Academic literature on the topic 'Ruanda - história'

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Journal articles on the topic "Ruanda - história"

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Fonseca, Danilo Ferreira da, and Geyso Dongley Germinari. "História difícil e etnocentrismo: o ensino de história e o genocídio de Ruanda na web." Antíteses 11, no. 22 (2019): 533. http://dx.doi.org/10.5433/1984-3356.2018v11n22p533.

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Abstract:
A consciência histórica no mundo contemporâneo tem a função vital de instituir sentido temporal à vida humana, por meio de processos específicos de aprendizagem a consciência articula passado, presente e futuro numa mesma estrutura temporal que estabelece sentido histórico ao indivíduo e ao mundo. As mudanças temporais vividas e sofridas como instabilidade carecem de novos significados no curso do tempo, necessitam de sentido histórico para continuidade das atividades humanas cotidianas. As mudanças temporais que desestabilizam a vida podem ser traumáticas, hostis, amargas, tristes, pesadas, conflitivas, difíceis de serem vividas, aquilo que o historiador e didaticista alemão Bodo von Borries (2016) chama de Burdening History, que são histórias difíceis de serem ensinadas e aprendidas, porque carregam sentimentos fortes de culpa, vergonha e luto. Com base neste pressuposto, buscou-se contribuir com debate, a partir da reflexão acerca do ensino de História sobre Ruanda, particularmente acerca do chamado genocídio de Ruanda. O estudo analisou sítios da Web de divulgação de conteúdos históricos. É crescente a utilização da internet no ambiente escolar, tanto pelas crianças e jovens, quanto pelos professores.
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Fonseca, Danilo Ferreira da, and Geyso Dongley Germinari. "História difícil e etnocentrismo: o ensino de história e o genocídio de Ruanda na web." Antíteses 11, no. 22 (2019): 538. http://dx.doi.org/10.5433/1984-3356.2018v11n22p538.

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Abstract:
A consciência histórica no mundo contemporâneo tem a função vital de instituir sentido temporal à vida humana, por meio de processos específicos de aprendizagem a consciência articula passado, presente e futuro numa mesma estrutura temporal que estabelece sentido histórico ao indivíduo e ao mundo. As mudanças temporais vividas e sofridas como instabilidade carecem de novos significados no curso do tempo, necessitam de sentido histórico para continuidade das atividades humanas cotidianas. As mudanças temporais que desestabilizam a vida podem ser traumáticas, hostis, amargas, tristes, pesadas, conflitivas, difíceis de serem vividas, aquilo que o historiador e didaticista alemão Bodo von Borries (2016) chama de Burdening History, que são histórias difíceis de serem ensinadas e aprendidas, porque carregam sentimentos fortes de culpa, vergonha e luto. Com base neste pressuposto, buscou-se contribuir com debate, a partir da reflexão acerca do ensino de História sobre Ruanda, particularmente acerca do chamado genocídio de Ruanda. O estudo analisou sítios da Web de divulgação de conteúdos históricos. É crescente a utilização da internet no ambiente escolar, tanto pelas crianças e jovens, quanto pelos professores.
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Fonseca, Danilo Ferreira da. "As Concepções Etnocêntricas do Genocídio de Ruanda: a Negação do Sujeito Histórico Ruandês." Sankofa (São Paulo) 4, no. 7 (2011): 29. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1983-6023.sank.2011.88794.

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Abstract:
O presente artigo busca entender como são desenvolvidas as diferentes análises acerca do genocídio ruandês de 1994 e também seu caráter etnocêntrico, o que acaba por marginalizar o sujeito histórico africano de sua própria história. A partir das principais estruturas explicativas do genocídio, busca-se entender, ponto-a-ponto, como o entendimento acerca do genocídio de Ruanda possui uma ampla influência de uma visão etnocêntrica.
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Guzzo, Morgani, and Nincia Borges-Teixeira. "O genocídio em Ruanda: intersecções entre jornalismo, história e cinema." Verso e Reverso 24, no. 56 (2010): 83–94. http://dx.doi.org/10.4013/ver.2010.24.56.03.

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Werneck Ladeira Réche, Daniela. "NARRATIVAS JORNALÍSTICO-LITERÁRIAS E VISIBILIDADE." Letras Escreve 8, no. 1 (2018): 315. http://dx.doi.org/10.18468/letras.2018v8n1.p315-343.

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Abstract:
<p>O objetivo deste artigo é analisar como os testemunhos das vítimas do genocídio em Ruanda e na Guerra de Albergues, na África do Sul, no pré-fim do <em>apartheid</em>, as ajudaram a escapar da dupla invisibilidade a que foram submetidas: porque a história africana tem sido negligenciada pelo Ocidente e porque tornaram-se fantasmas em suas próprias vidas, uma vez que atravessados por um passado de dor extrema. Para isso, são discutidos dois livros escritos por jornalistas: <em>Gostaríamos de informá-lo que amanhã seremos mortos com nossas famílias</em>: Histórias de Ruanda, de Philip Gourevitch, e <em>O clube do bangue-bangue</em>: Instantâneos de uma guerra oculta, de Greg Marinovich e João Silva. Embora elas tenham sido construídas a partir do testemunho indireto, no qual as vivências da violência são mediadas pela voz dos narradores, sustenta-se que essas vítimas foram reconhecidas nos relatos ora analisados como sujeitos. Suas vozes, silenciadas pelo trauma e pelo relato oficial, foram ouvidas pelos jornalistas, tornando possível a sobrevivência e permanência na história. <strong></strong></p>
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Silveira, Alexandre Henrique, and Bernardo Nascimento de Amorim. "Ruanda, país de lágrimas: reflexões sobre perda, memória e narrativa em Baratas, de Scholastique Mukasonga." Terra Roxa e Outras Terras: Revista de Estudos Literários 39 (December 11, 2020): 93. http://dx.doi.org/10.5433/1678-2054.2020v39p93.

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Abstract:
O artigo pretende pensar a perda como componente central da autobiografia Baratas, de Scholastique Mukasonga, considerando a história de Ruanda, marcada pela colonização, e a busca por uma memória ruandesa. Segundo Richard Oko Ajah (2015), as obras da escritora que tematizam o conflito étnico em Ruanda são narrativas de memória e trauma, as quais denunciam as condições que culminaram em um trauma estrutural, sofrido pelos tutsis ao longo de décadas de violência e segregação, até o genocídio de 1994. A perda e a ausência dos seus, assombrando a autora, narradora e personagem sobrevivente do massacre, fazem com que tome para si a tarefa de guardiã da memória de seu povo. Cogita-se que a experiência traumática, a caracterizar o teor testemunhal de Baratas, leva a escritora a buscar, através da rememoração (Gagnebin 2006), uma forma de agir no presente para lutar contra o esquecimento e a repetição dos horrores do passado, humanizando-se através da arte.
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Florêncio, Fernando. "Uma História de Violência sob as Brumas des Virunga. Morte e poder no Ruanda." Cadernos de Estudos Africanos, no. 21 (October 1, 2011): 71–97. http://dx.doi.org/10.4000/cea.211.

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Cornelsen, Elcio Loureiro. "Quando a morte ronda os campos: futebol e genocídio em Ruanda." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 26, no. 3 (2017): 175–94. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.26.3.175-194.

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Abstract:
Nossa contribuição visa a refletir sobre o impacto, no âmbito do futebol, do genocídio ocorrido de abril a julho de 1994 em Ruanda. Uma das principais modalidades esportivas e de lazer no país, por décadas, o futebol foi ambiente da convivência pacífica entre as etnias hutu e tútsi. Todavia, o conflito étnico que resultou no massacre de mais de 800 mil pessoas num espaço de cem dias fez com que esse quadro de aparente harmonia ruísse. Vinte anos após o genocídio, o país se esforça em um trabalho permanente pela reconciliação entre as duas etnias e pela preservação da memória dos mortos. Nesse sentido, enfocaremos esse triste capítulo da história de Ruanda, tomando por base os testemunhos de ex-jogadores, sobreviventes das matanças, publicados no capítulo “O desaparecimento das redes”, do livro Uma temporada de facões (2005; título original: Une saison de machettes: récits, 2003), de Jean Hatzfeld, obra de caráter testemunhal tão cara aos Estudos Literários.
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Fonseca, Danilo Ferreira da. "Etnicidade de hutus e tutsis no Manifesto Hutu de 1957 (Ethnicity of Tutsis and Hutus in the 1957 Hutu Manifest)." Cadernos de História 17, no. 26 (2016): 221. http://dx.doi.org/10.5752/p.2237-8871.2016v17n26p221.

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Abstract:
<p>O presente artigo visa refletir acerca do modo com que a etnicidade de hutus e tutsi é vivenciada e problematizada na turbulenta década de 1950 de Ruanda, principalmente devido ao processo de independência frente a Bélgica, que foi concretizado em 1962. O foco principal está na maneira que o chamado “Manifesto hutu”, de 1957, compreende e divulga múltiplas faces acerca da etnicidade de hutus e tutsis, envolvendo a relação construída entre os dois grupos e o seu sentimento de pertencimento. O movimento emancipatório de Ruanda possibilita novas reflexões acerca da unidade nacional ruandesa e do pertencimento étnico que os hutus constroem acerca de si mesmos e acerca dos tutsis, em um movimento que funde elementos tradicionais e modernos a partir dos costumes locais e da inserção de instituições ocidentais no país. Tais elementos são centrais para a construção da Revolução hutu de 1959, que rompe com a dominação aristocrática dos tutsis e traz cicatrizes históricas profundas que são reabertas em diferentes momentos da história ruandesa, inclusive no próprio genocídio ocorrido em 1994.</p><p> </p><p><strong>Abstract</strong></p><p>This article aims to reflect on the way the Hutu and Tutsi ethnicity is touched upon and problematized in the turbulent 1950s in Rwanda, mainly due independence process in front of Belgium, that was implemented in 1962. The main focus is on so that the called "Hutu Manifest" of 1957 comprises and discloses multiple faces on the ethnicity of Hutus and Tutsis, involving the relationship built between the two groups and their sense of belonging. The emancipatory movement of Rwanda provides new insights about the Rwandan national unity and ethnic belonging that Hutus build about themselves and about the Tutsis, in a move that merge traditional and modern elements from the local customs and the inclusion of estern institutions in the country. These elements are central to Hutu revolution of 1959 building that breaks with the aristocratic domination of Tutsis and back deep historical scars that are reopened at different times of Rwandan history, including genocide occurred in 1994.</p><p><strong>Keywords</strong>:<strong> </strong>Ethnicity. Hutus. Tutsis. Rwanda. Hutu Manifest.</p>
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Saraiva, Junia Saraiva. "A escrita de mulheres como espaço de elaboração de traumas coletivos." Revista de Ciências Sociais 52, no. 1 (2021): 179–201. http://dx.doi.org/10.36517/10.36517/rcs.52.1.d08.

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Abstract:
O presente artigo se propõe a analisar a escrita literária das obras Meio Sol Amarelo (2008) de Chimamanda Ngozi Adichie e Baratas (2018) de Sholastique Mukasonga, considerando que as obras fornecem o espaço terapêutico necessário para que os traumas provenientes de guerras e genocídios em seus países possam ser elaborados. Dessa forma, a escrita das autoras, além de resgatar a história perdida de Ruanda e da Nigéria, permitem a elaboração necessária para que as sociedades que foram construídas em um sistema baseado na violência possam superar a repetição de atos violentos, conforme aponta Sigmund Freud em sua obra Recordar, repetir e elaborar (1914/1911-1913). Além disso, consideramos que a escrita das autoras, retratam as vozes dos que foram duplamente silenciados, no que diz respeito ao silêncio imposto para seu gênero e para sua etnia, o que confere as obras uma dupla potência e significação.
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Dissertations / Theses on the topic "Ruanda - história"

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Rezende, Amanda. "Ruanda : genocídio e mídia : as relações internacionais e a comunicação social." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2011. http://repositorio.unb.br/handle/10482/11042.

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Abstract:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Relações Internacionais, Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais, 2011.<br>Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2012-08-02T12:36:20Z No. of bitstreams: 1 2011_Amanda Rezende.pdf: 1166654 bytes, checksum: 89c23009d2ceeecc3ea5c2d7abf07108 (MD5)<br>Approved for entry into archive by Jaqueline Ferreira de Souza(jaquefs.braz@gmail.com) on 2012-08-02T12:36:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_Amanda Rezende.pdf: 1166654 bytes, checksum: 89c23009d2ceeecc3ea5c2d7abf07108 (MD5)<br>Made available in DSpace on 2012-08-02T12:36:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_Amanda Rezende.pdf: 1166654 bytes, checksum: 89c23009d2ceeecc3ea5c2d7abf07108 (MD5)<br>A presente dissertação tem como objetivos avaliar a história recente de Ruanda e analisar a atuação dos meios de comunicação de massa no genocídio ocorrido naquele país africano, entre abril e julho de 1994. Para tal, verificou-se a necessidade primária de estudar a formação do território ruandês, a fim de identificar o processo de desenvolvimento das identidades hutus e tutsis no escopo da consolidação do fenômeno estatal. Em seguida, foram abordados marcos conceituais da disciplina de Relações Internacionais relativos à experiência africana, bem como a conjunção de temas discutidos no campo da Comunicação Social, com vistas a atender o caráter interdisciplinar desta pesquisa. Por fim, foram analisados dados de jornais, revistas, transmissões de rádio e filmes relacionados ao genocídio de Ruanda do ano de 1994. O primeiro capítulo aborda a formação de Ruanda e a variação no tempo dos significados das identidades hutus e tutsis. O segundo capítulo trata de Ruanda como Estado independente e da virada de poder em benefício dos hutus após séculos de favorecimento tutsi. O terceiro capítulo observa as discussões no escopo da teoria das Relações Internacionais e na apresentação de conceitos vinculados à história de Ruanda, bem como à mídia. O quarto capítulo narra o desenvolvimento do genocídio e analisa os dados relativos à atuação dos meios de comunicação de massa no contexto genocida. ______________________________________________________________________________________ ABSTRACT<br>The present dissertation aims to evaluate the recent history of Rwanda and analyse the activity of mass media in the scope of the Rwandan genocide carried out between April and July, 1994. In this regard and primarily, it was identified the necessity of studying the formation of Rwanda in order to comprehend the development of hutu and tutsi identities along the consolidation of the State phenomenon. Concepts of the International Relations directly related to the African experience were taken into account, as well as themes discussed in the Social Communications academic field,intended to attending the interdisciplinary aspect of this dissertation. Data from newspapers, magazines, radio broadcasting and films concerning the Rwanda genocide of 1994 were also analysed. The first chapter studies the Rwanda formation and the changes occurred in the meaning of hutu and tutsi identities, considering the first occupations of that country territory. The second chapter presents Rwanda as an independent State and the turning point that gave power to hutus after a long period of benefits directed to tutsis. The third chapter observes the discussion in the scope of International Relations theory and concepts related to the history of Rwanda, as well as those regarding the media. The last chapter investigates the genocide development and analyses data from media in the genocide context.
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Alves, Thassio Soares Rocha. "Genocídio : o Conselho de Segurança da ONU nos casos de Ruanda e Darfur /." Marília, 2016. http://hdl.handle.net/11449/136272.

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Abstract:
Orientador: Sergio Luiz Cruz Aguilar<br>Banca: Rodrigo Duarte Fernandes dos Passos<br>Banca: José Geraldo Alberto Bertoncini Poker<br>Banca: José Blanes Sala<br>Resumo: O presente estudo tem por objetivo a investigação da criação de dois instrumentos da Organização das Nações Unidas para a garantia dos Direitos Humanos, o Conselho de Segurança e a Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio. Além disso, a principal linha de estudo é que os dois instrumentos supracitados não conseguiram evitar que casos de genocídio voltassem a ocorrer após o Holocausto, como nos casos do Camboja, Antiga Iugoslávia, Ruanda e Darfur, estes dois últimos o foco deste trabalho. Para atingir o objetivo proposto foi feito um estudo cronológico dos eventos, começando pela criação da ONU e o Conselho de Segurança, passando pela Convenção do Genocídio até chegar aos casos dos países africanos. Esta metodologia nos permite entender que mesmo com os esforços das Nações Unidas para garantir a paz e a segurança internacional, os resultados mostram que as medidas não foram suficientes, cabendo então à reflexão dos porquês. O principal objetivo que levou ao estudo deste tema é a busca de entender os motivos da ineficiência da Convenção do Genocídio, buscando nas resoluções aprovadas pelo Conselho de Segurança uma semelhança entre os casos, mostrando assim se há um padrão. Havendo este padrão, se faz necessário entender quais interesses por parte dos países com direito a veto no Conselho, para saber se esses interesses tiveram relações com os genocídios. Sendo assim, a crítica à postura tanto dos membros permanentes, como também de todos os países signatários da Convenção para Prevenção e Repressão ao Crime de Genocídio é importante, pois todos falharam diversas vezes com suas responsabilidades, cabendo então a análise de possíveis alternativas.<br>Abstract: This study aims to investigate the creation of two instruments of the United Nations to guarantee the human rights, the Security Council and the Convention on the Prevention and Punishment of the Crime of Genocide. In addition, the main line of the study is that the two aforementioned instruments failed to prevent cases of genocide returned to occur after the Holocaust, as in the cases of Cambodia, the former Yugoslavia, Rwanda and Darfur, the latter two the focus of this work. To achieve this purpose was made a chronological study of events, beginning with the UN's creation and the Security Council, through the Genocide Convention until you get to the cases of African countries. This methodology allows us to understand that even in with the UN efforts to ensure peace and international security, the results show that the measures were not enough, then fitting reflection of the whys. The main objective that led to the study of this theme is the quest to understand the reasons for the inefficiency of the Genocide Convention, seeking the resolutions adopted by the Security Council a similarity between the cases, showing if there is a pattern. Having this standard, it is necessary to understand what interests by the countries with a veto in the Council to see if these interests have relations with genocide. Therefore, the criticism of the stance of both the permanent members, as well as all countries signatories to the Convention for the Prevention and Repression of the Crime of Genocide is important since all failed several times with their responsibilities, then fitting the analysis of possible alternatives.<br>Mestre
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Araujo, Cintia Ribeiro de. "O genocídio de Ruanda e a dinâmica da inação estadunidense /." São Paulo, 2012. http://hdl.handle.net/11449/93738.

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Abstract:
Orientador: Suzeley Kalil Mathias<br>Banca: Pio Penna Filho<br>Banca: Samuel Soares<br>O Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais é instituído em parceria com a Unesp/Unicamp/PUC-SP, em projeto subsidiado pela CAPES, intitulado "Programa San Tiago Dantas"<br>Resumo: O presente trabalho tem como objetivo avaliar os motivos que impediram a intervenção dos Estados Unidos no Genocídio de Ruanda, em 1994. A inação da comunidade internacional diante do conflito gerou grande constrangimento e profundos debates acerca da seletividade nas questões de intervenção humanitária. A proposta da pesquisa é discutir como a partilha da África interferiu nas relações da população de Ruanda durante o período colonial, que acabou por culminar no conflito de 1994 e, posteriormente, como a falta de ação dos Estados Unidos permitiu a continuação dos massacres dos tutsis pelos hutus. Pretende-se avaliar se a inação ocorreu porque Ruanda é um país cujo interesse estratégico e econômico é praticamente inexistente<br>Abstract: The present study aims to evaluate the reasons that prevented the U.S. intervention in the Rwandan Genocide in 1994. The inaction of the international community before the conflict has generated a great embarrassment and profound debate about the selectivity in matters of humanitarian intervention. The proposed research is to demonstrate how the sharing of Africa interfered in the relations of the population of Rwanda during the colonial period, which eventually culminate in the conflict of 1994, and later as the lack of U.S. action allowed the continuation of massacres of Tutsis by Hutus. We intend to discuss the omission occurred because Rwanda is a country where the strategic and economic interests is almost nonexistent<br>Mestre
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Araujo, Cintia Ribeiro de [UNESP]. "O genocídio de Ruanda e a dinâmica da inação estadunidense." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2012. http://hdl.handle.net/11449/93738.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:45Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-08-20Bitstream added on 2014-06-13T19:14:02Z : No. of bitstreams: 1 araujo_cr_me_mar.pdf: 1035902 bytes, checksum: 8f0f66a1826c18758647fe16cba021bd (MD5)<br>Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)<br>O presente trabalho tem como objetivo avaliar os motivos que impediram a intervenção dos Estados Unidos no Genocídio de Ruanda, em 1994. A inação da comunidade internacional diante do conflito gerou grande constrangimento e profundos debates acerca da seletividade nas questões de intervenção humanitária. A proposta da pesquisa é discutir como a partilha da África interferiu nas relações da população de Ruanda durante o período colonial, que acabou por culminar no conflito de 1994 e, posteriormente, como a falta de ação dos Estados Unidos permitiu a continuação dos massacres dos tutsis pelos hutus. Pretende-se avaliar se a inação ocorreu porque Ruanda é um país cujo interesse estratégico e econômico é praticamente inexistente<br>The present study aims to evaluate the reasons that prevented the U.S. intervention in the Rwandan Genocide in 1994. The inaction of the international community before the conflict has generated a great embarrassment and profound debate about the selectivity in matters of humanitarian intervention. The proposed research is to demonstrate how the sharing of Africa interfered in the relations of the population of Rwanda during the colonial period, which eventually culminate in the conflict of 1994, and later as the lack of U.S. action allowed the continuation of massacres of Tutsis by Hutus. We intend to discuss the omission occurred because Rwanda is a country where the strategic and economic interests is almost nonexistent
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Santos, Junior João Samuel Rodrigues dos. "Condicionantes históricos e sociológicos do genocídio de Ruanda em 1994 : escritos da dor." Universidade Federal de São Carlos, 2012. https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/6746.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:39:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5065.pdf: 1156283 bytes, checksum: 7b6775c6225ace8c40370a3eecfc93ec (MD5) Previous issue date: 2012-12-13<br>This dissertation proposes an investigation of the Rwandan genocide, an African country located in Central Africa. This analysis is based on a reading perspective of various written sources that will overlap and inform the colonization process and subsequent genocide in Rwanda. The Rwandan genocide occurred in 1994 in which have approximately 10% of the local population killed. From the documentation produced about the Rwandan genocide and society during the colonial period, I intend to configure how the category of race was very deep into Rwandan society producing a discourse of hate group who scored a racialization process with atypical effects on African societies. The idea of the project, therefore, is the attempt to deconstruct the discourse on essentializing racism to explain the Rwandan society by analyzing the historical reconstruction in which it was created and set a background to realize that references the categories "Hutu" and "Tutsi are trademarks of social differences from natural sources but that these categories by printing a network of well-articulated speeches were being transformed into fixed identities in the colonial period.<br>Este trabalho propõe uma investigação do genocídio em Ruanda, país Africano localizado na região da África Central. Esta análise é construída numa perspectiva baseada em várias fontes escritas que se sobrepõem e informam sobre o processo de colonização e subsequente genocídio. O genocídio de Ruanda ocorreu em 1994, ano em que aproximadamente 10% da população local foi morta. Tomando como base a documentação produzida sobre o genocídio e a sociedade ruandesa no período colonial, é nosso objetivo discorrer como a racialização dos hutus e tutsis sob a égide belga produziu o processo de assimilação cultural e um discurso de ódio grupal. A ideia da dissertação é desconstruir o discurso essencialista de explicação da sociedade ruandesa, para tanto se recorre à reconstrução histórica em que foi criado. Desta forma, é necessário demonstrar historicamente que as categorias Hutu e Tutsi são marcas das diferenças sociais advindas do processo histórico e social pré-colonial ruandês. Porém, no período colonial, essas categorias são redefinidas dentro de uma rede de discursos bem articulados transformando-se em identidades raciais fixas. A dissertação de mestrado discute também que o processo do colonialismo europeu, sem dúvida, teve papel relevante para criar as bases sociais e ideológicas para o genocídio de Ruanda, entretanto, não foi o único fator explicativo. É necessário interrogar quais foram os interesses, as intencionalidades, as motivações do Estado Ruandês, dos países da África Central e de centenas de milhares de hutus que transformaram a matança, de seus vizinhos tutsis ou de hutus que se negaram a realizar esta empreitada da morte, uma ação habitual em todos os dias de abril a julho de 1994. Além do processo colonial deve-se levar em conta a ação dos sujeitos, pois perpetradores e vítimas não são observadores passivos de um plano orquestrado pelo colonialismo nem são os únicos responsáveis pelos eventos agudos daqueles meses de sangue . Portanto, o genocídio de Ruanda não é mais uma catástrofe necrológica fruto da barbárie que nutre os corações e as mentes dos bárbaros que já banalizaram a violência como sugerem os discursos que costumam animalizar os africanos. Deve-se questionar o porquê o pensamento colonial racializou seus corpos e as possíveis estratégias, lutas e resistências tanto teórica quanto prática para a ruptura de todas as formas de essencialismo.
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Marques, Ivan Contente. "Intervenções humanitarias : aspectos politicos, morais e juridicos de um conceito em (trans)formação." [s.n.], 2007. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/281494.

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Abstract:
Orientador: Andrei Koerner<br>Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas<br>Made available in DSpace on 2018-08-11T01:52:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marques_IvanContente_M.pdf: 767815 bytes, checksum: 6ec7092e0e762c66283af8c6bcc55128 (MD5) Previous issue date: 2008<br>Resumo: Este trabalho se propõe a estudar os debates acerca das intervenções humanitárias e sua relação com os conceitos de legalidade e legitimidade nas relações internacionais. Para isso, partiremos do início desta discussão que ocorreu antes da formação e da consolidação dos Estados nacionais e o fortalecimento do princípio da soberania, e passaremos pelos impactos causados pela nova ordem jurídica internacional criada pela Organização das Nações Unidas. Isso trará subsídios para a análise da situação do combate às crises humanitárias nos anos 1990 sob a ótica da intervenção. Como exemplo da atuação do Conselho de Segurança das Nações Unidas, investigaremos dois casos emblemáticos de intervenções humanitárias deste período: o genocídio de Ruanda, em 1994, e os ataques da OTAN no Kosovo, em 1999. Dessa forma, levantaremos o entendimento atual sobre o tema, demonstrando o dilema entre o dever moral de salvar vidas em risco e o impedimento legal de fazê-lo dado o sistema jurídico internacional vigente. Por fim, apresentaremos a teoria ¿Responsabilidade de Proteger¿ que tem a pretensão de dar respostas ao problema da aceitação das intervenções humanitárias como prática legítima nas relações internacionais<br>Abstract: This work proposes to study the debates on humanitarian intervention and its relation with concepts of validity and legitimacy on international relations. For that, it will start from the beginning of this discussion which occurred before the constitution and consolidation of national states and the strengthen of the sovereignty principle, and goes through the impacts caused by the new international legal order created by the United Nations. This will support the analysis of the humanitarian crisis in the 90's under the optic of intervention. As an example of the United Nations Security Council performance, it will investigate two emblematic cases of humanitarian intervention of the period: Rwanda's genocide, in 1994, and NATO¿s air strikes on Kosovo, in 1999. From this perspective, it will rise the present understanding on this issue, bringing up the dilemma between the moral duty of saving lives jeopardized by the scourge of war and the legal bar of doing it considering the international legal system in vigor. At last, it will present the ¿responsibility to protect¿ theory which intends to provide solutions to the problem of acceptance of humanitarian intervention as a legitimate practice on international relations<br>Mestrado<br>Instituições, Processos e Atores
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