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Balthazar, Marco Antonio Pinto, Marilda Andrade, Deise Ferreira de Souza, and Andre Luiz De Souza Braga. "Riscos ocupacionais, condições de trabalho e a saúde dos soldadores." Revista de Enfermagem UFPE on line 12, no. 4 (2018): 997. http://dx.doi.org/10.5205/1981-8963-v12i4a230640p997-1008-2018.

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Abstract:
RESUMOObjetivo: identificar os riscos ocupacionais, as condições de trabalho e os possíveis efeitos à saúde dos soldadores. Método: revisão integrativa, com recorte temporal entre os anos de 2013 e 2017, realizada nas bases de dados MEDLINE, LILACS, Portal CAPES e na biblioteca virtual da SciELO, com 20 artigos selecionados. A análise se deu de acordo com as técnicas de Análise de Conteúdo, na modalidade Análise Categorial. Resultados: estabeleceram-se oito categorias para a discussão: risco de câncer de pulmão; efeitos dos metais; interferência do tabagismo ocupacional; estudos com aprendizes; participação da Enfermagem; legislação; percepção dos riscos; campanhas motivacionais e a falta de incentivos e gastos com doenças. Conclusão: apesar do quantitativo pouco expressivo sobre a temática, contudo consistente e relevante, evidenciaram-se a integração e o intercâmbio multidisciplinar, ratificando-se o desconhecimento dos perigos e riscos. Devido à falta de condições no trabalho e saúde, necessita-se de incentivo técnico-financeiro, para ampliar as pesquisas, com a inclusão da Enfermagem do Trabalho na educação e na saúde dos soldadores e aprendizes. Descritores: Riscos Ocupacionais; Condições de Trabalho; Saúde Ocupacional; Segurança; Soldagem; Neoplasias.ABSTRACTObjective: to identify occupational hazards, working conditions and possible health effects of welders. Method: integrative review, with a temporal cut between the years of 2013 and 2017, carried out in the MEDLINE, LILACS, CAPES Portal and SciELO virtual libraries, with 20 selected articles. The analysis was carried out according to the techniques of Content Analysis, in the category Analysis category. Results: eight categories were established for the discussion: lung cancer risk; effects of metals; interference of occupational smoking; studies with apprentices; Nursing participation; legislation; risk perception; motivational campaigns and lack of incentives and spending on diseases. Conclusion: despite the lack of expressiveness on the subject, however consistent and relevant, the integration and the multidisciplinary interchange were evidenced, ratifying the ignorance of the dangers and risks. Due to the lack of working and health conditions, a technical-financial incentive is needed to broaden the research, with the inclusion of Work Nursing in the education and health of welders and apprentices. Descriptors: Occupational Risks; Working Conditions; Occupational Health; Safety; Welding; Neoplasms.RESUMENObjetivo: identificar los riesgos ocupacionales, las condiciones de trabajo y los posibles efectos a la salud de los soldadores. Método: revisión integrada, con recorte temporal entre los años 2013 y 2017, en las bases de datos MEDLINE, LILACS, Portal CAPES y en la biblioteca virtual de SciELO, con 20 artículos seleccionados. El análisis se dio de acuerdo con las técnicas de Análisis de Contenido, en la modalidad de Análisis Categorial. Resultados: se establecieron ocho categorías para la discusión: riesgo de cáncer de pulmón; efectos de los metales; interferencia del tabaquismo ocupacional; estudios con aprendices; participación de la Enfermería; legislación; percepción de los riesgos; campañas motivacionales y la falta de incentivos y gastos con enfermedades. Conclusión: a pesar del cuantitativo poco expresivo sobre la temática, pero consistente y relevante, se evidenció la integración y el intercambio multidisciplinario, comprobando el desconocimiento de los peligros y riesgos. Debido a la falta de condiciones en el trabajo y en la salud, se necesita incentivo técnico-financiero, para ampliar las investigaciones, con la inclusión de la Enfermería del Trabajo en la educación y en la salud de los soldadores y aprendices. Descriptores: Riesgos Laborales; Condiciones de Trabajo; Salud Laboral; Seguridad; Soldadura; Neoplasias.
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Souza, Marina Batista Chaves Azevedo de, Viviane Fonseca Santos, and Daniela Da Silva Rodrigues. "Trabalho digno para quem? Sobre a formalização do trabalho precário no Brasil / Decent work for whom? About the formalization of precarious work in Brazil." Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATO 4, no. 4 (2020): 580–86. http://dx.doi.org/10.47222/2526-3544.rbto33689.

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Abstract:
A arte desenhada sobre papel simboliza os trabalhadores e as trabalhadoras, e suas constantes lutas sociais pela manutenção dos direitos trabalhistas no Brasil, conquistados na década de 1943, com a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). Trata-se de um estatuto de Normas Regulamentadoras - NR de relações individuais e coletivas de trabalho para aqueles contratados formalmente com vínculo empregatício. Em 2017, o Governo aprova a Lei nº 13.467, reconhecida como Reforma Trabalhista, a qual exclui mais de cem artigos da CLT, reduz direitos e o papel do Estado em relação à proteção da dignidade do trabalhador. Posteriormente, a classe trabalhadora sofreu novo impacto em 2019, momento em que o Governo Federal promoveu a extinção do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), órgão responsável pela fiscalização e regulamentação das relações de trabalho no país. Isso gerou o fracionamento das atribuições das Leis de trabalho em três pastas ministeriais, fragilizando ainda mais as normas trabalhistas, dificultando a interlocução entre o trabalhador e empregadores e formalizando a precarização do trabalho. Nesse sentido, a imagem representa os desmontes que o trabalhador vem sofrendo, ao longo dos anos, em relação à legislação e aos direitos trabalhistas, mas também à saúde e à previdência social. A flexibilização das relações no ambiente laboral revela uma nova configuração do mundo do trabalho, uma realidade ainda mais perversa, pautada em um discurso neoliberalista de "menos direitos e mais liberdade para o trabalhador", porém, que carrega como consequências a redução do emprego digno, de saúde e segurança para os trabalhadores brasileiros. AbstractThe art drawn on paper symbolizes the workers and their constant social struggles for the maintenance of labor rights in Brazil, conquered in the 1943s by the Consolidation of Labor Laws (CLT). The CLT is a statute of the Regulatory Norms - NR about individual and collective labor relations for those formally hired with an employment relationship. In the year of 2017, the Government approved the Law 13.467 that implemented a Labor Reform, which excludes more than one hundred articles from CLT reducing many workers rights and the role of the State regarding the protection and dignity of the workers. Subsequently, the working class suffered a new impact in the year of 2019, when the Federal Government extinguished the Ministry of Labor and Employment (MTE), the institution responsible to monitor and regulate labor relations in Brazil. This fact caused a division of the attributions of the Labor Laws into Three Ministerial Portfolios, further weakening labor standards making it more difficult for workers and employers to communicate with each other, formalizing precarious work. Thus, this image represents the problems workers has been suffering, over the years, due to the lack of labor rights, health and social security. The flexibilization of labor relations reveals a new configuration for the labor society and provides an even more perverse reality based on a neoliberalist discourse that propagates the idea of "less rights and more freedom for the workers", reducing decent employment, health and safety for Brazilian workers.Keywords: Labor Legislation; Occupational Health; Occupational Therapy; Precarious Employment; Work. ResumenEl arte dibujado en papel simboliza a los trabajadores masculinos y femeninos, y sus constantes luchas sociales para el mantenimiento de los derechos laborales en Brasil, logrados en la década de 1943, con la Consolidación de las Leyes Laborales (CLT). Este es un estatuto de Normas Reguladoras - NR de relaciones trabajo individual y colectivo para aquellos formalmente contratados. En 2017, el Gobierno aprobó la Ley 13.467, reconocida como Reforma Laboral, que excluye más de cien artículos del CLT, reduce los derechos y el papel del Estado en relación con la protección de la dignidad de los trabajadores. Posteriormente, la clase trabajadora sufrió un nuevo impacto en 2019, cuando el Gobierno Federal promovió la extinción del Ministerio de Trabajo y Empleo (MTE), el organismo responsable de la inspección y regulación de las relaciones laborales en el país. Esto condujo a la división de las atribuciones de las leyes laborales en tres carteras ministeriales, debilitando aún más las normas laborales, dificultando la comunicación entre trabajadores y empleadores y formalizando el trabajo precario. En este sentido, la imagen representa el desmantelamiento que el trabajador ha estado sufriendo, a lo largo de los años, en relación con la legislación y los derechos laborales, pero también con la salud y la seguridad social. La flexibilización de las relaciones en el entorno laboral revela una nueva configuración del mundo del trabajo, una realidad aún más perversa, basada en un discurso neoliberalista de "menos derechos y más libertad para el trabajador", pero con la consecuencia de reducir el empleo decente, salud y seguridad para los trabajadores brasileños.Palabras clave: Empleo Precario; Legislación Laboral; Salud Laboral; Terapia Ocupacional; Trabajo.
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Cossio-Brazzan, Juan M. "Historia del Instituto Nacional de Salud Ocupacional del Perú." Revista Peruana de Medicina Experimental y Salud Pública 29, no. 2 (2012): 285–86. http://dx.doi.org/10.1590/s1726-46342012000200021.

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V Ramírez, Augusto. "Exposición a plomo en trabajadores de fábricas informales de baterías." Anales de la Facultad de Medicina 69, no. 2 (2013): 104. http://dx.doi.org/10.15381/anales.v69i2.1151.

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Abstract:
Introducción: El problema del trabajo industrial con plomo es universal, sobretodo cuando se trabaja sin criterios de higiene ocupacional. En el Perú la industria minero metalúrgica del plomo mantiene programas de gestión en salud ocupacional de buena calidad, pero no sucede lo mismo en la industria informal del plomo. Objetivos: Investigar el estado de salud de trabajadores de fábricas artesanales e informales de baterías, usando como indicador de exposición nivel de plomo en sangre. Diseño: Estudio de tipo observacional y transversal. Lugar de estudio: Fábricas de baterías del sector informal en el sur del Perú y en el Servicio de Salud Ocupacional Hospital Ilo, Perú. Participantes: Trabajadores de cuatro fábricas de baterías del sector informal. Intervenciones: La información se obtuvo mediante entrevista directa a 41 trabajadores. El estudio fue realizado entre agosto 1999 y enero 2000. Para medir plomo sanguíneo, se utilizó espectrofotometría de absorción atómica con horno de grafito y para hemoglobina, microhematocrito. Se obtuvo datos en porcentajes, promedios, rangos y desviaciones estándar. Se comparó los resultados de niveles de plomo sanguíneo con variables de salud e higiene ocupacional. Principales medidas de los resultados: Asociación entre plomo sanguíneo y síntomas de saturnismo. Resultados: La edad promedio del grupo fue 35 años (rango: 16 a 52), media de tiempo de trabajo, 6,5 años. El promedio de plomo sanguíneo fue 37,7 ug/dL (rango: 13,5 a 72,3, desviación estándar: 15,7), hemoglobina media 11,2 g/dL (rango: 8,9 – 13,2, desviación estándar 1,1). Se halló asociación estadística significativa entre plomo sanguíneo elevado y síntomas de saturnismo (p<0,05), trabajo como soldador-fundidor (p<0,001) y malos hábitos de higiene ocupacional (p<0,05). Conclusiones: La salud del trabajador en este grupo ocupacional se encontró afectada. El valor medio de plomo sanguíneo encontrado fue 37,7 ug/dL y la hemoglobina hallada en dicha población fue menor de 13,2 g/dL.
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Díaz Bambula, Fátima, and Erico Rentería Pérez. "De la seguridad al riesgo psicosocial en el trabajo en la legislación Colombiana de Salud Ocupacional." Estudios Socio-Jurídicos 19, no. 2 (2017): 129. http://dx.doi.org/10.12804/revistas.urosario.edu.co/sociojuridicos/a.4981.

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Abstract:
Ante el hecho de que en Colombia el ejercicio de los psicólogos en el campo de la salud ocupacional ha sido normativizado, es importante conocer y reflexionar sobre la legislación, considerando que las primeras leyes abordaron esta problemática desde la seguridad y, en la actualidad, se administra la salud desde la gestión del riesgo laboral. Este artículo presenta la síntesis de una exhaustiva revisión del desarrollo de la legislación sobre salud ocupacional en Colombia, mostrando cómo la salud en el trabajo fue inicialmente abordada desde los accidentes pasando al riesgo, concepto que da espacio para un reconocimiento desde la normativa de fenómenos psicosociales como el estrés y el síndrome de burnout. Se concluye que la relación existente entre el trabajo y la salud ha sido y hace parte de la relación ontológica persona–trabajo a lo largo de la historia, la seguridad en el trabajo trae consigo un ejercicio de poder y de orden social y, por último, que el ejercicio de los psicólogos ha sido normativizado y, por esto, tecnificado.
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Raffo Lecca, Eduardo. "Tratado del agua y la legislación peruana." Industrial Data 16, no. 2 (2016): 106. http://dx.doi.org/10.15381/idata.v16i2.11928.

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Abstract:
El artículo revisa la característica del agua, un recurso natural renovable, pero distribuido de forma irregular, que se ha convertido en un bien escaso para algunas poblaciones. El acceso al agua potable es fundamental para la salud, uno de los derechos humanos básicos y un componente de las políticas eficaces de protección de la salud (OMS, 2006), tanto en el Perú como el mundo entero
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Infante Rivera, Lipselotte de Jesús. "Christian R. Mejía: La juventud al servicio de la ciencia." Boletín de Malariología y Salud Ambiental 61, ee2 (2021): 195–98. http://dx.doi.org/10.52808/bmsa.7e5.61e2.023.

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Abstract:
El Dr. Christian Richard Mejía Álvarez, nacido un 12 de febrero del año 1984 en la ciudad de Trujillo – Perú, inicia su recorrido académico en educación superior con los estudios en el área de la salud, egresado de la Universidad Ricardo Palma (URP), Lima-Perú, obteniendo en Título Profesional de Médico-Cirujano en el año 2010. Posteriormente, inicia estudios de postgrado, alcanzando el 2015 un Magíster en Salud Ocupacional con mención en Medicina Ocupacional y del Medio Ambiente en la Universidad Científica del Sur (UCSUR), Lima-Perú. Luego en la Universidad Privada Antenor Orrego (UPAO), Trujillo-Perú, obtuvo su Doctorado en Investigación Clínica y Traslacional en el año 2018. En el presente año (2021) ha culminado las clases teóricas del Doctorado en Ciencias Económicas, sub área Administración en la Universidad de Buenos Aires - UBA, Buenos Aires – Argentina; a la espera de iniciar con su tesis doctoral.
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Martinez Barranco, Maria Pilar, and Edison Daniel Yandun Burbano. "Seguridad y Salud Ocupacional en Ecuador: Contribución Normativa a la Responsabilidad Social Organizacional." INNOVA Research Journal 2, no. 3 (2017): 58–68. http://dx.doi.org/10.33890/innova.v2.n3.2017.135.

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Abstract:
La Responsabilidad Social Organizacional es el nuevo paradigma de gestión estratégica de las corporaciones. Dentro de sus grupos de interés fundamentales se encuentran los trabajadores y consecuentemente, su seguridad y salud. La Responsabilidad Social es de carácter voluntario. Objetivo: conocer el alcance de la legislación ecuatoriana en materia de Seguridad y Salud Ocupacional (SSO) analizando y comprobando si los contenidos exigibles en la ISO 26000 (6.4.6.2) están reflejados en la normativa de Ecuador, para así poder diferenciar en futuros estudios, las acciones que sobrepasan la norma e identificarlas como “buenas prácticas” en sostenibilidad. Material-Métodos: Estudio comparativo de tipo observacional a partir de fuentes de información secundarias; normativa legal ecuatoriana vigente aplicable sobre Seguridad y Salud Ocupacional y, la Norma ISO 26000 (Guía de Responsabilidad Social) en su apartado 6.4.6.2. Se ha elegido esta norma por estar reconocida a nivel internacional y, Ecuador fue parte integrante en su elaboración. Resultados: Cuadro comparativo referido en cada punto de la Guía ISO 26000 con su respectiva legislación ecuatoriana aplicable. Conclusiones: Se puede determinar que la normativa legal ecuatoriana observa todas y cada una de las recomendaciones indicadas en la Guía.
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Cruz Ornetta, Victor. "Evaluación de campos electromagnéticos de la diatermia terapeútica por microondas en el Perú." Paradigmas 3, no. 1 (2018): 53–63. http://dx.doi.org/10.31381/paradigmas.v3i1.1481.

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Abstract:
Objetivos: Evaluar los campos electromagnéticos de la diatermia terapeutica. Materiales y métodos: Se busco la información sobre los conceptos básicos, posibles efectos, limites de exposición y mediciones y se realizarón mediciones en el Hospital Nacional Daniel Alcides Carrión en Callao, Perú, en el marco de trabajo conjunto entre la Facultad de Ingenieria Electrónica Y Eléctrica de la Universidad Nacional Mayor de San Marcos (FIEE-UNMSM), el Instituto Nacional de Investigación y Capacitación de Telecomunicaciones (INICTEL-UNI) y la Facultad de Ingeniería Ambiental de la niversidad Nacional de Ingenieria (FIA-UNI), y la Dirección General de Salud Ambiental del Ministerio de Salud (DIGESA-MINSA). Resultados: La investigación mostro que la exposición ocupacional a los campos electromagnéticos de la diatermia terapeútica en algunos casos puede sobrepasar los límites máximos de exposición. Conclusiones: Es importante evaluar la exposición ocupacional y del paciente para evitar efectos adversos sobre la salud de los trabajadores y pacientes.
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Fernández-Arata, José Manuel, Gustavo Calderón-De la Cruz, and Jhonatan S. Navarro-Loli. "Psicología de la Salud Ocupacional: Una especialidad emergente en el Perú." Revista Medica Herediana 27, no. 3 (2016): 193. http://dx.doi.org/10.20453/rmh.v27i3.2943.

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Blanco Prieto, Antonio, and Ángel Alonso Domínguez. "Regulación del bienestar ocupacional: entre la legislación y la responsabilidad social empresarial." Revista Española de Sociología 29, no. 2 (2020): 363–80. http://dx.doi.org/10.22325/fes/res.2020.20.

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Abstract:
El objetivo del artículo es ofrecer una clasificación de la regulación del bienestar ocupacional en España que permita identificar si existe un sistema bien coordinado en el ámbito legislativo y en el de la responsabilidad social de las empresas. La investigación se realiza valorando los beneficios sociales presentes en la regulación comunitaria, la normativa nacional y las diferentes normas, guías de gestión y recomendaciones para la elaboración de informes de sostenibilidad empresarial. De esta manera se han definido cuatro tipos diferentes de servicios y programas relacionados con el bienestar ocupacional: mejora de las condiciones de trabajo y protección social; conciliación de la vida laboral, personal y familiar; salud y seguridad ocupacional; desarrollo humano y formación. Del análisis de toda esta información relevante se concluye que no existe tal sistema o coordinación sino la confluencia de diferentes leyes, normas y recomendaciones que pueden agruparse en los cuatro ámbitos de actuación.
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Sabastizagal-Vela, Iselle, Jonh Astete-Cornejo, and Fernando G. Benavides. "Condiciones de trabajo, seguridad y salud en la población económicamente activa y ocupada en áreas urbanas del Perú." Revista Peruana de Medicina Experimental y Salud Pública 37, no. 1 (2020): 32–41. http://dx.doi.org/10.17843/rpmesp.2020.371.4592.

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Abstract:
Objetivos: La presente investigación tiene como objetivo conocer las condiciones de trabajo, seguridad y salud en el trabajo de la población urbana económicamente activa ocupada del Perú. Materiales y métodos: Se realizó un estudio transversal basado en una muestra probabilística de áreas y multietápica en la que participaron 3122 personas mayores de 14 años distribuidas en todo el país. Resultados: La mayoría fueron hombres (53,6%) entre 30 y 59 años (50%). En cuanto a las condiciones de trabajo, la mayoría labora más de 48 horas semanales (39,8%) y de lunes a sábado (44,7%). Respecto a las condiciones de seguridad, higiene, ergonómicas y psicosociales, los resultados mostraron una menor exposición de riesgo. Sobre las condiciones de salud, la mayoría refiere que no se identifican ni se evalúan los riesgos laborales en su puesto de trabajo (35,9%); que no tienen servicios de salud ocupacional (40,7%) ni un delegado o un comité de seguridad y salud (39,4%); y que no se le realizan evaluaciones médico ocupacionales (39,3%). Conclusiones: La población económicamente activa urbana ocupada del Perú se expone con más frecuencia al ruido, la radiación solar, las posturas incómodas y los movimientos repetitivos; trabaja rápido con poco control y esconde sus emociones; además, en los lugares de trabajo no se gestiona la salud ocupacional. Estas condiciones pueden afectar la salud de los trabajadores y la calidad del trabajo.
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Chuy Quiñones, Y., M. Ulfe Subiria, and A. Burgos Ramírez. "Salud ocupacional en agricultura: necesidad de implementar programas ergonómicos en el Perú." Fisioterapia 36, no. 4 (2014): 197. http://dx.doi.org/10.1016/j.ft.2013.09.001.

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Escobar-Galindo, Carlos Manuel, Jesús Martin Trinidad-López, Milagros de Jesús Céspedes-Chauca, Walter Miguel Reyes-Morales, and Edgar Cárdenas-Astete. "Especialización en Terapia Ocupacional: una oportunidad para el Perú." Revista Herediana de Rehabilitación 3, no. 1 (2020): 34–41. http://dx.doi.org/10.20453/rhr.v3i1.3747.

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Abstract:
Objetivo: caracterizar la demanda actual de Especialización en Terapia ocupacional (TO) en el Perú a través de las preferencias de los Terapeutas ocupacionales y las posibles áreas de interés. Material y Métodos: El estudio fue descriptivo transversal. Se aplicó una encuesta virtual a 177 Terapeutas ocupacionales del Perú, respondiendo un total de 11 preguntas y completando un consentimiento informado. Se utilizó el programa estadístico SPSS para el análisis de datos como herramienta estadística. Resultados: Los Terapeutas ocupacionales prefirieron las especialidades de Pediatría (22,2%) y Neurorrehabilitación (15,8%). La especialidad de salud mental y Rehabilitación de manos alcanzaron el 13,5%, mientras que Educación el 8,8%. La de menor preferencia fue geriatría alcanzando el 2,9%. Conclusiones: Las primeras especialidades de TO en ser creadas deberían ser Pediatría y neurorrehabilitación. Las temáticas en cada una de las especialidades merecen un análisis especifico. Sin embargo, es necesario aún crear un ámbito de debate puesto que las especialidades no deben enfocadas únicamente a aspectos biomédicos si no también a ámbitos sociales.
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Jhonston, Erik J., Christoper A. Alarcon-Ruiz, Armando Miñan-Tapia, and Alvaro Taype-Rondan. "Diagnóstico de tuberculosis en el marco de la evaluación periódica ocupacional: observaciones a la actual normativa peruana." Anales de la Facultad de Medicina 78, no. 4 (2018): 461. http://dx.doi.org/10.15381/anales.v78i4.14271.

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Abstract:
Sr Editor, en Perú la Ley de Seguridad y Salud en el Trabajo vigente establece que el empleador es responsable de proteger la salud de sus trabajadores mediante actividades como los exámenes médico ocupacionales (EMO), que según la Resolución Ministerial (RM) 312-2011 del Ministerio de Salud (MINSA) son obligatorios para cada actividad económica (1). Si bien esta RM ha implicado un avance en la salud ocupacional peruana, presenta ciertas falencias con respecto al tamizaje de tuberculosis, que podrían estar impidiendo un diagnóstico certero en la población vulnerable.
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Castro Rojas, Jessica Andrea. "Disfonía ocupacional en docentes. Revisión de la literatura." ACTA DE OTORRINOLARINGOLOGÍA & CIRUGÍA DE CABEZA Y CUELLO 46, no. 1 (2018): 62–70. http://dx.doi.org/10.37076/acorl.v46i1.89.

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Abstract:
Introducción: La voz es considerada una herramienta para la interacción y el desempeño de los seres humanos en una sociedad y en la medida que progresan profesionalmente necesitan emplearla en mayor medida para su comunicación. Los docentes son considerados por la organización internacional del trabajo (OIT), el primer grupo en riesgo de presentar patologías vocales.Objetivo: Realizar una revisión de la literatura sobre la anatomía y fisiología de la voz, factores de riesgo y síntomas de los trastornos vocales, así como el contexto normativo bajo el cual se regula, según la legislación colombiana y las medidas de prevención necesarias para disminuir la prevalencia de estas patologías.Metodología: Se realizó una búsqueda de la literatura en bases de datos biomédicas y literatura gris, utilizando los términos MeSH, DeCS y términos naturales, entre los años 2000-2015. Con respecto a la legislación actual en enfermedades ocupacionales se realizó una búsqueda avanzada incluyendo los términos; normatividad, ley, salud ocupación y Colombia.Resultados: Se revisaron 75 artículos según los requerimientos de los objetivos. Se encontraron 6 leyes vigentes. El estado del arte reconoce la necesidad de creación de programas enfocados en la creación de programas de prevención y promoción primaria en docentes.Conclusiones: la disfonía ocupacional deber ser abordada desde la prevención y promoción primaria, para disminuir la prevalencia de la patología vocal en docentes.
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Idrobo-Avila, Ennio Hugo, Jairo A. Vasquez-López, and Rubiel Vargas-Cañas. "La exposición ocupacional al formol y la nueva tabla de enfermedades laborales." Revista de Salud Pública 19, no. 3 (2017): 382–85. http://dx.doi.org/10.15446/rsap.v19n3.47740.

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Abstract:
En este documento se presenta una actualización referente al efecto carcinógeno del formol; inicialmente se consideran generalidades de su composición química, luego se evidencian algunos de sus usos, tanto en la industria como en las instituciones de salud, y posteriormente se muestra el riesgo al que está expuesta la población general y en particular el personal del área de la salud, como consecuencia de una exposición prolongada ante este componente químico. Se hace hincapié en la concentración del formaldehido tanto en la vida cotidiana como en el ámbito laboral y se consideran los lineamientos del decreto 1477 del 5 de agosto de 2014, emanado por el Ministerio del Trabajo de la República de Colombia, sobre la exposición ocupacional a esta sustancia química resaltando que este decreto no hace mención a los ya conocidos efectos carcinogénicos del formol, ampliamente soportados por la evidencia científica, dejando un vacío tanto para la prevención ocupacional como para la legislación laboral.
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Sánchez Ramos, Andrea, and Miguel Ángel Arteaga Lira. "Brucelosis: Un problema de salud no reportado en Hidalgo." TEPEXI Boletín Científico de la Escuela Superior Tepeji del Río 6, no. 12 (2019): 34–37. http://dx.doi.org/10.29057/estr.v6i12.4331.

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Abstract:
La brucelosis es una zoonosis que representa un riesgo importante en la salud pública, sin embargo, existe un escaso seguimiento epidemiológico de la enfermedad debido a que no siempre es reportada conforme a la legislación implicada. En el presente año, de acuerdo a reportes de instancias gubernamentales no se han encontrado reportes de casos tanto en animales (bovinos) como en humanos, sin embargo, al considerarse una enfermedad ocupacional, se entrevistó a alumnos de la carrera de Medicina Veterinaria y Zootecnia de la Universidad Autónoma del Estado de Hidalgo a fin de dar a conocer los casos identificados dentro de sus pruebas diagnósticas con fines académicos, resultando en una variación entre lo dado a conocer por los alumnos con los datos reportados por el Sistema de Vigilancia Epidemiológica.
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Aliaga, Jossimar Ortega, Rubén Moisés Mauricio Avalos, Jimmy Edison Macedo Bedoya, and César Orlando Yumpo Chuquilin. "Gestión de seguridad y salud ocupacional y riesgos laborales en una empresa constructora del Perú." South Florida Journal of Development 2, no. 4 (2021): 5195–207. http://dx.doi.org/10.46932/sfjdv2n4-018.

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Abstract:
El estudio de investigación tuvo como objetivo determinar la relación entre la gestión del conocimiento en la productividad de la empresa CONSTRUCTORA PBG E.I.R.L. San Martín de Porres, 2020. El tipo de investigación fue de tipo básica, diseño correlacional, transversal. La muestra estuvo conformada por 70 colaboradores, con una población censal de 70 trabajadores, con instrumentos validados por expertos y una alta fiabilidad. La escala de percepción de la gestión del conocimiento, para el presente estudio presentó confiabilidad con Alfa de Cronbach de 0.788 indicando una fuerte consistencia interna, y la Escala de productividad, para la investigación presentó validez de confiabilidad con Alfa de Cronbach de 0.891 indicando una fuerte consistencia interna. Los resultados descriptivos de la variable gestión del conocimiento según los trabajadores el 35.7% lo considera deficiente, el 42.9% los considera regular y el 21.4% es considerado como eficiente; en la dimensión Creación del conocimiento, el 28.6% lo considera deficiente, el 50.0% los considera regular y el 21.4% es considerado como eficiente; en la dimensión Transferencia del conocimiento el 25.7% lo considera deficiente, el 45.7% los considera regular y el 28.6% es considerado como eficiente; en la dimensión Aplicación del conocimiento el 28.6% lo considera deficiente, el 42.9% los considera regular y el 28.6% es considerado como eficiente. Los resultados nos indicaron la gestión del conocimiento se relaciona con la productividad se relacionan moderadamente con un (Rho 0,622 y p-valor 0,000)
 
 The research study aimed to determine the relationship between knowledge management on the productivity of the company CONSTRUCTORA PBG E.I.R.L. San Martín de Porres, 2020. The type of research was basic, correlational, cross-sectional design. The sample consisted of 70 collaborators, with a census population of 70 workers, with instruments validated by experts and high reliability. The knowledge management perception scale for the present study presented reliability with Cronbach’s Alpha of 0.788 indicating strong internal consistency, and the Productivity Scale, for the investigation, presented reliability validity with Cronbach’s Alpha of 0.891 indicating strong internal consistency. The descriptive results of the knowledge management variable according to the workers, 35.7% consider it deficient, 42.9% consider it regular and 21.4% consider it efficient; in the Knowledge creation dimension, 28.6% consider it deficient, 50.0% consider it regular and 21.4% consider it efficient; In the knowledge transfer dimension, 25.7% consider it deficient, 45.7% consider it regular and 28.6% consider it efficient; In the Knowledge Application dimension, 28.6% consider it deficient, 42.9% consider it regular and 28.6% consider it efficient. The results indicated that knowledge management is related to productivity and is moderately related to a (Rho 0.622 and p-value 0.000)
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Limaymanta Alvarez, Cesar H., Hilda Zulueta-Rafael, Cristina Restrepo-Arango, and Patricio Alvarez-Muñoz. "Análisis bibliométrico y cienciométrico de la producción científica de Perú y Ecuador desde Web of Science (2009-2018)." Información, cultura y sociedad, no. 43 (October 5, 2020): 31–52. http://dx.doi.org/10.34096/ics.i43.7926.

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Abstract:
Este artículo compara la producción científica de Perú y Ecuador entre 2009 y 2018. Se recuperaron documentos con al menos una afiliación peruana o ecuatoriana desde el Science Citation Index Expanded, Social Sciences Citation Index, Arts & Humanities Citation Index y Emerging Sources Citation Index de la base de datos Web of Science. Se evaluaron la tendencia y el crecimiento exponencial de la producción científica, se identificaron instituciones y áreas temáticas más productivas. Se estudió la estructura intelectual de la producción científica peruana y ecuatoriana mediante el análisis de acopla-miento bibliográfico de autores (AABA) y el análisis de cocitación de autores (ACA). Los resultados muestran que Perú tiene mayor producción acumulada que Ecuador. Sin embargo, Ecuador tiene mayor producción en los tres últimos años, incluso con pronóstico de seguir produciendo más que Perú. Las instituciones más productivas en ambos países son las universidades, y las categorías temáticas más productivas para Perú son salud ocupacional y ambiental y, para Ecuador son investigación educativa y ciencias ambientales.
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Cabrera Vallejo, Mario, Gabriela Uvidia Villa, and Edison Villacres Cevallos. "Sistema de Gestión de Seguridad y Salud en el Trabajo, para la Empresa de Vialidad IMBAVIAL E.P. Provincia de Imbabura." Industrial Data 20, no. 1 (2017): 17. http://dx.doi.org/10.15381/idata.v20i1.13500.

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Abstract:
<p>El presente trabajo de investigación fue llevado a cabo en la empresa INBAVIAL E.P., cuya actividad económica es de ingeniería civil el riesgo es alto acorde a lo que establece la categorización. El propósito de este tema de investigación es implementar un sistema de Gestión de Seguridad y Salud Ocupacional basado en la legislación Ecuatoriana, este sistema de gestión permite tener un conocimiento a nivel administrativo, técnico, talento humano y operativo, esto quiere decir que son cuatro pilares fundamentales los que ejecuta el sistema de gestión, para ello se parte de un manual, el mismo que tiene procedimientos e instructivos, formatos para registros los cuales son auditables y verificables, que permiten cumplir con el ciclo de Deming.</p><p>Al ejecutar este tema de investigación se comprueba que el sistema de gestión de seguridad y salud ocupacional mejora las condiciones de trabajo de la empresa, debido a que se tiene un control total de cada una de las actividades y condiciones de trabajo. El cambio de esta empresa es radical debido a que la gerencia apoya con los recursos económicos, tecnológicos y humanos buscando la prevención de riesgos laborales (PRL), promoviendo la seguridad y salud de los trabajadores mediante la identificación, evaluación y control de los peligros y riesgos asociados a un entorno laboral, además de fomentar el desarrollo de actividades y medidas necesarias para prevenir los riesgos.</p>
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Allende, María Kolp-Godoy, Martha Palma Málaga, Elizabeth Enríquez Tintaya, Ana Fernández Valdivia, and Krzysztof Makowski Hanula. "Salud en el horizonte tardío: pastores y agricultores de pueblo viejo-Pucará y Huamanmarca (Perú)." Jangwa Pana 13, no. 1 (2014): 100. http://dx.doi.org/10.21676/16574923.1374.

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Abstract:
Marcadores biológicos considerados indicadores de estrés no específico se usaron para evaluar el estatus de salud y nutricional de dos asentamientos andinos del Horizonte Tardío (1430-1532 DC.) procedentes de la costa y sierra de Lima, Pueblo Viejo-Pucará y Huamanmarca respectivamente. Un total de nueve indicadores dentales y óseos fueron medidos: hipoplasia de esmalte (LEH), caries dental, desgaste oclusodental, sarro dental, hipercementosis, criba orbitalia, hiperostosis porótica, periostitis y trauma óseo. Los resultados sugieren que en ambas comunidades la propensión a padecer enfermedades vinculadas a los marcadores biológicos tales como periostitis, anemia o infecciosas fue baja, gozando gran parte de sus pobladores de un buen estado de salud. Sin embargo, en ambas poblaciones arqueológicas la diferencia en el porcentaje de casos afectados varió significativamente entre un sector residencial y otro, observándose una estrecha relación entre la frecuencia de un indicador de estrés óseo y dental, y (a) el estatus social, (b) el sector de procedencia, y (c) la actividad ocupacional de sus habitantes.
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Limo Vásquez, Miguel. "Estudio de demanda social y mercado ocupacional de la Escuela Profesional de Enfermería." In Crescendo 6, no. 2 (2015): 89. http://dx.doi.org/10.21895/incres.2015.v6n2.08.

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Abstract:
El presente trabajo tuvo como objetivo determinar y describir la demanda social y mercado ocupacional de la carrera profesional de enfermería. La investigación fue cuantitativa – descriptiva. Para su realización se recaudó información cuantitativa para cumplir con los objetivos y a su vez se encuesto a 1500 estudiantes entre 4to y 5to de educación secundaria de la ciudad de Chimbote, encontrando los siguientes resultados: Primero con respecto a la identificación del mercado ocupacional en el Perú existen 36 093 enfermeras, de los cuales el 98.09% se desempeña en el sector público y el 1.91% en el sector privado; Segundo, respecto a determinar la demanda social del profesional de enfermería se llegó a la conclusión que el profesional debe dominar temas de prevención y promoción de la salud; Tercero, la demanda social de la carrera profesional de enfermería en los egresados de educación secundaria corresponde al 6% de la totalidad de los encuestados.
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Cruz Ornetta, Víctor, Jorge Ubillús Gonzales, and Alfredo Medina Calderón. "Protección Radiológica contra Radiaciones No Ionizantes de los Servicios de Telecomunicaciones en el Perú – 2014." Paideia 4, no. 5 (2017): 180–92. http://dx.doi.org/10.31381/paideia.v4i5.920.

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Abstract:
La evaluación de las medidas de protección radiológica de las RNI de las telecomunicaciones considera tres fases: La evaluación de las exposiciones de RNI producidas por los sistemas de telecomunicaciones en el Perú, el estudio de los efectos biológicos y en la salud producidos por los niveles de RNI a los que son expuestos las personas debido a los servicios de telecomunicaciones y los procedimientos realizados y propuestos para proteger a los seres humanos de potenciales efectos nocivos. Los resultados muestran buenas medidas de radio protección del público en general pero hay algunos vacíos, mientras que en el caso de la exposición ocupacional son insuficientes debiéndose establecer las políticas, los programas y las actividades necesarias.
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Llanos Zavalaga, Luis Fernando, José Alberto Castro Quiroz, Juan Ortiz Fernández, and Claudio Willbert Ramírez Atencio. "Cuando crear sinergia no siempre es Salud: Análisis y propuesta en la evolución del Sistema de Salud en Perú." Revista Medica Herediana 31, no. 1 (2020): 56–69. http://dx.doi.org/10.20453/rmh.v31i1.3730.

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Abstract:
Los sistemas de salud, basados en los principios de atención primaria, entendida como primer contacto y atención continua, integral, integrada, y coordinada, logran mejores resultados y mayor equidad en salud que los sistemas con orientación centrada sólo en la atención especializada. La propuesta de Redes Integradas de Salud (RIS) en Perú señala que operarán mediante una cartera de atención integral de salud en redes, que atiendan a las necesidades de la población. El presente artículo de revisión reconoce que para ello se debe impulsar un proceso de modificación del sistema de salud, basado en la Atención Primaria, reconociendo las lecciones aprendidas, debe identificar los valores y principios que generen los cimientos para el desarrollo de políticas de estado en salud centradas en las prioridades nacionales de manera que los cambios sociales respondan a las necesidades y expectativas de toda la población. Ello debe impulsar cambios en la legislación, en criterios evaluativos, en generación y asignación de los recursos, enfoque prestacional y en la operación del sistema sanitario a través de sus componentes organizacionales y funcionales que permiten organizar las políticas, programas y servicios. El desarrollo de RIS en grandes ciudades requiere cambiar la lógica de la prestación materno infantil, hacia un enfoque integrado basado en el perfil epidemiológico, de riesgos y vulnerabilidades, teniendo como motor impulsor, un robusto sistema de referencia y contrarreferencia integrado (emergencias, ambulatorio, hospitalización). Se debe actualizar y aprobar un modelo de atención, remodelar la estructura, adecuar la actual infraestructura, infoestructura, recurso humano, equipamiento y los procesos operativos (operaciones) al interior de los establecimientos de salud certificados y adecuados de la RIS.
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Ospina, Estela, Ronald Bautista, Liliana Vigil, and Juan Diaz. "Retos de la salud ocupacional y de la protección ambiental a inicios del siglo XXI en el Perú." Revista Peruana de Medicina Experimental y Salud Pública 29, no. 2 (2012): 277–79. http://dx.doi.org/10.1590/s1726-46342012000200019.

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Gómez Vélez, María Alejandra, and Paola Andrea Calderón Carrascal. "Salud mental en el trabajo: entre el sufrimiento en el trabajo y la organización saludable." Katharsis, no. 23 (March 21, 2017): 177. http://dx.doi.org/10.25057/25005731.871.

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Abstract:
ResumenEl presente artículo plantea una revisión de documentos que posibilitó una reflexión acerca del estado de la salud mental en el escenario laboral colombiano, con el objetivo de visibilizar la construcción de organizaciones proclives a la salud laboral y al bienestar. Esta revisión nace de aportar a la investigación “Prácticas profesionales en la educación superior de algunas ciencias sociales: preparación para el acceso y condiciones de la vida laboral en el siglo XXI”. Como resultados de la revisión, se encontró que Colombia cuenta con una legislación que busca mejorar y crear escenarios de autocuidado, prevención, promoción de la salud y asistencia a los accidentes y enfermedades laborales; velando por unas condiciones de trabajo más idóneas y de atención interdisciplinaria. No obstante para lograrlo, se requiere un cambio en las formas de relación en el ámbito laboral y en el aumento de la valoración de la relación de interdependencia que se da en grupos de trabajo, para ello urge también mayor sensibilización y pedagogía. De igual forma, se encontró que además de la legislación que se genera en el escenario mundial, del cual Colombia hace parte, se presentan dos propuestas epistemológicas que, desde el escenario de las necesidades psicosociales en el trabajo, explican la urgencia de entender y afrontar, lo que sucede en las organizaciones. Una de ellas es una perspectiva psicodinámica, que indaga por el sufrimiento que se genera en el trabajo en el escenario actual, con el objetivo de visibilizar y desnaturalizar las prácticas cotidianas que cosifican a las personas y les restan posibilidades de realización. Y la otra, es la propuesta de organización saludable, que se respalda en la psicología positiva, y se denomina Psicología Ocupacional u Organización Positiva (PoP), que considera la salud del empleado como un objetivo legítimo que debe incluirse en todas las políticas organizacionales, para beneficio tanto de los empleados como de la organización.Palabras clave: bienestar, calidad de vida laboral, sufrimiento, factor de riesgo psicosocial.
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Soto Pascual, Melissa, Ivonne Bernui Leo, and Iván Carbajal Gómez. "Prevalencia de síndrome metabólico en trabajadores del centro materno infantil Miguel Grau- Chaclacayo-Perú." Anales de la Facultad de Medicina 76, no. 2 (2015): 155. http://dx.doi.org/10.15381/anales.v76i2.11142.

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Abstract:
Introducción: Las enfermedades crónicas en el Perú están incrementando de manera preocupante, y el síndrome metabólico (SM) sigue la misma tendencia. Ante esta problemática le corresponde al equipo de salud cumplir un rol en educación y prevención. Objetivos: Determinar la prevalencia de síndrome metabólico en trabajadores de un centro materno infantil y examinar su relación con variables sociodemográficas e índice de masa corporal (IMC). Diseño: Estudio descriptivo, corte transversal. Lugar: Centro Materno Infantil (CMI) Miguel Grau, de la DISA IV Lima Este, Chaclacayo, Lima, Perú. Participantes: Trabajadores del centro de salud. Intervenciones: A 108 trabajadores que dieron su consentimiento informado se les encuestó para recoger los datos sociodemográficos. Además se les midió peso, talla, perímetro de cintura, presión arterial y, en una muestra, de 5 mL de sangre venosa en ayunas, se determinó glicemia y perfil lipídico. Se realizó análisis estadístico descriptivo y pruebas U de Mann Whitney, Kruskal Wallis y chi2; se consideró para todas las pruebas un nivel de significancia de 0,05 Principales medidas de resultados: Síndrome metabólico, perfil lipídico, categorías del IMC, glicemia, número de factores de riesgo. Resultados: El 35,2% de los trabajadores presentó síndrome metabólico. Se observó asociación del SM con la edad y categorías del IMC. No se encontró asociación con el sexo, tampoco con el grupo ocupacional. Conclusiones: La tercera parte de los trabajadores del CMI Miguel Grau presentó SM, valor superior al de la población peruana.
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Tapia Manrique, Edgar, and Ernesto Acaro Fidel. "Intoxicación ocupacional por plomo en diversos grupos de Trabajadores del cercado de Ica." Ágora Revista Científica 1, no. 1 (2015): 20. http://dx.doi.org/10.21679/arc.v1i1.12.

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Abstract:
<span>Introducción: En el Perú, a pesar de que existen numerosas industrias que utilizan materias primas a base de plomo que pueden presentar riesgos para la salud de los trabajadores, no existe una normativa en los lugares de trabajo para la exposición al plomo. Los trabajadores de la industria están en riesgo de exposición al plomo y por lo tanto el desarrollo de la toxicidad por saturnismo. Objetivo: El objetivo de este estudio fue medir la concentración de plomo en la sangre y obtener información sobre hallazgos clínicos y protección personal, en trabajadores expuestos a plomo del cercado de Ica. Métodos: Estudio de tipo observacional y transversal, se llevó a cabo con trabajadores de la industria gráfica, automotriz y gasolineras de la ciudad de Ica (Perú), de Enero a Junio del año 2009. La información sobre protección personal y hábitos higiénico-laborales en trabajadores del cercado de Ica, se obtuvo mediante entrevista directa a 30 trabajadores. Para medir plomo sanguíneo, se utilizó espectrofotometría de absorción atómica con horno de grafito. Resultados: Los trabajadores de imprenta presentan un valor de plomo en sangre (46,30 μg/ dL), seguido por los trabajadores de mecánica automotriz (27,90 ug/dL) y expendedores de gasolina con un (26,60 ug/dl). Los síntomas más comunes atribuibles a la toxicidad del plomo fueron nauseas, mareos (33%); cefalea, irritabilidad (27%), fatiga, debilidad (17%) y mialgias (3%) y síntomas de saturnismo (p<0,05). Conclusión: Los resultados del estudio han demostrado claramente que los niveles de plomo sanguíneo de los trabajadores de imprenta de la ciudad de Ica son considerablemente más alta con un rango de 21,90 a 46,30 ug / dL, por tanto están en peligro inminente de toxicidad por plomo.</span>
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Ortiz-Aguí, María Luz, Elsa Elvira Palacios-Flores, and Gianny R. Garay Cabrera. "La Estrategia de educación continua en la calidad del desempeño de los enfermeros del Perú." REVISTA PERUANA DE CIENCIAS DE LA SALUD 1, no. 1 (2019): 36–44. http://dx.doi.org/10.37711/rpcs.2019.1.1.5.

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Abstract:
Demostrar el efecto de la educación continua en la calidad del desempeño de los enfermeros de un hospital público de Huánuco, en el 2018. El diseño fue ex post facto, con 96 casos y 96 controles aleatorizados, quienes previa consideraciones éticas, respondieron una guía de encuesta y de observación del desempeño; previamente validadas. En la comprobación de hipótesis se utilizó la prueba de Wilcoxon, con un p < 0,05. La educación continua fue brindada en su mayoría por el Departamento de Enfermería de forma presencial y dentro de la jornada laboral, con temática de la metodología del cuidado, gestión de la calidad, trabajo en equipo, salud ocupacional, entre otros; El 71,9 % (69) del grupo experimental mostró la calidad del desempeño en un nivel eficiente, el 17,7 % (17) regular y el 10,4 % (10) deficiente. En el grupo control prevaleció el desempeño regular con un 54,2 % (52), seguido del nivel eficiente un 30,2 % (29) y en 15,6 % (15) fue deficiente. La educación continua tiene efectividad en la calidad del desempeño de los profesionales de enfermería, al haberse contrastado diferencias significativas [Z = - 6,708; p = 0,000], el grupo experimental tuvo mayor eficiencia respecto al grupo control.
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Barreda Ayasta, Lucia de Fatima, Asunción Carmen Luz Bazán Sánchez, Rosa Jeuna Díaz Manchay, Aurora Violeta Zapata Rueda, and Margot Olivos Pérez. "Fortalezas e inminencias en la central de esterilización: Percepción de las enfermeras." ACC CIETNA: Revista de la Escuela de Enfermería 7, no. 2 (2020): 43–50. http://dx.doi.org/10.35383/cietna.v7i2.406.

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Abstract:
Introducción: Las enfermeras de central de esterilización, aunque no brindan un cuidado directo al paciente son las responsables de garantizar calidad en los procesos, la seguridad del paciente y la prevención de riesgos. Objetivo: Describir la percepción que tienen las enfermeras sobre sus fortalezas e inminencias al trabajar en la central de esterilización del Hospital Regional Lambayeque, Perú. Método: Estudio cualitativo descriptivo, la muestra fueron 12 enfermeras, se usó la entrevista semiestructurada y el análisis de contenido temático. Resultados principales: Fortalezas que garantizan la seguridad del paciente: Capacitación continua, trabajo en equipo y sistema de trazabilidad; Inminencias para la prevención de riesgo: Mantenimiento preventivo, abastecimiento de recursos y salud ocupacional. Conclusión general: A pesar de las fortalezas personales e institucionales, las enfermeras reconocen la necesidad de implementar un sistema de prevención de riesgos laborales, efectivizar un mantenimiento preventivo a equipos; pues se realiza solo un mantenimiento correctivo cuando ya ocurre el problema.
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Ramírez, Augusto V. "Mejora de los indicadores biológicos de exposición al mercurio en trabajadores de una refinería de oro." Anales de la Facultad de Medicina 72, no. 3 (2013): 177. http://dx.doi.org/10.15381/anales.v72i3.1063.

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Abstract:
Introducción: La exposición al mercurio asociada a malas prácticas de higiene laboral favorece el desarrollo de la intoxicación ocupacional denominada mercurialismo. Para verificar el impacto que la mejoría de los niveles ambientales de mercurio tendría en trabajadores de la refinería en una empresa aurífera peruana, se elaboró un programa de reingeniería para el control de la exposición que abarca aspectos de salud e higiene laboral y participación activa de la jefatura operativa. Objetivos: Estudiar en trabajadores de una refinería aurífera las variaciones de indicadores de exposición a mercurio al mejorar la calidad del ambiental laboral. Diseño: Estudio prospectivo y descriptivo. Lugar de estudio: Servicio de Salud Ocupacional de una empresa minera aurífera en el Perú. Participantes: Trabajadores de la refinería de oro. Intervenciones: Se modificó la metodología del examen médico y de la evaluación del ambiente laboral de 100 trabajadores de la refinería de oro, durante el periodo 2003-2007, además de mejorar las condiciones de trabajo. Luego, se cuantificó semestralmente los límites ambientales del tóxico y los indicadores de exposición. Se analizó estadísticamente la variación de los valores medios de los indicadores biológicos respecto a la variación del tóxico en el ambiente de trabajo. Principales medidas de resultados: Mejora de los indicadores ambientales y biológicos. Resultados: Los valores medios de los indicadores ambientales mejoraron cada año, al igual que los indicadores biológicos del universo estudiado. El mercurio ambiental en 2 003 fue 6,3 mg/m3 y, en 2 007, 0,03, valor de p < 0,001. El indicador mercurio urinario en 2003 fue 11,9 ug/L y, en 2007, 2,3 con p < 0,01. Conclusiones: En el grupo estudiado, la disminución del tóxico en el ambiente de labor determinó la mejora significativa de los indicadores biológicos de exposición al mercurio en el trabajador.
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Gomero-Cuadra, Raúl, and Juan Carlos Palomino-Baldeón. "Propuesta para valorar aptitud en las evaluaciones médicas ocupacionales." Revista Medica Herediana 26, no. 3 (2015): 186. http://dx.doi.org/10.20453/rmh.v26i3.2587.

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Abstract:
Los médicos ocupacionales determinan la aptitud laboral de los trabajadores a partir de la realización o revisión de los exámenes médicos ocupacionales para las empresas. Actualmente, el resultado en términos de aptitud está basado más en el sentido común que en el razonamiento científico. Ello debido a la falta de difusión adecuada de los derechos de las personas, a la incipiente aplicación de la Medicina basada en evidencia en la Medicina Ocupacional y del Medio Ambiente, a la falta de una valoración de las capacidades funcionales del trabajador según los riesgos del trabajo (profesiogramas) y a la diversidad de criterios empresariales, entre otras. Por lo tanto, es necesario una secuencia de criterios asociados a la legislación, a los clínicos ocupacionales, la evaluación del puesto de trabajo y las decisiones empresariales para asegurar la construcción del sustento para una decisión que puede afectar el futuro laboral de las personas. Si bien es cierto, los próximos protocolos o documentos técnicos asociados a la vigilancia de la salud de los trabajadores ayudarán a mitigar la actual situación, la decisión de brindar aptitud laboral siempre será consecuencia del análisis integral de los criterios propuestos.
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Freire-Constante, Luis Fernando, and Edison Daniel Yandún-Burbano. "Violencia de género: incidencia en la etapa de confinamiento por COVID-19." Killkana Social 4, no. 2 (2020): 1–8. http://dx.doi.org/10.26871/killkanasocial.v4i2.606.

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Abstract:
Esta investigación es un análisis descriptivo de corte transversal, cuyo propósito es evidenciar el incremento y los riesgos acerca de la violencia intrafamiliar a las que se han visto expuestas las mujeres en la etapa del confinamiento y paralización a causa de la emergencia sanitaria por efectos del COVID-19. El objetivo del presente estudio es contribuir a las estadísticas de violencia intrafamiliar, a través de los datos obtenidos en la encuesta realizada, para poder identificar los principales factores de riesgo inherentes en cada tipo de violencia. Se analizo tres variables: sociodemográficas, tipos de violencia y factores inherentes al tipo de violencia, realizadas desde el 23 de marzo al 22 de mayo del 2020 en ocho empresas de la ciudad de Quito con una muestra de 432 trabajadoras que realizaban teletrabajo a efectos de la emergencia sanitaria, la encuesta se canalizó a través de las jefaturas de talento humano y seguridad y salud ocupacional. Las empresas donde se obtuvieron los datos del objeto de este estudio pertenecen al sector servicios, comercial y de seguros. Los resultados reflejan que el tipo de violencia más común en la muestra de las mujeres agredidas es la psicológica representando el 71.79% (n=78; 56), como dato relevante también se evidencia que la persona que agrede es el esposo alcanzando un 56.41% (n=78; 44). El desconocimiento de la legislación que ampara a las mujeres agredidas y el temor a denunciar el hecho sirve de ayuda para que los agresores con su prepotencia y machismo sigan incrementando el número de maltratos, la socialización de la protección y amparo para las mujeres es factor clave en la igualdad de género que no solo depende de la legislación vigente sino del firme compromiso de toda la sociedad para erradicar este grave problema social.
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Contreras, Carlos, Alberto Cortez, and Humberto Lira. "Tuberculosis pulmonar en los trabajadores de salud del Hospital Nacional Dos de Mayo de Lima." Revista de la Sociedad Peruana de Medicina Interna 32, no. 1 (2019): 17–22. http://dx.doi.org/10.36393/spmi.v32i1.16.

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Abstract:
OBJETIVO. Determinar el perfil epidemiológico de trabajadores de salud (TS) del Hospital Nacional Dos de Mayo (HNDM) de Lima, Perú, afectados de tuberculosis pulmonar (TP). MATERIAL Y MÉTODOS. Estudio observacional, descriptivo y retrospectivo. La población consistió de TS con diagnóstico de TP. Se recolectaron variables epidemiológicas: edad, sexo, comorbilidad, grupo ocupacional, servicio o departamento al cual pertenece, situación laboral, tiempo de servicio, entre otras. Para las variables cuantitativas se determinó la media, desviación estándar, rango, valor inferior y superior, para las variables cualitativas se utilizó el análisis de frecuencia. Se determinaron tasas de incidencia por 100 000, frecuencias absolutas y relativas, pruebas estadísticas de tendencia central y de dispersión. Se consideró el valor de p < 0,05 como significativo. RESULTADOS. La tasa de incidencia habitual de TP fue de 348 por 100 000. El grupo más afectado fue el personal técnico auxiliar (23,96 %). El promedio de edad fue 35,52 años (DE ± 10,22), 70,83 % fueron menores de 40 años. El tiempo promedio de trabajo hospitalario fue de 9,23 años (DE ± 7,32). 91,70 % tuvieron tiempo de servicio ≤ a 20 años. 66,67 % pertenecieron a los departamentos de Medicina y Emergencia. De los TS afectados, 72,92 % fueron de las áreas clínicas, 11,45 % de áreas quirúrgicas y 3,13 % pertenecieron a servicios auxiliares y de apoyo diagnóstico. CONCLUSIONES. La tasa habitual de TP en TS del HNDM fue aproximadamente 4,22 veces mayor que la tasa de incidencia nacional. Los TS más afectados fueron el personal técnico auxiliar, los nombrados, los menores de 40 años, aquellos con tiempo de servicio menor de 20 años y los que laboraban en áreas clínicas, y más del 60 % pertenecieron a los departamentos de Medicina y Emergencia.
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Milla Flores, Félix Hugo, and Américo Castro Luna. "EVALUACIÓN DEL NIVEL CONTAMINANTE DE OCRATOXINA A (OTA) MEDIANTE COLUMNAS DE INMUNOAFINIDAD Y CROMATOGRAFÍA LÍQUIDA DE ALTA EFICIENCIA EN Coffea arabica L. “CAFÉ”." Revista de la Sociedad Química del Perú 86, no. 2 (2020): 164–74. http://dx.doi.org/10.37761/rsqp.v86i2.286.

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Abstract:
El estudio tiene como objetivo evaluar el nivel contaminante de la ocratoxina A (OTA) en Coffea arabica L. “café”, de tipo tostado, purificado mediante columnas de inmunoafinidad y cuantificado por Cromatografía Líquida de Alta Eficiencia (HPLC). La OTA es una micotoxina nefrotóxica-cancerígena capaz de causar efectos adversos sobre la salud humana y animal. Se encuentra en muchos alimentos procesados y no procesados, entre ellos el café, que es un alimento de elevado consumo. La recolección de muestras de café tostado se realizó en la zona cafetalera de Chanchamayo, departamento de Junín-Perú. La separación y purificación de la ocratoxina A se realizó en columnas de inmunoafinidad NeoColumn, posteriormente su cuantificación se realizó por HPLC con detector de fluorescencia a una longitud de onda de excitación de 333 nm y longitud de onda de emisión de 460 nm. Finalmente, se realizaron pruebas de recuperación a un nivel contaminante de 5 ppb. Los resultados obtenidos en las muestras de café tostado presentan un contenido de 0,216 y 0,444 ppb de OTA los cuales no superan los límites permitidos por la legislación internacional. El porcentaje de recuperación al nivel de 5 ppb fue de 76,231 %. El estudio remarca la importancia de la trazabilidad en un producto de consumo frecuente a nivel nacional e internacional con la finalidad de garantizar su inocuidad.
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Jiménez-de-Aliaga, Kelly Myriam, Mónica Elisa Meneses-La-Riva, Brenda Esther Gutiérrez-Orellana, et al. "A cross-sectional study on the environmental culture and occupational health of informal waste pickers in Lima, Peru." Medwave 20, no. 06 (2020): e7952-e7952. http://dx.doi.org/10.5867/medwave.2020.06.7952.

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Ramírez, Augusto V. "Antropometría del trabajador minero de la altura." Anales de la Facultad de Medicina 67, no. 4 (2013): 298. http://dx.doi.org/10.15381/anales.v67i4.1311.

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Abstract:
Introducción: La antropometría trata de las medidas del cuerpo humano y es base fundamental para la ergonomía. La minería peruana se localiza casi siempre en la gran altura, hábitat del hombre andino, que tiene características antropométricas diversas al hombre del llano. Objetivo: Caracterizar antropométricamente a una población andina de trabajadores mineros en la sierra central del Perú. Diseño: El estudio fue descriptivo, tipo prospectivo y observacional. Lugar: Servicio de Salud Ocupacional, Centromin-Perú, en La Oroya, y 4 de sus hospitales mineros satélites. Participantes: Tres mil trabajadores mineros, sanos, de sexo masculino, de 21 a 60 años, nativos-residentes en alturas superiores a 3 500 msnm. Intervenciones: La muestra la generamos con un modelo aleatorio polietápico de conglomerados. El estudio se realizó entre 1984-1994; obtuvimos media, rango y desviación estándar de la media. Para la certeza estadística de la hipótesis de normalidad, aplicamos la prueba de significancia de Shapiro – Wilk, para dos colas. Principales medidas de los resultados: Medidas morfológicas, macroscópicas, fenotípicas y de superficie, realizadas con un protocolo de medición y según técnica reconocida en el ámbito científico. Resultados: De los parámetros estudiados destacaron: de pie, estatura 151,2 a 154,6, altura piso-ojos, 1,481 m; sentado, asiento-codo 0,243 m, a vértex y altura ojos, 1,155 y 1,095 m; mano, ancho y largo, 0,104 a 0,171 m; pie, ancho y largo, 0,92 y 0,239 m; perímetro tórax, reposo 98,16, inspiración forzada, 105,3, espiración forzada 94,3 cm. Los resultados fueron validados con la prueba de Shapiro Wilk que, para aceptación, valora x entre 0,01 y 0,099. Del total (47), tres parámetros fueron rechazados totalmente: alcance vertical máximo de brazo, ancho de caderas y perímetro de cráneo, cuyo valor de x en los tres casos fue >0,50. Conclusiones: La caracterización antropométrica del trabajador minero andino resalta sus dimensiones propias, que le hacen ser un modelo humano diferente al del llano.
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Torres Guerra, Jesús A., José Tumi Pacheco, Mariel Samanez Trigoso, and Yordy Caycho Vilca. "Mega sistema estructural Cajamarca, configuración estructural sugerida en relación con la mineralización de pórfidos y epitermales en el Norte del Perú." Revista del Instituto de Investigación de la Facultad de Ingeniería Geológica, Minera, Metalúrgica y Geográfica 23, no. 46 (2020): 111–20. http://dx.doi.org/10.15381/iigeo.v23i46.19187.

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Abstract:
El norte del Perú se caracteriza por la presencia de yacimientos tipo pórfido (Cu-Au, y Cu-Mo) y epitermales (Au) de clase mundial, ubicados en el sector occidental de los Andes centrales en el norte del Perú. Estas minas y depósitos mineralizados se presentan en relación temporo-estructural asociados a magmatismo del Neógeno con edades desde 24 Ma a 7 Ma., intruyendo rocas silicoclásticas del Cretáceo superior, que por efectos de las deformaciones tectónicas particularmente en el Cenozoico (fases Incaica y Quechua), ocasionaron la ocurrencia de mega controles estructurales complejos como el que se propone en la siguiente publicación y espera abrir una ventana de debate en su entorno. Estructuralmente, los yacimientos en el norte del Perú, están controlados por mega sistemas estructurales que contienen en el sector oriental como principal accidente estructural la falla Punre – Canchis (Rivera et al., 2008) así como los pliegues y fallas del sistema estructural del Marañón, y en el sector occidental incluyen fallas al este de Chongoyape que limitan el Batolito de la Costa hacia el borde oriental, así como los silicoclásticos del Mesozoico, poniéndolos en contacto con volcánicos del Cenozoico. La cuenca en su sector occidental habría sufrido cambios en los estados de esfuerzos regionales, produciendo movimientos epirogénicos, desde el Cretácico superior, jugando un importante rol las grandes fallas regionales controlando la cuenca extensiva a través de fallas normales (Pardo‐Casas & Molnar, 1987). La subducción se dio de manera oblicua y con un bajo ángulo, generando así zonas permeables, de dimensiones kilométricas, generando mega estructuras paralelas y conjugadas que dieron lugar a jogs estructurales. Luego del análisis y evaluación de la información recopilada, nos permiten sugerir un nuevo concepto para definir el comportamiento estructural de este sector de los andes peruanos, proponiendo la denominación Mega Sistema Estructural Cajamarca, a un sistema de cinemática sinextral compresivo y de dirección andina, en el Mioceno, también consideramos que en este sector norte del país, se ha desarrollado una zona de convergencia oblicua de las placas en la zona de subducción, así como la variación del ángulo de subducción (15°), como rasgos importantes para la creación de depósitos minerales. En este sentido, este concepto tiene como principal objetivo involucrar un macro mecanismo general de entendimiento e interpretación de conjunto, que involucran estudios estructurales antes realizados. Palabras clave: Exámenes médicos pre-ocupacionales y periódicos; salud ocupacional; hipoacusia; planta de teñidos textil.
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Alca Gómez, Betty Silvia. "Incumplimiento de las sentencias por Responsabilidad Civil derivado del Daño Médico que ordenan al Estado peruano un pago indemnizatorio." Revista Vía Iuris, no. 28 (March 1, 2020): 1–48. http://dx.doi.org/10.37511/viaiuris.n28a2.

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Abstract:
El presente artículo analiza el problema del sistema indemnizatorio sanitario público en el Perú, el problema trata aquellos casos en los cuales un paciente ha sufrido un daño médico por parte del profesional de la salud en estructuras sanitarias públicas, éste se somete a un proceso judicial resultando vencedor y cuando pretende ejecutar su sentencia judicial en la práctica se denota lo complicado que resulta ejecutar dichos mandatos judiciales porque en la legislación peruana vigente, los dispositivos legales han resultado contradictorios entre sí, siendo un problema de relevancia jurídica como social, cuyo principal interés es beneficiar a los pacientes afectados a quienes se les adeuda una indemnización estatal. De tal manera se analiza las normas legales y para el presente estudio se han denominado “causas normativas” que ocasionan el incumplimiento de dichas sentencias judiciales. De lo cual se evidencia que el actual procedimiento para ejecutar las resoluciones judiciales contra el Estado y demás dispositivos legales han resultado ineficaces en la práctica. En cuanto a la metodología empleada se utilizó el método dogmático haciendo un análisis de la normativa vigente. Asimismo, se empleó el método cuantitativo dado que se recogió datos que complementan al trabajo realizado, siendo nuestra población todos los médicos en el ejercicio de su profesión que trabajan en estructuras sanitarias públicas, extrayéndose una muestra de 40 encuestados realizada en el año 2017, dicha información fue orientada con el fin de conocer sus opiniones del problema que se plantea y por ende buscar alternativas de solución, el trabajo de campo se detallará más adelante.
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Florez Torres, Jorge Luis Tomas. "ANÁLISIS DE LA NORMATIVIDAD EN SEGURIDAD Y SALUD OCUPACIONAL EN MINERÍA ENTRE LOS AÑOS 2000 Y 2017 Y SU INFLUENCIA EN LA OCURRENCIA DE ACCIDENTES MORTALES EN LA MINERÍA DEL PERÚ." Ciencia & Desarrollo, no. 23 (June 20, 2019): 74–79. http://dx.doi.org/10.33326/26176033.2018.23.778.

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Abstract:
La accidentalidad mortal en el sector minero, dentro del ámbito de la mediana y gran minería, se encuentra cuantificada en los consolidados anuales que reportan los titulares de la actividad minera cuando tienen una ocurrencia de accidentes mortales, y que están a disposición de los usuarios del sector al publicarse en la web institucional tanto del MINEM y del OSINERGMIN.
 La presente investigación usó el esquema de trabajo que comprende el análisis de la normatividad vigente teniendo en cuenta la ocurrencia de accidentes mortales en dicho periodo de tiempo. Este análisis se realizó conformando tres grupos de trabajo que analizaron toda la información en jornadas de trabajo de 2 a 3 horas por semana, durante 2 meses, todo esto bajo la supervisión del director de investigación. Las jornadas se caracterizaron por ser sesiones de intercambio de ideas y debate acerca de la naturaleza de la ocurrencia de los accidentes mortales, para ello se tomó como base los reportes de ocurrencia de accidentes mortales desde el año 2002 hasta octubre de 2017, los mismos que se encuentran publicados en el portal web del Ministerio de Energía y Minas, según norma vigente.
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Mendoza Mundaca, Diana Elizabeth. "INCORPORACIÓN DE LA DESCONEXIÓN TECNOLÓGICA LABORAL AL DECRETO LEGISLATIVO Nº 854 PARA PROTEGER EL DERECHO AL DESCANSO LABORAL DEL TRABAJADOR." SSIAS 14, no. 1 (2021): 16. http://dx.doi.org/10.26495/rcs.v14i1.1624.

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Abstract:
La presente investigación, tiene como objetivo general Implementar la incorporación de la desconexión tecnológica laboral al decreto legislativo N° 854 para proteger el derecho al descanso del trabajador, por consiguiente, como objetivos específicos: Analizar el derecho al descanso laboral del trabajador estipulado en el Artículo 25 en la constitución Política del Perú; Explicar de qué manera las órdenes emitidas fuera de la jornada laboral impactan tanto en la vida laboral, personal o ya sea en la vida familiar del trabajador; Identificar los mecanismos que permitan brindar alternativas de cambio y aseguren el respeto al derecho a la desconexión tecnológica en el descanso laboral del trabajador; Proponer la incorporación del derecho de la desconexión tecnológica laboral al decreto legislativo N° 854 para proteger el derecho al descanso laboral del trabajador. Para la recolección de datos se desarrolló un tipo de investigación no experimental dado que no existe manipulación o alteración de las variables tanto dependiente, como de la variable independiente. El diseño es mixto con enfoques cualitativo y cuantitativo, a nivel propositivo; en cuanto a la recopilación de datos de campo, se utilizó la técnica de la encuesta, que fue aplicada ante una población de 50 abogados litigantes especializados en Derecho Laboral del sector público y privado de la Ciudad de Chiclayo. Los resultados muestran un alto índice de desconocimiento sobre el derecho a la desconexión tecnológica, es por ello que se propone la Incorporación de la desconexión tecnológica de manera perenne en la legislación peruana para que se respete el derecho al descanso laboral del trabajador, con el fin de lograr combatir el abuso por parte del empleador, ya que muchas veces por su poder de dirección, utilizan la tecnología para ejercer funciones fuera del horario de trabajo, de esta manera es que se propone la incorporación de este derecho para garantizar el cuidado de la salud física y psicológica de los trabajadores y que se respete su descanso laboral, sobre todo para que manifiesten su buen nivel de productividad al momento de ejercer su trabajo, y de esta manera se respete los derechos fundamentales de los trabajadores.
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Calizaya López, José Manuel, Blanca Morales Palao, Hilda Lizbeth Pinto Pomareda, and Rildo Santos Bellido Medina. "ANÁLISIS DEL COMPROMISO LABORAL EN COLABORADORES DE GOBIERNOS LOCALES DE LA CIUDAD DE AREQUIPA, PERÚ." Universidad Ciencia y Tecnología 24, no. 106 (2020): 13–19. http://dx.doi.org/10.47460/uct.v24i106.390.

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Abstract:
El objetivo del estudio fue analizar el nivel de compromiso laboral según factores sociolaborales en colaboradores de dos gobiernos locales, el estudio se realizó en 477 colaboradores de gestión local elegidos aleatoriamente, a quienes se les aplicó la escala UWES-17 (Utrecht Work Engagement Scale). Se encontró que el nivel de compromiso laboral en los colaboradores es de nivel medio, no se encontraron diferencias estadísticamente significativas según sexo y condición laboral, sin embargo, si se hallaron diferencias según centro de trabajo. En conclusión, el nivel de compromiso laboral en los colaboradores se debe a que aún no han experimentado totalmente un estado psicológico positivo hacia su trabajo, para poder dedicarse, involucrarse, entusiasmarse y sentirse bien en su espacio laboral.
 Palabras Clave: compromiso laboral, colaboradores, gobiernos locales.
 Referencias
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Prieto Ávila, Cesar Augusto. "Proyectos de reforma de la ley de ética médica." Revista Colombiana Salud Libre 14, no. 1 (2019): 1–2. http://dx.doi.org/10.18041/1900-7841/rcslibre.2019v14n1.5748.

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Abstract:
Antes que entrar a hacer una intervención de fondo en los debates que deben producirse ante la radicación en el Congreso de la Republica de Proyectos de Ley de reforma de la Ley 23 de 1981 o Ley de Ética Médica, (Proyecto 104/2019 Cámara) es bueno recordar la historia y los orígenes de la construcción y promulgación de la Ley 23 de 1981 en Colombia, que sigue siendo ejemplo para todos los países ibero-latinoamericanos desde entonces. La Ley 23 de 1981 constituyó uno de los más importantes logros alcanzados en los últimos 40 años en nuestro país, en la defensa del ejercicio ético de la Medicina en Colombia; su aprobación en el Congreso Nacional fue el fruto de un proceso conjunto de estudio prolongado, entre el Ministerio de Salud, la Academia Nacional de Medicina y la Federación Médica Colombiana, iniciado en 1978. Pero en nuestro país las primeras normas sobre ética médica se expiden en 1954: Decreto 2381 del 23 de septiembre de 1954, con el apoyo de la Asociación Nacional de Médicos Católicos Colombianos, el cual fue llamado “Código de Moral Médica”; sus normas se redactaron teniendo como base el Código Internacional de Ética Médica adoptado en la Tercera Asamblea de la Asociación Médica Mundial. La Ley 14 de 1962, sobre el ejercicio de la medicina, le introduce algunas modificaciones con respecto a la competencia en materia de sanciones. Se refiere a la suspensión temporal y definitiva en el ejercicio profesional que se le atribuye al Consejo Nacional de Profesiones Médicas y Auxiliares, dependiente del entonces llamado Ministerio de Salud Pública. En aquella, como en esta época (la historia se repite), se comenzaron a sentir procedimientos y normas extraños a nuestro medio, dejando sentir un influjo negativo entre médicos y pacientes; la Federación Médica Colombiana solicitó al gobierno su intervención, a fin de evitar que los médicos resultaran siendo víctimas del oportunismo de gente y entidades mal intencionadas que frente a un ejercicio médico, no regulado desde el punto de vista ético, podrían colocar al médico honesto y responsable en estado de indefensión.Por otro lado, en la Asamblea Internacional de Colegios Médicos que se realizó en Paracas, Perú en octubre de 1977, la Federación Médica Colombiana había asumido el compromiso de estructurar sus propias normas en nuestro país en materia de Ética Médica, como un pilar importante para consolidar un Código de Ética Médica Latinoamericano. Colombia cumplió su compromiso pero, desafortunadamente no pasó lo mismo en los otros países; hay que hacer notar que el único país de la Península Ibérica, Latinoamérica o el Caribe que tiene un código de Ética Médica vigente es Colombia, el cual es un conjunto de normas destinadas a proteger el ejercicio médico responsable, correcto y honesto, a la vez que garantiza a la sociedad el cumplimiento de los principios sobre los cuales descansa una adecuada relación médico-paciente, regula las relaciones del médico con las instituciones, la sociedad y el estado y se aclaran conceptos en relación con la historia clínica, el secreto profesional, la responsabilidad médica y su ejercicio enmarcado por la función social que implica el desarrollo ´profesional que desde entonces ha tenido vigencia en la conciencia y en la conducta de los médicos colombianos. Un efecto importante de esa legislación fue la creación de los Tribunales de Ética Medica y el establecimiento de un régimen disciplinario, el cual es único entre los países latinoamericanos y que debe entenderse como un mecanismo indispensable para la eficaz aplicación de la Ley y como un efectivo mecanismo de autorregulación de la profesión médica que debe ser ejercida por parte de pares idóneos. La Corte Suprema de Justicia al declarar exequible la Ley 23 de 1981, expresó: … “Un estatuto regulador de la Ética en el ejercicio profesional de la Medicina sin un régimen disciplinario y unos órganos de control que lo apliquen seria puramente teórico”…. El ejercicio de este régimen disciplinario quedó reforzado con la Ley 1751 de 2015 (Ley Estatutaria en Salud) la cual establece en el artículo 17:” Se garantiza la autonomía de los profesionales de la salud para adoptar decisiones sobre el diagnóstico y el tratamiento de los pacientes que tiene a su cargo. Esta autonomía será ejercida en el marco de esquemas de autorregulación, la ética…… (subrayado fuera del texto original), como base fundamental para la garantía del ejercicio de la Autonomía Medica. En 1981 se expide la Ley 23 consagratoria de nuestro actual Código de Ética Médica, pero no fue ni de lejos, una tarea improvisada sino una prologada labor de estudio y análisis que incluyó básicamente los antecedentes de 14 países en tan importante campo y el examen de las más relevantes posiciones de distintas Asambleas de la Asociación Médica Mundial. Esa ley nació del esfuerzo y los aportes de la Academia Nacional de Medicina, de las Sociedades Científicas y la Federación Médica Colombiana y, dentro del ejercicio de la democracia, hubo participación de Asmedas que, con argumentos de tipo sindical, se opuso a la elaboración final de la ley. No es la primera vez que se presenta un Proyecto de Ley que intenta introducir reformas a la Ley de Ética Médica, algunas buscando introducir artículos que, como se dice ahora “modulen” los fines de la mercantilización de la medicina, que han podido frenarse en muchísimas de sus discusiones, audiencias en el Congreso de la Republica, Foros y Asambleas Nacionales en las cuales ha habido partición de las asociaciones médicas nacionales. El llamado que se debe hacer en este momento, antes de entrar a analizar puntualmente artículos o conceptos de cada proyecto es. a todas las Instituciones Gremiales médicas, a todas las entidades en las que participen los médicos (Facultades de Medicina, Tribunales de Ética Médica, asociaciones de pre y posgrado, etc.) para reconstituir o volver a reunir la que se llamó Gran Junta Médica Nacional, autora del Proyecto que se convirtió en Ley Estatutaria de Salud, la cual es uno de los adelantos más significativos que puede registrar la Seguridad Social en los últimos cien años de historia colombiana, con lo cual quedó demostrado que si se puede avanzar construyendo una UNIDAD DE ACCIÓN, respetando el pensamiento de todos los colegas, respetando la autonomía de las entidades médicas, solo decir que lo fundamental es lograr consensos en los que nos une. La construcción de un estatuto regulador de la Ética en el ejercicio profesional de la Medicina es una tarea de los médicos, por los médicos y para los médicos y en defensa de la dignidad de nuestra profesión. Debemos ser protagonistas de nuestro propio futuro, una vez hayamos construido el nuevo estado de cosas ético, disciplinario, autorregulador de nuestra profesión, se debe realizar un debate a nivel nacional con todas las fuerzas vivas de la nación y lograr así una legislación que respete el ejercicio medico libre e hipocrático y el pleno derecho a la salud para todos los colombianos.
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Evangelista Aliaga, Jose Luis, Victor Guiler Urday Manrique, Wendy Sandy Gil Mejia, and Jose Luis Purizaga Negron. "Psychosocial risks in the work environment." Universidad Ciencia y Tecnología 25, no. 110 (2021): 172–80. http://dx.doi.org/10.47460/uct.v25i110.489.

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Abstract:
This paper presents a bibliographic review on psychosocial risks at work, especially in view of the health situation the world is going through. Knowing the occupational risks can be very useful to be able to take care of health situations that may arise in time. Work environments are a space of professional competitiveness, and where the person usually spends long hours a day, therefore, it is essential to recognize occupational hazards that could trigger problems in the productivity of the individual. As main results it was found that psychosocial risks have increased considerably with the pandemic, and that the psychological and emotional state of people has changed significantly. These changes can be detrimental to the worker but can also be harmful to industrial production.
 Keywords: Psychosocial risk, work situation, occupational risk, risk at work.
 References
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Yarce Pinzón, Eunice, Yohana Gabriela Hidalgo Sotelo, and Roxana Narváez Ceballos. "Participación social de un grupo de adultos mayores del corregimiento de Obonuco." Revista UNIMAR 36, no. 1 (2018): 14. http://dx.doi.org/10.31948/unimar.36-1.6.

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Abstract:
Objetivo: Determinar la participación social a partir de la exploración de intereses ocupacionales y uso de los espacios de vida de los adultos mayores de 60 años del corregimiento de Obonuco de la ciudad de San Juan de Pasto. Metodología: Estudio de tipo cuantitativo descriptivo, con una muestra de 70 adultos mayores de 60 años, a quienes se les aplicó el Cuestionario de intereses ocupacionales para el adulto mayor, que determina el tipo de actividad, nivel de interés, frecuencia, autoeficacia percibida y con quién lo realiza, y la evaluación de espacios de vida con el cuestionario Life Space Assessment (LSA). Resultados: Las actividades que se presentan con mayor grado de interés son, asistir a misa, bailar, visitar familia y amigos, con una frecuencia de una vez por semana, con alta percepción de autoeficacia, sin ninguna compañía de algún familiar, amigo o cuidador, además de tener interés por participar de grupos de estudio. Conclusión: Prevalecen las relaciones intrafamiliares e intrapersonales, que han demostrado que llegar a esta etapa de la vida no es un impedimento para socializar y compartir con los suyos y la comunidad.
 
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Ceroni Galloso, Mario. "Riesgo en la manipulación y consumo del dióxido de cloro y clorito de sodio." Revista de la Sociedad Química del Perú 86, no. 2 (2020): 91–92. http://dx.doi.org/10.37761/rsqp.v86i2.277.

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Abstract:
En la actualidad, en todos los países, se observa que algunas personas inducen el uso de todo tipo de sustancias y preparados con tal de prevenir o tratarse del COVID-19 y en su desesperación algunos consumen e incluso se inyectan sustancias químicas peligrosas, lo cual es sumamente preocupante. Siendo el mercado informal de nuestro país algo normal, la venta de diversos productos químicos por las redes sociales se ha vuelto cotidiano. Aparte de las medicinas, muchas de ellas adulteradas -que sin recetas médicas se compran por la Internet- hay tres compuestos peligrosos que se venden sin control por personas no autorizadas y sin pericia en el manejo de sustancias peligrosas y además los manipulan temerariamente, ellos son: clorito de sodio, dióxido de cloro y ácido clorhídrico. El dióxido de cloro es un gas amarillo rojizo que fue descubierto por Sir Humphrey Davy en 1814 y se comercializa desde los años 20 del siglo pasado como desinfectante. Se trata de un oxidante muy fuerte, muy reactivo e inestable que incluso puede explotar. Si bien es soluble en agua se descompone por fotólisis, generando especies como el radical hipoclorito, ácido cloroso y ácido clórico que luego se descomponen. Se conoce que reacciona violentamente con mercurio, fósforo, azufre, entre otras sustancias, lo cual es un peligro porque podría originar fuego y explosión. El dióxido de cloro es una sustancia corrosiva cuya inhalación causa tos, dolor de garganta, dificultad respiratoria, entre otros daños. En contacto con la piel causa desde enrojecimiento hasta quemaduras cutáneas graves. Para preparar el dióxido de cloro el personal capacitado y autorizado lo obtiene al reaccionar clorito de sodio con ácido clorhídrico para su uso como desinfectante. El clorito fue observado primero por N.A.E. Millon en 1843, pero fue investigado mucho más por G. Bruni y G.R Levi en la primera y segunda década del siglo pasado. Este compuesto tiene riesgo de incendio y explosión. Su inhalación causa dolor de garganta y tos y en contacto con la piel causa enrojecimiento y dolor. Al ser una sustancia fuertemente oxidante reacciona violentamente con muchos reductores, en especial combustibles. Como uno de los usos del dióxido de cloro es en el tratamiento de agua, la EPA (Environmental Protection Agency) ha establecido niveles máximos de presencia de clorito en agua potable de 1 mg/L y para el dióxido de cloro de 0,8 mg/L. Asimismo, los trabajadores que usan este compuesto como desinfectante saben que el límite de exposición ocupacional al dióxido de cloro para una jornada de 8 horas diarias, 40 horas por semana, es de 0,1 partes por millón (0,3 miligramos por metro cúbico [mg/m³]). Toda sustancia de uso médico debe pasar por un control de calidad. Un mercado informal de insumos no garantiza la calidad de los mismos en cuanto a su pureza o presencia de contaminantes. Como el clorito de sodio lo venden como desinfectante, se desconoce su pureza y nadie sabe cuáles son sus contaminantes. Asimismo, siendo el ácido clorhídrico una sustancia sujeta a registro, control y fiscalización algunas personas, de manera ilegal, en el Perú la venden desconociéndose además su calidad. Los usos supuestamente médicos del dióxido de cloro y su venta se iniciaron en Estados Unidos en el 2006, donde sin ningún sustento clínico algunos de los vendedores indicaban que curaba la malaria, luego incorporaron el autismo, ébola, gripe H1N1, cáncer, etcétera. Tras un tiempo, su venta se trasladó a Europa y a otros continentes. Ahora, en tiempo de pandemia, sus promotores dicen, sin prueba alguna, que cura el COVID-19. Una revisión crítica en las publicaciones relacionadas con el dióxido de cloro indica que muchos son estudios químicos, biológicos y toxicológicos; la mayoría son estudios preclínicos. Como se sabe, para que una sustancia sea aprobada con fines medicinales se debe cumplir con los estudios clínicos de las fases I, II y III, tras lo cual se derivan a instituciones como la FDA, que tras exhaustiva revisión la aprueban o desaprueban. A la fecha no existe ningún documento que acredite que haya pasado estas fases el dióxido de cloro. En vista de ello, y de los peligros de intoxicación que ocasiona este compuesto, ningún organismo de salud ha aprobado el uso del dióxido de cloro con fines médicos; es más, vetan su uso y alertan a la población de los problemas de salud causados por este compuesto. Cuando la histeria social induce a las personas a consumir sustancias muy peligrosas para la salud es bueno recordar que en el año 1667 se publicó el libro History of the Royal Society encargado a Thomas Sprat y supervisado por R. Boyle y J. Wilkins, que en un párrafo señala “la actividad científica consiste en recoger los hechos de la naturaleza, absteniéndose de recoger teorías generales que se “anticipen” a ellos, huyendo de los sistemas dogmáticos generales, de la retórica, las sutilezas dialécticas y la fantasía, buscando a cambio la aplicación útil”. Sabias palabras que siglos después recobran importancia en tiempos de coronavirus.
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Español Cano, Santiago. "Mercury contamination due to mining activities." Biomédica 32, no. 3 (2012): 309. http://dx.doi.org/10.7705/biomedica.v32i3.1437.

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Abstract:
El mercurio es el único elemento metálico líquido a temperatura ambiente. Posee brillo parecido a laplata y a 25 °C tiene una densidad de 13.456 g/ml. A 20 °C la presión de vapor es de 0,00212 mmHg, de tal forma que un recipiente abierto con mercurio metálico y expuesto en un ambiente cerrado,desprende vapor suficiente para saturar la atmósfera y exceder el límite máximo seguro de exposiciónocupacional.El mercurio se ha conocido y utilizado durante más de veinte siglos, aunque su consumo hasta fines delsiglo XV había sido escaso y casi exclusivamente como bermellón [cinabrio (HgS) finamente molido ymezclado con aceites de origen animal o vegetal] para la fabricación de pinturas y en medicina. Quien dio el primer impulso para el gran consumo de mercurio fue el español Bartolomé Medina, al poner a puntoen 1557 el método del “beneficio del patio” para la amalgamación en frío de los minerales de plata.El mercurio terrestre tiene un origen magmático, emanando como producto de desgasificación a lo largode fallas profundas, proceso que continúa en la actualidad. De este modo, el mercurio inicia su ciclobiogeoquímico pasando a la corteza terrestre y, de esta, al aire, el agua y los suelos, para pasar luegoa las plantas y a los animales y, por último, al hombre. Posteriormente, el mercurio y sus compuestosreinician el ciclo en sentido inverso en formas sólida, disuelta, absorbida y gaseosa. Esto último se explica porque este metal posee algunas propiedades únicas que le permiten tener una gran y fácil movilidad endiferentes medios físicos y químicos.El mayor contribuyente a que el mercurio circule en el medio ambiente es la naturaleza misma, siendo susfuentes: la desgasificación de la corteza terrestre, las emisiones de los volcanes y la evaporación desdelos cuerpos de agua. La humanidad vive así en un entorno medioambiental que siempre ha contenido mercurio. No obstante, los niveles de mercurio en el medio ambiente han aumentado considerablementedesde el inicio de la era industrial. El mercurio se encuentra actualmente en diversos medios y alimentos (especialmente, el pescado) en todo el mundo a niveles que afectan adversamente a los seres humanos y la vida silvestre. La actividad del hombre ha generalizado los casos de exposición, contribuyendocon un legado de mercurio en vertederos, los desechos de la minería y los emplazamientos, suelos ysedimentos industriales contaminados. Hasta las regiones donde se registran emisiones mínimas demercurio, como el Ártico, se han visto afectadas debido al transporte transcontinental y mundial delmercurio.Desde el punto de vista toxicológico, existen tres formas de mercurio: elemental, inorgánico (sales demercurio y óxido de mercurio) y orgánico. Cada una de estas especies químicas de mercurio poseeespectros diferentes de toxicidad, aunque todas ellas tienen en común su capacidad de inducir cambiosen los sistemas neuronales de los humanos.La minería es una de las actividades económicas más antiguas de la humanidad. No es por nada quese clasifican las épocas prehistóricas según los minerales utilizados: Edad de Piedra, Edad de Bronce,Edad de Hierro.La actividad minera a nivel mundial se desarrolla con diferentes dimensiones; estas sonfundamentalmente tres: gran minería, mediana minería y pequeña minería o minería artesanal. Esta última aparece, especialmente, en los países en desarrollo.Según un informe de la Organización Internacional del Trabajo (OIT) del 2004, la minería artesanal a nivelmundial ocupaba directamente a 13 millones de personas (30 % mujeres y 15 % niños) e indirectamentedependen de esta actividad 100 millones para subsistir. Se cree que la minería del oro artesanal y enpequeña escala produce entre el 20 y el 30 % del oro del mundo, es decir, entre 500 y 800 toneladas anuales. En el año 2007, el Programa de Naciones Unidas para el Medio Ambiente (PNUMA), en uninforme sobre la minería artesanal del oro, decía:“[…] Se calcula que en la minería del oro artesanal y en pequeña escala participan entre 10 y 15millones de mineros, de los cuales 4,5 millones son mujeres y 1 millón son niños […]”.En el marco de la crisis económica mundial, el alza del precio del oro, el impacto del cambio climáticosobre los medios de vida agrícolas o de pastoreo y los conflictos armados en algunos países, observamosque todo ello ha hecho que la afluencia de personas a esta actividad en países en desarrollo se hayaincrementado de manera notable y está pendiente de cuantificarse.Las definiciones de “pequeña minería” son diferentes en cada país; los criterios para su definición son:costos de inversión, número de trabajadores, producción de mineral bruto, ventas anuales, tamaño deconcesión, situación de reservas o combinaciones de estos criterios. La discusión al respecto está enmarcha y aún no se ha alcanzado una delimitación única con criterios objetivos. Cuando se habla de lapequeña minería, se refiere a la explotación de yacimientos por individuos, grupos, familias o cooperativascon ninguna o mínima mecanización, y que usualmente operan en el sector informal del mercado. En estetipo de minería prima el empirismo, la informalidad y la improvisación.La pobreza generalizada y la exclusión social en las regiones de la Minería Artesanal y en PequeñaEscala (MAPE) es agravada por los impactos ambientales que afectan directamente al ecosistema y ala salud humana. Esta actividad se realiza con herramientas y procesos técnicos rudimentarios. Por ello,y según la OIT, los cinco principales riesgos para la salud asociados con la MAPE son: la exposiciónal polvo (silicosis); la exposición al mercurio y a otros productos químicos; los efectos del ruido y lavibración; los efectos de la ventilación deficiente (calor, humedad, falta de oxígeno), y los efectos delesfuerzo excesivo, espacio insuficiente para trabajar y equipo inadecuado. Todo esto genera condicionesde alto riesgo ocupacional y prácticas ambientales muy dañinas para el ecosistema y la población.El mercurio se usa para separar y extraer el oro de las rocas o piedras en las que se encuentra. El mercurio se adhiere al oro formando una amalgama que facilita su separación de la roca, arena u otromaterial. Luego se calienta la amalgama para que se evapore el mercurio y quede el oro. La minería del oro artesanal y en pequeña escala es, por sí sola, la mayor fuente de liberación intencional de mercuriodel mundo. Según un informe del PNUMA fechado en 2007, anualmente, esta actividad consume 806 toneladas y genera emisiones del orden de 150 toneladas.La vía de exposición que más debe preocupar a los mineros es la inhalación del vapor de mercurio quese libera durante la quema de las amalgamas que a menudo se realiza en presencia de otras personaso incluso en el hogar. Esta situación de exposición a mercurio elemental, conlleva el riesgo de padecerhidrargirismo o mercurialismo, que cursa con alteraciones funcionales expresadas en déficits orgánicos,neurológicos, cognitivos y psicológicos del individuo.Los lugares con altas concentraciones comprobadas de mercurio (zonas mineras críticas), son fuentesimportantes de dispersión del mercurio en los sistemas acuáticos y contribuyen a la contaminaciónpor metilmercurio que es mucho más tóxico que el mercurio elemental y las sales inorgánicas. La contaminación alcanza los peces, la fauna y flora silvestres, con los efectos consiguientes en la vida demiles de personas, tanto de las que participan directamente en las actividades mineras como de las queviven en las cercanías.El metilmercurio en los ecosistemas es originado principalmente a partir de la metilación del mercurioinorgánico por bacterias aerobias y anaerobias. En general, todas las formas de mercurio que entran enlos sistemas acuáticos pueden convertirse en metilmercurio, el cual puede ser directamente bioacumuladopor organismos acuáticos y biomagnificado a través de la cadena alimenticia. Alrededor del 90 % de todoel metilmercurio presente en los alimentos es absorbido a través del sistema digestivo, tanto en el hombrecomo en los animales. La manifestación clínica de la intoxicación se conoce como “enfermedad deMinamata”, que cursa con daños neurológicos: ataxia, tremor, parestesias, parálisis cerebral, disminuciónde capacidad visual y auditiva, y alteraciones cardiovasculares, entre otros. Estas manifestacionespueden aparecer en niños de madres que han estado expuestas a metilmercurio, particularmente durantela última etapa de la gestación, sin olvidar su gran capacidad teratogénica.Todo este panorama ha contribuido a crear un imaginario generalizado del minero artesanal estafador que intencionalmente trabaja con tecnología inadecuada y destruye el ambiente. Ante esto, si bien esevidente la nocividad de la minería artesanal para la naturaleza, para las comunidades y para la vida misma, enfatizamos en el carácter de subsistencia que tiene esta actividad para muchas comunidadesy la ausencia de alternativas para las mismas. Ejemplos de buenas prácticas, tales como metodologíaspreventivas aplicadas en Sanidad Laboral y Ambiental en las minas de Almadén, España, mayor productormundial de mercurio elemental, la Iniciativa Oro Verde (Green Gold) en Colombia y el proyecto GAMA (Gestión Ambiental en la Minería Artesanal) en Perú, indican que con incentivos y apoyo apropiados, laMAPE puede volverse responsable y sostenible. El mejoramiento del desempeño social y ambiental de la MAPE tendrá un impacto enorme en las vidas de muchas de las familias más pobres en Latinoamérica, África y el sudeste asiático. Ignorarla solo pospondrá el problema y profundizará la pobreza, la enfermedad,la desigualdad, el conflicto y la degradación ambiental en muchas regiones del mundo.
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Cossio-Brazzan, Juan M. "Historia del Instituto Nacional de Salud Ocupacional del Perú." Revista Peruana de Medicina Experimental y Salud Pública 29, no. 2 (2014). http://dx.doi.org/10.17843/rpmesp.2012.292.357.

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Ospina, Estela, Ronald Bautista, Liliana Vigil, and Juan Diaz. "Retos de la salud ocupacional y de la protección ambiental a inicios del siglo XXI en el Perú." Revista Peruana de Medicina Experimental y Salud Pública 29, no. 2 (2014). http://dx.doi.org/10.17843/rpmesp.2012.292.355.

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