fracionamento de plagioclásio, biotita, titanita, apatita e magnetita durante a cristalização do magma. O diagrama para elementos terras raras mostra enriquecimento dos elementos terras raras leves em relação aos elementos terras raras pesados, com razões LaN/YbN entre 16,10 e 54,75, e anomalias negativas de Eu (Eu/Eu* de 0,66 a 0,90) compatíveis com fracionamento de plagioclásio. Dados referentes à temperatura de saturação de zircão somados a diagramas discriminantes geoquímicos permitem associar essas rochas a granitos tipo I altamente fracionados. O conjunto de dados permite correlacionar o magmatismo no contexto de granitoides calcioalcalinos de alto potássio, tardi a pós-tectônicos do Domínio Rio Piranhas-Seridó.
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Benedetti, Udine Garcia, José Frutuoso do Vale Júnior, Carlos Ernesto Gonçalves Reynaud Schaefer, Valdinar Ferreira Melo, and Sandra Cátia Pereira Uchôa. "Gênese, química e mineralogia de solos derivados de sedimentos pliopleistocênicos e de rochas vulcânicas básicas em Roraima, Norte Amazônico." Revista Brasileira de Ciência do Solo 35, no. 2 (April 2011): 299–312. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832011000200002.

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Abstract:
A influência do material de origem, variando de sedimentos Pliopleistocênicos a rochas vulcânicas básicas, e da posição topográfica na gênese de solos foi estudada em uma topolitossequência representativa da região das savanas da bacia do rio Cauamé, em Roraima. O estudo objetivou diferenciar os solos por meio de atributos físicos, químicos e mineralógicos. Foram amostrados e descritos morfologicamente 14 perfis de solos, em uma topossequência no sentido norte-sul e num transecto no sentido leste-oeste, com identificação das seguintes classes: Latossolos Amarelos, Latossolos Vermelhos, Argissolos Amarelos, Argissolos Vermelho-Amarelos, Plintossolos, Gleissolos, Neossolos Flúvicos e Vertissolos. A mineralogia da fração argila foi determinada por difratometria de raios X. Os processos pedogenéticos e as características dos solos foram estreitamente relacionados com variações topográfico-hidrológicas e material de origem. Os solos formados a partir de sedimentos pré-intemperizados da formação Boa Vista apresentaram invariavelmente baixa fertilidade, acidez moderada a forte e predomínio de caulinita na fração argila, com baixos teores de óxido de Fe. Os solos desenvolvidos de basalto ou de sedimentos com influência máfica são eutróficos, com saturação por bases alta e presença de argilominerais de camada 2:1. A ocorrência de solos eutróficos, de pontuações carbonáticas degradadas e de Vertissolos sob vegetação de savana nesse setor do norte amazônico indica condições paleoclimáticas bem mais secas no Quaternário, quando houve formação de carbonatos nos horizontes inferiores dos Vertissolos, em depressões fechadas.
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