Academic literature on the topic 'Sequestro de Radicais Livres'

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Journal articles on the topic "Sequestro de Radicais Livres"

1

Aquino, Vitória Viviane Ferreira, José Galberto Martins Costa, Elissandra Couras Angélico, Rosália Severo Medeiros, Maria de Fatima Araujo Lucena, and Onaldo Guedes Rodrigues. "Metabólitos Secundários e ação antioxidante de Croton helliotripifolius e Croton blanchetianus." Acta Brasiliensis 1, no. 3 (2017): 28. http://dx.doi.org/10.22571/actabra13201730.

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Abstract:
Antioxidantes são compostos que reagem com os radicais livres controlando o estresse oxidativo. Muitas doenças estão associadas à produção de radicais livres, os quais tem estimulado investigações do potencial antioxidante de diversas famílias da flora mundial. Essa pesquisa teve como objetivo identificar as principais classes de metabólitos secundários presentes nos estratos etanólicos das folhas de Croton blanchetianus (Marmeleiro) e Croton helliotripifolius (Velame), e avaliar o seu potencial antioxidante. Os estratos etanólicos foram obtidos das folhas, apresentou um rendimento de 3,29% e 3,26%. Em seguida, os estratos foram submetidos a análise fitoquímica, nos quais foi possível identificar a presença de taninos condensados, flavonoides, flavononas, flavonóis, flavononóis, catequinas e xantonas. A atividade antioxidante dos estratos foi determinada pelo método fotocolorimétrico in vitro realizada por meio do sequestro de radicais livres, usando o DPPH (1,1-difenil-2-picril-hidraliza). Ambos os estratos foram capazes de sequestrar o radical livre DPPH, sendo que o estrato de Croton blanquetianus mostrou ser mais eficiente do que o BHT (Hidroxitolueno butilado; controle positivo), com CE50 = 6,5 ± 0,5 mg mL-1. Contudo, os resultados observados para os estratos etanólicos, possivelmente sejam atribuídas à presença e a concentração de compostos fenólicos pertencentes as classes dos taninos e flavonoides, os quais foram identificados nesse estudo.
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2

Silva, Nathalia Lucca, Fernanda Campos Viana, Laila Francielli Alves, et al. "AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE E ANTIBACTERIANA DO EXTRATO DA FLOR DE HIBISCUS SABDARIFFA E HIBISCUS ROSA-SINENSIS." Conexão Ciência (Online) 14, no. 1 (2019): 14–20. http://dx.doi.org/10.24862/cco.v14i1.930.

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Abstract:
Introdução: O Hibiscus rosa-sinensis pertence à família Malvaceae, é utilizada na medicina popular para aliviar cólicas menstruais, auxiliar no parto, aliviar dor de cabeça, febre, inflamação, problemas respiratórios, infecções cutâneas, distúrbios digestivos entre outros. O Hibiscus sabdariffa também pertence à família Malvaceae, na medicina popular é utilizado como diurético, tratamento gastrointestinal, infecções hepáticas, febre e hipertensão. Objetivo: Avaliar a capacidade antioxidante pelo método de redução do radical livre DPPH, a Concentração Inibitória Mínima (CIM) e a Concentração Bactericída Mínima (CBM). Metodologia: Para a avaliação da capacidade antioxidante foi utilizado o método de sequestro de radicais livres DPPH (2,2­ Difenil-­1­-picrilhidrazila), em espectrofotômetro. Para análise da atividade antimicrobiana, foi utilizado quatro Bactérias da Coleção de Cultura do tipo Americana, Escherichia coli, Staphylococcus aureus, Listeria monocytogenes e Streptococcus agalactiae. Resultados: O H. rosa-sinensis apresentou uma CE50 = 10,33 µg /mL, enquanto o H. sabdariffa apresentou CE50= 20,38 µg /mL. O H. rosa-sinensis possui uma maior capacidade sequestradora de radicais livres. No estudo da atividade antibacteriana a espécie H. sabdariffa apresentou CBM de 1000 µg/mL frente a L. monocytogenes e superior a 2000 µg/mL frente as outras espécies de bactérias avaliadas, enquanto a espécie de H. rosa-sinensis apresentou CBM superior a 2000 µg/mL para todas as espécies avaliadas. Conclusão: O extrato metanólico de H. sabdariffa e H. rosa-sinensis apresentaram capacidade de sequestrar radicais livres,sendo superiores em algumas concentrações ao padrão BHT. Além disso as espécies avaliadas apresentam potencial ação antibacteriana especialmente frente a L. monocytogenes.
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3

Abrahão, Sheila Andrade, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga Pereira, Raimundo Vicente de Sousa, and Adriene Ribeiro Lima. "Atividade antioxidante in vitro e in vivo de café bebida mole." Pesquisa Agropecuária Brasileira 47, no. 1 (2012): 127–33. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2012000100017.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi determinar a atividade antioxidante do café, bebida mole, in vivo e in vitro, antes e após a torração. Para a análise da atividade antioxidante in vitro, foram utilizados os métodos de sequestro de radicais livres (DPPH) e de atividade quelante de íons Fe2+. Foram utilizados, para o ensaio in vivo, ratos Zucker diabéticos, portadores de síndrome metabólica, e ratos Zucker controle. Os animais receberam doses diárias das bebidas de café, por gavagem, por 30 dias. Após o tratamento, foi realizada a avaliação de peroxidação lipídica. As amostras torradas apresentaram a maior percentagem de sequestro de radicais livres. As concentrações nas amostras de café verde e torrado foram similares às do padrão Trolox. Das amostras torradas, a torração média se destacou com maior atividade quelante de íons Fe2+. Os cafés verdes mostraram maior poder quelante do que os torrados. Compostos presentes no extrato diminuíram a lipoperoxidação hepática e renal que é comum em casos de diabetes e síndrome metabólica. O café apresenta atividade antioxidante e protege o fígado e os rins dos animais contra a lipoperoxidação comumente presente em quadros de diabetes mellitus tipo 2 e síndrome metabólica.
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4

Alcântara, Joelma Moreira, Klenicy Kazumy de Lima Yamaguchi, Jefferson Rocha de Andrade Silva, and Valdir Florêncio da Veiga Junior. "Composição química e atividade biológica dos óleos essenciais das folhas e caules de Rhodostemonodaphne parvifolia Madriñán (Lauraceae)." Acta Amazonica 40, no. 3 (2010): 567–71. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672010000300016.

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Abstract:
Os óleos essenciais das folhas e caules de Rhodostemonodaphne parvifolia coletada na Reserva Florestal Adolpho Ducke foram obtidos por hidrodestilação e analisados por cromatografia em fase gasosa com detector de ionização de chama e espectrometria de massas. Treze constituintes foram identificados nas folhas, dos quais o ß-cariofileno foi o que apresentou maior percentual (41,30%). Nos caules foram identificados quinze compostos, com predominância dos sesquiterpenos ß-cariofileno (16,20%) e epi-cedrol (13,30%) e do monoterpeno linalol (15,40%). Os óleos foram analisados em ensaios químicos, de sequestro do radical livre DPPH, e enzimáticos, de inibição da enzima acetilcolinesterase. Nos ensaios de sequestro de radicais livres, apesar de terem se mostrado ativos em ensaios qualitativos, os óleos essenciais apresentaram fraca atividade antioxidante no ensaio quantitativo (inativos em concentração inferior a 1.000 µg/mL). A inibição da acetilcolinesterase só foi observada nos óleos essenciais das folhas. A composição química e a atividade biológica destes óleos estão sendo relatadas pela primeira vez neste trabalho.
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5

Da Silva, Heloisa Alves, Lyara De Souza, and Maresa Custódio Molinari Ferreira. "Preparo e avaliação da atividade antioxidante e sólidos solúveis totais de bebidas com apelo comercial detox." Brazilian Journal of Food Research 10, no. 1 (2019): 47. http://dx.doi.org/10.3895/rebrapa.v10n1.5705.

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Abstract:
Os antioxidantes naturais são moléculas presentes nos alimentos a fim de obstruir e diminuir a formação de radicais livres. O objetivo do estudo foi determinar a atividade antioxidante em bebidas comerciais com apelo detox, também produzindo uma bebida in natura para determinar qual bebida teria o maior valor de atividade antioxidante. A terminação da atividade antioxidante total foi efetuada pelo método 2,2-diphenyl-1-picrylhydrazyl (DPPH) com leitura em espectrofotômetro em comprimento de onda 517nm. O poder antioxidante das bebidas foi analisado de acordo com a metodologia de sequestro de radical DPPH. Os percentuais da avaliação antioxidante variaram de 1,02 a 0,02 sendo o maior valor encontrado na bebida in natura.
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6

Silva, J. A., F. F. Oliveira, E. S. Guedes, M. A. L. Bittencourt, and R. A. Oliveira. "Atividade antioxidante de Piper arboreum, Piper dilatatum e Piper divaricatum." Revista Brasileira de Plantas Medicinais 16, no. 3 suppl 1 (2014): 700–706. http://dx.doi.org/10.1590/1983-084x/13_097.

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Abstract:
Os óleos essenciais de P. arboreum, P. dilatatum e P. divaricatum foram obtidos por hidrodestilação e analisados por CG-DIC e CG-EM. Extratos etanólicos foram preparados por extração exaustiva. A atividade antioxidante de óleos e extratos foi avaliada por meio do método de sequestro de radicais livres usando 2,2-difenil-1-picril-hidrazila. Os teores de óleos essenciais foram de 0,98%, 1,50% e 0,99% para P. arboreum, P. dilatatum e P. divaricatum, respectivamente. Esses óleos demonstraram riqueza em sesquiterpenos, sendo os principais componentes: biciclogermacreno (28,7%) e β-copaen-4-α-ol (13,3%) para P. arboreum; germacreno D (16,7%), α-alaskeno (18,9%) e viridiflorol (12,5%) para P. dilatatum; e germacreno D (9,4%), valenceno (11,1%) e γ-cadineno (11,0%) para P. divaricatum. No teste de atividade antioxidante, com base nas percentagens de sequestro de radicais, foram determinados a concentrações efetivas (CE50) e o Índice de Atividade Antioxidante (IAA). Os seguintes valores de CE50 e IAA foram encontrados: ácido ascórbico (usado como referência) 226,84 µg.mL-1 e 5,30; extrato de P. arboreum 239,60 µg.mL-1 e 4,90, e extrato de P. dilatatum 367,70 µg.mL-1 e 3,20, respectivamente. A metodologia utilizada para a atividade antioxidante mostrou-se inadequada para o extrato da P. divaricatum. Os óleos essenciais não apresentaram atividade antioxidante significativa, entretanto, os extratos etanólicos de P. arboreum e de P. dilatatum apresentaram atividade antioxidante expressiva.
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SILVA, C. F. G., M. P. MENDES, V. V. ALMEIDA, R. N. MICHELS, L. S. SAKANAKA, and L. T. D. TONIN. "Parâmetros de qualidade físico-químicos e avaliação da atividade antioxidante de folhas de Plectranthus barbatus Andr. (Lamiaceae) submetidas a diferentes processos de secagem." Revista Brasileira de Plantas Medicinais 18, no. 1 (2016): 48–56. http://dx.doi.org/10.1590/1983-084x/15_021.

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Abstract:
RESUMO O presente trabalho descreve a composição físico-química, a avaliação da atividade antioxidante pelo método de sequestro de radicais livres DPPH, determinação de flavonoides e de fenóis totais dos extratos etanol, acetona e aquoso de Plectranthus barbatus Andr. (Lamiaceae), desidratadas em secador solar e em estufa de circulação de ar a 60 oC. Os valores de atividade de água encontrados para as duas secagens foram inferiores ao mínimo necessário para o crescimento e produção de toxina de patógenos de importância alimentar. Os resultados das análises físico-químicas demonstraram que ambos os processos mostraram-se eficientes na desidratação de P. barbatus. Os resultados demonstraram que os extratos acetona (estufa) e etanol (estufa e secador solar) foram os que apresentaram maior conteúdo de fenóis totais. O extrato etanólico (estufa) apresentou maior quantidade de flavonoides e melhor potencial antioxidante (IC50 = 75,71 ± 10,57 µg mL-1).
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De Queiroz, Taiane Caroline, Jovana Silva Guedes Filizari, Michely Bião Quichaba, Eidilson Soares Dos Reis Junior, Ana Rosa Muniz Dos Reis, and Marcela Funaki Dos Reis. "Composição Química e Atividade Antioxidante de Agaricus blazei e seu Efeito Sobre a Modulação da Mitose." Journal of Health Sciences 18, no. 2 (2016): 134. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2016v18n2p134-138.

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Abstract:
<p>Este estudo teve como objetivo verificar a composição química e atividade antioxidante do Cogumelo do Sol (Agaricus blazei) e seu efeito sobre o ciclo celular de Allium cepa. A análise da composição química revelou uma elevada concentração em compostos fenólicos (65,36 mg/EAG), ácido ascórbico (1,74mg/g), β-caroteno (384,28μg/mg) e licopeno (33,61μg/mg). A eficiência no sequestro de radicais livres do DPPH foi considerada primária (68,15%) e a análise do ciclo celular mostrou que o tratamento com Agaricus blazei promove atraso na fase de anáfaseda mitose em células meristemáticas de Allium cepa. Os resultados sugerem que a composição química e antioxidante de Agaricus blazei pode influenciar na modulação do ciclo celular de Allium cepa e possivelmente reduz a taxa de mutação espontânea, por diminuir a velocidade de<br />disjunção e migração dos cromossomos durante a mitose.</p>
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Macena, Thássia Fernandes Santana de, Daiara Rakeli Simão Boyarski, Denise Rocha Ramos Barbosa, and Rodolfo Castilho Clemente. "Quantificação de compostos fenólicos, poder antioxidante e teor de açúcares em produtos comerciais a base de Camellia sinensis L." DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde 15 (May 28, 2020): e43410. http://dx.doi.org/10.12957/demetra.2020.43410.

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Abstract:
Objetivo: Analisar e comparar quantitativamente compostos fenólicos, capacidade antioxidante e açúcares presentes em infusões e extratos solúveis de Camellia sinensis L. Metodologia: O estudo apresenta delineamento inteiramente casualizado, utilizando amostras por conveniência. Foram adquiridas três amostras aleatórias de cada tipo de chá. As análises de compostos fenólicos totais e flavonoides foram determinadas pelo método colorimétrico de Folin-Ciocalteu e cloreto de alumínio, respectivamente, taninos totais por complexação com caseína e os condensados pelo método do butanol-HCl. A capacidade antioxidante, pela metodologia do ferricianeto e sequestro de radicais livres pelo radical 2,2-difenil-1-picril-hidrazil, e os açúcares redutores e não redutores, através do reagente ácido 3-5-dinitrossalicílico. Resultado: Os extratos infusos apresentaram quantidades significativamente maiores de compostos fenólicos totais e flavonoides em comparação ao solúvel. Esse comportamento foi o mesmo para os taninos e atividade antioxidante. As infusões obtiveram maior poder redutor e capacidade de redução do radical livre. Os extratos solúveis foram destaque, com maior presença de açúcares. Esses resultados foram confirmados pela literatura e não houve trabalhos realizados com extratos solúveis e metodologias semelhantes ao realizado aqui para comparação. Conclusão: As infusões estudadas no presente trabalho foram mais ricas em compostos bioativos e antioxidantes, favorecendo seus benefícios para a população, tendo os extratos solúveis maior presença de açúcares adicionais.
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Rocha Ramos Barbosa, Denise, Daiara Rakeli Simão Boyarski, Thássia Fernandes Santana de Macena, and Rodolfo Castilho Clemente. "QUANTIFICAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS, PODER ANTIOXIDANTE E TEOR DE AÇUCARES EM PRODUTOS COMERCIAIS À BASE DE Hibiscus sabdariffa L." DESAFIOS - Revista Interdisciplinar da Universidade Federal do Tocantins 7, no. 2 (2020): 108–23. http://dx.doi.org/10.20873/uftv7-7770.

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Abstract:
Neste estudo, chás em infusão e extrato solúvel de H. sabdariffa L. de três marcas revendidas em Palmas/TO, foram usadas com o objetivo de avaliar os teores de fenóis, flavonoides, taninos (totais e condensados) e antocianinas monoméricas, bem como o poder antioxidante e os teores de açúcares (redutores e não redutores). Para as avaliações, foram utilizados o método colorimétrico de Folin-Ciocalteu para fenóis totais e flavonoides, taninos totais por complexação com caseína e os condensados pelo método do butanol-HCL. A quantificação de antocianinas monoméricas foi realizada pelo método do pH diferencial e o poder antioxidante com ferricianeto, o sequestro de radicais livres pelo radical 2,2-difenil-1picril-hidrazil e os açúcares com o ácido 3-5 dinitrossalicilico. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva. Constatamos que os chás de hibisco por infusão foram os que apresentaram maiores quantidades de fenóis totais, flavonoides, taninos totais e condensados e antocianinas. Os infusos também apresentaram maior poder antioxidante. Contudo, os extratos solúveis apresentaram maiores quantidades de açucares, o que demonstra que usar partes da planta, precisamente seu cálice seco preserva as propriedades benéficas e medicinais dessa erva.
 Palavras - chave: Compostos bioativos, Hibisco, Potencial antioxidante.
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