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Albuquerque, Alan Rodrigo Leal, Simone Patrícia Aranha Paz, Daniele Freitas Gonçalves, and Rômulo Simões Angélica. "CONTRIBUIÇÃO MINERALÓGICA PARA O ESTUDO DE RELEVÂNCIA DE CAVERNAS FERRÍFERAS DA SERRA NORTE, CARAJÁS-PA." HOLOS 6 (December 5, 2017): 23. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2017.6434.

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Abstract:
A Província Mineral de Carajás representa uma das maiores províncias minerais do mundo e abriga o maior parque de cavernas em rochas ferríferas do Brasil.Por conta da intensa atividade de extração de minério de ferro em áreas cavernícolas, novas políticas de controle ambiental estão sendo implementadas para contrabalançar a atividade econômica com a preservação do patrimônio ambiental. Dessa maneira, a catalogação e a classificação do grau de relevância de cavernas passaram a ser critérios de licenciamento ambiental para atividades minerarias. Nesse contexto, o presente trabalho teve por objetivo investigar os espeleotemas fosfáticos de cavernas ferríferas de Carajás, com o intuito de detalhar seus constituintes minerais e contribuir com os estudos de suas relevâncias. Cinco cavernas de um platô da Serra de Carajás foram selecionadas para esse estudo. Os dados petrográficos e mineralógicos permitiram a identificação de quatro minerais fosfáticos: leucofosfita, esfeniscidita, strengita e fosfosiderita. A análise de calorimetria exploratória diferencial (DSC) foi essencial para distinguir dois grupos de fosfatos existentes: leucofosfita-esfeniscidita, com dois eventos endotérmicos, 323,4 e 400°C, atribuídos à remoção de OH e NH4, respectivamente, os quais são ausentes no grupo strengita-fosfosiderita. As análises químicas, óticas e de difração de raios X associadas às análises térmicas revelaram uma nova ocorrência de esfeniscidita em ambiente cavernícola, atestando a necessidade da preservação de duas cavernas da Serra Norte, Carajás.
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2

Rolim, Samir Gonçalves, Hilton Thadeu Z. do Couto, Renato Moraes de Jesus, and Jaime Tadeu França. "Modelos volumétricos para a Floresta Nacional do Tapirapé-Aquirí, Serra dos Carajás (PA)." Acta Amazonica 36, no. 1 (March 2006): 107–14. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672006000100013.

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Abstract:
Medidas precisas de volume de madeira são ferramentas importantes no planejamento do uso do recurso florestal. Neste estudo, foram investigados modelos volumétricos para a Floresta Nacional do Tapirapé-Aquirí, na Serra dos Carajás (PA), baseados numa cubagem rigorosa de 55 árvores para obter o diâmetro, altura comercial do fuste e volume sólido. Um total de 8 modelos de dupla entrada e 4 de simples entrada foram testados para o diâmetro mínimo de 14 cm. Para seleção do melhor modelo foram usadas as estatísticas do coeficiente de determinação, erro padrão da estimativa e distribuição dos resíduos. Entre os modelos de simples entrada o modelo logarítmico de Husch se ajustou melhor aos dados (R² = 0,9105) e entre os de dupla entrada o logarítmico de Schumacher & Hall se ajustou melhor (R² = 0,9942). O uso do modelo da Flona de Tapajós ou o uso do modelo de volume cilíndrico com fator de forma 0,7 subestimam a volumetria na Flona do Tapirapé. Isso enfatiza a importância de modelos volumétricos locais para melhorar a precisão da estimativa de madeira.
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3

Silva, Luís Carlos Nepomuceno da, Gisele da Silva Staudohar, and Carlindo Milhomem de Araújo. "Formação do Herbário de Carajás - HCJS." Acta Botanica Brasilica 2, no. 1 suppl 1 (1988): 239–45. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33061988000300018.

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Abstract:
Descreve-se a formação e o conteúdo do Herbário de Carajás, sediado no Parque Botânico de Carajás, km 85 PA-275, com funcionamento a partir de fevereiro de 1987 e cuja área de abrangência é a Serra dos Carajás. A montagem do Herbário envolveu investimentos em reformas prediais, compra de material e climatização do espaço físico, recebendo-se doações de alguns equipamentos pelo PNUD. O treinamento de pessoal em coletas e preparo de exsicatas foi totalmente realizado em Carajás. A coleta de material fértil é realizada nos ecossistemas existentes: campos rupestres, área de transição e floresta. A identificação a nível de família Botânica é realizada no próprio laboratório do Parque e a metodologia em implantação é o envio de material botânico para especialistas de cada família de diferentes instituições, interessados no recebimento deste material. O Herbário vem atingindo seu objetivo principal que é coexistir, dentro de um programa de estudos ambientais, com a atividade mineradora, fomentado à área de Botânica.
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SILVA, MARIA LUIZA MELCHERT DE CARVALHO E., and SÔNIA MARIA BARROS DE OLIVEIRA. "AS FASES PORTADORAS DE NÍQUEL DO MINÉRIO LATERÍTICO DE NÍQUEL DO VERMELHO, SERRA DOS CARAJÁS (PA)." Revista Brasileira de Geociências 25, no. 1 (March 1, 1995): 69–78. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.19956978.

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5

VILLAS, RAIMUNDO NETUNO. "GRANITO POJUCA, SERRA DOS CARAJÁS (PA): COMPOSIÇÃO MINERALÓGICA, QUÍMICA MINERAL E CONTROLES QUÍMICOS DA ALTERAÇÃO HIDROTERMAL." Revista Brasileira de Geociências 29, no. 3 (September 1, 1999): 393–404. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.199929393404.

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6

Salomão, Rafael de Paiva, and Nelson de Araújo Rosa. "Análise da vegetação de floresta pluvial tropical de terra firme, pelo método dos quadrantes: Serra Norte, Carajás, PA." Acta Botanica Brasilica 2, no. 1 suppl 1 (1988): 27–42. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33061988000300004.

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Abstract:
Aplicou-se o Método dos Quadrantes em uma floresta densa sobre mina de arenito em Serra Norte, PA. Foram amostrados todos os indivíduos vivos ou mortos com DAP > 10 cm (um indivíduo por quadrante). Trinta e oito famílias, 85 gêneros e 110 espécies foram registrados nos 104 pontos (ou 416 indivíduos) amostrados. Sapotaceae (40,90), Leguminosae sensu latu (26,76) e Rutaceae (25,82) foram as famílias que apresentaram maior índice de valor de importância - VIF - (13,63%, 8,9% e 8,61% respectivamente). Erisma uncinatum Warm. (15,86) foi a espécie que apresentou maior índice de importância (IVI), as árvores mortas apresentaram o 2o. maior índice: 14,07. A densidade por área (DTA) calculada foi de 1065 indivíduos/ha. A área basal encontrada foi de 28,9057m² para os 416 indivíduos amostrados (74,0502 m²/ha). Tanto a densidade quanto a área basal por unidade de área (ha) estimadas foram consideradas muito altas para a região. A estrutura da vegetação foi também analisada: o diâmetro médio foi de 31,21 cm; as alturas médias do fuste, copa e total estimados foi de 12,4, 5,8 e 18,2 m, respectivamente. A vegetação do sub-bosque foi também descrita qualitativamente.
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7

Carrino, Thais Andressa, Carlos Roberto de Souza Filho, and Emilson Pereira Leite. "Processamento e integração de imagens multiespectrais, de radar e aerogeofísicas do bloco serra leste (Carajás, PA) e discussão do potencial para mineralização de ferro." Revista Brasileira de Geofísica 26, no. 2 (June 2008): 123–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-261x2008000200002.

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8

Santos, Marcela Da Silva, Davis Carvalho de Oliveira, and Eleilson Oliveira Gabriel. "Granitoides TTG de Água Azul do Norte (PA): implicações tectônicas para a Província Carajás." Geologia USP. Série Científica 18, no. 1 (March 1, 2018): 119. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v18-126992.

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Abstract:
A crosta TTG de Água Azul do Norte, inserida no contexto geológico da Província Carajás, situada na porção sul do Domínio Carajás (DC), próximo ao limite com o Terreno Granito-Greenstone de Rio Maria, é dominantemente trondhjemítica, mostra forte afinidade com as ocorrências TTG do DC e difere daquelas do Domínio Rio Maria (DRM), por apresentar termos mais evoluídos, conteúdos menos expressivos de minerais acessórios primários, ausência de plagioclásio intensamente descalcificado e ser essencialmente peraluminosa. Apresenta médias e altas razões La/Yb e Sr/Y, e baixas de Nb/Ta, indicando que foi formada a partir da fusão parcial de granada-anfibolito, em condições de altas a intermediárias pressões (~1,0 – 1,5 GPa). Os megaenclaves tonalíticos identificados possuem características mineralógicas e geoquímicas que não permitem associá-los às típicas associações TTG. O padrão elementos terras raras (ETR) horizontalizado (baixas razões La/Yb) sugere que essas rochas foram geradas fora do campo de estabilidade da granada, sob pressões inferiores àquelas dos granitoides TTG (≤1,0 GPa). Estes representariam magmas de comportamento transicional entre os típicos TTG e as rochas afins de sanukitoides. O caráter menos evoluído dos enclaves em relação às rochas do Tonalito São Carlos de ~2,93 Ga, com seu padrão estrutural caótico, sugere que esses possam representar partes preservadas de uma crosta ainda mais antiga. A crosta TTG estudada na região de Água Azul do Norte registra, pelo menos, dois importantes momentos de deformação atuantes na área com eixos de encurtamento principal coincidentes (N10-20ºE). O primeiro momento (D1) é evidenciado pelo bandamento composicional (E-W) gerado por um forte componente de cisalhamento puro durante a colocação dos granitoides TTG em ~2,93 Ga. A fase tardia de deformação dúctil (D2), dada sob condições de metamorfismo de fácies anfibolito médio (550ºC), é marcada pela transposição de cisalhamento simples e puro das estruturas pretéritas que deram origem aos padrões de foliação NW-SE, N-S, NE-SW e E-W. Esse momento de deformação está registrado nas intrusões tardias de leucogranitos sin a tardi-tectônicos de ~2,87 Ga, nos corpos anfibolíticos e nas rochas encaixantes próximas a essas intrusões. A deformação transpressiva identificada na área sugere que as convergências de placas foram atuantes durante o período de 2,93 e 2,87 Ga, sendo que, durante a última fase da transpressão, o strain foi particionado, com a tensão total de cisalhamento simples acomodada em zonas e bandas de cisalhamento. Uma consequência disso seria a preservação de regiões de baixa deformação entre zonas de cisalhamento, controladas por cisalhamento puro. A existência de uma crosta TTG na área de Água Azul do Norte distinta daquela do DRM, aliada a um complexo padrão deformacional que quase sempre está associado a processos de migmatização, sugere que a mesma não representa uma extensão daquele domínio, e sim um bloco mesoarqueano independente e sem registros da atuação de eventos neoarqueanos, o que também não estaria em conformidade com a definição atribuída ao DC.
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Ferreira, Bruna dos Santos Cezar, Luis de Almeida Prado Bacellar, and Hernani Mota de Lima. "Comparação Entre Traçadores Químicos Fluorescentes e Seus Respectivos Resultados Obtidos Através da Metodologia de Injeção de Traçadores no Entorno de Cavidades Para Detecção de Influência Hídrica. Estudo de Caso em Serra Norte, Carajás/PA." Águas Subterrâneas 35, no. 1 (February 25, 2021): 36–50. http://dx.doi.org/10.14295/ras.v35i1.29968.

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Abstract:
No Brasil, a expansão das minas de minério de ferro e a riqueza espeleológica em rochas ferruginosas chamou a atenção de pesquisadores e agências ambientais que passaram a cobrar das mineradoras investimentos em estudos para preservação e mitigação dos impactos das atividades nos ambientes cavernícolas. A Resolução CONAMA nº 347 de 2004 estabelece a área de influência mínima sobre o patrimônio espeleológico identificado. Neste contexto, o estudo de conexões hídricas no entorno das cavidades faz parte de um projeto cujo objetivo principal é o entendimento da dinâmica hídrica no entorno de 34 cavidades naturais subterrâneas em formações ferríferas bandadas e cangas lateríticas localizadas nas minas da Serra Norte, Carajás/PA. Neste projeto foram realizados procedimentos experimentais ao longo de 5 anos com aplicação de traçadores químicos fluorescentes, com diferentes espaçamentos, em regiões de operações de mina, para análise da presença dos traçadores no interior de cavidades. Os resultados apontam que cavidades menores e mais rasas tem influência hídrica local e que a presença de solo e vegetação tendem a reduzir a conexão hídrica. A velocidade de fluxo pela canga é muito influenciada pelo volume de canga ensaiada em decorrência das descontinuidades cársticas e fissurais deste meio. Em adição, o cuidado durante a coleta das amostras por parte dos colaboradores de campo e a presença antrópica e de animais no interior e no entorno das cavidades são de considerável relevância.
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Mota, Nara Furtado de Oliveira, and Ana Maria Giulietti. "Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Thymelaeaceae." Rodriguésia 67, no. 5spe (2016): 1481–84. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201667553.

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Abstract:
Resumo Este estudo engloba a única espécie de Thymelaeaceae registrada para as cangas da Serra dos Carajás, no estado do Pará, trazendo descrição detalhada, ilustração e comentários morfológicos. Daphnopsis filipedunculata é descrita para a Serra dos Carajás, sendo considerada restrita as formações de cangas da região, ocorrendo até o presente apenas em três áreas da Serra Norte: platôs N1, N2 e N5.
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Oliveira-da-Silva, Fúvio Rubens, and Anna Luiza Ilkiu-Borges. "Briófitas (Bryophyta e Marchantiophyta) das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil." Rodriguésia 69, no. 3 (September 2018): 1405–16. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201869334.

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Abstract:
Resumo Os estudos botânicos na Serra dos Carajás iniciaram no final da década de 60. Após isso, foram publicados vários trabalhos sobre florística, ecologia e fitogeografia que resultaram em muitas descobertas sobre a flora local, culminando com a produção da flora das cangas da Serra dos Carajás. Este trabalho objetiva apresentar a riqueza das briófitas estudadas durante o projeto Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil. O material estudado incluiu novas coletas realizadas de 2015 a 2017 e material depositado no Herbário MG. A canga apresentou uma grande riqueza de briófitas (54 musgos e 35 hepáticas) e a composição está de acordo com o esperado para áreas rupestres na Amazônia. A elevada riqueza de briófitas de sombra demonstrou que as poucas árvores da canga assim com as pequenas áreas de mata baixa que formam ilhas de vegetação ou ainda nichos específicos como frestas e base de rochas ou espaços sob rochas, servem como refúgio para essas espécies. O estudo das briófitas na Serra dos Carajás possibilitou o conhecimento 51 novos registros para as cangas de Carajás, sete para o Pará, três para a região Norte e um para o Brasil.
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Araujo da Silva, Tallyta Suenny. "Vestígios, atividades e paisagens." Revista de Arqueologia 34, no. 1 (January 31, 2021): 18–44. http://dx.doi.org/10.24885/sab.v34i1.642.

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Abstract:
O artigo objetiva refletir sobre a tecnologia lítica na Serra Leste Carajás como uma forma de habitar a paisagem conforme a perspectiva ingoldiana. Assim, ao habitar as paisagens, as pessoas realizam diferentes tarefas, que deixam vestígios nos espaços habitados, e, consequentemente, essas atividades realizadas contribuem para a formação das paisagens nas quais essas pessoas estiveram. A partir dessa base teórica, será feita uma breve revisão bibliográfica das pesquisas sobre indústrias líticas realizadas na região de Carajás e, posteriormente, será apresentado o estudo de caso da indústria lítica do sítio Serra Leste 1, localizado na Serra Leste de Carajás, a fim de caracterizar a taskscape lítica existente nesse sítio.
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Kollmann, Ludovic Jean Charles. "Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Begoniaceae." Rodriguésia 67, no. 5spe (2016): 1247–52. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201667522.

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Abstract:
Resumo Este estudo apresenta as espécies de Begoniaceae registradas para as cangas da Serra dos Carajás, estado do Pará, com descrições, ilustrações e comentários morfológicos de cada espécie. São registradas até o momento quatro espécies de Begonia nas cangas da Serra dos Carajás: Begonia guaduensis, B. humilis, B. saxicola e B. wollnyi.
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Mota, Nara Furtado de Oliveira, and Maria das Graças Lapa Wanderley. "Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Xyridaceae." Rodriguésia 67, no. 5spe (2016): 1499–503. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201667556.

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Abstract:
Resumo Este estudo engloba as espécies de Xyridaceae registradas para as cangas da Serra dos Carajás, no estado do Pará, trazendo descrições detalhadas, ilustração, comentários morfológicos e distribuição na área de estudos. São registradas duas espécies de Xyris: X. brachysepala, endêmica da Serra dos Carajás, e X. macrocephala, espécie de ampla distribuição no Neotrópico.
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Fernandes, Géssica Elaine Azevedo, Nara Furtado de Oliveira Mota, and André Olmos Simões. "Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Apocynaceae." Rodriguésia 69, no. 1 (March 2018): 3–23. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201869102.

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Abstract:
Resumo Este estudo apresenta um tratamento das espécies de Apocynaceae registradas nas cangas da Serra dos Carajás, Pará. São apresentadas descrições detalhadas, chaves para identificação dos gêneros e espécies, ilustrações, dados sobre distribuição geográfica e comentários morfológicos e ecológicos das espécies tratadas. Foram registradas 22 espécies e 13 gêneros na área de estudo. Destacam-se as espécies de Marsdenia bergii e Matelea microphylla, endêmica das cangas da Serra dos Carajás, e Marsdenia thomasii, com apenas duas coletas, uma para o estado do Mato Grosso e a outra para a região de Carajás.
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Scatigna, André Vito, and Nara Furtado de Oliveira Mota. "Flora of the cangas of Serra dos Carajás, Pará, Brazil: Orobanchaceae." Rodriguésia 68, no. 3spe (2017): 1063–65. http://dx.doi.org/10.1590/2175-78602017683442.

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Abstract:
Abstract This is a taxonomic study of the representatives of Orobanchaceae from the cangas of Serra dos Carajás, Pará state, Brazil. We recorded Buchnera carajasensis and B. longifolia in Serra dos Carajás, but only the former occurs in areas of canga and will be treated in this work. Here we present a detailed description, photographs and notes on morphology, distribution and phenology of this species.
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Cavalcanti, Taciana Barbosa, Marlon Garlet Facco, and Laiana de Moraes Brauner. "Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Lythraceae." Rodriguésia 67, no. 5spe (2016): 1411–15. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201667539.

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Abstract:
Resumo Três espécies de Lythraceae foram registradas para a Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Cuphea annulata e C. carthagenensis, espécies sul-americanas de ampla distribuição e C. carajasensis endêmica das serras de Carajás.
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Watanabe, Maurício Takashi Coutinho, Nara Furtado de Oliveira Mota, Mayara Pastore, Fernando Marino Gomes dos Santos, and Daniela Zappi. "Completing the jigsaw: the first record of the female plant of Daphnopsis filipedunculata (Thymelaeaceae), an endemic species from the Brazilian Amazon." PhytoKeys 109 (October 24, 2018): 93–101. http://dx.doi.org/10.3897/phytokeys.109.28773.

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Abstract:
The results of intensive fieldwork in the National Forest of Carajás (FLONA Carajás) led to the discovery of pistillate plants of Daphnopsisfilipedunculata, an endemic species from the Serra dos Carajás, previously known only from staminate individuals. These newly discovered populations add valuable missing information related to pistillate buds, mature flowers and fruits.
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Viana, Pedro Lage, and Nara Furtado de Oliveira Mota. "Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Styracaceae." Rodriguésia 67, no. 5spe (2016): 1477–80. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201667552.

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Abstract:
Resumo Este estudo apresenta o tratamento florístico da família Styracaceae nas formações de canga da Serra dos Carajás, no estado do Pará, com descrições detalhadas das espécies, ilustrações e comentários morfológicos. Foram registradas duas espécies de Styrax: S. griseus e S. pohlii. Styrax griseus foi descrito com base em material coletado na Serra dos Carajás, mas não é endêmico da área. Styrax pohlii é amplamente distribuído na porção norte da América do Sul.
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Araujo, Andréa Onofre, and Alain Chautems. "A new species of Sinningia (Gesneriaceae) and additional floristic data from Serra dos Carajás, Pará, Brazil." Phytotaxa 227, no. 2 (September 23, 2015): 158. http://dx.doi.org/10.11646/phytotaxa.227.2.5.

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Abstract:
The new species Sinningia minima (Gesneriaceae) from Serra dos Carajás (Pará, Brazil) is described and illustrated. It is readily distinguished from its congeners by its minute size, being smaller in all vegetative and fertile organs than any other Sinningia species. It is also the first member of this genus registered for the Pará State. New floristic data and an identification key to the Gesneriaceae from the Serra do Carajás are also provided.
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Mota, Nara Furtado de Oliveira, Mauricio Takashi Coutinho Watanabe, Daniela Cristina Zappi, Alice Lima Hiura, Julieta Pallos, Raquel Stauffer Viveros, Ana Maria Giulietti, and Pedro Lage Viana. "Cangas da Amazônia: a vegetação única de Carajás evidenciada pela lista de fanerógamas." Rodriguésia 69, no. 3 (September 2018): 1435–88. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201869336.

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Abstract:
Resumo Nas cangas da Floresta Nacional (FLONA) de Carajás e no Parque Nacional dos Campos Ferruginosos (PNCF) foram registradas 856 espécies, distribuídas em 116 famílias de fanerógamas. As famílias mais ricas foram Poaceae (86), Fabaceae (65) e Rubiaceae (46). O hábito herbáceo foi o melhor representado. Dois gêneros, 24 espécies e uma subespécie são apontadas como endêmicas das cangas da área de estudos. Na FLONA de Carajás, a Serra Norte, com maior amostragem, possui 659 espécies de fanerógamas e na Serra Sul foram registradas 545 espécies. Aproximadamente 60% das espécies documentadas na área de estudos, incluindo espécies endêmicas, não possuem registro para o PNCF. Através da lista taxonômica aqui apresentada, foi possível demonstrar considerável distinção entre as cangas da Serra dos Carajás e as do Quadrilátero Ferrífero, em Minas Gerais, apontando também pouca correspondência dessas duas listas com a canga de Corumbá, no Mato Grosso do Sul. A riqueza e singularidade da flora da região, que inclui diversas espécies endêmicas, associada à ameaça a que estão submetidos estes ambientes por atividades de mineração, apontam para a necessidade de um planejamento para conservação das espécies da flora das cangas de Carajás.
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Reis, Agirlayne de Souza, André dos Santos Bragança Gil, and Cíntia Kameyama. "Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Acanthaceae." Rodriguésia 68, no. 3spe (2017): 887–903. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201768320.

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Abstract:
Resumo Foram encontradas 14 espécies pertencentes a três gêneros de Acanthaceae nas formações de canga da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Justicia apresenta maior diversidade, com nove espécies, sendo que cinco são endêmicas para a Serra de Carajás, seguido de Ruellia, com quatro, sendo uma endêmica do Pará, e Mendoncia, com somente uma espécie. São apresentadas descrições morfológicas, chaves de identificação, comentários, distribuição geográfica, ilustrações das espécies e uma nova combinação: Justicia divergens (Nees) A.S. Reis, A. Gil & C. Kameyama.
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Teixeira, Lisandra Assunção. "Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Elaeocarpaceae." Rodriguésia 69, no. 1 (March 2018): 53–58. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201869106.

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Abstract:
Resumo O presente estudo consiste no tratamento florístico de Elaeocarpaceae em campos rupestres sobre canga na Serra dos Carajás, Pará, Brasil. São apresentadas chave de identificação, descrições morfológicas, ilustrações, distribuição geográfica e comentários taxonômicos das espécies tratadas. Nas serras de Carajás ocorre somente o gênero Sloanea, representado por seis espécies.
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Mota, Nara Furtado de Oliveira. "Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Monimiaceae." Rodriguésia 68, no. 3spe (2017): 1041–44. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201768338.

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Abstract:
Resumo Mollinedia ovata é a única espécie de Monimiaceae registrada para as cangas da Serra dos Carajás. Trata-se de uma espécie de ampla distribuição nas Antilhas e América do Sul, porém localmente foi encontrada apenas na Serra Sul (S11A e S11B), e Serra Norte (N7). Uma descrição detalhada, desenho e comentários sobre morfologia, distribuição e hábitat desta espécie são apresentados aqui.
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LINDENMAYER, ZARA GERHARDT, JORGE HENRIQUE LAUX, and JOÃO BATISTA GUIMARÃES TEIXEIRA. "CONSIDERAÇÕES SOBRE A ORIGEM DAS FORMAÇÕES FERRÍFERAS DA FORMAÇÃO CARAJÁS, SERRA DOS CARAJÁS." Revista Brasileira de Geociências 31, no. 1 (March 1, 2001): 21–28. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.20013112128.

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Viana, Pedro Lage, Antônio Elielson Sousa da Rocha, Christian Silva, Edgar Augusto Lobato Afonso, Reyjane Patrícia Oliveira, and Regina Célia Oliveira. "Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Poaceae." Rodriguésia 69, no. 3 (September 2018): 1311–68. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201869330.

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Abstract:
Resumo Este trabalho apresenta um tratamento taxonômico para a família Poaceae nas cangas das Serra dos Carajás, Pará, Brasil. O artigo foi preparado de acordo com o escopo do projeto Flora das Cangas da Serra dos Carajás, com base no estudo de espécimes dos herbários BHCB, MG e UB. Foram levantadas 87 espécies, pertencentes a 37 gêneros. Dessas, Axonopus carajasensis, Paspalum cangarum, P. carajasense e Sporobolus multiramosus são consideradas endêmicas das cangas de Carajás; duas espécies novas estão em fase de publicação (uma de Paspalum e uma de Hildaea); e uma espécie de Trichanthecium está em estudo para determinar sua identidade taxonômica. Seis espécies são registradas no estado do Pará pela priemira vez. São fornecidas descrições morfológicas, chaves de identificação, ilustrações das espiguetas, pranchas fotográficas, distribuição geográfica e comentários para as espécies tratadas.
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Mello-Silva, Renato. "Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Velloziaceae." Rodriguésia 69, no. 1 (March 2018): 259–62. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201869125.

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Abstract:
Resumo O tratamento florístico da única espécie de Velloziaceae das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil, é apresentado, com descrição, ilustração, distribuição geográfica e comentários. Vellozia glauca é de ampla distribuição em serras da Bahia, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Tocantins, norte da porção mineira da Cadeia do Espinhaço e norte de São Paulo. Em Carajás ela normalmente exibe flores brancas, uma condição incomum nessa espécie, com flores lilases.
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Salino, Alexandre, André Jardim Arruda, and Thaís Elias Almeida. "Ferns and lycophytes from Serra dos Carajás, an Eastern Amazonian mountain range." Rodriguésia 69, no. 3 (September 2018): 1417–34. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201869335.

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Abstract:
Abstract In the state of Pará (Brazil), until the beginning of last decade little was known about the composition of the fern and lycophyte flora. The ferruginous mountains of Carajás are located in Southeastern Pará, mostly inserted in the Floresta Nacional de Carajás. The objective of this work is to present a complete and updated list of fern and lycophyte species occurring in all vegetation types from Carajás ferruginous mountains as a contribution to the knowledge of these plant groups from the Brazilian Amazon. The species list was based on specimens collected between 2007 and 2013. About 1068 specimens deposited in the BHCB Herbarium were studied. A total of 186 species of pteridophytes were recorded, 175 species of ferns distributed in 22 families and 68 genera, and 11 species of lycophytes distributed in three families and four genera. The fern and lycophyte flora of Serra dos Carajás region corresponds to 64% of the Pará state flora of these groups and 34% of the Brazilian Amazon fern and lycophyte flora. Seven taxa are presented as new records for Pará state: Asplenium abscissum, A. otites, A. praemorsum, Blechnum lanceola, Elaphoglossum minutum, Doryopteris collina, and Hemionitis tomentosa. Three species are endemic to Serra dos Carajás, Isoetes cangae, I. serracarajensis, and Selaginella stomatoloma.
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Silva, Tallyta Suenny Araujo da. "Paisagens e temporalidades em Serra Leste de Carajás." Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas 13, no. 2 (August 2018): 331–52. http://dx.doi.org/10.1590/1981.81222018000200005.

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Abstract:
Resumo O artigo propõe-se a analisar a paisagem de Serra Leste de Carajás e seus diferentes períodos de ocupação de uma forma integrada, visto que cada momento deixou vestígios que compõem a paisagem desta região. O estudo de caso apresenta o contexto de 15 cavidades com vestígios de ocupação recente, sendo que quatro dessas também possuem vestígios das ocupações indígenas remotas preservados, juntamente com o contexto de áreas a céu aberto que serviram de acampamento ou de morada nos tempos pré-cabralinos e que hoje são utilizadas para o pastoreio. Assim, na Serra de Carajás hodierna, é possível encontrar evidências de ocupações de sociedades de caçadores-coletores, de horticultores, do período da garimpagem, entre outros. Baseando-se em correntes teóricas da paisagem que interpretam natureza e cultura de uma forma integrativa em longa duração, chama-se atenção para a questão de que a paisagem é um palimpsesto com memórias das diferentes ocupações, bem como de que suas camadas podem eventualmente se cruzar.
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Chautems, Alain, Andréa Onofre de Araujo, and Isabele Carvalho Maia. "Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Gesneriaceae." Rodriguésia 69, no. 3 (September 2018): 1135–41. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201869321.

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Abstract:
Resumo Foram reconhecidas seis espécies, pertencentes a seis gêneros de Gesneriaceae nas formações de cangas da Serra de Carajás, Pará, Brasil: Diastema, Goyazia, Mandirola, Nautilocalyx, Phinaea e Sinningia. Não foi possível identificar a espécie do material que pertence a Diastema pela escassez de registros deste gênero no Brasil. Sinningia minima é endêmica das cangas da Serra dos Carajás, enquanto os outros táxons têm distribuição ampla e alcançam as Guianas, o noroeste da América do Sul ou o Cerrado no Brasil central. São apresentadas chave de identificação, descrições, ilustrações e distribuição geográfica das espécies, além de comentários gerais sobre os táxons.
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ROGERS, D. CHRISTOPHER, JOÃO PEDRO CORRÊA GOMES, and FABIO VIEIRA. "A new species of Dendrocephalus (Crustacea, Anostraca) from Serra dos Carajás (Pará State, Brasil)." Zootaxa 3363, no. 1 (July 3, 2012): 52. http://dx.doi.org/10.11646/zootaxa.3363.1.4.

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Abstract:
Dendrocephalus carajaensis, a new species of fairy shrimp, is described from a single temporary pool in canga deposits on theSerra Sul plateau, Serra dos Carajás region in Brazilian Amazonian forest, Pará State, Brasil. D. carajaensis sp. nov. males arereadily separated from all other Dendrocephalus species except D. brasiliensis and D. spartaenovae by the absence of a spineon the posterioventral surface of the compound eye. This species is separated from D. brasiliensis and D. spartaenovae by theform of the proximal portion of the frontal appendage and the endopodites of the first three thoracopods. This species appears to be endemic to the Serra dos Carajás.
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Rocha, Keila Cristina de Jesus, Renato Goldenberg, Julia Meirelles, and Pedro Lage Viana. "Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Melastomataceae." Rodriguésia 68, no. 3spe (2017): 997–1034. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201768336.

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Abstract:
Resumo Apresenta-se um tratado taxonômico para a família Melastomataceae nas áreas de cangas da Serra dos Carajás. Foram registradas 42 espécies distribuídas em 18 gêneros, sendo Miconia o mais rico, com 20 espécies, seguido de Clidemia com três espécies. O gênero monotípico Brasilianthus (B. carajensis) é considerado endêmico da região de Carajás, assim como uma espécie de Pleroma. Este trabalho apresenta descrições morfológicas, chaves de identificação para gêneros e espécies, ilustrações, distribuição geográfica e comentários para as espécies tratadas.
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Marinho, Lucas Cardoso, Cleusa Vogel Ely, and André Márcio Amorim. "Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Hypericaceae." Rodriguésia 68, no. 3spe (2017): 979–86. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201768333.

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Abstract:
Resumo Nas cangas da Serra dos Carajás ocorrem cinco espécies de Vismia, as quais podem ser reconhecidas pela morfologia foliar em combinação com a presença ou ausência de glândulas nas pétalas e a disposição das sépalas no fruto maduro. Vismia bemerguii, V. cayennensis, V. gracilis, V. cf. schultesii e V. tenuinervia ocorrem, geralmente, na transição entre as áreas de florestas e as cangas. Neste trabalho, nós apresentamos o tratamento florístico das Hypericaceae de Carajás, bem como ilustrações, fotografias e comentários taxonômicos sobre as espécies.
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Carvalho, Fernanda Antunes, and Ana Sofia Sousa de Holanda. "Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Humiriaceae." Rodriguésia 69, no. 3 (September 2018): 1143–45. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201869322.

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Abstract:
Resumo Este estudo apresenta uma descrição detalhada, ilustração e comentários morfológicos de Sacoglottis guianensis e Sacoglottis mattogrossensis, as únicas espécies de Humiriaceae registradas para as cangas da Serra dos Carajás, no estado do Pará. Sacoglottis guianensis é uma espécie de ampla distribuição na América do Sul. Por outro lado, S. mattogrossensis ocorre ao sul da Amazônia e na Mata Atlântica, estendendo-se até São Paulo. Em Carajás, ambas espécies ocorrem nas cangas e nas matas baixas na transição da canga aberta para a Floresta Ombrófila.
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Damasceno, Rafaella Georgia Lima, and André dos Santos Bragança Gil. "Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Iridaceae." Rodriguésia 67, no. 5spe (2016): 1373–76. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201667534.

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Abstract:
Resumo Foram encontradas duas espécies de Iridaceae pertencentes a um único gênero de Tigridieae para Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Cipura paludosa e Cipura xanthomelas. Apenas a segunda foi registrada para as áreas de cangas da serra. O presente estudo taxonômico apresenta descrição morfológica, ilustrações detalhadas e comentários diagnósticos de C. xanthomelas.
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Pirani, José Rubens, and Marcelo Fernando Devecchi. "Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Picramniaceae." Rodriguésia 67, no. 5spe (2016): 1447–49. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201667546.

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Abstract:
Resumo Duas espécies de Picramniaceae foram registradas na Serra dos Carajás, Pará, Brasil, pertencentes ao gênero Picramnia: P. ferrea e P. latifolia. Apenas a primeira foi registrada nas áreas de cangas da Serra, sendo endêmica da área. O presente estudo taxonômico apresenta descrição morfológica, ilustrações detalhadas e comentários diagnósticos de P. ferrea.
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Mota, Nara Furtado de Oliveira. "Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Droseraceae." Rodriguésia 68, no. 3spe (2017): 961–63. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201768331.

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Abstract:
Resumo Drosera sessilifolia é a única espécie de Droseraceae registrada para as cangas da Serra dos Carajás. Trata-se de uma espécie de ampla distribuição na América do Sul, porém localmente foi encontrada apenas na Serra Sul (S11D). Uma descrição detalhada, fotografias e comentários sobre morfologia e distribuição desta espécie são apresentados aqui.
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Viana, Pedro Lage, Nara Furtado de Oliveira Mota, André dos Santos Bragança Gil, Alexandre Salino, Daniela Cristina Zappi, Raymond Mervyn Harley, Anna Luiza Ilkiu-Borges, et al. "Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: história, área de estudos e metodologia." Rodriguésia 67, no. 5spe (2016): 1107–24. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201667501.

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Abstract:
Resumo No final da década de 1960, pesquisadores do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) iniciaram as coletas botânicas na Serra dos Carajás, resultando em um expressivo acervo e interessantes descobertas sobre a flora local, marcada por endemismos e pressão por atividades mineradoras. Em 2014, foi estabelecido o projeto "Flora das cangas da Serra dos Carajás" através da cooperação entre o MPEG e o Instituto Tecnológico Vale de Desenvolvimento Sustentável (ITVDS), visando especialmente a elaboração da flora das cangas da FLONA Carajás. Um acervo de cerca de quinze mil exsicatas, depositadas principalmente nos herbários MG e BHCB além de HCJS, INPA, IAN, NY e RB constitui a base para o desenvolvimento da flora. Até o momento, a flora inclui 151 famílias de angiospermas, gimnospermas, licófitas e samambaias e briófitas (musgos e hepáticas). Neste trabalho apresentamos um breve histórico dos estudos botânicos na região, caracterização da área de estudo, e procedimentos metodológicos adotados no desenvolvimento do projeto. Também, constitui a introdução para o volume 1 da Flora das cangas de Carajás composto por 55 famílias, sendo quatro de briófitas, duas de licófitas, oito de samambaias, uma de gimnospermas e 40 de angiospermas, incluindo 139 gêneros e 248 espécies.
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Costa, Jachson Luis Corrêa da, Ricardo de S. Secco, and Ely Simone Cajueiro Gurgel. "Flora das cangas da serra dos Carajás, Pará, Brasil: Euphorbiaceae." Rodriguésia 69, no. 1 (March 2018): 59–75. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201869107.

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Abstract:
Resumo Um tratamento para as espécies de Euphorbiaceae ocorrentes nas cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil, é apresentado. O estudo foi baseado em análise das exsicatas depositadas nos herbários regionais e nacionais, bem como em observações feitas em campo. Foram registradas onze espécies e uma subespécie, incluídas nos seguintes gêneros: Croton (quatro espécies), Manihot (duas espécies, uma subspécie), Mabea (uma espécie), Sapium (uma espécie), Alchornea (uma espécie), Aparisthmium (uma espécie), e Astraea (uma espécie). Uma provável espécie nova e três novas ocorrências são registradas para Carajás. São fornecidas chaves de identificação, descrições morfológicas, ilustrações, comentários, dados de distribuição geográfica e hábitats preferenciais dos táxons.
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Devecchi, Marcelo Fernando, and José Rubens Pirani. "Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Simaroubaceae." Rodriguésia 67, no. 5spe (2016): 1471–76. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201667551.

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Abstract:
Resumo Simaroubaceae está representada na Serra dos Carajás por duas espécies pertencentes a Simaba (S. cedron e S. guianensis) e uma a Simarouba (S. amara). Apenas Simaba guianensis e Simarouba amara foram registradas nas áreas de cangas da Serra, enquanto S. cedron está presente em áreas transicionais entre a vegetação rupestre e a floresta de terra firme adjacente. São apresentados chaves de identificação, descrições morfológicas, fotografias das espécies e comentários taxonômicos para cada espécie.
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Koch, Ana Kelly, Jesiane Cardoso Miranda, and Climbiê Ferreira Hall. "Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Orchidaceae." Rodriguésia 69, no. 1 (March 2018): 165–88. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201869115.

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Costa-Lima, James Lucas da, and Maria Iracema Bezerra Loiola. "Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Erythroxylaceae." Rodriguésia 69, no. 3 (September 2018): 1113–24. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201869319.

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Abstract:
Resumo Este trabalho apresenta o estudo florístico das Erythroxylaceae que ocorrem nas formações de canga da Serra dos Carajás, no estado do Pará, Brasil. A família é representada na área de estudo por nove espécies de Erythroxylum: Erythroxylum carajasense, E. citrifolium, E. leptoneurum, E. macrophyllum, E. mucronatum, E. nelson-rosae, E. rufum, E. squamatum e E. subracemosum. Erythroxyum carajasense e E. nelson-rosae, ambas endêmicas das formações ferruginosas da Serra dos Carajás, são avaliadas como Em Perigo (EN) de acordo com os critérios da União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN). São apresentadas descrições morfológicas, comentários sobre distribuição geográfica e habitats preferenciais, bem como ilustrações dos principais caracteres para identificação das espécies. Adicionalmente, E. ligustrinum var. carajasense Plowman foi elavada ao nível de espécie.
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Porto, Maria Luiza, and Manoela F. F. da Silva. "Tipos de vegetação metalófila em áreas da serra de Carajás e de Minas Gerais, Brasil." Acta Botanica Brasilica 3, no. 2 (December 1989): 13–21. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33061989000200002.

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Abstract:
Em áreas da Serra de Carajás, Pará, e em áreas da Cadeia do Espinhaço, Minas Gerais, Brasil, foram coletadas plantas e nelas analisadas as concentrações de Cu, Pb, Ni, Cd, Cr, Co, Mn e Fe. Os resultados indicam que as plantas das áreas de Carajás concentram Cu, Pb, Ni, Cr e Fe acima da normalidade e que as plantas das áreas da Cadeia do Espinhaço concentram Ni, Mn, Cu, Pb, Cd e também Fe. Com base nestes resultados e nos aspectos fisionômicos da vegetação, podemos supor a existência de diferentes tipos de vegetação metalófila nestas áreas, as quais podem pertencer a uma única provir ia biogeoquímica (Carajás - Espinhaço), rica em ferro e outros metais pesados.
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Fernandes Júnior, Aluisio José, and André dos Santos Bragança Gil. "Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Bixaceae." Rodriguésia 68, no. 3spe (2017): 917–20. http://dx.doi.org/10.1590/2175-78602017683423.

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Abstract:
Resumo Foram encontradas duas espécies de Bixaceae na Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Bixa orellana e Cochlospermum orinocense. São apresentadas descrições morfológicas, ilustrações, comentários taxonômicos, distribuição geográfica e habitat de cada espécie.
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45

Nunes, Clebiana de Sá, and André dos Santos Bragança Gil. "Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Trigoniaceae." Rodriguésia 68, no. 3spe (2017): 1155–57. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201768350.

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Abstract:
Resumo Foi encontrada uma única espécie de Trigoniaceae nas cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Trigonia nivea. São fornecidas descrição morfológica, prancha ilustrativa, comentários taxonômicos, distribuição geográfica e habitat da espécie.
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Oliveira-da-Silva, Fúvio Rubens, and Anna Luiza Ilkiu-Borges. "Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Pilotrichaceae." Rodriguésia 69, no. 3 (September 2018): 1025–27. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201869307.

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Abstract:
Resumo Pilotrichaceae está representada por uma única espécie (Callicostella pallida) nas áreas de canga na Serra dos Carajás, no estado do Pará, para a qual é apresentada descrição, ilustração e comentários morfológicos.
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Ilkiu-Borges, Anna Luiza, and Fúvio Rubens Oliveira-da-Silva. "Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Lepidoziaceae." Rodriguésia 67, no. 5spe (2016): 1133–35. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201667504.

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Abstract:
Resumo A única espécie, Telaranea nematodes, de Lepidoziaceae registrada nas áreas de canga na Serra dos Carajás, no estado do Pará, é descrita detalhadamente, ilustrada e sobre a mesma são apresentados comentários morfológicos.
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48

Marinho, Lucas Cardoso, and André Márcio Amorim. "Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Lacistemataceae." Rodriguésia 67, no. 5spe (2016): 1377–80. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201667535.

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Abstract:
Resumo Lacistema aggregatum (Lacistemataceae) é apresentada como contribuição à flora rupestre das cangas da Serra dos Carajás. São fornecidas descrição e ilustração da espécie, além de comentários sobre a taxonomia de espécies relacionadas.
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Pallos, Julieta, Luiz Armando de Araújo Góes-Neto, and Alexandre Salino. "Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Lindsaeaceae." Rodriguésia 68, no. 3spe (2017): 859–60. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201768314.

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Abstract:
Resumo Este estudo trata os táxons de Lindsaeaceae registrados nas cangas da Serra dos Carajás, estado do Pará, com descrições, ilustração, distribuição geográfica e comentários. Na área estudada apenas Lindsaea lancea foi registrada.
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Hall, Climbiê Ferreira, Julia Meirelles, and Pedro Fiaschi. "Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Oxalidaceae." Rodriguésia 68, no. 3spe (2017): 1067–71. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201768343.

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Abstract:
Resumo Apresentamos o tratamento taxonômico de Oxalidaceae para as cangas da Serra dos Carajás (Pará, Brasil). Foram registradas duas espécies: Oxalis barrelieri e O. mucronulata. São apresentadas descrições, comentários e ilustrações das espécies.
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