Academic literature on the topic 'Serra do Espinhaço'

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Journal articles on the topic "Serra do Espinhaço"

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Baptista, Paulo. "Paisagens da Serra do Espinhaço." Revista da Universidade Federal de Minas Gerais 24, no. 1 e 2 (2018): 260–65. http://dx.doi.org/10.35699/2316-770x.2017.12612.

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Abstract:
Por que fotografar a paisagem? Essa é a pergunta que ouvi mais de uma vez, desde que comecei, em meados dos anos 1980, a me aventurar pelos arredores de Belo Horizonte carregando uma câmara de madeira e metal, algumas objetivas, tripé e um suprimento de folhas de filme de grande formato. A resposta, invariavelmente, referiase a uma preocupação pessoal com aqueles lugares, à percepção de que eles estão sujeitos a processos de transformação, muitas vezes determinados por interesses alheios à realidade das populações locais – interesses que frequentemente desconsideram aspectos particulares da sua paisagem, de suas condições socioambientais e tradições culturais em nome de um suposto progresso econômico, procurando repetir no campo um modelo urbano em claro processo de exaustão nas grandes cidades.Na região da Serra do Espinhaço – a mais longa cadeia de montanhas do Brasil, reconhecida como Reserva Mundial da Biosfera pela UNESCO – encontram-se cidades e povoados localizados em cenários de grande beleza cênica e importância histórica. A cadeia do Espinhaço compreende também amplas extensões de áreas rurais, ainda com pouca ou nenhuma ocupação humana, que apresentam características ambientais extremamente relevantes em termos de paisagem, geomorfologia e biodiversidade; algumas dessas áreas vêm sendo ameaçadas ou sofrendo interferências significativas em seu equilíbrio ambiental há anos, em razão, entre outros fatores, da expansão da ocupação urbana e da implantação de grandes empreendimentos de extrativismo mineral.As fotografias desta série procuram resgatar, em imagens, um pouco desse riquíssimo patrimônio ambiental e paisagístico, em uma abordagem que espera contribuir para os esforços cada vez mais necessários à sua preservação.
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Terra, Bruno R., Felipe D. Gatti, Marco Antonio A. Carneiro, and Maria Katia M. Da Costa. "The grasshoppers (Orthoptera: Caelifera) of the grasslands in the southern portion of the Espinhaço Range, Minas Gerais, Brazil." Check List 13, no. 1 (2017): 2052. http://dx.doi.org/10.15560/13.1.2052.

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Abstract:
Neotropical mountains host much of the Earth’s biodiversity. The Espinhaço Range of Brazil consists of a fragmented series of low-altitude mountains with extensive areas of grasslands. As is often the case with grasslands, grasshoppers are abundant and diverse in this ecosystem, although they are poorly known. The study was carried in three regions of the Espinhaço Range, located at southeastern Minas Gerais state: Serra do Ouro Branco, Serra do Ribeiro, and Serra do Cipó. The sampling of grasshoppers was performed using sweep and insect nets. Forty-six species (Serra do Cipó with 39 species, Serra do Ouro Branco with 25 species, and Serra do Ribeiro with 21 species) were collected. The richest family and subfamily was Acrididae and Gomphocerinae, respectively. This study recorded 17 new species occurrences to Minas Gerais.
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Terra, Bruno, Felipe Gatti, Marco Antonio Carneiro, and Costa Maria Katia da. "The grasshoppers (Orthoptera: Caelifera) of the grasslands in the southern portion of the Espinhaço Range, Minas Gerais, Brazil." Check List 13, no. (1) (2017): 1–16. https://doi.org/10.15560/13.1.2052.

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Abstract:
Neotropical mountains host much of the Earth's biodiversity. The Espinhaço Range of Brazil consists of a fragmented series of low-altitude mountains with extensive areas of grasslands. As is often the case with grasslands, grasshoppers are abundant and diverse in this ecosystem, although they are poorly known. The study was carried in three regions of the Espinhaço Range, located at southeastern Minas Gerais state: Serra do Ouro Branco, Serra do Ribeiro, and Serra do Cipó. The sampling of grasshoppers was performed using sweep and insect nets. Forty-six species (Serra do Cipó with 39 species, Serra do Ouro Branco with 25 species, and Serra do Ribeiro with 21 species) were collected. The richest family and subfamily was Acrididae and Gomphocerinae, respectively. This study recorded 17 new species occurrences to Minas Gerais.
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Mucida, Danielle Piuzana, Bernardo Machado Gontijo, Marcelino Santos de Morais, Luciano Cavalcante de Jesus França, Matheus Pereira Ferreira, and Jussiara Dias dos Santos. "Narrando a paisagem do século XIX aos dias atuais: geodiversidade e biodiversidade do Espinhaço." Regnellea Scientia 7, no. 4 (2021): 139–61. http://dx.doi.org/10.61202/2525-4936.v7.n4.2021.139-161.

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Abstract:
A Serra do Espinhaço apresenta expressiva relevância em atributos naturais e culturais. Este trabalho objetivou traçar um paralelo entre a importância geológica e ecológica da Serra do Espinhaço; uma tessitura entre a literatura de viagem do século XIX e relevância da geodiversidade e biodiversidade da região atualmente. O estudo baseou-se em pesquisas bibliográficas. A geodiversidade caracteriza-se como toda variedade de aspectos naturais geológicos e geomorfológicos da potencialidade do patrimônio geológico de uma região. A biodiversidade, abrange espécies que se desenvolvem em um ecossistema e que podem subsidiar, eventualmente, planejamentos sobre proteção, conservação e manutenção de áreas específicas. O olhar mais holístico sobre a Serra do Espinhaço indicou a riqueza dos recursos naturais presentes em trechos de obras de naturalistas e pelo tombamento de sítios de geodiversidade. A Reserva da Biosfera confirma a importância da região em biodiversidade.
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Cruz, Ana Carolina Rodrigues da, André Felippe Nunes-Freitas, and Fabiane Nepomuceno Costa. "Ericaceae na região central da Cadeia do Espinhaço, Minas Gerais, Brasil." Rodriguésia 69, no. 4 (2018): 1789–97. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201869418.

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Abstract:
Resumo O presente trabalho visa contribuir para o conhecimento da família Ericaceae na porção central da Cadeia do Espinhaço em Minas Gerais, apresentando dados sobre riqueza, distribuição geográfica e estado de conservação das espécies. A área de estudo inclui as serras ao norte da Serra do Cipó, a Serra do Cabral e o Planalto de Diamantina, regiões que ainda não possuem dados publicados para a família. O levantamento de espécies foi realizado a partir de consultas às coleções de herbários, à literatura e em trabalho de campo. Foram levantadas 27 espécies de Ericaceae. A flora da área de estudo é mais similar à da Serra do Cipó, embora cada região apresente endemismos. Das espécies registradas duas encontram-se na Lista Oficial das Espécies da Flora Brasileira Ameaçadas de Extinção: Gaylussacia oleifolia Dunal e Gaylussacia setosa Kin.-Gouv. Os resultados destacam a elevada riqueza e endemismos da família na área de estudo e a urgente necessidade da realização de pesquisas adicionais a fim de gerar os subsídios para a elaboração de estratégias de conservação mais abrangentes e que protejam efetivamente a biodiversidade do Espinhaço.
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Couto, Leandro Cosme Oliveira, and Luiz Eduardo Panisset Travassos. "De Corinto a Diamantina: geossistemas no contato entre a Planície do Rio das Velhas e a Serra do Espinhaço Meridional, Minas Gerais / From Corinto to Diamantina: Geosystems in the contact between the Rio das Velhas Plain and the Southern Espinhaço (...)." Caderno de Geografia 26, no. 1 (2016): 61. http://dx.doi.org/10.5752/p.2318-2962.2016v26nesp1p61.

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Abstract:
<p>O trabalho busca a identificação dos geossistemas existentes no contato entre a planície do Rio das Velhas e a borda oeste da Serra do Espinhaço Meridional. Esta área surge como amostra representativa de ampla diversidade geoecológica em razão de sua localização. A pesquisa baseou-se nos conceitos de paisagem e de geossistemas, norteando os trabalhos de campo. Os dados digitais fornecidos por órgãos oficiais foram levantados e consolidados, permitindo a realização de três transectos e a identificação de 04 geossistemas na área de estudos. De oeste para leste, partindo do município de Corinto até Diamantina, tem-se a <em>Planície do Rio das Velhas</em>, o <em>Carste de Monjolos</em>, a <em>Serra do Cabral</em> e a <em>Serra do Espinhaço Meridional</em>, sendo este último compartimento composto por 03 geofácies (<em>Face Oeste</em>, <em>Interflúvio</em> e <em>Face Leste</em>). Estes geossistemas confirmam a diversidade geoecológica existente no contato entre a planície do Rio das Velhas e a borda oeste da Serra do Espinhaço Meridional.</p><p> </p><p><strong>Palavras–chave:</strong> Paisagem; geossistema; carste; Serra do Espinhaço Meridional.</p><p><strong> </strong></p><p><strong> </strong></p><p><strong>Abstract </strong></p><p>This research has the objective of identifying existing geosystems in the contact between the Rio das Velhas Plain and the western edge of the Southern Espinhaço Ridge. This area appears as a representative example of a broad geoecological diversity due to its location. The research was based on the concepts of landscape and geosystems that guided the fieldworks. The digital data provided by official agencies were gathered and consolidated, enabling the execution of three transects and the identification of 04 geosystems in the study area. From west to east, from the municipality of Corinto to Diamantina, there is the Rio das Velhas Plain, the Karst of Monjolos, the Serra do Cabral and the Southern Espinhaço Ridge, the latter compartment is made of 03 geofacies (<em>West Face, Interfluve and East Face</em>). These geosystems confirm the geoecological diversity that exists in the contact between the Rio das Velhas Plain and the western edge of the Southern Espinhaço Ridge.</p><p> </p><p><strong>Keywords</strong>: Landscape; geosystems; karst; Southern Espinhaço Ridge.</p>
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Féres, William Medina Leite, Pedro Ângelo Almeida Abreu, and Wilbor Poletti. "Integrating geological mapping and geophysical analyses in Southern Espinhaço Range, eastern edge of the São Francisco Craton, Brazil." Brazilian Journal of Geophysics 39, no. 1 (2021): 47. http://dx.doi.org/10.22564/rbgf.v39i1.2087.

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Abstract:
ABSTRACT. The São Francisco Craton is one of the fundamental pieces on the evolutionary history of the Gondwana supercontinent. At its southeast edge, the Southern Espinhaço Range (SER) is built mainly by Paleo- and Mesoproterozoic units of the Espinhaço Supergroup. At its western domain, one of its major components, the Conselheiro Mata Group, occurs as a relatively narrow strip, being composed by a succession of formations related to coastal and shallow marine environments. Aiming to present and discuss an integrated research, detailed fieldwork was carried out, gamma-ray spectrometry data were reprocessed, and ground gravity data were acquired. This integration allows clarifying the regional crustal structure and the general geometry of the Espinhaço basin. The defined gamma-ray spectrometry domains fit well to the lithological types and structural framework of the stratigraphic units. Bouguer residual anomaly highlights an amplitude of 27 mGal, ranging from -12 to 15 mGal, outlining a gravity compartmentation defined by a central negative anomaly (CNA) surrounded by positive anomalies, which is approximately in conformity with the regional tectonic segments. The CNA conforms to the main axis of SER, indicating the residual metasedimentary coverage of the Espinhaço basin. Its center, positioned above the Lamarão anticline, houses the nucleus of the precursor basin of Conselheiro Mata Group.Keywords: gravimetry; Espinhaço Supergroup; Conselheiro Mata Group.Integrando mapeamento geológico e análises geofísicas na Serra do Espinhaço Meridional, borda leste do Cráton São Francisco, BrasilRESUMO. O Cráton São Francisco é uma das peças fundamentais da história evolutiva do Supercontinente Gondwana. Em sua borda sudeste, a Serra do Espinhaço Meridional é formada, principalmente, por unidades Paleo- a Mesoproterozoicas do Supergrupo Espinhaço. Um de seus principais componentes, o Grupo Conselheiro Mata, ocorre como uma faixa relativamente estreita no domínio ocidental da serra, sendo composto por uma sucessão de formações relacionadas a ambientes marinhos rasos e costeiros. Com o objetivo de apresentar e discutir uma pesquisa integrada, foram realizados trabalho de campo detalhado, processamento de dados gamaespectrométricos e aquisição de dados gravimétricos terrestres. Tal integração permite esclarecer a estrutura crustal regional e a geometria geral da bacia Espinhaço. Os domínios gamaespectrométricos definidos ajustam-se bem às litologias e ao arcabouço estrutural das unidades estratigráficas. Anomalias Bouguer residuais demonstram uma amplitude de 27 mGal, variando entre -12 a 15 mGal, concordando aproximadamente com os segmentos tectônicos regionais e esboçando uma compartimentação gravimétrica definida por uma anomalia negativa central (CNA), cercada por anomalias positivas. A CNA concorda com o eixo principal da Serra do Espinhaço Meridional, definindo a cobertura metassedimentar residual da bacia Espinhaço. Seu centro, posicionado sobre o anticlinal do Lamarão, abriga o núcleo da bacia precursora do Grupo Conselheiro Mata.Palavras-chave: gravimetria; Supergrupo Espinhaço; Grupo Conselheiro Mata. How to cite: FÉRES WML, ABREU PAA & POLETTI W. 2021. Integrating geological mapping and geophysical analyses in Southern Espinhaço Range, eastern edge of the São Francisco Craton, Brazil. Brazilian Journal of Geophysics, v. 39, n. 1. doi: 10.22564/rbgf.v39i1.2087.
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Baitello, João Batista. "NOVA ESPÉCIE BISSEXUADA DE Ocotea Aubl. (LAURACEAE) DE MINAS GERAIS E BAHIA, BRASIL." Heringeriana 9, no. 1 (2015): 03–12. http://dx.doi.org/10.17648/heringeriana.v9i1.140.

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Abstract:
Este trabalho apresenta uma nova espécie bissexuada de Lauraceae, Ocotea georgeshepherdii J.B. Baitello, com ocorrências na Serra da Canastra, Serra Preta, Serra do Espinhaço e Serra da Babilônia dos Cerrados e Campos Rupestres do Estado de Minas Gerais e Cerrados do Estado da Bahia. A espécie é descrita e ilustrada e são feitos comentários sobre sua fenologia, habitat e categoria de ameaça.
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Zanatta, Maria Rosa V., Thomas F. Daniel, Cíntia Kameyama, and Carolyn E. B. Proença. "Two New Rare, Endangered Species of Stenandrium (Acanthaceae: Acantheae) Reinforce Proposed Centers of Endemism and Key Biodiversity Areas in the Serra do Espinhaço, Brazil." Systematic Botany 45, no. 2 (2020): 349–60. http://dx.doi.org/10.1600/036364420x15862837791357.

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Abstract:
Abstract—We describe and illustrate Stenandrium diamantinense and Stenandrium eustachyum, two new species from campos rupestres in a region of high endemism in southeastern Brazil. Stenandrium diamantinense is differentiated from other congeners by its unique indurate, small leaves with revolute margins. Stenandrium eustachyum is most similar to Stenandrium villosum, the only congener with which it shares the combination of oval bracts and caulescent habit; it can be distinguished from the latter species by its ovate to widely ovate leaves (vs. lanceolate in S. villosum). Stenandrium eustachyum differs from other species of Stenandrium from the Serra do Espinhaço by its oval (vs. linear in all other regional species) bracts. Photographs of living plants in the field are supplemented by scanning electron micrographs of pollen, seeds, and trichomes. A distribution map and a key to the Stenandrium species of the southern Serra do Espinhaço are provided. Stenandrium diamantinense is informally and provisionally assessed as Endangered and S. eustachyum as Critically Endangered. The distribution of Stenandrium in the Serra do Espinhaço supports proposed centers of endemism and key biodiversity areas.
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Mello-Silva, Renato. "Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Velloziaceae." Rodriguésia 69, no. 1 (2018): 259–62. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201869125.

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Abstract:
Resumo O tratamento florístico da única espécie de Velloziaceae das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil, é apresentado, com descrição, ilustração, distribuição geográfica e comentários. Vellozia glauca é de ampla distribuição em serras da Bahia, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Tocantins, norte da porção mineira da Cadeia do Espinhaço e norte de São Paulo. Em Carajás ela normalmente exibe flores brancas, uma condição incomum nessa espécie, com flores lilases.
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Dissertations / Theses on the topic "Serra do Espinhaço"

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Leite, Felipe Sa Fortes. "Taxonomia, biogeografia e conservação dos anfíbios da Serra do Espinhaço." Universidade Federal de Minas Gerais, 2012. http://hdl.handle.net/1843/BUOS-96VGWR.

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Abstract:
Os anfíbios modernos são possivelmente o grupo existente de vertebrados terrestre mais antigo, existindo desde o Médio Permiano (± 305 - 290 m.a.; Alford et al., 2007; Marjanovic & Laurin, 2007; Pyron and Wiens, 2011). Apesar disso, apenas recentemente se atentou para sua grande diversidade de espécies, sendo este o grupo de vertebrados terrestres que teve o maior número de espécies descritas nas últimas décadas (Köhler et al., 2005). Atualmente são conhecidas cerca de 6890 espécies (AmphibiaWeb, 2012), sendo que a melhor estimativa para o número total de espécies é de 800012000 (Parra, 2005). O grupo possui um importante papel na dinâmica dos nutrientes, promovendo o fluxo de energia entre os sistemas terrestres e aquáticos (Alford et al., 2007).
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Rocha, Leonardo Cristian. "Desnudação geoquímica na evolução da Serra do Espinhaço Meridional - MG - Brasil." Universidade Federal de Minas Gerais, 2011. http://hdl.handle.net/1843/MPBB-8VHHXS.

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Abstract:
This study aims to understand how geochemical processes in the development of the landforms of the Serra do Espinhaço Meridional (SdEM) and contribute to the understanding of the spatial distribution of loss rates by chemical erosion. To this were done, digital terrain models (DTM), preparation of a geological map containing the main rock types and structures of SdEM, chemical analyzes of rock, soil and water. In addition to the statistical treatment of geochemical data to recognize the main components and their associations, as well as the spatial distribution of the same SdEM. The weathering of quartzite in the study area consists of quartz dissolution by the arrangement of crystals. So quartzite loses cohesion and reduces the sand. In sub-surface weathering occurs preferentially in the planes of stratification. The geochemical emptying can then break down the quartzite. This fact, coupled with the sub-surface weathering, promotes the lowering of the landforms, forming flattened surfaces in the Espinhaço Meridional. The leaching of silica alteration mantles occurs in advanced stages of weathering, providing the formation of oxides and hydroxides of iron and aluminum, when in sufficient quantities, can lead to processes in lateritization SdEM. The lateritization intense leaching and favored the formation of goethite, hematite and gibbsite, those elements that suggest the area is long on the influence of a hot and humid climate. These same elements favor the translocation of organic matter in soils where the source material is poor in clay (psammitic rocks) favoring the formation of Spodosols. The combination of geochemical processes leads to a generalized loss of a large part of all elements found, except those of low mobility such as titanium and zirconium. In the mass it became clear, the data suggest the loss of 41% of the aluminum in some profiles analyzed. These facts suggest that the Espinhaço Meridional presents a significant drain geochemical today, meaning a progressive loss of volume, expressed more intensely in the mantle of weathering.<br>Este trabalho tem como objetivo compreender como os processos geoquímicos atuam na elaboração do relevo da Serra do Espinhaço Meridional (SdEM) e contribuir no entendimento da distribuição espacial das taxas de perda por erosão química. Para isso foram feitos, modelos digitais de terreno (MDT), elaboração de um mapa geológico contendo as principais tipos de rochas e estruturas da SdEM, análises químicas de rocha, solo e água. Além do tratamento estatístico dos dados geoquímicos para reconhecer os principais componentes e seus agrupamentos, bem como a espacialização dos mesmos na SdEM. O intemperismo em quartzitos na região estudada consiste na dissolução do quartzo junto ao arranjo dos cristais. Assim o quartzito perde coesão e se reduz à areia. Em sub-superficie o intemperismo ocorre preferencialmente, nos planos de estratificação. O esvaziamento geoquímico é capaz então de desagregar os quartzitos. Este fato, em junção com o intemperismo de sub-superfície, promove o rebaixamento do relevo, formando superfícies aplainadas na Serra do Espinhaço Meridional. A lixiviação da sílica ocorre em mantos de alteração em estágios avançados de intemperismo, proporcionando a formação dos óxidos e hidróxidos de ferro e alumínio, quando em quantidades suficientes, podem conduzir a processos de laterização na SdEM. A laterização e a intensa lixiviação favoreceram a formação de goethita, hematita e gibbsita, elementos estes que permitem sugerir que área está por muito tempo sobre a influência de um clima quente e úmido. Estes mesmos elementos favorecem a translocação da matéria orgânica em solos onde o material de origem é pobre em argila (rochas psamíticas) propiciando a formação de espodossolos. A união dos processos geoquímicos leva a uma perda generalizada de grande parte de todos os elementos encontrados, com exceção daqueles de baixa mobilidade como o titânio e o zircônio. No balanço de massa isso ficou nítido, os dados sugerem a perda de 41% do alumínio em alguns perfis analisados. Esses fatos sugerem que Serra do Espinhaço Meridional apresenta um expressivo esvaziamento geoquímico na atualidade, significando uma progressiva perda de volume, manifestada mais intensamente nos mantos de intemperismo.
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Chaves, Mario Luiz de Sá Carneiro. "Geologia e Mineralogia do Diamante da Serra do Espinhaço em Minas Gerais." Universidade de São Paulo, 1997. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/44/44135/tde-18112015-110030/.

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Abstract:
A Serra do Espinhaço é conhecida como a região mais clássica em termos de produção de diamantes no Brasil, embora seja atualmente responsável por somente 20% dessa produção. O Supergrupo Espinhaço, de idade mesoproterozóica, é a seqüência geológica que sustenta a serra, e na qual ocorrem intercalados em sua porção basal conglomerados diamantíferos (o \"Conglomerado Sopa\", da Formação Sopa Brumadinho) que constituem a virtual fonte espalhadora do mineral na região. Para o conhecimento da geologia e da mineralogia do diamante do Espinhaço, desenvolveram-se estudos nos três principais distritos: Diamantina, Grão Mogol e Serra do Cabral, objetivando o mapeamento geológico em escalas adequadas, os minerais pesados por meio de amostragem dos conglomerados pré-cambrianos e dos aluviões recentes, e ainda a caracterização da mineralogia do próprio diamante através de populações representativas. No Distrito de Diamantina, o Conglomerado Sopa foi estudado nos quatro campos diamantíferos onde ocorrem: Sopa-Guinda, São João da Chapada, Datas e Extração. Os conglomerados foram depositados em diversos sistemas de leques aluviais, progradantes de oeste para leste, os quais trouxeram os diamantes de uma fonte próxima. A existência de possíveis rochas primárias na região foi testada de duas maneiras. Inicialmente a matriz dos conglomerados foi analisada em vários locais onde se apresentava pelítica, na tentativa de detectar elementos provenientes de fontes ultrabásicas e/ou alcalinas, porém nenhuma evidência se encontrou a este respeito. Estudos complementares foram realizados no sentido de se rastrear minerais pesados indicadores de rochas kimberlíticas nos conglomerados e no sistema aluvionar recente. As granadas foram analisadas com microssonda eletrônica, mas revelaram ser da espécie almandina, portanto sem nenhuma ligação com possíveis fontes primárias. A geologia proterozóica do Distrito de Grão Mogol foi objeto de estudos específicos devido à carência de dados a respeito, apresentando diversas diferenças em relação ao Distrito de Diamantina. Os conglomerados diamantíferos do Supergrupo Espinhaço foram atribuídos à Formação Grão Mogol, uma seqüência sedimentar de idade ligeiramente mais nova que a Formação Sopa Brumadinho que ocorre na região de Diamantina. Depósitos mais recentes são relacionados ao desmantelamento desses conglomerados. No Distrito da Serra do Cabral, não afloram rochas conglomeráticas atribuíveis ao Supergrupo Espinhaço. Os estudos demonstraram que o diamante desta região é originado de conglomerados cretácicos (Formação Areado) que afloram reliquiarmente nos altos serranos na cota de \'+OU-\'1000 metros. A partir de tais rochas os diamantes foram transportados no Plio-Pleistoceno para depósitos fanglomeráticos que ocorrem bordejando a Serra do Cabral, onde são preferencialmente lavrados. Os estudos detalhados sobre a mineralogia do diamante do Espinhaço mostraram várias peculiaridades, através da análise estatística de populações de cristais das diversas localidades enfocadas. Primeiramente deve ser destacada a ausência de cristais com grande quilatagem, sendo raríssimas as pedras de peso superior a 10 ct. Outra característica marcante é a presença de cristais com hábito cristalino definido, destacando-se o rombododecaedro (33-38%) e as transições octaedro-rombododecaedro (22-23%), em detrimento aos cristais geminados, irregulares e fragmentos de clivagem. Esses diamantes se destacam pela presença de feições superficiais conhecidas como \"marcas de impacto\", notadamente nas faces do rombododecaedro (110). Observações detalhadas dessas estruturas, no microscópio eletrônico de varredura, evidenciaram porém sua formação a partir da dissolução natural. Diamantes policristalinos são extremamente raros (<0,5%): borts são virtualmente ausentes dos depósitos e ballas ocorrem em todas as áreas. Carbonados, raríssimos, aparecem somente no Distrito de Grão Mogol. Os diamantes foram também analisados por espectroscopia de raios infravermelhos e por ativação neutrônica, além de caracterizados gemologicamente. O comportamento dos cristais ao infravermelho mostrou uma proporção anômala de cristais do tipo Ib (54%) e uma proporção bastante significante de diamantes do tipo II (12%). A análise por ativação com nêutrons revelou que apenas os diamantes de capa verde apresentavam certos elementos químicos tais como escândio e Terras Raras. Esses dados evidenciam que a radioatividade natural do meio, geralmente considerada como a causadora das capas verdes, não é a única responsável pela geração desta feição nos diamantes. O conhecimento da qualificação gemológica dos diamantes do Espinhaço, além do aspecto prático referente ao assunto, auxiliou também no que diz respeito da fonte de diamante na região. Nas principais províncias diamantíferas do mundo onde o diamante se relaciona a fontes primárias, o percentual de gemas varia em geral de 5 a 20%. No Espinhaço esses valores são muito mais expressivos (83-97%), o que corrobora com um transporte mais longo para esses diamantes, no qual os cristais com defeitos, inclusões grandes e os tipos policristalinos seriam pulverizados. O conjunto de dados obtidos leva a considerar que os diamantes da Serra do Espinhaço possuem uma origem primária longínqua e que foram reciclados várias vezes até alcançarem o sítio de sedimentação nos conglomerados proterozóicos das formações Sopa Brumadinho e Grão Mogol. A possível área fonte dos diamantes estaria relacionada à região cratônica situada a oeste (Cráton do São Francisco). No processo de transporte, minerais indicadores, cristais de diamantes defeituosos e com inclusões, além dos tipos policristalinos, foram pulverizados. A partir desses conglomerados pré-cambrianos os diamantes foram novamente reciclados para depósitos cretácicos, plio-pleistocênicos e recentes. A conclusão aqui chegada pode ter conseqüências econômicas importantes, na medida em que considera sem utilidade a prospecção de rochas primárias no âmbito da própria Serra do Espinhaço.<br>The Espinhaço mountain range, historically, is known as the classical region for diamond production in Brazil, although today only 20% of Brazil\'s production comes from this region. The Espinhaço Supergroup, of Mesoproterozoic age, comprises the bulk of the Espinhaço Range, and includes in the basal portion diamond-bearing comglomerates (\"Sopa Conglomerate\" of the Sopa Brumadinho Formation, and the Grão Mogol Formation). The Sopa Conglomerate is the main source from which diamonds were scattered to various Phanerozoic deposits where diamonds are also mined. This thesis presents the geological development and mineralogical characterization of the Diamantina, Grão Mogol, and Serra do Cabral Districts based on geological mapping at several scales, heavy mineral sampling of deposits of all ages, and mineralogical characterization of representative diamond populations. In the Diamantina District the Sopa Conglomerate was studied at four separate diamonds fields: the Sopa-Guinda, São João da Chapada, Datas, and Extração. The conglomerates were deposited in alluvial fan systems prograding eastwards from a source situated nearby. Two studies were carried out to provide information concerning the source area. One study analyzed the conglomerate matrix for evidence of ultrabasic and/or alkaline components that may have come from a primary source. The results were negative. The second study looked for diamond indicator minerals, and none were found. Garnets which were found, and analysed by electron microprobe, proved to be almandine probably derived from basement rocks. The geology of Grão Mogol District shows some differences compared with the Diamantina District. Here the diamond-bearing conglomerate of the Espinhaço Supergroup belongs to the Grão Mogol Formation, a sedimentary sequence slightly younger than the Sopa Brumadinho Formation. The diamond deposits of more recent ages derived from the destruction of these rocks. In the Serra do Cabral District no Espinhaço Supergroup conglomerates have been found which could be diamonds sources. This study showed that the diamonds are derived from Cretaceous conglomerates (Areado Formation), which outcrop in relict form at higher elevations, +- 1000 m, of the district. In this district diamonds are mined in the vicinity of the Cabral mountains from plio-pleistocene fanglomeratic rocks. Mineralogical studies of diamond populations from the three districts showed several peculiarities. Most diamonds have well defined crystal habits with rombododecahedra (33-38%) and transitional forms (22-23%) predominating. The weights are low, rarely exceeding 10 ct. Twin crystals, irregular forms and cleavages are rare. The diamonds frequently show structures known as \"impact marks\" normally occurring on the rombododecahedral faces (110). Scanning Electronic Microscopic (SEM) observations did not confirm that these were \"impact marks\", but suggests that are natural dissolution features or etch marks. Polycrystalline diamonds are extremely rare (<0,5%); bort are absent and ballas occur in all the deposits. Carbonados are very scarce and were observed only in the Grão Mogol District. Individual diamonds from all three districts were analyzed by both infrared spectroscopic and neutron activation methods. Infrared spectra showed an abnormal proportion of Type Ib diamonds (54%), and a significant proportion of Type II (12%). Trace elements shown by neutron activation indicated that only diamonds with a green coating incorporated scandium and the rare-earth elements. The cause of the green coating, which is usually attributed to natural radioactivity, can not be the exclusive cause in the diamonds studied. Gemological features of Espinhaço range diamonds are seen to provide a practical tool for determination of their geographic source area. In primary diamond deposits worldwide the proportion of cuttable gems is in the range of 5-20%. In the Brazilian deposits derived from the Espinhaço rocks the proportion of cuttable gems is from 83-97%. This corroborates a history of long transport for these diamonds, during which defective crystals are eliminated. These new data indicate that Espinhaço diamonds have a remote primary source area. Precambrian secondary deposits were reworked repeatedly until diamonds were deposited in the Mesoproterozoic Sopa Brumadinho and Grão Mogol conglomerates. These conglomerates were then the source for Phanerozoic deposits from which diamonds are mined today. The original, or primary, source area for diamonds shoukd be the craton to the west of the Espinhaço range (the São Francisco Craton). During this long history of transport most indicator minerals and poor quality diamonds were destroyed. This thesis has important economic implications for diamond exploration in the Espinhaço region, suggesting that prospecting methods looking for indicator minerals from a primary source is probably futile.
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Baptista, Paulo. "Panoramas da Serra do Espinhaço: um ensaio de mapeamento fotográfico da paisagem." Universidade Federal de Minas Gerais, 2010. http://hdl.handle.net/1843/JSSS-8DMH7M.

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Abstract:
This thesis presents concepts that relate the production and usage of landscape images to the ways we perceive, interpret and interact with the physical environment in which we live. As a theoretical background to our statements we refer basically to authors that explore the theme of the landscape from the viewpoints of art history, photography and the earth sciences. We also experiment a practical model for producing landscape photographs that combines aesthetical and technical or informative content as an attempt to strengthen the relations between artistic creation and scientific interpretation processes. This model employs very high-resolution digital photography equipment and methods, as well as computer-based geocoding of the resulting images.<br>Neste trabalho procuramos apresentar e discutir conceitos que relacionem a produção e visualização de imagens da paisagem aos modos como percebemos, interpretamos e interagimos com o ambiente físico em que vivemos. Como suporte teórico para nossas considerações utilizamos basicamente textos de autores que abordam a temática da paisagem dos pontos de vista da história da arte, fotografia e geociências. Procuramos também, como uma maneira de estudar as possibilidades de aproximação entre a criação artística e a interpretação científica de imagens da paisagem, experimentar um modelo de produção de fotografias que tenha o potencial de agregar às imagens conteúdos informativos úteis em investigações específicas no campo das ciências ambientais e áreas correlatas. Para isso produzimos um ensaio fotográfico sobre alguns locais da Serra do Espinhaço, tomados como exemplo para testarmos a viabilidade de realização de trabalhos segundo o modelo proposto. Nesse trabalho empregamos equipamentos e métodos de fotografia digital em muito alta resolução e métodos informatizados de localização e georreferenciamento dos pontos de tomada das fotografias.
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Antunes, Daniela Souza. "Fenologia e síndromes de dispersão e polinização de espécies de plantas de campos rupestres quartzíticos em Minas Gerais." reponame:Repositório Institucional da UFOP, 2013. http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/3616.

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Abstract:
Programa de Pós-Graduação em Ecologia de Biomas Tropicais. Departamento de Biodiversidade, Evolução e Meio Ambiente, Instituto de Ciências Exatas e Biológicas, Universidade Federal de Ouro Preto.<br>Submitted by Maurílio Figueiredo (maurilioafigueiredo@yahoo.com.br) on 2014-08-05T18:40:55Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) DISSERTAÇÃO_FenologiaSindromeDispersão.pdf: 1821558 bytes, checksum: 87400635024ec17ffde94350aec807b6 (MD5)<br>Approved for entry into archive by Gracilene Carvalho (gracilene@sisbin.ufop.br) on 2014-08-29T16:45:36Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) DISSERTAÇÃO_FenologiaSindromeDispersão.pdf: 1821558 bytes, checksum: 87400635024ec17ffde94350aec807b6 (MD5)<br>Made available in DSpace on 2014-08-29T16:45:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) DISSERTAÇÃO_FenologiaSindromeDispersão.pdf: 1821558 bytes, checksum: 87400635024ec17ffde94350aec807b6 (MD5) Previous issue date: 2013<br>Os eventos fenológicos de plantas e as síndromes de dispersão e polinização são fundamentais para a manutenção dos ecossistemas, permitindo a regeneração e a colonização de áreas por novos indivíduos. Neste trabalho foram caracterizadas e analisadas as diferenças na fenologia e nas síndromes de comunidades vegetais de áreas de campos rupestres quartzíticos. O estudo foi realizado em duas comunidades localizadas ao sul da Cadeia do Espinhaço, Minas Gerais. Foram amostradas, em cada área, dez populações, contendo dez indivíduos marcados aleatoriamente de dez espécies herbáceo-arbustivas: Ageratum fastigiatum, Baccharis platypoda, Byrsonima variabilis, Lychnophora ericoides, Microlicia crenulata, Microlicia viminalis, Microlicia sp., Tibouchina heteromalla, Trichogonia hirtiflora, e Vellozia compacta. Dados quantitativos e qualitativos levantados quinzenalmente, em campo, durante treze meses, foram ponderados, gerando-se o Índice de Intensidade de Fournier e o Índice de Atividade, a partir dos quais foi estimada a intensidade de cada fenofase por espécie e a existência ou não de sincronia dos eventos fenológicos entre as áreas e as estações. As espécies que apresentaram diferenças significativas entre as variáveis testadas exibiram padrão perenifólio, com brotamento e senescência foliares durante todo o período estudado. Quanto às fenofases reprodutivas, notou-se que T. hirtiflora, T. heteromalla e B. variabilis tiveram floração anual, com picos de intensidade durante a estação chuvosa. Já L. ericoides e M. viminalis apresentaram floração apenas durante a época das chuvas. A frutificação foi contínua ao longo do ano, também apresentando picos durante a estação chuvosa, à exceção de B. variabilis que teve pico de produção de frutos na estação seca. As espécies se mostraram predominantemente melitofílicas e zoocóricas. Os padrões vegetativos e reprodutivos encontrados nesse trabalho se assemelham àqueles compreendidos para áreas de cerrado. As duas áreas amostradas estão isoladas por barreiras geográficas e possuem características próprias e diferenciadas de microclima, o que as torna distintas devido à assincronia observada entre as espécies em ambas as áreas. Assim, a resposta das plantas ao ambiente foi diferente nesses campos rupestres. __________________________________________________________________________________________<br>ABSTRACT: The phenology plants and pollinators and dispersal syndromes are critical to maintaining the ecosystem, enabling the regeneration and colonization of new areas by individuals. In this study were characterized and analyzed differences in phenology and the syndromes of plant areas in “Campos Rupestres” (field rocky). The study was realized in, two communities localizated in “Cadeia do Espinhaço” (Espinhaço Range), Minas Gerais, being sampled, in each area, ten populations, with ten individuals randomly assigned from ten herbaceous-shrub species: accharis platypoda, Lychnophora ericoides, Microlicia crenulata, Microlicia viminalis, Microlicia sp., Tibouchina heteromalla, Trichogonia hirtiflora, Byrsonima variabilis, Vellozia compacta e Ageratum fastigiatum. In field were analyzed biweekly qualitative and quantitative data for thirteen months. After they have been weighted, was generated the “Índice de ntensidade de Fournier” (percentage Fournier) and the “Índice de Atividade” (activity index), from which was estimated the intensity of each phenophase per specie and the existence or not of synchrony between areas and seasons. The species that showed significative differences between the tested variables exhibited deciduous pattern, with budding and senescence leaf during all the study period. Regarding the reproductive phenophases, observed that T. hirtiflora, T. heteromalla and B. variabilis had annual flowering, with intensity peaks during the wet season. L. ericoides and M. viminalis were flowering during the same season. The fruiting was continuous throughout the year, also featuring peaks during the rainy season, excepted for B. variabilis that had peak on fruiting in the dry season. The species were predominantly zoochoric and melitophilic. The vegetative and reproductive patterns found in this study are similar to those included for savanna areas. Both sampled areas are isolated by geographical barriers and offer unique characteristics and differentiated microclimates, which make them distinct from each other due your observed asynchrony between the species of the areas. Thus, the answer of plants to the ambient was different in these fields rocky.
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BERTOLDO, Arno Luís. "Comportamento estrutural dos supergrupos São Francisco e Espinhaço e do embasamento, entre a Serra do Espinhaço setentrional e as serras de Monte Alto (BA) e Central (MG)." reponame:Repositório Institucional da CPRM, 1993. http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/handle/doc/13689.

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Abstract:
Submitted by Teresa Cristina Rosenhayme (teresa.rosenhayme@cprm.gov.br) on 2014-11-10T17:30:00Z No. of bitstreams: 1 Arno (M) .pdf: 1544183 bytes, checksum: d33081cbfced1d73a6058848bc19dac3 (MD5)<br>Approved for entry into archive by Roberta Silva (roberta.silva@cprm.gov.br) on 2014-11-10T18:43:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Arno (M) .pdf: 1544183 bytes, checksum: d33081cbfced1d73a6058848bc19dac3 (MD5)<br>Approved for entry into archive by Roberta Silva (roberta.silva@cprm.gov.br) on 2014-11-10T18:43:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Arno (M) .pdf: 1544183 bytes, checksum: d33081cbfced1d73a6058848bc19dac3 (MD5)<br>Made available in DSpace on 2014-11-10T18:45:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Arno (M) .pdf: 1544183 bytes, checksum: d33081cbfced1d73a6058848bc19dac3 (MD5) Previous issue date: 1993-05
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Fraga, Lucio Mauro Soares. "Análise estratigráfica do grupo Macaúbas no domínio meridional da Serra do Espinhaço, Minas Gerais." Universidade Federal de Minas Gerais, 2013. http://hdl.handle.net/1843/IGCC-9G8FVP.

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Abstract:
This doctoral thesis concentrates on sequential stratigraphic analysis, isotope chemostratigraphy (C, O and Sr) and the study of stromatolites (morphology and sedimentary environments) of metasedimentary sequences of Macaúbas Group, in the northeast of the Southern Espinhaço Ridge. Thus, the stratigraphy of the Macaúbas Group in the study area, comprises three depositional sequences: (1) Duas Barras Sequence, further subdivided into the AF 1 metarenites and metaconglomerates deposited in a Fan Delta I system, AF 2 - metapelites with stromatolitic dolostone lenses deposited in tidal flat system for a transgressive tract, (2) Tijucuçu Sequence, constituted by AF 3 - metarenites with lithic fragments and fine metarenites deposited in a Fan Delta II system and AF 4 - carbonate and graphitic metapelitic rocks, laminated calcarenites and calcilutites deposited on a plataformal system in high system tract, (3) Glacial Sequence subdivided into the AF Diamictítica with massives and/or laminated metadiamictites, deposited in glaciocontinental and glacio-marine systems and AF Areno-pelítica, consisting of metarhytmites with dropstones, laminated metarenites and metapelites deposited in a glacio-marine system. The deformation of these rocks is related to the Brasiliano event (560-490 Ma) and was responsible for asymmetric folds and subverticalized main foliation (S1), marked by the orientation of micaceous plans beyond the regional metamorphic paragenesis (chlorite + epidote + calcite + biotite ± spessartite). In the eastern portion, there is a spaced crenulation cleavage (S2 foliation), which deforms the planes S1, representing the second deformation phase, influenced by ZCDCA (Distentional Shear Zone Chapada Acauã). In the dolostone lenses of Duas Barras Sequence (AF 2) it was characterized an association of branched and conical stromatolites (Conophyton - Jacutophyton), deposited in a coastal environment dominated by tides (tidal flat) and shallow (shallow subtidal). C and O-isotope chemostratigraphic study performed with detailed sampling of dolostones of AF 2, limestone of AF 4, dolostones of the Rio Pardo Grande Formation (Espinhaço Supergroup) and further carbonates of Bambuí Group. C and O-isotopes in carbonate rocks of the Macaúbas Group suggest that AF 4 was deposited during a very hot and dry climate, with low input of continental sediments. The 86Sr/87Sr ratios (0.7072 and 0.7075) found in the limestone of Tijucuçu Sequence, below packages of metadiamictites of Glacial Sequence, are similar to those found in the Cryogenian period, post- Sturtian (700-650 Ma). In metarenites of AF 3, the age of the yongest zircon found U/Pb 1115 Ma can be inferred as the minimum age for the ultimate of the sedimentation in AF 3 of Tijucuçu Sequence. The younger magmatic zircon found in the intrusive rocks of AF 1 (Duas Barras Sequence) has U / Pb 1246 ± 17 Ma age. However, these rocks are contaminated with inherited magmatic zircons and detrital zircons, losing their reference age of magmatism.<br>Esta tese de doutorado concentra-se na análise estratigráfica seqüencial, na quimioestratigrafia isotópica e no estudo de estromatólitos (morfologia e ambientes de sedimentação) das sequências metassedimentares do Grupo Macaúbas, na região nordeste da Serra do Espinhaço Meridional. Desta forma, a estratigrafia do Grupo Macaúbas na região estudada, compreende três sequencias deposicionais: (1) Sequência Duas Barras, subdividida em AF 1 - metarenitos e metaconglomerados depositados em sistema de Fan Delta I; AF 2 - metapelitos com lentes de dolomito estromatolítico depositados em sistema de planície de maré durante um trato transgressivo; (2) Sequência Tijucuçu, constituída pela AF 3 - metarenitos com fragmentos líticos e metarenitos finos depositados em sistema de Fan Delta II e AF 4 - metapelitos carbonáticos e grafitosos, calcarenitos e calcilutitos laminados depositados em sistema plataformal durante um Trato de Mar Alto; (3) Sequência Glacial, subdividida em AF Diamictítica, com metadiamictitos maciços e/ou estratificados, depositados em sistema glácio-continental e glácio-marinho e AF Arenopelítica, constituída por metarritmitos com clastos caídos (dropstones) e metarenitos laminados com metapelitos, depositados em sistema glácio-marinho. Nestas rochas a deformação está relacionada ao evento Brasiliano (560-490 Ma), e foi responsável pelos dobramentos assimétricos suaves e pela foliação principal subverticalizada (S1), marcada pela orientação dos planos micáceos além da paragênese metamórfica regional (clorita+epidoto+calcita+biotita±espessartita). Na porção leste da área, ocorre uma clivagem de crenulação espaçada (foliação S2), que deforma os planos S1, representando uma segunda fase de deformação, influenciada pela Zona de Cisalhamento Distencional Chapada Acauã. Nos dolomitos da Sequência Duas Barras (AF 2) foi caracterizada uma associação de estromatólitos colunares cônicos e ramificados (Conophyton-Jacutophyton), depositados em ambiente costeiro dominado por marés (planície de maré) e com águas pouco profundas (submaré rasa). O estudo quimioestratigráfico (isótopos de C, O e Sr) apóia-se em amostragem detalhada de dolomitos da AF2, calcários da AF4, dolomitos da Formação Rio Pardo Grande (Supergrupo Espinhaço) e carbonatos do Grupo Bambuí. Os resultados isotópicos de C e O nas rochas carbonáticas do Grupo Macaúbas indicam que a AF 4 foi depositada durante um período climático muito quente e seco, com baixo aporte de sedimentos continentais. As razões de 86Sr/87Sr (0,7072 e 0,7075) em rochas calcárias da Sequência Tijucuçu, abaixo dos pacotes de metadiamictitos da Sequência Glacial, são semelhantes aos encontrados para o período Criogeniano, pós-Sturtiano (700 a 650 Ma). Nos metarenitos da AF 3, o zircão mais novo encontrado possui idade U/Pb de 1115 Ma inferida como idade mínima para o final da sedimentação da AF 3 da Sequência Tijucuçu. O zircão magmático mais novo encontrado nas rochas intrusivas na AF 1 (Sequência Duas Barras) possui idade U/Pb de 1246 +- 17 Ma. Entretanto, estas rochas são contaminadas por zircões magmáticos herdados e detríticos, perdendo sua referência única de idade de magmatismo.
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Bezerra, Neto Francisco Edson. "Estudo de rochas exóticas da formação sopa- brumadinho e possíveis implicações para a fonte dos diamantes do espinhaço meridional." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2016. http://repositorio.unb.br/handle/10482/23421.

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Abstract:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Programa de Pós-Graduação em Geologia, 2016.<br>Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2017-04-18T20:05:03Z No. of bitstreams: 1 2016_FranciscoEdsonBezerraNeto.pdf: 21695802 bytes, checksum: b3965902d66dbf636e9ac07ab38ea688 (MD5)<br>Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva (patricia@bce.unb.br) on 2017-05-02T11:52:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_FranciscoEdsonBezerraNeto.pdf: 21695802 bytes, checksum: b3965902d66dbf636e9ac07ab38ea688 (MD5)<br>Made available in DSpace on 2017-05-02T11:52:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_FranciscoEdsonBezerraNeto.pdf: 21695802 bytes, checksum: b3965902d66dbf636e9ac07ab38ea688 (MD5)<br>A Serra do Espinhaço Meridional está localizada na porção sudeste do Cráton do São Francisco e amalgama-se com a Faixa Araçuaí à nordeste. A evolução tectônica compreende por evento extensional com desenvolvimento de rifte em 1.7 Ga e inversão tectônica durante o evento orogenético brasiliano. Dentre as diversas lacunas do conhecimento relacionadas com a evolução geológica do Espinhaço, destacam-se as incertezas sobre a origem dos diamantes da região, objeto do presente estudo. O diamante ocorre em metaconglomerados/metabrechas da Formação Sopa Brumadinho, assim como em crostas lateríticas, material coluvionar e aluvionar. Em relação à origem dos diamantes da região são propostas por diferentes autores duas linhas de pensamentos: (i) a rocha fonte encontra-se à oeste no Cráton do São Francisco sob coberturas neoproterozoicas; (ii) a rocha fonte está localizada no interior da bacia Espinhaço. Uma rocha exótica, composta basicamente por sericita/muscovita e óxidos de Fe/Ti, denominada filito hematítico, já foi proposta como rocha fonte dos diamantes. Esta rocha mostra-se intensamente modificada por processos metamórficos/metassomáticos, sua natureza ígnea é indiscutível mesmo que sua geoquímica não possua equivalente moderno. Em campo, existe relação direta do filito hematítico com as áreas de garimpo diamantífero, aflorando preferencialmente à oeste das áreas mineradas. Outra fonte de diamantes consiste no “gorgulho”, material laterítico proveniente, principalmente, a partir da alteração do filito hematítico. Vestígios de atividade garimpeira sobre o filito hematítico são recorrentes na área de estudo, com destaque para o Povoado de Macacos, local em que não há ocorrência de metaconglomerado/metabrecha, sendo a lavra realizada exclusivamente a partir da extração do filito. Resultados geoquímicos forneceram resultados semelhantes com os já citados na literatura, ressaltando homogeneidade de sua composição química, independente das diferenças geográficas ou texturais. Análises U-Pb de zircões recuperados dos filitos hematíticos forneceram idade de 1.736 Ma. O filito hematítico pode ser interpretado como a rocha fonte primária dos diamantes, sendo classificado em função de suas características petrográficas como possível metalamproíto.<br>The Southern Espinhaço Ridge is located in the southeast boundary of the São Francisco Craton, and amalgamates northeastern with the Araçuaí Belt. It consists predominantly of quartzite from the Espinhaço Supergroup. The tectonic evolution of the region starts with an extensional event that resulted in fragmentation and development of a rift basin where the Espinhaço Supergroup was deposited about 1.7 Ga. The last tectonic event is a tectonic inversion during the Brasiliano orogeny in the Neoproterozoic. The Sopa Brumadinho Formation (Espinhaço Supergroup) shows diamonds occurrences in metaconglomerate/metabreccia lithofacies, lateritic crust, colluvial and alluvial materials. However the diamond ource roc are till an open de ate here are t o main h pothe i for the location of the source rock: to some authors the sources is considered from west Sao Francisco Craton (under neoproterozoic sediments); and for other the sources is inside the sedimentary basin. An uncommon rock, composed by sericite/muscovite and Fe/Ti oxides, denominated hematite phyllite had been proposed as the rock source of the diamonds. The hematite phyllite has an igneous protolith even without a modern geochemical equivalent. The field relations indicate the occurrence of the hematite ph llite outcrop e t to mining extraction place called “garimpo ”, in pecial in the Macacos Town where the metaconglomerates does not occurs and the diamonds extraction is directly from the hematite phyllite. Secondary mining target are the weathered phyllite, a lateritic cru t locall called “gorgulho” al o indicate the relation hip et een the ource of diamonds with the hematite phyllite. The ge/ochemistry analyses are consistent to the literature, and the results show a homogeneous chemical composition for different geographic and textural conditions. The zircons U-Pb analyses result an age around 1.736 Ma. Therefore the hematite phyllite can be interpreted as the primary source rock of the diamonds, classified due to the magmatism and absence of kimberlitic minerals as a possible metalamproite source.
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Campos, José Ricardo da Rocha. "Relações entre morfoestratigrafia e hidrologia na formação das turfeiras da Serra do Espinhaço Meridional (MG)." Universidade de São Paulo, 2014. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11140/tde-16062014-102703/.

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Abstract:
Na Serra do Espinhaço Meridional, o predomínio de uma litologia quartzítica, associada a processos tectônicos diversos, proporcionou a formação de um complexo sistema de falhas, fraturas e dobramentos que, aparentemente, controlam a sedimentação quaternária e a rede de drenagem. Esta última, por sua vez, possui importante papel na formação de ambientes hidromórficos e na formação de turfeiras. Baseado na hipótese de que as turfeiras se formam em decorrência do controle exercido por estruturas quartzíticas sobre a rede de drenagem, gerando hidromorfismo, este trabalho objetiva estudar a relação entre morfoestratigrafia, hidrologia e os processos de formação das turfeiras a partir de uma análise espacial do meio físico, da configuração do embasamento rochoso, analisado pelo Radar de Penetração do solo (GPR), e de mudanças climáticas ocorridas no Pleistoceno e Holoceno. A análise do meio físico foi realizada a partir de uma compilação de cartas geológicas da área e do mapeamento das principais feições geomorfológicas, analisadas a partir de modelos gerados em sistemas de informação geográfica (SIG). A partir de uma análise detalhada dos produtos supracitados, foram selecionadas cinco microbacias hidrográficas com padrões geomorfológicos favoráveis a formação de turfeiras (planícies quartzíticas, vales suspensos, vales encaixados e vales alongados ladeado por vertentes suaves). Foram realizadas análises das geoformas e da drenagem por estereoscopia e transeções com o GPR. A cronologia dos eventos, bem como, a estratigrafia e a origem da MO foram analisadas por datações por C14, granulometria e fracionamento isotópico da MO, respectivamente. As turfeiras se formam, preferencialmente, em depressões formadas sobre litotipos mais susceptíveis ao intemperismo confinados entre quartzitos altamente resistentes onde a umidade tende a ser mantida. Dados do GPR mostram que as turfeiras ocorrem também associadas ao excesso de umidade mantido por soleiras quartzíticas em subsuperfície nos vales alongados adaptados a falhas e nos vales suspensos. Os soterramentos de turfeiras foram favorecidos por lineamentos tectônicos de direção E - W que controlam parcialmente a drenagem e a sedimentação na porção mediana da área. As variações nos processos sedimentares apresentam forte relação com mudanças climáticas ocorridas no Holoceno e Pleistoceno. Pelo menos seis períodos de mudanças climáticas foram observadas: entre 30.251 a 12.418 anos AP o clima favoreceu a deposição de MO; de 12.418 a 7.890 anos AP os processos erosivos foram mais intensos; de 7.890 a 3.280 anos AP o clima quente e úmido favoreceu o deposito de MO e, nos últimos 2.590 anos AP, o clima foi semelhante ao atual com 3 períodos breves favoráveis a deposição de turfa observado por camadas discretas de MO.<br>The morphology of the Serra do Espinhaço Meridonal is associated with various tectonic processes. In combination with the prevalence of a quartzite lithology this caused the formation of a complex system of faults, fractures and folds that control the Quaternary sedimentation and drainage network. Impeded drainage cause hydromorphic environments in which organic matter (OM) may accumulate, causing the formation of peatlands. Based on the hypothesis that the formation of peatlands in this area is controlled by impeded drainage of quartzite structures, the aims of this thesis were (i) to study the relationship between morphology, stratigraphy and hydrology, (ii) to determine the influence of this relationship on the formation of peatlands, and (iii) to interpret this in the context of climatic changes in the Pleistocene and Holocene. This will be done by a spatial analysis of the physical environment of five watersheds. The watersheds were selected based on geomorphological patterns that favor peat formation, including quartzite plains, hanging valleys and elongated valleys flanked by gentle slopes. The configuration of the rocky basement will be determined with Ground Penetrating Radar (GPR), a compilation of geological maps of the area will be made, and the main geomorphological features will be examined using Geographic Information Systems (GIS) models. The chronology, stratigraphy and origin of OM were analyzed by C14 dating, particle size and isotopic fractionation, respectively. The results indicate that the peatlands are preferentially formed on rock types other than quartzite, which are occasionally located between the highly resistant quartzite rocks. Because this material is more susceptible to weathering, depressions were formed in which water tends to accumulate, thereby providing conditions that favor peat formation. However, GPR data showed that peatlands were also formed on quartzite rocks when the subsurface showed elongated valleys adapted to crashes and hanging valleys. Burried peat was found at some places, which was related to tectonic lineament patterns with an east-west direction. These tectonic lineament patterns partially controlled the drainage and sedimentation in the central part of the area. Variation in sedimentary processes (peat formation vs. mineral influx/erosion) was found to be strongly related to climatic changes in the Holocene and Pleistocene. At least six periods of climate change were observed: between 30.251 and 12.418 yr BP climate favored the deposition of OM, between 12,418 and 7890 yr BP erosion processes were more intense; between 7.890 - 3.280 yr BP a hot and humid climate favored peat formation, and the last 2.590 years the climate was similar to the current favorable with three brief periods of peat deposition were observed.
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Lopes, Tiago Carneiro. "O Supergrupo Espinhaço na Serra do Cabral, Minas Gerais: contribuição ao estudo de proveniência sedimentar." Universidade Federal de Minas Gerais, 2012. http://hdl.handle.net/1843/LGSA-97RNCY.

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Abstract:
The Cabral Hill is a geomorphological feature of Minas Gerais relief where the Espinhaço Supergroup lithotypes upper part partially crops out inside the São Francisco craton as slightly deformed and metamorphosed covers. These lithotypes represents the Galho do Miguel, Santa Rita, Córrego dos Borges, Córrego Bandeira e Córrego Pereira formations, the two last units only occurring on the hills western flank. These formations were approached from the sedimentary provenance point of view by seven detailed sections 1:200 supported by macro and micropetrography (combined to catodoluminescence), detrital zircons geochronology and geochemistry analysis. A regional mapping stage 1:100.000 had preceded the detailed stage providing structural and stratigraphic informations about the area aiming at the logistics of the second stage. The focus units were deposited in an intracratonic basin covered by a shallow sea with no pronounced slopes and with a wide connection to the ocean for the most part of its sedimentary filling. This basin had a NW paleoslope during the most part of its sedimentary filling and suffered sudden changes with calm and stormy periods. The study area basal unit is the Galho do Miguel Formation composed of mature sandstone deposited in an aeolian environment with N-S main wind direction followed by coastal to shallow marine environments dominated by waves with sedimentary transport to S and SW. This unit had extra basinal sediment inputs coming from mixed varied sources. The Conselheiro Mata Group is represented by two transgressive-regressive cycles marked by two feldspatic pelitic units (Santa Rita and Córrego Bandeira formations) intercalated by two psammitic units (Córrego dos Borges and Córrego Pereira formations). For the fine grain units prevails a shelf marine environment partially over storm wave base and for the psammitic units a coastal to shallow marine environment under wave, tides and oceanic currents. To this group there were hybrid sediment input (intra and extra basinal) with acting proximal high potassium source (N) and varied mixed sources.<br>A Serra do Cabral é uma feição geomorfológica do relevo mineiro, no interior do Cráton do São Francisco, onde afloram parcialmente os litotipos de topo do Supergrupo Espinhaço como coberturas pouco deformadas e metamorfisadas. Estes litotipos são representantes das formações Galho do Miguel, Santa Rita, Córrego dos Borges, Córrego Bandeira e Córrego Pereira, sendo que as duas últimas unidades só ocorrem no flanco oeste da serra. Estas unidades foram abordadas do ponto de vista da proveniência sedimentar através do levantamento de sete colunas de detalhe 1:200 apoiadas por análises petrográficas macro e microscópica (associada à catodolumiescência), geocronologia de zircões detríticos e geoquímica. Uma etapa de mapeamento regional 1:100.000 precedeu a etapa de levantamentos de detalhe fornecendo dados sobre a estrutural e a estratigrafia da área visando a logística destes levantamentos. As unidades foco foram depositadas em uma bacia intracratônica, encoberta por um mar raso, sem desníveis pronunciados e com ampla conexão com o oceano durante grande parte de seu preenchimento. Esta bacia apresentava paleodeclives para NW, durante a maior parte de seu preenchimento sedimentar, e sofreu alternâncias bruscas entre períodos de calmaria e de alta energia do ambiente. A unidade basal da área de estudo é a Formação Galho do Miguel, composta por arenitos maturos depositados em ambiente eólico, com direção principal dos ventos N-S, seguido por ambiente marinho raso a litorâneo dominado por ondas, com aporte sedimentar de N e NE. Esta unidade teve contribuição de sedimentos extrabacinais provindos de fontes mistas variadas. O Grupo Conselheiro Mata é representado por dois ciclos transgressivos-regressivos marcados por duas unidades pelíticas feldspáticas (formações Santa Rita e Córrego Bandeira) intercaladas por duas unidades psamíticas (formações Córrego dos Borges e Córrego Pereira). Predominam para as unidades finas ambientes marinhos plataformais, parcialmente influenciados pela ação de ondas de tempestades. Para as unidades psamíticas tem-se um ambiente marinho raso a litorâneo, com influência de ondas, marés e correntes oceânicas. Para este grupo houve aporte de sedimentos híbridos (intra e extrabacinais) com atuação de fontes graníticas de alto potássio proximais (N) e fontes mistas variadas.
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Books on the topic "Serra do Espinhaço"

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Goulart, Eugênio Marcos Andrade. Nos ermos e nas brumas da Serra do Espinhaço. Coopmed Editora Médica, 2001.

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FAGUNDES, M. PAISAGEM E ARQUEOLOGIAS EM SERRA NEGRA, ESPINHAÇO MERIDIONAL, MINAS GERAIS. EDITORA CRV, 2021. http://dx.doi.org/10.24824/978652511357.9.

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Silva, Patricia Köster e., and Vânia Regina Pivello. VULNERABILIDADE DA FLORA ÚNICA DO ESPINHAÇO MINEIRO. Bookerfield Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.53268/bkf21060501.

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Abstract:
Fatores de ameaça são perturbações que tornam as espécies vulneráveis à extinção em seus habitats naturais. A proposição de ações conservacionistas à biodiversidade requer o conhecimento das ameaças às espécies em questão. O Espinhaço mineiro é reconhecido por sua biodiversidade florística e alto endemismo e, a ocupação humana ocorre devido à mineração histórica de ouro e diamantes. Após o declínio das minas, o extrativismo de sempre-vivas, turismo, agropecuária e expansão urbana são vetores de destruição aos ambientes naturais, levando à hipótese de que ambientes que conservam intacta parte dessa rica biodiversidade, podem estar gravemente ameaçados. Logo, objetivamos avaliar o estado de conservação do Espinhaço mineiro, identificando as principais ameaças às espécies-alvo, micro endêmicas ameaçadas, que são lacunas em conservação, por não estarem protegidas. Fizemos uma revisão sistemática para identificar as ameaças na região e, utilizando imagens remotas, analisamos o uso das terras em série temporal. Para identificar quais fatores pressionam a flora da região, aplicamos aos sete sítios prioritários, dois índices de vulnerabilidade, analisando ameaças primárias (perda de habitat), secundárias (erosão da biodiversidade) e a representatividade das espécies-alvo, em unidades de conservação. Os resultados indicaram que os sítios mais ameaçados são pressionados por ameaças secundárias e, 91% das espécies-alvo são lacunas em conservação. As prioridades em conservação são os sítios Serra do Cipó, Diamantina e Águas Vertentes, também apresentando piora no risco de extinção das espécies-alvo. Os sítios prioritários representam 83% da flora ameaçada na região, sendo necessárias medidas urgentes, como a criação de unidades de conservação nas áreas mais vulneráveis.
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Rodrigues, Marcos. Um sabiá sujo: a aventura científica sobre a descoberta de uma ave e de um continente. Editora da Unicamp, 2020. http://dx.doi.org/10.7476/9786586253740.

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Abstract:
Este livro é uma viagem pela América do Sul sob a luz de uma espécie de ave que só foi descoberta em 2007 e formalmente descrita em 2012. Inicialmente a ave mais parecia um sabiá sujo, mas hoje é conhecida como pedreiro-do-espinhaço. Existem mais de dez mil espécies de aves no planeta. Qual seria a importância de mais uma nesse contexto de milhares? A descoberta do pedreiro-do-espinhaço suscitou um enigma biogeográfico, pois ele pertence a um grupo de espécies que se originou e evoluiu nas altas montanhas da Cordilheira dos Andes e nos frios campos da Patagônia. Como poderia ter surgido nas montanhas de Minas Gerais, local tão distante dessas regiões? O livro é sobre esse paradoxo biogeográfico explicado à luz das mais recentes descobertas da biologia evolutiva em linguagem que lembra um thriller investigativo.
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Book chapters on the topic "Serra do Espinhaço"

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Magalhães Junior, Antônio Pereira, Luiz Fernando de Paula Barros, and Miguel Fernandes Felippe. "Southern Serra do Espinhaço: The Impressive Plateau of Quartzite Ridges." In World Geomorphological Landscapes. Springer Netherlands, 2015. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-017-8023-0_33.

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Féres, William Medina Leite, and Pedro Angelo Almeida Abreu. "CONFIGURAÇÃO E SIGNIFICADO DE LINEAMENTOS ESTRUTURAIS MAIORES DA SERRA DO ESPINHAÇO MERIDIONAL." In Aplicações e Princípios do Sensoriamento Remoto 3. Atena Editora, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.37919230911.

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Costa, Thaís Ribeiro, Cristiane Coelho de Moura, Leovandes Soares Silva, Anne Priscila Dias Gonzaga, and Evandro Luiz Mendonça Machado. "FUNCIONALIDADE DE ILHAS FLORESTAIS NA RESERVA DA BIOSFERA DA SERRA DO ESPINHAÇO." In Pesquisa e desenvolvimento de abordagens para o ensino de ciências biológicas. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.pda351.1121-8.

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Costa, Thaís Ribeiro, Leovandes Soares da Silva, Heitor Alves Bispo Júnior, Miriana Araújo de Souza Ribeiro, and Anne Priscila Dias Gonzaga. "ESTRUTURA E DIVERSIDADE ALFA DE UMA ÁREA DE CERRADO SENSU STRICTO NA RESERVA DA BIOSFERA DA SERRA DO ESPINHAÇO." In Ensino, Pesquisa e Inovação em Botânica. Atena Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.6602109043.

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Arruda, Luciene Vieira de, Dayane Ferreira Guilherme, and João Lucas Freitas de Souza. "FORMAS DE USO E OCUPAÇÃO DE SOLOS, DA COMUNIDADE OURICURI NA SERRA DO ESPINHO, PILÕES/PB." In Pesquisas Científicas: da teoria à prática. Editora Conhecimento Livre, 2021. http://dx.doi.org/10.37423/210403877.

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Conference papers on the topic "Serra do Espinhaço"

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Roberto Antunes Aranha, Paulo, Frederico Garcia Sobreira, and Cristina Helena Ribeiro Rocha Augustin. "Aplicações do Geo-radar no estudo geomorfológico em Gouveia, Serra do Espinhaço, MG." In 8th International Congress of the Brazilian Geophysical Society. European Association of Geoscientists & Engineers, 2003. http://dx.doi.org/10.3997/2214-4609-pdb.168.arq_1130.

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Ferreira, Matheus Pereira, luciano Amador dos santos Jr, Marcelino Santos de Morais, and Danielle Piuzana Mucida. "POTENCIAL DE GEODIVERSIDADE NO CAMINHO SAINT HILAIRE, RESERVA DA BIOSFERA DA SERRA DO ESPINHAÇO." In Anais da Semana de Integração: Ensino, Pesquisa e Extensão da UFVJM. Even3, 2021. http://dx.doi.org/10.29327/156166.8-3.

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Santos*, Maristella Moreira, and Maria Sílvia Carvalho Barbosa. "Geophysical analysis applied to mineral exploration in the region of Morro do Pilar, eastern part of Southern Serra do Espinhaço – Minas Gerais, Brazil." In 14th International Congress of the Brazilian Geophysical Society & EXPOGEF, Rio de Janeiro, Brazil, 3-6 August 2015. Brazilian Geophysical Society, 2015. http://dx.doi.org/10.1190/sbgf2015-309.

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Zacchi, Érico Natal Pedro, Rodrigo Portugal, Adalene Moreira Silva, and Vassily K. Rolim. "Aplicação Técnicas de Sensores Remotos Multi-espectrais e Hiperespectrais em Dados Aerogeofísicos Visando a Seleção de Alvos para Prospecção de Minério de Ferro na Serra do Espinhaço Meridional, MG." In 10th International Congress of the Brazilian Geophysical Society & EXPOGEF 2007, Rio de Janeiro, Brazil, 19-23 November 2007. Society of Exploration Geophysicists and Brazilian Geophysical Society, 2007. http://dx.doi.org/10.1190/sbgf2007-201.

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Natal Pedro Zacchi, Érico, Adalene Moreira Silva, Vassily K. Rolim, and Rodrigo Portugal. "Aplicação Técnicas de Sensores Remotos Multi-espectrais e Hiperespectrais em Dados Aerogeofísicos Visando a Seleção de Alvos para Prospecção de Minério de Ferro na Serra do Espinhaço Meridional, MG." In 10th International Congress of the Brazilian Geophysical Society. European Association of Geoscientists & Engineers, 2007. http://dx.doi.org/10.3997/2214-4609-pdb.172.sbgf0411_07.

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