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Dias, Rosália De Almeida. "O CONTEXTO HISTÓRICO E AS MUDANÇAS NA RECEPÇÃO CRÍTICA DE A MORENINHA." Cadernos do IL, no. 45 (March 27, 2013): 019–38. http://dx.doi.org/10.22456/2236-6385.31349.

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Abstract:
Este artigo tem por objetivo analisar as mudanças ocorridas na recepção crítica da obra A moreninha, de Joaquim Manuel de Macedo, ao longo dos séculos XIX, XX e XXI. A recepção oitocentista, contemporânea à publicação do romance, foi extremamente elogiosa com a obra agradando tanto ao público quanto à crítica, se tornando o primeiro best-seller brasileiro. Essa mesma obra, no século XX, foi apontada por alguns críticos como sendo possuidora de mero valor documental. Já na recepção atual, o valor da obra é resgatado por pesquisadores que, ao analisá-la levando em conta seu contexto histórico de origem, destacam a sua importância para a formação do romance brasileiro
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Pereira, Germana Henriques, and Patrícia Rodrigues Costa. "ENTREVISTA COM ILANA HEINEBERG." Belas Infiéis 3, no. 2 (February 3, 2015): 169–76. http://dx.doi.org/10.26512/belasinfieis.v3.n2.2014.11291.

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Abstract:
Ilana Heineberg é formada em jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-Rio) e possui doutorado em Estudos Lusófonos Université de Paris III (Sorbonne-Nouvelle). Atualmente é professora da Université Michel de Montaigne-Bordeaux 3, França, onde pesquisa principalmente os seguintes temas: romance-folhetim, romance brasileiro e romance francês do século XIX, literatura brasileira (séculos XIX e XX) e literatura comparada. É ainda tradutora do francês para o português.
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3

Zilberman, Regina. "O romance brasileiro contemporâneo conforme os prêmios literários (2010-2014)." Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, no. 50 (April 2017): 424–43. http://dx.doi.org/10.1590/2316-40185025.

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Abstract:
resumo Os prêmios literários destinados a obras publicadas, cujos concursos foram realizados na primeira e na segunda década do século XXI, têm privilegiado o romance. Os júris responsáveis pelas premiações são constituídos por críticos literários, escritores e estudiosos da literatura, qualificando os livros escolhidos. Examiná-los faculta compreender o que, em termos de autores e obras, é considerado mais representativo da ficção atual brasileira. Para chegar a esse resultado, elegeu-se o período de cinco anos (2010-2014) de premiações concedidas a romances nacionais, destacando-se os autores e as obras mais frequentes, o que permite identificar quais são os nomes mais assíduos, a que gênero, etnia e faixa etária pertencem os ficcionistas, e de que parte do país eles provêm ou onde residiam à época de produção do livro vencedor. Recortando, entre os vencedores, os mais repetidos, examinam-se as obras, considerando os aspectos relativos à modalidade de romance escolhido, às características dos protagonistas, à perspectiva narrativa, ao espaço e ao tempo da ação, bem como ao tema mais saliente.
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Mata, Anderson Luís Nunes da. "Discursos do nacional no romance brasileiro contemporâneo: Dois irmãos e Cidade de Deus." Veredas: Revista da Associação Internacional de Lusitanistas, no. 24 (June 19, 2017): 23–40. http://dx.doi.org/10.24261/2183-816x2402.

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Abstract:
As relações entre as imagens do nacional e o romance brasileiro contemporâneo oscilam entre a crítica à tradição de fazer representar a nação na narrativa e a adesão a modelos estabelecidos no século XIX. O artigo discute como os romances Cidade de Deus , de Paulo Lins, e Dois irmãos, de Milton Hatoum, representam uma permanência da relação entre o romance e a representação da nação por meio de aspectos temáticos e formais.
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Alós, Anselmo Peres, and Renata Farias de Felippe. "Fraternidades romanescas: o trágico em O Filho da Mãe, de Bernardo Carvalho." Letras, no. 53 (December 22, 2016): 187. http://dx.doi.org/10.5902/2176148525088.

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Abstract:
Este artigo propõe-se a discutir a irrupção do trágico relacionada à perspectiva etnográfica em O filho da mãe, escrito pelo romancista brasileiro Bernardo Carvalho e publicado pela primeira vez em 2009, sob os auspícios do projeto editorial Amores Expressos. O romance dá especial ênfase às relações familiares e às suas nuances, bem como apresenta particularidades referentes à sua produção as quais, ligadas às peculiaridades estilísticas, permitem a abordagem das interconexões entre os processos criativos literários e a lógica do mercado cultural na literatura brasileira do século XXI.
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De Souza Andrade, Fábio. "Beckett, um brasileiro: o teatro beckettiano no Brasil do século XXI." Eutomia 1, no. 20 (February 19, 2018): 38. http://dx.doi.org/10.19134/eutomia-v1i20p38-57.

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Abstract:
A recepção brasileira da obra de Samuel Beckett entrou o século XXI animada por uma profusão de montagens, estudos acadêmicos e novas traduções. A recente montagem de Fim de jogo, com Renato Borghi e Élcio Nogueira dirigidos por Isabel Teixeira; o espetáculo Moi lui, adaptação do romance Molloy para o palco, com Ana Kfouri, dirigida por Isabel Cavalcanti; e a série de performances, encenações e debates intitulada Ocupação Sozinhos Juntos, concebida e dirigida pelos Irmãos Guimarães, são três excelentes pretextos para pensar as condições e consequências da apropriação da obra beckettiana no contexto local e atual, propósito deste artigo.Palavras-chave: Samuel Beckett, Teatro, Recepção, Beckett no Brasil.Abstract: When considering Beckett’s reception in Brazil, one must sound at least a bit like Caliban. The necessary perspective is of one completely seduced by, yet at the same time rather suspicious and resentful of the compelling power of a master’s voice, even if not one’s master’s voice. How to avoid being converted into an echo chamber of such a prestigious, precise and alluring architecture of ruins? Is it at all possible not to be completely swallowed by his work, to read Beckett’s plays and prose from an interested, active, unusual point of view, but still preserve the spirit of his poetics, so strictly connected to the flesh of revolutionary form? So this paper concentrates on the twenty-first century century reception of Beckett in Brazil, namely, giving an account of three very recent local productions of his work: Isabel Teixeira’s Fim de jogo (Endgame); Isabel Cavalcanti’s Moi lui (based on Molloy); and Fernando and Adriano Guimarães’ Ocupação Sozinhos Juntos, all of them fully accomplished examples of the challenges involved in staging Beckett in a peripheral cultural context.Keywords: Samuel Beckett, Theater, Reception, Beckett in Brazil.
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Magdaleno, Renata Fernandes. "Um autor em movimento: uma reflexão sobre o escritor brasileiro contemporâneo através da obra de João Gilberto Noll." Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, no. 39 (June 2012): 235–54. http://dx.doi.org/10.1590/s2316-40182012000100013.

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Abstract:
A globalização, o aumento de eventos literários, a presença da internet possibilitando novos meios de divulgação da obra. Fatores como estes vêm mudando a rotina de escritores e, por isso, o século XXI vem sendo apontado como um melhor momento para quem pensa em viver da escrita na América Latina. A figura do autor ganhou destaque. A intenção deste artigo é pensar esse momento utilizando como lente a obra do escritor João Gilberto Noll, principalmente o romance Lorde (2004).
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Stella, Marcello Giovanni Pocai. "Último Estado do Campo." Arquivos do CMD 7, no. 2 (September 3, 2020): 148–66. http://dx.doi.org/10.26512/cmd.v8i2.31396.

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Abstract:
Este artigo busca através da pesquisa de trajetórias pessoais e profissionais de autore(a)s brasileiro(a)s contemporâneo(a)s, estreantes em prosa ficcional (conto, crônica e romance) entre 1988 e 2015, compreender as dinâmicas e lógicas do polo de circulação restrita do campo literário brasileiro na virada do século XX para o século XXI. A partir do caminho percorrido pela pesquisa proponho que tal polo do campo literário encontra-se fortemente influenciado por lógicas econômicas advindas do polo mais comercial da literatura. Promovendo em seu interior o surgimento de posições duplas de autore(a)s e editoras, em outras palavras, autore(a)s e editoras são constantemente levados a se utilizar de estratégias mais comerciais para se promover mesmo entre seus pares mais eruditos, não podendo prescindir delas à revelia muitas vezes de seus interesses.
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Remus de Paula, Cássio. "Uma alternativa ao sujeito brasileiro do século XIX: representações de “A Jangada” de Júlio Verne." Revista de Ciências Humanas 50, no. 1 (July 31, 2016): 26. http://dx.doi.org/10.5007/2178-4582.2016v50n1p26.

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Abstract:
O presente artigo tem como objetivo apresentar as formas como Júlio Verne descreve a etnia branca, negra e indígena em sua obra “A Jangada”. O romance, que se passa no norte brasileiro em 1852, expõe as diversas representações do imaginário do autor e da intelectualidade do século XIX. Referentes à construção do sujeito brasileiro, utilizam-se principalmente dois autores do mesmo século: Nina Rodrigues e Euclides da Cunha.
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Andrade, Francisco Ari de, and Fernanda Maria Diniz da Silva. "A obra literária como fonte na pesquisa educacional: Um estudo sobre a educação brasileira na segunda metade do século XIX." Research, Society and Development 10, no. 8 (July 18, 2021): e57810817613. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17613.

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Abstract:
A presente pesquisa é de natureza qualitativa, de cunho bibliográfica, com enfoque na prática da pesquisa em história da educação, conforme as orientações sugeridas por Luca (2020). O presente artigo aborda as imagens das práticas pedagógicas e da relação professor-aluno no ambiente escolar brasileiro do século XIX, trazidas pela literatura de ficção, com destaque para o gênero romance. A metodologia foi desenvolvida em duas etapas, integradas entre si. Na primeira, foi feita a seleção de três romances publicados no século XIX: Memórias Póstumas de Brás Cubas e Conto de Escola, de Machado de Assis; O Ateneu, de Raul Pompéia; O Coruja, de Aluísio Azevedo e A Normalista, de Adolfo Caminha. Na segunda etapa, após a leitura analítica de cada uma das obras, foram apontadas passagens na narrativa que traduzem as imagens de situações do ambiente da escola brasileira, identificando-se as práticas e a relação professor-aluno. Em cada análise foi possível identificar passagens que denotam o modelo escolar existente. Os achados da pesquisa reforçam as múltiplas visões dos referidos escritores que, por meio de suas obras, apontam a configuração e a reconfiguração do sistema educacional, frente ao desenho político de um projeto republicano brasileiro.
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Kralik Angelini, Paulo Ricardo. "Olhar inquisidor: a religião do brasileiro em romances portugueses do século XXI." Il Segno e le Lettere 9788879169707 (May 2021): 275–92. http://dx.doi.org/10.7359/969-2021-kral.

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Trindade Rocha, Fernando. "A IMAGEM DO NEGRO NA LITERATURA PARAENSE: Uma análise do romance Hortência, de Marques de Carvalho." MOARA – Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Letras ISSN: 0104-0944 2, no. 20 (June 4, 2016): 93. http://dx.doi.org/10.18542/moara.v2i20.3192.

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Abstract:
A proposta desta pesquisa é analisar como a literatura paraense da segunda metade do século XIX, semelhante à literatura produzida nos principais centros culturais do Brasil, especialmente o romance de estilo realista-naturalista, aparece como representação de supostas realidades raciais e sociais paraense e brasileira, e como veículo privilegiado de difusão de ideologias raciais que constituíam então as concepções de homem, raça e meio dominantes inscritas nos centros de irradiação da produção cientifica filosófica e literária nacional. Nesses centros houve nessa época o recrudescimento das discussões sobre a formação racial do povo brasileiro, realizadas segundo os pressupostos de teorias pseudo-científicas em voga na Europa como o evolucionismo e o darwinismo social, que acabaram por influenciar fortemente os escritores identificados com a nova estética naturalista. Além da análise sobre a presença das ideologias na representação do negro e do mulato no romance naturalista produzido entre os anos de 1870 e 1890, é desenvolvida a questão sobre a construção da imagem do negro no romance e se ela simplesmente reproduz ou polemiza imagens estereotipadas e negativas presentes no discurso do século XIX.
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Chagas, Pedro Dolabela, and Dárley Suany Leite dos Santos. "O narrador e a paisagem: Milton Hatoum, Bernardo Carvalho e o fim do projeto de uma literatura nacional." Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, no. 46 (December 2015): 343–61. http://dx.doi.org/10.1590/2316-40184618.

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Abstract:
Discute-se, a partir da observação de mudanças na construção do narrador e na representação da paisagem natural e social, o fim do projeto de literatura nacional no romance brasileiro. Para caracterizar as condições anteriores, parte-se da proposição de Echevarría segundo a qual o romance latino-americano já século XIX adotara a paisagem como símbolo identitário, sob a mediação interpretativa de discursos não ficcionais investidos de autoridade. Em seguida, apresenta-se a caracterização de Süssekind das figurações do narrador que consolidaram a paisagem em tal função no Brasil até o século XX. Em contraste, em Hatoum e Carvalho a multiplicação de vozes, a fragmentação das verdades e a auto-observação do narrador bloqueiam a mobilização da paisagem para a função identitária, num desvio dos pressupostos fundadores da literatura nacional que a inviabilizaria como projeto, o que implica uma transição histórica importante do romance brasileiro.
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Oliveira, Marcelo Souza, and Rafael Rosa da Rocha. "Boto & Cia e O feiticeiro: Xavier Marques e suas narrativas sobre o Candomblé na Bahia (1890-1920)." Revista Nordestina de História do Brasil 2, no. 4 (June 29, 2020): 176–96. http://dx.doi.org/10.17648/2596-0334-v2i4-1928.

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Abstract:
Neste artigo demonstramos como nos fins do século XIX a negação da herança africana no processo de formação do povo brasileiro estava patente e podia ser lida em um dos romances de Francisco Xavier Ferreira Marques, Boto & Cia. Este romance foi reescrito e publicado nos anos 1920 de modo que, ao reescrevê-lo e reinventá-lo com o título de O feiticeiro¸ Marques nos mostra o quanto as elites republicanas desejavam, de maneira cada vez mais intensa, negar e até mesmo eliminar a cultura afro-brasileira e mesmo a cor negra. A ênfase recai sobre como a literatura foi utilizada para descrever o ideal de nação que era eurocêntrico, cujo mote era a ideia de retornar à origem do colonizador ibérico.
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Lacerda, Thiago Barbosa, and Arquimedes Fernandes Monteiro de Melo. "Os miseráveis da lei: uma análise da desigualdade social no sistema punitivo brasileiro a partir do romance “Os miseráveis” de Victor Hugo." ANAMORPHOSIS - Revista Internacional de Direito e Literatura 4, no. 1 (August 15, 2018): 187. http://dx.doi.org/10.21119/anamps.41.187-212.

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Abstract:
Os miseráveis é uma obra grandiosa não pelo longo texto, mas principalmente por conseguir tratar de forma tão simples o complexo debate acerca do ideal de justiça. Através da saga de Jean Valjean, condenado à prisão por roubar um pão, Victor Hugo desnuda toda a crueldade da sociedade francesa do século XIX, denunciando sua extrema desigualdade social e seu sistema judiciário tendencioso. O autor alerta que a obra seria necessária enquanto situações semelhantes às narradas no livro perdurassem. Quase duzentos anos depois, no Brasil do século XXI, há semelhança surpreendente com a realidade francesa: mulheres e homens miseráveis, levados à criminalidade pela extrema pobreza e recebendo a punição desproporcional de um sistema judiciário seletivo. Assim, o objetivo do artigo é traçar os paralelos entre o tempo e espaço de Os miseráveis e a realidade brasileira, por meio de uma análise da prática punitiva vigente. Utilizando-se da revisão de bibliografia, tanto do Direito quanto de áreas correlatas, além de estudos estatísticos do Brasil contemporâneo, busca-se traçar paralelos entre as duas realidades. Esse estudo demonstra de forma assustadora a atualidade da obra de Victor Hugo, quando analisada à luz dos dados coletados, demonstrando a premente necessidade de explorá-la.
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Thomaz, Paulo C. "Des-reterritorialização: percursos possíveis do romance afro-brasileiro recente." Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, no. 45 (June 2015): 21–35. http://dx.doi.org/10.1590/2316-4018451.

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Abstract:
Este estudo consiste em analisar, desde o conceito de multiterritorialidade, elaborado pelo geógrafo Rogério Haesbaert, alguns percursos diaspóricos das personagens do romance afro-brasileiro Um defeito de cor (2006), da escritora Ana Maria Gonçalves. Na narrativa, que se desenvolve na África e no Brasil do século XIX, daremos destaque à protagonista, Kehinde, em sua mobilidade material e simbólica pelos continentes africano e americano. Para Haesbaert, o aspecto imanente da multiterritorialização na vida dos indivíduos e dos diferentes grupos humanos tem sido desestimado pelo "mito" da desterritorialização. Em lugar de uma simplista desterritorialização desenraizadora, teríamos um permanente processo de reterritorialização, espacialmente descontínuo e sumamente complexo. Assim, é desde um mover-se como des-reterritorialização, por um lado, simbólica e cultural, e, por outro, política e econômica, que pensaremos esses percursos diaspóricos das personagens da obra.
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Cruz, Patricia Cezar da. "FREY APOLLONIO ? UM ROMANCE DO BRASIL QUE O LEITOR BRASILEIRO DESCONHECE." Nova Revista Amazônica 5, no. 3 (September 1, 2017): 55. http://dx.doi.org/10.18542/nra.v5i3.6300.

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Abstract:
O romance Frey Apollonio, um romance do Brasil foi escrito pelo botânico alemão Carl Friedrich Phillipp von Martius em 1831. Após uma estadia no país, em que o autor conheceu a Amazônia brasileira, escreveu o livro não somente como um relato de viagem comum à época, mas como um romance de formação. O personagem principal, Hartoman, alter ego de Martius, chega ao Brasil com uma visão extremamente eurocêntrica e preconceituosa contra o país e aqueles que o habitam, os índios. Porém, após um período de convivência com esses autóctones em solo nacional, Hartoman tem sua visão parcialmente modificada. Se antes mostrava-se eurocêntrico, essa percepção é modificada pela convivência em que seu desenvolvimento pessoal, intelectual e moral é desenvolvido conforme propõe o “romance de formação”. O romance “do Brasil” permaneceu inédito no Brasil e na Alemanha até 1967, quando o manuscrito original foi encontrado por Erwin Theodor na Biblioteca da Baviera. Depois dessa descoberta, a tradução brasileira de Erwin Theodor ocorreu em 1992, para um lançamento simultâneo com a Alemanha. No século XIX, no Brasil, vigorou a vertente do Romantismo cujos objetivos eram muito diferenciados daqueles que propunham o romance de Martius, este inclinado ao Romantismo alemão, sobretudo na sua vertente de Iena, cuja ideia era ir de encontro com o outro, pois o romance propõe não uma nacionalização, mas uma desnacionalização. Assim, o romance de Martius não seria destinado ao público brasileiro, sedento por conhecer uma “Literatura brasileira genuína” em que fauna, flora e floresta eram exaltadas pelos autores nacionais sob alegação de serem símbolos do Brasil, elevando o país a um patamar de grandiosidade. Frey Apollonio, um romance do Brasil diz respeito às Letras nacionais por ser um romance que aborda o Brasil e tenta explorar o país, embora pelo olhar estrangeiro.
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Jacques, Jeferson De Moraes. "Setenta, de Henrique Schneider: tortura, trauma e transformações no texto ficcional." Em Tese 26, no. 2 (March 18, 2021): 149. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.26.2.149-164.

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Abstract:
A história brasileira é permeada pela violência desde seu início. A segunda década do século XXI, no Brasil, carrega como marca a presença de políticos e formadores de opinião com discursos que frequentemente referenciam e até fazem homenagens ao período da ditadura militar e a alguns de seus representantes. Isso divide a população: alguns são favoráveis, outros, notavelmente a classe artística, são contra, o que motivou produções artísticas diversas sobre este período. O romance Setenta, de Henrique Schneider, cujo texto original foi vencedor do Prêmio Paraná de Literatura em 2017, apresenta o protagonista Raul, que, em meio à efervescência do patriotismo motivado pela Copa de 1970, é um dedicado bancário, retrato fiel do cidadão brasileiro indiferente à política, o que lhe trará uma terrível experiência traumática que se distancia, mas está presente e deixa marcas até mesmo na forma dos escritos literários que falam sobre este período.
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Lima, Antonia Rosane Pereira. "Escolha e exclusão de textos de autoria feminina do cânone literário brasileiro." Revista Crioula, no. 20 (December 20, 2017): 96. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-7169.crioula.2017.137538.

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Abstract:
Pretende-se, neste estudo, abordar alguns aspectos relacionados à teoria literária, bem como exemplificar, através do romance “Lutas do coração”, de Inês Sabino, como as obras de escritoras ficaram esquecidas/excluídas da historiografia literária, sobretudo no século XIX, época em que a produção literária de autoria feminina ocorreu por meio da superação de inúmeras barreiras impostas pela elite letrada (masculina) brasileira.
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Welter, Juliane. "AUTÓPSIA DE UM PASSADO: UMA LEITURA DE CINZAS DO NORTE (2005), DE MILTON HATOUM." Cadernos do IL, no. 41 (January 30, 2012): 62–77. http://dx.doi.org/10.22456/2236-6385.24951.

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Abstract:
O presente trabalho tem como indagação central as reflexões acerca da ditadura militar na literatura brasileira contemporânea, centrando-se no romance de Milton Hatoum, Cinzas do Norte. O trabalho divide-se em três eixos: as produções artísticas dos anos 50 e 60 marcadas pelo romantismo revolucionário e pela utopia de um país novo; o desencanto da esquerda nos anos 70; e a variante distópica, que tem início com a redemocratização brasileira e estende-se até o início do século XXI. Através da análise do romance supracitado busca-se localizar a reflexão feita pelo autor anos após o fim do regime militar: trauma ou acerto de contas?
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Salatini Maffia, Erica Aparecida. "DO ROMANCE DE FOLHETIM AO ROMANCE “ROSA”: O ROMANCE ITALIANO DE AUTORIA FEMININA ENTRE OS SÉCULOS XIX E XX." Estudos Linguísticos e Literários 1, no. 66 (September 26, 2020): 234. http://dx.doi.org/10.9771/ell.v1i66.35248.

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Abstract:
<p>O artigo apresenta algumas autoras italianas de romances e novelas publicados no período de 1850 a 1950, escritoras que, apesar da notoriedade e representatividade de sua literatura, foram ignoradas pela crítica e pelo cânone italianos, algumas delas desconhecidas do público brasileiro. Carolina Invernizio (1851-1916) e Matilde Serao (1856-1927) são figuras centrais para a popularização e o desenvolvimento da literatura de consumo italiana, na segunda metade do séc. XIX. Mura (1892-1940) e Liala (1897-1995) são representantes da literatura de massa do começo do século XX até o segundo pós-guerra. Neera (1846-1918) e Alba de Céspedes<strong> </strong>(1911-1997) representam a vertente feminina do romance sentimental psicológico italiano: ambas foram sucesso de público em suas épocas, mas apesar do reconhecimento de uma determinada parcela da crítica italiana, também não fazem parte do cânone italiano.</p>
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Pinho, Adeítalo Manoel. "A condessa da maldade: formação da personagem feminina no romance brasileiro do século XIX." Revista Légua & Meia 6, no. 1 (October 8, 2017): 165. http://dx.doi.org/10.13102/lm.v6i1.2128.

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Abstract:
De forma alguma é incomum a literatura conceber modelos femininos negativos como oportunidade didática. Em A condessa Vésper (1882), o então escritor polêmico Aluísio Azevedo (1857-1913) constrói uma protagonista-demônio. Ao feitio dos futuros vilões dos romances de João Ubaldo Ribeiro, em Ambrosina estão todos os atributos da maldade: ambiciosa, mentirosa, falsa, adúltera, ladra, prostituta, sedutora, homossexual. Ela é hiperbolicamente negativa. Chamá-la de dissimulada seria uma ironia, e não uma adjetivação. A questão não é estudar o caráter da maldade da protagonista do folhetim Memórias de um condenado (primeiro título), mas perceber, nessa construção quase carnavalesca, as intenções de recepção do romancista. Ele satisfaz uma classe leitora cuidadosamente estudada e tenta, pelas entrelinhas da narrativa, escrever uma obra emancipatória, no dizer de Hans Robert Jauss. O jornal é o espaço onde se dará o conflito que, para acerto do teórico da recepção, atrai a história da literatura para ler as obras seguindo códigos sociais à risca.
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Dalcastagnè, Regina. "Retrato sem parede: o Bom Crioulo, de Adolfo Caminha." Veredas: Revista da Associação Internacional de Lusitanistas, no. 24 (June 19, 2017): 147–59. http://dx.doi.org/10.24261/2183-816x2409.

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Abstract:
O artigo pretende discutir a importância da releitura do romance Bom Crioulo, de Adolfo Caminha, no contexto atual. Lançado em 1895, para escândalo da sociedade da época, ele continua, de algum modo, sendo uma perturbação no cenário cultural brasileiro. Reivindicado como o primeiro romance nacional a trazer a público um protagonista gay, Bom Crioulo chama atenção ainda para uma série de outras ausências em nossa literatura — não apenas a do século XIX, mas também a de hoje, que, de um modo geral, não dá guarida para personagens como Amaro.
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Moura, Carolina Bassi de. "Capitu: a televisão vestida em camadas." dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda 7, no. 15 (January 5, 2014): 98. http://dx.doi.org/10.26563/dobras.v7i15.78.

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Abstract:
Esta analise compara o romance Dom Casmurro, obra do escritor realista brasileiro Machado de Assis, e a minissérie Capitu (2008), de Luiz Fernando Carvalho, adaptada para TV. Demonstra a transposição da estética moderna do escritor e como esta afetou a criação dos trajes de cena, considerando também uma pesquisa de trajes do século XIX, na sociedade carioca, a que Machado de Assis pertencia.
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Rodrigues, Pamela Raiol, and Juliana Maia de Queiroz. "O tornar-se escritora em Lésbia (1890), de Maria Benedita Câmara Bormann (Délia)." Raído 14, no. 35 (November 17, 2020): 260–81. http://dx.doi.org/10.30612/raido.v14i35.12123.

Full text
Abstract:
No romance Lésbia (1890), de Maria Benedita Câmara Bormann (Délia), a protagonista Arabela se torna uma afamada escritora no Oitocentos brasileiro. A fim de compreender como esta personagem feminina ascende socialmente em um período de privações, fizemos uma pesquisa bibliográfica sobre a vida da mulher de elite no Brasil oitocentista (VERONA, 2013), delineando a relação entre as mulheres e a literatura (HAHNER, 2018) e o panorama do mercado editorial do século XIX (DUARTE, 2017; HALLEWELL, 2017). O presente artigo tem como objetivo traçar um breve histórico acerca da vida feminina no Brasil Império, com o intuito de entender como se estabeleceu o vínculo entre as mulheres e a escrita literária em nosso nascente mercado livreiro. Para tanto, analisamos o enredo do romance, salientando as dificuldades enfrentadas na carreira de escritora da protagonista, causadas, sobretudo, por sua condição enquanto mulher em um campo majoritariamente patriarcal. Por fim, observamos que a narrativa mescla História e ficção em descrições significativas da vida literária sob a perspectiva da mulher escritora no Oitocentos. Além disso, neste trabalho, intentamos valorizar a literatura feita por mulheres no século XIX e, assim, contribuir para o não apagamento de Bormann (Délia), uma das primeiras escritoras brasileiras.
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Pereira, Édimo De Almeida. "O romance A casa da água e a representação dos afro-brasileiros na África em finais do século XIX." Scripta 21, no. 42 (October 23, 2017): 171. http://dx.doi.org/10.5752/p.2358-3428.2017v21n42p171.

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Abstract:
<p><strong>RESUMO:</strong> No ano de [1889]1900 ocorreu a viagem de retorno da ex-escravizada africana Catarina Pereira Chaves, e de seus familiares brasileiros à cidade nigeriana de Lagos. Esta viagem foi recriada pelo escritor Antonio Olinto, nas linhas do romance<strong> A casa da água </strong>(1988). Nesta obra, a narrativa da experiência de brasileiros descendentes de ex-escravizados, na condição de estrangeiros na África, envolve temáticas como a estranheza, a hospitalidade e os conflitos decorrentes do ingresso desses indivíduos na ordem social, política e econômica das cidades da Costa dos Escravos, de onde anteriormente haviam sido trasladados, durante a diáspora, os seus ascendentes. Em Lagos, a comunidade brasileira organizou-se em torno dos seus grandes homens, negociantes ricos com quem se abasteciam e de quem dependiam as famílias mais desfavorecidas, constituindo uma rede de clientela, cujo sentido de unidade veio a resultar na organização e na ocupação de um bairro brasileiro denominado <em>Brazilian Quarter.</em> Nesse sentido, abordamos a relação entre os afro-brasileiros e os africanos que os receberam, sob o ponto de vista do binômio estranheza/hospitalidade. Tal abordagem se dá com base nos apontamentos de Jacques Derrida, a partir das noções de hospitalidade e de “hos-ti-pitalidade”,<em> </em>termo criado pelo filósofo para<em> </em>se referir às circunstâncias em que a hospitalidade é pervertida pela hostilidade. Com base nesses elementos, a partir da narrativa da mencionada obra olintiana, discorremos sobre os percursos de brasileiros na cidade de Lagos.</p>
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Queiroz, Juliana Maia, and Lueny Amanda Oliveira França. "Os brilhantes do brasileiro: a narrativa passional camiliana em circulação na América portuguesa." MOARA – Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Letras ISSN: 0104-0944, no. 52 (July 31, 2019): 99. http://dx.doi.org/10.18542/moara.v0i52.7810.

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Abstract:
Nosso artigo tem por objetivo investigar a circulação do romance camiliano Os brilhantes do brasileiro (1869) por meio de anúncios divulgados no Jornal do Commercio do Rio de Janeiro, bem como analisar essa narrativa que foi publicada - ao pé da página- na província do Pará, no jornal Diário de Belém na seção Folhetim. Tendo em vista a quantidade de livrarias que anunciavam essa narrativa, e também sua veiculação em destaque na seção Folhetim no Pará, podemos levantar hipóteses sobre o interesse dos leitores por essa obra camiliana. Portanto, saber e entender as obras de maior difusão social naquele século é importante para compreender o gosto dos leitores comuns, assim como identificar os livros com os quais os escritores da época disputavam no competitivo mercado editorial brasileiro da segunda metade do século XIX.
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Scheffel, Marcos Vinícius. "Ópera ou circo? Teatro e atraso cultural na visão de Lima Barreto." Revista Crítica Cultural 6, no. 1 (June 10, 2011): 183. http://dx.doi.org/10.19177/rcc.v6e12011183-201.

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Abstract:
No romance Vida e Morte de M.J. Gonzaga de Sá, Lima Barreto promove uma importante discussão sobre a relação do teatro brasileiro, na cidade do Rio de Janeiro, entre meados do século XIX e início do XX, e um suposto papel civilizatório e modernizante atribuído pelos intelectuais brasileiros desse período. Neste artigo, procuro percorrer alguns desses discursos que atribuíam essa função ao teatro para depois comparar com a perspectiva crítica adotada por Lima Barreto ao desvelar o aspecto provisório de nossa modernidade periférica e dependente. Nesse sentido, percorro também trechos do Diário Íntimo e algumas crônicas do autor que se articulam com as questões encenadas em Vida e Morte.
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Porto, Ana Paula Teixeira, and Emanoeli Ballin Picolotto. "Perfil dos autores premiados na categoria Romance do Prêmio Jabuti." Navegações 12, no. 1 (August 8, 2019): 27728. http://dx.doi.org/10.15448/1983-4276.2019.1.27728.

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Abstract:
Com seu surgimento em 1958, o Prêmio Jabuti busca agraciar obras de autores brasileiros nas diferentes áreas do conhecimento e consiste no principal prêmio de literatura no Brasil. Assim, por sua grande abrangência e prestígio, tanto dentro como fora do Brasil, merece pesquisas e reflexões no meio acadêmico. Desse modo, este trabalho tem como objetivo apresentar uma breve descrição sobre essa premiação e, em seguida, identificar o perfil dos autores premiados no século XXI, entre os anos 2000 e 2016, apenas na categoria romance. Ao se realizar a investigação de cunho bibliográfico, constata-se que o Prêmio Jabuti está dando enfoque a autores iniciantes ou não na literatura, que vivem no eixo Rio-São Paulo e, na maioria, do sexo masculino, brancos, com formação qualificada e, em grande parte, relacionada às letras.
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Cantarin, Márcio Matiassi, Rogério Caetano De Almeida, and Marcelo Fernando De Lima. "Uma ideia sem lugar: notas sobre a invenção do Brasil moderno em A máquina de madeira, de Miguel Sanches Neto." O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 24, no. 1 (October 14, 2015): 25–42. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.24.1.25-42.

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Abstract:
Este trabalho objetiva analisar o romance A máquina de madeira (2012), de Miguel Sanches Neto, numa perspectiva que o inclui no rol de “novo romance histórico brasileiro”. O livro resgata, via ficção, a história do padre Francisco João de Azevedo (1814 - 1880), inventor de uma máquina taquigráfica que teria servido de protótipo para o desenvolvimento da primeira máquina de escrever. A partir da constatação de que o Brasil do 2º Império possui uma fragilidade em suas estruturas políticas, econômicas, ideológicas e sociais, a despeito de a política oficial de D. Pedro II pregar o progresso e desenvolvimento da nação, verifica-se o espelhamento e a reverberação dessas fragilidades na contemporaneidade. Assim, pensar esse passado ajuda a lançar luzes sobre algumas mazelas do pensamento nacional que tendem a se perpetuar, ainda que sob novas roupagens. Paradoxalmente, constata-se que o lugar inexistente e as ideias sem lugar do século XIX caracterizam a reflexão crítica do pensamento brasileiro contemporâneo, portanto nossa existência.
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AZEVEDO, FERNANDA MARA ALMEIDA. "Violência e crime em Luiz Alfredo Garcia-Roza: um misto de policial e psicanálise." PragMATIZES - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura 10, no. 18 (March 1, 2020): 155. http://dx.doi.org/10.22409/pragmatizes.v10i18.40251.

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Abstract:
ResumoNo presente artigo, pretende-se mostrar que o Romance policial contemporâneo na produção ficcional do brasileiro Luiz Alfredo Garcia-Roza (1936-) utiliza as técnicas da literatura policial para indicar os sintomas do mal-estar cultural que atinge o sujeito ficcional, transformando-o em verdadeiras subjetividades criminais – metáfora do indivíduo de hoje. Em suas narrativas – situadas nos anos de 1990 até os dias atuais – o autor, num misto de literatura e psicanálise, considera que, em meio a uma sociedade culturalmente ‘esquizofrênica’, temáticas ligadas a crimes, mortes e outros tipos de violência, predominantes na América Latina no século XXI, encontram solo fértil em narrativas policiais da atualidade. Atentando para o cenário caótico e desajustado onde as tramas de Garcia-Roza se inserem, nosso corpus será constituído pelos romances O silêncio da chuva (1996), e Espinosa sem saída (2006). Neste constructo discursivo em que o mundo aparece como palco, o detetive Espinosa – o protagonista de Garcia-Roza – emerge como uma das subjetividades literárias perdidas que não encontram respostas para os questionamentos, descontruindo a noção de totalidade e infalibilidade do investigador das narrativas clássicas de enigma. Afinal, na visão do próprio romancista, a essência de todo crime constitui-se como algo irrevelável, impenetrável e inescrutável.
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Dolle, Verena. "Do ‘sonho americano’ ao ‘sonho europeu’: o romance de emigração Estive em Lisboa e lembrei de você (2009), de Luiz Ruffato." Literatura e Sociedade 23, no. 28 (December 6, 2018): 298–316. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2237-1184.v0i28p298-316.

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Abstract:
Luiz Ruffato, nascido em 1961, é considerado um dos mais interessantes e multifacetados escritores brasileiros da atualidade, das primeiras décadas do século XXI. Com ampla receção internacional, começou por ganhar visibilidade no espaço de língua alemã no ano de 2013, quando participou na Feira do Livro de Frankfurt, que teve o Brasil como país homenageado, e aí proferiu o discurso de abertura, controverso e bastante discutido, ou mais tarde, em 2014, quando publicou um artigo na revista Spiegel, pouco antes do início do campeonato mundial de futebol.
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Hellmann, Risolete Maria. "A construção (literária) de brasília: a cidade moderna e o destino dos candangos." Pontos de Interrogação — Revista de Crítica Cultural 2, no. 1 (September 27, 2015): 241. http://dx.doi.org/10.30620/p.i..v2i1.1542.

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Abstract:
ResumoEste ensaio aborda o recorrido tema da representação da cidade moderna na literatura, da perspectiva de Maria José Silveira, no início do século XXI. O romance O fantasma de Luis Buñuel permite olhar Brasília, a partir dos conceitos benjaminianos, como o lugar onde se desenvolveu a experiência de homens e mulheres que chegam ao cerrado, transformam-no em cidade moderna e criam o subúrbio como espaço possível de existência para a legião de candangos, os quais levantaram os símbolos da modernidade brasileira num ritmo vertiginoso. A autora demarca sua perspectiva política no ato escritural como estratégia para se inscrever na arena cultural contemporânea.Palavras-chaveCidade. Modernidade. Literatura.
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Soares, Marcus Vinicius. "Realismos em 1870: em torno de O Gaúcho, de José de Alencar." O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 24, no. 2 (December 18, 2015): 15–30. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.24.2.15-30.

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Abstract:
O presente artigo consiste na análise do debate literárioocorrido a partir dos anos 70 do século XIX entre a abordagem crítica orientada pelos preceitos do Realismo e do Naturalismo, que começam a transitar no Brasil, e as produções ficcionais que ainda seguiam a diretriz romântica. Para o nosso objetivo, destacaremos a obra do autor que, à época, era o mais significativo representante do romantismo brasileiro, José de Alencar, em especial o modo como a sua obra foi recebida nesse contexto, sobretudo O gaúcho, romance publicado em1870, cuja repercussão nos possibilita entender a diversidade de ideias sobre literatura que circulavam no período
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Medeiros, Ana Clara Magalhães de, and Augusto Rodrigues da Silva Junior. "A invenção machadiana e o experimentalismo sterniano como prolegômenos ao século XX: poéticas polifônicas e autoconsciência da multiplicidade." Terra Roxa e Outras Terras: Revista de Estudos Literários 38 (June 22, 2020): 78. http://dx.doi.org/10.5433/1678-2054.2020v38p78.

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Abstract:
A poética do romance passa por grandes transformações com autores como Xavier de Maistre e Laurence Sterne (no século XVIII) e Machado de Assis (no XIX). Nesta proposta, destacamos as obras A vida e as opiniões do Cavaleiro Tristram Shandy (Sterne 1759) eMemórias póstumas de Brás Cubas (Assis 1880), cuja publicação em folhetim completa 140 anos em 2020. Entendendo Memórias póstumas de Brás Cubas como primeiro romance brasileiro experimental, observamos as marcas da linguagem de Sterne e de Maistre evocadas pelo defunto autor Brás Cubas desde o Prólogo de suas Memórias, não por acaso, póstumas. Para tratar dos modos de fazer a autoconsciência narrativa, retomamos estilos ilimitados com Rabelais e Cervantes. Deambulando por prólogos romanescos, nos debruçamos sobre o “Ao leitor” de autoria machadiana. Amparados por pensadores do literário no século XX, como Carpeaux, Borges, Bakhtin e Calvino, estabelecemos relação entre os conceitos de polifonia e multiplicidade em uma compreensão do literário sem modelos estáveis e hierarquizados. Nesse sentido, descortinamos a condição de uma poética tanatográfica do autor criado Brás Cubas, da qual emanam desejos e movem-se formas romanescas autoconscientes em constante decomposição biográfica.
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Magalhães, Magna Lima, Paulo Roberto Staud Moreira, and Rafael Eduardo Stelter. "Produção literária e contexto histórico no século XIX: O Mulato, de Aluísio Azevedo." Oficina do Historiador 11, no. 1 (July 29, 2018): 79. http://dx.doi.org/10.15448/2178-3748.2018.1.24502.

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Abstract:
Tomando o romance O Mulato, de Aluísio de Azevedo, como pretexto, o artigo pretende analisar as representações político-literárias que ele comporta, sobre a presença negra no Brasil, no final do oitocentos. A obra transita por entre as estruturas sociais que projetavam múltiplos discursos indicando as relações de poder inferiorizantes do negro, como clérigos, comerciantes e Estado. As representações de manutenção do modo de produção escravo em face do desenvolvimento econômico e construção identitária nacional, convergem na lógica de que a emancipação negra não apenas é uma ameaça ao status quo da elite como perpassa o atraso brasileiro apreendido pelo viés da degeneração racial advindo da mestiçagem. Publicado em 1881, período de grandes mudanças estruturais (processo abolicionista, campanha e proclamação republicana, crescimento da imigração europeia), o livro coincide com a recepção no Brasil de várias perspectivas analíticas, que estimularam e condicionaram o pensar das elites nacionais sobre a participação negra, vista principalmente como entrave a consolidação de uma nação civilizada.
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Rocha, Helder Santos. "Leituras, tempos, convulsões: o romance Machado, de Silviano Santiago." Acta Scientiarum. Language and Culture 43, no. 1 (April 6, 2021): e55645. http://dx.doi.org/10.4025/actascilangcult.v43i1.55645.

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Abstract:
Este artigo apresenta uma análise do romance Machado (2016), de Silviano Santiago, com foco na problematização do gesto de leitura que o autor, e personagem-escritor, propõe para ficcionalizar e ressignificar a personagem Machado de Assis no rol da historiografia literária. Como um leitor desdobrado em autor, Silviano Santiago ressignifica a cena literária que produz sobre personas, lugares e tempos do passado, fazendo uma curadoria de documentos, imagens e anais. Após uma discussão de proposições de gestos de leitura ficcionalizados no romance, a abordagem adotada permite o recorte e o aprofundamento da relação temporal da personagem-escritor Machado com o presente da escrita de Silviano, a partir da desorganização arquivística operada por este sobre as ruínas do tempo social, a Belle Époque carioca, mas também sobre as ruínas pessoais daquele, do fundador da Academia Brasileira de Letras, como a sua doença e o seu fim de vida. Na espiral armada pelo crítico e ficcionista contemporâneo, o gesto de leitura encenado na diegese performatiza o ideal de leitura na sua recepção, da continuidade da literatura a partir de uma sinalização para os leitores do século XXI emanciparem-se e ocuparem outros lugares. Nesse sentido, a leitura literária é o potencial estético e político do romance e desse trabalho.
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Gasparotto, Lucas André. "“Da acrópole ao morro da Mangueira”: o afro-brasileirismo do samba na polêmica entre Pedro Calmon e José Lins do Rego (1939)." Artcultura 23, no. 42 (June 23, 2021): 225–46. http://dx.doi.org/10.14393/artc-v23-n42-2021-61862.

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Abstract:
O artigo analisa a polêmica em torno do samba, travada na imprensa carioca entre Pedro Calmon e José Lins do Rego em meados de 1939. O debate ocorre quando Carmen Miranda viaja aos Estados Unidos, acompanhada do Bando da Lua, para realizar uma série de shows que incluía uma temporada na Broadway e apresentações no pavilhão brasileiro montado para a Feira Mundial de Nova York. Carmen e seu grupo levariam uma amostra da cultura brasileira ao maior palco internacional da música, num momento em que diversas nações se reuniriam para mostrar ao mundo sua cultura e seus avanços tecnológicos. Opõem-se, então, Pedro Calmon – historiador da Academia Brasileira de Letras, expoente do classicismo erudito dos autores consagrados e seguidor do determinismo científico racista, herança do século XIX – e José Lins do Rego, um dos nomes do “romance de 30”, adepto da proposta modernista de subversão das letras nacionais e que se colocava como discípulo do “tradicionalismo regionalista” de Gilberto Freyre. Sob o contexto do Estado Novo, quando uma política nacionalista procurava conformar a unidade do país imprimindo uma identidade popular à nação, a polêmica põe em evidência diferentes matrizes explicativas da cultura brasileira.
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Zin, Rafael Balseiro. "O direito à literatura afro-brasileira." Veredas: Revista da Associação Internacional de Lusitanistas, no. 32 (February 26, 2021): 23–37. http://dx.doi.org/10.24261/2183-816x0232.

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Abstract:
Os primeiros registros da literatura de autoria negra no Brasil datam do início da segunda metade do século XIX, sendo os seus precursores Luiz Gama (1830-1882), com a publicação de suas Primeiras trovas burlescas de Getulino, em 1859, na cidade de São Paulo, e Maria Firmina dos Reis (1822-1917), com a publicação do romance Úrsula, também em 1859, na cidade de São Luís do Maranhão. Contudo, até hoje, mesmo tendo se passado cerca de 160 anos da publicação primeira dessas obras inaugurais, tantos os autores quanto seus escritos continuam sendo desconhecidos pela maioria da nossa população. Se o acesso à literatura deve ser entendido como um direito básico de todos os seres humanos, como sugeriu Antonio Candido em seu clássico ensaio O direito à literatura, por que determinadas vertentes da nossa criação literária, como a literatura afro-brasileira, por exemplo, continuam sendo renegadas por uma parcela considerável da nossa Academia, ignoradas pelos grandes conglomerados do mercado editorial brasileiro ou mesmo desprestigiadas em meio à crítica e ao público leitor? Se a literatura é, de fato, um direito fundamental de todos os indivíduos, afinal, de qual literatura estamos tratando? Tomando esses questionamentos como ponto de partida, o presente artigo tem como objetivo refletir sobre a relação existente entre a formação do cânone literário brasileiro, o racismo e o sexismo que assolam o conjunto da nossa sociedade, buscando, num primeiro momento, dialogar com as ideias do sociólogo e crítico literário contidas em seu ensaio, para, logo em seguida, reavaliar o alcance e os sentidos possíveis desse direito fundamental.
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Melo, José Osmar de. "Quem fala no Recordações do escrivão Isaías Caminha, de Lima Barreto?" Revista do Centro de Estudos Portugueses 24, no. 33 (December 31, 2004): 331. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.24.33.331-351.

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Abstract:
<p><em>Recordações do escrivão Isaías Caminha, </em>romance do escritor brasileiro Lima Barreto, é analisado sob a perspectiva do conceito bakhtiniano de dialogismo, tendo por finalidade mostrar no plano da ficção a manifestação das mais diferentes vozes sociais no seio da sociedade brasileira do fim do século XIX, como, por exemplo, a voz do negro, do pobre, dos políticos desonestos, das prostitutas, dos arrivistas, das mulheres e da imprensa corrompida, e ainda abordar pontos relativos às estratégias narrativas do texto literário, que se manifestam no complexo jogo autor/ narrador.</p> <p><em>Recordações do escrivão Isaías Caminha</em>, roman de l’ écrivain brésilien Lima Barreto, a été analysé sous la perspective du concept bakhtinien de dialogisme, en ayant pour but de montrer dans le plan de la fiction la manifestation de différentes voix sociales au sein de la societé brésiliènne de la fin du XIX.e siècle, comme, par exemple, la voix du nègre, du pauvre, des politiques malhonnêtes, des prostituées, des arrivistes, des femmes et de la presse corrompue, et encore d’ aborder des points relatifs aux stratégies narratives du texte littéraire dans lesquelles se manifeste le complexe jeu auteur/narrateur..<strong>.</strong></p>
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Maia, Maíra Oliveira, and Edgar Monteiro Chagas Júnior. "A “aristocracia do pé no chão” e o herói popular em Belém do Grão-Pará de Dalcídio Jurandir." Literatura e Sociedade 23, no. 28 (December 6, 2018): 213–30. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2237-1184.v0i28p213-230.

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Abstract:
Dalcídio Ramos Jurandir, um dos maiores romancistas do modernismo da Amazônia, militante atuante do Partido Comunista Brasileiro (PCB) e idealizador do Ciclo do Extremo Norte, construiu uma perspectiva de História sobre a cidade de Belém nos anos de 1920 no seu romance premiado Belém do Grão-Pará. Na sua narrativa sobre a cidade em crise econômica após o fausto da borracha, Jurandir apresenta uma outra possibilidade de história a partir da população pobre do interior do Estado, que, ao se rebelar contra o descaso dos poderes públicos, retoma a tradição do movimento cabano do século XIX, lutando em armas contra os que a exploravam. Nessa trama de descaso, opressão e resistência, surge um novo sol na cidade de Belém do Grão-Pará, através da “aristocracia do pé no chão”, a “gente comum”, da qual descende o próprio Dalcídio Jurandir e a personagem seu Lício, o herói de um universo em crise, porém engajada nas lutas do seu tempo.
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Maia, Maíra Oliveira, and Edgar Monteiro Chagas Júnior. "A “aristocracia do pé no chão” e o herói popular em Belém do Grão-Pará de Dalcídio Jurandir." Literatura e Sociedade 23, no. 28 (December 6, 2018): 219–36. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2237-1184.v0i28p219-236.

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Abstract:
Dalcídio Ramos Jurandir, um dos maiores romancistas do modernismo da Amazônia, militante atuante do Partido Comunista Brasileiro (PCB) e idealizador do Ciclo do Extremo Norte, construiu uma perspectiva de História sobre a cidade de Belém nos anos de 1920 no seu romance premiado Belém do Grão-Pará. Na sua narrativa sobre a cidade em crise econômica após o fausto da borracha, Jurandir apresenta uma outra possibilidade de história a partir da população pobre do interior do Estado, que, ao se rebelar contra o descaso dos poderes públicos, retoma a tradição do movimento cabano do século XIX, lutando em armas contra os que a exploravam. Nessa trama de descaso, opressão e resistência, surge um novo sol na cidade de Belém do Grão-Pará, através da “aristocracia do pé no chão”, a “gente comum”, da qual descende o próprio Dalcídio Jurandir e a personagem seu Lício, o herói de um universo em crise, porém engajada nas lutas do seu tempo.
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Miranda, Fernanda Rodrigues. "Narrativa e experiência histórica nos romances de autoras negras brasileiras." Revista Crioula, no. 23 (August 3, 2019): 214–30. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-7169.crioula.2019.156225.

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Abstract:
Na primeira parte deste artigo discute-se a condição minoritária do gênero romance dentro da produção literária de autoria negra brasileira, dado que constitui um problema de amplas dimensões, principalmente pensando na tradição nacional estabelecida em torno desse gênero historicamente reivindicado na construção da identidade da nação. No segundo momento do texto, adentra-se propriamente a questão da forma romance frente à representação da experiência histórica nacional narrada sobre a exclusão do sujeito negro. Por fim, destaco a obra pioneira da romancista negra Maria Firmina dos Reis, pensando Úrsula como um romance de fundação oitocentista, cujo paradigma discursivo está em circulação – conforme se nota nos romances de autoras negras brasileiras publicados nos séculos XX e XXI.
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Hernández, Ascensión Rivas. "Otra vida de Rodrigo Lacerda, una novela de crisis." Letras de Hoje 51, no. 4 (December 31, 2016): 450. http://dx.doi.org/10.15448/1984-7726.2016.4.24241.

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Abstract:
La novela Otra vida de Rodrigo Lacerda representa a la perfección una de las formas de crisis que habitan el mundo contemporáneo. Se parte de un espacio y de un tiempo específicos (la terminal de autobuses de una gran ciudad dos horas antes del inicio de un viaje), en realidad un lugar –inhóspito y de paso– y un tiempo metafóricos que sirven de marco a una crisis de consecuencias terribles para los personajes. Se trata de una crisis familiar que afecta a un matrimonio brasileño de clase media que puede ser extrapolada, como de hecho lo es, a cualquier individuo y a las sociedades civilizadas en los albores del siglo XXI.********************************************************************Outra vida de Rodrigo Lacerda, um romance de criseResumo: O romance Outra vida escrito por Rodrigo Lacerda representa perfeitamente uma das formas de crise que habitam o mundo contemporâneo. O romance parte de um espaço e um tempo específicos, o terminal de ônibus de uma cidade grande duas horas antes do início de uma viagem. É um lugar inóspito e de passagem, e é também uma contagem regressiva. Na verdade, o espaço e o tempo funcionam como o quadro de uma crise terrível para os personagens. Trata-se de uma crise familiar que afeta um casal de classe média, mas também representa uma crise global que afeta qualquer indivíduo em qualquer sociedade civilizada no alvorecer do século XXI.Palavras-chave: Romance de crise; Crise pessoal e global; Perspectiva narrativa; Análise********************************************************************Rodrigo Lacerda’s Outra vida, a crisis novelAbstract: Rodrigo Lacerda’s Outra vida is a novel that deals with the crisis of contemporary world. The story is about a couple whose members go through personal problems, and takes place in a big city bus station for just two hours. Time and space are metaphorical in this novel, and represent quite well space and time in contemporary world: inhospitable and overwhelming. In adition, this familiar crisis represents a crisis of global impact in the civilized societies of the twenty-first century.Keywords: Crisis novel; Personal and global crisis; Narrative point of view; Analysis
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Costi Pandolfo, Alexandre. "Uma Armadilha (para Lamartine): crítica à ontologia na literatura brasileira." Inter Litteras, no. 1 (October 1, 2019): 116–29. http://dx.doi.org/10.34096/interlitteras.n1.7224.

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Abstract:
Este trabalho procura ensaiar uma crítica à ontologia fundamental na literatura brasileira através da abordagem do romance de Carlos Sussekind, Armadilha para Lamartine (1975) e apontando para outro romance do autor, Que pensam vocês que ele fez (1994), cujas publicações distanciam-se cerca de 20 anos no tempo. Tais romances, que podem ser entendidos como continuação descontínua um do outro, oferecem-se aqui como tempo, espaço e matéria para a crise e a crítica da metafísica da presença, da tradição representacional e da lógica da autenticidade, cujos conceitos perfazem as ardilosas construções ontológicas que foram cabais para os séculos XX e XXI.
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Pereira, Volmir Cardoso. "O realismo tenso em Aquarius: aspectos utópicos e políticos na narrativa e na imagem fílmica." Raído 11, no. 28 (December 21, 2017): 196. http://dx.doi.org/10.30612/raido.v11i28.6327.

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Abstract:
Este ensaio elabora uma crítica sobre o filme Aquarius, dirigido por Kleber Mendonça Filho e lançado em 2016, destacando aspectos de conteúdo e forma que estabelecem, segundo nossa hipótese, características do que aqui vamos chamar de realismo tenso. Tal conceito visa compreender a poética do filme como uma construção narrativa que se aproxima do realismo formal, cujas fontes remontam ao romance literário do século XIX. Ao observar a influência da literatura realista sobre a linguagem do cinema, convém ressaltar que Aquarius apresenta traços do Neorrealismo Italiano e do Cinema Novo, ao mesmo tempo em que se apropria criticamente de estratégias contemporâneas do thriller de suspense na ação dramática e no encadeamento cênico. Por fim, observando a tensão que se estabelece no plano de conteúdo, podemos notar que ela também se expande para o plano de expressão, provocando uma quebra de expectativas que visa problematizar os estereótipos imagéticos e narrativos que povoam o imaginário do espectador contemporâneo. Assim, observando a narrativa fílmica, pretendemos mostrar como ela apresenta aspectos políticos e utópicos inscritos em forma e conteúdo, ao discutir o tema da reificação social no cenário brasileiro atual.
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Müller, Andréa Correa Paraiso. "Imprensa e Leitura de Romances no Brasil Oitocentista." Gavagai - Revista Interdisciplinar de Humanidades 1, no. 1 (May 8, 2014): 26–35. http://dx.doi.org/10.36661/2358-0666.2014n1.8881.

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Abstract:
O panorama do romance do século XIX no Brasil apresentado pelas histórias literárias tradicionais costuma restringir-se a obras posteriormente consagradas. Esse ponto de vista negligencia a leitura e o comércio livreiro da época. Para se ter uma visão mais ampla e mais precisa a respeito da leitura de romances no país, é necessário recorrer a outras fontes, entre as quais a imprensa mostra-se especialmente importante. Considerando o papel crucial da imprensa na difusão da prosa ficcional durante o século XIX, este trabalho tem por objetivo refletir sobre o valor dos periódicos oitocentistas brasileiros como fontes primárias para uma história da leitura de romances no Brasil.
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Figueira, Felipe Gonçalves. "A natureza em “Os Brilhantes’, Romance de Rodolfo Teófilo." Cadernos de Letras da UFF 29, no. 58 (July 12, 2019): 61–75. http://dx.doi.org/10.22409/cadletrasuff.2019n58a637.

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Abstract:
Rodolfo Teófilo foi farmacêutico, político e romancista. Sua produção intelectual compreende desde cursos de botânica e tratados de farmácia a contos e romances. No presente artigo, é evidenciada a importância do discurso cientificista do final do século XIX para a representação da natureza brasileira no romance Os Brilhantes (1906), publicado originalmente em 1895.
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Drummond Tapioca Neto, Renato. "A "rainha do lar" e a "mulher da vida": a construção das imagens femininas em José de Alencar." Litterata: Revista do Centro de Estudos Hélio Simões 8, no. 1 (November 5, 2018): 102–22. http://dx.doi.org/10.36113/litterata.v8i1.1879.

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Abstract:
Entre os escritores brasileiros que trabalharam em suas obras a construção das imagens femininas, ora como “rainha do lar”, ora como “prostituta”, encontra-se José de Alencar. Nos romances que constituem os chamados perfis de mulheres (Lucíola, Diva e Senhora), Alencar explorou aspectos da sociedade brasileira durante as décadas de 1850 a 1870, o que confere a estes romances um aspecto quase documental, embora se tratem primeiramente de obras de ficção. No presente trabalho, pretende-se demonstrar como o universo feminino foi construído pelo autor, especialmente o perfil da mulher oitocentista: a cortesã, identificada com a personagem Lúcia, no romance Lucíola (1862); e a rainha do lar, representada pelas personagens Emília, em Diva (1864), e Aurélia Camargo, em Senhora (1865). Para tanto, partiremos de uma breve discussão sobre a construção das imagens e estereótipos femininos no século XIX, e em seguida adentraremos na obra supracitada de José de Alencar, em busca de tais perfis que, por sua vez, encontram paralelos verossímeis para além das páginas do romance romântico do referido autor. Com isso, objetivamos ressaltar como a obra de Alencar se constitui numa fonte preciosa para se compreender a sociedade brasileira de 150 anos atrás.
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Chiarelli, Tadeu. "De Anita à academia: para repensar a história da arte no Brasil." Novos Estudos - CEBRAP, no. 88 (December 2010): 113–32. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-33002010000300007.

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Abstract:
A partir de uma citação do romance Mocidade morta, de Gonzaga-Duque, e da análise de algumas pinturas brasileiras, produzidas entre a segunda metade do século XIX e a primeira do século XX, este texto problematiza alguns paradigmas da história da arte no Brasil. Enfatiza a necessidade de rever a periodização da arte brasileira, uma vez que as diferenças entre produções "acadêmicas" e outras "modernistas" parecem apenas tópicas.
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