Academic literature on the topic 'Serra dos Carajás - PA'
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Journal articles on the topic "Serra dos Carajás - PA"
Albuquerque, Alan Rodrigo Leal, Simone Patrícia Aranha Paz, Daniele Freitas Gonçalves, and Rômulo Simões Angélica. "CONTRIBUIÇÃO MINERALÓGICA PARA O ESTUDO DE RELEVÂNCIA DE CAVERNAS FERRÍFERAS DA SERRA NORTE, CARAJÁS-PA." HOLOS 6 (December 5, 2017): 23. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2017.6434.
Full textRolim, Samir Gonçalves, Hilton Thadeu Z. do Couto, Renato Moraes de Jesus, and Jaime Tadeu França. "Modelos volumétricos para a Floresta Nacional do Tapirapé-Aquirí, Serra dos Carajás (PA)." Acta Amazonica 36, no. 1 (March 2006): 107–14. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672006000100013.
Full textSilva, Luís Carlos Nepomuceno da, Gisele da Silva Staudohar, and Carlindo Milhomem de Araújo. "Formação do Herbário de Carajás - HCJS." Acta Botanica Brasilica 2, no. 1 suppl 1 (1988): 239–45. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33061988000300018.
Full textSILVA, MARIA LUIZA MELCHERT DE CARVALHO E., and SÔNIA MARIA BARROS DE OLIVEIRA. "AS FASES PORTADORAS DE NÍQUEL DO MINÉRIO LATERÍTICO DE NÍQUEL DO VERMELHO, SERRA DOS CARAJÁS (PA)." Revista Brasileira de Geociências 25, no. 1 (March 1, 1995): 69–78. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.19956978.
Full textVILLAS, RAIMUNDO NETUNO. "GRANITO POJUCA, SERRA DOS CARAJÁS (PA): COMPOSIÇÃO MINERALÓGICA, QUÍMICA MINERAL E CONTROLES QUÍMICOS DA ALTERAÇÃO HIDROTERMAL." Revista Brasileira de Geociências 29, no. 3 (September 1, 1999): 393–404. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.199929393404.
Full textSalomão, Rafael de Paiva, and Nelson de Araújo Rosa. "Análise da vegetação de floresta pluvial tropical de terra firme, pelo método dos quadrantes: Serra Norte, Carajás, PA." Acta Botanica Brasilica 2, no. 1 suppl 1 (1988): 27–42. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33061988000300004.
Full textCarrino, Thais Andressa, Carlos Roberto de Souza Filho, and Emilson Pereira Leite. "Processamento e integração de imagens multiespectrais, de radar e aerogeofísicas do bloco serra leste (Carajás, PA) e discussão do potencial para mineralização de ferro." Revista Brasileira de Geofísica 26, no. 2 (June 2008): 123–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-261x2008000200002.
Full textSantos, Marcela Da Silva, Davis Carvalho de Oliveira, and Eleilson Oliveira Gabriel. "Granitoides TTG de Água Azul do Norte (PA): implicações tectônicas para a Província Carajás." Geologia USP. Série Científica 18, no. 1 (March 1, 2018): 119. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v18-126992.
Full textFerreira, Bruna dos Santos Cezar, Luis de Almeida Prado Bacellar, and Hernani Mota de Lima. "Comparação Entre Traçadores Químicos Fluorescentes e Seus Respectivos Resultados Obtidos Através da Metodologia de Injeção de Traçadores no Entorno de Cavidades Para Detecção de Influência Hídrica. Estudo de Caso em Serra Norte, Carajás/PA." Águas Subterrâneas 35, no. 1 (February 25, 2021): 36–50. http://dx.doi.org/10.14295/ras.v35i1.29968.
Full textMota, Nara Furtado de Oliveira, and Ana Maria Giulietti. "Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Thymelaeaceae." Rodriguésia 67, no. 5spe (2016): 1481–84. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201667553.
Full textDissertations / Theses on the topic "Serra dos Carajás - PA"
Conceição, Marcela Cardoso Guilles da. "Mudanças paleoclimáticas na Serra Norte dos Carajás (PA)." Niterói, 2017. https://app.uff.br/riuff/handle/1/3771.
Full textMade available in DSpace on 2017-06-01T16:59:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Marcela Cardoso.pdf: 5716601 bytes, checksum: 47d9adedfd72fb615b8df7111129da37 (MD5)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
Universidade Federal Fluminense. Instituto de Química. Programa de Pós-Graduação em Geoquímica, Niterói, RJ
De acordo com os grandes questionamentos sobre o fu turo do clima global torna-se de fundamental importância verificar a var iação do clima ao longo da evolução do planeta. Tendo em vista que a região Am azônica é atualmente detentora da maior biodiversidade do mundo, estudos paleoclimáticos e paleoecológicos nessa região são de fundamental imp ortância para a elaboração de políticas de mitigação e adaptação contra as mudanç as globais do clima. O objetivo deste trabalho é identificar a ocorrência de mudanç as paleoambientais durante o Holoceno e Pleistoceno, através da determinação de parâmetros orgânicos e inorgânicos e da deposição de indicadores de queima da (partículas de carvão). O testemunho coletado possui 450 cm e foi fatiado a c ada dois centímetros, e nele foram feitas análises granulométricas, mineralógica s, isotópicas ( δ 13 C e δ 15 N) e C/N, microscópica para quantificação dos carvões, mercúr io, datação 14 C por AMS, além da determinação de densidade e teor em água do test emunho. De acordo com os dados obtidos do testemunho lacustre, pode-se afirm ar a ocorrência de incêndios na Serra dos Carajás durantes os últimos 26420 anos. A través da interpretação dos resultados podemos determinar a ocorrência de cinco fases bem distintas no testemunho. As características da Fase I (26.420 an os cao AP) como, a presença de caulinita, quartzo, silica e gibsita, baixos valore s na concentração de partículas de carvão podem ser indicativos de uma possível fase m ais úmida, com ocorrência de poucos eventos de queimadas locais. A ocorrência de uma fase mais úmida no período entre 30.000 e 22.000 anos AP, através do a umento da deposição de material clástico, como resultado da erosão da baci a hidrográfica durante a transição entre um clima úmido e seco. A Fase II é caracteriz ada pelo aumento da ocorrência de eventos de queimadas mais regionais (aumento da concentração de partículas de carvão e diminuição do tamanho das partículas), o a umento do COT em direção ao topo do testemunho, a presença dos minerais gibsita , quartzo, caulinita e siderita. Esse aumento nos valores do COT, podem ter sido oca sionados pelo, aumento da concentração de partículas de carvão nessa fase. A Fase III é caracterizada pela diminuição da ocorrência de queimadas (diminuição d a concentração das partículas de carvão), presença de gibsita, quartzo, caulinita e siderita, os valores de δ 13 C tornam-se mais negativos. A Fase IV é caraterizada pelo aumento de incêndios florestais mais regionais, pela presença de gibsita , quartzo e caulinita, os valores de δ 13 C tornam-se mais positivos em relação a fase anteri or. Tendência de aumento da matéria orgânica em direção ao topo do testemunho. A quinta e última fase (6.650 anos cal AP) é caracterizada pela diminuição na fre quência de incêdios, presença de gibsita, quartzo, caulinita e silica, grande aument o da quantidade de matéria orgânica. Essas caraterísticas são indicativos de u m possível retorno de condições mais úmidas, com baixa ocorrência de incêndios.
The future of global climate becomes of paramount i mportance to determine the variations of climate over the evolution of the pla net. Given that the Amazon region is currently holding the world's greatest biodiversity , paleoclimate and paleoecological studies in this region are of fundamental importanc e for the development of policies to mitigate and adapt against global climate change . The objective of this study is to identify the occurrence of paleoenvironmental chang es during the Holocene and Pleistocene, through the determination of organic a nd inorganic parameters and deposition of indicators of burning (charcoal parti cles). The core has 450 cm and was sliced every two inches, and it was made size analy sis, mineralogical, isotopic ( δ 13 C e δ 15 N) and C / N, microscopic quantification of coal, m ercury, dating 14 C by AMS and the determination of density and water content of t he core. According to data from the core, we can affirm the occurrence of fires in the Serra dos Carajás in the last 26,420 years. Through the interpretation of the results we can determine the occurrence of five distinct phases in the core. The characteristi cs of Phase I (26,420 cal years BP) as the presence of kaolinite, quartz, silica and gi bbsite, low values in the concentration of carbon particles may be indicative of a possible phase more humid, with occurrence of few events of local fire . The o ccurrence of a phase in the wettest period between 30,000 and 22,000 years BP, by incre asing the deposition of clastic material as a result of erosion of the basin during the transition from a humid and dry. Phase II is characterized by increased occurrence o f fires more regional events (increased concentration of carbon particles and de creasing particle size), the increase of TOC towards the top of the core, the pr esence of the minerals gibbsite, quartz, kaolinite and siderite. This increase in th e values of TOC, may have been caused by, increased concentration of carbon partic les in this phase. Phase III is characterized by a decrease in the occurrence of fi res (decrease the concentration of carbon particles), the presence of gibbsite, quartz , kaolinite and siderite, δ 13 C values become more negative. Phase IV is characterized by an increase of more regional forest fires, the presence of gibbsite, kaolinite a nd quartz, δ 13 C values become more positive toward earlier stage. Trend of increased o rganic matter toward the top of the core. The fifth and final stage (6,650 cal years BP ) is characterized by a decrease in the frequency of incendiary, presence of gibbsite, quartz, kaolinite and silica, a large increase in the amount of organic matter. These fea tures are indicative of a possible return of wetter conditions, with low occurrence of fires
Melo, Gustavo Henrique Coelho de 1989. "Evolução temporal do depósito de óxido de ferro-cobre-ouro de Salobo, Província Carajás." [s.n.], 2014. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/286630.
Full textDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Geociências
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Resumo: O depósito Salobo, de classe mundial, representa o maior e mais importante depósito de óxido de ferro-cobre-ouro (IOCG) da Província Carajás. O depósito é hospedado por rochas gnáissicas fortemente modificadas por processos de alteração hidrotermal espacialmente relacionados à Zona de Cisalhamento Cinzento. Idades U-Pb SHRIMP IIe em zircão obtidas nos gnaisses pemitem correlacioná-los aos granitoides sin-tectônicos da Suíte Igarapé Gelado (2.763 ± 4,4 Ma; MSWD = 1,7). Adicionalmente, idades U-Pb SHRIMP IIe em zircão de 2.950 ± 25 Ma (MSWD = 5,9) e 2.857 ± 6,7 Ma (MSWD = 0,001) foram atribuídas à cristalização dos protólitos e metamorfismo, respectivamente, de gnaisses do Complexo Xingu, que ocorrem como lascas tectonicamente imbricadas aos granitoides sin-tectônicos no depósito Salobo. Intensa alteração hidrotermal sobre as rochas gnáissicas hospeiras formou rochas ricas em hastingsita-actinolita, grunerita-almadina-biotita-(turmalina) e magnetita com bornita e calcocita disseminadas.O sistema hidrotermal evoluiu de alteração sódica-cálcica (hastingsita-actinolita) inicial seguido por estágio de enriquecimento em ferro (grunerita-almandina-faialita) e formação de turmalina. Alteração potássica com biotita subsequente foi acompanhada pela formação de magnetita, cogenética à precipitação do minério. O minério é constituído principalmente por bornita, calcocita, magnetita e quantidades menores de calcopirita, e ouro, além de exibir significativos conteúdos de Co, Ni, As, Ag, Mo e ETR. Alteração hidrotermal pós-mineralização (alteração potássica com feldspato potássico, alteração propilítica, e formação de hematita) também foi reconhecida espacialmente associada à colocação do granito Old Salobo (U-Pb SHRIMP IIe em zircão; 2.547 ± 5,3 Ma; MSWD = 0,92), sobrepondo-se à alteração hidrotermal e mineralização relacionada ao sistema IOCG. Adicionalmente, os dados geocronológicos e a sequência de alteração hidrotermal parecem evidenciar que a mineralização é mais antiga que a colocação do granito Old Salobo e não possui relação genética com o mesmo. O depósito Salobo, entretanto, foi submetido a uma complexa evolução com possível mineralização IOCG em ca. 2,7 Ga e remobilização do minério em ca. 2,57 Ga e durante o Paleoproterozoico
Abstract: The giant Salobo deposit represents the largest iron oxide-copper-gold deposit (IOCG) in the Carajás Province. The deposit is hosted by gneisses of the Igarapé Gelado suite (2,763 ± 4.4 Ma; MSWD = 1,7) and of the Xingu Complex. The latter has SHRIMP IIe U-Pb zircon ages of 2,950 ± 25 Ma (MSWD = 5,9) and 2,857 ± 6.7 Ma (MSWD = 0,001), attributed to igneous crystallization and metamorphism. Gneissic rocks underwent strong hydrothermal alteration within the Cinzento Shear Zone, resulting in hastingsite-actinolite-, grunerite-almadine-biotite-(tourmaline)- and magnetite-rich rocks with disseminated bornite and chalcocite. The hydrothermal system evolved from early sodic-calcic (hastingsite-actinolite) alteration followed by a stage of iron-enrichment (grunerite-almandine-fayalite) and tourmaline formation. Subsequent potassic alteration I with biotite was superposed by magnetite formation, coeval with ore precipitation. Ore minerals include mainly bornite, chalcocite, magnetite and minor chalcopyrite and gold, with significant enrichment in Co, Ni, As, Ag, Mo, and REE. Post-ore alteration (potassic alteration II with K feldspar, propylitic alteration, and hematite formation) was spatially related with the emplacement of the Old Salobo Granite at 2,547 ± 5.3 Ma (MSWD = 0.92), and overprints the IOCG hydrothermal alteration and mineralization. Moreover, the geochronological data and the sequence of hydrothermal alteration may evidence the mineralization is older than the emplacement of the Old Salobo Granite and has no genetic relationship with its emplacement. The Salobo deposit, however, may have undergone a complex evolution with possible IOCG mineralization at ca. 2.7 Ga and ore remobilization at ca. 2.57 Ga and during Paleoproterozoic, similarly to the IOCG deposits in the Southern Copper Belt
Mestrado
Geologia e Recursos Naturais
Mestre em Geociências
Delinardo, da Silva Marco Antonio 1984. "Metatexitos e diatexitos do Complexo Xingu na região de Canaã dos Carajás : implicações para a evolução mesoarqueana do Domínio Carajás." [s.n.], 2014. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/286608.
Full textDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Geociências
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Resumo: Na área a oeste de Canaã dos Carajás, na Província Carajás, o Complexo Xingu é constituído por ortopiroxênio-diopsídio gnaisses (ODG) migmatizados, com intercalações de diopsídio-hornblenda-plagioclásio gnaisse (DHPG) e boudins de quartzo anfibolito (QA). As características geológicas e litoquímicas do ODG são semelhantes aos dos TTG sódicos de médio ETRP, incluindo: (a) associação de ortognaisse polifásico com encraves e leucossoma; (b) conteúdo de Na2O entre 4,36 e 4,66%; (c) razão K2O/Na2O entre 0,21 e 0,53; (d) conteúdo de Al2O3 entre 15 e 16%; (e) conteúdo de Yb entre 0,18 e 1,23 ppm; (f) valores de (La/Yb)N entre 12 e 49; (g) valores de Sr/Y entre 43 e 168; (h) anomalias negativas de Nb-Ta e Ti; (i) ausência de anomalia significativa de Sr e (h) anomalias negativas de Eu pouco expressivas a positivas (Eu/Eu* = 0,81 a 2,1). O protólito dos ODG do Complexo Xingu foi cristalizado em 3.066 ± 6.6 Ma (MSWD= 0,072; U-Pb em zircão do mesossoma; SHRIMP IIe) a partir de magma gerado pela fusão de metabasaltos hidratados em condições compatíveis com a estabilidade de granada e hornblenda no restito em ambiente de arco magmático continental. O metamorfismo progressivo, com pico metamórfico na fácies granulito, foi concomitante ao desenvolvimento do bandamento gnáissico (S1) do ODG, seguido pelo desenvolvimento de dobras de arrasto com foliação axial (S2) com atitude variável entre N69W/85SW e N88E/80SE e foliação milonítica (C1) com direção E-W. O primeiro evento de anatexia, em 2.959 + 15 Ma (MSWD=U-Pb em zircão do leucossoma; SHRIMP IIe), reflete o influxo de H2O em zonas de cisalhamento permitindo a redução da temperatura do solidus nestas rochas e fusão parcial assistida por fluidos. Os produtos da migmatização nos ODG incluem desde metatexitos com estrutura patch a diatexitos com estrutura schlieren e schollen. O conjunto de dados obtidos nesse estudo indica que o Complexo xii Xingu representa uma secção da crosta inferior exumada, na qual estão, possivelmente, registradas evidências da evolução de orógenos mesoarqueanos em ca. 3,0-2,93 e 2,86-2,83 Ga, que podem ser intrinsecamente relacionados aos eventos de granitogênese já reconhecidos na região de Canaã de Carajás
Abstract: The Xingu Complex, located in the western area of the Canaã dos Carajás, Carajás Province, is composed of migmatized orthopyroxene-diopside gneiss (ODG) juxtaposed to diopside-hornblende-plagioclase gneiss (DHPG), and with boudins of quartz amphibolites (QA). The geological and geochemical characteristics of the ODG are similar to sodic TTG suites with intermediate HREE content, including: (a) the association of polyphasic orthogneiss with enclaves and leucossome; (b) Na2O content between 4.36 and 4.66%; (c) K2O/Na2O ratio of 0.21 to 0.53; (d) Al2O3 content between 15 and 16%; (e) Yb content of 0.18 to 1.23 ppm; (f) (La/Yb)N between 12 and 49; (g) Sr/Y of 43 to 168; (h) Nb-Ta and Ti negative anomalies; (i) no significant Sr anomalies; (h) absence of expressive Eu negative anomalies (Eu/Eu* = 0.81 to 2.1). The crystallization of ODG protolith was dated at 3,066 ± 6.6 Ma (U-Pb zircon from mesosome; SHRIMP IIe). Its genesis, in a continental arc environment, was related to magma generated by melting of hydrated metabasalts under conditions compatible with those of the garnet and hornblende stability in the restite. The progressive metamorphism, in granulite facies, was synchronous to the ODG gneissic banding development (S1), followed by the drag folds with axial foliation of direction between N69W/85SW and N88E/80SE and E-W-trending mylonitic foliation (C1). The first anatetic event occurred at 2,959 ± 15Ma (U-Pb zircon from leucosome; SHRIMP IIe) and reflects the influx of H2O in the shear zones allowing the solidus temperature decrease and water-assisted partial melting of the ODG. The products of anatexis include patch metatexites and schlieren and schollen diatexites. The data obtained in this work indicates that the Xingu Complex represents a section of the exhumed lower crust, in which are, possibly, recorded evidences of evolution of Mesoarchean orogens developed in ca. 3.0-2.93 and 2.86-2.83Ga, which are likely related to the granitegenesis events recognized in the Canaã dos Carajás area
Mestrado
Geologia e Recursos Naturais
Mestre em Geociências
MACAMBIRA, Joel Buenano. "O ambiente deposicional da Formação Carajás e uma proposta de modelo evolutivo para a Bacia Grão Pará." Universidade Estadual de Campinas, 2003. http://repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/287427.
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CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
Os grandes depósitos de ferro de Carajás pertencem à Formação Carajás, uma espessa (100-400m) formação ferrífera bandada e laminada (jaspilito ), localizada no Estado do Pará, norte do Brasil. Esta formação aflora quase continuamente por, pelo menos, 260km, em 60 depósitos, distribuídos em três serras principais, São Félix, Leste e Carajás. A última é uma estrutura sinformal sub-dividida em serras Sul e Norte. Este trabalho envolveu mapeamento, levantamento estratigráfico e amostragem para estudos petrográficos, geoquímicos, isotópicos e geocronológicos na Serra Norte, onde a mineração está em atividade e há bancadas e sondagens disponíveis. Entre 2. 7 54 e 2. 7 44 Ma foram depositados, na razão de - 22m/Ma, níveis ( 4 J.lm a 3 cm) de chert ou jaspe, alternados com magnetita-maghemita-hematita, a profundidades de 1 00-200m, localmente afetados por correntes de fundo. Esse sedimento químico hidroplástico precipitou por supersaturação (Si) e oxidação (Fe) a partir de águas de ressurgência, sendo que, sua base recebeu maior contribuição de águas de fontes hidrotermais (L:REE=6,66; Eu*=3,54; (La/Yb),=l,52) que o topo (L:REE= 3,89; Eu*=3,18; (La/Yb),==,66). Também, os teores de elementos maiores mostram maior variabilidade na base que no topo. O jaspilito de Carajás tem duas vezes mais Ga (2lppm), Bi (6ppm) e Pb (18ppm) e sete vezes mais Sb (7ppm) que a média mundial de rochas similares. A oxidação do Fe pode ter sido promovida por atividade orgânica, evidenciada pelos delicados esferulitos de parede dupla e preservação de kerogênio em siltitos de unidade pouco mais jovem. Uma localizada carbonatização hidrotermal afetou o jaspilito, produzindo 1PC médio de --4,3 %op08 e dois grupos de õ180 (+24,9 a +15,4 e +12,8 a +6,6%osMow ). São mínimos os registras de metamorfismo nessas rochas. O trabalho regional, a compilação bibliográfica e as correlações da Formação Carajás com unidades sobrejacentes das minas do Bahia e Azul permitem propor um modelo evolutivo para a Bacia Grão Pará, iniciando com um rifteamento intracontinental, marcado por um vulcanismo basaltico tholeiítico, com contaminação crusta! (2,76 Ga- U-Pb em zircão). O segundo estágio foi a deposição da Formação Carajás sobre uma plataforma continental marinha, ampla, calma e influenciada pela ressurgência de águas ricas em Fe e Si. Em um terceiro estágio, essa unidade foi recoberta por vulcânicas associadas com sedimentação elástica (2,74 Ga - Pb-Pb em zircão). O quarto estágio compreende a instalação de outro ambiente de plataforma continental onde se depositaram elásticas e carbonáticas (2,68 Ga- U-Pb em zircão). Inversão da Bacia e deposição fluvial fecham essa evolução.
The large Carajás iron ores belongs to the Carajás fonnation, which is a 1 00-400m thick banded and laminated iron formation Gaspilite ), located at Pará state in North Brazil. This almost continuous formation outcrops for at least 260km, in 60 ore deposits, distributed in three main ridges, São Felix, Leste and Carajás. The last one is a sinformal structure sub-divided in South and North ridges. This work was carried out on detailed mapping, stratigraphic raising and petrographic, geochemical, isotopic and geochronological sampling of the North ridge, where the mining activity is currently running and bench and drill-core are available. Leveis ( 4 J.Ul1 to 3 cm) composed by chert or jasper alternated with magnetite-maghemite-hematite was deposed between 2,754 and 2,744 Ma (22m/Ma) at depths of 100-200m, locally affected by bottom currents. This hydroplastic chemical sediments precipitated by supersaturation (Si) and oxidation (Fe) from upwelling waters where the base was richer in hydrothermal source waters (LREE=6,66; Eu*=3,54; (La/Yb),=l,52) than the top (I:REE= 3,89; Eu*=3,18; (La/Yb),==,66). Besides, the major elements content have more variability at base than top. The Carajás jaspilite have twice Ga (2lppm), Bi (6ppm), Pb (18ppm) and seven times Sb (7ppm) than the world average for similar rocks. The Fe oxidation may have be promoted by organic activity, attested by delicate double wall spherulites and kerogen preservation in siltstones of a light younger unit. Local hydrothermal carbonatization has affected the jaspilite producing 813C mean of -4.3%opoa and two groups of 8180 (+24,9 to +15,4 and +12,8 to +6,6%osMow ). Otherwise, metamorphic imprints on this rocks are minimal. Regional work, bibliographic compilation and correlations of the Carajás formation with overlying units ofBahia and Azul mines leaves to propose a evolutionary model for the Grão Pará Basin, initiated as a intracontinental rifting stage, marked by crusta! contaminated tholeiitic basalt volcanism (2.76 Ga- U-Pb zircon ages). The second stage was the deposition ofthe Carajás formation over a wide, quiet marine continental she1f, in:fluenced by upwelling of Fe-Si rich waters. In a third stage, the last was recovered by volcanics associated with clastic sedimentation (2.74 Ga- Pb-Pb zircon ages). The fourth stage comprises the installation of another continental shelf environment, where clastics and carbonate rocks has deposed (2.68 Ga - U-Pb zircon ages). Basin inversion and fluvial deposition closes the evolution.
Moreto, Carolina Penteado Natividade 1985. "Geocronologia U-Pb e Re-Os aplicada à evolução metalogénetica do Cinturão Sul do cobre da Província Mineral de Carajás = U-pb e Re-Os geochronology applied to the metallogenetic evolution of the Southrn Copper Belt of the Carajás Mineral Province." [s.n.], 2013. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/286890.
Full textTese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Geociências
Made available in DSpace on 2018-08-23T01:24:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Moreto_CarolinaPenteadoNatividade_D.pdf: 13805186 bytes, checksum: 31ff869acc3883e50095008070e1e739 (MD5) Previous issue date: 2013
Resumo: O Cinturão Sul do Cobre, Província Carajás, hospeda diversos depósitos de óxido de ferro-cobre-ouro (iron oxide-copper-gold ou IOCG), tais como Sossego (corpos Sequeirinho-Pista-Baiano e Sossego- Curral), Cristalino, Alvo 118, Bacuri, Bacaba, Castanha, Visconde e Jatobá, que estão localizados ao longo de uma zona de cisalhamento com direção WNW-ESSE, no contato sul entre a Bacia Carajás e as rochas do embasamento. Mapeamento geológico aliado a estudos geocronológicos (U-Pb SHRIMP IIe e LA-ICPMS) permitiram a caracterização dos litotipos hospedeiros de depósitos IOCG na porção centrooeste do Cinturão Sul do Cobre, incluindo: (1) unidades neoarqueanas de 2,74 Ga (Pórfiro Castanha, granito granofírico Sossego e intrusivas máficas); (2) unidades mesoarqueanas entre 2,87 Ga a 2,84 Ga (Tonalito Campina Verde, Trondhjemito Rio Verde e Granito Serra Dourada); (3) rochas metavulcânicas félsicas de 2,97 Ga associadas às lentes de rochas metaultramáficas; (4) rochas graníticas mesoarqueanas de 3,0 Ga (Tonalito Bacaba e Granito Sequeirinho). Alteração hidrotermal que afeta essas rochas consiste em alteração sódica regional (albita, escapolita e óxidos de ferro), sódico-cálcica (albita-actinolita), potássica (feldspato potássico-biotita), clorítica (clorita) e hidrolítica (sericita-muscovita-hematitaquartzo), silicificação e formação de epidoto-calcita-clorita. Os depósitos IOCG, entretanto, exibem variações dos padrões de distribuição das zonas de alteração hidrotermal, apontando para níveis crustais distintos de instalação dos sistemas hidrotermais, com formação de corpos de magnetita maciça e actinolititos em depósitos mais profundos (corpos Sequeirinho-Pista-Baiano e depósito Castanha) e zonas de alteração clorítica e hidrolítica nos mais rasos (corpos Sossego-Curral e depósito Alvo 118). Datação de cristais de monazita hidrotermal (U-Pb LA-MC-ICPMS) e molibdenita (Re-Os NTIMS) dos corpos Sequeirinho e Pista, e dos depósitos Bacuri e Bacaba, forneceram idades entre 2,71 a 2,68 Ga, enquanto que monazita hidrotermal dos corpos Sossego e Curral resultaram em idades entre 1,90 a 1,88 Ga. Adicionalmente, cristais de molibdenita do depósito Bacuri e de monazita do depósito Bacaba indicaram idades em 2,76 Ga e 2,05 Ga, respectivamente. Esses dados sugerem que múltiplos eventos hidrotermais neoarqueanos e paleoproterozóicos foram responsáveis pela alteração hidrotermal e mineralização cuprífera no Cinturão Sul do Cobre. O desenvolvimento de sistemas hidrotermais IOCG profundos (Sequeirinho-Pista, Bacaba, Bacuri, Visconde e Castanha) no Neoarqueano (2,71-2,68 Ga), associados a extensas zonas de escapolita, foi relacionado a reativações das zonas de cisalhamento em função da inversão tectônica da Bacia Carajás. No Orosiriano (1,9-1,87 Ga), a instalação de sistema(s) hidrotermal(is) IOCG em níveis crustais mais rasos resultou na formação de novos depósitos (Alvo 118) e corpos de minério (Sossego-Curral), possivelmente relacionados às fontes de calor devido à colocação dos granitos do tipo-A da província. Esse evento teria resultado em (re)mobilização do minério e sobreposição de estágios hidrotermais, tal como o desenvolvimento de alteração hidrolítica sobre alteração escapolítica preexistente. Assim, o Cinturão Sul do Cobre apresenta um notável registro de recorrência de eventos hidrotermais ao longo do tempo geológico, responsável pela formação de depósitos IOCG de classe mundial
Abstract: The Southern Copper Belt, Carajás Province, hosts several iron oxide-copper-gold (IOCG) deposits, including the Sossego (Sequeirinho-Pista-Baiano and Sossego-Curral orebodies), Cristalino, Alvo 118, Bacuri, Bacaba, Castanha, Visconde, and Jatobá deposits. These deposits are situated within a WNW-ESE shear zone in the southern contact between the Carajás Basin and basement rocks. Geological mapping combined with geochronological studies (U-Pb SHRIMP IIe and LA-ICPMS) allowed the characterization of the host rocks of the IOCG deposits in the central-west part of the Southern Copper Belt, which include: (1) 2.74 Ga Neoarchean units (Castanha Porphyry, Sossego granophyric granite and mafic intrusive rocks); (2) 2.87-2.84 Ga Mesoarchean units (Campina Verde Tonalite, Rio Verde Trondhjemite and the Serra Dourada Granite); (3) 2.97 Ga felsic metavolcanic rocks associated with metaultramafic lenses; (4) 3,0 Ga Mesoarchean granitic rocks (Bacaba Tonalite and Sequeirinho Granite). Hydrothermal alteration that affects these rocks consist in regional sodic (albite, scapolite and iron oxides), sodic-calcic (albite-actinolite), potassic (potassium feldspar and biotite), chlorite, and hydrolytic (sericite-muscovitehematite- quartz) alterations, silicification, and epidote-calcite-chlorite formation. However, the IOCG deposits display variations in the distribution of the hydrothermal alteration zones, pointing to distinct crustal levels in which the deposits were installed. Massive magnetite-rich and actinolite-rich bodies are recognized in deeper-emplaced deposits (Sequeirinho-Pista-Baiano orebodies and Castanha deposit), while chlorite and hydrolytic alteration zones are identified in shallower-emplaced deposits (Sossego- Curral orebodies and Alvo 118 deposit). Dating of hydrothermal monazite (U-Pb LA-MC-ICPMS) and molybdenite (Re-Os NTIMS) from the Sequeirinho and Pista orebodies and the Bacuri and Bacaba deposits rendered ages of ca. 2.71 to 2.68 Ga, whilst hydrothermal monazite from the Sossego and Curral orebodies yielded ages of ca. 1.90 to 1.87 Ga. Additionally, molybdenite crystals from Bacuri and monazite from Bacaba provided the ages of 2.76 Ga and 2.05 Ga, respectively. These data suggest that multiple discrete Neoarchean and Paleoproterozoic hydrothermal events were responsible for hydrothermal alteration and ore formation at the Southern Copper Belt. The development of deep IOCG hydrothermal systems (Sequeirinho-Pista, Bacaba, Bacuri, Visconde, and Castanha) at the Neoarchean (2.71-2.68 Ga), related to extensive scapolite-rich zones, was linked to the reactivation of shear zones due to the tectonic inversion of the Carajás basin. In the Orosinian (1.90-1.87 Ga), the establishment of IOCG hydrothermal system(s) in shallower crustal levels resulted in the formation of new deposits (Alvo 118) and orebodies (Sossego-Curral). This event was possibly associated with heat sources due to the emplacement of A-type granites at the province. This event would have caused ore re (mobilization) and overprint of hydrothermal alteration zones, with the formation of hydrolytic alteration over previously formed scapolite-rich zones. Therefore, the Southern Copper Belt presents an excellent example of recurrence of hydrothermal systems along the geological time, responsible for the genesis of world-class IOCG deposits
Doutorado
Geologia e Recursos Naturais
Doutora em Ciências
Benique, Miguel Elias Calcina. "Caracterização dos produtos da serpentinização das rochas ultramáficas do Vermelho, Serra dos Carajás, PA." Universidade de São Paulo, 1997. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/44/44134/tde-28102015-104255/.
Full textThe mafic-ultramafic Vermelho complex belongs to the Mineral Province Serra dos Carajás, State of Pará, Brazil. The complex consists of two similar bodies made up of dunites and peridotites surrounded by pyroxenites and gabbros. The ultramafic rocks have been strongly serpentinized. Analytical techniques as X-ray diffraction, differential thermal analysis and microprobe analysis were used in order to characterize the products of serpentinization and the residual original phases as well. The original rocks were harzburgites and olivine-pyroxenites, composed essentially of olivine, orthopyroxene, chromite and phlogopite. Olivine is present in the serpentinized rocks as relicts of forsteritic composition. Orthopyroxene is completely replaced by bastite. The original Al-chromites are surrounded by rims of Fe-chromite and Cr-magnetite. Phlogopite is often transformed into vermiculite. Serpentine is the dominant phase in the altered rocks. Serpentine textures can be divided into four types: mesh and hourglass after olivine, bastite after pyroxene and non-pseudomorfic ribbon. All these types can be found cut by a second and a third generations of serpentine veins. From the mineralogical point of view serpentines are mainly lizardite. Antigorite and chrysotile are rarely found. Chemically, the first generation serpentines present low Al contents, Mg/Fe+Mg around 0.94, FeO around 4-5o/o, NiO between 0.1 andO.4o/o and CrzOg between 0 and 0.60/0, except for bastites which are richer in Al and Cr. Second and third generation veins are characterized by lower and higher Fe contents, respectively. Second generation serpentine veins are slightly depleted in Ni. lntimately intergrown with serpentine after olivine and serpentine veins are magnetite and pyroaurite. Pyroaurite is a Mg-Fe hydroxi-carbonate with Mg/Mg+Fe around 0.75. Chlorite occurs surrounding chromite crystals, or as grains disseminated in the serpentinite. Chemically they can be classified as belonging to the clinochlore, pennine and talc-chlorite varieties. The origin of chlorites is related to the alteration of chromite.
COSTA, Jachson Luis Corrêa da. "Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Euphorbiaceae." UFRA, 2017.
Find full textThe Serra dos Carajás in southeastem Pará state, Brazil, is noted for rocky outcrops that host a highly endemic flora (rupestrial vegetation). Euphorbiaceae A. Juss. is a component of this flora and is considered the largest family in the Malpighiales, with more than 246 genera and about 6,300 species, with a pantropical distribution and of special importance to the Neotropics. A taxonomic treatment of genera and species is proposed for the taxa from this special flora, as a contribution to knowledge of the flora of Pará and of the Brazilian Amazon, as part of the project "Flora Rupestre da Serra dos Carajás Revisitada". Samples collected in the field were analyzed, as were others from herbariums in the Amazon and overseas. Methods were consistent with traditional taxonomic botany and with practices for the Carajás flora. In the study area Euphorbiaceae is represented by nine species and one subspecies belonging to Alchornea Poeppig (1 sp.), Astraea (1 sp.), Croton L. (3 spp.), Mabea Aubl. (1sp.), Manihot Miller (2 spp., 1 subsp.) and Sapium Jacq. (1 sp.). One new species and three new occurrences are registered for Carajás. Descriptions, illustrations, keys to species, and taxonomic comments are given, as well as data on the geographic distributions of treated taxa.
A serra dos Carajás localiza-se na Região Sudeste do estado do Pará, e destaca-se pelas formações rupestres sobre canga hematítica, que abrigam uma flora com alto grau de endemismo (vegetação rupestre). Euphorbiaceae A. Juss., uma das famílias que se destacam nessas cangas, é considerada a maior dentre as Malpighiales, com mais de 246 gêneros e cerca de 6.300 espécies, de distribuição pantropical, com especial relevância nos neotrópicos. Propõe-se um tratamento taxonômico sobre gêneros e espécies dessa família ocorrentes nas cangas, como uma contribuição ao conhecimento da flora do Estado do Pará, bem como da Amazônia brasileira, como parte do Projeto "Flora Rupestre da Serra dos Carajás Revisitada". Foram analisadas amostras coletadas em campo, além daquelas depositadas nos principais herbários da Amazônia Brasileira, bem como em herbários outros nacionais que contêm coleções da área de estudo. A metodologia foi aquela tradicionalmente utilizada em trabalhos de taxonomia vegetal e nas normas da Flora das cangas da Serra dos Carajás. Nessa área, Euphorbiaceae está representada por oito espécies e uma subespécie pertencentes a Alchornea Poeppig (1 sp.), Astraea Kl. (1 sp.), Croton L. (3 spp.), Mabea Aubl. (1 sp.), Manihot Miller (2 spp., 1 subsp.) e Sapium Jacq. (1 sp.). Uma espécie nova e três novas ocorrências são registradas para Carajás. São apresentados descrições, ilustrações, chaves de identificação e comentários taxonômicos, além de dados sobre a distribuição geográfica dos táxons tratados.
Silva, Maria Luiza Melchert de Carvalho e. "Cristaloquímica dos minerais do lateritico de niquel: o exemplo do vermelho, Serra dos Carajas (PA)." Universidade de São Paulo, 1994. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/44/44134/tde-18112015-105504/.
Full textWeathering of two ultramafic bodies (V1 and V2) of the Vermelho sector of the Serra dos Carajás (PA) led to the formation of lateritic nickel deposit with mean Ni contents of about 1.2% and 1.8%, according to reserves calculations by Rio Doce Geologia e Mineração S/A- DOCEGEO. Two ore types were defined for this sector: the silicate ore, richer in Ni, is mainly composed of serpentine accompanied by chlorite, smectite, opaque minerals and a lower quartz content; and the oxide ore in which goethite is the main mineral, but in which smectite, chlorite, quartz and opaque minerals are also found. On the other hand, as is common in this type of situation, the nickel concentrations are not due to the presence of newly-formed nickel minerals, but to its presence in one or other of the major minerals of the ore. In this study, samples from DOCEGEO prospection pits opened in the V1 and V2 bodies were subjected to detailed study, including initial petrographic examinations followed by X-ray diffraction, scanning and transmission electron microscopy, electron microprobe and Fourier transform infrared and Mossbauer spectrometry studies. The chemical and mineralogical compositions allow the samples to be classified in three types: fresh to partially altered rock, silicate ore and oxide ore. In fresh rock, mean Ni concentrations are around 0.3% NiO, and Ni is present in serpentite, chlorite and phlogopite, in which the concentrations are of roughly the same order. In the silicate ore, Ni is equally distributed between serpentine - the most abundant mineral - and chlorite, and occurs in lesser quantity in amorphous products and goethite, which being to appear in this ore type. The hypogene silicates become enriched in Ni by incorporation of Ni liberated during the mineral transformations which occur in the upper levels of the alteration profiles. These silicates contain 2-3% NiO, while other phases present contain about 1.5% NiO. In the oxide ore, serpentine dissappears and Ni becomes associated with goethite and chlorite. Where quartz lenses are found, smectites and poorly crystallized talc also contain Ni. Chlorites of the oxide ore contain up to 15% NiO, which substitutes Mg in the brucite layer. Nevertheless, even though its Ni content is much less (1.5% NiO), the most important Ni-bearing phase is goethite, the most abundant mineral. Diadochic substitution of Fe by Ni seems to occur. The presence of smectites with ~ 9% NiO and nikelliferous talc is responsible for anomalous ore grades of about 5% NiO. In nortronites, Ni occurs in the octahedral layer in domains which alternate the ferriferous domains. The Ni-rich smectites and chlorites play an important role in determining ore grades. In the V2 body in which chlorite is more abundant, the oxide ore is richer than in V1. The mean grade (1.2% NiO) of oxide ore is less than the concentrations in Nibearing phases as a result of the dilution effect caused by opaque minerals and silicified microbodies in the goethite plasma mass, which do not contain Ni. The most interesting point about the Vermelho Ni deposits, compared to other deposits of similar type, resides in the presence of a Ni -bering mineral - the nickeliferous chlorite - other than goethite in the oxide ore.
Teixeira, Antônio Sales. "Geologia, petrologia e geocronologia do complexo acamadado lago grande : evidência para uma suíte magmática mineralizada a egp na província mineral de Carajás, Brasil." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2013. http://repositorio.unb.br/handle/10482/15636.
Full textSubmitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2014-04-29T13:23:50Z No. of bitstreams: 1 2013_AntonioSalesTeixeira.pdf: 24344096 bytes, checksum: 31ec14de2e8edf614aa4bc6e9ba54931 (MD5)
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O Complexo Máfico-Ultramáfico Acamadado Lago Grande contém mineralização de EGP associada a níveis centimétricos de cromititos e sulfetos. Pertence à Suíte Máfica-Ultramáfica Serra Leste (Ferreira Filho et al., 2007) – região leste da Província Mineral Carajás, cujo principal representante é o Complexo Luanga também mineralizado a EGP. A Suíte Serra Leste situa-se nas imediações de Serra Pelada, importante depósito epigenético de Au-PGE (Grainger et al., 2002). Trata-se de um corpo intrusivo posicionado entre o Complexo Xingu e o Grupo Rio Novo, com estratigrafia magmática composta por estrato ultramáfico harzburgítico na base, seguido de pacote piroxenítico e espessa unidade de gabro no topo. O pacote ultramáfico apresenta textura primária cumulática produzida pela olivina e pelo ortopiroxênio, enquanto que no pacote gabróico a textura cumulática é dada pelo plagioclásio. Resultados de química mineral revelam magma relativamente primitivo - olivina (Fo82,5 a Fo85,7); piroxênio (En82,6 a En85,3); plagioclásio (An67,9 a An45,7). Ocorre cromita sob a forma disseminada e de delgado estrato de cromitito situado no topo do pacote de rochas ultramáficas. O empilhamento estratigráfico revela “trend” de diferenciação normal da base para o topo do Complexo e os dados estruturais sugerem que a câmara magmática esteja invertida. A mineralogia primária das rochas está praticamente toda transformada hidrotermalmente, restando relictos da mineralogia primária. Olivina, opx, cpx e plagioclásio estão transformados em serpentina, hornblenda, Mg-cumingtonita, tremolita, actinolita, talco, saussurita, carbonato, epidoto, clorita e quartzo. Estas condições metamórficas são condizentes com fácies xisto verde a anfibolito. O conteúdo em elementos maiores e menores, bem como elementos traço reflete a percentagem de cumulados de olivina–opx-pl-cromita nas rochas indicando o fracionamento do magma da base para o topo da câmara magmática. Os teores de ETR nas rochas do Complexo Lago Grande apresentam inclinação positiva, sendo suave para as rochas ultramáficas e mais forte para a unidade gabróica, denotando enriquecimento em ETRL e forte anomalia de Eu para as rochas do Complexo Lago Grande. Dosagens em cristais de zircão extraídos de leucogabros pegmatóides retornaram idade por Sm/Nd de 2,72 Ga, com _Nd (T=2.72 Ga) valores (−0.32 a−4.25), indicando contaminação das rochas por elementos das encaixantes. Datações U/Pb indicaram idade de 2.722±53 Ma para cristalização das rochas do Complexo Lago Grande e intersecção com a concórdia em 2.553±61 Ma, sugerindo atuação do processo metassomático hidrotermal IOCG sobre as rochas deste complexo. Há ainda outra intersecção com a concórdia em 600 Ma representado influência do evento Brasiliano sobre estas rochas. Os estudos focando a caracterização de EGP demonstram que nos cromititos predomina alta relação Pt-Pd-Rh e sulfo-arsenietos de Pt e Pd, enquanto que nos níveis sulfetados predomina baixa relação Pt-Pd e bismutet. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT
The Lago Grande and Luanga mafic-ultramafic complexes are part of a cluster of PGEmineralized layered intrusions located in the eastern part of the Carajás Mineral Province (CMP). The CMP occurs in the southeastern portion of the Amazonian Craton and is divided in the Rio Maria Domain to the south, where typical NeoArchean granite-greenstone terrains occur, and the Itacaiúnas Domain to the north. The latter includes the Archean (ca 2.75 Ga) metabasalt sequence of the Grão Pará Group, footwall to the jaspilite-hosted, giant iron deposits of Carajás. The PGE-mineralized intrusions occur in the Itacaiúnas Domain, which is also known for hosting several Cu-Au, Au-PGE and Ni world-class deposits. The Lago Grande Complex is a NE-trending medium-size (12-km-long and average 1.7- km-wide) layered intrusion consisting mainly of mafic cumulate rocks and minor ultramafic cumulates. The stratigraphy of the intrusion is overturned and, to the south, overlain by highly foliated metamorphic rocks of the Xingu Complex. The layered sequence consists of an Ultramafic Zone to the southeast, and a Mafic Zone to the northwest. Geological sections defined by drilling indicate that igneous layers have moderate dip to the SE, such that the Ultramafic Zone overly the Mafic Zone. The Ultramafic Zone, about 4 km long and 500 meter wide, comprises an up to 250 meter-thick sequence of interlayered harzburgite and pyroxenite at the base and pyroxenite at the top. The lower contact of the Ultramafic Zone with the Xingu Complex is poorly exposed, whereas the contact with the overlying Mafic Zone is gradational and characterized by interlayered pyroxenite and gabbroic rocks. The Mafic Zone consists of a monotonous sequence of gabbroic rocks with an estimated thickness of up to 1,000 meters in the central part. Primary igneous minerals of the Lago Grande Complex are partially replaced by metamorphic assemblages that indicate temperatures up to the amphibolite facies of regional metamorphism. This metamorphic alteration is heterogeneous and characterized by an extensive hydration that largely preserves primary textures and bulk chemical composition. The penetrative fabric when present is restricted to narrow domains of up to few meters, and igneous textures are identified in adjacent non-deformed domains. Metamorphic assemblages consist of variable proportions of Mg-cummingtonite, serpentine, talc and magnetite in ultramafic rocks, and hornblende and/or actinolite-tremolite, clinozoizite, chlorite, micas, albite and minor quartz in mafic rocks. The compositional range of cumulus olivine (Fo82.5-85.7) is consistent with a moderately primitive composition for the parental magma of the Lago Grande Complex. Cryptic variation of olivine in the Ultramafic Zone suggests the existence of one major compositional reversal interpreted as resulting of open-system crystallization involving replenishment by new primitive magma pulses. The sequence of crystallization in the Lago Grande Complex, consisting of olivine + chromite, orthopyroxene + chromite, orthopyroxene, orthopyroxene + plagioclase and orthopyroxene + plagioclase + clinopyroxene, suggests that the parental magma was silica saturated. Mantle-normalized alteration-resistant trace element profiles of gabbroic rocks of the Lago Grande Complex are fractionated, as indicated by relative enrichment in LREE and Th, with pronounced negative Nb and Ta anomalies. Nd isotopic data obtained for both mafic and ultramafic lithotypes render Nd model ages between 2.94 and 3.56 Ga, with variably negative _Nd (T=2.72 Ga) values (-0.32 to -4.25). The crystallization sequence of the intrusion and the composition of cumulus minerals, together with lithogeochemical and Nd isotopic results, are consistent with an original mantle melt contaminated with older continental crust. Different styles of PGE mineralization occur in the Lago Grande Complex, as indicated by PGE mineralization associated with sulfide-poor chromitite, sulfide-bearing harzburgite and venulated sulfide-bearing altered rocks. The latter is considered to result from hydrothermal remobilization of the chromitite-hosted and/or sulfide-bearing magmatic mineralization. In sulfide-poor chromitite of the Lago Grande Complex the PPGE are highly enriched and show a negative slope in mantle-normalized profile for PGE contents, whereas IPGE are moderately enriched and show a positive slope. Normalized profile of the chromitite sample from the Lago Grande Complex is generally similar to profiles from Middle Group (MG) and Upper Group (UG) chromitites from the Bushveld Complex, and very close to profiles and overall contents of the MG-4 chromitites. Platinum group minerals (PGM) occur mainly at the edge of chromite crystals in the Lago Grande chromitite, consisting mainly of arsenites and sulfo-arsenites. Sulfidebearing harzburgite samples with well preserved igneous mineralogy of the Lago Grande complex have low Pt/Pd (0.2 to 0.3) and high Pd/Ir (116.7 to 170.0) ratios. These ratios are very distinct from those obtained in the chromitite sample, thus suggesting that PGE contents in sulfide-bearing harzburgites and chromitites result from different magmatic concentration processes. Altered and venulated sulfide-bearing harzburgite samples from the Lago Grande complex have highly variable PGE contents. This variation is indicated by Pt/Pd ratio (< 0.02 to 8.0) and Pd/Ir ratio (5.0 to 810.0), suggesting that PGE were mobile and fractionated during hydrothermal alteration. Preliminary studies of PGM in venulated samples from the Lago Grande complex identified several minerals with variable contents of Cl and Bi. Mineralogical results in venulated and altered sulfide-bearing rocks suggest that Cl-bearing saline hydrothermal fluids, similar to those considered to be associated with the origin of both NeoArchean IOCG deposits and smaller Paleoproterozoic Cu-Au-W-Bi deposits in the Carajás Mineral Province, may be involved in the PGE remobilization by hydrothermal fluids. The 2722±53 Ma U-Pb zircon age determined in this study for the Lago Grande Complex overlaps with the crystallization age of the Luanga Complex. This result supports the interpretation that layered intrusions in the eastern portion of the Carajás region result from coeval magmatic events. Similar styles of magmatic PGE mineralization, including PGE associated with sulfide-poor chromitites and PGE associated with disseminated sulfides in ultramafic cumulates, occur in the coeval Luanga and Lago Grande complexes. PGE profiles for chromitites of the Lago Grande and Luanga complexes are remarkably similar suggesting that the same parental magma and/or magmatic concentration process were involved. The distribution of different styles of magmatic PGE mineralization in these two complexes, as well as in other intrusions located in the eastern portion of the Carajás Mineral Province, support the concept that they belong to a PGE-enriched mafic-ultramafic magma type, designated the Serra Leste Magmatic Suite. These layered complexes crystallized from siliceous high magnesian basaltic magmas, similar to the parental liquids to the world's principal PGE-sulfide deposits, such as those hosted by the Bushveld and Stillwater complexes.
COSTA, Franco Felipe Oliveira da. "A sucessão siliciclástica paleoproterozóica associada ao depósito de manganês do Azul da Serra dos Carajás." Universidade Federal do Pará, 2017. http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/9438.
Full textApproved for entry into archive by Socorro Albuquerque (sbarbosa@ufpa.br) on 2018-02-08T13:23:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao_SucessaoSiliciclasticaPaleoproterozoica.pdf: 5864838 bytes, checksum: 56513467d06094c4619b5a1962c55c1b (MD5)
Made available in DSpace on 2018-02-08T13:23:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao_SucessaoSiliciclasticaPaleoproterozoica.pdf: 5864838 bytes, checksum: 56513467d06094c4619b5a1962c55c1b (MD5) Previous issue date: 2017-11-21
Os depósitos de Manganês pré-cambrianos da Serra dos Carajás têm sido estudados sob enfoque da geoquímica e de recursos minerais na única exposição da Mina do Igarapé Azul. Do ponto de vista estratigráfico trabalhos prévios têm incluído esses depósitos no Grupo Grão Pará que encerra rochas vulcânicas e formações ferríferas bandadas arqueanas ou nos depósitos siliciclásticos finos paleoproterozoicos do Membro Inferior da Formação Águas Claras. A análise faciológica e estratigráfica desta sucessão pelítica incluiu exposições da Mina do Igarapé Azul e a sucessão de 11 testemunhos de sondagem com destaque para a seção do furo 706 do Projeto Manganês do Azul, datado em 2,1 Ga (datação em pirita diagenética), confirmou a Formação Águas Claras como hospedeira do minério de Manganês. A sucessão foi estudada numa seção SE-NW, que inclui testemunhos distribuídos desde a porção do platô N4 (Domínio N4), passando pela Mina do Igarapé Azul (Domínio Azul) até as ocorrências no Igarapé Águas Claras (Domínio Águas Claras), perfazendo 25 km de extensão. Em relação aos demais segmentos, o Domínio Azul encontra-se encaixado na Falha Carajás, interpretado previamente como um bloco alçado. Apesar das descontinuidades estruturais, hidrotermalismo e/ou baixo grau de metamorfismo (?), as fácies deposicionais não foram alteradas, permitindo avaliar os processos sedimentares, interpretar o paleoambiente. Foram identificadas duas sucessões deposicionais em contato discordante erosivo. A Sucessão inferior corresponde aos depósitos de plataforma marinha que consiste em duas associações (AF): 1) offshore (AF1), caracterizada por intercalações de arenitos finos com pelitos maciços e laminados com base escavada ou plana, formando ciclos granodecrescentes ascendentes de escala centimétrica, interpretados como turbiditos distais de baixa densidade ligados as fases finais de desaceleração de fluxos turbulentos; e 2) offshore-transition a shoreface (AF2), representados por arenitos finos e siltitos manganesíferos maciços e laminados; siltito com laminações cruzadas, onduladas, truncamento de baixo ângulo e laminação pinch-and-swell indicando fluxos oscilatório e combinado (tempestades). O conteúdo de carbono orgânico total (COT) de até 1% dos pelitos carbonosos indicam condições de deposição dominantemente anaeróbicas no offshore. Os arenitos médios a grossos maciços da Sucessão superior (AF3) exibem estratificação cruzada tabular e plano-paralela e representam a migração de formas de leito durante incisão de canais entrelaçados sobre os depósitos de plataforma marinha, evidenciado por vários seixos de pelito nos foresets e base dos sets das estratificações cruzadas. A precipitação primária de Mn está associada a forma de óxido-hidróxidos através da oxidação de Mn+2 acima da interface redox em condições favoráveis de oxigenação na zona de offshore-transition a shoreface, simultaneamente a deposição das fácies influenciadas por ondas. Ciclos granocrescentes ascendentes de escala métrica formados por siltito manganesíferos/lâmina de óxido de Mn e siltito/arenito com estruturas produzidas por ondas sugerem recorrência da precipitação de Mn durante a deposição da Formação Águas Claras. É possível que o modelo mais coerente para deposição primária de Mn da Mina do Azul esteja relacionado à precipitação dominante de óxidos-hidróxidos em plataforma marinha rasa na zona de offshore-transition a shoreface, e uma fase carbonática subordinada relacionada ao offshore. Isto fornece uma nova perspectiva para o entendimento evolutivo dos mares pré-cambrianos sem correlação com análogos modernos, no Cráton Amazônico.
The Precambrian Manganese deposits of the Serra dos Carajás have been studied only in the Igarapé Azul Mine, mainly under geochemistry and mineral resources point view. Stratigraphically, previous work has included these deposits in the Archean Grão Pará Group that include volcanic rocks and banded iron formations or in the fine siliciclastics deposits of the Lower Member of the Paleoproterozoic Águas Claras Formation. Facies and stratigraphic analysis of this pelitic succession carried out in the Igarapé Azul Mine exposures and eleven cores that include the core number 706 of the Azul Manganese Project, dating to 2.1 Ga (age obtained by diagenetic pyrite), confirmed the Águas Claras Formation as host of the Manganese ore. Cores were distributed in a 25 km long SE-NW oriented section, which includes the plateau N4 (N4 Domain), the Azul Igarapé Mine (Azul Domain) and the outcrops in the Águas Claras River (Águas Claras Domain). In relation to the other segments, the Azul Domain is beheaded in the Carajás Fault, previously interpreted as an uplifted block. Despite the structural discontinuities, hydrothermalism and / or low degree of metamorphism (?), the sedimentary facies are preserved allowing the sedimentary processes and the paleoenvironmental interpretations. Two depositional successions were identified, separated by an unconformity. The lower succession include two facies associations (AF) representatives of marine platform settings: 1) offshore (AF1), characterized by intercalations of very fine sandstones with massive to laminated pelites, forming small-scale (a few cm) fining upward cycles, with scoured to flat base, interpreted as distal low density turbidite linked to the deceleration of turbulent flows; and 2) offshore-transition to shoreface (AF2) consisting in fine sandstone and manganesiferous siltstone with even parallel lamination and massive bedding, cross- and undulated laminated siltstones, low-angle truncated and pinch-and-swell laminations indicative of oscillatory and combined flows (storms). Carbonaceous pelite with total organic carbon content (TOC) up to 1% indicates predominantly anaerobic conditions. The medium- to coarse-grained sandstones of the upper succession (AF3) exhibit tabular (planar) and even parallel cross stratifications, with pelite and quartz pebbles in the foresets and bottomsets, represent the migration of bed forms during incision of braided channels on the marine platform. The primary Mn precipitation is associated with the oxide-hydroxide form through the oxidation of Mn+2 above the redox interface under favorable oxygenation conditions in the offshore transition-shoreface zone, simultaneously deposition of facies influenced by waves. Meter-scale coarsening upward cycles formed by Manganesiferous siltstone/Mn oxide laminae and siltstone/sandstone with wave structures suggest recurrence of Mn precipitation during the deposition of the Águas Claras Formation. It is possible that more consistent model for primary deposition of Mn in the Igarapé Azul Mine is related to the dominant precipitation of oxides-hydroxides on shallow marine platform at the offshore transition-shoreface zone, and a carbonate phase subordinate related to offshore zone. This provides a new perspective for the evolutionary understanding for Precambrian seas without correlation with modern analogues, in the Amazon Craton.
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Lima, Janice Shirley Souza. Educação patrimonial na área do Projeto Serra do Sossego, Canaã dos Carajás (PA). Belém, Pará: Museu Paraense Emilio Goeldi, 2003.
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Full textAnjos, Ana Carolina Silva dos, and Kenji Baia Alves. "Projeto Grande Carajás: Relatos, memórias, resistências de comunidades expropriadas no entorno da Região dos Lagos de Tucuruí/PA." In Tópicos em Ciências Sociais – Volume 3. Editora Poisson, 2020. http://dx.doi.org/10.36229/978-65-86127-34-8.cap.11.
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