Academic literature on the topic 'Salpingite'

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Journal articles on the topic "Salpingite"

1

Góes, Gabriela, Daniel Thomé, Fernanda Gonçalves, Felipe Soares, Antônio Neto, Bernard Favacho, Alexandre Mourão, et al. "APENDICITE CRÔNICA ASSOCIADA À SALPINGITE: RELATO DE CASO." Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva Express 28, Supl.5 (November 11, 2017): 315. http://dx.doi.org/10.28952/s2359-2737.2017.02.0315.

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2

Lecocq, Ph, F. Ajana, E. Senneville, M. Caillaux, C. Chidiac, and Y. Mouton. "Septicémie à Pasteurella multocida associée à une salpingite." Médecine et Maladies Infectieuses 23, no. 1 (January 1993): 44–45. http://dx.doi.org/10.1016/s0399-077x(05)81001-7.

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3

Disdier, P., L. Swiader, C. Christides, G. Bolla, MA Prince-Zucchelli, C. Zandotti, JR Harlé, and PJ Weiller. "Salpingite contemporaine d'un syndrome mononucléosique à cytomégalovirus: à propos d'un cas." La Revue de Médecine Interne 16, no. 6 (June 1995): 464. http://dx.doi.org/10.1016/0248-8663(96)80741-7.

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4

Olson, Sarah, and Peter F. McComb. "Formation d’adhérences Fitz-Hugh Curtis attribuables une périhépatite associée à une salpingite." Journal of Obstetrics and Gynaecology Canada 32, no. 6 (June 2010): 534. http://dx.doi.org/10.1016/s1701-2163(16)34518-2.

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5

Amaral, Giana Lobão, Thalia de Souza Bezerra, Ana Beatriz de Sousa Moura, Arthur Antunes C. P. Pacífico, and Fabíola de Castro Rocha. "Análise Epidemiológica de Salpingite e Ooforite em adolescentes no Brasil (2010-2019) / Epidemiological analysis of Salpingitis and Oophoritis in adolescents in Brazil (2010-2019)." Brazilian Journal of Health Review 4, no. 1 (2021): 1065–68. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv4n1-094.

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6

Penna, Gerson Oliveira, Ludhmila Abrahão Hajjar, and Tatiana Magalhães Braz. "Gonorréia." Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 33, no. 5 (October 2000): 451–64. http://dx.doi.org/10.1590/s0037-86822000000500007.

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Abstract:
A gonorréia é uma infecção bacteriana freqüente, causada pela Neisseria gonorrhoeae, um diplococo Gram-negativo de transmissão quase que exclusiva através de contato sexual ou perinatal. Primariamente afeta membranas mucosas do trato genital inferior, e mais raramente, as mucosas do reto, orofaringe e conjuntiva. A infecção genital ascendente na mulher leva a uma complicação séria, a salpingite aguda, uma das principais causas de infertilidade feminina. A partir dos anos 90, deu-se início a um novo tempo no que se refere a descobertas sobre a patogenia da gonorréia e seu agente etiológico. O controle da gonorréia tem sido difícil na maioria das populações, e essa permanece um exemplo da influência que os fatores sociais, comportamentais e demográficos exercem na epidemiologia de uma doença infecciosa. O manejo da gonorréia e de outras doenças sexualmente transmissíveis requer tanto o tratamento do paciente e de seu parceiro sexual como medidas de saúde pública para interromper a transmissão da infecção e evitar complicações a longo prazo.
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7

Gardien, E., L. Schlegel, A. Grégory, S. Tognelli, A. Frémaux, and P. Geslin. "À propos d'un cas de salpingite à Streptococcus pneumoniae, épidemiologie des infections génitales de la femme à pneumocoque." Pathologie Biologie 49, no. 2 (January 2001): 124–27. http://dx.doi.org/10.1016/s0369-8114(00)00016-x.

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8

Carneiro, Eliane Cristina da Silva Pinto, Rose Mary Costa Rosa Andrade Silva, Eliane Ramos Pereira, Elisabete Correa Vallois, Sandra Conceição Ribeiro Chicharo, and Mônica Moura da Silveira Lima. "Dor pélvica crônica feminina em relato de experiência: o singular norteando condutas." Nursing (São Paulo) 22, no. 253 (June 1, 2019): 2995–98. http://dx.doi.org/10.36489/nursing.2019v22i253p2995-2998.

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Abstract:
Objetivo: Relatar a experiência de usuária do Sistema Único de Saúde em hospital situado em Piabetá/ Magé, distrito situado no Estado do Rio de Janeiro, na qual a cliente alega incapacitantes dores pélvicas. Método: Houve relato de experiência através de coleta de dados de prontuário, além de entrevista com a usuária. Resultados: A usuária com 48 anos de idade e funcionária de uma companhia de limpeza apresentava dores pélvicas paroxísticas, em meio a questões de ordem social e psicológicas desfavoráveis. Insistiu com a equipe que seu sofrimento advinha de afecções uterinas, em detrimento de mioma detectado em ultrassonografia e menorragia. Seu caso evoluiu à conduta cirúrgica com extirpação de útero e ovários. Conclusão: A análise histopatológica revelara mioma e salpingite, podendo esta ter motivado suas dores, devido às aderências. As dores, porém, persistiram com igual gravidade, tendo sido sanadas após procedimento urológico devido à litíase. Conclui-se que o singular, o sentimento da cliente relacionando a origem da dor à afecção do sistema reprodutor norteia seu primeiro tratamento cirúrgico, o que não lhe trouxe a almejada cura de imediato. O singular, assim, norteou a conduta do relato em tela. A resolutividade para a cliente poderia ter sido superior, caso a unidade hospitalar relevasse o enfermeiro em suas equipes multidisciplinares.
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Alekseev, Vitalii I. "Third species of Salpinginae (Coleoptera: Tenebrionoidea: Salpingidae) from Baltic amber." Palaeodiversity 10, no. 1 (December 2017): 117–21. http://dx.doi.org/10.18476/pale.v10.a7.

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10

Volondat, Manuelle, Madleen Chassang, Anne Chevallier, Guillaume Baudin, Jérome Delotte, and Patrick Chevallier. "Cancer tubaire primitif chez une patiente ayant une maladie de Crohn et une salpingite chronique : rôle de l’inflammation locale dans la pathogenèse tumorale ?" Imagerie de la Femme 27, no. 3 (October 2017): 234–37. http://dx.doi.org/10.1016/j.femme.2017.04.001.

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More sources

Dissertations / Theses on the topic "Salpingite"

1

DELWAULLE, SOULIE DANIELLE. "Salpingites aigues : etude des sequelles, a propos de 45 cas." Toulouse 3, 1988. http://www.theses.fr/1988TOU31262.

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NICOLAS, LAURENCE. "Les salpingites." Lyon 1, 1990. http://www.theses.fr/1990LYO1M135.

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3

Chow, Siet Yam Moy fee. "Infections génitales hautes : étude rétrospective de 30 patientes." Bordeaux 2, 1994. http://www.theses.fr/1994BOR2M011.

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HEMICHOU, SOUAD. "Traitements et prevention des salpingites." Strasbourg 1, 1995. http://www.theses.fr/1995STR15037.

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5

Bussery, Claude. "Étude de 95 cas de salpingites à la maternité C de l'hôpital Pellegrin de Bordeaux hospitalisés de 1986 à 1989 inclus : comparaison avec l'étude de 74 cas de salpingites, du même service, hospitalisés de 1982 à 1984, cette dernière ayant été réalisée dans le cadre d'une thèse par le Docteur Gassies." Bordeaux 2, 1992. http://www.theses.fr/1992BOR2M088.

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6

FONT, GAZEL MARIE-HELENE. "Les salpingites aigues : prise en charge, traitement et surveillance ; a propos de 23 observations." Toulouse 3, 1992. http://www.theses.fr/1992TOU31012.

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7

Verhoest, Patrick. "Etude de l'activité d'antibiotiques seuls et associés à un anti-inflammatoire sur la salpingite expérimentale de la souris à "Chlamydia trachomatis"." Paris 11, 1995. http://www.theses.fr/1995PA114850.

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THOMAS, DANIELE. "Evaluation de l'activite de differentes quinolones sur le modele experimental de salpingite a chlamydia trachomatis chez la souris." Amiens, 1997. http://www.theses.fr/1997AMIE0109.

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Abstract:
Les salpingites a chlamydia trachomatis representent un probleme de sante publique important. Le diagnostic n'est pas facile en pratique courante et de ce fait, le traitement antibiotique n'est pas toujours adapte. Les sequelles qui en decoulent sont souvent importantes, le plus souvent obstructives et generatrices d'infertilite. Le but de notre travail a donc ete, dans un premier temps, la mise au point du modele experimental de salpingite a chlamydia trachomatis chez la souris a l'aide d'une souche d'origine humaine et ceci grace aux informations de m. Tuffrey. Dans un deuxieme temps, ce modele a ete adapte afin d'evaluer l'efficacite de differentes molecules antibiotiques. Nous avons ainsi evalue l'action de differentes fluoroquinolones : la pefloxacine administree par voie orale (vo) et par voie intraperitoneale (ip), l'ofloxacine (ip), la sparfloxacine (ip), la lomefloxacine (ip) ainsi qu'une tetracycline : la minocycline (ip). L'activite des antibiotiques a ete mise en evidence par l'etude de la fertilite des animaux durant quatre mois. Les resultats obtenus ont fait l'objet d'une etude statistique, tant au niveau des portees, des petits que de la fertilite proprement dite. Des parametres de fertilite ont egalement ete calcules. La comparaison de l'efficacite de ces antibiotiques a ete realisee a l'aide de deux methodes differentes mais cette comparaison devrait egalement tenir compte de l'activite in vivo de ces molecules ainsi que des parametres pharmacocinetiques. Ce modele n'est pas exempt de critiques mais, a l'heure actuelle, il semble le plus satisfaisant quant a la realisation d'une salpingite chez la souris aboutissant a une sterilite.
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Arnauld, de Sartre Marie-Angélique. "Intérêt de la recherche des IgA sériques dans le diagnostic des infections du haut appareil génital de la femme à Chlamydia trachomatis." Bordeaux 2, 1993. http://www.theses.fr/1993BOR2P002.

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10

Silva, Jayane Ricardo Monteiro da. "Caracterização molecular de genes isolados de Escherichia coli de salpingites e dermatoses em aves ao abate." Universidade Federal de Goiás, 2016. http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/6006.

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Abstract:
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Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq
As infecções causadas por Escherichia coli patogênicas para aves são apontadas como uma das principais causas de impactos econômicos para a indústria avícola pelo retardo de crescimento e condenação de carcaças de aves nos matadouros. O presente trabalho foi desenvolvido com o objetivo de identificar Escherichia coli de amostras de salpingite e dermatose de poedeiras e frangos de corte, respectivamente, bem como detectar os genes de virulência de estirpes de APEC e identificar sorogrupos. Para tanto, 620 amostras de frangos de corte e poedeiras, com e sem lesões, condenadas parcial ou totalmente ao abate foram coletados em dois matadouros. As amostras coletadas foram submetidas inicialmente a bacteriologia e isolados de E. coli foram processados por PCR para detectar a presença de genes de virulência e resistência, e posteriormente submetidas a análise sorológica para cinco sorosgrupos. Os resultados mostraram um total de 18,06% (112/620) isolados de APEC, sendo 61,60%(69) para salpingite e 38,40%(43) para dermatose. Na pesquisa dos genes, não foram encontradas presença do gene sfa e hly em nenhuma das amostras (0/112), enquanto que o gene traT foi identificado em 80,36% (90/112) e o iss em 55,36% (62/112). Detectou-se a presença simultânea dos genes iss e traT nos isolados. Para a sorotipagem, observou-se uma frequência baixa para E. coli enteropatotgênica (EPEC), E. coli enteroinvasora (EIEC), E. coli O128 e E. coli O167, e um número considerável de E. coli enterohemorrágica O157:H7, 3% para salpingite e 5,9% para dermatoses. Conclui-se que houve um índice relevante de isolados de E. coli das amostras estudadas bem como a presença dos genes iss e traT.
As infecções causadas por Escherichia coli patogênicas para aves são apontadas como uma das principais causas de impactos econômicos para a indústria avícola pelo retardo de crescimento e condenação de carcaças de aves nos matadouros. O presente trabalho foi desenvolvido com o objetivo de identificar Escherichia coli de amostras de salpingite e dermatose de poedeiras e frangos de corte, respectivamente, bem como detectar os genes de virulência de estirpes de APEC e identificar sorogrupos. Para tanto, 620 amostras de frangos de corte e poedeiras, com e sem lesões, condenadas parcial ou totalmente ao abate foram coletados em dois matadouros. As amostras coletadas foram submetidas inicialmente a bacteriologia e isolados de E. coli foram processados por PCR para detectar a presença de genes de virulência e resistência, e posteriormente submetidas a análise sorológica para cinco sorosgrupos. Os resultados mostraram um total de 18,06% (112/620) isolados de APEC, sendo 61,60%(69) para salpingite e 38,40%(43) para dermatose. Na pesquisa dos genes, não foram encontradas presença do gene sfa e hly em nenhuma das amostras (0/112), enquanto que o gene traT foi identificado em 80,36% (90/112) e o iss em 55,36% (62/112). Detectou-se a presença simultânea dos genes iss e traT nos isolados. Para a sorotipagem, observou-se uma frequência baixa para E. coli enteropatotgênica (EPEC), E. coli enteroinvasora (EIEC), E. coli O128 e E. coli O167, e um número considerável de E. coli enterohemorrágica O157:H7, 3% para salpingite e 5,9% para dermatoses. Conclui-se que houve um índice relevante de isolados de E. coli das amostras estudadas bem como a presença dos genes iss e traT.
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Books on the topic "Salpingite"

1

Aalbu, Rolf Lionel. Revision of Western Hemisphere Dacoderinae with a phylogenetic analysis of world taxa (Coleoptera: Salpingidae). Edited by Andrews Fred G. 1933-, Pollock Darren A, and Carlton Chris. [Washington, D.C.?]: Coleopterists Society, 2006.

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2

Ciegler, Janet C. Tenebrionoidea of South Carolina: (Coleoptera: Mycetophagidae, Archeocrypticidae, Tetratomidae, Melandryidae, Mordellidae, Ripiphoridae, Zopheridae, Tenebrionidae, Synchroidae, Oedemeridae, Stenotrachelidae, Meloidae, Mycteridae, Boridae, Pythidae, Pyrochroidae, Salpingidae, Anthicidae, Ischaliidae, and Alderidae). Clemson, South Carolina: Clemson University Public Service Publishing, 2014.

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3

Mendling, W. Vaginose, Vaginitis, Zervizitis und Salpingitis. 2nd ed. Springer, 2006.

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4

Vaginose, Vaginitis, Zervizitis und Salpingitis. Springer Berlin Heidelberg, 2006. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-540-30096-0.

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5

Holst, John. Pelvic Inflammatory Disease and Tubo-Ovarian Abscess. Oxford University Press, 2016. http://dx.doi.org/10.1093/med/9780199976805.003.0040.

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Abstract:
Pelvic inflammatory disease (PID) consists of inflammation in various parts of the upper genital tract and includes endometritis, salpingitis, tubo-ovarian abscess (TOA), and/or pelvic peritonitis. Overt acute PID patients typically present as ill-appearing with pain, fever, chills, purulent vaginal discharge, nausea, vomiting, and elevated white blood cells. “Silent” PID presents with dyspareunia, irregular bleeding, and urinary and gastrointestinal complaints. Bacterial vaginosis (BV) and associated microorganisms are present in acute PID patients. PID coverage is focused on a polymicrobial infection. HIV patients typically have more severe symptoms and are more likely to have a TOA than an immunocompetent patient, but HIV alone does not mandate hospital admission nor does parenteral therapy improve outcomes compared to non-HIV patients. Gonorrhea and chlamydia cases must be reported to the local health department; it is not mandatory for PID patients to remove an intrauterine device at the time of diagnosis.
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Book chapters on the topic "Salpingite"

1

Hoyme, Udo B. "Salpingitis." In Diagnostik und Therapie sexuell übertragbarer Krankheiten, 93–96. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2001. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-56883-1_15.

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2

Mårdh, P.-A., and L. Weström. "Salpingitis." In Clinical Problems in Sexually Transmitted Diseases, 159–82. Dordrecht: Springer Netherlands, 1985. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-009-5014-6_8.

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3

Heppner, John B., David B. Richman, Steven E. Naranjo, Dale Habeck, Christopher Asaro, Jean-Luc Boevé, Johann Baumgärtner, et al. "Salpingidae." In Encyclopedia of Entomology, 3231. Dordrecht: Springer Netherlands, 2008. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4020-6359-6_4009.

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4

Mendling, Werner, and Udo B. Hoyme. "Salpingitis und assoziierte Komplikationen." In Therapiehandbuch Gynäkologie und Geburtshilfe, 289–94. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2020. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-662-59809-2_22.

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5

Mendling, W., and A. Bachmann. "Nimmt die Häufigkeit der akuten Salpingitis ab?" In Gynäkologie und Geburtshilfe 1992, 610–11. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 1993. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-77857-5_227.

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6

Mahnert, U. "Zur Korrelation mikrobiologischer Befunde aus Zervix- und Tubenabstrich bei der Salpingitis." In 54. Kongress der Deutschen Gesellschaft für Gynäkologie und Geburtshilfe, 561. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2003. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-18257-0_158.

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7

Hoyme, U. B., R. Ansorg, G. von Recklinghausen, and A. E. Schindler. "Chinolone in der Therapie der unkoplizierten Salpingitis: Ofloxacin/Metronidazol vs. Gentamicin/Clindamicin." In Gynäkologie und Geburtshilfe 1992, 607–8. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 1993. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-77857-5_225.

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8

Alexandre, J., A. Balian, L. Bensoussan, A. Chaïb, G. Gridel, K. Kinugawa, F. Lamazou, et al. "Salpingites aiguës." In Le tout en un révisions IFSI, 612–16. Elsevier, 2009. http://dx.doi.org/10.1016/b978-2-294-70633-2.50213-4.

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9

"Salpingites aiguës." In Méga Guide STAGES IFSI, 674–78. Elsevier, 2015. http://dx.doi.org/10.1016/b978-2-294-74529-4.00217-2.

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10

"SALPINGIDAE." In American Beetles, Volume II, 558–62. CRC Press, 2002. http://dx.doi.org/10.1201/9781420041231-97.

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Conference papers on the topic "Salpingite"

1

Pinheiro, Lara Victória, Ivamara De Morais Silva, Fernanda Bruna De Medeiros Freire, Laís Araújo Torres, and Vinicius Dutra Campelo. "DOENÇA INFLAMATÓRIA PÉLVICA DECORRENTE DE INFECÇÃO POR CHLAMYDIA TRACHOMATIS." In II Congresso Brasileiro de Saúde On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1509.

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Abstract:
Introdução: O gênero Chlamydia integra um grupo de bactérias gram-negativas, parasitos intracelulares obrigatórios com tropismo por epitélios oculares e órgãos genitais. Dentre as espécies conhecidas, destaca-se a Chlamydia trachomatis que, em mulheres, afeta o colo do útero e uretra, podendo causar endocervicite e disúria. Uma vez não tratada, essa infecção chega às trompas e causa a Doença Inflamatória Pélvica (DIP), o que a torna um quadro clínico muito preocupante. OBJETIVOS: Relacionar a gênese da DIP com o desenvolvimento da infecção por C. trachomatis, analisando o grau de interferência dessa inficionação com o surgimento das manifestações clínicas típicas da DIP. Materiais e Métodos: Por meio de um levantamento bibliográfico detalhado, foram selecionados estudos publicados entre setembro de 2012 e março de 2021, utilizando as plataformas PUBMED, SCIELO e WEB OF SCIENCE como base de dados, operando os descritores “Doença Inflamatória Pélvica”, “Chlamydia trachomatis”, “DIP” e “Clamídia”, nos idiomas inglês e português. Resultados: A DIP consiste em um processo inflamatório que pode ocorrer através de diversas vias, incluindo uma via ascendente, pela qual há infecção por microrganismos, que ascendem pelo canal vaginal, como na infecção por C. trachomatis. Após instalada, a DIP se manifesta em quatro estágios seguidos: Inicialmente nota-se o surgimento de endometrite, salpingite e peritonite; Em seguida, a salpingite aguda permanece associada à peritonite; Já no terceiro estágio, a salpingite aguda torna-se associada à abscessos tubo-ovarianos e oclusão tubária; Por fim, nota-se a presença de abscesso tubo-ovariano rompido. Após ascender para o trato genital superior, a bactéria pode desencadear uma resposta inflamatória, caracterizando-se como fibrinosa ou supurativa, devido aos danos causados por todo o epitélio das tubas uterinas e ovários, os quais, por mediação do sistema imune, começam a se regenerar, resultando em cicatrizes e abscessos que, caso se rompam, podem originar choques sépticos. Conclusão: A DIP pode ter diferentes fatores etiológicos, dentre eles o principal é o que ocorre pela via ascendente, decorrente de infecção por Chlamydia trachomatis, que poderá levar à diferentes manifestações clínicas dependendo do estágio evolutivo, sendo essa classificação de estágio necessária para determinação da terapia adequada e melhoria na qualidade de vida dos pacientes afetados.
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2

Silva, Arthur De Morais, João Victor Araujo Acioli, Kátia Karine Araujo Acioli, Maria Gabriella Pedrosa Carvalho, and Weyla Carla Souza. "COMPLICAÇÕES EM PACIENTES COM ENTEROBÍASE." In I Congresso Brasileiro de Parasitologia Humana On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/754.

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Abstract:
Introdução: A enterobíase, também chamada de oxiuríase, é uma parasitose causada pelo helminto Enterobius Vermicularis. É uma zoonose de transmissão predominantemente fecal-oral, por isso, é muito típica em pacientes pediátricos. O paciente normalmente é assintomático, ou cursa com sintomas leves, dos quais, um muito frequente é o prurido perianal, principalmente à noite. O paciente que não tem o tratamento de maneira eficaz e/ou rápida, tende a cursar com piora, apresentando complicações, como: infecções secundárias, causadas pelas lesões na região perianal, provocadas quando o paciente coça, causando um quadro inflamatório devido ao estresse oxidativo, e consequentemente, petéquias. Nestas, ficam as fêmeas adultas e os ovos. Alguns pacientes apresentam sintomas gastrointestinais, como êmese frequente, diarreia e/ou disenteria, dor abdominal sem local específico, tenesmo, e esses são relacionados com a carga de parasitas que estão no corpo do paciente. O parasita pode se deslocar para outras regiões, como a vulva e a vagina, causando vulvovaginite pelo estresse oxidativo gerado, para as trompas, causando salpingite, a qual pode complicar, gerando abscesso tubo-ovariano, que tipicamente deixa a paciente infértil. Objetivo: Identificar as principais complicações que ocorrem em pacientes com enterobíase. Material e métodos: Revisão integrativa de literatura, com busca de artigos científicos no MINISTÉRIO DA SAÚDE, e SCIELO. Os critérios utilizados para inclusão foram: artigos originais, na língua portuguesa, e dos últimos 5 anos. Resultados: Foram encontrados nas bases de dados 6 artigos coerentes com as complicações dos pacientes com enterobíase. Segundo a pesquisa realizada, foi visto que os pacientes que não realizam o tratamento no estágio inicial têm maiores chances de complicações, principalmente no aparelho reprodutor feminino, causando graves consequências no estilo de vida da paciente. Algumas outras complicações, como ruptura intestinal, causada pelo parasitas, enterite, estresse oxidativo acentuado, podem fazer com que o paciente tenha seu estado de saúde agravado. Conclusão: Assim, conhecer e entender as complicações da enterobíase, pode ajudar a criar meios para que a saúde do paciente melhore, e evitar consequências irreversíveis.
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Campos, Maíra Dias De Oliveira, Ivamara De Morais Silva, Lillian Monizy Mesquita Carlos, Priscila Figueiredo Brito De Azevedo, and Wandeclebson Ferreira Júnior. "A IMPORTÂNCIA DO MANEJO CLÍNICO PARA IDENTIFICAÇÃO DE APENDICITE AGUDA NA MULHER." In II Congresso Brasileiro de Saúde On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1460.

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Abstract:
Introdução: A apendicite aguda é considerada um dos principais fatores que levam a cirurgias abdominais no mundo, podendo acarretar complicações que agravam o quadro clínico do paciente em um curto intervalo de tempo. Um ponto relevante para o seu diagnóstico é a obstrução do lúmen do apêndice vermiforme. Sinais clínicos como: dor abdominal difusa em região periumbilical, algia intensa na fossa ilíaca direita, fácies de dor, febre ou enjoo são comuns, por isso é importante que profissionais da saúde tenham uma boa base acerca do protocolo de rápida identificação do quadro do paciente para boas condutas. Objetivo: Ampliar a compreensão sobre a apendicite aguda através da análise de conduta em um caso clínico, bem como destacar a tutoria como estratégia eficiente para a formação profissional. Metodologia: Em tutoria, estudantes de Medicina discutiram o caso de uma paciente do sexo feminino, idosa, que deu entrada em um hospital do interior do Rio Grande do Norte após sentir dor abdominal difusa em região periumbilical com intensidade de uma escala de 9/10. Resultados: A paciente apresentava o abdome globoso, tenso, distendido, fígado não palpável, sem visceromegalias, com dor à palpação abdominal superficial e profunda em fossa ilíaca direita. Prontamente o profissional realizou o teste específico para apendicite aguda, identificando sinal de Blumberg e Rovsing positivo. Sabe-se que a dor causada pela inflamação do apêndice é difusa, dificultando localizar especificamente o local da dor. Para confirmação do diagnóstico, o rápido raciocínio clínico somado a boa execução do exame físico é fundamental para identificação do quadro agudo de apendicite, além do descarte de outras afecções, uma vez que, em mulheres, é comum que dores no quadrante inferior do abdômen se a semelhem as afecções do trato ginecológico como ovário policístico ou mesmo a Salpingite. Conclusão: O manejo profissional frente a suspeita de apendicite fora adequada, auxiliando na rápida condução do tratamento, visto que a demora do diagnóstico poderia levar a complicações. Assim, percebe-se a importância da atenção aos relatos de dor no quadrante inferior direito do abdômen, principalmente nas mulheres, atenção esta que pode ser melhor desenvolvida/treinada na vivência da tutoria.
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Reports on the topic "Salpingite"

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Li, Sixuan, Ying Ye, Zhaoxing Chen, Mao Zhao, Yuchang Jiang, Zhaodi Wang, and Yong Jiang. Efficacy and safety evaluation of acupuncture therapy for patients with salpingitis in IVF-ET. A protocol of systematic review and meta-analysis. INPLASY - International Platform of Registered Systematic Review and Meta-analysis Protocols, November 2020. http://dx.doi.org/10.37766/inplasy2020.11.0125.

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