Academic literature on the topic 'Rotenona'
Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles
Consult the lists of relevant articles, books, theses, conference reports, and other scholarly sources on the topic 'Rotenona.'
Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.
You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.
Journal articles on the topic "Rotenona"
Oliveira, Jennifer Kelly Silva de, Jociele Moreira de Carvalho, Camila Alexandre Silva, Mateus Barbosa de Lima, Paulo Matheus Freitas Cavalcante, and Daniel Felipe Fernandes Paiva. "Relação entre a exposição ao pesticida Rotenona e o desenvolvimento de sintomas motores e não-motores da doença de Parkinson." Research, Society and Development 9, no. 9 (September 4, 2020): e706997917. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7917.
Full textGómez-Chavarín, Margarita, Rosalinda Díaz-Pérez, Rosario Morales-Espinosa, Juan Fernández-Ruiz, Gabriel Roldán-Roldán, and Carlos Torner. "Efecto de la exposición al pesticida rotenona sobre el desarrollo del sistema dopaminérgico nigro-estriatal en ratas." Salud Mental 36, no. 1 (January 1, 2013): 1. http://dx.doi.org/10.17711/sm.0185-3325.2013.001.
Full textCOSTA, José Paulo Chaves da, Sérgio de Mello ALVES, and Muracy BÉLO. "Teores de rotenona em Clones de Timbó (Derris Spp. Fabaceae) de diferentes regiões da Amazônia e os seus efeitos na emergência de Imagos em Musca Domestica L." Acta Amazonica 29, no. 4 (December 1999): 563–73. http://dx.doi.org/10.1590/1809-43921999294573.
Full textFajardo Vélez, Adriana Elizabeth, Joaquín Teodoro Morán Bajaña, Paulo Humberto Centanaro Quiroz, María Isabel Cartagena Faytong, Colon Eusebio Cruz Romero, and Pedro José Andrade Alvarado. "Efecto biocida del fruto del barbasco (Lonchocarpus nicou) en el control del caracol (Pomacea canaliculata) en el arroz en Naranjal-Ecuador." Pro Sciences 3, no. 20 (March 29, 2019): 1–4. http://dx.doi.org/10.29018/issn.2588-1000vol3iss20.2019pp1-4.
Full textSpletozer, Aline Gonçalves, Cleiton Rosa dos Santos, Laura Araujo Sanches, and Juliana Garlet. "Plantas com potencial inseticida: enfoque em espécies amazônicas." Ciência Florestal 31, no. 2 (June 1, 2021): 974–97. http://dx.doi.org/10.5902/1980509832244.
Full textAzevedo, Francisco Roberto de, Maria Andréia Rodrigues de Moura, Silvério De Paiva Freitas Júnior, Tamiris Pereira da Silva, and Antônio Ismael Silva de Oliveira. "Ação de inseticidas vegetais associados a variedades de milho resistentes a Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae) em campo." REVISTA AGRO@MBIENTE ON-LINE 7, no. 3 (December 31, 2013): 345. http://dx.doi.org/10.18227/1982-8470ragro.v7i3.1117.
Full textJiménez, Erika V., Jennifer Tovar, Oscar M. Mosquera, and Fernando Cardozo. "Actividad neuroprotectora de Solanum ovalifolium (Solanaceae) contra la toxicidad inducida por rotenona en Drosophila melanogaster." Revista Facultad de Ciencias Básicas 13, no. 1 (February 7, 2017): 26–34. http://dx.doi.org/10.18359/rfcb.2751.
Full textJesus, F. G., L. A. de Paiva, V. C. Gonçalves, M. A. Marques, and A. L. Boiça Junior. "EFEITO DE PLANTAS INSETICIDAS NO COMPORTAMENTO E BIOLOGIA DE PLUTELLA XYLOSTELLA (LEPIDOPTERA: PLUTELLIDAE)." Arquivos do Instituto Biológico 78, no. 2 (June 2011): 279–85. http://dx.doi.org/10.1590/1808-1657v78p2792011.
Full textMascaro, U. C. P., L. A. Rodrigues, J. K. Bastos, E. Santos, and J. P. Chaves da Costa. "Valores de DL50 em peixes e no rato tratados com pó de raízes de Derris spp e suas implicações ecotoxicológicas." Pesquisa Veterinária Brasileira 18, no. 2 (April 1998): 53–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x1998000200002.
Full textZahara, Evi, Een Nuraenah, Tri Yuliyani, Darwitri Darwitri, Husnul Khotimah, Umi Kalsum, I. Wayan Arsana Wiyasa, Nurlaili Ramli, Agus Hendra Al Rahmad, and Mohammad Muljohadi Ali. "Ekstrak ethanol pegagan (Centella asiatica) meningkatkan osifikasi tulang dan panjang badan larva zebrafish (Danio rerio) model stunting usia 9 hari pasca fertilisasi." AcTion: Aceh Nutrition Journal 3, no. 2 (November 30, 2018): 95. http://dx.doi.org/10.30867/action.v3i2.87.
Full textDissertations / Theses on the topic "Rotenona"
Araujo, Stífani Machado. "Efeito protetor do γ-orizanol em um modelo de doença de parkinson induzida por rotenona em Drosophila melanogaster." Universidade Federal do Pampa, 2016. http://dspace.unipampa.edu.br:8080/xmlui/handle/riu/313.
Full textMade available in DSpace on 2016-04-18T18:12:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Stífani Machado Araujo.pdf: 2701104 bytes, checksum: db0f252b8e5b648fd9a2f147be16081a (MD5) Previous issue date: 2016-02-19
Doença de Parkinson (DP) é a segunda doença neurodegenerativa mais comum no mundo, afetando cerca de 1% dos adultos com mais de 60 anos. A DP está relacionada com a degeneração de neurônios dopaminérgicos principais componentes da substância negra cerebral, concomitantemente, com a disfunção do complexo I mitocondrial e o estresse oxidativo que desempenham um papel crucial na patogênese desta doença. A rotenona (ROT) é um pesticida natural e muito utilizado para induzir fenótipo de DP em modelos animais, por ser lipofílico pode atravessar facilmente a barreira hematoencefálica causando disfunção do complexo I mitocondrial e possível morte de neurônios dopaminérgicos. Dentre as várias aplicações terapêuticas dos antioxidantes, ressalta-se sua ação neuroprotetora, uma vez que o sistema nervoso central exibe uma maior vulnerabilidade e susceptibilidade aos insultos oxidativos, o γ-orizanol (ORY) é um produto natural composto por uma mistura de ésteres de ácido ferúlico extraídos a partir do óleo de farelo de arroz, e é bem descrito na literatura por possuir propriedades antioxidantes. Assim, o objetivo deste trabalho foi investigar um possível efeito neuroprotetor do γ-orizanol sobre alterações comportamentais e bioquímicas causadas pela exposição crônica de Drosophila melanogaster a rotenona. A mosca da fruta Drosophila melanogaster, é uma espécie alternativa à utilização de modelos mamíferos que vem sendo usada com bastante confiabilidade na reprodução de modelos de disfunção dopaminérgica. As moscas (de ambos os sexos) com idades compreendidas entre 1 a 5 dias de idade foram divididos em quatro grupos de 50 moscas cada um: (1) de controle, (2) ORY 25 μM, (3) ROT 500 μM, (4) ORY 25 μM + ROT 500 μM. As moscas foram concomitantemente expostos a uma dieta contendo ROT e ORY durante 7 dias de acordo com os seus respectivos grupos. Após o tratamento foram feitas as analises comportamentais e bioquimicas. Como resultados, verificamos que o ORY ofereceu proteção contra as alterações locomotoras causadas por ROT, além de prevenir a mortalidade induzida por rotenona, protegeu contra geração de estresse oxidativo e disfunções mitocondriais além de otimizar as defesas antioxidantes celulares. Nossas descobertas apontam uma restauração dos déficits colinérgicos, e nos níveis de dopamina fornecida por pelo tratamento com ORY. Em conclusão, os presentes resultados mostram que ORY é eficaz na redução da toxicidade induzida ROT em Drosophila melanogaster, o que mostrou uma ação neuroprotetora, possivelmente devido à presença dos componentes de antioxidantes tais como o ácido ferúlico.
Parkinson's disease (PD) is the second most common neurodegenerative disease in the world, affecting about 1% of adults over 60 years. The DP is linked to the degeneration of dopaminergic neurons main components of the substantia nigra brain, concurrently with mitochondrial complex I dysfunction and oxidative stress play a crucial role in the pathogenesis of this disease. The rotenone (ROT) is a natural pesticide, and used to induce PD phenotype in animal models, being lipophilic can easily cross the blood-brain barrier dysfunction causing mitochondrial complex I and possible death of dopaminergic neurons. Among the various therapeutic applications of antioxidants, it emphasizes its neuroprotective action, as the central nervous system displays a greater vulnerability and susceptibility to oxidative insults, the γ-oryzanol (ORY) is a natural product composed of a mixture of esters ferulic acid derived from rice bran oil, and is well described in the literature to possess antioxidant properties. The objective of this study was to investigate a possible neuroprotective effect of ORY on behavioral and biochemical changes caused by chronic exposure of Drosophila melanogaster the rotenone. The fly fruit Drosophila melanogaster, is an alternative species to the use of mammalian models that have been used quite reliable reproduction of dopaminergic dysfunction models. The flies (male and female) between the ages of 1 to 5 days of age were divided into four groups of 50 flies each: (1) control, (2) ORY 25 μM, (3) ROT 500 μM ( 4) ORY 25 μM + ROT 500 μM. The flies were simultaneously exposed to a diet containing ROT and ORY for 7 days according to their respective groups. After treatment were made behavioral and biochemical analysis. As a result, we find that the ORY offered protection against locomotor changes caused by ROT, and to prevent the mortality induced by rotenone, protected against the generation of oxidative stress and mitochondrial dysfunction and optimize cellular antioxidant defenses. Our findings point to a restoration of cholinergic deficits, and dopamine levels provided by the treatment ORY. In conclusion, the present results show that ORY is effective in reducing the ROT induced toxicity in Drosophila melanogaster, which showed a neuroprotective effect, possibly due to the presence of antioxidants components such as ferulic acid.
Villar, Maria Luiza Domingues. "Conteudo endogeno de rotenona e pachyrhizina em Pachyrhizus tuberosus (Lam.) Spreng." [s.n.], 1991. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/315160.
Full textTese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia
Made available in DSpace on 2018-07-14T00:44:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Villar_MariaLuizaDomingues_D.pdf: 3437707 bytes, checksum: dbe40137313d0eff1cf5845bc24949bf (MD5) Previous issue date: 1991
Resumo: Pachvrhizus tuberosus é uma espécie que possui um potencial alimentar expressivo nas raízes tuberosas. É nativa da região Amazônica, onde é cultivada comercialmente. Suas sementes são ricas em proteínas e lipídeos, porém são tóxicas ao consumo dos animais, pois apresentam um alto nível de isoflavonóides, rotenona e pachyrhizina. Entretanto, com exceção das sementes, nenhum trabalho foi desenvolvido para verificar a presença desses componentes nos vários órgãos da planta. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi determinar, através das extrações e dosagens, a quantidade de rotenona e pachyrhizina, na fase de crescimento inicial e nos vários órgãos da planta. Além disso, verificou-se também o efeito dessas substâncias na atividade respiratória em mitocôndrias isoladas desta espécie. Neste trabalho foi possível estabelecer o método por cromatografia líquida de fase reversa para determinar e identificar a rotenona e pachyrhizina de P. tuberosus. A partir da fração de rotenóides extraídos das sementes de P. tuberosus, foi possível identificar e determinar a rotenona e pachyrhizina no mesmo cromatograma. Observou-se que a rotenona elue em 13 minutos e a pachyrhizina em 11 minutos aproximadamente, utilizando ácido acético 0.5% e metanol 70%, numa velocidade de fluxo de 1ml por minuto. Após várias análises feitas por HPLC, observou-se que as sementes secas possuem cerca de 0.59mg de rotenona e 20.mg de pachyrhizina por miligrama de matéria seca. Durante o período de embebição em luz e escuro, verificou-se que rotenona e pachyrhizina estão em maior quantidade nos cotilédones do que nos eixos embrionários. Parece não ocorrer síntese dessas substâncias nos embriões e cotilédones, durante a embebição dessas sementes , pois, de acordo com os resultados, não houve variações significativas na quantidade dessas substâncias. Não existe uma relação entre o aumento do peso de matéria seca, com a quantidade de rotenona e pachyrhizina encontrada durante a embebição das sementes. É proposto que os níveis dessas substâncias, não interfiram no desenvolvimento das plântulas desta espécie. Rotenona e pachyrhizina foram encontradas também em sementes fervidas, com alta temperatura e pressão. Neste trabalho, foi possível estabelecer os níveis de rotenona e pachyrhizina nas folhas de P. tuberosus, utilizando a cromatografia líquida de fase reversa. Nas folhas primárias analisadas, observou-se um aumento na quantidade de pachyrhizina e principalmente de rotenona, concomitante com o aumento de matéria seca. Essas substâncias se apresentam em maior quantidade nas folhas primárias do que nas sementes em desenvolvimento. Não foram detectadas, rotenona e pachyrhizina no exsudato do caule e no pedúnculo da inflorescência nesta espécie. Além disso, nenhum desses isoflavonóides foi encontrado na inflorescência de P. tuberosus. E sugerido que rotenona e pachyrhizina não sejam transportadas no caule, indicando que possam ser sintetizadas independentemente nos diferentes órgãos (sementes, folhas e raízes).Nos frutos, rotenona e pachyrhizina não foram determinadas nos extratos das vagens e sementes imaturas. Estes isoflavonóides só foram detectados nas sementes das vagens com 15.8cm, 18.4cm e 20.9cm de comprimento. Rotenona e pachyrhizina foram observadas nas raízes de plântulas com 28 dias de idade crescidas no escuro. Nas raízes tuberosas de plantas com 10 meses de idade, verificou-se uma pequena quantidade de rotenona concentrada principalmente na região do colo. Porém, pachyrhizina não foi encontrada na raiz tuberosa de P. tuberosus. Sendo assim é possível utilizar na alimentação somente a raiz tuberosa sem a casca e sem o tecido da região do colo da raiz. Rotenona nas concentrações de 10-2M, 10-3M e 10-4M e pachyrhizina a 10-4M não afetaram significativamente as porcentagens finais de germinação de sementes mantidas na luz e escuro contínuos. Foi observado, também, que rotenona e pachyrhizina, nas concentrações utilizadas neste trabalho, não afetaram o desenvolvimento em peso de matéria fresca e comprimento dos eixos embrionários isolados dos cotilédones, mantidos na luz e escuro contínuos. Portanto, sugere-se que estes isoflavonóides não interferem no desenvolvimento inicial da planta de P. tuberosus. Nos experimentos com mitocôndrias isoladas de P. tuberosus, os resultados mostram que rotenona e pachyrhizina nas concentrações utilizadas, adicionadas ao meio de reação, não inibem o consumo de oxigênio em plântulas estioladas do Jacatupé. Sendo assim, supõe-se que estas substâncias, não interferem no transporte eletrônico da cadeia respiratória na mitocôndria desta espécie
Doutorado
Doutor em Ciências Biológicas
Hidalgo, Nicho Eduardo Alejandro. "Toxicidad de la mezcla binaria de los plaguicidas metomilo y rotenona en la “lenteja de agua” Lemna minor (Linnaeus, 1758)." Bachelor's thesis, Universidad Ricardo Palma, 2015. http://cybertesis.urp.edu.pe/handle/urp/698.
Full textMarangoni, Alessandra. "Extração de rotenona com fluido em estado supercrítico em escala semi-industrial." reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2012. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/95838.
Full textMade available in DSpace on 2012-10-26T06:24:11Z (GMT). No. of bitstreams: 0
A busca por novas alternativas para um uso mais sustentável nos cultivos agrícolas é de fundamental importância para uma produtividade economicamente viável e ecologicamente aceitável. Na agricultura atual o uso de inseticidas e imprescindível, não existe cultivo sem aplicação de um bom controle de pragas. No esforço de controlar os insetos, o uso de inseticidas representa gastos da ordem de bilhões de dólares. Os produtos mais utilizados para essa finalidade são os fosforados, piretróides e os organoclorados. Esses inseticidas químicos deixam resíduos, contaminam solos, rios e os alimentos. Como são de amplo espectro, matam todas as classes de insetos que provocam desequilíbrios ambientais. Além disso, o seu uso frequente causa resistência nos insetos, o que demanda constante de aplicações e em maiores quantidades. A necessidade de outros métodos mais eficientes e menos agressivos ao homem e ao ambiente tem estimulado a busca por novos inseticidas. Na natureza várias plantas apresentam compostos com ação inseticida e, na maioria das vezes, esses extratos botânicos têm um efeito tóxico somente contra o inseto. Uma dessas substâncias com ação tóxica sobre animais de sangue frio é a rotenona. Essa molécula chegou a ser muito utilizada como inseticida até a Segunda Guerra Mundial, quando substituída pelos inseticidas DDT, HCH e, mais tarde, pelos organofosforados. Ela faz parte de um grupo importante de metabólicos secundários provenientes dos isoflavónoides. São muitas as técnicas de extração desta biomolécula, mas elas são pouco estudadas em escala industrial. A necessidade de alternativas para o controle das pragas na agricultura aliada às técnicas sustentáveis que não agridam o meio ambiente e nem causem mal ao homem é de fundamental importância para o crescimento do setor. Assim, o objetivo deste trabalho foi estudar a obtenção de rotenona em escala industrial. O método de extração estudado foi de extração supercrítica com CO2 como solvente e etanol como cossolvente. Para determinação de qual espécie apresenta melhor rendimento de rotenona estudou-se duas espécies vegetais: Derris elliptica e Tephrosia candida. Foram realizados experimentos em escalas laboratoriais com testes exploratórios para a definição dos parâmetros utilizados na escala industrial. Os experimentos em escala industrial realizaram-se nas condições que apresentaram o melhor resultado na escala-piloto e com espécie vegetal com melhor rendimento de extrato de rotenona. Os resultados indicam que a espécie vegetal Derris elliptica apresentou maior rendimento em percentagem extrato (g/g). Na escala laboratorial obteve-se esse resultado com uma pressão de trabalho de 100 bar e 60 ?C com etanol 92,8?GL m em extratores de 30 litros.
Moreira, Camila Guimarães. "Padronização do modelo animal de parkinsonismo induzido por infusão de rotenona na substância negra pars compacta." reponame:Repositório Institucional da UFPR, 2012. http://hdl.handle.net/1884/28330.
Full textPEREIRA, Jos? Roberto. "Avalia??o da efici?ncia do extrato de ra?z Dahlstedti pentaphylla (Leguminosae, Papilionoidae, Millettiedae) sobre Boophilus microplus (CANESTRINI, 1887) na Regi?o do Vale do Para?ba - S?o Paulo, Brasil." Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2004. https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/1822.
Full textMade available in DSpace on 2017-06-23T17:23:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2004 - Jos? Roberto Pererira.pdf: 1063290 bytes, checksum: ac86f4bd5958ba416f5739fd8e9c3de5 (MD5) Previous issue date: 2004-05-25
Laboratory and field trials were performed to evaluate the efficiency of Timb? root extract (Dahlstedtia pentaphylla) (Taub). Burk. (Leguminosae, Papilionoidae, Millettiedae) on samples of Boophilus microplus (Canestrini, 1887) in bovines of the Para?ba Valley region ? S?o Paulo, Brasil. The ?in vitro? trials were carried out using immersion of engorged females, and ?in vivo? on bovines in the field by means of artificial infestation. The standard dilution was made from one part of root powder and three parts of ethanol this was considered the 100% solution. To determine the more efficient solvent to extract rotenone from the root, laboratory trials were conducted on B. microplus engorged females with in three solvents: water, ethanol a.p. and acetone a.p. The laboratory trials permitted the calculation of lethal doses at 90% (LD90) and 50% (LD50) for larvae between seventh and fourtheenth days of application and efficient concentrations at 90% (EC90) and 50% (EC50) on strain local and Mozo with B. microplus engorged females. For the larvae of the local strain (Para?ba Valley Regional Hub) LD50 calculated was 1:31,37 mL and LD90 was 1:85,24 mL. The EC90 for engorged females, of the same strain was of 1:10,19 mL and the EC50 1:34,94 mL. For the engorged females on the hypersersitive strain Mozo the EC90 was 1:23,91 mL and the EC50 1:60,46 mL. The mortality of engorged females in relation to the different kinds of solvents, was analyzed. In the field, the best results (76,10% of control) were obtained three days after application of the product extracted in ethanol, in 1:10, on animals. Then gradually between the seventh and fourteenth days the products lost efficiency, there was no significant difference between treatments and the control group after 21 days.
Foram realizados testes laboratoriais e de campo para avaliar a efici?ncia do extrato de ra?zes da planta Dahlstedtia pentaphylla (Taub.) Burk., (Leguminosae, Papilionoideae, Millettiae) sobre amostras de Boophilus microplus ( Canestrini, 1887 ) de bovinos da regi?o do Vale do Para?ba e da cepa sens?vel Mozo. Os testes foram efetuados ?in vitro?, pela t?cnica de imers?o de tel?ginas e ?in vivo?, sobre bovinos no campo, ap?s infesta??o artificial. As dilui??es foram obtidas a partir da extra??o de roten?ides utilizando?se uma parte de p? das ra?zes da planta para tr?s de etanol, sendo considerada padr?o 100%. Visando determinar o solvente mais eficiente para a extra??o de roten?ides das ra?zes, conduziram-se testes laboratoriais sobre tele?ginas de B. microplus em tr?s solventes: ?gua, etanol p.a e acetona p.a. Os testes laboratoriais permitiram calcular a Dose Letal 90% (DL90) e DL50 para larvas com idade entre sete e 21 dias e a Concentra??o Eficaz 90% (CE90) e CE50 sobre tele?ginas de B. microplus das cepas local e Mozo. Para as larvas da cepa local (Polo Regional do Vale do Para?ba) a DL50 calculada foi de 1: 231,37 mL e DL90 1: 85,24 mL. A CE90 para as tele?ginas, da mesma cepa, foi de 1:10,19 mL e a CE50 1: 34,94 mL. Para tele?ginas da cepa sens?vel Mozo a CE90 foi de 1: 23,91 mL e a CE50, 1: 60,46 mL. Analisou-se tamb?m a mortalidade das tele?ginas frente aos diferentes solventes. No campo os melhores resultados obtidos (76,10% de controle) foram obtidos tr?s dias ap?s a aplica??o do produto extra?do em etanol, na dilui??o 1: 10, sobre os animais. A partir da? gradualmente nos dias sete e quatorze os produtos foram perdendo efici?ncia, n?o apresentando mais diferen?a significativa entre os tratamentos e o grupo controle no dia +21.
Brito, Ana Paula Amaral de. "Efeito dos extratos de valeriana officinalis na citotoxicidade da rotenona in vitro e na depressão alastrante cortical in vivo." reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ, 2015. https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/12702.
Full textApproved for entry into archive by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2016-02-04T16:39:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Ana Paula Amaral de Brito Efeito... 2015.pdf: 1294909 bytes, checksum: 78c71eb987dd6a713939584ccdf4650a (MD5)
Made available in DSpace on 2016-02-04T16:39:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ana Paula Amaral de Brito Efeito... 2015.pdf: 1294909 bytes, checksum: 78c71eb987dd6a713939584ccdf4650a (MD5) Previous issue date: 2015
Fundação Oswaldo Cruz, Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Universidade Federal da Bahia, Faculdade de Medicina. Salvador, BA, Brasil
Os astrócitos são o tipo celular mais numeroso no sistema nervoso central (SNC). Eles exercem suporte estrutural, trófico, e metabólico para neurônios e modulam a atividade sináptica. Então, o prejuízo nestas funções dos astrócitos pode influenciar na sobrevivência dos neurônios. De fato, numerosas evidências têm descrito a influência dos astrócitos no desenvolvimento de uma variedade de doenças neurodegenerativas. Neurotoxinas ambientais como rotenona, um inibidor específico do complexo I mitocondrial, provêem modelos de doenças neurodegenerativas tanto in vivo quanto in vitro. Sendo assim, a busca de novas substâncias com atividade neuroprotetora é atualmente o foco de estudos, e uma tendência crescente tem sido direcionada para plantas medicinais. Neste trabalho investigou-se a influência do extrato aquoso de Valeriana officinalis (V. officinalis) e da rotenona sobre os aspectos eletrofisiológicos do funcionamento cerebral, e o efeito citoprotetor dos extratos com éter de petróleo (PE) e metanol (MeOH) de V. Officinalis contra a toxicidade induzida pela rotenona. O estudo adotou uma abordagem que associa técnicas químicas, celulares e eletrofisiológicas. Ratos machos albinos, Wistar, adultos, em condições normais de nutrição, foram divididos em: grupo valeriana, tratados, por gavagem, com extrato aquoso de valeriana (250 mg/kg/dias) durante 15 dias; grupo rotenona, tratados, por via subcutânea, com rotenona (10 mg/kg) durante 7 dias; grupo valeriana + rotenona, submetidos a ambos tratamentos. Os respectivos controles foram igualmente tratados com solução salina ou solução de 1% de Tween-80 em água. Após o período de tratamento, os animais foram anestesiados, submetidos à trepanação seguida do registro da depressão alastrante cortical (DAC), na superfície do córtex cerebral, por 4 horas. Para avaliação da citoxicidade da rotenona e da atividade citoprotetora dos extratos de V. officinalis foram realizadas análises de viabilidade celular através da redução do brometo de 3-(4,5-dimetiltiazol-2-il)-2,5-difeniltetrazolium (MTT) e visualização por microscopia de contraste de fase em células de glioma murino (C6) e humano (GL-15), além de astrócitos de rato como controle de células normais. Os animais tratados com rotenona apresentaram redução da velocidade de propagação DAC enquanto que os animais tratados com valeriana apresentaram um aumento da velocidade de propagação. No entanto, os animais tratados com rotenona e valeriana não apresentaram diferença estatística na velocidade de propagação da DAC quando comparado aos grupos controles. Os resultados demonstraram que a rotenona foi citotóxica nas linhagens testadas, reduzindo a viabilidade e alterando a morfologia celular de maneira dose-dependente. Os extratos de PE e MeOH de V. officinalis foram efetivos em aumentar a viabilidade celular, bem como reduzir as alterações morfológicas induzidas pela rotenona nas linhagens celulares testadas. A análise do RMN 1H dos extratos de V. Officinalis demonstrou a presença de substâncias terpenoides; esse resultado relaciona os efeitos de V. Officinalis a ação antioxidante. O extrato aquoso de V. Officinalis preveniu as alterações eletrofisiológicas induzidas pela rotenona. Os resultados corroboram com estudos pregressos que descrevem os extratos de V. officinalis com função citoprotetora, deixando esse composto muito mais próximo de testes que venham a confirmar sua efetividade em diversas modalidades terapêuticas.
Astrocytes are the most numerous cell type in the central nervous system (CNS). They provide structural, trophic and metabolic support to neurons, and they modulate synaptic activity. Accordingly, impairment in these astrocyte functions can critically influence neuron survival. Indeed, several evidences have presented the influence of astrocytes for the development of a variety of neurodegenerative disorders. Environmental neurotoxins such as rotenone, a specific inhibitor of mitochondrial complex I that generates reactive oxygen species (ROS), provide models of neurodegenerative disorders both in vivo and in vitro. Thus, the search for new substances with neuroprotective activity is currently the focus of studies, and a growing trend has been directed at medicinal plants. In this study, we investigated the influence of of Valeriana officinalis (V. officinalis) and rotenone in the brain function through neurophysiological aspects, and the citoprotective effect of petroleum ether (PE) and methanol (MeOH) extracts of V. officinalis against rotenone-induced toxicity. The study adopted an approach that combines chemical, cellular and eletrophisiological techniques. Wistar male rats (adults), in normal conditions of nutrition, were divided in: valerian group, treated by gavage, for 15 days, with 250 mg/kg/day of the aqueous extract of V. officinalis; rotenone group, treated with s.c. injections at the daily dose of 10 mg/kg for 7 days; rotenone + valerian group treated with both substances. The control groups were treated equally with saline solution or 1% Tween-80 solution in water. After the treatment period, the cortical spreading depression (CSD) was recorded for 4 h at 2 cortical points in the parietal region. In order to investigate the rotenone-induced citotoxicity and the antioxidant activity of V. officinalis extracts, cell viability assays were performed through the reduction of 3-(4,5-dimethylthiazol-2-yl)-2,5-diphenyltetrazolium bromide (MTT), and visualization by phase contrast microscopy in rat glioma C6 cells and human glioblastoma GL-15 cells, as well as in rat astrocytes for comparison. The rotenone treated-animals presented lower mean CSD velocities, whereas CSD velocities were higher in the valerian-treated animals. When compared to the control animals, the treatment with rotenone plus valerian revealed no significant difference. The results demonstrated that rotenone was cytotoxic in the cell lines tested, reducing the cell viability and changing the cell morphology in a dose-dependent manner. The PE and MeOH extracts of V. officinalis were effective in increase cell ciability and reduce the rotenone-induced morphological changes in the tested cell lines. The 1H NMR analysis of V. Officinalis extracts showed the presence of terpenoid substances; this result relates the effects of V. Officinalis antioxidant action. The results corroborate previous studies describing the V. officinalis extracts with cytoprotective function, leaving the compound much closer to tests that will confirm their effectiveness in various therapeutic modalities
Alecio, Marcio Rodrigo. "Atividade biológica de extratos de timbó (Derris scandens Aubl. e Deguelia floribundus Benth)sobre Cerotoma tingomarianus Bechyné (Coleoptera: Chrysomelidae) E Spodoptera frugiperda (J. E. Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae)." Universidade Federal do Amazonas, 2012. http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/3123.
Full textConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
The abundance, potential insecticide and evidence of synergism among the major constituents of timbo extracts (Derris and Deguelia) and the need to control of Cerotoma tingomarianus Bechyné (Coleoptera: Chrysomelidae) and Spodoptera frugiperda Smith (Lepidoptera: Noctuidae) stimulated the realization of this study, which aimed to evaluate the biological effects of timbo extracts and its purified fractions compared to rotenone, as well as combined in different concentrations, on adults of C. tingomarianus and S. frugiperda larvae. Samples timbo roots were collected of plants in the Acre and Amazonas states, and obtained extracts by hot extraction of dry material method. The timbo extracts were grouped into six distinct groups and the bioassays were carried out by means of topical contact, contact by contaminated surface (filter-paper) and intake of contaminated diet in a completely randomized design. The mortality values of two insect species were submitted to Probit analysis to determine the LC50, LD50 and LT50. The other variables were subjected to variance analysis, when possible, using the Scott-Knott test (P> 0.05) for grouping treatment means. The intoxication by intake of contaminated diet/leaves is the most effective mean of contact for adults of C. tingomarianus and S. frugiperda larvae. The toxicity of timbo species extracts is variable and is related to the chemical composition of the extracts, as well as at form of exposure and the target insect species. Rotenone alone was not toxic to adult C. tingomarianus and showed low toxicity to S. frugiperda larvae, enhancing their biological effects on the insects/larvae when associated with the fractions containing timbo extracts, constituent A, constituent B and deguelin. The toxicity of timbo extracts for C. tingomarianus adult may be related to the combined action of several constituents. Extracts containing high levels of rotenone and deguelin are indicators of toxicity to S. frugiperda larvae. The association the constituent A with constituent B probably causes mortalities in the pre-pupal and pupal weight of S. frugiperda. The extract of timbo G1 and G3 showed the highest toxicity to insects and can be considered as the most promising for the development of biotechnology products for the control of C. tingomarianus adults and S. frugiperda larvae.
A abundância, o potencial inseticida e indícios de sinergismo entre os constituintes majoritários de extratos de timbó (Derris e Deguelia) e a necessidade de controle de Cerotoma tingomarianus Bechyné (Coleoptera: Chrysomelidae) e de Spodoptera frugiperda Smith (Lepidoptera: Noctuidae) estimularam a realização desta pesquisa, que objetivou avaliar os efeitos biológicos de extratos de timbó e de suas frações comparados à rotenona purificada, isoladamente e combinados em diferentes concentrações, sobre adultos de C. tingomarianus e de lagartas de S. frugiperda. Foram coletadas amostras de raízes de plantas de timbó nos estados do Acre e do Amazonas e obtidos extratos a quente utilizando clorofórmio como solvente. Os extratos das plantas de timbó foram agrupados em seis grupos distintos e os bioensaios foram desenvolvidos pelas vias de intoxicação de contato tópico, de contato por superfície contaminada e por ingestão alimentar, com delineamento experimental inteiramente casualizado. Os valores de mortalidade das duas espécies de insetos foram submetidos à análise de Probit para determinação das CL50, DL50 e TL50. As demais variáveis foram submetidas à análise de variância, quando possível, utilizando-se o teste de Scott-Knott (P > 0,05) para agrupamento das médias dos tratamentos. A intoxicação por ingestão alimentar é a via de contato mais efetiva para adultos de C. tingomarianus e lagartas de S. frugiperda. A toxicidade dos timbós é variável e está relacionada à composição química dos extratos, a forma de exposição e a espécie de inseto alvo. A rotenona utilizada isoladamente não foi tóxica para adultos de C. tingomarianus e apresentou baixa toxicidade para lagartas de S. frugiperda, potencializando seus efeitos biológicos sobre as lagartas quando associada com as frações dos extratos de timbó contendo deguelina e os constituintes A e B. A toxicidade dos extratos de timbó para adultos de C. tingomarianus pode estar relacionada à atuação conjunta de diversos constituintes. Extratos com elevados teores de rotenona e deguelina são indicadores de toxicidade para lagartas de S. frugiperda. A associação do constituinte A com o constituinte B provavelmente provoca mortalidades na fase pré-pupa e o peso de pupa de S. frugiperda pode ser reduzido pela atuação conjunta de vários constituintes dos extratos de timbó. O constituinte A pode atuar como antagonista de mortalidade de lagartas, provocar deformações e afetar a viabilidade de adultos de S. frugiperda. Os extratos de timbó G1 e G3 apresentam a maior toxicidade para os insetos e podem ser considerados como os mais promissores para o desenvolvimento de produtos biotecnológicos para o controle de adultos de C. tingomarianus e de lagartas de S. frugiperda.
Sudati, Jessie Haigert. "Avaliação do potencial terapêutico da Valeriana officinalis e do disseleneto de difenila frente à toxicidade induzida por rotenona em Drosophila melanogaster." Universidade Federal de Santa Maria, 2012. http://repositorio.ufsm.br/handle/1/4452.
Full textAmong various antioxidant therapeutic applications, neuroprotective action is highlighted sinceoxidative stress is recognized as one of the events involved in cell damage which occur in most of neurological disorders, including Parkinson s disease (PD). Consequently, the search for natural and/or synthetic antioxidants which may be effective in the treatment of neurological disorders has grown over the past years. In this context, several studies have shown the antioxidant potential of selenium organic compound diphenyl diselenide (DPDS) in vitro and in vivo, but there are still few studies talking about antioxidant activity of Valeriana officinalis (V. officinalis). Likewise, there is no research on the possible beneficial effects of these agents in models of neurological diseases such as PD using Drosophila melanogaster (D. melanogaster), an specie that has been used with great reliability in the reproduction of dopaminergic dysfunction models. Thus, the objective of this study was to evaluate the in vitro antioxidant activity of V. officinalis, as well as, the effect of supplementation of extract from roots of this plant and DPDS on behavioral and biochemical changes induced by pesticide rotenone exposure in D. melanogaster. As a result, we verify that: ethanolic extract from V. officinalis inhibited the generation of TBARS caused by various pro-oxidants agents in rat s brain homogenate in vitro, diminished deoxyribose degradation and generation of reactive oxygen species (ROS) caused by quinolinic acid (QA); flies exposed to rotenone were significantly lower than control group in behavioral tests of climbind and open-field (number of crossings and immobility time) and higher incidence of mortality. V. officinalis treatment was effective in reducing these effects, except against the decrease in number of crossings. Exposure to rotenone decreased in flies cell viability and non protein thiol content, but V. officinalis treatment normalized to the control levels. Rotenone increased mRNA expression on superoxide dismutase (SOD), catalase (CAT) and tyrosine hydroxilase (TH) enzymes, which were restored by treatment with V. officinalis; DPDS supplementation was not effective in offering protection against locomotor and biochemical alterations induced by rotenone. In addition, DPDS per se induced an increase in ROS production and decreased survival rate of flies. In general, data showed that V. officinalis may be a promising neuroprotective agent, since it was effective in reducing the oxidative damage caused by different neurotoxic agents and toxic effects caused by rotenone exposure. Thus, the use of this plant extract may be beneficial in reducing neurological disorders associated to the oxidative stress. In relation to the use of DPDS, further studies aimed at the concentrations used are necessary, given that the concentration tested in this work did not offer protection against rotenone damage effects, DPDS potentiated the effect of this pesticide on mortality and exhibited toxic effects per se. Overall, these results contribute to the advancement of research focused on the toxicology and pharmacology of natural and synthetic products and screening for agent that provide neuroprotection and may be promising to assist in the treatment of neurodegenerative diseases, including PD.
Dentre as várias aplicações terapêuticas dos antioxidantes, destaca-se a ação neuroprotetora, uma vez que, o estresse oxidativo (EO) é reconhecido como um dos eventos envolvidos nos danos celulares que ocorrem na maioria das doenças neurológicas, incluindo a doença de Parkinson (DP). Consequentemente, a procura por antioxidantes naturais e/ou sintéticos que possam ser eficazes no tratamento de distúrbios neurológicos tem crescido muito ao longo dos últimos anos. Neste contexto, vários trabalhos têm evidenciado o potencial antioxidante do composto orgânico de selênio disseleneto de difenila (DPDS) in vitro e in vivo; mas, ainda, são escassos estudos acerca da atividade antioxidante da planta Valeriana officinalis (V. officinalis). Da mesma forma, ainda não há pesquisas sobre os possíveis efeitos benéficos desses agentes em modelos de doenças neurológicas, como a DP, utilizando a Drosophila melanogaster (D. melanogaster), uma espécie que vem sendo usada com bastante confiabilidade na reprodução de modelos de disfunção dopaminérgica. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade antioxidante in vitro da V. officinalis, bem como, os efeitos oriundos da suplementação com o extrato da raiz desta planta e com DPDS sobre alterações comportamentais e bioquímicas induzidas pela exposição ao pesticida rotenona em D. melanogaster. Como resultados, verificamos que o extrato etanólico de V. officinalis inibiu a geração de TBARS causada por diferentes agentes pró-oxidantes, em homogeneizado de tecido cerebral de rato in vitro; diminuiu a degradação da desoxirribose e a geração de espécies reativas de oxigênio (ERO), causada pelo ácido quinolínico (AQ); as moscas expostas à rotenona tiveram um desempenho significativamente inferior ao grupo controle nos testes comportamentais de escalada e campo-aberto (número de cruzamentos e tempo de imobilidade), bem como, uma maior incidência de mortalidade. O tratamento com V. officinalis foi eficaz em reduzir esses efeitos, exceto frente à diminuição do número de cruzamentos. A exposição à rotenona diminui a viabilidade celular e o conteúdo de tiol protéico das moscas, que foi normalizada aos níveis do controle pelo tratamento com V. officinalis. A rotenona aumentou a expressão de mRNA das enzimas Superóxido dismutase (SOD), Catalase (CAT) e Tirosina hidroxilase (TH) quando comparado ao grupo controle e a alteração observada na expressão da SOD e CAT foi restaurada pelo tratamento com V. officinalis; a suplementação com DPDS não foi eficaz em oferecer proteção contra as alterações locomotoras e bioquímicas induzidas por rotenona. Além disso, o DPDS induziu per se um aumento na produção de ERO e uma diminuição na taxa de sobrevivência das moscas. De forma geral, os dados obtidos mostram que a V. officinalis pode ser considerada um agente neuroprotetor promissor, uma vez que foi eficaz em reduzir os danos oxidativos causados por diferentes pró-oxidantes e os efeitos tóxicos causados pela exposição à rotenona. Assim, o uso do extrato desta planta pode ser benéfico na redução de complicações neurológicas associadas ao EO. Com relação ao uso do DPDS, mais estudos voltados para as concentrações utilizadas são necessários, tendo em vista que, na concentração testada neste modelo experimental, o mesmo não ofereceu proteção contra os efeitos danosos da rotenona, potencializou o efeito do pesticida sobre a taxa de mortalidade e exibiu efeitos tóxicos per se. De forma geral, esses resultados contribuem para o avanço das pesquisas voltadas para a toxicologia e farmacologia de produtos naturais e sintéticos e para a triagem de agentes que ofereçam neuroproteção e possam ser promissores para auxiliar na terapêutica de doenças neurodegenerativas, incluindo a DP.
Zaminelli, Tiago. "Efeito tipo-antidepressivo e antioxidante do Ibuprofeno no modelo da Doença de Parkinson induzido por administração de Rotenona intraperitoneal em ratos." reponame:Repositório Institucional da UFPR, 2013. http://hdl.handle.net/1884/32032.
Full textBooks on the topic "Rotenona"
Planning and standard operating procedures for the use of rotenone in fish management: Rotenone sop manual. Bethesda, Md: American Fisheries Society, 2010.
Find full textRach, J. J. Acute and chronic toxicity of rotenone to Daphnia magna. Washington, D.C: U.S. Dept. of the Interior, Fish and Wildlife Service, 1988.
Find full textLing, Nicholas. Rotenone: A review of its toxicity and use for fisheries management. Wellington, N.Z: Dept. of Conservation, 2003.
Find full textGilderhus, P. A. Deposition and persistence of rotenone in shallow ponds during cold and warm seasons. Washington, D.C: U.S. Dept. of the Interior, Fish and Wildlife Service, 1988.
Find full textSousa, Robert J. Better fishing through management: How rotenone is used to help manage our fishery resources more effectively. [Washington, D.C.?]: U.S. Dept. of the Interior, Fish and Wildlife Service, 1988.
Find full textDie Rotenhan: Genealogie einer fränkischen Familie von 1229 bis zum Dreissigjährigen Krieg. Neustadt a. d. Aisch: Kommissionsverlag Degener, 1985.
Find full textSkybak, Kristian. Amphibian surveys of rotenoned lakes and streams at Montana Fish, Wildlife & Parks. Bellingham, WA: Huxley College of the Environment, Western Washington University, 2002.
Find full text), National Toxicology Program (U S. NTP technical report on the toxicology and carcinogenesis studies of 4-Hexylresorcinol (CAS no. 136-77-6) in F344/N rats and B6C3F1 mice (gavage studies). Research Triangle Park, NC: National Toxicology Program, U.S. Dept. of Health and Human Services, Public Health Service, National Institutes of Health, 1988.
Find full textA, Fridell Richard, and Utah. Division of Wildlife Resources., eds. Virgin River treatment report, October 2001. Salt Lake City, Utah: Utah Division of Wildlife Resources, 2001.
Find full textRotenone Health and Safe Guide (Health & Safety Guide). World Health Organization, 1992.
Find full textBook chapters on the topic "Rotenona"
Hallenbeck, William H., and Kathleen M. Cunningham-Burns. "Rotenone." In Pesticides and Human Health, 122. New York, NY: Springer New York, 1985. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4612-5054-8_82.
Full textLeppla, Norman C., Bastiaan M. Drees, Allan T. Showler, John L. Capinera, Jorge E. Peña, Catharine M. Mannion, F. William Howard, et al. "Rotenone." In Encyclopedia of Entomology, 3213. Dordrecht: Springer Netherlands, 2008. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4020-6359-6_3446.
Full textCannon, Jason R., and J. Timothy Greenamyre. "Rotenone as Preclinical Model Compound in Parkinson Disease." In Handbook of Neurotoxicity, 995–1012. New York, NY: Springer New York, 2014. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4614-5836-4_8.
Full textSala, Gessica, Giovanni Stefanoni, Daniele Marinig, and Carlo Ferrarese. "Exploring the Role of Autophagy in the Pathogenesis of Rotenone-induced Toxicity." In Current Topics in Neurotoxicity, 225–45. Cham: Springer International Publishing, 2015. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-13939-5_12.
Full textde Vries, Simon, and Leslie A. Grivell. "Purification and Properties of the Rotenone — Insensitive NADH: Q6 Oxidoreductase from Saccharomyces Cerevisiae." In Advances in Membrane Biochemistry and Bioenergetics, 115–19. Boston, MA: Springer US, 1987. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4684-8640-7_11.
Full textArnekleiv, J. V., D. Dolmen, and L. Rønning. "Effects of Rotenone Treatment on Mayfly Drift and Standing Stocks in Two Norwegian Rivers." In Trends in Research in Ephemeroptera and Plecoptera, 77–88. Boston, MA: Springer US, 2001. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4615-1257-8_11.
Full textSinger, T. P., R. R. Ramsay, M. J. Krueger, and S. K. Youngster. "BINDING OF MPP+ AND ITS ANALOGS TO THE ROTENONE/PIERICIDIN SITE OF NADH DEHYDROGENASE (NADH-UBIQUINONE OXIDOREDUCTASE)." In Flavins and Flavoproteins 1990, edited by B. Curti, S. Ronchi, and G. Zanetti, 873–76. Berlin, Boston: De Gruyter, 1991. http://dx.doi.org/10.1515/9783110855425-170.
Full textSanni, Steinar, and Svein Birger Wærvågen. "Oligotrophication as a result of planktivorous fish removal with rotenone in the small, eutrophic, Lake Mosvatn, Norway." In Biomanipulation Tool for Water Management, 263–74. Dordrecht: Springer Netherlands, 1990. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-017-0924-8_22.
Full textSchmidt, W. J., and M. Alam. "Controversies on new animal models of Parkinson’s disease Pro and Con: the rotenone model of Parkinson’s disease (PD)." In Parkinson’s Disease and Related Disorders, 272–76. Vienna: Springer Vienna, 2006. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-211-45295-0_42.
Full textLazo, C. R., T. S. Guillot, and G. W. Miller. "Rotenone." In Encyclopedia of the Neurological Sciences, 74–75. Elsevier, 2014. http://dx.doi.org/10.1016/b978-0-12-385157-4.00273-6.
Full textConference papers on the topic "Rotenona"
MARANGONI, A., A. BOLZAN, and M. A. LIVIA. "EXTRAÇÃO DE ROTENONA COM FLUIDO EM ESTADO SUPERCRÍTICO DE DERRIS ELLIPTICA E TEPHROSIA CANDIDA EM ESCALA INDUSTRIAL." In XX Congresso Brasileiro de Engenharia Química. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2015. http://dx.doi.org/10.5151/chemeng-cobeq2014-1556-18674-164861.
Full textKamari, Azlan, and Nurul Farhana Ahmad Aljafree. "Amphiphilic chitosan derivatives as carrier agents for rotenone." In THE 4TH INTERNATIONAL CONFERENCE ON RESEARCH, IMPLEMENTATION, AND EDUCATION OF MATHEMATICS AND SCIENCE (4TH ICRIEMS): Research and Education for Developing Scientific Attitude in Sciences And Mathematics. Author(s), 2017. http://dx.doi.org/10.1063/1.4995087.
Full textOthman, Zetty Shafiqa, Nur Hasyareeda Hassan, and Saiful Irwan Zubairi. "Alcohol based-deep eutectic solvent (DES) as an alternative green additive to increase rotenone yield." In THE 2015 UKM FST POSTGRADUATE COLLOQUIUM: Proceedings of the Universiti Kebangsaan Malaysia, Faculty of Science and Technology 2015 Postgraduate Colloquium. AIP Publishing LLC, 2015. http://dx.doi.org/10.1063/1.4931283.
Full text"Anti-Parkinson’s Activity of Uncaria Rhynchophylla Extract on Rotenone Induced Parkinsonism Model in Male Albino Rats." In Dec. 25-26, 2017 Bangkok (Thailand). URST, 2017. http://dx.doi.org/10.17758/urst.u1217214.
Full textKhotimah, Husnul, Mulyohadi Ali, Sutiman B. Sumitro, and M. Aris Widodo. "Sub-chronic exposure of Rotenone induce-synuclein aggregation and Apoptosis but decreased BDNF expression of Zebrafish Brain." In Annual International Conference on Neuroscience and Neurobiology Research. Global Science & Technology Forum (GSTF), 2014. http://dx.doi.org/10.5176/2345-7813_cnn14.06.
Full textCory’ah, Fitra Arsy Nur, Vanda Primaditya, Linda Ika Puspita Ariati, Zakiah, Dyah Woro Kartiko Kusumo Wardani, Dianita Primihastuti, Yuningsih, Husnul Khotimah, Mohammad Muljohadi Ali, and Nurdiana. "Ethanolic extract of Centella asiatica increased IGF-1 and IRS expression in zebrafish (Danio rerio) rotenone-induced." In PROCEEDINGS OF THE 3RD INTERNATIONAL SEMINAR ON METALLURGY AND MATERIALS (ISMM2019): Exploring New Innovation in Metallurgy and Materials. AIP Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.1063/5.0002606.
Full textKhotimah, Husnul, Travis Alfred, Claudio Wangta, Krisna Chandra, Benny Tjan, Albert Christianto, Mulyohadi Ali, and Umi Kalsum. "Miracle tree (Moringa oleifera) extract prevents rotenone-induced stunting in zebrafish (Danio rerio) through decreasing caspase-3." In INTERNATIONAL CONFERENCE ON LIFE SCIENCES AND TECHNOLOGY (ICoLiST 2020). AIP Publishing, 2021. http://dx.doi.org/10.1063/5.0053014.
Full textRidlayanti, Annisa, Aida Ratna Wijayanti, Husnul Khotimah, and Muljohadi Ali. "Protection of Centella asiatica Extract Through BDNF Expression on Stunting Model Zebrafish Larvae (Danio rerio) by Rotenone Induced." In 1st Paris Van Java International Seminar on Health, Economics, Social Science and Humanities (PVJ-ISHESSH 2020). Paris, France: Atlantis Press, 2021. http://dx.doi.org/10.2991/assehr.k.210304.170.
Full textOguro, Ami, and Yasuhiro Ishihara. "Role of DHA metabolites in protective effects of DHA supplementation in the brains of rotenone-induced rat models of Parkinson’s disease." In 1st International Electronic Conference on Biomolecules: Natural and Bio-Inspired Therapeutics for Human Diseases. Basel, Switzerland: MDPI, 2020. http://dx.doi.org/10.3390/iecbm2020-08583.
Full textSchröder, S., TH Lai, W. Deuther-Conrad, S. Dukic-Stefanovic, M. Kranz, M. Toussaint, Q. Shang, F. Pan-Montojo, and P. Brust. "Entwicklung einer Eintopf-Radiosynthese von F-18-FESCH für die PET-Bildgebung des Adenosin-A2A-Rezeptors im Rotenon-basierten Parkinson-Mausmodel." In NuklearMedizin 2019. Georg Thieme Verlag KG, 2019. http://dx.doi.org/10.1055/s-0039-1683680.
Full textReports on the topic "Rotenona"
Kerley, B. L. Chickamauga Reservoir 1992 fisheries monitoring cove rotenone results. Office of Scientific and Technical Information (OSTI), June 1993. http://dx.doi.org/10.2172/10182048.
Full text