To see the other types of publications on this topic, follow the link: Seguros (não vida).

Books on the topic 'Seguros (não vida)'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 15 books for your research on the topic 'Seguros (não vida).'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse books on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Pessoa, Henrique Novais. Segura bem para o branco não cair: Histórias africanas (contos da vida real). Alhos Vedros: Tip. Lousanense, 1986.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Habib Lantyer de Mello, Victor. 15 Direitos do Consumidor que você precisa saber. Navida Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.51968/navida.direitosdoconsumidor.

Full text
Abstract:
As relações de consumo estão presentes em nossa vida todo o tempo, desde quando vamos no cinema; no supermercado; no restaurante; quando assinamos algum serviço: seja de internet fixa e móvel, de revisão do carro, de streaming, de seguro do carro, ou bancário. O entendimento acerca dos nossos direitos é essencial para evitar problemas, e para impedir que sejamos enganados eventualmente. Ter pleno conhecimento deles é estar no controle de nossas ações, possibilitando uma maior autonomia.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Lourenço, Luciano, and Hudson Rodrigues Lima, eds. Resiliência ao Risco. RISCOS - Associação Portuguesa de Riscos, Prevenção e Segurança, 2020. http://dx.doi.org/10.34037/978-989-54942-7-9_8.

Full text
Abstract:
Neste volume da coleção Estudos Cindínicos, o leitor encontrará discussões com base em estudos e investigações desenvolvidas por profissionais de Portugal e Brasil. São discussões apresentadas e referenciadas no III Simpósio Ibero-Afro-Americano de Riscos, realizado na Universidade Federal de Uberlândia, Minas Gerais, Brasil, no período de 17 a 20 de junho de 2019 em parceria com a Riscos – Associação Portuguesa de Riscos, Prevenção e Segurança, com base na Universidade de Coimbra, Portugal. Os textos possuem como tema de diálogo a resiliência em situações de riscos, um dos três eixos estruturais do referido evento científico. Neste sentido, este volume sobre Resiliência e Riscos tem por objetivo trazer à tona o conhecimento e o debate acerca de realidades territoriais em que as comunidades ameaçadas, poder público e empreendedores, submetidos às inúmeras situações de risco e mesmo de administração de um acidente e/ou desastre, conseguem e/ou conseguiram experiências de êxito com relação à gestão de tais fenômenos. Vivemos num tempo em que o mercado gera necessidades de consumo cada vez mais em grande escala. Em tal ritmo ocorre a submissão de pessoas e ambientes a uma diversidade cada vez maior dos tipos de riscos. Esta situação exige das comunidades ameaçadas, poder público e empresas implicadas, a previsão dos riscos para melhor gestá-los e garantir um mínimo de segurança, ou no caso de crises ter estabelecida a capacidade de resposta à altura dos problemas. Assim, a leitura deste livro pode inspirar investigadores, gestores públicos e pessoas em geral um vez que, em diferentes situações de riscos, sujeitos sociais foram e são capazes de, em meio a desafios enormes provenientes de riscos, atuarem sobre os territórios a fim de torná-los seguros ou até mesmo de superação em casos de tragédias. Clara demonstração que a mesma criação humana de situações das mais diversas modalidades de riscos, é de onde surge a capacidade e a força social de enfrentamento, determinação e gestão eficiente do território a fim de torná-lo seguro e saudável à vida humana e às outras formas vitais do ambiente.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Lourenço, Luciano, and Vicente de Paulo da Silva, eds. Territórios em Risco. RISCOS - Associação Portuguesa de Riscos, Prevenção e Segurança, 2020. http://dx.doi.org/10.34037/978-989-54942-5-5_7.

Full text
Abstract:
Os empreendimentos de grande magnitude têm provocado sérias transformações no espaço e, ao mesmo tempo, expõem territórios e populações a vulnerabilidades e riscos sem precedentes. Atualmente, a forma de apropriação do espaço é cada vez mais predatória ao ponto de colocar os territórios e as pessoas em risco. Assim, questionamos: Seria possível pensar uma vida segura no planeta? Nós, humanos, queremos garantir nossa vida na terra, repleta de mordomias, sem qualquer risco de prejuízo a essa condição de mordomia. Queremos o milagre, mas, sem merecê-lo e, isso é o que revela a relação de ganância e estupidez que, conforme Stephen Howking, são o que acabará com a vida na terra. Não queremos mudar nosso modo de viver, nossos valores. O que isso nos inspira a pensar? Que sentimos fascinados pelo mundo das coisas; dos produtos industrializados; fascinados pela modernidade etc. esquecemos a essência da vida: a de que sem o chão, não se constrói nem se garante a segurança da casa. Ou seja, a casa é o planeta e os hábitos modernos simplesmente partem do princípio da exploração dos bens naturais até sua exaustão, esquecem o planeta. Este livro vem contribuir com esse debate trazendo diferentes trabalhos de autores envolvidos com a temática dos Riscos, que ainda constituem desafios a investigadores e profissionais diversos, como a identificação de riscos e sua gestão, uma vez que vários países promovem políticas econômicas cada vez mais ameaçadoras à segurança das pessoas e sistemas vivos. Cada capítulo traz uma contribuição ao debate dos riscos, os quais podem se manifestar em forma de inundações em áreas urbanas, riscos socioambientais em comunidades pesqueiras, necessidade de implantação de unidades de conservação para amenizar riscos, dentre outros. Quem dera pudéssemos dizer “esta é uma obra de ficção”, mas, ao contrário, são aspectos reais de diferentes situações que expõem os territórios e as pessoas a riscos. Esperamos oferecer ao leitor uma contribuição aos estudos desse tema e desejamos uma boa leitura.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Silva, Fabio José Antonio da. Cogito Ergo “SUS”: relatos de experiencias de profissionais de educação física no SUS. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.ces399.1121-0.

Full text
Abstract:
Falar da atuação do Profissional de Educação Física no SUS para mim é um prazer e um dever. PRAZER porque é bom falar daquilo que gostamos e o DEVER onde me cabe apontar, fiscalizar e promover as ações e dar visibilidade a nossa profissão da melhor maneira possível. Ver o quanto podemos fazer na saúde pública e não ter isso registrado, formalizado, foi pra mim a mola propulsora para organizar esse e-book. Confesso que desde o princípio sabia que ia dar certo. Quando comecei a entrar em contato com os colegas de outros estados, pude sentir em suas vozes a certeza de que queiram a mesma coisa que eu, ou seja, dar vazão aquilo que realizavam no SUS, mas que não tinha a sua valorização, o seu reconhecimento. Não acordamos em busca de reconhecimento, mas sim, merecimento. Merecemos ser valorizados, merecemos ser lembrados, merecemos ter o nosso espaço definido dentro de tantos outros já consolidados. Foi com imensa alegria que recebi os aceites dos colegas e assim organizando essa bela coletânea de relatos de experiência, em formato digital, intitulado de COGITO ERGO “SUS”: RELATOS DE EXPERIÊNCIAS DE PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO SUS. “ Esse título nos remete a expressão latina “cogito ergo sum” que significa “Penso, logo sou”. A inclusão da palavra SUS nesta expressão para mim tem o valor notório que pensamos em SUS em todas as nossas ações sendo estas realizadas nos cenários de práticas, nos territórios sanitários ou qualquer outro espaço de saúde pública, na certeza de que promoveremos saúde e qualidade de vida a todos os usuários do sistema público de saúde. Este livro digital, escrito por mãos de especialistas, oferece um forte diferencial de relatos de experiencia na atuação de Profissionais de Educação Física no SUS. Os colaboradores deste livro digital apresentam um olhar direcionado para o lado humano, enxergando inúmeras perspectivas e caminhos a serem seguidos na direção da formação integral e investindo no potencial que cada um traz consigo, na intenção de se desenvolver, evoluir e transpor os seus limites, a fim de conquistar seus lugares na sociedade e vivenciar experiências longe de padrões adotados cultural e historicamente, que muitas vezes desconsideram o real significado de humanidade. Estes profissionais, e eu me incluo neste grupo, acreditam e lutam por uma sociedade inclusiva com práticas que envolvem a equidade e o respeito por toda a diversidade. Sendo assim, o ebook está regionalizado, proporcionado dessa forma uma viagem de norte a sul do país, do Caburai/RR ao Chuí/RS, com textos de fácil leitura e repleto de intencionalidades durante as diversas práticas corporais e intervenções proporcionadas aos usuários do sistema, comumente chamados os pacientes do SUS. Na região norte pudemos perceber o quanto o regionalismo está presente, principalmente nas nomenclaturas dos territórios de saúde. Na região nordeste, considerada a região com maior número de estados, num total de 9 estados, colabora com relatos de experiencias inigualáveis, começando desde os Programas de Residências, até a atuação cega, mas altamente segura das equipes de NASF-AP. Digo cega pois temos normas a seguirem, porém não temos modelos a quem nos espelhar, o que faz de cada equipe de NASF-AP o seu próprio modelo a seguir, atestando a máxima de que “não importa se está certo ou errado, o que vale é o que está combinado”. Descendo o mapa e parando no coração do Brasilllllll, chegamos à região centrooeste, região que me deixa extremamente a vontade em parafrasear Manoel... (colocar uma fala dele), considerado um ícone da cultura pantaneira, fauna e flora abundante e que reflete nas práticas corporais dessa região, diversas sensações e experiencias inigualáveis. Ter contato com ações realizadas na capital federal não é para qualquer um. Região Sudeste... uma megalópole reunida em 4 estados, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espirito Santo. Linha de passagem para quem sobe ou para quem desce na geografia brasileira. Uma mistura de povos e culturas expressas em relatos técnicos-científicos. E por fim, região sul, a minha região. Nascido no Paraná, mas transitando entre os outros 2 estados, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, poderemos experimentar relatos típicos da região, mas também intervenções profissionais pontuais na promoção da saúde e qualidade de vida, em meio a pandemia. Ah, já ia me esquecendo desse tal COVID-19, uma mudança radical na dinâmica de trabalho, mas que não nos desanimou de forma alguma, promovendo saúde e qualidade de vida via redes sociais. O SUS não pode parar, não é! De uma forma ou de outra, soubemos manter a saúde física e mental em meio a esta pandemia, na certeza de que os nossos usuários precisariam bem mais de nós neste momento tão inseguro. Utilizo uma frase que cabe bem no momento que estamos vivendo: “Do pouco que fazemos, pode ser muito para eles (usuários)”. Uma leitura rica e agradável, na expectativa de que esse time de sucesso possa oferecer com amor e competência dados que qualificam e validam a atuação do Profissional de Educação Física na saúde pública brasileira. Sou do SUS... Vivo o SUS...
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Bachur, Tatiana Paschoalette Rodrigues. Toxicologia: uma abordagem multidisciplinar – Volume I. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.tam719.1121-0.

Full text
Abstract:
Desde os períodos mais remotos, nas civilizações primitivas, substâncias presentes na natureza eram utilizadas para fins diversos, como a caça e extermínio de inimigos. Com a evolução da humanidade, muitos esforços têm sido feitos para o avanço no conhecimento acerca do uso seguro de substâncias presentes em diversos contextos da vida, através da identificação e caracterização do potencial tóxico e das condições de exposição a estas substâncias que podem repercutir em perigo para os seres vivos. Deste modo, o objetivo principal destes avanços consiste em prevenir agravos relacionados ao contato ou exposição com substâncias potencialmente tóxicas. Em nosso cotidiano, estamos constantemente expostos a potenciais agentes tóxicos, mesmo que não percebamos, a exemplo dos medicamentos, alimentos, substâncias presentes nos meios ocupacional e ambiental, além das substâncias produzidas e usadas intencionalmente por exercer atividades tóxicas no organismo, como as drogas de abusos lícitas e ilícitas. Assim, a Toxicologia surge como a ciência que, em suas diferentes áreas de atuação, busca compreender a natureza, os mecanismos das ações tóxicas e as alterações biológicas resultantes da exposição de um organismo vivo a diferentes substâncias químicas. No contexto da saúde humana, o papel principal desta ciência é a avaliação de risco e o estabelecimento de medidas preventivas e corretivas para a utilização segura destas substâncias pelo homem. O estudo acerca de acidentes por animais peçonhentos também se enquadra no escopo da Toxicologia. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que ocorrem 5 milhões de acidentes por picada de serpente por ano, resultando em 2,5 milhões de envenenamentos e em, pelo menos, 100.000 mortes. Portanto, tanto as intoxicações exógenas como os envenenamentos por animais peçonhentos correspondem a relevantes situações de risco à saúde que requerem atendimento especializado, constituindo um sério problema sanitário mundial. De modo agudo, as intoxicações e envenenamentos ocorrem em diversos contextos, como intenção suicida, acidentes, abuso de substâncias, prescrições médicas equivocadas, dentre outros. Porém, também a exposição crônica a substâncias com potencial tóxico pode desencadear consequências deletérias ao organismo a longo prazo, a exemplo da mutagênese e da carcinogênese. Este cenário requer a formação aaaaa LLLLLLLLLIIIII de profissionais de diferentes áreas do conhecimento, especialmente da área da saúde, com visão integrada, multidisciplinar e abrangente sobre Toxicologia. Neste contexto, a proposta da obra “Toxicologia: uma abordagem multidisciplinar” é trazer, ao leitor, estudos que contemplam as diversas áreas da Toxicologia demonstrando o impacto de diferentes tipos de substâncias sobre a saúde humana.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Bachur, Tatiana Paschoalette Rodrigues. Toxicologia: uma abordagem multidisciplinar – Volume II. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.tam726.2121-0.

Full text
Abstract:
Desde os períodos mais remotos, nas civilizações primitivas, substâncias presentes na natureza eram utilizadas para fins diversos, como a caça e extermínio de inimigos. Com a evolução da humanidade, muitos esforços têm sido feitos para o avanço no conhecimento acerca do uso seguro de substâncias presentes em diversos contextos da vida, através da identificação e caracterização do potencial tóxico e das condições de exposição a estas substâncias que podem repercutir em perigo para os seres vivos. Deste modo, o objetivo principal destes avanços consiste em prevenir agravos relacionados ao contato ou exposição com substâncias potencialmente tóxicas. Em nosso cotidiano, estamos constantemente expostos a potenciais agentes tóxicos, mesmo que não percebamos, a exemplo dos medicamentos, alimentos, substâncias presentes nos meios ocupacional e ambiental, além das substâncias produzidas e usadas intencionalmente por exercer atividades tóxicas no organismo, como as drogas de abusos lícitas e ilícitas. Assim, a Toxicologia surge como a ciência que, em suas diferentes áreas de atuação, busca compreender a natureza, os mecanismos das ações tóxicas e as alterações biológicas resultantes da exposição de um organismo vivo a diferentes substâncias químicas. No contexto da saúde humana, o papel principal desta ciência é a avaliação de risco e o estabelecimento de medidas preventivas e corretivas para a utilização segura destas substâncias pelo homem. O estudo acerca de acidentes por animais peçonhentos também se enquadra no escopo da Toxicologia. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que ocorrem 5 milhões de acidentes por picada de serpente por ano, resultando em 2,5 milhões de envenenamentos e em, pelo menos, 100.000 mortes. Portanto, tanto as intoxicações exógenas como os envenenamentos por animais peçonhentos correspondem a relevantes situações de risco à saúde que requerem atendimento especializado, constituindo um sério problema sanitário mundial. De modo agudo, as intoxicações e envenenamentos ocorrem em diversos contextos, como intenção suicida, acidentes, abuso de substâncias, prescrições médicas equivocadas, dentre outros. Porém, também a exposição crônica a substâncias com potencial tóxico pode desencadear consequências deletérias ao organismo a longo prazo, a exemplo da mutagênese e da carcinogênese. Este cenário requer a formação aaaaa LLLLLLLLLIIIII de profissionais de diferentes áreas do conhecimento, especialmente da área da saúde, com visão integrada, multidisciplinar e abrangente sobre Toxicologia. Neste contexto, a proposta da obra “Toxicologia: uma abordagem multidisciplinar” é trazer, ao leitor, estudos que contemplam as diversas áreas da Toxicologia demonstrando o impacto de diferentes tipos de substâncias sobre a saúde humana. Boa leitura!
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Suministro de sangre para transfusiones en los países de América Latina y el Caribe 2016-2017. Organización Panamericana de la Salud, 2020. http://dx.doi.org/10.37774/9789275321713.

Full text
Abstract:
Las transfusiones de sangre son necesarias para mejorar o salvar la vida de niños con anemias graves, madres en emergencias obstétricas, pacientes con hemoglobinopatías, pacientes con cáncer, pacientes trasplantados, pacientes con enfermedades crónicas relacionadas con la edad, como hemorragias causadas por problemas vasculares y cirugías ortopédicas, personas heridas en accidentes, entre otras causas. La provisión y el acceso a sangre segura para transfusiones están estrechamente relacionados con la organización y el grado de desarrollo de los servicios de sangre, con la gobernanza y la participación de la sociedad a través de la donación voluntaria no remunerada. Desde 2004, la Organización Panamericana de la Salud (OPS) ha estado recopilando y publicando indicadores relacionados con el suministro de sangre en los países de América Latina y el Caribe. En 2014, los países de la Región reafirmaron su compromiso con la salud universal a través de la aprobación del Plan de acción para el acceso universal a sangre segura 2014-2019, aprobado por el 53.º Consejo Directivo celebrado en octubre de 2014 (CD53.6), este plan promueve el acceso universal a sangre segura para transfusiones en la región, a través de donaciones voluntarias no remuneradas, la organización de servicios de sangre, la implementación de estándares de calidad y seguridad y la aplicación de acciones de gobernanza. Los datos presentados aquí permiten monitorear e informar sobre el progreso y las limitaciones en la aplicación del Plan de acción para el acceso universal a sangre segura 2014-2019. Asimismo, se espera que estos datos promuevan el análisis y la evaluación de los indicadores a nivel nacional, subregional y que se fortalezcan o modifiquen las estrategias que mejoren la seguridad de la sangre y la accesibilidad a las transfusiones. La información fue proporcionada por las autoridades de los países y corresponde a los años 2016 y 2017.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Acevedo Aguilar, Juan Pablo, Darío Francisco Bernal Guzmán, Juan José Bernal Guzmán, María Fernanda Bernal López, Alejandro Bohórquez Keeney, Minerva Campion Canelas, Juan David Cárdenas Ruiz, et al. Después del final. Edited by Sergio Roncallo-Dow, Daniel Aguilar Rodríguez, and Enrique Uribe-Jongbloed. Universidad de La Sabana, 2021. http://dx.doi.org/10.5294/978-958-12-0578-3.

Full text
Abstract:
En nombre del rock se ha escrito lo más alegre y lo más triste, en nombre del rock se han alabado el amor y los más profundos abismos de la tristeza. El rock es vida y es muerte, el rock es una forma de habitar este mundo. El rock es lo que ha hecho que desde los salones de clase hayamos seguido sintiendo lo que somos y siendo lo que somos y, a pesar de que muchos lo han tachado como un producto más del capitalismo global, seguimos creyendo en él como un lugar de liberación. Ese espíritu recorre este libro. Se espera que este texto sea un aporte valioso para todos los interesados en el tema y que abra el camino para pensar el rock desde Colombia y América Latina. Este es un libro lleno de músicos y de música. Esta es una escena que merece ser pensada y vivida, no es la “escena underground que pagó tu papá y que tú te creíste que era verdad”. El rock no ha muerto, vive después del final.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Bernate Martínez, Juan Manuel, Leonor Mojica Sánchez, Diego Armando Jaramillo Ocampo, Luis Fernando Valero Iglesias, Camilo Andrés Roa Rugeles, Melva Irene Díaz Díaz, César Santiago Galindo, et al. Experiencias desde la cuarentena. Edited by Carol Viviana Castaño-Trujillo. 2020th ed. Editorial Corporación Universitaria del Meta -UNIMETA, 2020. http://dx.doi.org/10.52043/twxq1891.

Full text
Abstract:
Con la intención de seguir creando espacios para que se exprese la voz de nuestra comunidad, este concurso de ensayo, del cual presentamos hoy resultados en un libro que conjuga expresiones artísticas rigurosas y provocadoras, es un homenaje a las más de tres décadas de formación en una institución en la que el escucharnos, leernos, discutirnos y apoyarnos, junto con la confianza, la perseverancia y la inequívoca exaltación de la dignidad humana, son los motivos para continuar pensando, acaso, pensando-nos. Las diferentes expresiones artísticas que componen este libro, el primero de una colección que espero sea vasto, son la evidencia de que, aun cuando el ambiente se vuelve denso y la naturaleza parece ser la distopia que tantas veces la imaginación nos había anunciado, nos seguimos preguntando por cómo actuamos, por cuál es la respuesta que nos exige el mundo. Entre textos y fotos, asistimos a nuevas representaciones de la realidad que nos agobia y nos sorprende. Entre textos y fotos, nos conmovemos por la mirada de esos otros que se atrevieron, con valentía y generosidad, a mostrarnos una arista de sus vidas. Este libro es también, una invitación. En cada una de las irrupciones de los autores encontramos una provocación para cuestionar la hegemonía, esa que nos trastoca sin siquiera intentar persuadirnos, de la que somos cómplices cuando no cuestionamos. Una invitación para preguntarnos desde la palabra del otro, cuál es nuestra propia respuesta a los tiempos aciagos que nos abruman. Cuál es ese lugar desde donde le rebatimos al mundo por nuestra autonomía. Cuál es, en definitiva, nuestra contestación a la vida.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Gamrani, Sarah, and Clémentine Tribouillard. Gênero e cidades: Guia prático e interseccional para cidades mais inclusivas. Inter-American Development Bank, 2021. http://dx.doi.org/10.18235/0002999.

Full text
Abstract:
"Gênero e Cidades: Guia Prático e Interseccional para Cidades mais Inclusivas" visa abrir um espaço de reflexão sobre as perspectivas feministas e interseccionais na concepção e gestão das cidades no Brasil. Aborda o planejamento urbano através da integração de diferentes características dos usuários da cidade como gênero, raça, orientação sexual, idade e condição física. Utilizando diferentes textos, áudios e vídeos, este guia contém introduções teóricas, exemplos de iniciativas e dicas de leituras para compreender como criar espaços e equipamentos públicos inclusivos, destacando questes como: qual é o papel da mulher no diagnóstico e na tomada de decisões na cidade? As funcionalidades dos espaços urbanos so pensadas de forma equitativa de acordo com as necessidades de cada usuário, incluindo crianças, idosos, pessoas com deficiência, pessoas LGBTQIA, pessoas de distintas etnias e raças? Como esta diversidade de usuários pode ser mais bem integrada na cidade para torná-la acessível, segura e inclusiva?
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

CLÁUDIA DE MACÊDO VIEIRA, ANA, SILVIANE DOS REIS ANDRADE BARROS, THACID KADERAH COSTA MEDEIROS, PAULA SABINO DE CARVALHO, ANA PAULA RIBEIRO DE CARVALHO FERREIRA, FILIPE DOS SANTOS SOARES, JOÃO PAULO GUEDES NOVAIS, et al. MANUAL SOBRE USO RACIONAL DE PLANTAS MEDICINAIS - Volume 2. Cerceau, 2020. http://dx.doi.org/10.17655/9786500151138.

Full text
Abstract:
O uso de plantas medicinais no Brasil é uma prática comum, passada através de gerações e fruto da miscigenação do povo brasileiro. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que 80% da população nos países em desenvolvimento dependam da medicina tradicional para suas necessidades básicas de saúde. No entanto, muitas plantas são usadas de forma inadequada, não levando em conta possíveis efeitos tóxicos, além da coleta ser feita de modo inadequado, podendo levar à extinção da espécie vegetal. Isso levou à criação, pelo Ministério da Saúde, do Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, o qual conta com uma série de objetivos visando: “garantir à população brasileira o acesso seguro e o uso racional de plantas medicinais e fitoterápicos, promovendo o uso sustentável e da biodiversidade, o desenvolvimento da cadeia produtiva e da indústria nacional”. Em 2009 foi divulgada a lista de “Plantas Medicinais de Interesse ao SUS”, que incluiu uma relação de 71 espécies nativas e cultivadas em pelo menos uma das regiões do território brasileiro, com o intuito de orientar estudos e pesquisas que possam subsidiar a elaboração da lista de plantas medicinais e fitoterápicos a serem disponibilizados para uso da população com segurança e eficácia comprovadas para o tratamento de determinada doença. Em 2012 teve início um projeto de longa duração desenvolvido em parceria do Laboratório de Farmacobotânica (LabFBot) da Faculdade de Farmácia da UFRJ com diversas entidades dos municípios de Magé e Guapimirim, no estado do Rio de Janeiro, por iniciativa do Comitê Gestor da Microbacia do Rio Cachoeira Grande (COGEM). O LabFBot desenvolve na região o projeto de extensão intitulado ¨Uso e cultivo racionais de plantas medicinais e plantas alimentícias não convencionais (PANC) pelos agricultores de Magé e Guapimirim, RJ. Até 2018 havia uma parceria com o Programa de Educação Tutorial (PET-Farmácia) realizado por docentes e discentes da Faculdade de Farmácia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, sob coordenação da Profa Ana Cláudia de Macêdo Vieira. O projeto de extensão conta ainda com a parceira da EMATER-RIO, atuante nas regiões de Magé e Guapimirim, da Associação dos Pequenos Produtores Rurais da Cachoeira Grande (APPCG) e do COGEM, que envolvem os agricultores da microbacia do Rio Cachoeira Grande e a Prefeitura Municipal de Magé, através de sua Secretaria Municipal de Agricultura e Desenvolvimento. Este projeto está em desenvolvimento desde 2012 e visa a aproximação da academia à população, com trocas de informações entre extensionistas, agricultores e pesquisadores para aprimoramento dos conhecimentos técnicos e científicos deles em temas relacionados a uso e cultivo de plantas medicinais e plantas alimentícias não convencionais.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Comunicación sobre vacunación segura: Orientaciones para apoyar al personal de salud en la comunicación con madres, padres, cuidadores y pacientes. Pan American Health Organization, 2021. http://dx.doi.org/10.37774/9789275322819.

Full text
Abstract:
Las vacunas salvan entre 2 y 3 millones de vidas cada año y protegen a toda la población contra más de una docena de enfermedades potencialmente mortales. Gracias a la vacunación se erradicó la viruela en el año 1980 y estamos en vías de erradicar la poliomielitis. No obstante, en los últimos años ha habido un aumento en los casos de sarampión, una de las enfermedades conocidas más contagiosas. Por esta razón es necesario alcanzar una cobertura de vacunación de 95% o más, lo que constituye un gran desafío técnico y de comunicación para el personal de salud. Los estudios demuestran que informar sobre la calidad, la seguridad, la eficacia y la oferta de las vacunas no es suficiente para lograr cambios de conducta frente a la vacunación y que, en general, no aumenta su cobertura. Por este motivo, es necesario comprender las razones que llevan a las personas a no vacunarse o a no vacunar a sus hijos, con vistas a iniciar un diálogo bidireccional basado en el respeto que redunde en mensajes mejores y más eficaces. En este contexto, las presentes orientaciones tienen como objetivo principal facilitar a los equipos de salud herramientas que sirvan de apoyo para la comunicación efectiva entre el personal de salud y la población general, con miras a lograr el objetivo de fortalecer, mantener o recuperar la confianza en las vacunas y en los programas de inmunización en la Región de las Américas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Sepúlveda, Jovanny. Educación, estilos de aprendizaje y herramientas didácticas. CUA - Medellin, 2020. http://dx.doi.org/10.52441/edu202001.

Full text
Abstract:
La Corporación Universitaria Americana (CUA) sede Medellín, presenta a la comunidad académica y científica, el libro Educación, estilos de aprendizaje y herramientas didácticas, resultado de procesos estructurados y de los proyectos realizados por el talento humano de investigadores que componen la institución, en relación a las temáticas educativas y pedagógicas que le son inherentes, tanto desde su programa académico Licenciatura en Pedagogía de la Primera Infancia, como desde otros programas de pregrado y posgrado que se brindan a la región. Los autores, académicos con amplia experiencia en la docencia, la extensión y la investigación, proponen a través de los capítulos que constituyen el libro resultados de investigación, reflexiones sobre la educación, desde los diversos niveles que constituyen el sistema de educación en Colombia: la educación inicial, la educación preescolar, la educación básica con la primaria y la secundaria, la educación media, y la educación superior. El libro se plantea desde diversas perspectivas, tales como los estilos de aprendizaje de estudiantes universitarios, los sujetos en la educación, la didáctica y las herramientas, la inclusión en la educación con calidad, los maestros en la educación, los relatos y sus historias de vida y las políticas públicas, entre otras. La importancia de esta publicación radica en el papel preponderante que tiene la educación en la sociedad actual y lo que significa para el desarrollo del país y de América Latina, aspecto que se constituye en una de las vías, puede decirse que la primordial, en la construcción de capacidades en y desde los niños, jóvenes y adultos; sin embargo, la investigación en relación a la educación, los modelos pedagógicos, la didáctica, la formación y desarrollo del talento humano y las tecnologías aplicadas a la misma, presentan poco desarrollo en Colombia, requiriéndose mayor compromiso, no solo desde lo público, en relación a políticas públicas, programas y proyectos, con decididos recursos para la educación, como desde lo privado y las diversas entidades e instituciones que tienen tan importante responsabilidad. Por tanto, el compromiso de la CUA, se ve reflejada en esta publicación que será de gran interés para investigadores, docentes y responsables de la educación, desde las entidades públicas y privadas, seguros que será este libro el inicio de una prolífica producción académica e investigativa al servicio de la región y del país. Por tanto, su lectura, análisis y reflexión serán primordiales para quienes se interesen por tan importante campo y tema como lo es la educación.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Sepúlveda, Jovanny, ed. Investigación en pedagogía y educación: Reflexiones, retos y proposiciones. CUA - Medellin, 2020. http://dx.doi.org/10.52441/edu202005.

Full text
Abstract:
Escribir este preliminar, es para quien lo hace una especie de defensa, y como bien plantea su definición, el prólogo a veces es ajeno a la esencia del texto mismo, puede ser un valor añadido. En este caso, más que el valor complemento, lo que pretendo dejar es la clave para entrar en la esencia del trabajo que usted tiene en sus manos. Y lo hago de esta manera porque no hay duda que en un mundo como el presente se hace necesario crecer como humanos, social y comunitariamente tenemos mucho por hacer, pero especialmente en el campo de la pedagogía, y en la educación, seguimos teniendo mucho por abordar. Así las cosas y de cara a la visión de nuestra Corporación Universitaria, se proponen ejercicios de encuentro con pertinencia y rigor en la investigación para favorecer al desarrollo social. Estamos interesados en los resultados de investigaciones con sustento y fortaleza epistemológica, a la vez que comprometidos con los fundamentos éticos y culturales. Pero ¿quiénes y dónde se desarrolla la comunidad académica a la que hago referencia? Ese problema inicial puede responderse desde una conferencia dictada en 1966 en Montreal por Georges Canguilhem, quien fuera alumno de Gastón Bachelard y maestro de Miche Foucault. Propone que el asunto del Lugar para esa colectividad, son los enfoques y métodos que quienes escriben en este trabajo transitan. Si se sigue la reflexión propuesta por Canguilhem, también pregunta ¿por qué seguir haciendo ciencia en comunidad y siguiendo algunas directrices? ¿Cuáles son las razones para publicar un diálogo científico de este tipo? Y se pueden presentar tres posibles soluciones a estas cuestiones: la primera es una razón de tipo histórica, pues hay un carácter que se exige a quienes dedican su vida a esto de indagar, ya que el mundo que los circunda en condiciones de tiempo y contexto se los exige. Ahora bien, la época dará una segunda razón, ya que la visión de procesos de largo plazo con mayores patrimonios colaborativas, tendrá capacidades y actitudes que procuran participación de numerosos académicos, y será el piso firme para hablar de ciencia. La tercera, y no menos importante razón estará en el orden de lo filosófico, gracias a que, sin referencia a lo epistemológico, cualquier acción científica y de producción de conocimiento terminará siendo simplemente una reflexión vacía y sin sentido, posiblemente una superficial réplica de técnicas y métodos. Al terminar esta entrada al libro, queda la pregunta de ¿Cómo es esa ciencia que sustenta este trabajo? La respuesta que ofrece el epistemólogo propuesto es que lo hace con un carácter para responder a las funciones de las instituciones que las originan, en la medida en que el sondeo del conocimiento y su aplicación, dan origen a las tareas fundamentales de las instituciones universitarias: investigación, docencia y extensión. Entonces, el signo de este libro es externalista, ya que presenta los resultados de investigación de diferentes portentos propios de la pedagogía, que de manera disciplinar asimila aquí una manera natural de discursos que emergen como interpretaciones que quieren acercarse científicamente a la realidad educativa. Lo que se pone en evidencia en este libro es el arrastre del mundo de la vida, de la subjetividad maestros en ejercicio que están interesados en signar su mente conforme la realidad que los inquietan. Con lo antes dicho, el concepto de Pedagogía que persiste a través del texto nos permite avanzar como institución de educación superior y entregar reflexiones del orden disciplinar. De esa manera los autores muestran a través de cada capítulo argumentos y que llenan de significado las abstracciones logradas en una rica diversidad de investigaciones propias del ambiente y los talantes de la educación contemporánea. Se tienen en cuenta creaciones y un mundo de imágenes y creaciones, además que: Es posible romper con los contenidos ceñidos a los límites para dar cuenta de lo real como espacio de sujetos: pensar desde el momento que obliga a hablar también de sus aperturas, lo que alude al movimiento de lo producido como siendo lo constituyente de éste y que transformamos en el ángulo para considerar el momento sin restringirnos a sus estructuras cerradas (Zemelman, 1998, p. 34).
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography