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Graciano, Andréa Monteiro de Castro, Natália Mendes Matos Cardoso, Flávio Freitas Mattos, Viviane Elisângela Gomes, and Ana Cristina Borges-Oliveira. "Promoção da Saúde na Escola: história e perspectivas." Journal of Health & Biological Sciences 3, no. 1 (March 16, 2015): 34. http://dx.doi.org/10.12662/2317-3076jhbs.v3i1.110.p34-38.2015.

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Abstract:
Introdução: A promoção da saúde nas escolas envolve a educação em saúde, a criação de entornos saudáveis e a provisão de serviços de saúde. Este estudo objetivou realizar uma revisão crítica da literatura sobre a promoção da saúde nas escolas. Metodologia: Os critérios prévios de inclusão foram: artigos que relacionavam saúde escolar e promoção da saúde, sem limite temporal de publicação. Foram realizadas buscas eletrônicas nas principais bases de dados, entre janeiro e março de 2014. Foram utilizadas as seguintes palavras-chave e conjunto de palavras: promoção da saúde, saúde escolar, health promotion e school health [termo MeSH e termo palavra]. Também foram pesquisados estudos que preencheram os critérios de inclusão originados da lista de referências dos artigos selecionados. Revisão de literatura / Discussão: A saúde escolar avançou em sintonia com o conhecimento técnico-científico e com o desenvolvimento sócio-político, superando, de forma gradativa, o paradigma biomédico para a concepção da iniciativa das Escolas Promotoras de Saúde. No Brasil, foi instituído um novo programa para a saúde do escolar denominado Programa Saúde na Escola (PSE). O PSE se identifica como uma estratégia para a integração e articulação permanente entre as políticas e ações de educação e saúde. Considerações finais: Uma escola promotora de saúde caracteriza-se como uma escola que busca um estilo de vida, aprendizagem e trabalho que favoreça o desenvolvimento da saúde.
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De Souza, Júlio César, and Joel Saraiva Ferreira. "Ações do programa saúde na escola no contexto das equipes de saúde da família." Biológicas & Saúde 10, no. 35 (November 27, 2020): 40–52. http://dx.doi.org/10.25242/8868103520202075.

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Abstract:
As equipes de Saúde da Família realizam ações no contexto escolar por meio do Programa Saúde na Escola com o propósito de impactar positivamente na qualidade de vida dos educandos. O presente estudo foi realizado com o objetivo de investigar as ações das equipes de Saúde da Família no Programa de Saúde na Escola em Campo Grande/Mato Grosso do Sul. A coleta de dados se deu com enfermeiros atuantes no território da Saúde da Família que possuía pelo menos uma escola pactuada com ações de saúde do Programa Saúde na Escola em sua área de abrangência. Utilizou-se um questionário elaborado especificamente para identificar as ações contidas nos três componentes previstos para serem realizados pelas equipes de saúde no Programa Saúde na Escola: 1- Avaliação clínica e psicossocial; 2- Promoção e prevenção à saúde; 3- Formação. Os resultados indicaram que a maioria das equipes da Saúde da Família executavam ações do Programa Saúde na Escola (90,5%). No Componente 1 houve maior frequência de Avaliação Antropométrica (87,3%) e menor de Avaliação Auditiva (7,9%). Quanto ao Componente 2, a maior prevalência foi de Ações de Segurança Alimentar e Promoção da Alimentação Saudável (68,3%) e a menor foi de ações referentes à Promoção das Práticas Corporais e Atividade Física nas Escolas 25,4%. No Componente 3, a formação dos profissionais variou entre 39,7% e 1,6%, seja em atividades de curta duração ou em pós-graduações. Concluiu-se que em Campo Grande as ações das equipes incluíram os três componentes previstos no Programa. No entanto, há fragilidades em todos esses componentes, especialmente os relacionados à formação dos profissionais de saúde para atuar no contexto escolar.
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Figueiredo, Túlio Alberto Martins de, Vera Lúcia Taqueti Machado, and Margaret Mirian Scherrer de Abreu. "A saúde na escola: um breve resgate histórico." Ciência & Saúde Coletiva 15, no. 2 (March 2010): 397–402. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232010000200015.

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Abstract:
Discute o nascimento histórico da saúde escolar no mundo e no Brasil. Apresenta a Iniciativa Regional Escolas Promotoras de Saúde - um discurso de múltiplos olhares e trabalho articulado entre a educação, saúde e sociedade -, como modelo alternativo de atenção à saúde na escola recomendado, pela Organização Pan-Americana de Saúde, para os países do Caribe e da América Latina. Considera que o olhar atento aos Parâmetros Curriculares Nacionais é condição fundamental para que os profissionais de saúde sensíveis à questão da educação em saúde na escola contribuam para que a mesma compareça na educação fundamental com um enfoque crítico, interdisciplinar e transversal e, finalmente, apresenta as diretrizes da nova política nacional de saúde na escola pública.
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Carvalho, Fabio Fortunato Brasil de. "A saúde vai à escola: a promoção da saúde em práticas pedagógicas." Physis: Revista de Saúde Coletiva 25, no. 4 (December 2015): 1207–27. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73312015000400009.

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Abstract:
No Brasil, as ações educativas em saúde para escolares estiveram presentes nos discursos oficiais a partir de 1889. Atualmente, a temática é relevante, pois é inegável o papel da instituição em temas ligados à saúde. O objetivo do artigo é analisar a entrada da saúde no espaço escolar através de ações do Programa Saúde na Escola (PSE), classificá-las como práticas pedagógicas e, a partir daí, verificar se elas se alinham com a perspectiva da promoção da saúde. Para isso, são apresentadas cenas cotidianas das ações de saúde nas escolas para permitir a construção de um panorama. Conclui-se que essas ações alteram a dinâmica escolar e que algumas delas se aproximam do conceito de promoção da saúde ao utilizarem determinadas estratégias.
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Araújo, Matheus Jose Afonso Gonçalves, Edila Alves Moraes Nogueira, Virginia Ruas Santos, Sylmara Corrêa Machado, Isabella Batista Vieira, Gizele Freitas Rodrigues, Joice Fernanda Costa Quadros, et al. "Programa saúde na escola: experiências, práticas e desafios na atenção primária à saúde." Research, Society and Development 10, no. 10 (August 9, 2021): e255101017816. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i10.17816.

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Abstract:
Objetivo: Conhecer as experiências, práticas e desafios para o desenvolvimento do Programa Saúde na Escola pela Atenção Básica à Saúde. Metodologia: Conduziu-se um estudo de revisão integrativa de literatura, as bases de dados secundários utilizadas foram a Biblioteca Virtual em Saúde, Literatura Latino - Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e a Scientific Electronic Library Online (Scielo). A busca dos artigos foi realizada por meio dos descritores Serviços de Saúde Escolar, Estratégia Saúde da Família e Atenção Básica à Saúde. Resultados: Foram encontrados 28 artigos na base de dados Biblioteca Virtual em Saúde, 63 na Scielo e 17 na LILACS, com auxílio dos critérios de inclusão e exclusão a amostra final foi composta por 17 artigos. O Programa Saúde na Escola é uma oportunidade ímpar de aproximação dos setores saúde e educação, sendo uma estratégia de promoção à saúde dos estudantes, com inúmeros benefícios. Study completion: As ações desenvolvidas nas escolas são pontuais e assistemáticas, apenas como respostas a demandas específicas, o que limita o alcance das ações do Programa Saúde na Escola.
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Enumo, Sônia Regina Fiorim, Erika da Silva Ferrão, and Mylena Pinto Lima Ribeiro. "Crianças com dificuldade de aprendizagem e a escola: emoções e saúde em foco." Estudos de Psicologia (Campinas) 23, no. 2 (June 2006): 139–49. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-166x2006000200004.

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Abstract:
Relações entre emoções e saúde de alunos com e sem dificuldade de aprendizagem foram analisadas por indicadores de ansiedade, depressão, stress, doenças físicas, queixas somáticas, faltas escolares, peso e altura. Responderam ao Inventário de Ansiedade Traço-Estado para Criança e à Escala de Stress Infantil 60 alunos (8-14 anos) da 3ª e 4ª série, divididos em G1 (desempenho inferior no Teste de Desempenho Escolar) e G2 (desempenho superior no Teste de Desempenho Escolar). A Escala de Sintomatologia Depressiva para Mestres e o questionário sobre doenças e queixas somáticas dos alunos foram respondidos por 6 professoras. Não houve diferenças significativas entre dados das escalas, mas naqueles obtidos com as professoras, identificando-se 23,3% da amostra com indicações de risco para problemas emocionais e de saúde. Formaram-se dois subgrupos - G1a e G2a - com 14 alunos, entrevistados individualmente sobre o estado de saúde e a escola, dados esses submetidos à análise funcional, identificando-se eventos do contexto escolar e familiar que dificultam o desempenho acadêmico.
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Rocha, Heloísa Helena Pimenta. "Inspecionando a escola e velando pela saúde das crianças." Educar em Revista, no. 25 (June 2005): 91–109. http://dx.doi.org/10.1590/0104-4060.368.

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Abstract:
Este artigo pretende analisar algumas das estratégias acionadas pelos médicos-higienistas, entre o final do século XIX e as décadas iniciais do XX, com vistas a produzir uma nova configuração para a escola e, ao mesmo tempo, novos dispositivos de organização do trabalho pedagógico. Para tanto, toma como fontes os livros A hygiene na escola (1902) e Hygiene escolar e pedagogica (1917), de autoria do Dr. Balthazar Vieira de Mello, produzidos em diferentes momentos da atuação profissional desse médico-higienista, em sua militância pela institucionalização da inspeção médica das escolas paulistas.
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Santos, Lúcia De Fátima da Silva, Tauani Zampieri Cardoso, Mayane Carneiro Alves Pereira, Maria José Bistafa, Leandra Andréia De Sousa, and Osmar De Oliveira Cardoso. "Health in School Program: an analysis of health actions / Programa Saúde na Escola: uma análise das ações de saúde* / Programa Salud en la Escuela: un análisis de las acciones sanitarias." Revista de Enfermagem da UFPI 9, no. 1 (May 31, 2020): 79. http://dx.doi.org/10.26694/2238-7234.9179-85.

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Abstract:
Objetivo: analisar a implementação do Programa Saúde na Escola, a partir das ações de saúde na escola, valendo-se da perspectiva dos enfermeiros da Equipes de Saúde da Família e gestores de educação da cidade de Teresina, Piauí, Brasil. Método: Realizamos um estudo de análise de implementação com abordagem qualitativa, envolvendo os gestores das escolas e os enfermeiros das equipes de Saúde da Família. A seleção dos participantes deste estudo foi intencional. Para a coleta de dados, utilizamos a entrevista semiestruturada, realizada por uma única pesquisadora. Resultados: As narrativas indicam limites na evolução da atenção integral à saúde do escolar e no alcance dos objetivos vislumbrados pelo PSE. A presença de escolas ao lado das unidades de saúde é referida como um fator que facilita o diálogo, a criação de vínculos e a realização de ações entre os dois setores. Conclusão: As poucas ações existentes são desarticuladas, predominantemente centradas na dimensão biológica, preventivas e protagonizadas pelo setor saúde.Palavras-chave: Serviços de Saúde Escolar; Atenção Primária à Saúde; Promoção da Saúde; Colaboração Intersetorial.
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Aquino, Jael Maria de, Kenned Da Silva Teixeira, Darine Marie Rodrigues da Silva, Raquel De Figueiredo Xavier, Silvia Elizabeth Gomes de Medeiros, and Viviane Tannuri Ferreira Lima Falcão. "Consumo de bebidas alcoólicas por estudantes de escolas públicas da cidade do Recife-PE." SMAD Revista Eletrônica Saúde Mental Álcool e Drogas (Edição em Português) 15, no. 2 (August 28, 2019): 60–68. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1806-6976.smad.2019.000419.

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Abstract:
OBJETIVO: analisar o consumo de álcool entre adolescentes das escolas públicas na cidade do Recife-PE.MÉTODO: trata-se de uma pesquissa descritiva, exploratória de abordagem quantitativa, desenvolvida em três escolas públicas estaduais da cidade do Recife-PE, com a população composta por escolares de ambos os sexos, na faixa etária entre 12 a 17 anos.RESULTADOS: o estudo identificou fatores de risco que influenciam o consumo de álcool entre os escolares entrevistados, destacando-se as variáveis idade, reprovação escolar e número de pessoas com quem mora.CONCLUSÃO: sugere-se que haja o fortalecimento de práticas de educação em saúde através de parcerias entre escola e Unidade de Saúde da Família local por meio do Programa de Saúde na Escola (PSE), que estimulem práticas favoráveis à saúde.
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Jesus, Maria Lucia Gato de, and Rosana Batista Monteiro. "Jovens, negras e estudantes: aspectos da vulnerabilidade em São Luís do Maranhão." Saúde e Sociedade 25, no. 3 (September 2016): 652–63. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-129020162598.

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Abstract:
Resumo O artigo resulta de pesquisa realizada em uma escola pública em São Luís, Maranhão, sobre a vulnerabilidade em saúde de jovens negras estudantes do ensino médio. Buscou-se identificar a importância da presença de uma equipe que trabalhe em instituições, escolas e unidades de saúde básica públicas, além de organizações não governamentais preocupadas com a realidade escolar de jovens negras que frequentam esse locais. O trabalho se apoiou em estudos sobre a formação étnico-racial da população brasileira; nas condições de saúde da mulher negra, seus agravos e suas especificidades diante da prestação de serviços em saúde pública; e na importância da escola no ensino de conhecimentos relacionados à saúde das jovens negras. A metodologia da pesquisa envolveu aplicação e análise de questionários respondidos por jovens negras estudantes sobre saúde sexual, doenças prevalentes na população negra e locais em que as informações sobre estas são obtidas. A escola aparece como espaço de obtenção de informações sobre saúde sexual.
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Queirós, Rayane Pereira de, Maria Emilena Sales Nunes, Karine Maria Martins Bezerra Carvalho, and Mariza Maria Barbosa Carvalho. "SAÚDE E EDUCAÇÃO: PLANO INTERSETORIAL PARA ESCOLARES NA PERSPECTIVA DO PRORAMA SAÚDE DO ESCOLAR." Revista Expressão Católica Saúde 5, no. 2 (December 21, 2020): 64. http://dx.doi.org/10.25191/recs.v5i2.4044.

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Abstract:
O Programa Saúde na Escola (PSE) é uma política pública intersetorial pactuado entre os Ministérios da Saúde e da Educação que contribui com a saúde e formação integral dos estudantes da rede pública de ensino. O objetivo foi construir um plano de promoção da saúde para estudantes de uma escola pública de ensino fundamental com base no PSE. Tratou-se de um estudo do tipo pesquisa-ação com abordagem quali-quantitativa. A coleta foi realizada por meio de etapas, divididas em 5 categorias, as quais são elas, alimentação, cuidados pessoais, acesso a serviços de saúde, desenvolvimento humano e social e estrutura. As categorias investigadas, 80% (n=341) dos alunos responderam que não consomem a merenda escolar, mas para funcionários e pais 87% (n=21) e 43% (n=91), afirmaram que os alunos consomem a merenda da escola. Relacionado aos cuidados pessoais dos alunos enquanto estão na escola, 31% (n=132) dos estudantes e 44% (n=11) dos funcionários consideraram ter boa higiene e 56% (n=118) dos pais afirmaram ser regular. Quanto a buscar a Equipe de Saúde da Família, 51% (n=218) dos alunos e 56% (n=119) dos pais responderam que às vezes os alunos procuram a Unidade Básica de Saúde. Foi criado o plano de promoção da saúde composto por onze diretrizes para os estudantes desta escola juntamente com a comunidade escolar, a Equipe de Saúde da Família, e acadêmicos da Instituição de Ensino Superior. Considerou-se que este plano deve-se adequar o que preconiza o programa interministerial com a realidade da escola e todos que dela fazem parte, e de ser inserido no Projeto Político Pedagógico da escola para torná-lo parte da vida dos escolares.
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Teive, Gladys Mary Ghizoni, and Cristiane de Castro Ramos Abud. "BIOPOLÍTICA E BIOSSOCIABILIDADE NA ESCOLA: O PROGRAMA SAÚDE ESCOLAR." Debates em Educação 6, no. 12 (December 30, 2014): 129–38. http://dx.doi.org/10.28998/2175-6600.2014v6n12p129.

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Vieira, Lidiane Sales, and Soraya Almeida Belisário. "Intersetorialidade na promoção da saúde escolar: um estudo do Programa Saúde na Escola." Saúde em Debate 42, spe4 (December 2018): 120–33. http://dx.doi.org/10.1590/0103-11042018s409.

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Abstract:
RESUMO Esta pesquisa teve por objetivo analisar o Programa Saúde na Escola no distrito sanitário de uma das capitais brasileiras sob a ótica da intersetorialidade nas ações de promoção da saúde escolar. Trata-se de pesquisa qualitativa e exploratória baseada em estudo de caso que utilizou a análise documental como fonte de coleta de dados. Os resultados revelaram que na integração entre os setores ainda acontecem ações pontuais e abordagens fragmentadas, mas que aos poucos emergem propostas articuladas e comprometidas com a intersetorialidade e promoção de saúde. Dentre os desafios, destacam-se a necessidade de processos de monitoramento e avaliação do programa no âmbito da promoção de saúde e a inserção ativa da comunidade no campo.
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Buss, Paulo Marchiori. "Promoção e educação em saúde no âmbito da Escola de Governo em Saúde da Escola Nacional de Saúde Pública." Cadernos de Saúde Pública 15, suppl 2 (1999): S177—S185. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x1999000600018.

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Abstract:
As escolas de saúde pública devem definir seus programas de ensino, pesquisa e cooperação técnica em função dos contextos epidemiológico, epistemológico e dos serviços de saúde, que são profundamente condicionados pelo contexto sócio-econômico do país. No Brasil, a transição demográfico-epidemiológica caracteriza-se pela prevalência cada vez mais elevada de doenças e fatores de risco relacionados com os estilos de vida, o que exige uma profunda transformação do modelo assistencial, com a maior oferta de serviços e ações preventivas e de promoção da saúde baseadas em evidências, o que inclui iniciativas inovadoras de informação, educação e comunicação. Esse artigo aborda a experiência recente da Escola Nacional de Saúde Pública, que vem somando à sua longa tradição acadêmica a reorientação estratégia denominada Escola de Governo em Saúde, que inclui a educação à distância como uma de suas principais opções pedagógicas. Face ao quadro sócio-sanitário vigente, conclui-se que adquire enorme importância a capacitação de profissionais e a pesquisa e desenvolvimento tecnológico nos campos da promoção e educação em saúde no âmbito da Escola de Governo em Saúde da ENSP.
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Lima, Arthur Henrique Gomes de, and Hetty Nunes Lobo. "Promoção de saúde e programa de saúde na escola: reflexões a partir dos professores de educação física escolar." Universitas: Ciências da Saúde 15, no. 1 (June 26, 2017): 27. http://dx.doi.org/10.5102/ucs.v15i1.4268.

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Abstract:
Saúde é o completo bem-estar físico, mental e social, não podendo ser puramente considerada a ausência de doença. É fundamental que as escolas se preparem para promover a saúde de seus alunos, pois, estes passam grande parte de seu tempo nesse ambiente. Analisar os professores de educação física escolar que trabalham a promoção de saúde em suas aulas, e saber se os professores possuem conhecimento a respeito do Programa de Saúde na Escola (PSE). Foi realizada a entrevista contendo 5 perguntas a respeito do programa de saúde na escola (PSE) e promoção de saúde nas aulas de educação física. O principal achado do presente estudo foi que dois professores ainda trabalham de forma preventiva e apenas um professor que possui conhecimento da promoção da saúde na visão ampliada. Conclui-se que a superação dos desafios apontados pelos setores saúde e educação passa pelo reconhecimento de que as contradições conceituais apontadas.
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Christmann, Morgana, and Silvia Maria de Oliveira Pavão. "A saúde do escolar cuidada por práticas governamentais: reflexos para a aprendizagem." Revista de Educação PUC-Campinas 20, no. 3 (December 16, 2015): 265. http://dx.doi.org/10.24220/2318-0870v20n3a2803.

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Abstract:
Educar e cuidar são tarefas indissociáveis e indispensáveis em uma sociedade com diferentes realidades sociais e que necessita de subsídios concretos para a saúde de sua população, em especial a escolar. Torna-se imperativo discutir e compreender o Programa Saúde na Escola como uma ferramenta na aprendizagem, desenvolvimento e crescimento da criança em idade escolar a partir das conceituações de saúde e educação a fim de se repensarem práticas pedagógicas na saúde e na educação. O objetivo deste estudo é valorar o papel de articulação entre saúde e educação na escola por meio do Programa Saúde na Escola na perspectiva do cuidado integral. O estudo qualitativo do tipo documental teve por material de análise documentos oficiais do Ministério da Saúde e da Educação, e a análise foi realizada por meio da análise de conteúdo. A articulação entre saúde e educação é essencial e motivo pelo qual o Programa Saúde na Escola é uma estratégia que favorece a educação para saúde e em saúde.Palavras-chave: Aprendizagem. Educação. Saúde do escolar.
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Maciel, Nydia Emme Pereira, Claudia Barbastefano Monteiro, Rosane da Silva Dias, Marilaine Pereira Santiago, Marcos Antônio Barbosa Pacheco, and Cristina Maria Douat Loyola. "Programa saúde na escola: a interface educação/saúde e uso de drogas." Research, Society and Development 9, no. 9 (September 4, 2020): e717997828. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7828.

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Abstract:
Este trabalho teve por objetivo analisar as ações do Programa Saúde na Escola (PSE) quanto à temática “prevenção ao uso de álcool, tabaco, crack e outras drogas". Trata-se de pesquisa qualitativa, exploratória, descritiva, de natureza compreensiva, junto a estudantes do Ensino Médio e professores de uma escola pública no município de São Luís – Maranhão, entre janeiro e junho de 2017. Os professores relataram conhecer superficialmente o PSE, afirmaram não participar de sua programação e nem da execução das intervenções propostas. Associaram as ações do programa apenas a trabalhos odontológicos e assistencialistas. Os alunos, ao responderem sobre o que anseiam e desejam para si e para a sociedade, destacaram o respeito, a convivência familiar e a paz mundial. Expuseram como dificuldades a violência, a criminalidade e o desemprego. Os resultados possibilitaram uma melhor compreensão do contexto e da percepção da comunidade escolar sobre a relação entre a educação e o PSE. Forneceram indicadores sobre a realidade dos educandos e a educação desenvolvida na escola, que podem ser utilizados para reflexão e planejamento de práticas do PSE. Apesar desta escola ter estabelecido internamente um grupo de trabalho intersetorial entre professores e profissionais de saúde, a responsabilidade pela execução do plano ficou a cargo apenas do setor da saúde e dos profissionais da Unidade Básica à qual a escola está vinculada.
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Reis, Caio Eduardo G., Ivana Aragão L. Vasconcelos, and Juliana Farias de N. Barros. "Políticas públicas de nutrição para o controle da obesidade infantil." Revista Paulista de Pediatria 29, no. 4 (December 2011): 625–33. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-05822011000400024.

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Abstract:
OBJETIVO: Analisar criticamente as políticas públicas de nutrição brasileiras no controle da obesidade infantil. FONTES DE DADOS: Buscaram-se artigos, ensaios, resenhas, resoluções e legislações nas bases SciELO, Lilacs, PubMed, Biblioteca Virtual em Saúde, Sistema de Legislação em Saúde e Legislação em Vigilância Sanitária, que abordavam políticas públicas de nutrição brasileiras no controle da obesidade infantil, publicados entre 1990 e 2010. Foram utilizadas as palavras-chaves: "obesidade", "sobrepeso", "criança", "escolar(es)", "políticas públicas", "política de saúde", "política de nutrição", "cantina escolar", "alimentação escolar", "propaganda de alimentos", "publicidade de alimentos", "rótulos alimentares", em português e em inglês. SÍNTESE DOS DADOS: O governo brasileiro, nos últimos anos, tem promulgado ações de promoção de saúde que visam ao combate da obesidade infantil, como o Programa Saúde na Escola, o Programa Nacional de Alimentação Escolar, a Regulamentação dos Alimentos Comercializados nas Cantinas Escolares, o Projeto Escola Saudável, a Promoção da Alimentação Saudável nas Escolas, os Dez Passos para a Promoção da Alimentação Saudável nas Escolas e a Regulamentação de Propaganda e Publicidade de Alimentos. Observa-se a necessidade de implementar e de fiscalizar as leis e regulamentações para o controle da obesidade infantil no Brasil, além de promover a alimentação saudável, nos aspectos que envolvem o público infantil. CONCLUSÕES: O projeto, o planejamento, a implementação e a gestão dessas políticas devem se apoiar na busca da transformação do problema social da obesidade.
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Nicolino, Aline da Silva, and Marlucy Alves Paraíso. "Escolarização da sexualidade no estado de Goiás: o que mostram as dissertações e teses." Educar em Revista, spe-1 (2014): 171–93. http://dx.doi.org/10.1590/0104-4060.36548.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo analisar o que dizem as dissertações e teses sobre o processo de escolarização da sexualidade em Goiás. Por um lado, mostramos o que as produções estudadas dizem sobre os ensinamentos transmitidos nas escolas públicas sobre o tema e, por outro lado, analisamos como a sexualidade na escola é abordada nas produções científicas do estado. Para a escolha das investigações a serem estudadas, estabelecemos como critérios terem sido defendidas até 2012, pensadas ou realizadas no contexto escolar do estado de Goiás e que tratassem da sexualidade na escola. Ficou evidente neste estudo que a sexualidade vem despertando interesse, sobretudo, de profissionais dos campos da saúde e da educação, que divergem sobre quais "saberes" devem ser ensinados e sobre quem pode ensinar o tema na escola, disputando as melhores formas para escolarizar a sexualidade.
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Cardoso, Vanessa, Ana Paula dos Reis, and Solange Abrocesi Iervolino. "Escolas promotoras de saúde." Journal of Human Growth and Development 18, no. 2 (August 1, 2008): 107. http://dx.doi.org/10.7322/jhgd.19872.

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Abstract:
O presente trabalho foi desenvolvido no município de Araquari e participaram da pesquisa 22 professores de duas escolas do município, localizadas na área de abrangência de 2 equipes da estratégia saúde da família. Teve como objetivo propor um processo de educação continuada, para que as escolas se tornem promotoras de saúde, por meio da identificação da percepção dos professores em relação aos temas: saúde, promoção e educação em saúde e a necessidade de capacitação nos mesmos temas. Utilizou-se como instrumento de coleta de dados um questionário semi-estruturado com questões abertas e fechadas; análise das respostas foi feita através do método de análise temática proposta por Minayo. Foi possível observar que o conceito de saúde dos professores limita-se ao bem estar físico, assim como o de educação em saúde à transmissão informações sobre cuidados de higiene. Os professores manifestaram interesse pela capacitação de temas relacionados a doenças. Além disso, não há adoção de estratégias para o enfrentamento dos riscos encontrados no ambiente escolar, apesar do espaço físico ser identificado por eles como inadequado e principal condicionante dos acidentes no ambiente escolar. Assim sendo, as autoras consideram que há necessidade imediata de um processo de educação permanente, para que os professores possam ampliar seus conceitos de saúde e trabalhar com os princípios da Escola Promotora de Saúde, em prol da qualidade de vida de todos aqueles que convivem no ambiente escolar.
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Morin, Vanessa Lago, and Everton Lüdke. "UMA COMPARAÇÃO DO CONHECIMENTO ESTUDANTIL SOBRE SAÚDE DA MULHER ENTRE ESTUDANTES DE ESCOLAS PÚBLICAS DA ZONA URBANA E RURAL." Vivências 15, no. 28 (June 14, 2019): 50–67. http://dx.doi.org/10.31512/vivencias.v15i28.14.

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Abstract:
A escola é um espaço importante para o desenvolvimento de programas de saúde e educação. Ressalta-se a importância de se trabalhar o eixo transversal saúde, valorizando o conhecimento prévio dos alunos e da comunidade. O conhecimento sobre saúde faz com que os alunos tenham melhor qualidade de vida e isso reflita, indiretamente, nos hábitos de vida de seus familiares e comunidade. A saúde da mulher, em específico, é tema importante de ser trabalhado nas escolas pois promove o desenvolvimento da auto-confiança feminina, maior independência sobre o próprio corpo e faz com que as alunas reflitam sobre as posturas adotadas com seus atuais ou futuros parceiros(as). Sendo assim, este estudo objetiva identificar o nível de conhecimento de estudantes sobre temas relacionados a saúde da mulher, e se existem diferenças do mesmo entre escolas da zona urbana e rural. Trata-se de um estudo transversal, quantitativo, com 79 alunos do ensino médio de duas escolas estaduais (RS), uma da zona rural e outra da zona urbana, através de um questionário com 60 perguntas fechadas de múltipla escolha referentes a sete pilares temáticos: sistema reprodutor feminino; planejamento familiar; gestação, parto e puerpério; puericultura; infecções sexualmente transmissíveis (IST); outras doenças e sistema único de saúde e fisiologia do corpo humano. Observaram-se diferenças estatisticamente significativas somente nos pilares “sistema reprodutor feminino” e “planejamento familiar” quando comparadas as duas escolas. De uma maneira geral, observou-se baixo desempenho nos questionários, em ambas as escolas, evidenciando o pouco conhecimento dos alunos sobre temas relacionados a saúde da mulher. O melhor desempenho dos alunos da escola do meio rural pode ser atribuído ao padrão familiar predominantemente tradicional (pais com filhos), que oferece um suporte familiar maior para estes adolescentes. Por fim, conclui-se que há necessidade de se trabalhar temas relacionados a saúde da mulher de maneira mais efetiva na escola em parceria com as famílias e os centros de saúde, afim de garantir a eficácia das políticas públicas de saúde do adolescente, previstas no Sistema Único de Saúde.
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Agathão, Beatriz Tosé, Michael Eduardo Reichenheim, and Claudia Leite de Moraes. "Qualidade de vida relacionada à saúde de adolescentes escolares." Ciência & Saúde Coletiva 23, no. 2 (February 2018): 659–68. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232018232.27572016.

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Abstract:
Resumo O objetivo deste estudo foi avaliar a percepção de qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) de adolescentes escolares. Trata-se de um estudo transversal com 807 adolescentes entre 10 e 17 anos de duas escolas públicas de Niterói e quatro privadas do Rio de Janeiro e São Gonçalo. As informações sobre QVRS foram obtidas através da versão reduzida do instrumento Kidscreen com 27 itens. Testes T de Student foram usados para avaliar a percepção de QVRS, estratificada por tipo de escola, sexo, faixa etária e posse de bens. Modelos de regressão linear foram realizados para a avaliação de cenários de QVRS. De modo geral, os adolescentes avaliados apresentam uma boa QVRS. No entanto, os resultados revelam diferenças significativas na percepção de cada dimensão da QVRS entre os subgrupos. Adolescentes de escolas privadas tiveram melhor QVRS, em comparação aos de escolas públicas em todas as dimensões do Kidscreen-27. Os adolescentes mais velhos, os de escola pública e aqueles com menor posse de bens apresentaram valores mais baixos de QVRS na maior parte das dimensões, particularmente na dimensão ‘Autonomia e Relação com os Pais’. A divulgação do perfil diferenciado de QVRS entre adolescentes é o primeiro passo para a elaboração de estratégias de ação no ambiente escolar que priorize grupos mais vulneráveis.
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Porto, Roberta Mendonça, and Luiz Antonio Saléh Amado. "Os atravessamentos da saúde na educação e os efeitos da governamentalidade." Revista Teias 22, no. 64 (March 1, 2021): 269–84. http://dx.doi.org/10.12957/teias.2021.50845.

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Abstract:
Este artigo objetiva discutir os efeitos da implementação da Política Nacional de Educação Especial de 2008 no município de Linhares, ES, a partir do encontro entre educação e saúde. Os dados dessa pesquisa referem-se ao ano de 2010 e foram analisados sob as lentes da Análise Institucional. Com base nesses pressupostos, nos voltamos para a nova organização da rede, após a implementação da PNEE 2008, que estabeleceu uma parceria entre saúde e educação. A partir disso, observou-se o aumento da demanda de avaliação das dificuldades de aprendizagem e de problemas comportamentais dos estudantes por parte das escolas e de seus profissionais. Este efeito emergiu neste trabalho como um analisador histórico: Aumento da demanda por avaliação, apontando para como tem se constituído a relação entre saúde e educação no âmbito da escola e abrindo espaços para novas organizações desta relação. Questões até então corriqueiras no cotidiano escolar passaram a ser consideradas disfunções neuropsicológicas dos estudantes, demandando, assim, a avaliação de uma equipe de saúde. Diante disso, a equipe de trabalho elaborou uma série de estratégias que pudessem minimizar o processo de medicalização escolar que estava se instituindo naquela rede. Essas estratégias aproximaram os profissionais da saúde e da educação, permitindo que os profissionais da escola colocassem suas práticas em análise e produzissem mudanças nas relações e práticas da escola.
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Ramos, Alice de Souza, and Luciana Mendonça Alves. "A fonoaudiologia na relação entre escolas regulares de ensino fundamental e escolas de educação especial no processo de inclusão." Revista Brasileira de Educação Especial 14, no. 2 (August 2008): 235–50. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-65382008000200007.

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Abstract:
A presente pesquisa teve como objetivo conhecer como ocorre o processo de inclusão de crianças com necessidades especiais no Ensino Fundamental, como acontece a comunicação entre escolas de educação especial e regular, bem como a atuação dos inúmeros profissionais envolvidos, enfocando o papel do fonoaudiólogo. Como metodologia, realizou-se um delineamento descritivo e analítico, por meio de inquérito, aplicados em seis Escolas de Educação Especial e seis Escolas de Ensino Regular da Rede Pública Municipal de Belo Horizonte. Participaram do estudo 6 coordenadores e 42 professores de escola regular, nove coordenadores e 61 professores de escola especial, totalizando 118 sujeitos pesquisados. Os questionários abordaram aspectos relacionados à gestão da escola, à formação docente, ao perfil dos alunos, profissionais atuantes no processo educacional, além de formas de contato entre instituições de serviço de Saúde e Educação. Na análise dos resultados, dentre outras questões, foi observada grande demanda para serviço fonoaudiológico, ainda pouco presente na área educacional. A comunicação entre os dois tipos de escola não acontece em todas as instituições pesquisadas. Ambas possuem conhecimento restrito da fonoaudiologia, principalmente as escolas regulares. Percebeu-se a falta de investimento para aperfeiçoamento pessoal dos professores, bem como para orientação aos pais acerca do processo de inclusão. Concluímos que o campo da fonoaudiologia no processo de inclusão mostra-se extenso e aberto. Sua atuação na promoção da saúde em âmbito escolar depende diretamente da interdisciplinaridade entre serviços da área da Educação e da Saúde, além da parceria entre fonoaudiólogos, educadores e pais.
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Jacob, Lia Maristela da Silva, Márcio Cristiano de Melo, Rômulo Mágnus de Castro Sena, Isaac Jacob da Silva, Reginaldo Roque Mafetoni, and Kellen Cristina Silva de Souza. "AÇÕES EDUCATIVAS PARA PROMOÇÃO DA SAÚDE NA ESCOLA: REVISÃO INTEGRATIVA." Saúde e Pesquisa 12, no. 2 (August 23, 2019): 419. http://dx.doi.org/10.17765/2176-9206.2019v12n2p419-427.

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Abstract:
Objetivo: identificar e descrever as evidências científicas sobre as ações educativas realizadas no programa Saúde na Escola. Método: revisão integrativa realizada nos meses de julho e agosto de 2018, em bases de dados eletrônicas com tradição em publicações na área da saúde. Resultados: o levantamento resultou em 12 artigos incluídos abordando os seguintes eixos: Estudo cartográfica na escola, uso de web rádio com escolares, conhecimento de escolares sobre poluição, percepções de educadores sobre educação inclusiva, ações de alimentação e nutrição¬ na escola, o enfermeiro no contexto escolar, promoção da saúde auditiva, saúde em disfonia infantil, atenção primária a saúde do escolar, práticas intersetoriais, e acidentes de trabalho entre escolares. Conclusão: a Educação em Saúde é apontada como uma importante estratégia para alcance de indicadores positivos no que diz respeito à promoção da saúde e prevenção de doenças entre escolares.
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Silva, Rubia Patrícia Noronha da, Simone Lara, Jaqueline Copetti, Karoline Goulart Lanes, and Max Castelhano Soares. "CONCEPÇÕES DE PROFESSORES SOBRE OS PROCESSOS DE EDUCAÇÃO E SAÚDE NO CONTEXTO ESCOLAR." Revista Contexto & Educação 32, no. 103 (December 1, 2017): 146. http://dx.doi.org/10.21527/2179-1309.2017.103.146-164.

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Abstract:
<p>O estudo objetivou analisar as concepções de professores sobre os processos de educação em saúde no contexto escolar, bem como as principais dificuldades encontradas por eles para trabalhar o tema saúde no cotidiano escolar. Trata-se de um estudo transversal, no qual foram incluídos professores do Ensino Médio de duas escolas públicas através de sorteio. Foi aplicado um questionário, contendo questões abertas e fechadas, referentes às características profissionais dos professores, bem como aspectos sobre a abordagem do tema saúde na escola. Como resultados, podemos destacar que, apesar da maioria dos professores concordar que é de responsabilidade de todos abordar o tema Saúde na escola, os mesmos reiteram que precisam de formação continuada e de material didático de qualidade, a fim de dar-lhes suporte para realizar esse trabalho. Foi verificado que a concepção sobre saúde por parte dos professores é limitada, uma vez que percebem que o tema deve ser abordado em sala de aula, com a finalidade de prevenir doenças. Por fim, a busca por uma melhor formação docente com os temas em saúde deve ser priorizada, a fim de que os processos de ensino e aprendizagem com essa temática transversal sejam efetivos no ambiente escolar.</p>
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Moreira, Fernanda Gonçalves, Dartiu Xavier da Silveira, and Sérgio Baxter Andreoli. "Redução de danos do uso indevido de drogas no contexto da escola promotora de saúde." Ciência & Saúde Coletiva 11, no. 3 (September 2006): 807–16. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232006000300028.

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Abstract:
Este trabalho tem por objetivo revisar os modelos de prevenção do uso indevido de drogas em ambiente escolar, relacionando-os aos conceitos de "promoção de saúde" e "escola promotora de saúde", e propor um modelo de intervenção. Os modelos de intervenção são múltiplos, os resultados provenientes das avaliações de impacto são modestos. As abordagens preventivas mais promissoras ampliam o campo de intervenções para o ambiente físico e social, enfocando a saúde como um todo, aproximando-se do conceito de promoção de saúde. A aplicação deste no âmbito escolar resultou no conceito de escola promotora de saúde. Esta pode ser definida como a escola com políticas, procedimentos, atividades e estrutura que resultem na proteção e promoção à saúde e ao bem-estar de todos os membros da comunidade escolar. A proposta da "redução de danos", pensada como estratégia de prevenção, converge para a da escola promotora de saúde, e neste sentido propomos ações de promoção de saúde pautadas por: objetivos amplos e escalonados; ruptura com o maniqueísmo; ações inclusivas; parcerias intersetoriais; incentivo à autonomia dos alunos; abordagem do indivíduo em toda a sua complexidade. Esta proposta amplia a abrangência da intervenção para todos os alunos, independentemente se estes já experimentaram, já fizeram ou fazem algum uso de substâncias psicoativas.
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Freire, Regina M. "Fonoaudiologia em saúde pública." Revista de Saúde Pública 26, no. 3 (June 1992): 179–84. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89101992000300009.

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Abstract:
Objetivou-se obter o entendimento das funções do fonoaudiólogo enquanto profissional da saúde. Discutem-se as dificuldades ligadas à implantação de um serviço novo, estranho às Unidades Básicas de Saúde. A seguir, analisa-se a demanda pelo serviço de Fonoaudiologia em postos de saúde, e verifica-se que 32% da população que busca esse serviço está em idade escolar e vem encaminhada pelas escolas, com queixa de problemas de aprendizagem. Uma aproximação maior dessas crianças, através do atendimento fonoaudiológico, delineia uma outra realidade: a de que não se pode considerar como distúrbio/desvio/problema/patologia marcas gráficas que se constituem como indícios do choque entre o processo de letramento e o de alfabetização. Entendendo a problemática do ponto de vista da saúde pública, propõe-se um programa de atendimento ao professor, cujo objetivo é o esclarecimento da escola com relação ao seu papel de co-construtora do processo de letramento da criança, devolvendo-lhe a responsabilidade pelo sucesso e/ou fracasso da alfabetização.
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Sório, Rita, and Isabel Lamarca. "Novos desafios das escolas técnicas de saúde do SUS." Physis: Revista de Saúde Coletiva 8, no. 2 (December 1998): 147–64. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73311998000200007.

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Abstract:
As Escolas Técnicas de Saúde do SUS foram criadas para exercer papel estratégico na profissionalização dos trabalhadores de nível médio sem qualificação específica para o Setor Saúde. Apesar do modelo didático-pedagógico flexível, as Escolas Técnicas de Saúde vivem dificuldades expressas em questões de natureza técnico-políticas. Nesse contexto, foi instituído o Projeto Escola de Nível Médio, cujo principal objetivo é o fortalecimento e a consolidação dessas instituições em uma Rede Nacional de Escolas do SUS. Coordenado pela Escola Politécnica de Sàúde Joaquim Venâncio (EPSJV), esse projeto também atua na reorientação das Escolas do SUS, para que estas se integrem às políticas de saúde como atores no processo da reordenação da política de Recursos Humanos em Saúde.
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Rocha, Aline dos Santos, and Vanessa Barbosa Facina. "Professores da rede municipal de ensino e o conhecimento sobre o papel da escola na formação dos hábitos alimentares dos escolares." Ciência & Educação (Bauru) 23, no. 3 (July 2017): 691–706. http://dx.doi.org/10.1590/1516-731320170030010.

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Abstract:
Resumo: O presente estudo verificou o conhecimento dos professores do Ensino Fundamental I acerca do papel da escola na formação dos hábitos alimentares dos escolares. Estudo longitudinal, quali-quantitativo realizado em escolas públicas municipais na cidade de Amargosa, BA, que estiveram imersas em um Programa de Educação para o Trabalho para a Saúde (PET/Saúde) por um período de três meses. Utilizou-se um questionário estruturado abordando questões sobre nutrição e saúde. Verificou-se os acertos e erros obtidos antes e após a intervenção do programa. Participaram do estudo 14 professoras, com mediana de idade de 41 anos, sendo a maioria pedagoga. Verificou-se diferença significante na questão referente à importância da escola na formação de hábitos alimentares dos escolares (p=0,0425). Concluiu-se que os professores reconheceram o papel da escola na formação dos hábitos alimentares dos escolares e reconheceram-se como agentes fundamentais na promoção da alimentação saudável e da qualidade de vida no ambiente escolar.
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Gentil, Danielly Ferri, and Maria Jose de Jesus Alves Cordeiro. "Programa Saúde na Escola: a vacinação contra o HPV na percepção de gestores escolares." INTERFACES DA EDUCAÇÃO 11, no. 31 (August 17, 2020): 550–81. http://dx.doi.org/10.26514/inter.v11i31.4194.

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Abstract:
O presente artigo explana sobre pesquisa de mestrado, a qual teve o objetivo de identificar como ocorreu o processo de imunização contra o Papilomavírus Humano (HPV) nas escolas participantes do Programa Saúde na Escola (PSE) na segunda maior cidade do estado de Mato Grosso do Sul-MS, e ainda conhecer a percepção de coordenadores escolares quanto à abordagem do tema HPV no contexto escolar, assim como as principais dificuldades em abordar a temática. Trata-se de um estudo qualitativo através da aplicação de um questionário semiestruturado a vinte e um (21) gestores escolares. Para a avaliação dos dados foi utilizada a técnica de análise de conteúdo de Bardin. Os resultados foram dispostos nas seguintes categorias: a) conhecimento sobre o PSE, b) articulação entre setores da saúde e educação, c) forma de abordagem do assunto HPV na escola, d) opinião quanto à vacinação contra o HPV no âmbito escolar, e) capacitação dos professores referente a temas de saúde e HPV, e) dificuldades para trabalhar o assunto vacinação e HPV. Por fim, os resultados do estudo mostraram a necessidade de ações articuladas entre os setores e de maior ênfase para capacitações dos professores voltadas a questões de saúde, além de materiais didáticos de apoio as atividades.Palavras-chave: Saúde do Escolar, Imunização, PSE.
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Silva, André Rodrigo Justino da. "O exercício do Programa Saúde na Escola como prática da Equipe de Saúde Bucal na Atenção Básica: relato de experiência." ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 10, no. 5 (May 17, 2021): 729–33. http://dx.doi.org/10.21270/archi.v10i5.4966.

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Abstract:
Introdução: O Programa Saúde na Escola se apresenta como uma forma concreta de promoção de saúde de extrema relevância para a assistência dos escolares facilitando o contato da população com os serviços odontológicos. Objetivo: Expor a realização de atividades do programa saúde na escola por uma equipe de saúde bucal do sistema único de saúde como uma experiência de saúde com escolares da região da Borborema do estado da Paraíba. Material e método: As ações envolveram 41 alunos de turmas de 05 e 12 anos de duas escolas municipais no município de Esperança- Paraíba. Foram realizadas visitas de reconhecimento dos locais para recolher todos os dados de cada instituição e planejamento das atividades. Como metodologias foram utilizadas jogo dos amigos e inimigos dos dentes; material educativo audiovisual sobre a técnica ideal de escovação; atividade de pintura com abordagem do tema dieta. Adicionalmente foi realizada aplicação tópica de flúor com Fluoreto de Sódio a 2% nas crianças com faixa etária de 05 anos. Relato de experiência: Os dois momentos de realização das atividades foram extremamente proveitosos e de uma participação ativa dos alunos que foram o público-alvo das ações que somada à cooperação da equipe de atenção básica resultou em êxito nos objetivos de promoção de saúde e de proteção específica. Conclusão: A realização de ações educativas no ambiente escolar através do programa saúde na escola é muito importante para melhorar a qualidade de vida da população.
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Casemiro, Juliana Pereira, Alexandre Brasil Carvalho da Fonseca, and Fabio Vellozo Martins Secco. "Promover saúde na escola: reflexões a partir de uma revisãosobre saúde escolar na América Latina." Ciência & Saúde Coletiva 19, no. 3 (March 2014): 829–40. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232014193.00442013.

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Abstract:
Este artigo apresenta revisão bibliográfica sobre o tema da saúde escolar na América Latina a partir de artigos publicados entre 1995 e 2012 e reflete as potencialidades de sua efetivação enquanto política pública. Foi possível identificar a persistência de iniciativas centradas na doença com foco nas ações de triagem e prevenção. Contudo, a eleição da promoção da saúde como eixo estratégico da saúde escolar tem impulsionado mudanças. Neste contexto, são desafios a definição de papéis no planejamento e execução de programas e a vivência do conceito ampliado de saúde. Criar e fortalecer espaços de participação com estudantes, professores, profissionais de saúde e comunidade é indispensável para a construção de realidades mais justas e saudáveis.
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Costa, Maria Adélia. "O PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA E A APRENDIZAGEM DOS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA." Olhar de Professor 20, no. 2 (May 2, 2019): 270–82. http://dx.doi.org/10.5212/olharprofr.v.20.12177.

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Abstract:
Este texto apresenta o resultado de uma investigação sobre o Programa Saúde na Escola (PSE). A problemática está em apreender se essa integração multidisciplinar favorece a melhoria do processo ensino-aprendizagem, bem como da qualidade de vida, dos estudantes matriculados em instituições públicas de educação básica. Teve como objetivo investigar os modos de materialização do PSE nessas escolas, visando apreender como essas áreas, ao se unirem, podem colaborar com aspectos de inclusão social. O percurso metodológico contou com 4 passos: 1. Levantamento bibliográfico com os descritores “saúde e educação” e “programa saúde na escola”; 2. Mapeamento das escolas públicas municipais do município de Contagem; 3. Contato e agendamento com as escolas para desenvolvimento da pesquisa e; 4. Entrevista com equipe pedagógica da instituição. Constatou-se que esse município não implantou o PSE porque tem um programa institucional, denominado de “Articulador Comunitário” (AC), que se aproxima da proposta do PSE. Desse modo, foi necessário buscar outro campo para a pesquisa e foi indicado por dois médicos cubanos, o município de Belford roxo/RJ, local onde eles atuavam. No município carioca foi possível realizar a pesquisa pelas redes sociais e contatos telefônicos. Em Contagem o programa AC possibilitou a melhoria do desempenho dos estudantes, bem como diminuiu o índice de evasão escolar. Em ambos municípios foi possível perceber que as ações eram unilaterais, se em Contagem era a escola que trabalhava isoladamente a integração, no RJ era a Unidade Básica de Saúde (UBS), que planejava e executava as ações nas escolas.
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Santos, Flavia Pedro dos Anjos, Lícia Marques Vidal, Isaiane Santos Bittencourt, Rita Narriman Silva de Oliveira Boery, and Edite Lago da Silva Sena. "Estratégias de enfrentamento dos dilemas bioéticos gerados pela violência na escola." Physis: Revista de Saúde Coletiva 21, no. 1 (2011): 267–81. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73312011000100016.

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Abstract:
A violência na escola é um problema social que perpassa o âmbito da educação e da saúde pública, envolve aspectos bioéticos e requer mecanismos de enfrentamento, a partir da educação em saúde. Este estudo objetiva discutir estratégias fundamentadoras da educação em saúde, sobre aspectos bioéticos no domínio da violência escolar. Consiste em uma revisão bibliográfica crítico-reflexiva por meio do acesso a banco de dados da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), utilizando os descritores "violência and bioética" e "violência na escola", considerando os estudos publicados no período de 2004 a 2009. Realizamos também levantamento das obras de Paulo Freire e Pedro Demo, teóricos da Educação Libertadora. A leitura do material conduziu-nos a definição e discussão de três eixos temáticos: 1) bioética como instrumento reflexivo para a retomada dos valores morais na sociedade; 2) escola como formadora ética e de exercício de cidadania; 3) educação em saúde como instrumento para o enfrentamento da violência na escola. Acreditamos que a violência escolar envolve questões bioéticas que devem ser alvo de intervenções educativas na perspectiva libertadora, no intuito de gerar reflexões sobre o caráter negativo da violência escolar, tanto para o ensino-aprendizagem, como para o adoecimento dos atores envolvidos nessa problemática. Os profissionais da saúde poderão estabelecer a intersetorialidade com a educação e contribuir na prevenção da violência na escola, por meio de ações educativas em saúde, mobilizando cidadãos para uma sociedade comprometida em promover a vida; e que os profissionais da educação sejam receptivos e coparticipantes do processo intersetorial de educação e saúde.
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Souza, Thaís Cristina Flexa, and Jacira Nunes Carvalho. "A percepção de pais sobre a educação em saúde em um ambiente escolar amazônico." Enfermagem Brasil 17, no. 3 (July 16, 2018): 253. http://dx.doi.org/10.33233/eb.v17i3.1046.

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Abstract:
Objetivo: Identificar as percepções de pais em relação à educação em saúde realizada pelos profissionais de saúde no ambiente escolar. Métodos: Trata-se de um estudo qualitativo realizado com 15 pais em uma escola municipal em Belém/PA. O estudo teve aprovação ética nº 1.578.008 do Instituto de Ciências da Saúde/UFPA. Resultados: Dentre os resultados, os pais apontaram necessidade de orientação sobre saúde para si e família e valorizam profissionais de saúde no ambiente escolar, relataram sentimento de timidez e constrangimento quando conversam sobre sexualidade com os filhos, afirmaram que a educação em saúde no ambiente escolar modifica comportamentos da família. Conclusão: Após este estudo, foi possível compreender que a educação em saúde no ambiente escolar é eficaz para ensinar boas práticas para prevenção de doenças e para promover saúde. É necessário que as políticas de saúde na escola existentes sejam postas em prática assiduamente para que seja possível alcançar um bom resultado tanto para os estudantes como para suas famílias.Palavras-chave: saúde escolar, enfermagem familiar, Enfermagem.
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Jesus, Rhenan Ferraz de, and Rosalvo Luis Sawitzki. "Concepções docentes sobre o ensino da saúde nos Anos Iniciais." Educación Física y Ciencia 21, no. 3 (December 19, 2019): e095. http://dx.doi.org/10.24215/23142561e095.

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Abstract:
Objetivou-se analisar as concepções de professoras unidocentes sobre o ensino da saúde nos Anos Iniciais em uma escola pública. Este trabalho trata-se de uma pesquisa qualitativa exploratória e estudo de caso. Para coletar os dados, foram realizadas entrevistas semiestruturadas com cinco professoras. Os resultados apontaram: 1) uma aproximação da escola e professoras com o serviço público de saúde; 2) a importância da participação das crianças em sala de aula para criar diálogos sobre questões relacionadas à saúde; 3) a abordagem de temas em torno da saúde está contemplada em projetos da escola; e 4) a escola é vista como um espaço importante para trabalhar conhecimentos em torno da saúde com as crianças. Conclui-se que, no contexto de estudo, o espaço escolar objetiva à sensibilização de atitudes positivas à vida dos educandos.
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Rodrigues, Rosa Maria, Gilson Fernandes da Silva, Solange de Fátima Reis Conterno, Claudia Silveira Viera, and Lourdes Missio. "Implantação dos componentes I, II e III do Programa Saúde na Escola." JMPHC | Journal of Management & Primary Health Care | ISSN 2179-6750 12 (June 5, 2020): 1–18. http://dx.doi.org/10.14295/jmphc.v12.976.

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Abstract:
A educação e a saúde se encontram no ambiente escolar para desenvolver ações de saúde, as quais precisam acontecer orientadas pelo conceito ampliado de saúde. Desde 2007, este encontro é guiado pelo Programa Saúde na Escola, pela primeira vez articulando oficialmente ações de saúde e educação no território nacional. O objetivo foi identificar como estão sendo desenvolvidas as ações dos componentes I, II e III do Programa Saúde na Escola. Trata-se de estudo exploratório através de pesquisa documental com dados referentes a cinco municípios da região Oeste do Paraná acessados em Portarias e no Sistema Integrado de Monitoramento e Controle, distribuídos em frequências e analisados a luz da literatura pertinente. Os municípios pactuaram expressivamente ações no componente I, destacando-se as ações assistenciais. No componente II pactuaram as ações de promoção da segurança alimentar e alimentação saudável, bem como as de prevenção nas escolas: direito sexual e reprodutivo e prevenção de DST/AIDS. As atividades do componente III foram as menos pactuadas e realizadas, especialmente nos municípios menores. A implantação do PSE nos municípios estudados precisa ser fortalecida requerendo organização institucional para o desenvolvimento dos componentes previstos.
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Silva, Bianka Sousa Martins, Sinara De Lima Souza, Maria Margarete Brito Martins, Émilin Nogueira Silva e. Souza Freitas, and Thaís Ramos Fraga. "Percepção da violência escolar para adolescentes da zona rurícola de Feira de Santana-BA." Revista Eletronica Gestão & Saúde 7, no. 2 (January 12, 2015): 700. http://dx.doi.org/10.18673/gs.v7i2.22049.

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Abstract:
A violência escolar é um fenômeno que cresce de forma vertiginosa causando impactos na sociedade e agravos à saúde. Assim, este estudo teve como objetivo, analisar a percepção da violência escolar para adolescentes da zona rurícola de Feira de Santana – BA. Trata-se de um estudo qualitativo e descritivo. A coleta de dados foi realizada através da observação simples, entrevista semi-estruturada e grupo focal. Participaram 12 adolescentes do ensino fundamental de uma escola pública, com faixa etária entre 12 e 17 anos. Utilizou-se a técnica interpretação dos sentidos e após a análise dos dados foram apreendidos quatro categorias, a saber: violência é uma coisa ruim, violência na escola ocorre de diversas formas, violência na escola pode agravar levando à morte e violência escolar ultrapassa os muros da escola. O estudo revela que os adolescentes possuem conhecimento quanto às repercussões da violência escolar e mostra que a violência ocorre dentro e fora do ambiente de aprendizagem, revelando a reprodução do modelo violento de convivência social pela escola. Este trabalho torna-se importante por revelar aos profissionais de enfermagem, a necessidade de intensificar a articulação entre a escola e o setor saúde, no tocante aos assuntos concernentes a saúde dos adolescentes, garantindo uma assistência integral.
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Cardoso, Sandra Maria Mello, and Andress Peripolli Rodrigues. "Promoção da saúde a partir das demandas relacionadas à higiene e saúde na escola." Revista de Ciência e Inovação 1, no. 2 (December 23, 2016): 93–104. http://dx.doi.org/10.26669/2448-409199.

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Abstract:
A promoção da saúde consiste em políticas, planos e programas de saúde pública com ações voltadas para evitar que as pessoas se exponham a fatores condicionantes e determinantes de doenças, a exemplo dos programas de educação em saúde que se propõem a ensinar a população a cuidar de sua saúde. Diante disso, essa pesquisa teve como objetivos realizar atividades lúdicas educativas com crianças escolares enfocando a promoção da saúde e a prevenção de doenças, identificar os hábitos de higiene das crianças que frequentam a escola básica e verificar os seus hábitos de saúde, como banhos diários, higiene bucal, escabiose, pediculose. Trata-se de uma pesquisa de caráter qualitativo e descritivo, do tipo pesquisa ação. Os dados foram coletados utilizando-se um questionário estruturado, no qual foi realizada análise de conteúdo. Os dados apontaram que a maioria das escolas apresentam problemas com relação a falta de hábitos de higiene dos aluno. Além disso, existe a falta de colaboração da família com a escola em relação à higiene, tendo os educadores a responsabilidade de lidar com o problema, que parece não surtir resultados por muito tempo Nesse sentido, os alunos do curso técnico em enfermagem realizaram uma atividade lúdica com as crianças das escolas abordando o tema. As iniciativas lúdicas nas escolas potenciam a criatividade e contribuem para a educação em saúde, sendo essencial para chamar a atenção e para persuadir as crianças a bons hábitos de higiene.
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Martins, Germano Soares, Adrielly Caroline Oliveira, Renan Rodrigues Ferreira Lima, Antonio Aroucha Lavra Neto, Brenda Gonçalves da Rocha, Alex Vandro Silva de Oliveira, Rawenna Machado Dias de Oliveira, Rafaela Machado Dias de Oliveira, João José Moura Barros, and Denize Evanne Lima Damacena. "Programa saúde na escola: ação educativa promovendo a cultura preventiva no ambiente escolar: relato de experiência." Revista Eletrônica Acervo Saúde 12, no. 10 (October 23, 2020): e4686. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e4686.2020.

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Abstract:
Objetivo relatar as vivências de acadêmicos de enfermagem, odontologia, e da equipe multiprofissional em saúde na realização das atividades do Programa Saúde na Escola no âmbito da atenção básica a saúde. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo, do tipo de relato de experiência, realizado no mês de maio do ano de 2019, por acadêmicos das áreas de enfermagem e odontologia de instituições de ensino superior privadas da cidade de Teresina, ambos em atividade de estágio supervisionado no campo a Atenção Primária à Saúde. O cenário escolhido para relatar está vivência é compreendido por uma escola atendida pela equipe de saúde da família na qual tivemos a oportunidade de realizar a prática de estágio, esta escola conta com 500 alunos que estudam em tempo integral o ensino fundamental menor, localizada na zona leste de Teresina capital do Piauí. Considerações Finais: O resultado deste estudo permitiu conhecer melhor as especificidades contidas nas atividades de educação e saúde proposta pelo Programa Saúde na Escola, permitindo troca de saberes entre a comunidade e os acadêmicos.
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Fernandes, Cleide De Oliveira, Maria Luísa Pedroso de Lima Brusse, Alessandra Correa Cabrera, and Ulisses Ferreira de Araújo. "POLÍTICA EDUCACIONAL, SAÚDE E RESPEITO À DIVERSIDADE SEXUAL." Nuances: estudos sobre Educação 26, no. 2 (January 5, 2016): 22–43. http://dx.doi.org/10.14572/nuances.v26i2.3483.

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A escola é o espaço de convivência heterogênea, com possibilidades de reflexão sobre os estereótipos de gênero e sexualidade. O objetivo desse estudo foi investigar se a instituição escolar desenvolve projetos relacionados à diversidade. Participaram 12 docentes da rede de ensino pública e privada do Estado de São Paulo. A metodologia da pesquisa foi qualitativa e quantitativa, por meio de um questionário distribuído aos docentes; 92% das escolas dos entrevistados não realizam projetos pedagógicos relacionados à diversidade sexual, 92% dos docentes consideram relevante dialogar sobre a temática, destes, apenas 50% estão preparados para atuarem num ambiente com diversidade sexual. Concluímos que, a temática sobre diversidade precisa ser inserida nos projetos educacionais transdisciplinares.http://dx.doi.org/10.14572/nuances.v26i2.3483
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Ferreira de Oliveira, Suelen, and Flávia Christiane de Azevedo Machado. "PERCEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE ACERCA DE SUAS ATRIBUIÇÕES QUANTO AOS PROCESSOS DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE." Revista Ciência Plural 6, no. 1 (February 25, 2020): 56–70. http://dx.doi.org/10.21680/2446-7286.2020v6n1id18905.

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Introdução: O SUS deve trabalhar na perspectiva da intersetorialidade. Neste sentido, destaca-se o Programa Saúde na Escola (PSE) que prevê a realização de atividades técnico-assistenciais sob responsabilidade dos profissionais das Equipes de Saúde da Família (ESF), bem como atividades de educação popular em saúde direcionada a professores, pais, comunidades e estudantes. Apesar da importância do PSE, identificam-se fragilidades que comprometem resultados mais efetivos como necessidade de investimentos na educação permanente dos profissionais envolvidos (profissionais da educação e saúde). Objetivo: O presente trabalho tem como objetivo avaliar as dificuldades dos profissionais de saúde do município de Natal/RN para instituir estratégias voltadas à saúde escolar de adolescentes. Método: Trata-se de uma pesquisa descritiva exploratória de abordagem qualitativa em que foram conduzidos grupos focais envolvendo profissionais da Estratégia Saúde da Família atuantes no Programa Saúde da Escola de territórios onde se localizam as escolas selecionadas para participar do plano de trabalho. Resultados: O estudo comprovou que, apesar de lidar com diversas fragilidades, os profissionais compreendem o conceito de educação em saúde e a necessidade de adequar estratégias pedagógicas ao público-alvo, bem como apontam a necessidade de políticas públicas que garantam sua capacitação profissional constante e a de educadores para que possam juntos promover a integralidade no PSE. Conclusão: A ausência de uma formação pedagógica nos cursos de graduação, insuficiência de insumos, ausência de planejamentos integrados entre as escolas e os serviços de saúde, não reconhecimento pela comunidade da importância das ações de saúde realizadas são fatores que fragilizam o PSE. Apesar das dificuldades, há anseio por condições favoráveis ao desenvolvimento da educação em saúde. Palavras-Chave: Educação em saúde; Promoção da Saúde; PSE; Qualidade de vida.
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Rosa, Élida Ferreira Torga, Isabella Cristina Moraes Campos, Ernani Coimbra Oliveira, and Isabel Cristina Adão. "CONSIDERAÇÕES SOBRE A ENFERMAGEM NA SAÚDE ESCOLAR E SUAS PRÁTICAS EDUCATIVAS." HOLOS 5 (November 14, 2017): 360. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2017.3644.

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A escola é um espaço favorável para educação em saúde, nela podem ser trabalhados diversos assuntos relativos à promoção de saúde, como: construção de hábitos saudáveis e identificação de agravos. A prática da enfermagem na saúde do escolar é contextualizada em uma política atual em desenvolvimento. Este trabalho tem o objetivo de Identificar através da pesquisa integrativa as contribuições para a compreensão da prática da enfermagem que atua na saúde do escolar e contribuir para o fortalecimento de uma política em plena implantação para atuação da enfermagem na saúde do escolar. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura de caráter exploratório descritivo e comparativo, com abordagem qualitativa, cuja pesquisa foi realizada nas Bases de dados da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS): LILACS, MEDLINE, SciELO e BDENF. Foram selecionados 18 artigos que indicam a participação do enfermeiro nas escolas. Os programas de saúde escolar são concepções novas, fundamentadas em um novo meio de promover saúde. O resultado do estudo permite refletir a participação do enfermeiro no contexto escolar, indica que o enfermeiro acrescenta em sua formação uma responsabilidade social, e deve utilizar de suas habilidades para promover saúde, independente do espaço físico.
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Carvalho, Wania Maria do Espírito Santo, and Maria Dilma Alves Teodoro. "Educação para os profissionais de saúde: a experiência da Escola de Aperfeiçoamento do SUS no Distrito Federal, Brasil." Ciência & Saúde Coletiva 24, no. 6 (June 2019): 2193–201. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232018246.08452019.

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Resumo O texto apresenta a experiência da Escola de Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (EAPSUS), que, como a Escola Superior em Ciências da Saúde e a Escola Técnica de Saúde de Brasília, é mantida pela Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde. As Escolas atuam de modo complementar na formação em saúde no DF. Alinhada aos princípios e às diretrizes da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde, a EAPSUS é responsável pela educação de servidores da SES e propõe como referencial a Pedagogia da Problematização. Busca incorporar ensino e aprendizado às necessidades dos serviços tornando profissionais atores reflexivos e construtores de alternativas de ação. Apresenta no seu escopo de atuação um recorte singular que lhe confere certa especificidade como escola de governo, por propor ações educativas contextualizadas. A educação é componente estratégico de um desenho ambicioso que alinha conceitos, diretrizes e instrumentos com o planejamento estratégico das unidades e com o Plano de Saúde do DF. A FEPECS conforma uma escola de saúde pública por contemplar em suas vertentes o ensino superior e a pós-graduação, o ensino profissionalizante e a qualificação de trabalhadores e gestores do SUS do Distrito Federal, constituindo-se lócus de desenvolvimento da política distrital de formação na área de saúde.
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Olivi, Maria de Lourdes, and Rosa Maria Godoy Serpa da Fonseca. "A mãe sob suspeita: falando da saúde da criança em idade escolar." Revista da Escola de Enfermagem da USP 41, no. 2 (June 2007): 213–21. http://dx.doi.org/10.1590/s0080-62342007000200006.

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O estudo teve por objetivo explicar a assistência à saúde da criança em idade escolar à luz do materialismo histórico e dialético, incluindo gênero para a abordagem do social. Os resultados referentes às representações dos pesquisados (trabalhadores de saúde, professores e mães) revelaram que as concepções sobre o processo saúde-doença são altamente biologicistas apesar de, em menor escala, terem sido feitas referências às suas dimensões psíquica e social. A análise dos dados, à luz da teoria feminista, aponta que a subalternidade de gênero é a origem das concepções preconceituosas em relação às mães das crianças estudadas. Tais preconceitos foram constatados nos três loci estudados (serviço de saúde, escola e família).
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Beserra, Eveline Pinheiro, and Maria Dalva Santos Alves. "Enfermagem e saúde ambiental na escola." Acta Paulista de Enfermagem 25, no. 5 (2012): 666–72. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-21002012000500004.

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OBJETIVO: Descrever e analisar os significados atribuídos por um grupo de adolescente à saúde ambiental. MÉTODOS: Estudo de abordagem qualitativa, descritivo, exploratório, que utilizou a pesquisa-ação em uma escola pública do interior do Ceará, que se encontra nas proximidades da construção de uma usina termoelétrica a carvão mineral. Foram utilizados a observação livre, o diário de campo e a abordagem grupal, esta por meio da técnica do desenho história com tema, tendo como eixo norteador a questão: O que você entende como saúde ambiental? RESULTADOS: Emergiram discussões a respeito da interferência do homem na natureza, malefícios das fábricas, desenvolvimento sustentável e risco da poluição na comunidade. CONCLUSÃO: Constatou-se que o enfermeiro pode ser um educador ambiental e atuar nesse espaço, favorecendo momentos de reflexão sobre ações comprometidas com o lócus socioambiental.
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Buss, Paulo Marchiori. "Uma escola de governo em saúde." Cadernos de Saúde Pública 14, no. 1 (January 1998): 4–5. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x1998000100001.

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Miyazaki, Rosina Djunko, and Silvana Angélica Gama Gomes. "EAD: ESCOLA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE." REAMEC - Rede Amazônica de Educação em Ciências e Matemática 4, no. 2 (December 19, 2016): 33–40. http://dx.doi.org/10.26571/2318-6674.a2016.v4.n2.p33-40.i5326.

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Abstract:
Com o surgimento das novas tecnologias de informação e de comunicação, a internet tornou-se um meio propício para a difusão do conhecimento, aumentando a oferta de cursos superiores à distância. O projeto Escola, Saúde e Meio Ambiente, foi proposto pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e realizado no período de 01/05/2015 a 30/07/2016, onde foram ofertadas 400 vagas para os seguintes municípios do Estado de Mato Grosso: Aripuanã, Guarantã do Norte, Cuiabá, Barra do Bugres, Jauru, Pedra Preta, Diamantino e Sapezal. O objetivo foi estabelecer uma forma de ensino que possibilitasse a autoaprendizagem e a autonomia do aluno, por meio da mediação de recursos didáticos e proporcionar a futuros professores condições de analisar criticamente as responsabilidades com a saúde dos cidadãos nos diferentes níveis (individual, familiar, comunitário e governamental). Das 400 vagas oferecidas, 399 foram preenchidas e destes, 338 foram aprovados, 47 reprovados e 14 evadiram. Analisando os resultados obtidos, vimos a necessidade e a importância de um trabalho integrado e cooperativo, com todos tendo uma função definida em busca do objetivo proposto que é em prol da eficácia na construção do conhecimento dos cursistas.
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Fonseca, Sônia Azambuja. "Saúde Mental na Escola: v. 2." Revista Brasileira de Psiquiatria 26, no. 3 (September 2004): 217. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-44462004000300020.

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