Academic literature on the topic 'Schorr, David'

K. Holbrook, A. Kim, B. Palmer, and A. Portnoy (eds) Global Values 101: A Short Course with Howard Zinn,Amy Goodman, Naomi Klein, Robert Reich, Juliet Schor, Katha Pollitt, Paul Farmer, Lani Guinier and othersReview by Jakob Krause-JensenJanet MacDonald Blended Learning and Online TutoringReview by Eurig ScandrettAmie MacDonald and Susan Sa´nchez-Casal (eds) Twenty-First Century Feminist Classrooms: Pedagogies of Identity and DifferenceReview by Penny WelchMonica McLean Pedagogy and the University: Critical Theory and PracticeReview by David Mills

ASSESSMENTS OF ELIZABETH GASKELL’S two novels of social purpose typically conclude that North and South, published in 1855, is a more mature work stylistically and ideologically than Mary Barton, published in 1848. North and South is said to integrate the narrative modes of romance and realism more effectively than Mary Barton (Felber 63, Horsman 284), and to provide a more complicated narrative structure (Schor, Scheherezade 122–23), a more complex depiction of social conflicts (Easson 59 and 93) and a more satisfactory resolution of them (Duthie 84, Kestner 170). North and South is also said to deal with “more complex intellectual issues” (Craik 31). And the novel’s heroine, Margaret Hale, has been seen as Gaskell’s most mature creation — a woman who grows in self-awareness as she adapts to an alien environment (Kestner 164–166) and, unlike Mary Barton, becomes an active mediator of class conflicts (Stoneman 120), the central consciousness that brings together “the lessons of social change and romance” (Schor, Scheherezade 127).1 The reconciliation of these conflicts she inspires through her influence over both mill owner and worker has been praised as a more effective and credible narrative resolution to the social problems depicted in the novel than the reconciliation between mill owner and worker in Mary Barton (David 36).

David Olive, who died in Barton, Cambridgeshire, on 7 November 2012, aged 75, was a theoretical physicist who made seminal contributions to the development of string theory and to our understanding of the structure of quantum field theory. In early work on S -matrix theory, he helped to provide the conceptual framework within which string theory was initially formulated. His work, with Gliozzi and Scherk, on supersymmetry in string theory made possible the whole idea of superstrings, now understood as the natural framework for string theory. Olive’s pioneering insights about the duality between electric and magnetic objects in gauge theories were way ahead of their time; it took two decades before his bold and courageous duality conjectures began to be understood. Although somewhat quiet and reserved, he took delight in the company of others, generously sharing his emerging understanding of new ideas with students and colleagues. He was widely influential, not only through the depth and vision of his original work, but also because the clarity, simplicity and elegance of his expositions of new and difficult ideas and theories provided routes into emerging areas of research, both for students and for the theoretical physics community more generally.

Este texto retoma la formación y desarrollo de la Bauhaus, tanto en Weimar como en Dessau, con el objetivo de remarcar un tipo de enlace que el movimiento tuvo con el programa artístico de David Alfaro Siqueiros. El diálogo permite comprender con mayor profundidad las líneas de investigación y práctica de Siqueiros, centradas en las propuestas de taller-escuela y taller-fábrica que el artista puso en marcha a partir de la década de 1930. El muralista readaptó y reactivó en diversas ocasiones este modelo a lo largo de su práctica artística, debido a la importancia que dicha resolución tuvo para su apuesta político-estética. Asimismo, la investigación remite a los estatutos de Walter Gropius expresados en el manifesto de 1919 que aludieron a la unificación de las artes (pintura, escultura, arquitectura), ya que mantiene una conexión directa con el proyecto que Siqueiros definió en 1933, a través de la “integración plástica”.

<p>O número 99 caracteriza-se por apresentar um conjunto de artigos temáticos. O primeiro tema, expresso em cinco artigos de autores espanhóis, aborda o ensino do conceito de paisagem e educação ambiental, que é problematizado no texto de apresentação escrito pelo Dr Alfonso García De La Vega, da Universidade Autonoma de Madrid, organizador dessa demanda especifica. No texto, “<em>El Paisaje y la Educación Ambiental”, </em><strong>Alfonso García De La Vega, Universidad Autónoma de Madrid (Espanha) </strong>presenta media docena de trabajos relacionados con el tema: el paisaje y la educación ambiental, que se aborda desde una perspectiva multidisciplinar, aunque con especial atención al enfoque geográfico. La geografía siempre ha ofrecido una visión global de la relación entre el ámbito natural y las intervenciones humanas, cuyas transformaciones han generado paisajes culturales singulares.</p><p>Outro tema agrega os artigos sobre a formação docente em Ciências e Matemática, submetidos espontaneamente por autores brasileiros e portugués.</p><p>No artigo “<em>As marcas sociais deixadas pelas escolas em nossos professores de ciências: a questão da violência simbólica</em>”, Graciella Watanabe e Ivã Gurgel propõem que elas são deixadas na memória e evocadas nas situações cotidianas onde se apresentam na forma do <em>habitus</em> em diversas reações que são convocadas pelo campo profissional. Esse trabalho pretende recuperar os aspectos sociais que marcaram um conjunto de 136 professores de ciências da escola básica (fundamental e média) em sua trajetória histórica e as influencias na sua atuação profissional.</p><p class="Default">Maria Eduarda Roque Ferreira, Carla Cepa, Rosa Tracana e Carlos Francisco Reis, no texto <em>“</em><em>RECICLAR RECORDAÇÕES COM AS CIÊNCIAS - PERCURSOS DE APRENDIZAGEM EM CONTEXTO DE JARDIM-DE-INFÂNCIA”,</em> partiram do pressuposto que a educação se baseia em premissas sociais, culturais, individuais e coletivas. Neste contexto, foi desenvolvida, com um grupo de crianças da educação pré-escolar, uma experiência pedagógico-didática intitulada <em>Reciclar Recordações - A Magia das Ciências</em>, que foi trabalhada<em> </em>de modo<em> </em>interdisciplinar e operacionalizada através da realização de atividades práticas, tendo por enfoque a triangulação ciência-criança-meio sociocultural.</p><p class="Default">Andrea Inês Goldschmidt, Nathália Vieira Silva, Jenyffer Soares Estival Murça e Brucce Sanderson Prado de Freitas, no artigo “<em>O QUE É CIÊNCIA? CONCEPÇÕES DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E QUÍMICA”</em>, procuraram identificar e analisar as concepções sobre Natureza da Ciência entre acadêmicos dos cursos de graduação (licenciatura) em Ciências Biológicas e Química, da Universidade Federal de Goiás e a partir desta, analisar os contextos epistemológicos que a cercam.</p><p>Por fim, Mazonilde Dalvina Costa Souza, Márcia Jussara Hepp Rehfeldt, Ieda Maria Giongo, no artigo “<em>A APRENDIZAGEM DA GEOMETRIA POR MEIO DE OBRAS CUBISTAS NO 5º ANO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – EJA”, </em>apresentam<em> </em>o resultado da pesquisa desenvolvida no Mestrado Profissional em Ensino de Ciências Exatas do Centro Universitário UNIVATES, que teve como objetivo identificar de que forma o estudo do movimento cubista pode contribuir na aprendizagem significativa da Geometria no 5º ano da Educação de Jovens e Adultos – EJA na Escola Municipal Maria Gertrudes Mota de Lima. Tal pesquisa se fundamentou na teoria de aprendizagem de David Ausubel e nos documentos que regem a Educação de Jovens e Adultos. Foram consultadas obras, como Ausubel (2003), Moreira (2011), Fainguelernt e Nunes (2006).</p><p>Convidamos a leitura dos textos, visto que propõem novas reflexões sobre temas tão caros a educação e ao ensino.</p><p align="right">Maria Cristina Pansera-de-Araújo</p><p align="right">Maria Simone Vione Schwengber</p><p align="right">Celso José Martinazzo</p><p align="right">Solange Castro Schorn</p><p> </p>