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1

Ramos, Ana Flavia Cernic. "Barricadas em rodapés de jornais." Revista de História, no. 179 (February 11, 2020): 01–33. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2020.150983.

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Abstract:
Em abril de 1880, a Gazeta de Noticias deu início à publicação d’O livro verde, do húngaro Mór Jokai. Repleto de movimentos conspiratórios, o romance-folhetim contava a história da “Insurreição Dezembrista”, ocorrida na Rússia em 1825 contra a coroação do czar Nicolau I, tematizando os riscos das grandes agitações sociais. Em meio aos ecos do “Motim do Vintém”, o romance chegava ao Brasil num momento de intensas disputas políticas acerca de uma nova reforma eleitoral. Em diálogo com as notícias internacionais sobre os atentados ao czar Alexandre II e a anistia concedida na França aos integrantes da Comuna de Paris, a proposta deste artigo é mostrar como a escolha do folhetim de Jokai serviu para pautar temas caros à intelectualidade brasileira naquele final de século, tais como o dilema entre reforma e revolução. Pretende-se realizar uma análise que enfatize tanto a articulação do folhetim com outros conteúdos do jornal quanto o uso da literatura como espaço de intervenção social e política.
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2

Sabino, Rosimeri Ferraz, and Antônio Ponciano Bezerra. "PERSONAGENS DE FOLHETIM: ESTEREÓTIPOS E LINGUAGEM." Linguagem em (Dis)curso 20, no. 1 (April 2020): 143–57. http://dx.doi.org/10.1590/1982-4017-200109-3419.

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Abstract:
Resumo Este artigo tem como objetivo a análise da função social do gênero romance-folhetim, no formato de livro de bolso, e sua repercussão nas representações e estereótipos sobre a mulher, em especial sobre o ofício de secretária. Como objeto, examina o livro A secretária, publicado no Brasil em 1968. A análise foi realizada diante da perspectiva da Semiótica, na relação entre signo, objeto e significado; e da Linguística, na expressão da narrativa ficcional. Considerou, ainda, o diálogo com os pressupostos da História Cultural com vistas à análise dos sentidos incorporados e ensejados sobre o mundo social a partir dessas leituras. O exame sobre o romance-folhetim indica um discurso constituinte de intenções morigeradoras do papel da mulher na sociedade.
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Pereira, Germana Henriques, and Patrícia Rodrigues Costa. "ENTREVISTA COM ILANA HEINEBERG." Belas Infiéis 3, no. 2 (February 3, 2015): 169–76. http://dx.doi.org/10.26512/belasinfieis.v3.n2.2014.11291.

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Abstract:
Ilana Heineberg é formada em jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-Rio) e possui doutorado em Estudos Lusófonos Université de Paris III (Sorbonne-Nouvelle). Atualmente é professora da Université Michel de Montaigne-Bordeaux 3, França, onde pesquisa principalmente os seguintes temas: romance-folhetim, romance brasileiro e romance francês do século XIX, literatura brasileira (séculos XIX e XX) e literatura comparada. É ainda tradutora do francês para o português.
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Souza, Silvia Cristina Martins de. "Dos jornais ao palco: romances folhetins e textos teatrais no Rio de Janeiro da segunda metade do século XIX." Tempo 18, no. 32 (2012): 193–221. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-77042012000100009.

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Abstract:
Os estudos com folhetins já vêm sendo desenvolvidos por historiadores brasileiros há pelo menos duas décadas, e eles têm desvelado aspectos importantes das relações entre história e literatura. As análises que privilegiam as relações entre romance folhetim e textos teatrais, no entanto, ainda são pouco usuais. Este artigo investiga essa faceta a partir da análise de três peças teatrais com a intenção de mostrar que o romance folhetim foi capaz de inspirar a elaboração de produtos originais, nos quais à dimensão de entretenimento foram acrescidos as de crítica social e política, o que os transformou em instrumentos de intervenção dos seus autores na realidade de seu tempo.
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Alves, Márcio Miranda. "A leitora de romance-folhetim em O tempo e o Vento." Caligrama: Revista de Estudos Românicos 20, no. 1 (December 16, 2015): 33. http://dx.doi.org/10.17851/2238-3824.20.1.33-52.

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Abstract:
<p class="western"><span style="color: #000000;">Este artigo analisa a presença das leitoras de romance-folhetim<br />na trilogia O tempo e o vento, de Erico Verissimo. Em O retrato e O arquipélago, as personagens Mariquinhas Matos, Emerenciana Amaral e Dona Vanja acompanham com grande expectativa a publicação de obras que aparecem nos jornais nas primeiras décadas do século XX. Essa leitura infl uencia as relações pessoais das personagens, que confundem realidade e ficção e reproduzem o vocabulário das histórias em Santa Fé. Nessa representação, a corrente literária popular, identifi cada com as leitoras de melodramas, contrasta com a corrente erudita, aberta a novos modelos estéticos. Como aporte teórico emprega-se Gramsci (1978) e Morin (1967).</span></p><p class="western"><span style="color: #000000;">This article analyzes the presence of serial novel readers in the trilogy O tempo e o vento, by Erico Verissimo. In O retrato and O arquipélago the characters Mariquinhas Matos, Emerenciana Amaral and Dona Vanja follow with great expectation the publication of works that appear in newspapers in the early decades of the twentieth century. This reading influences the personal relationships of the characters that confuse reality and fi ction and reproduce the vocabulary of the stories in Santa Fe. In this representation the popular literary trend, identified with the readers of melodramas, contrasts with the erudite literary trend, open to new aesthetic models. As a theoretical approach is employed Gramsci (1978) and Morin (1967).</span></p>
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Alves, Márcio Miranda. "A leitora de romance-folhetim em O tempo e o Vento." Caligrama: Revista de Estudos Românicos 20, no. 1 (December 16, 2015): 35. http://dx.doi.org/10.17851/2238-3824.20.1.35-52.

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Abstract:
<p class="western"><span style="color: #000000;">Este artigo analisa a presença das leitoras de romance-folhetim<br />na trilogia O tempo e o vento, de Erico Verissimo. Em O retrato e O arquipélago, as personagens Mariquinhas Matos, Emerenciana Amaral e Dona Vanja acompanham com grande expectativa a publicação de obras que aparecem nos jornais nas primeiras décadas do século XX. Essa leitura infl uencia as relações pessoais das personagens, que confundem realidade e ficção e reproduzem o vocabulário das histórias em Santa Fé. Nessa representação, a corrente literária popular, identifi cada com as leitoras de melodramas, contrasta com a corrente erudita, aberta a novos modelos estéticos. Como aporte teórico emprega-se Gramsci (1978) e Morin (1967).</span></p><p class="western"><span style="color: #000000;">This article analyzes the presence of serial novel readers in the trilogy O tempo e o vento, by Erico Verissimo. In O retrato and O arquipélago the characters Mariquinhas Matos, Emerenciana Amaral and Dona Vanja follow with great expectation the publication of works that appear in newspapers in the early decades of the twentieth century. This reading influences the personal relationships of the characters that confuse reality and fi ction and reproduce the vocabulary of the stories in Santa Fe. In this representation the popular literary trend, identified with the readers of melodramas, contrasts with the erudite literary trend, open to new aesthetic models. As a theoretical approach is employed Gramsci (1978) and Morin (1967).</span></p>
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Lima, Elizabeth Gonzaga. "Do conto ao romance: o processo criativo de Lima Barreto entre a forma literária e o suporte." O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 25, no. 2 (December 29, 2016): 105–26. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.25.2.105-126.

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Abstract:
O artigo objetiva examinar o processo criativo de Lima Barreto em relação à forma literária conto. As anotações esparsas em seu Diário íntimo (1956) apresentam alguns aspectos da construção ficcional de Clara dos Anjos, concebido como conto, folhetim e romance. Os procedimentos relatados pelo escritor lembram, de certa maneira, “A filosofia da composição”, de Edgar Allan Poe (1981), ao revelar seu modus operandi na elaboração ficcional. O recorte escolhido, o conto “Clara dos Anjos”, foi publicado em revista, migrou para o texto seriado do folhetim e finalizou sua trajetória no formato livro. A análise pretende demonstrar que, no processo criativo desse texto ficcional de Lima Barreto, articula-se o trânsito entre forma literária e suporte, que em última instância fundamenta sua constante experimentação estética.
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Queiroz, Juliana Maia, and Lueny Amanda Oliveira França. "Os brilhantes do brasileiro: a narrativa passional camiliana em circulação na América portuguesa." MOARA – Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Letras ISSN: 0104-0944, no. 52 (July 31, 2019): 99. http://dx.doi.org/10.18542/moara.v0i52.7810.

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Abstract:
Nosso artigo tem por objetivo investigar a circulação do romance camiliano Os brilhantes do brasileiro (1869) por meio de anúncios divulgados no Jornal do Commercio do Rio de Janeiro, bem como analisar essa narrativa que foi publicada - ao pé da página- na província do Pará, no jornal Diário de Belém na seção Folhetim. Tendo em vista a quantidade de livrarias que anunciavam essa narrativa, e também sua veiculação em destaque na seção Folhetim no Pará, podemos levantar hipóteses sobre o interesse dos leitores por essa obra camiliana. Portanto, saber e entender as obras de maior difusão social naquele século é importante para compreender o gosto dos leitores comuns, assim como identificar os livros com os quais os escritores da época disputavam no competitivo mercado editorial brasileiro da segunda metade do século XIX.
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Catharina, Pedro Paulo Garcia Ferreira. "De “O Artigo 200” a “O Aborto”: a trajetória de um romance naturalista." Letras, no. 47 (November 23, 2013): 37. http://dx.doi.org/10.5902/2176148511754.

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Abstract:
Este estudo aborda a trajetória do romance naturalista O aborto, do escritormacaense Alberto Figueiredo Pimentel, desde seu surgimento em folhetim no Provínciado Rio, jornal de Niterói, obtendo grande sucesso de vendagem no momento de suapublicação em volume, em 1893, pela Livraria do Povo, de Pedro da Silva Quaresma,até cair no completo esquecimento. Destaca, igualmente, as marcas de filiação aoNaturalismo presentes em seu espaço associado, na circulação interna de textos e naautorreferenciação.
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Figueiredo, Carmem Lúcia Negreiros de. "O romance como experiência cultural: o diálogo crítico de Lima Barreto." Revista Crítica Cultural 5, no. 1 (June 1, 2010): 164. http://dx.doi.org/10.19177/rcc.v5e12010164-185.

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Abstract:
O artigo apresenta o diálogo crítico do escritor Lima Barreto (1881-1922) com a singularidade do romance romântico brasileiro, cuja escrita incorpora dispositivos do folhetim, da estrutura jornalística e da informação para seduzir o leitor, iletrado. Recursos de mediação que transformam a experiência de linguagem e leitura, em experiência cultural, porque moldam valores e sensibilidades, constituem e deformam identidades e sedimentam o imaginário urbano-massivo.
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SEMINATTI, TIAGO. "RUBIÃO, INIMIGO DE SI: A REPRESENTAÇÃO DA INTERIORIDADE EM QUINCAS BORBA, DE MACHADO DE ASSIS." Machado de Assis em Linha 12, no. 27 (August 2019): 94–112. http://dx.doi.org/10.1590/1983-6821201912276.

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Abstract:
Resumo Este artigo propõe um estudo crítico sobre Quincas Borba, de Machado de Assis, considerando a articulação discursiva entre o protagonista Rubião e o narrador. Para isso, cotejamos as duas versões do romance: em folhetim, publicada no periódico A Estação (1896-1891), e em livro, publicada em 1891. Diferenças entre elas sinalizam a importância que o discurso indireto livre tem no processo de escrita do texto, cujo modo de narrar sugere a moderna coisificação dos homens por outros homens.
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Silva, Laila Correa e. "A política imperial em Quincas Borba: um diálogo entre a história e a literatura." Humanidades em diálogo 8 (June 14, 2017): 151–62. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1982-7547.hd.2017.140546.

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Abstract:
Desenvolve-se uma breve análise histórica do romance-folhetim de Machado de Assis Quincas Borba, publicado pela revista feminina A Estação entre 1886 e 1891, enfatizando as interlocuções sociais entre a obra machadiana e os debates parlamentares do final da década de 1860 e meados da década de 1880. Com isso, mostra-se que a política imperial e os impasses da Coroa para a promoção da reforma da escravidão são o centro de significação da narrativa de Quincas.
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Salatini Maffia, Erica Aparecida. "DO ROMANCE DE FOLHETIM AO ROMANCE “ROSA”: O ROMANCE ITALIANO DE AUTORIA FEMININA ENTRE OS SÉCULOS XIX E XX." Estudos Linguísticos e Literários 1, no. 66 (September 26, 2020): 234. http://dx.doi.org/10.9771/ell.v1i66.35248.

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Abstract:
<p>O artigo apresenta algumas autoras italianas de romances e novelas publicados no período de 1850 a 1950, escritoras que, apesar da notoriedade e representatividade de sua literatura, foram ignoradas pela crítica e pelo cânone italianos, algumas delas desconhecidas do público brasileiro. Carolina Invernizio (1851-1916) e Matilde Serao (1856-1927) são figuras centrais para a popularização e o desenvolvimento da literatura de consumo italiana, na segunda metade do séc. XIX. Mura (1892-1940) e Liala (1897-1995) são representantes da literatura de massa do começo do século XX até o segundo pós-guerra. Neera (1846-1918) e Alba de Céspedes<strong> </strong>(1911-1997) representam a vertente feminina do romance sentimental psicológico italiano: ambas foram sucesso de público em suas épocas, mas apesar do reconhecimento de uma determinada parcela da crítica italiana, também não fazem parte do cânone italiano.</p>
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Costruba, Deivid Aparecido. "Entre o real e o ficcional: uma análise do romance A Casa Verde (1898-1899)." Esboços: histórias em contextos globais 25, no. 40 (January 18, 2019): 335–57. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7976.2018v25n40p335.

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Abstract:
O presente artigo tem como objetivo discutir os limites entre o real e o ficcional no romance A Casa Verde, escrito pelo casal Filinto de Almeida (1857-1945) e Julia Lopes de Almeida (1862-1934), publicado em folhetim no Jornal do Comercio, entre 1898 e 1899. O título da obra foi motivado pelo da residência dos cônjuges, situada no bairro de Santa Tereza, no Rio de Janeiro, conhecida pela intelectualidade da época como o “Salão Verde”. Na escrita do romance foram abordados alguns temas caros aos escritores, que procuram não só examinar a imagem da mulher na sociedade daquele momento, como também o de estruturar o texto em torno de aspectos da anglofilia.
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Araújo, Nabil. "O postulado do “realismo formal” no Brasil: da tautologia nacional à profissão de fé." O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 24, no. 2 (December 18, 2015): 139–56. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.24.2.139-156.

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Abstract:
Este artigo enfoca a migração de um postulado formulado por Ian Watt na Inglaterra dos anos 1950, o do “realismo formal” comoinerente ao gênero romance, para a obra de um dos grandes nomes dos estudos romanescos no Brasil, Sandra Guardini Vasconcelos, cujo principal trabalho reafirma, meio século depois, em português, a doutrina realista proclamada pelo autor inglês em A ascensão do romance (1957).
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Borgato, Rafhael. "O romance moderno como epopeia burguesa: o realismo inglês setecentista." Revista Odisseia 3, no. 1 (February 17, 2018): 57. http://dx.doi.org/10.21680/1983-2435.2018v3n1id13087.

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Abstract:
O artigo trata da questão do romance e sua relação com o conceito de epopeia. Pensadores como Hegel e Georg Lukács se perguntaram: em que consiste o épico? Ambos se questionam se a epopeia desaparece com o fim do período histórico e cultural no qual tal forma literária existia ou se há uma representação do mundo própria do épico que pode se disseminar por outros gêneros. Para eles, existe um componente épico na forma romance, e o objetivo deste trabalho é justamente analisar essa composição, que consiste na figuração do imaginário burguês. A análise do conceito de épico no gênero romance foi realizada por meio de uma leitura de Robinson Crusoe, de Daniel Defoe, que corresponde ao arquétipo da possibilidade de epopeia no romance. Apontamos a caracterização do indivíduo burguês, sob o imaginário do puritanismo protestante, como meio de figuração dessa essência épica.
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Sanches, Rafaela Mendes Mano. "Sob o signo do mal: os mitos sobre os judeus na imprensa periódica e na ficção do século XIX." Arquivo Maaravi: Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG 12, no. 22 (May 31, 2018): 208–23. http://dx.doi.org/10.17851/1982-3053.12.22.208-223.

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Abstract:
Este artigo analisa as representações dos judeu nas páginas da imprensa fluminense em meados do século XIX a partir da imagem histórica dos israelitas como povo errante e marginal, cuja condição de apátrida oferece um desafio aos ideais identitários da nação. Consonante ao discurso antissemita de longa tradição na literatura do Ocidente, as manifestações artísticas e literárias em repercussão nos jornais ajudam a configurar os estereótipos que cerceiam o imaginário sobre os hebreus, dentre as quais se destacam o romance-folhetim O judeu errante (1844), de Eugène Sue, e o romance histórico As minas de prata (1865), de José de Alencar, obras de considerável circulação e expressão junto à imprensa fluminense e aos letrados da época. Propomos investigar o referencial crítico sobre o judeu que não se faz representar apenas pela tradição literária, mas também pelas discussões que alimentavam o momento de sua produção e que constituem chaves de leituras para interpretar os possíveis sentidos da temática judaica.
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SALVAIA, PRISCILA. "SOBRE AMOR E "FRIA ELEIÇÃO DO ESPÍRITO": UMA ABORDAGEM ACERCA DA TEMÁTICA DO CASAMENTO NO ROMANCE-FOLHETIM A MÃO E A LUVA (1874), DE MACHADO DE ASSIS, ATRAVÉS DAS PÁGINAS DA IMPRENSA OITOCENTISTA." Machado de Assis em Linha 13, no. 30 (August 2020): 57–73. http://dx.doi.org/10.1590/1983-6821202013305.

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Abstract:
Resumo Publicado originalmente em 1874, no periódico O Globo, o romance-folhetim A mão e a luva, de Machado de Assis, traz como protagonista a órfã Guiomar, que, caracterizada por certa frieza de espírito e por um tino de ambição indisfarçável, terminaria por ser acolhida/introjetada em uma nova classe social mais abastada graças aos artifícios do favor. Contudo, e diligentemente, a personagem recorreria ao enlace matrimonial - em termos pouco passionais e socialmente mais equânimes - para livrar-se da ascendência exercida pela família patriarcal. Sendo assim, e cientes dos paradigmas liberais associados à modernidade que se prenunciava, buscaremos identificar as intersecções discursivas estabelecidas entre a narrativa e o seu suporte midiático original, especialmente no que concerne ao tema da condição feminina à época.
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Ewald, Felipe Grüne. "Arte e conhecimento em "Os papéis do inglês" de Ruy Duarte de Carvalho." Abril – NEPA / UFF 4, no. 7 (November 19, 2011): 65–78. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v4i7.29741.

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Abstract:
O presente texto dedica-se ao estudo de Os Papéis do Inglês, de Ruy Du­arte de Carvalho, que busca marcar a legitimidade e o espaço do discurso etnográfico na constituição plena do romance. Abordo três aspectos con­gruentes e inter-relacionados. O primeiro nomeio genericamente como uma epistemologia, em função de a obra nos apresentar diferentes formas de conhecer e lidar com o mundo. A partir do lugar do antropólogo, o narrador propõe uma lógica de simetria e se distancia dos rumos tomados pelo meio acadêmico, voltando-se para a busca da subjetividade de modo relacional, em função dos outros. O segundo aspecto, atrelado ao primeiro, trata da construção da narrativa, o que é exposto tanto no conteúdo, como na forma. Aqui evidencia-se o uso constante de estruturas metanarrativas: o narrador suspende a narrativa a fim de retomá-la, reconsiderá-la e refletir sobre o caminho que ela irá tomar. Os dois aspectos anteriores dão forma a um terceiro, que consiste em uma proposição estética singular. Conclui­-se que o romance mira uma discussão das subjetividades, sempre alçadas em uma relação, cuja experiência é relatada. O romance é formado pelos diferentes discursos, entre eles o etnográfico.
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Miranda, Maria Geralda de. "A política da utopia em Pepetela." Revista Diadorim 13 (June 28, 2013): 349–57. http://dx.doi.org/10.35520/diadorim.2013.v13n0a4001.

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Abstract:
O presente trabalho busca recortar a atuação da personagem Aníbal, também chamado de Sábio, no romance A geração da utopia, do escritor angolano Pepetela. Para tanto, além de comparar o seu desempenho na ação narrativa com o do personagem Vitor Ramos, de codinome Mundial, procura-se fazer dialogar os ideais utopistas do herói de Pepetela com os valores de Raphael Hitlodeu pontuados na obra Utopia, do inglês Thomas More.
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De Freitas, Viviane. "Jane Eyre e o projeto imperialista: uma leitura contrapontual." Letras Escreve 9, no. 2 (March 2, 2020): 35. http://dx.doi.org/10.18468/letras.2019v9n2.p35-47.

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Abstract:
Este trabalho se propõe a fazer uma “leitura contrapontual” (SAID, 1995) do romance <em>Jane Eyre</em> tendo como foco o projeto imperialista inglês e a posição ocupada pelos personagens Jane Eyre, Rochester e Bertha Mason. O trabalho coloca em primeiro plano a imbricação entre identidade e questões como raça, nacionalidade, classe e gênero, a partir da interlocução com os escritores McLeod (2010), Spivak (1995) e Said (1995). Esse enfoque busca evidenciar o contexto colonial no romance de Charlotte Brontë, os fatores que determinaram a trajetória de progresso da protagonista Jane Eyre e a condição de exílio da personagem caribenha Bertha Mason. O trabalho examina a relação entre a origem colonial de Bertha e o seu (não) lugar tanto na sociedade inglesa quanto no romance inglês do século XIX. Por outro lado, a ascensão social e o prestígio do casal protagonista Jane Eyre e Rochester, bem como a posição de Jane como heroína individualista da ficção britânica do século XIX são abordadas diante do contexto do imperialismo e sua missão civilizatória.
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Malloy, Letícia. "Um Sexta-Feira que se chamava Dos: Adolfo Bioy Casares e a tradição das literaturas de língua inglesa." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 28, no. 3 (October 15, 2018): 103–19. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.28.3.103-119.

Full text
Abstract:
Este artigo tem o objetivo de examinar diálogos entre a tradição das literaturas de língua inglesa, os romances La invención de Morel e Plan de evasión e, notadamente, o conto “Un perro que se llamaba Dos”, do escritor argentino Adolfo Bioy Casares. Para isso, toma-se como ponto de partida o contexto de ascensão do romance inglês, em que se verificam mudanças socioculturais engendradas pelo puritanismo, pelo individualismo e pelo capitalismo nascente, e as relações entre tal contexto e o fazer literário. Além de levar em conta aspectos constantes de Robinson Crusoé, de Daniel Defoe, o estudo analisa modulações do romance inglês verificadas em Narrativa de Arthur Gordon Pym, de Edgar Allan Poe, A ilha do tesouro, de Robert Louis Stevenson, e A ilha do dr. Moreau, de H. G. Wells, para refletir sobre suas interlocuções com a narrativa de Adolfo Bioy Casares.
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Medeiros, Ana Clara Magalhães de, and Augusto Rodrigues da Silva Junior. "A invenção machadiana e o experimentalismo sterniano como prolegômenos ao século XX: poéticas polifônicas e autoconsciência da multiplicidade." Terra Roxa e Outras Terras: Revista de Estudos Literários 38 (June 22, 2020): 78. http://dx.doi.org/10.5433/1678-2054.2020v38p78.

Full text
Abstract:
A poética do romance passa por grandes transformações com autores como Xavier de Maistre e Laurence Sterne (no século XVIII) e Machado de Assis (no XIX). Nesta proposta, destacamos as obras A vida e as opiniões do Cavaleiro Tristram Shandy (Sterne 1759) eMemórias póstumas de Brás Cubas (Assis 1880), cuja publicação em folhetim completa 140 anos em 2020. Entendendo Memórias póstumas de Brás Cubas como primeiro romance brasileiro experimental, observamos as marcas da linguagem de Sterne e de Maistre evocadas pelo defunto autor Brás Cubas desde o Prólogo de suas Memórias, não por acaso, póstumas. Para tratar dos modos de fazer a autoconsciência narrativa, retomamos estilos ilimitados com Rabelais e Cervantes. Deambulando por prólogos romanescos, nos debruçamos sobre o “Ao leitor” de autoria machadiana. Amparados por pensadores do literário no século XX, como Carpeaux, Borges, Bakhtin e Calvino, estabelecemos relação entre os conceitos de polifonia e multiplicidade em uma compreensão do literário sem modelos estáveis e hierarquizados. Nesse sentido, descortinamos a condição de uma poética tanatográfica do autor criado Brás Cubas, da qual emanam desejos e movem-se formas romanescas autoconscientes em constante decomposição biográfica.
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Pinho, Adeítalo Manoel. "A condessa da maldade: formação da personagem feminina no romance brasileiro do século XIX." Revista Légua & Meia 6, no. 1 (October 8, 2017): 165. http://dx.doi.org/10.13102/lm.v6i1.2128.

Full text
Abstract:
De forma alguma é incomum a literatura conceber modelos femininos negativos como oportunidade didática. Em A condessa Vésper (1882), o então escritor polêmico Aluísio Azevedo (1857-1913) constrói uma protagonista-demônio. Ao feitio dos futuros vilões dos romances de João Ubaldo Ribeiro, em Ambrosina estão todos os atributos da maldade: ambiciosa, mentirosa, falsa, adúltera, ladra, prostituta, sedutora, homossexual. Ela é hiperbolicamente negativa. Chamá-la de dissimulada seria uma ironia, e não uma adjetivação. A questão não é estudar o caráter da maldade da protagonista do folhetim Memórias de um condenado (primeiro título), mas perceber, nessa construção quase carnavalesca, as intenções de recepção do romancista. Ele satisfaz uma classe leitora cuidadosamente estudada e tenta, pelas entrelinhas da narrativa, escrever uma obra emancipatória, no dizer de Hans Robert Jauss. O jornal é o espaço onde se dará o conflito que, para acerto do teórico da recepção, atrai a história da literatura para ler as obras seguindo códigos sociais à risca.
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Donada, Jaqueline Bohn. "A HEROÍNA DE MIL FACES: DESVENDANDO AS PERSONAGENS MÍTICAS EM ROMOLA, DE GEORGE ELIOT." Cadernos do IL, no. 43 (February 27, 2012): 87–97. http://dx.doi.org/10.22456/2236-6385.25328.

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Abstract:
Romola é, frequentemente, considerada uma exceção na obra de George Eliot. Diferentemente de seus três romances anteriores, Romola foi recebido por seus contemporâneos com insatisfação. Apesar do sucesso dos demais livros da autora, seu quarto romance permanece significativamente desconhecido. No entanto, ele é cheio de sutilezas que não se entregam facilmente à compreensão. É importante mencionar que é Romola o romance em que os interesses artísticos e sociais de Eliot se unem às vertentes do seu pensamento literário. O presente artigo investiga as diversas faces míticas da protagonista de forma a evidenciar o seu desenvolvimento na trama e o papel que a mitologia desempenha na maneira como a autora manipula as formas do romance e do realismo inglês.
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Santos, Matheus Philippe de Faria. "Múltiplas vozes em "Tudo se ilumina", de Jonathan Safran Foer." Arquivo Maaravi: Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG 10, no. 19 (November 9, 2016): 107–18. http://dx.doi.org/10.17851/1982-3053.10.19.107-118.

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Abstract:
O romance Tudo se ilumina, de Jonathan Safran Foer, foi publicado originalmente em inglês em 2002 com o título Everything is Illuminated e no Brasil, em português, em 2005. A narrativa evidencia uma forma contemporânea de ficção sobre a Shoah em que ficção e realidade se misturam a partir da recriação de uma viagem em busca da história dos antepassados do escritor para um pequeno shtetl na Ucrânia. Marcada pela fragmentação, pela multiplicidade de estilos de expressão e de pensar, a narrativa apresenta-se de forma lacunar e polissêmica, o que no romance, atinge seu ápice quando da configuração de parte do texto em listas e verbetes.
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Nóbrega, Caio Antônio, and Genilda Azerêdo. "Imbricações entre ficção, teoria e crítica em sweet tooth, de Ian McEwan." Signótica 30, no. 3 (August 31, 2018): 450. http://dx.doi.org/10.5216/sig.v30i3.48920.

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Abstract:
Neste artigo, analisamos a ativação de discursos provenientes das disciplinas de teoria e crítica literárias em Sweet Tooth, romance do escritor inglês Ian McEwan. São quatro as formas examinadas: i. teorização sobre a metaficção; ii. teorizações diversas sobre a literatura em geral; iii. explicitação das técnicas utilizadas na construção da narrativa; iv. comentários críticos sobre outros escritores e outros textos literários. A imbricação de discursos funciona como uma forma de letramento literário, desenvolvido pelo próprio romance, em busca de formar leitores com uma maior capacidade reflexiva diante da literatura e da teoria e da crítica literárias.
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Menezes, Hugo Lenes. "Tradução intersemiótica ou adaptação: alguns apontamentos." Revista da Anpoll 1, no. 44 (April 29, 2018): 260–71. http://dx.doi.org/10.18309/anp.v1i44.1162.

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Abstract:
O processo de tradução é inerente à humanidade, a começar pela percepção circundante, através do que os dados da realidade, aportando ao intelecto, são traduzidos em signos, dos quais surgem a comunicação e o raciocínio. Na tradução intersemiótica (nomenclatura de Julio Plaza),ou seja, aquela que se refere a mais de uma semiose(termo de Charles Pierce),estamos diante da transposição de um sistema significante a outro:por exemplo, do sistema literário ao cinematográfico ou ao televisivo, atividade mais conhecida por adaptação. Entendida aqui a tradução tout court como (re)criação, a tradução intersemiótica, ouadaptação,é uma (re)criação de maior ousadia e complexidade, ou uma criação do próprio pelo alheio, como quer Marie HélèneParet Passos, no seu livro Da criação genética à tradução literária: uma interdisciplinaridade (2011). Uma ilustraçãodo fato ocorre com as obras de arte verbal reeditadas mediante outros códigos estéticos, a exemplo de alguns rebentos da ficção seriada oitocentista (o romance-folhetim), como a telenovela, também conhecida como folhetim eletrônico. Assim sendo, no artigo ora apresentado, temos por objetivo fazer uma abordagem da relação entrealgumas criações literáriase a tradução intersemiótica ou adaptação, particularmente no que diz respeito a umescritor do Romantismo brasileiro, Bernardo Guimarães.
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Santos, Rogério Fernandes dos. "Traduções e distanciamentos: alguns modelos literários em "Helena" (1876), de Machado de Assis." Opiniães 3, no. 4-5 (April 28, 2016): 108. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2525-8133.opiniaes.2014.114885.

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Abstract:
Este ensaio desenvolve uma leitura de dois modelos literários contidos no romance Helena (1876), de Machado de Assis. Considera-se o horizonte de expectativas do leitor de romances no Brasil do século XIX e o modo pelo qual Machado de Assis influencia no debate sobre a chamada literatura da “cor local”, tema tratado por ele no ensaio “Notícia da atual literatura brasileira. Instinto de nacionalidade”, de 1873, e tornado matéria estruturante de seus romances. Veremos que há dentro do espaço ficcional de Helena uma tensão entre local e universal, representada tanto pela citação direta de romances como Manon Lescaut e Paulo e Virgínia, como pela incorporação em seu tecido narrativo dos arquétipos existentes nos romances-folhetim. Ao parodiar, “traduzir” e retrabalhar referências literárias tanto nacionais como estrangeiras a prosa machadiana desse período critica alguns princípios norteadores da produção literária brasileira, questionando modelos de literatura e refletindo sobre eles.
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Camelo, Franciano. "A relação narrador/leitor na tradução machadiana de Oliver Twist." Machado de Assis em Linha 5, no. 9 (June 2012): 53–74. http://dx.doi.org/10.1590/s1983-68212012000100004.

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Abstract:
Em 1870, a convite dos proprietários do Jornal da Tarde, Machado de Assis traduziu para o português boa parte do romance Oliver Twist, de Charles Dickens. A tradução machadiana desse romance apresenta particularidades, isto é, as estruturas que põem a assimilação do texto em curso na tradução de Machado de Assis diferem daquelas do texto inglês. Dentre essas estruturas, destaca-se a voz narrativa. Assim, este trabalho visa analisar alguns aspectos da voz narrativa na tradução machadiana e discutir possíveis implicações para o âmbito do leitor implícito.
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Salvaia, Priscila. "Nas fronteiras entre o público e o privado: algumas notas sobre a representação (e subversão) dos papéis de gêneros no folhetim Helena (1876), de Machado de Assis." Machado de Assis em Linha 9, no. 17 (April 2016): 51–66. http://dx.doi.org/10.1590/1983-682120169175.

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Abstract:
Resumo Neste artigo, propomos uma releitura do folhetim Helena (1876), de Machado de Assis, em meio às páginas do jornal fluminense O Globo, este que serviu de suporte à versão original do romance. E considerando as intersecções entre imprensa e literatura, pretendemos revelar as possibilidades de uma recepção matizada pela questão do gênero e compreendida à roda de seu tempo. Assim, tendo por base as ações da protagonista Helena, nós nos deteremos na análise das especificidades de uma política exercida a partir do espaço privado – tonalizado pelo feminino – mas que também se fazia preponderante no meio público, tido por masculino. Enfim, conjugando classe e gênero, procuramos conferir novas nuances às possibilidades de ação criadas pelas mulheres no século XIX.
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Vasconcelos, Sandra Guardini T. "Ensaios teóricos: os capitulos introdutórios de Henry Fielding." Psicologia USP 11, no. 2 (2000): 171–85. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-65642000000200011.

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Abstract:
Henry Fielding, um dos fundadores do romance inglês, deixou um material teórico bastante rico a respeito do gênero em ascensão, que ele discutiu em prefácios e nos célebres capítulos introdutórios a Tom Jones. Esse artigo tem como objetivo apresentar alguns dos impasses e dilemas enfrentados pelo romancista e as soluções formais que ele propôs para resolvê-los.
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Gonçalves, Dircilene Fernandes. "O fantasma de Strawberry Hill: pseudotradução e a proposta estética de Horace Walpole (a partir de uma leitura dos prefácios de O Castelo de Otranto)." Tradterm 21 (August 4, 2013): 31. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-9511.tradterm.2013.59355.

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Abstract:
A primeira edição de O Castelo de Otranto veio a público em dezembro de 1764, quando o romance inglês estava em plena formação. O fato de o texto ter sido apresentado como uma tradução de um original italiano do século XVI abrandou a reação da crítica à narrativa, a qual ia de encontro à racionalidade moderna da época, que pretendia estabelecer para o romance nascente um caráter educativo e exemplar. No entanto, a segunda edição, publicada em abril de 1765, trouxe a revelação de que o texto não era uma tradução, mas uma narrativa original escrita por Horace Walpole (uma pseudotradução), o que causou reações diversas no público e na crítica, levando a acaloradas discussões estéticas e éticas em torno da farsa engendrada pelo autor e que acabaram por conferir à obra, até hoje, o status de fundadora do romance gótico.
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Botelho, Denilson. "Um encontro inusitado:." Revista Hydra: Revista Discente de História da UNIFESP 2, no. 3 (March 25, 2019): 20–32. http://dx.doi.org/10.34024/hydra.2017.v2.9100.

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Abstract:
O artigo apresenta uma breve reflexão sobre as relações entre história e literatura, a partir de um encontro inusitado entre Lima Barreto e Afrânio Peixoto, ocorrido nas páginas da edição vespertina do Jornal do Commercio em 1911. Considerando a publicação simultânea neste periódico do folhetim Triste fim de Policarpo Quaresma, de Lima Barreto, e de críticas elogiosas ao romance A esfinge, de Afrânio Peixoto, desenvolve-se uma análise das condições em que se constrói uma carreira literária e viabiliza-se o reconhecimento de um escritor através de suas relações com a imprensa no Rio de Janeiro da Primeira República. Recusando o relativismo pós-moderno que se utiliza da literatura para negar o estatuto da história e a nossa própria capacidade de conhecer a realidade, adota-se aqui uma perspectiva materialista que dispensa à literatura um tratamento documental na condição de fonte e testemunho.
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Carneiro, Fabianna Simão Bellizzi. "Releituras do gótico inglês setecentista no romance O conto da Aia." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 29, no. 2 (June 28, 2019): 45–61. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.29.2.45-61.

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Abstract:
Este trabalho se justifica pelo fato de que a vertente gótica, relegada (injustamente) durante muito tempo a um tipo de escrita menor, pode trazer muitos questionamentos a respeito de nossas sociedades e nossas interações. Objetiva-se uma leitura da obra O conto da aia (1985), da escritora canadense Margaret Atwood, de forma a identificarmos manifestações de elementos próprios da escrita gótica produzida durante o século XVIII, como medo, horror físico e horror psicológico. Considerando um hiato de quase três séculos, comprovar-se-á, ao longo deste artigo, a hipótese de haver manifestações de elementos próprios da escrita gótica tradicional, porém relidas em narrativas contemporâneas.
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Menezes, Ludimila Moreira, and Breno Couto Kümmel. "A introdução de Benjamin Moser a Crônica da casa assassinada: o biografismo literário e a valorização da informação frívola." FronteiraZ : Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em Literatura e Crítica Literária, no. 19 (December 4, 2017): 181. http://dx.doi.org/10.23925/1983-4373.2017i19p181-196.

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Abstract:
A literatura brasileira vem ganhado cada vez mais espaço no mercado internacional nos anos mais recentes. Aproveitando colocações do estudioso americano Charlie Rosen sobre as críticas de Walter Benjamin a colocar a biografia como centro interpretativo de uma obra literária, o artigo investe em uma visada de crítica às considerações interpretativas e biográficas empreendidas pelo crítico Benjamin Moser diante da publicação em inglês do romance Crônica da casa assassinada, de Lúcio Cardoso, traduzido por Margaret Jull Costa e Robin Patterson. Parte-se da apresentação assinada por Benjamin Moser para dela destacar e problematizar certo projeto que se perfaz sob o signo da escrita biográfica e de cunho personalista que pouco se detém sobre o conteúdo do romance.
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Cardoso, Rodrigo Octávio. "Historicidade da tradução em Benjamin e um estudo de caso." Pandaemonium Germanicum 22, no. 36 (October 30, 2018): 30–50. http://dx.doi.org/10.11606/1982-8837223630.

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Abstract:
A tradução parece trazer dificuldades que exigem soluções diversas que, escolhidas contigencialmente, podem ter implicações históricas e políticas duradouras. A tradução da Bíblia por Lutero é um exemplo marcante da força histórica da tradução e das polêmicas quanto à sua forma. Em “A Tarefa do Tradutor”, Benjamin estabelece duas temporalidades distintas para a vida de um texto literário e a de suas traduções, instaurando um debate a respeito dos diferentes tempos históricos que atravessam um texto, em sua relação com as diferentes línguas. A partir dessas considerações, nos propomos a discutir certas dificuldades concretas experienciadas na tradução de citações de uma obra literária dentro de um texto crítico de Benjamin, Am Kamin, um dos textos em que desenvolve sua teoria do romance. Como traduzir hoje as citações que Benjamin faz do romance The old wives tale de Arnold Bennet, citações da tradução para o alemão dos anos 1930, de um texto inglês de 1908 que emula um narrador do início do século XIX, e que não foi ainda traduzido para o português? Por fim, apresento o texto traduzido, “À Lareira”.
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Matos, Naylane. "Wide Sargasso Sea e as cartas de Jean Rhys: dessacralizando o discurso colonial." Via Atlântica, no. 39 (September 20, 2021): 239–67. http://dx.doi.org/10.11606/va.i39.181173.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho é analisar quão contextual é o processo de escrita de mulheres, em especial, o do texto literário, tomando como objeto as cartas de registro da produção do romance feminista pós-colonial Wide Sargasso Sea, da escritora Jean Rhys. Por meio das cartas de Rhys, abordamos os fatores que envolveram a produção da obra, desde o conflito da autora diante da representação da personagem crioula louca no romance inglês, Jane Eyre (1847), da escritora canônica Charlotte Brontë, às estratégias para validação da sua obra na Inglaterra. Tomamos como referência perspectivas pós e decoloniais para análise dos aspectos elencados nas cartas e suscitados pelo texto literário.
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Freitas, Luana Ferreira de. "Clarice Lispector’s radicality translated into the English-speaking literary system." Cadernos de Tradução 38, no. 3 (September 12, 2018): 244–58. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7968.2018v38n3p244.

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Abstract:
O artigo tem como objetivo investigar se o uso radical de língua de Clarice foi, em alguma medida, alcançado nas traduções e especificamente nas retraduções de sua obra para o inglês ou se essa radicalidade em si fez do legado de Clarice um obstáculo à sua absorção no sistema literário anglófono. Lido com as traduções de Pontiero (1990) e Entrekin (2012) do romance Perto do coração selvagem e das traduções de Pontiero (1960) e Dodson (2015) do conto "menor mulher do mundo".
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Fantin, Maria Célia Martirani Bernardi. "As palavras aladas de José Eduardo Agualusa." Via Atlântica, no. 25 (July 24, 2014): 167. http://dx.doi.org/10.11606/va.v0i25.69518.

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Abstract:
<p>O romance <em>Milagrário Pessoal</em> do escritor angolano José Eduardo Agualusa (Agualusa, 2010) pode ser considerado como um dos casos literários que melhor ilustram, na atualidade, a teoria da triangulação do estudioso inglês Paul Gilroy, particularmente desenvolvida em <em>The black Atlantic</em> (Gilroy, 1993), expandindo-a para as especificidades relativas aos transnacionalismos do Atlântico Sul. Neste estudo, buscaremos verificar os procedimentos narrativos de que o autor lança mão para configurar um universo lusófono plural, híbrido e múltiplo, aberto às fusões interlinguísticas e interculturais. </p>
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Martens Oliveira, Marilu. "“Eldorado, Babel e faroeste”: a Londrina de Rodrigo Garcia Lopes, em O trovador." Literatura: teoría, historia, crítica 22, no. 1 (January 1, 2020): 219–42. http://dx.doi.org/10.15446/lthc.v22n1.82298.

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Abstract:
O norte do Estado do Paraná é uma região brasileira de colonização recente, com pouco material a respeito, principalmente no que tange a obras de ficção. Portanto, este artigo está centrado em O trovador, de Rodrigo Garcia Lopes, que, partindo de um poema provençal, delineia um panorama desse período e, precipuamente, da cidade de Londrina. À moda de Umberto Eco, ele escreve um romance histórico-policial no qual literatura e história mantêm um diálogo intenso, erudito e jocoso. Apresenta, criticamente, o espírito colonialista inglês, informando e divertindo o leitor, visto que autentica seu discurso ficcional com elementos da realidade. Assim, este artigo focará a obra em pauta como um novo romance histórico, bem como as características que a inscrevem como tal (seguindo diretrizes apontadas por Esteves, entre outros pesquisadores), e evidenciará o conhecimento da “biblioteca” do autor, conforme Samoyault, além do exame da cartografia londrinense descrita, tanto a humana quanto a geográfica.
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Viana, Maria. "A recepção crítica do romance O Coruja, de Aluísio Azevedo." Navegações 11, no. 1 (December 30, 2018): 96. http://dx.doi.org/10.15448/1983-4276.2018.1.33023.

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Abstract:
De maneira geral, costuma-se agrupar a obra de Aluísio Azevedo em dois segmentos. De um lado, ficariam obras de indiscutível qualidade literária, caso de O cortiço, Casa de pensão e O Mulato; de outro, os livros destinados às folhas matutinas e, portanto, escritos para atender à demanda dos leitores de jornais. Essa divisão contribuiu para que grande parte dos romances desse escritor, despertasse pouco interesse de estudo por parte da crítica. No caso da obra O Coruja, alguns críticos a condenam; outros consideram suas qualidades, mas lamentam o fato de o romance ter sido escrito apressadamente para ser publicado como folhetim. Por isso, achamos relevante apresentar neste artigo breve explanação sobre a recepção da obra de Aluísio Azevedo, com destaque para o romance O Coruja. *** The critical reception of the novel O Coruja, by Aluísio Azevedo ***In general, it is customary to organize the novels of Aluísio Azevedo into two segments. On the one hand, they would be books of indisputable literary quality (O cortiço, O homem and O mulato); on the other, the books written for the morning paper and, therefore, written to meet the demands of newspaper readers. That division contributed to some novels by Aluísio Azevedo are little studied. In the case of book O Coruja, some critics condemn; others critics consider their qualities, but they talk the fact that novel be written hastily, for be published in serial. Therefore, we present in this article relevant brief xplanation about the reception of the work of Aluísio Azevedo, especially the novel O Coruja.Keywords: Aluísio Azevedo; O Coruja; Critical fortune.
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Valente, Marcela Iochem, and Teresa Dias Carneiro. "LITERATURA AFRO-BRASILEIRA ROMPENDO BARREIRAS ATRAVÉS DA TRADUÇÃO: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A RECEPÇÃO DE PONCIÁ VICÊNCIO NA FRANÇA." Trabalhos em Linguística Aplicada 56, no. 2 (August 2017): 711–28. http://dx.doi.org/10.1590/010318138648176244411.

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Abstract:
RESUMO O romance Ponciá Vicêncio, da escritora afro-brasileira Conceição Evaristo, publicado em 2003 pela editora Mazza, foi traduzido para o inglês pela editora estadunidense Host, em 2007 e, recentemente, em 2015, no Salão do Livro em Paris, ganhou vida também em francês, através da editora Anacaona que lançou L’histoire de Poncia, com tradução de Patrick Louis e Paula Anacaona. É interessante o fato de que a obra de uma escritora não muito conhecida no Brasil tenha sido selecionada para ser traduzida para duas línguas, até o momento. Assim, o presente artigo objetiva trazer algumas considerações sobre a recepção de L’histoire de Poncia na França, investigando alguns aspectos sobre a acolhida da obra em tal contexto.
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Barros, André Luiz. "Machado de Assis e Borges: Dois Classicistas em Plena Modernidade." Caracol, no. 20 (December 23, 2020): 662–95. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-9651.i20p662-695.

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Abstract:
Analisamos as relações de personagens específicos, bem como do próprio narrador malicioso criado por Machado de Assis, com um personagem surgido no século XVII inglês: o libertino. Do Don Juan transposto para o teatro inglês naquele século ao romance de libertinagem francês do XVIII, ele se caracteriza pelo ímpeto erótico-amoroso e pelo cinismo elitista, cruel e amoral. Em quatro contos-chave de Machado – “Missa do Galo”, “Singular ocorrência”, “D. Paula” e “Almas agradecidas” –, notamos a incidência maior de libertinas mulheres. Traços dos personagens se acham no narrador típico do autor, nos romances da fase madura. A partir do debate crítico sobre tal narrador, propomos que, em sua constituição, a influência dos moralistas franceses do século XVII, incluindo seus precursores (por ex., Castiglione e Gracián), é maior que a de Voltaire. Isso indicaria proximidade desse narrador com o pessimismo amoral e a aversão a transcendências do libertino. Por fim, comparamos tal narrador com o do argentino Jorge Luis Borges. Como o autor brasileiro, Borges criou um narrador elitista e cínico, a dispor com ironia da tradição literária pré-moderna. Se os elementos do conto de horror fantasista em Borges afastam os dois autores, ambos refletem a indiferença cruel do tom elitista em um continente marcado por violenta desigualdade social.
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Cardoso Ribas, Maria Cristina, and Mariana Castro de Alencar. "O romance O vice-rei de Uidá, de Bruce Chatwin, e o filme Cobra verde, de Werner Herzog:." ALCEU 18, no. 36 (June 10, 2018): 36–53. http://dx.doi.org/10.46391/alceu.v19.ed36.2018.103.

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Abstract:
Este artigo tem como proposta compreender a relação entre as obras O Vice-Rei de Uidá (1980), romance do autor inglês Bruce Chatwin, e sua respectiva adaptação cinematográfica, Cobra Verde (1987), do cineasta alemão Werner Herzog, produtos artísticos potentes, resultantes do processo artístico de sujeitos transgressores em suas vidas e em seus modos de operar. E ao observar as escolhas feitas por Herzog no processo de transposição midiática do livro para o filme, analisar as estratégias de ressignificação do texto fonte e também os novos sentidos e ganhos mútuos advindos da relação entre literatura e cinema.
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Silva, Nilson Roberto Barros da. "Tradução e Linguística de Corpus: o jogo de palavras ‘homem/holmes/home’." Diálogo das Letras 7, no. 1 (June 5, 2018): 181–200. http://dx.doi.org/10.22297/dl.v7i1.2980.

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Abstract:
Este trabalho discute a tradução de jogos de palavras (JP) na direção português-inglês (versão), mais especificamente o jogo de palavras intitulado ‘Homem/Holmes/home’, que faz parte do romance ‘O xangô de Baker Street’ (SOARES, 1995). O artigo é o recorte de uma investigação mais ampla, nossa tese de doutorado, e tem como objetivo analisar a tradução do jogo de palavras citado para a língua inglesa. Utiliza a abordagem teórico-metodológica da Linguística de Corpus para selecionar o jogo de palavras como dado a ser analisado na pesquisa e se identifica como um estudo direcionado pelo corpus (TOGNINI-BONELLI, 2001). A análise se baseia nas estratégias de tradução de jogos de palavras apresentadas por Delabastita (1996). Os resultados demonstram que as estratégias de tradução usadas para recriar (traduzir) o jogo de palavras em inglês são compatíveis com a estratégia JP → JP, em que um jogo de palavras é traduzido por outro na língua de chegada, sendo permitidas diferenças em termos de estrutura formal, estrutura semântica, ou função textual.
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Furnaletto, Elton. "“Devemos nos esforçar para comunir, porque temos padrões tão diferentes de lucidar”: os aspectos dialetais na linguagem de woman on the edge of time, de marge piercy." Tradterm 31 (April 19, 2018): 54. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-9511.v31i0p54-86.

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Abstract:
O presente artigo tem o objetivo de contribuir com os Estudos da Tradução na área da tradução de ficção científica no Brasil. O que se propõe apresentar são as particularidades do gênero no que diz respeito à construção de um mundo novo e o estabelecimento de algum tipo de mediação de linguagem com efeitos de discutir relações entre língua e sociedade. Utilizando-se dos conceitos de singularização (foregrounding) (LEECH, 1969), da estilística (MANDALA, 2010), e da tematização afetiva (STOCKWELL, 2000), vamos demonstrar como o romance Woman on the Edge of Time, de Marge Piercy, cria algumas variantes do inglês padrão contemporâneo, em diversos níveis de linguagem: fonológico, morfológico, sintático e semântico-pragmático. Para dar conta de traduzir essas marcações estilísticas, vamos lançar mão das teorias de tradução de dialetos (CARVALHO, 2017; BEREZOWSKI, 1997), os quais representam uma forma de marcar/singularizar o discurso. Esse artigo é um dos estudos que embasam a prática tradução do romance, em progresso.
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Carneiro, Raphael Marco Oliveira. "Tradução e retradução do romance "Life of Pi": estudo exploratório de estilística tradutória com base em corpus paralelo bilíngue inglês/português." Estudos Linguísticos (São Paulo. 1978) 48, no. 3 (December 18, 2019): 1248–66. http://dx.doi.org/10.21165/el.v48i3.2309.

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Abstract:
Este artigo relata um estudo exploratório inicial e parcial de estilística tradutória baseado em corpus paralelo bilíngue inglês/português, de modo a comparar escolhas paradigmáticas e sintagmáticas de duas traduções de um mesmo texto-fonte no engendramento dos estilos dos textos traduzidos. Examinam-se a tradução e a retradução do primeiro capítulo do romance Life of Pi de Yann Martel em termos de quantidade de itens, formas e hapax legomena; razão forma/item; número de períodos; comprimento médio dos períodos; número de parágrafos; e escolhas lexicais e sintáticas. O estudo evidencia variações nos estilos da tradução e da retradução e sugere linhas para investigações futuras.
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Lucena, Sarah. "Nós e os Outros: Autonomia e Recepção na Autotradução de João Ubaldo Ribeiro." Gláuks - Revista de Letras e Artes 20, no. 2 (December 30, 2020): 124–44. http://dx.doi.org/10.47677/gluks.v20i2.178.

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Abstract:
No campo dos Estudos de Tradução, o fenômeno da autotradução – termo que caracteriza traduções realizadas pelo próprio autor do texto original – é um tema ainda pouco explorado em comparação com as pesquisas em tradução, necessitando ser visitado pela crítica uma vez que o sistema literário brasileiro conta com um caso exemplar. Assim, na primeira parte deste artigo discutiremos as estratégias autotradutórias em Viva o Povo Brasileiro, vertido do português para o inglês pelo seu autor, João Ubaldo Ribeiro, sob o novo título de An Invincible Memory. Em seguida, analisaremos como a crítica anglófona recebeu o projeto de Ribeiro em comparação com seu romance original para refletir sobre as condições de existência da literatura brasileira no exterior, cuja autonomia se vê limitada quando traduzida para um contexto mercadológico hegemônico como o de língua inglesa.
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Souza, Lívia Santos de. "Escritas em movimento: a imaginação translinguística na obra de Junot Díaz." Alea: Estudos Neolatinos 21, no. 1 (April 2019): 249–68. http://dx.doi.org/10.1590/1517-106x/211249268.

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Abstract:
Resumo O presente artigo tem como objeto o estudo da obra do escritor dominicano-estadunidense Junot Díaz, formada por três livros, os volumes de contos Drown, de 1996 e This is How You Lose Her, de 2012 e o romance The Brief and Wondrous Life of Oscar Wao, publicado em 2008. Os textos, marcados pela experiência diaspórica, tanto nas coordenadas temáticas quanto nas estilísticas, articulam o espanhol nativo do autor ao inglês aprendido nos EUA. Assim, adotando como referência principal o conceito de translinguismo, este estudo se dedica a refletir sobre os recursos utilizados pelo autor para a elaboração de sua poética escritural. A partir dessa leitura, tornou-se claro que o texto aparentemente coloquial de Díaz é fruto de um intenso trabalho compositivo para o qual a presença da língua espanhola vai muito mais além do mero emprego de léxico associado às comunidades latino-americanas nos Estados Unidos.
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