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Journal articles on the topic 'Saúde e Envelhecimento'

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Da Silva, Marco Antonio Guimarães. "Envelhecimento e saúde." Fisioterapia Brasil 4, no. 6 (December 10, 2009): 381. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v4i6.3055.

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Lima-Costa, Maria Fernanda, and Renato Veras. "Saúde pública e envelhecimento." Cadernos de Saúde Pública 19, no. 3 (June 2003): 700–701. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2003000300001.

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3

Assis, Mônica de. "Antropologia, saúde e envelhecimento." Cadernos de Saúde Pública 20, no. 4 (August 2004): 1129–31. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2004000400032.

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4

Apóstolo, João. "Envelhecimento Saúde e Cidadania." Revista de Enfermagem Referência III Série, no. 9 (March 29, 2013): 205–8. http://dx.doi.org/10.12707/riii13ui.

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5

Giatti, Luana, and Sandhi M. Barreto. "Saúde, trabalho e envelhecimento no Brasil." Cadernos de Saúde Pública 19, no. 3 (June 2003): 759–71. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2003000300008.

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Abstract:
O envelhecimento da população tem importante reflexo na composição etária da população economicamente ativa. O objetivo do presente estudo é determinar os diferenciais de saúde dos idosos, segundo sua inserção no mercado de trabalho, após considerar a influência dos fatores sócio-demográficos. Este trabalho incluiu 2.886 idosos do sexo masculino, com 65 anos ou mais de idade, residentes em dez regiões metropolitanas brasileiras e participantes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, Fundação Instituto Nacional de Geografia e Estatística realizada em 1998. A análise incluiu o qui-quadrado e a odds ratio estimado através de regressão logística múltipla. Mais de um quarto dos idosos trabalhava. Em relação aos aposentados, os que trabalhavam eram mais jovens, tinham maior escolaridade e maior renda domiciliar per capita; eles relataram menor freqüência de doenças crônicas, apresentaram menor dificuldade para realização das atividades da vida diária, mas não apresentaram diferenças com relação ao uso de serviços de saúde. Nossos resultados indicam que a saúde e em especial os indicadores de autonomia e mobilidade física são fatores preditivos independentes da permanência na vida ativa em idades mais elevadas.
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6

Barreto, Sandhi Maria. "Envelhecimento: prevenção e promoção da saúde." Cadernos de Saúde Pública 22, no. 9 (September 2006): 2009. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2006000900034.

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Soares, Pablo Laffaet Stefanes. "ENVELHECIMENTO." Revista Relicário 7, no. 13 (March 6, 2021): 214–21. http://dx.doi.org/10.46731/relicario-v7n13-2020-161.

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Abstract:
Resumo O objetivo deste artigo é elucidar e debater sobre o envelhecimento no Brasil e no Estado do Rio Grande do Sul, pois acreditamos que saúde mental é um tema muito complexo e que muitas vezes é arraigado de preconceitos, ainda mais em se tratando de pessoas idosas e, por isso, por meio de uma revisão bibliográfica de livros, resoluções do CFP – Conselho Federal de Psicologia e artigos científicos, Constituição Federal e Leis Federais, buscamos conteúdo para discutir esse assunto que é pouco debatido dentro da Psicologia. Afinal, em nossas pesquisas, encontramos mais artigos e conteúdos sobre velhice dentro da Enfermagem do que em outras profissões. A conclusão a qual chegamos é que os e as profissionais de saúde mental sejam pessoas dispostas a se adaptar nos diversos espaços de atuação, garantindo que o trabalho não fique engessado em práticas muitas vezes voltadas mais para o consultório particular, mas sempre norteado pela Ciência, pelo Código de Ética da Psicologia e, não menos importante, as resoluções do CFP – Conselho Federal de Psicologia, porque sem isso, corremos o risco de realizar um serviço de baixa qualidade, sem validação científica e que pode prejudicar mais do que ajudar, àquelas pessoas as que juramos tratá-las. Palavras-chave: Cuidados. Saúde. Psicologia. Abstract The purpose of this article is to elucidate and debate aging in Braziland in the State of Rio Grande do Sul, as we believe that mental health is a very complexis sue and that it is of tenrooted in prejudice, especially when it comes to elderly and Therefore, by means of a bibliographic review of books, resolutions of the CFP - Federal Council of Psychology and scientific articles, Federal Constitution and Federal Laws, we seek contentto discuss this subject that is little debated with in Psychology. Afterall, in our research, we found more articles and content on old age within Nursing than in other professions. The conclusion were achedis that mental health professionals and professionals are people willing to adapt in the differen are as of performance, ensuring that the work is not stuck in practices of ten focused more on the private practice, but always guided by Science, by the Psychology Code of Ethics and, not least, there solutions of the CFP - Federal Council of Psychology, because with out this, we run the risk of performing a low quality service, without scientific validation and that canharm more than help those people we swear to treat. Keywords: Care. Health. Psychology.
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Nunes, Ana Paula Nogueira, Sandhi Maria Barreto, and Luana Giatti Gonçalves. "Relações sociais e autopercepção da saúde: projeto envelhecimento e saúde." Revista Brasileira de Epidemiologia 15, no. 2 (June 2012): 415–28. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-790x2012000200019.

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Abstract:
OBJETIVO: Investigar a associação entre as relações sociais e a autopercepção da saúde em idosos. MÉTODOS: Estudo transversal de amostra representativa de idosos cobertos pelo Programa de Saúde da Família e residentes em uma área de alta vulnerabilidade para a saúde em Belo Horizonte, MG. As informações foram obtidas por meio de entrevista estruturada. Idosos que relataram autopercepção ruim ou muito ruim da saúde foram comparados aos demais e os fatores associados foram determinados por meio de regressão logística múltipla. RESULTADOS: 363 dos 371 idosos elegíveis participaram do estudo. A autopercepção ruim da saúde foi relatada por 17,1% dos idosos e foi positivamente associada com o número de doenças crônicas e o grau de dificuldade para realizar as atividades de vida diária, apresentando um gradiente dose resposta. Idosos com auto-avaliação negativa dos relacionamentos pessoais e que não podiam contar com alguém caso ficassem acamados tiveram mais chance de autoperceber sua saúde como ruim. Trabalhar foi associado negativamente com a autopercepção ruim da saúde. CONCLUSÃO: Os resultados encontrados corroboram a estrutura multidimensional da autopercepção da saúde englobando fatores sociodemográficos, aspectos relacionados à saúde e às relações sociais e reforçam o papel dessas últimas sobre a saúde.
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Araújo Leite Medeiros, Fabíola De, Ana Claudia Torres Medeiros, Greicy Kelly Gouveia Dias Bittencourt, and Maria Mirian Lima Nóbrega. "Health promotion in groups of elderly: reflections for active ageing Promoção de saúde em grupos de idosos: reflexões para o envelhecimento ativo." Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online 7, no. 5 (December 30, 2015): 212. http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2015.v7i5.212-221.

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Abstract:
Objetivos: analisar as percepções de idosos sobre a promoção de saúde em prol de um envelhecimento ativo; refletir sobre estratégias viáveis à promoção de saúde entre grupos de idosos visando o alcance do envelhecimento ativo. Método: estudo descritivo e exploratório, com abordagem qualitativa, realizado com 45 idosos pertencentes a um grupo de convívio. O projeto foi aprovado pela plataforma brasil sob o CAAE 07243812.6.0000.5187. Resultados: a maioria dos idosos pertencentes a esse grupo tinha acesso a informações sobre seu padrão de envelhecimento. Ao questionar sobre promoção de saúde e envelhecimento ativo, fora possível elencar duas categorias temáticas: I) percepções das pessoas idosas sobre saúde; II) percepções das pessoas sobre estratégias de promoção a saúde e empoderamento do envelhecimento ativo. Conclusão: espaços de vivências e grupo de idosos permitem a elaboração de propostas para a promoção a saúde e o empoderamento do envelhecimento ativo.
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Mallmann, Danielli Gavião, Nelson Miguel Galindo Neto, Josueida de Carvalho Sousa, and Eliane Maria Ribeiro de Vasconcelos. "Educação em saúde como principal alternativa para promover a saúde do idoso." Ciência & Saúde Coletiva 20, no. 6 (June 2015): 1763–72. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015206.02382014.

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Abstract:
Trata-se de uma revisão integrativa que objetivou identificar as evidências científicas sobre as ações educativas em saúde voltadas à promoção da saúde do idoso. A busca dos artigos foi realizada nas bases de dados Medline, Lilacs, BDENF, CINAHL e biblioteca virtual SciELO, por meio do cruzamento dos descritores Educação em Saúde, Idoso, Envelhecimento, Saúde do Idoso, Promoção da Saúde e Qualidade de vida, incluindo-se artigos publicados no período de 2003 a 2013, nos idiomas inglês, espanhol e português, realizados com idosos. Foram selecionados oito artigos, dos quais percebeu-se a qualidade de vida e a promoção do envelhecimento saudável como fatores resultantes das estratégias de educação em saúde. As ações de educação em saúde para idosos necessitam de metodologias que atentem para a complexidade do processo de envelhecimento e relacionem os fatores que cercam o indivíduo, como as crenças, os valores, as normas e os modos de vida.
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Paz, Adriana Aparecida, Beatriz Regina Lara dos Santos, and Olga Rosaria Eidt. "Vulnerabilidade e envelhecimento no contexto da saúde." Acta Paulista de Enfermagem 19, no. 3 (September 2006): 338–42. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-21002006000300014.

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Abstract:
O envelhecimento da população associa-se a importantes transformações sociais e econômicas, bem como à mudança no perfil epidemiológico e, conseqüentemente, nas demandas dos serviços de saúde. Nessa perspectiva, realizou-se este estudo, buscando, a partir da pesquisa bibliográfica das áreas temáticas envelhecimento e vulnerabilidade, identificar os elementos que contribuem para a vulnerabilidade individual, social e programática das pessoas idosas. Realizou-se uma incursão pela literatura, sendo selecionadas as bibliografias temáticas para envelhecimento e vulnerabilidade. Com a visão abrangente, apropriada desses conceitos, é possível propor uma reconstrução ampliada e reflexiva das práticas em saúde relacionadas à prevenção de agravos e promoção da saúde, visto que os problemas-alvo são as suscetibilidades populacionais que demandam respostas sociais e profissionais.
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Diniz, Debora, and Marcelo Medeiros. "Envelhecimento e alocação de recursos em saúde." Cadernos de Saúde Pública 20, no. 5 (October 2004): 1154–55. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2004000500006.

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Lima, Ângela Maria Machado de. "Saúde e envelhecimento: o autocuidado como questão." Interface - Comunicação, Saúde, Educação 8, no. 15 (August 2004): 371. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-32832004000200018.

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Fonseca, Rochele Paz, Clarissa Marceli Trentini, Felícia Valli, and Rosane Azevedo Neves da Silva. "Representações do envelhecimento em agentes comunitários da saúde e profissionais da enfermagem comunitária: aspectos psicológicos do processo saúde-doença." Ciência & Saúde Coletiva 13, no. 4 (August 2008): 1275–84. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232008000400024.

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Abstract:
No âmbito do tema saúde pública e envelhecimento, o objetivo desse estudo foi averiguar quais são as representações do processo de envelhecimento para profissionais da saúde pública e como essas se expressam na atenção à saúde, no bem-estar e no cuidado do idoso. Participaram 27 profissionais (dez agentes comunitários de saúde e dezessete profissionais de enfermagem). Utilizaram-se dois instrumentos, um questionário sociocultural e um questionário sobre as representações do envelhecimento. Os dados foram analisados qualitativa e quantitativamente (teste qui-quadrado). As palavras mais representativas para expressar o envelhecimento foram aposentadoria e descanso. O fator que mais influenciou o bem-estar e o cuidado do indivíduo idoso foi uma boa rede familiar. Quanto à definição de cuidado, os aspectos biológicos foram os mais freqüentes. A amostra apresentou noções sobre a doença de Alzheimer. Assim sendo, os dados encontrados trazem implicações para a capacitação de recursos humanos. Os agentes de saúde e os profissionais de enfermagem devem ser auxiliados no processo de construção de uma melhor compreensão do contexto biopsicossocial em que o envelhecimento está inserido.
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Souza, Thaís Mello de, and Luiz Faustino dos Santos Maia. "Saúde do idoso, o envelhecimento e as políticas públicas de saúde." Revista Recien - Revista Científica de Enfermagem 1, no. 1 (September 10, 2010): 37. http://dx.doi.org/10.24276/rrecien2177-157x.2010.1.1.37-40.

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Abstract:
Desde os anos sessenta do século passado, a expressão qualidade de vida tem sido referência de inúmeros discursos acadêmicos, políticos, ideológicos. A preocupação com a saúde do idoso vem promovendo a implantação de políticas públicas de saúde, visando cada vez mais melhoria da qualidade de vida. O envelhecimento populacional é um fenômeno que diz respeito a todos, não ficando circunscrito apenas aos cidadãos maiores de 60 anos. Portanto esta pesquisa através de uma revisão literária objetivou levar ao conhecimento dos profissionais de saúde a cerca da saúde do idoso e as políticas públicas de saúde para este segmento etário. Os resultados mostrou que os profissionais de saúde têm uma grande importância para a melhoria, implementação e execução das políticas públicas de saúde.Descritores: Qualidade de Vida, Saúde do Idoso, Envelhecimento. Health of the aged one, the aging and the public politics of healthAbstractSince the sixties of last century, the term quality of life has been a benchmark for many academic discourses, political, ideological. The concern with the health of the aged one comes promoting the implantation of public politics of health, aiming at each time more improvement of the quality of life. The population aging is a phenomenon that says respect to all, not being circumscribed only to the citizens biggest of 60 years. Therefore this research through a literature review aimed to inform health professionals about the health of the elderly and public health policies for this age group. The results showed that health professionals are of great importance for the improvement, implementation and enforcement of public health policies.OuvirDescriptors:Quality of Life, Health of the Aged one, Aging. Salud Del anciano, el envejecimiento y las politicas publica de saludResumenDesde los años sesenta del siglo pasado, el término calidad de vida ha sido un referente para muchos discursos académicos, políticos, ideológicos. La preocupación por la salud de las personas de edad ha estado promoviendo el despliegue de políticas de salud pública, en busca de mayor calidad y mejores de vida mejor. El envejecimiento poblacional es un fenómeno que concierne a todos, no limitándose sólo a los ciudadanos mayores de 60 años. Por tanto, esta investigación a través de una revisión de la literatura destinada a informar a los profesionales de salud acerca de la salud de las personas mayores y las politicas publicas de salud para este grupo de edad. Los resultados mostraron que los profesionales de la salud son de gran importancia para el mejoramiento, aplicación y ejecución de políticas de salud pública.Descriptores: Calidad de Vida, Salud del Adulto Mayor, Envejecimiento.
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Nunes, Alexandre Morais. "Demografia, envelhecimento e saúde: uma análise ao interior de Portugal." Revista Kairós : Gerontologia 20, no. 1 (March 30, 2017): 133. http://dx.doi.org/10.23925/2176-901x.2017v20i1p133-154.

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Abstract:
As mudanças na sociedade moderna e a melhoria das condições de vida e da pesquisa no campo científico e tecnológico tiveram impactos na saúde com a melhoria das condições de vida. Este panorama aumentou a esperança de vida e produziu um efeito imediato que foi o envelhecimento da população. No presente artigo, apresenta-se um caso prático das alterações demográficas, envelhecimento e efeitos na saúde numa região do interior de Portugal.Palavras-chave: Demografia; Saúde; Envelhecimento ativo.
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Mendes, Cristina Katya Torres Teixeira, Maria do Socorro Costa Feitosa Alves, Antonia Oliveira Silva, Maria Adelaide Silva Paredes, and Tatyanni Peixoto Rodrigues. "Representações sociais de trabalhadores da atenção básica de saúde sobre envelhecimento." Revista Gaúcha de Enfermagem 33, no. 3 (September 2012): 148–55. http://dx.doi.org/10.1590/s1983-14472012000300020.

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Abstract:
Este estudo teve o objetivo de conhecer as representações sociais sobre envelhecimento construídas por trabalhadores de saúde da Atenção Básica. Trata-se de um estudo exploratório, com a participação de 204 trabalhadores da Atenção Básica em Saúde, do município de João Pessoa, Paraíba. Para coleta de dados, foi utilizada uma entrevista semiestruturada. Os dados obtidos das 204 entrevistas foram analisados com o auxílio do programa informático Alceste, versão 2010. Os resultados apontaram cinco classes ou categorias: visão sobre envelhecimento; dimensões psicossociais; tempo de dúvidas; envelhecimento como processo; envelhecimento versus doença, com conteúdos tanto positivos: alegria, atenção, filhos, aposentadoria, cuidador, direitos, maturidade e sabedoria, quanto negativos: deficiências, decadência, esquecimento, fragilidade, limitação, rugas, dependência e doença. Observou-se que os sentidos associados ao envelhecimento mostra a necessidade de um cuidar integral e humanizado à pessoa idosa.
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Pereira Ferreira, Brenda, and Brunna Gondinho. "Consequências da EC95/2016 para o SUS frente ao envelhecimento populacional." JMPHC | Journal of Management & Primary Health Care | ISSN 2179-6750 12, spec (May 22, 2021): 1–2. http://dx.doi.org/10.14295/jmphc.v12.1070.

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Abstract:
A estrutura etária de uma população em um determinado período é resultante da dinâmica populacional observada nos anos anteriores. No Brasil, para a média de sua população, o processo de transição demográfica iniciou-se na década de 1930 com o declínio das taxas de mortalidade, especialmente infantil, sendo que até o final dos anos 1960 o nível da fecundidade manteve-se praticamente constante. Duas décadas após, o declínio da fecundidade foi o principal fator responsável pelas mudanças na estrutura etária da população brasileira, e espera-se que os ganhos de longevidade desempenhem um papel crescente nos próximos anos. Segundo projeções do IBGE, em 2042 a população brasileira atinja 232,5 milhões de habitantes, sendo 57 milhões de idosos (24,5 da população total). O contexto de envelhecimento populacional afeta diretamente o sistema de saúde, uma vez que os padrões de gastos com saúde têm diferenças significativas em função da idade. As despesas assistenciais apresentam alto custo na infância e significativo aumento com o avançar da idade, principalmente nas últimas décadas de vida. O aumento dos gastos com saúde, ocasionado pelo envelhecimento da população, tem impulsionado o debate sobre a sustentabilidade dos serviços de saúde oferecidos tanto pelo Sistema Único de Saúde (SUS) quanto pela saúde suplementar. Nesse sentido, é fundamental a construção de políticas públicas de garantia de direitos que protejam as pessoas idosas em suas necessidades, garantam sua participação e reduzam as desigualdades. No Brasil, a Política Nacional do Idoso foi promulgada em 1994 e regulamentada em 1996 (Lei n. 8.842/94 e Decreto n. 1.948/96), assegurando direitos sociais à pessoa idosa, definida como a pessoa que tem 60 anos ou mais de idade e em 2003, o Estatuto do Idoso (Lei n. 1.0741/2003), reafirmou os direitos dos idosos na área da Saúde, vedando a discriminação do idoso nos planos de saúde pela cobrança de valores diferenciados em razão da idade e assegurando a atenção integral à saúde do idoso, por intermédio do SUS. Não há como compreender o financiamento em saúde pública, sem considerar a Emenda Constitucional n.º 95 de 15 de dezembro de 2016, também conhecida como a Emenda Constitucional do Teto dos Gastos Públicos, onde foi estabelecido um “teto” para as despesas primárias até 2036 com o objetivo de formar superávits primários para pagamento de juros e amortização da dívida pública (que correspondem as despesas financeiras não submetidas ao mesmo “teto”), mas também criada uma regra de cálculo de “congelamento” desse “teto” por 20 anos – manter o valor das despesas pagas em 2016 atualizadas anual pela respectiva variação do IPCA/IBGE (índice oficial da inflação) e, para a saúde, manter o valor de 15% da Receita Corrente Líquida de 2017 como um “piso/teto” atualizado anualmente pela variação do IPCA/IBGE. Na prática, a consequência final da aprovação dessa Emenda é a deterioração das condições de saúde da população, pois o desfinanciamento federal do SUS prejudica também o financiamento das ações desenvolvidas pela rede de saúde dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Revisar a literatura cientifica sobre as consequências da EC95/2016 para o sistema de saúde brasileiro, no cenário de envelhecimento populacional e consequentemente maior gastos pelas características de saúde dessa população. Como objetivos específicos, este estudo visa: a) revisar sobre as consequências da EC/95 para o SUS frente ao envelhecimento populacional, b) apontar os impactos da EC/95 para o SUS frente ao envelhecimento populacional. O estudo trata-se de uma revisão integrativa sistematizada, onde buscou-se por bibliografias que tratam sobre as consequências da EC/95 para o SUS em um contexto de envelhecimento populacional. O desenvolvimento para esta revisão foi estruturado por etapas: elaboração da pergunta norteadora, estabelecimento dos objetivos da revisão e critérios de inclusão e exclusão dos artigos; definição das informações a serem extraídas das pesquisas; seleção dos artigos na literatura; análise dos resultados; discussão dos achados e apresentação da revisão. A estratégia de busca foi realizada nas bases de dados (MEDLINE e LILACS) do portal da Biblioteca Virtual da Saúde (BVS). Foram adotados como critérios de inclusão, artigos com texto disponível completo, tipo de estudo: avaliação econômica em saúde, avaliação de tecnologias de saúde e revisão sistemática no período de 2015 até 2020, nos idiomas português, inglês e espanhol. Como critérios de exclusão, adotou-se: teses, documentários e livros. A partir do resultado encontrado, as publicações foram transpostas para o programa COVIDENCE, ferramenta que auxiliou em relação à retirada das duplicatas, às demais etapas de seleção e organização do fluxograma. Os artigos foram analisados com base no título e resumo, e após sua leitura na íntegra, foram separadas as publicações que responderam aos objetivos e questão norteadora do nosso estudo, perfazendo assim a amostra final deste trabalho. Para a organização dos estudos foi utilizado um roteiro com um quadro que identificará autores, título do periódico, objetivos do trabalho, tipo de estudo, país e ano de publicação. Analisados de forma descritiva, com base no roteiro supracitado, os resultados possibilitaram ao leitor a avaliação da aplicabilidade da revisão realizada. Foram selecionados os cruzamentos que apresentaram resultados mais expressivos na tentativa de responder à pergunta de pesquisa. A sintaxe escolhida foi: tw:((tw:(recursos em saude)) OR (tw:(recursos financeiros em saude)) OR(tw:(financiamento da assistencia a saude)) OR (tw:(financiamento dos sistemas de saude))OR (tw:(ec 95)) AND (tw:(sistema unico de saude)) OR (tw:(saude publica)) AND(tw:(envelhecimento)) OR (tw:(dinamica populacional). Com esses descritores, chegou-se a 288 resultados, dentre estes foram selecionados 12 para leitura na íntegra, os outros foram excluídos por não atenderem ao objetivo do estudo. Após análise criteriosa desses 12 artigos, foram selecionados 4 para análise reflexiva e discussão. Os demais resultados foram excluídos por não responderem à pergunta de pesquisa e estarem dentro dos critérios de exclusão do estudo.
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Martins, Nidia Farias Fernandes, Daiane Porto Gautério Abreu, Rosemary Silva da Silveira, Juliana Piveta de Lima, Eliel de Oliveira Bandeira, and Carolina de Souza Carvalho Serpa Santos. "O processo saúde-doença e a velhice: reflexões acerca do normal e do patológico." Research, Society and Development 10, no. 1 (January 24, 2021): e44610111977. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11977.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo refletir acerca do processo saúde-doença na velhice, na perspectiva do normal e do patológico. Trata-se de um ensaio teórico-reflexivo, com base filosófica, que se deu por meio da obra “O normal e o patológico”, do filósofo e médico francês Georges Canguilhem. Para embasar a reflexão e a discussão, foram utilizadas publicações científicas acerca das temáticas sobre envelhecimento humano, velhice, processo saúde-doença no envelhecimento e na velhice, normal e patológico, e algumas políticas públicas. A reflexão propõe dois capítulos: “o processo saúde-doença na velhice: o que é normal e o que é patológico?” e “envelhecimento e velhice no plano das políticas públicas de saúde”. A quebra de paradigmas referentes ao envelhecimento e a velhice ainda é incipiente, tanto na sociedade quanto nas políticas públicas de saúde. Envelhecer é algo complexo, não cabendo fixar limites ou fronteiras entre essas duas vertentes, ou entre a saúde e a doença.
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Hallal, Pedro Curi. "ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE: DA CONCEPÇÃO AO ENVELHECIMENTO." Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde 16, no. 1 (August 30, 2012): 2. http://dx.doi.org/10.12820/rbafs.v.16n1p2.

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Bezerra, Fernanda Carvalho, Maria Irismar de Almeida, and Sílvia Maria Nóbrega-Therrien. "Estudos sobre envelhecimento no Brasil: revisão bibliográfica." Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia 15, no. 1 (2012): 155–67. http://dx.doi.org/10.1590/s1809-98232012000100017.

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Abstract:
O objetivo do presente trabalho foi realizar uma revisão bibliográfica dos estudos sobre envelhecimento no âmbito das ciências da saúde, a fim de apresentar um panorama do que tem sido pesquisado sobre o assunto na América Latina e no Brasil no período de 1982 a 2010. Utilizou-se a bases de dados LILACS disponível on line na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Constatou-se um aumento expressivo do número de publicações a partir de 2006, principalmente nas categorias: estado de saúde (51%, n=318), avaliação cognitiva (12,72%, n=66), estudos sociodemográficos (6,16% n=32), medicamentos (3,27% n=17) e avaliação funcional (3,08% n=16). Na categoria estado de saúde, houve maior número de publicações relativas a atividade física (17,9% n=57), doenças cardiovasculares (11,95% n=38), dieta (7,6% n=24), saúde bucal (6,6% n=21), menopausa/andropausa (6,3% n=20), quedas (5,97% n=19), atividade sexual (5,03% n=16) e depressão (4,1% n=13). Concluiu-se que é importante estudar estes temas relacionados à senescência, para contribuir com a qualidade de vida nesta faixa etária.
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Combinato, Denise Stefanoni, Marcelo Dalla Vecchia, Ellen Gonçalves Lopes, Rosimeire Aparecida Manoel, Helena Duarte Marino, Ana Carla Salesse de Oliveira, and Katiuska Fabiana da Silva. ""Grupos de Conversa": saúde da pessoa idosa na estratégia saúde da família." Psicologia & Sociedade 22, no. 3 (December 2010): 558–68. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-71822010000300016.

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Abstract:
A Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa aponta a importância de: divulgação dos direitos da pessoa idosa; promoção do envelhecimento ativo e saudável; formação permanente dos profissionais de saúde e apoio ao desenvolvimento de estudos e pesquisas. São relatados resultados parciais do desenvolvimento de uma experiência de extensão universitária realizada em parceria e com a colaboração da rede de atenção básica. Dentre as atividades realizadas, objetivou-se desenvolver um processo grupal de promoção à saúde com pessoas idosas, tendo em vista o envelhecimento ativo e a qualidade de vida dessa população. Observou-se que as atividades em grupo consistiram em um espaço privilegiado para a constituição de redes de apoio, estabelecimento e ampliação de vínculos afetivos; reflexão e conscientização das determinações do processo saúde-doença; organização e mobilização para o efetivo controle social; além de ser um espaço de ensino-aprendizagem, orientação, intervenção e educação em saúde.
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Bezerra Alves, Hirisdiane, Karla Pereira Vasconcelos, Cleisla Thamires Lacerda Silva, Kalyne Araújo Bezerra, and Hirisleide Bezerra Alves. "A PRÁTICA DE ATIVIDADES FÍSICAS EM IDOSOS E SUA CORRELAÇÃO COM UM ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL." Revista interdisciplinar em saúde 8, Único (March 13, 2021): 724–37. http://dx.doi.org/10.35621/23587490.v8.n1.p724-737.

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Abstract:
O processo de envelhecimento é caracterizado por mudanças nos hábitos e estilo de vida. A taxa de inatividade física entre os idosos chega a ser de 32, 3%, o que é um grande desafio para a saúde pública. Objetivo: Nesse contexto, nota-se que há uma necessidade de estudos mais aprofundados acerca da importância da prática regular de atividade física pelo idoso. Assim a presente pesquisa visa descrever a prática de atividade física em idosos e a sua correlação com um envelhecimento saudável. Método: Trata-se de uma revisão bibliográfica integrativa, onde as bases de dados MEDLINE/PUBMED, LILACS, SCIELO, DOT LIB, livros e Revistas Eletrônicas de Saúde foram consultadas para o levantamento de artigos científicos. Como critérios de inclusão utilizou-se: Artigos sem restrição de língua, que estivessem disponíveis nas bases de dados no período de busca, além de estarem dispostos integralmente. Foram utilizados 41 artigos a fim de compor a presente revisão. Para a busca foram selecionados descritores de ciências da saúde: Envelhecimento. Promoção da saúde. Exercício físico. Saúde. Resultados: A prática regular de exercícios físicos em idosos melhora as funções orgânicas e cognitivas, garantindo maior independência pessoal, prevenindo e controlando doenças como diabetes, hipertensão, síndrome sarcopénica, depressão e demência, além de atuar na prevenção de agravos à saúde do idoso como quedas e fraturas. Conclusão: A prática regular de atividades físicas pelo idoso é de suma importância na prevenção, tratamento e redução de algumas doenças, sendo um fator que atua fortemente na qualidade de vida, promoção da saúde e envelhecimento saudável. Palavras chave: Envelhecimento. Promoção da saúde. Exercício físico. Saúde.
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Leite de Alencar Neta, Raimunda, Ingridy Michely Gadelha do Nascimento, Yuri Charllub Pereira Bezerra, and Ankilma do Nascimento Andrade Feitosa. "ENVELHECIMENTO ATIVO E QUALIDADE DE VIDA: IMPORTÂNCIA DOS SERVIÇOS DE SAÚDE." Revista interdisciplinar em saúde 7, Único (August 9, 2020): 1516–26. http://dx.doi.org/10.35621/23587490.v7.n1.p1516-1526.

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Abstract:
Objetivo: Analisar a importância dos serviços de saúde para um envelhecimento ativo e melhorias na qualidade de vida dos idosos. Método: Revisão integrativa de literatura com base na pergunta norteadora: Qual a importância dos serviços de saúde no envelhecimento ativo com uma boa qualidade de vida entre a população idosa? realizada pesquisa por artigos nas bases de dados SCIELO, LILACS e BVS, no mês de fevereiro 2020, sendo encontrados 763 artigos, utilizando os seguintes descritores: “envelhecimento”, “promoção da saúde” e “qualidade de vida”, devidamente cadastrados no DeCS, empregando o operador booleano AND. Foram utilizados como critérios de inclusão: artigos completos, disponíveis na integra; publicados nos últimos cinco anos, em português e que responderam ao objetivo proposto no estudo. Sendo excluídos artigos que tratavam outros tipos de cuidados com os idosos e aqueles que não retratavam o envelhecimento humano. Ao final foram selecionados 4 artigos para compor o estudo. Resultados: A predominância de idosos é do sexo feminino, onde 55% destes são economicamente ativos. A participação dos idosos nos grupos de convivência possibilita grandes momentos de socialização, lazer, aprendizagens e desenvolvimentos de atividades físicas e mentais. Além disso, estratégias de saúde que abordam a autonomia e a manutenção da independência do indivíduo idoso contribuem positivamente com a manutenção do envelhecimento saudável, ativo e participativo. Conclusão: As ações de promoção e prevenção da saúde devem ser mais intensificadas com ações voltadas para rodas de conversas e atividades que incentivem a adoção de hábitos saudáveis e um envelhecimento ativo. Palavras chave: Idoso. Serviços de Saúde. Qualidade de Vida.
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Hoepers, Neiva Junkes, Lusiane Mendes Nascimento, Suelen Biz Urbano, Diogo Dominguini, Susane Raquel Périco Pavei, Maria Teresa Brasil Zanini, and Paulo Rogério Hansen. "Ações do enfermeiro da Estratégia Saúde da Família na promoção do envelhecimento saudável." Inova Saúde 5, no. 1 (August 20, 2016): 42. http://dx.doi.org/10.18616/is.v5i1.1914.42-56.

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Abstract:
O presente trabalho teve como personagens de pesquisa os enfermeiros, trabalhadores da Estratégia Saúde da Família (ESF) de um Município do Extremo Sul Catarinense- SC. Como protagonistas apresentamos os idosos, população esta crescente necessitando de cuidados e tratamentos específicos, buscando identificar ações do enfermeiro na ESF na Promoção de um Envelhecimento Saudável com qualidade de vida e autonomia. A questão do envelhecimento demográfico, relacionado ao aumento da expectativa de vida e uma diminuição das taxas de fecundidade, vem apresentando desafios ao setor saúde, despertando provocações aos enfermeiros das ESF e os demais trabalhadores da saúde, pois trabalham diretamente no cotidiano com esta demanda, necessitando desenvolver ações que promovam um envelhecimento saudável. O objetivo deste estudo foi de conhecer as ações do enfermeiro da ESF na promoção do envelhecimento saudável. Para isso foram realizadas entrevistas semiestruturadas, abrangendo 100% das equipes de ESFs de um Município do Extremo Sul Catarinense, com 05 enfermeiros, no período entre março e maio de 2015. Evidenciou-se a falta de ações específicas ao envelhecimento saudável no trabalho cotidiano dos enfermeiros nas ESF, pela falta de apoio ou incentivo para Atenção Primária de Saúde, com ações de promoção/prevenção contribuindo com um envelhecimento ativo, humanizado e com qualidade de vida.
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Bezerra, Adriana Falangola Benjamin, Antônio Carlos Gomes do Espírito Santo, and Malaquias Batista Filho. "Concepções e práticas do agente comunitário na atenção à saúde do idoso." Revista de Saúde Pública 39, no. 5 (October 2005): 809–15. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102005000500017.

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Abstract:
OBJETIVO: Analisar as principais concepções entre agentes comunitários referentes ao processo de envelhecimento. MÉTODOS: Pesquisa qualitativa, do tipo exploratória/descritiva, realizada no município de Camaragibe, Estado de Pernambuco, no período de 2000 a 2002. Os dados foram coletados por meio de análise documental e entrevista com 148 agentes comunitários de saúde. A análise temática permitiu a classificação e agregação dos dados. RESULTADOS: As agentes identificaram como principal atribuição desenvolver atividades de educação em saúde e realizar ações básicas; referem opinião de valor negativo em relação ao envelhecimento e apresentam compreensão do conceito de saúde. As queixas mais citadas pelos idosos referem-se aos problemas de saúde e à necessidade de afeto. O cuidado com os problemas de saúde foi identificado como a principal responsabilidade da agente e a organização dos serviços foi uma das dificuldades para operacionalizar o atendimento. A sondagem em relação às expectativas revelou o desejo das agentes por mais conhecimento em envelhecimento. CONCLUSÕES: As agentes identificam-se como protagonistas da atenção básica e agente nuclear da realização de determinadas políticas de saúde. As concepções em relação às atribuições e a saúde do idoso apresentam uma visão positiva. O estudo indica a necessidade de investir na formação de agentes capazes de lidar com os múltiplos aspectos do envelhecimento.
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MARIN, Maria José Sanches, and Vanessa Clivelaro Bertassi PANES. "ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO E AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE." Revista do Instituto de Políticas Públicas de Marília 1, no. 1 (December 15, 2015): 26–34. http://dx.doi.org/10.33027/2447-780x.2015.v1.n1.03.p26.

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Abstract:
No Brasil, efetivamente, o idoso surge como prioridade de Políticas Públicas de Saúde apenas em 2006 no Pacto pela Vida, que trouxe consigo a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa (PNSI). Apenas neste momento, passa-se a incorporar o conceito de Envelhecimento Ativo, lançado em 2002 pela Organização Mundial da Saúde, com a intenção de conquistar uma visão positiva deste processo, promovendo vida mais longa, que deve ser acompanhada de oportunidades contínuas para saúde, a participação e segurança do idoso. Possibilita, portanto, que às pessoas percebam o seu potencial para o bem-estar físico, social e mental durante a vida. Além de permitir ganho de autonomia, independência e saúde em seu sentido mais amplo, durante todo o processo de envelhecimento. Na sequência, outras ações vieram, na intenção de colocar em práticas esse conceito e ainda, para os idosos mais dependentes, envolver a família no cuidado. Muitos desafios ainda persistem no sentido do preparo e direcionamento dos idosos e seus familiares para um envelhecimento saudável, com autonomia e qualidade de vida.
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Previato, Giselle Fernanda, Iara Sescon Nogueira, Raquel Cristina Luís Mincoff, André Estevam Jaques, Lígia Carreira, and Vanessa Denardi Antoniassi Baldissera. "Conviviality groups for elderly people in primary health care: contributions to active aging / Grupo de convivência para idosos na atenção primária à saúde: contribuições para o envelhecimento ativo." Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online 11, no. 1 (January 1, 2019): 173. http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2019.v11i1.213-220.

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Abstract:
Objetivo: Analisar as contribuições do grupo de convivência de idosos para o envelhecimento ativo na perspectiva de seus participantes. Metodologia: Estudo qualitativo, exploratório-descritivo, realizado com 14 idosos participantes de um grupo de convivência de uma Unidade Básica de Saúde. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas, submetidas a análise de conteúdo de Bardin e analisadas à luz da Política de Envelhecimento Ativo. Resultados: Emergiram três categorias temáticas: “Grupo de convivência como oportunidade de lazer socializante para idosos”; “Grupo de Convivência como espaço de aprendizagem para os idosos”; “A importância do Grupo de Convivência no processo de promoção da saúde e envelhecimento ativo dos idosos”. Conclusão: A percepção dos idosos frente a participação no grupo de convivência remeteu a momentos de lazer, socialização, aprendizado e melhora da saúde física e mental, contribuindo para ampliar a qualidade de vida enquanto envelhecimento ativo.
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Previato, Giselle Fernanda, Iara Sescon Nogueira, Raquel Cristina Luís Mincoff, André Estevam Jaques, Lígia Carreira, and Vanessa Denardi Antoniassi Baldissera. "Conviviality groups for elderly people in primary health care: contributions to active aging / Grupo de convivência para idosos na atenção primária à saúde: contribuições para o envelhecimento ativo." Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online 11, no. 1 (January 1, 2019): 173–80. http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2019.v11i1.173-180.

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Abstract:
Objetivo: Analisar as contribuições do grupo de convivência de idosos para o envelhecimento ativo na perspectiva de seus participantes. Metodologia: Estudo qualitativo, exploratório-descritivo, realizado com 14 idosos participantes de um grupo de convivência de uma Unidade Básica de Saúde. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas, submetidas a análise de conteúdo de Bardin e analisadas à luz da Política de Envelhecimento Ativo. Resultados: Emergiram três categorias temáticas: “Grupo de convivência como oportunidade de lazer socializante para idosos”; “Grupo de Convivência como espaço de aprendizagem para os idosos”; “A importância do Grupo de Convivência no processo de promoção da saúde e envelhecimento ativo dos idosos”. Conclusão: A percepção dos idosos frente a participação no grupo de convivência remeteu a momentos de lazer, socialização, aprendizado e melhora da saúde física e mental, contribuindo para ampliar a qualidade de vida enquanto envelhecimento ativo.
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Gonzalez, Lilian Maria Borges, and Eliane Maria Fleury Seidl. "O envelhecimento na perspectiva de homens idosos." Paidéia (Ribeirão Preto) 21, no. 50 (December 2011): 345–52. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-863x2011000300007.

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Abstract:
O envelhecimento bem-sucedido é um processo multidimensional, que envolve aspectos físicos, cognitivos, emocionais e sociais. O presente artigo, de caráter exploratório e descritivo, objetivou investigar percepções de homens idosos quanto às limitações e aos ganhos vinculados ao envelhecimento e aos fatores de proteção da saúde na velhice. Treze homens com idades superiores a 60 anos e níveis diversos de escolaridade responderam a entrevistas semiestruturadas e o conteúdo de suas respostas foi submetido à análise qualitativa. Sete subcategorias emergiram do eixo temático “resultados do envelhecimento”, com destaque para as perdas físicas e os ganhos pessoais favorecidos pelo acúmulo de experiências. No eixo temático “saúde na velhice” foram categorizadas quatro medidas para melhoramento da saúde, com predomínio de respostas referentes à busca por serviços médicos e à adoção de estilo de vida saudável. Os participantes apresentaram uma visão biopsicossocial dos fatores relacionados ao envelhecer bem, embora com ênfase em aspectos biológicos.
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Pancote, Camila Garcel, Natália Sperli Geraldes Marin dos Santos Sasaki, Maria de Lourdes Sperli Geraldes Santos, and Zaida Aurora Sperli Geraldes Soler. "Envelhecimento e uso de psicotrópicos." Enfermagem Brasil 17, no. 5 (November 23, 2018): 426. http://dx.doi.org/10.33233/eb.v17i5.2657.

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Abstract:
O envelhecimento humano é um processo universal, complexo e sua progressão é consequência do aumento da longevidade e diminuição das taxas de natalidade [1,2].A população idosa no Brasil vem crescendo de forma significativa, passando de 9,8% em 2005 para 14,3% em 2015, o que representa um crescimento anual por volta de 1,0% do total da população brasileira (estimada em 204,9 milhões no ano de 2015). Neste mesmo período, a parcela de pessoas de zero a 14 anos no total da população diminuiu de 26,5% para 21% e de 15 a 29 anos, de 27,4% para 23,6%. Neste contexto, o Brasil caminha para se tornar um país de idosos no ano de 2030, considerando estimativas do IBGE para este ano, de que o país contará com predomínio de idosos em relação ao grupo de crianças e adolescentes até 14 anos de idade [2-4].A complexidade do processo de envelhecimento está pautada no fato que essa transição etária vem acompanhada de alterações biológicas, cognitivas e motoras, além de mudanças sociais, como, por exemplo, o afastamento do indivíduo do mercado de trabalho, além da relação com o aumento das doenças crônicas não transmissíveis, que muitas vezes levam a incapacidade. As doenças neurodegenerativas e depressão estão entre as mais citadas neste grupo etário e esta última apresenta maior incidência em mulheres, segundo relatos na literatura. Muitos desses indivíduos apresentam problemas emocionais, que não são levados em consideração pela equipe de saúde, continuamente por despreparo, considerando a incipiência das políticas públicas voltadas para o envelhecimento [2,4-6].Ressalta-se que nessa fase da vida é muito comum o pensamento em torno da morte e o sentimento de incapacidade, impotência devido ao afastamento do trabalho em razão das doenças crônicas, desempenho sexual comprometido, inúmeras perdas durante a vida, dentre outros fatores que, aliados a dificuldade do manejo do processo saúde doença do idoso pelo serviço de saúde, principalmente daquela em idade mais avançada, contribuem para prolongar seu sofrimento, a ponto de motivá-lo a atentar contra a própria vida, a fim de aliviar sua dor e, muitas vezes, diminuir o peso que causa em sua família [1,2,7].Com base neste cenário, o uso dos psicotrópicos nesta população tornou-se rotineiro, sendo estes os medicamentos mais prescritos entre os idosos. Os antidepressivos lideram o ranking de prescrições, em virtude da maior incidência de episódios depressivos entre estes indivíduos. Os benzodiazepínicos também ocupam locais de destaque em número de prescrições, já que distúrbios do sono é motivo de grande parte das reclamações por esta população. Estes medicamentos atuam no sistema nervoso central e em alguns pacientes proporcionam maior alívio dos desconfortos relatados, como depressão, ansiedade e insônia. Entretanto o uso incorreto e abusivo dessa classe de fármacos, somado às possíveis interações com outros fármacos, tais como anti-hipertensivos, hipoglicemiantes, entre outros, pode trazer riscos potenciais à saúde do idoso, bem como intoxicação e óbito [8-11].Nesse sentido, é essencial o desenvolvimento de estratégias, programas e ações orientadas à prescrição racional de psicotrópicos aos idosos, considerando que alterações farmacocinéticas e farmacodinâmicas nessa população devem ser relevantes ao planejamento terapêutico. O acompanhamento desses pacientes é essencial e deve ser motivo de grande preocupação por parte dos profissionais da saúde, a fim de promover qualidade de vida e bem-estar para essa população.
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Costa, Paula Valéria Dias Pena, Emanuele Cordeiro Chaves, Maria Izabel Penha de Oliveira Santos, Jéssica Maria Lins da Silva, and Ana Júlia da Costa Monteiro. "Análise dos determinantes do envelhecimento saudável em um grupo de idosos assistidos pela Estratégia Saúde da Família." Research, Society and Development 9, no. 9 (August 14, 2020): e153997083. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7083.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi analisar os determinantes do envelhecimento saudável em um grupo de idosos assistidos pela Estratégia Saúde da Família de Belém/Pará. Estudo transversal, realizado com 279 idosos cadastrados em uma Estratégia Saúde da Família na cidade de Belém-PA, no período de janeiro a março de 2014. Os dados foram coletados segundo os determinantes do envelhecimento saudável (transversais e econômicos, sociais, ambientais e da saúde). Para a análise dos dados utilizou-se o Programa Estatístico Statistical Package for Social Science versão 20.0. Dentre os resultados obtidos têm-se que entre os idosos, 65,2% eram do sexo feminino e 34,8%, do sexo masculino. A maior proporção deles estava na faixa etária de 60 a 69 anos; 53,0% tinham baixa renda e 59,5%, baixa escolaridade. Como fatores de risco ao envelhecimento identificaram-se quedas em 52,0%, mais de 75% apresentavam algum agravo à saúde; 70,3% das mulheres eram sedentárias e cerca de 63,7% delas se hospitalizaram. Evidenciou-se neste estudo que a maioria dos idosos apresentou prejuízo para o envelhecimento saudável, como risco de quedas, sedentarismo e baixa renda, destacadamente entre as mulheres. Nesse sentido, a contribuição do manuscrito para a saúde coletiva consiste na apresentação do cenário que se desenha o envelhecimento saudável no âmbito de uma ESF, permitindo o planejamento de intervenções específicas.
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Beretta, Regina Célia de Souza, Yadira Fernandez Arnet, Nanci Soares, and Thercius Oliveira Tasso. "Reflexões sobre o envelhecimento: contribuições da universidade aberta como estratégia de promoção da saúde." Serviço Social em Revista 24, no. 1 (February 13, 2021): 331. http://dx.doi.org/10.5433/1679-4842.2021v24n1p331.

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Abstract:
O cenário mundial passa por grandes transformações demográficas, consideradas um fenômeno, sem precedentes. A longevidade é um dos maiores triunfos da humanidade, com implicações profundas para as políticas públicas, para os sistemas de saúde, orçamentos, com urgente necessidade, que requer ações imediatas, capacitações profissionais e abordagem multidimensional. Neste ensaio teórico pretende-se abordar reflexões sobre o envelhecimento e as contribuições da Universidade Aberta à Terceira Idade (UNATI), como estratégia de promoção em saúde. Muitos estudos se dedicam às questões ligadas ao bem-estar, que viabilizem a longevidade, com qualidade de vida. As UNATIS, podem evidenciar ações de promoção da saúde, no envelhecimento humano, interferindo na autoestima e nos cuidados básicos de saúde, corroborando no desenvolvimento de competências e recursos, para o enfrentamento de vulnerabilidades individuais e ambientais. A educação em saúde influencia sentimentos de libertação e mudanças sociais, tornando-se uma estratégia de empoderamento dos sujeitos. O envelhecimento saudável fomenta a qualidade de vida, a partir da interdisciplinaridade, da participação das pessoas idosas em grupos, do controle de condições e estilos de vida, mais saudáveis. É preciso ampliar o olhar acerca do envelhecimento, para que os idosos, sejam protagonistas de direitos e deveres, com manutenção de autonomia, autoconfiança.
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Ribeiro, Cezar Grontowski, Clenise Liliane Schmidt, Aline Mati Shimosaka, and David Da Costa. "O envelhecimento sob a perspectiva da vulnerabilidade em saúde: revisão integrativa de literatura." Revista FisiSenectus 3, no. 2 (April 26, 2016): 35–46. http://dx.doi.org/10.22298/rfs.2015.v3.n2.3182.

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Abstract:
Introdução: As diferenças no modo como cada ser envelhece são influenciadas por vários fatores como o estado de saúde, gênero, estilo de vida e local de residência, os quais são alvos de estudo em diversas pesquisas atuais. Objetivo: verificar como a literatura científica tem abordado a relação entre envelhecimento e vulnerabilidade em saúde. Metodologia: A revisão integrativa foi realizada a partir da busca integrada dos descritores vulnerabilidade em saúde e envelhecimento, nas bases Scielo e no Portal de Periódicos CAPES, entre os registros de 2003 a 2013, realizada em abril de 2013. Resultados: encontrou-se 23 artigos, em que as principais temáticas foram: atenção à saúde; aspectos clínicos do envelhecimento; violência; polimedicação; e institucionalização do idoso. A vulnerabilidade em saúde foi evidenciada durante o processo de envelhecimento envolvendo: baixas condições socioeconômicas, baixa escolaridade, idosos sem apoio familiar ou institucionalizados, capacidade funcional e cognitiva prejudicadas, presença de patologias crônicas não-transmissíveis, uso de polimedicação, falta de políticas públicas para esta população e precariedade do acesso aos serviços de saúde. Considerações finais: os achados permitem identificar fatores que agravam a vulnerabilidade do idoso e conseqüentemente sinalizam para possíveis estratégias que podem promover a qualidade de vida entre os indivíduos na terceira idade.
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Dias, Juliana Araújo, Cristina Arreguy-Sena, Paulo Ferreira Pinto, and Luciene Carnevale de Souza. "Ser idoso e o processo do envelhecimento: saúde percebida." Escola Anna Nery 15, no. 2 (June 2011): 372–79. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-81452011000200021.

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Abstract:
Pesquisa qualitativa tipo survey realizada em Rio Novo-Minas Gerais que objetivou analisar a concepção dos idosos sobre envelhecimento e suas percepções de serem/estarem idosos. Amostra por tipicidade composta por 20 voluntários com 60 ou mais anos, cadastrados no Programa de Vacinação do Município. Excluíram-se pessoas com: alteração de consciência; dissociações moderadas do pensamento; dificuldade para verbalização; e moradores rurais. Identificaram-se 385 crenças, segundo Rokeach, que tenderam em 76,3% à centralidade. Duas concepções de envelhecimento foram identificadas (nova oportunidade na vida e deterioração corporal, da autonomia e das relações). A própria idade e o nível de inserção social foram os critérios para conceituar quem não se sente idoso ou envelhecido e quem é ou não envelhecido, respectivamente.
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Zago, Anderson Saranz. "Exercício físico e o processo saúde-doença no envelhecimento." Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia 13, no. 1 (April 2010): 153–58. http://dx.doi.org/10.1590/s1809-98232010000100016.

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Abstract:
Juntamente com o crescente número de idosos na população, tem-se observado significativo aumento na incidência de várias doenças, como hipertensão arterial, osteoporose e diabetes, que comprometem a qualidade de vida e autonomia dos idosos. Em contrapartida, as mudanças no estilo de vida, incluindo especialmente alimentação saudável e exercício físico, assumem papel de destaque na relação saúde-doença, pois diversos estudos apontam para os benefícios dessas mudanças na diminuição da incidência e prevenção de várias doenças. No entanto, mesmo com o conhecimento dos benefícios que a prática regular de exercícios físicos gera para a saúde e com diversas campanhas de incentivo à prática regular de exercícios físicos, os níveis de sedentarismo ainda permanecem elevados na população brasileira. Desta forma, incentivar campanhas que priorizam as mudanças no estilo de vida são atitudes acertadas para gerar melhor qualidade de vida à população e sobretudo para o fortalecimento da relação saúde-doença, especialmente por intermédio do exercício físico.
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Silva, Luzia Wilma Santana, Tatiane Dias Casimiro Valença, Vilmary Silva Novaes, Fernanda Batista Ribeiro, Deusélia Moreira Souza, Eulina Patrícia Oliveira Ramos Pires, Camila Fabiana Rossi Squarcini, Helder Brito Duarte, Shaiane de Fátima Silva Pereira, and Camila Jeanine Gonçalves Rego. "Educação em saúde no enfoque postural:promoção do envelhecimento ativo." Argumentum 7, no. 2 (December 21, 2015): 254. http://dx.doi.org/10.18315/argumentum.v7i2.8209.

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Abstract:
Objetivou verificar se os usuários de um programa de educação em saúde adquiriram conhecimentos à capacidade de autonomia às atividades de vida cotidiana. O estudo enveredou pelo plano dos significados que as pessoas conferem ao seu processo de viver humano, sendo de abordagem pesquisa-ação. Realizado com nove pessoas idosas, participantes de um programa de atividade física regular de uma cidade do interior da Bahia. Utilizou-se entrevista semiestruturada, submetida à análise de conteúdo. Dos resultados, os sujeitos apreenderam adotar atitudes posturais mais corretas ao viver-envelhecr sociocomunitário. A correção postural acena no estudo uma modalidade de cuidados em saúde de impacto à autonomia das pessoas em enfrentamento crônico para um envelhecimento ativo e como uma estratégia a ser perseguida na gestão e planejamento em saúde, sobretudo, a transição demográfica brasileira.
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Cerqueira, Monique Borba. "Digressões sobre saúde, envelhecimento e vida saudável na contemporaneidade." Mediações - Revista de Ciências Sociais 17, no. 2 (December 27, 2012): 26–40. http://dx.doi.org/10.5433/2176-6665.2012v17n2p26.

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Leite, Marinês Tambara, and Lúcia Hisako Takase Gonçalves. "Saúde e envelhecimento: reflexões a partir do cenário sociodemográfico." Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano 6, no. 2 (2009): 189–203. http://dx.doi.org/10.5335/rbceh.2009.018.

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Graeff, Bibiana. "Envelhecimento, velhice e saúde: transformando o invisível em visível." Revista de Direito Sanitário 15, no. 1 (July 11, 2014): 77. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9044.v15i1p77-82.

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Ribeiro, Pricila Cristina Correa, Anita Liberalesso Neri, Ana Paula Fabrino Bretas Cupertino, and Mônica Sanches Yassuda. "Variabilidade no envelhecimento ativo segundo gênero, idade e saúde." Psicologia em Estudo 14, no. 3 (September 2009): 501–9. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-73722009000300011.

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Araújo Lima, Anne Layse, Cinoélia Leal de Souza, Danilo da Silva Oliveira, Denise Lima Magalhães, Elaine Santos da Silva, and Jaqueline Pereira Alves. "Envelhecimento e saúde da mulher idosa do semiárido nordestino." Revista ComCiência 05, no. 01 (2020): 1–5. http://dx.doi.org/10.36112/issn2595-1890.v5.i6.p26-30.

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Vasconcelos Wu, Shaumin, Camila Alcântara Fernandes, Dayane Cereja Ferreira da Silva, Elissa Raissa Siqueira do Nascimento, Jamylle Silva Campos, and João Sérgio de Sousa Oliveira. "A importância da liga acadêmica na promoção do envelhecimento saudável." Revista Brasileira em Promoção da Saúde 33 (2020): 1–8. http://dx.doi.org/10.5020/18061230.2020.10518.

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Abstract:
Objetivo: Relatar a experiência de discentes de uma liga acadêmica de Fisioterapia em gerontologia em uma ação para promoção do envelhecimento saudável. Síntese dos dados: Trata-se da descrição da experiência de discentes de Fisioterapia em uma ação organizada pela Liga Acadêmica de Fisioterapia em Gerontologia (LAFIGE), vinculada à Universidade do Estado do Pará, na IV ação de extensão da liga, intitulada “Promoção do envelhecimento saudável”, vivenciada em uma praça pública de Belém, Pará, Brasil. Nessa ação, participaram da organização: 13 membros da LAFIGE, sendo 12 acadêmicos e um orientador, e 50 participantes com idade igual ou superior a 20 anos. Antes da ação, o coordenador repassou as orientações aos discentes acerca de orientações (sob supervisão profissional) de condicionantes do envelhecimento saudável, avaliações físico-funcionais, exercícios físicos e incentivo à alimentação saudável. Tal experiência da ação possibilitou a troca de informações entre a comunidade e a academia, além de favorecer a educação em saúde da população acerca do processo de envelhecimento e da importância de preservar a capacidade funcional. Ademais, incentivou-se a construção de aprendizados científicos e interpessoais de forma bidirecional, entre os acadêmicos e participantes, enfatizando a importância da inserção da fisioterapia em gerontologia na promoção da saúde no envelhecimento. Conclusão: Observou-se a essencialidade da prática de educação em saúde em busca de uma velhice saudável, com a conscientização da população sobre o processo de envelhecimento, além de uma adequada capacitação dos ligantes envolvidos, incentivando ações que visem à promoção da saúde dos idosos.
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Costa, Mayara Leal Almeida. "Qualidade de vida: atividade física no envelhecimento." Fisioterapia Brasil 19, no. 5 (November 6, 2018): 97. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v19i5.2610.

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Abstract:
A atenção à saúde no envelhecimento tem aumentado nas últimas décadas. Os Grupos de Promoção à Saúde (GPS) do idoso tem fundamental importância na melhora da qualidade de vida (QV). Objetivou-se nesta pesquisa comparar a QV de idosos participantes de GPS, entre as zonas Leste e Oeste da cidade de Patos/PB. É uma pesquisa de campo, transversal e quantitativa. Participaram da pesquisa 50 idosos, sendo 25 idosos de cada zona. Os idosos foram selecionados por conveniência e acessibilidade. Os instrumentos utilizados foram o formulário biodemográfico e o WHOQOL-BREF. Obteve-se um resultado com diferença evidente na QV Total entre os dois grupos, onde a zona Leste apresentou pontuação de 69,10 e a zona Oeste pontuou 79,56, o que significa que a QV apresenta-se maior nos indivíduos idosos pertencentes à zona Oeste. Desta forma conclui-se que a QV dos idosos participantes de GPS da zona Oeste é melhor que a QV de idosos participantes de GPS da zona Leste, sendo aceita estatisticamente a proposta pela pesquisa.Palavras-chave: idosos, qualidade de vida, grupos, promoção à saúde.
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Braga, Roana De Jesus, and Mariele Rodrigues Correa. "Experiências de envelhecimento masculino." Estudos Interdisciplinares em Psicologia 12, no. 1 (June 24, 2021): 133. http://dx.doi.org/10.5433/2236-6407.2021v12n1p133.

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Abstract:
O presente estudo analisou os sentidos que homens participantes do projeto Universidade Aberta à Terceira Idade (UNATI) da Universidade Estadual Paulista (UNESP), campus de Assis-SP, atribuem ao envelhecimento. O objetivo principal foi compreender as transformações vividas no processo de envelhecer e as contribuições do projeto da UNATI em possíveis mudanças e ressignificações da velhice. Para tanto, foram realizadas 11 entrevistas individuais e semiestruturadas com participantes do projeto entre 59 e 79 anos. Através da Análise de Conteúdo foi possível compreender a importância que esses homens dispendem ao cuidado com a saúde do corpo e da mente e em manter-se inseridos socialmente, assim como aspectos da masculinidade e da aposentadoria que influenciam nas vivências da velhice.
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Soares, Nara Michelle Moura, Estélio Henrique Martin Dantas, Marzo Edir da Silva-Grigoletto, Roberto Jerônimo dos Santos Silva,, Felipe José Martins Aidar, Walderi Monteiro da Silva Júnior, Breno Tinoco Cabral, André Luiz Carneiro, Nuno Domingos Garrido, and Victor Machado Reis. "CIAFIS – Congresso Internacional de Atividade Física, Nutrição e Saúde." Motricidade 13 (March 16, 2018): 1. http://dx.doi.org/10.6063/motricidade.14077.

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Abstract:
O 3º Congresso Internacional de Atividade Física, Nutrição e Saúde proporcionou discussão, reflexão e prática acerca das bases teórico-metodológicas dirigidas às intervenções na área de Atividade Física, Nutrição e Saúde. Reflexões sobre o processo de envelhecimento, bem como os aspetos do envelhecer com saúde e qualidade de vida foram abordados no evento.O envelhecimento é um fenômeno natural, universal, irreversível e não ocorre de forma simultânea e igualitária nos seres humanos. Envelhecer faz parte da vida e, visto a luz dos conhecimentos atuais, nada é possível para fazer alterar este processo. Atualmente, o envelhecimento constitui um dos temas de maior interesse da sociedade devido à transição epidemiológica que o mundo está apresentando. Diante disso, procurar respostas sobre quais são as mudanças que ocorrem nesse período, quais são as causas e as consequências são os desafios da ciência com o objetivo de retardar esse processo.Para melhor compreensão da relação entre envelhecimento e saúde, uma abordagem multidimensional deve ser considerada, levando em consideração os aspectos biológicos, físicos, psicológicos, econômicos e sociais. Além disso, a qualidade de vida passa a ser um aspecto importante por atender as demandas de saúde da sociedade.Tais discussões realizadas servirão para subsidiar uma análise crítica sobre a atuação dos profissionais da saúde, no Brasil e no Estado de Sergipe. É inadiável, portanto, que os acadêmicos e os professores de todas as áreas do conhecimento, conscientizem-se de que é necessário atualização e capacitação constante.
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Placideli, Nádia, and Elen Rose Lodeiro Castanheira. "Atenção à saúde da pessoa idosa e ao envelhecimento em uma rede de serviços de Atenção Primária." Revista Kairós : Gerontologia 20, no. 2 (June 30, 2017): 247. http://dx.doi.org/10.23925/2176-901x.2017v20i2p247-269.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi analisar os serviços de Atenção Primária à Saúde quanto à oferta e organização de ações ao envelhecimento e à saúde da pessoa idosa, de uma Rede Regional de Atenção à Saúde do centro-oeste paulista. Foram utilizados indicadores do Questionário de Avaliação da Qualidade de Serviços de Aten­ção Básica (QualiAB) de 2014. Os resultados sugerem que estes serviços desenvolvem ações de atenção ao envelhecimento de modo incipiente e limitado às doenças crônicas não transmissíveis.
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Figueira, Olivia, Helena Figueira, Estelio Henrique Martin Dantas, Renato Soleiman Franco, and Carla Corradi Perini. "Estratégias para a promoção do envelhecimento ativo no Brasil: uma revisão integrativa." Research, Society and Development 9, no. 10 (September 23, 2020): e1959108556. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8556.

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Abstract:
Objetivo: analisar as estratégias propostas no meio científico para a promoção do envelhecimento ativo no cenário brasileiro, e identificar as possíveis lacunas que o impedem de se tornar uma realidade. Método: revisão integrativa realizada nas bases de dados Scientific Eletronic Library (Scielo), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs), e Pubmed, em Setembro 2020, com os descritores; envelhecimento saudável, bom envelhecimento, envelhecer bem, envelhecer saudável, envelhecimento bem-sucedido e envelhecimento sadio, nos idiomas Português, Espanhol e Inglês, publicadas entre 2016 e 2020, que abordassem pelo menos uma das dimensões dos fatores determinados pela Organização Mundial da Saúde para o desenvolvimento do envelhecimento ativo. Resultados: Dezessete estudos foram integrados à pesquisa pois abordavam as dimensões definidas pela OMS para o desenvolvimento do envelhecimento ativo, sendo uma única dimensão abordada na maior parte deles: a dimensão social é amplamente abordada em 11, a cultural e de lazer em 1; os outros 4 abordam duas dimensões conjuntamente, e nenhum aborda a dimensão econômica. Conclusão: A literatura científica tem demonstrado formas de promover o envelhecimento ativo, porém, muitas importantes dimensões ainda são pouco exploradas.
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Stivali, Matheus. "Regulação da saúde suplementar e estrutura etária dos beneficiários." Ciência & Saúde Coletiva 16, no. 9 (September 2011): 3729–39. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232011001000010.

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Abstract:
O artigo expõe as mudanças das regras de reajuste das contraprestações por faixas etárias assim como as mudanças demográficas observadas entre 1998 e 2008. Avaliam-se, através do cálculo de indicadores de envelhecimento e da construção de pirâmides etárias, se as mudanças demográficas e a regulação provocaram alguma alteração na adesão da população jovem à saúde suplementar. Os indicadores mostram o envelhecimento populacional entre os beneficiários de planos de saúde, em especial entre os com planos de contratação individual, e também que isso não implicou abandono da saúde suplementar pelos jovens.
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Miranda, Rita De Cássia Nunes Alvarenga, Eliane Ramos Pereira, Rose Mary Costa Rosa Andrade Silva, Angélica Yolanda Bueno Bejarano Vale de Medeiros, and Fabio Araujo Dias. "Sentido da vida no envelhecimento saudável: contribuições da teoria de Viktor Frankl." Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social 8, no. 4 (October 14, 2020): 943. http://dx.doi.org/10.18554/refacs.v8i4.4276.

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Abstract:
Este estudo tem como o objetivo refletir sobre o sentido da vida como estratégia para o envelhecimento saudável, com base na perspectiva teórica de Viktor Frankl.Trata-se de um ensaio reflexivo a partir da premissa de envelhecimento saudável e da necessidade de contextualização da prática profissional em saúde, possibilitando novas perspectivas de intervenção calcadas na teoria frankliana. Através de revisão na Biblioteca Virtual em Saúde e suas bases de dados, buscou-se materiais entre 2013 a 2019, que forneceram subsídios para o tema proposto. Considerou-se 30 publicações e construiu-se três categorias: Perspectiva antropológica em Viktor Frankl; O sentido da vida no envelhecer e o envelhecimento saudável; e O sentido dos valores vivenciais familiares no envelhecimento saudável. Um dos desafios atuais é que a população envelheça com qualidade de vida mantendo sua capacidade funcional preservada. Portanto, há que se atentar para o aporte do sentido da vida como estratégia de fortalecimento da dimensão existencial do idoso durante o seu processo de envelhecimento com vistas as importantes implicações na sua saúde mental e longevidade, já que interfere diretamente em toda a sua maneira de viver.
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