Academic literature on the topic 'Serviço de Proteção aos Índios (SPI)'

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Journal articles on the topic "Serviço de Proteção aos Índios (SPI)"

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Arruda, Lucybeth Camargo de. "Matrizes discursivas em fontes fotográficas." Tematicas 15, no. 30 (2007): 141–60. http://dx.doi.org/10.20396/tematicas.v15i30.13653.

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Abstract:
O conjunto das práticas instauradas nos postos indígenas, agências criadas pelo Serviço de Proteção ao Índio (SPI), visava, a médio e longo prazo, o abandono de alguns hábitos e a adoção de outros. Ao menos, era esta a convicção do órgão, de que os corpos dos índios, através de ações contínuas e sistemáticas, se tornariam gradualmente mais harmônicos, submissos e obedientes, em sua concepção civilizadora. Em vários trechos da documentação do SPI, os funcionários discutem o resultado da pacificação dos índios e de todo o processo de transformação do índio em "civilizado", por meio de um conjunto de ações disciplinadoras, que é empregado na prática diária dos postos indígenas e, mais do que isso, como orientação a ser seguida em diversas situações. Para a compreensão desse processo, é preciso considerar que a partir de 1910 - quando o Serviço de Proteção ao Índio é criado -, o Estado brasileiro passa a adotar junto aos índios do Brasil, uma política de integração dos povos indígenas ao projeto de construção nacional. Partindo de uma concepção evolucionista, o projeto era parte de um programa que visava consolidar o país enquanto Estado-Nação. Essa integração, nos moldes de uma construção identitária homogeneizadora, está impressa nas imagens, aqui em análise, do arquivo do Serviço de Proteção aos Índios.
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Brito, Carolina Arouca Gomes de, and Nísia Trindade Lima. "Antropologia e medicina: assistência à saúde no Serviço de Proteção aos Índios (1942-1956)." Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas 8, no. 1 (2013): 95–112. http://dx.doi.org/10.1590/s1981-81222013000100006.

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Abstract:
O artigo discute como as ações de atenção à saúde no Serviço de Proteção aos Índios (SPI) foram concebidas. O período analisado compreende os anos de 1942 a 1956, respectivamente, o ano da criação da Seção de Estudos (SE) do SPI, reconhecido pela literatura que tem se dedicado ao tema como o momento de importantes mudanças no referido órgão, a partir da valorização das ciências sociais na estrutura administrativa, e o ano em que o antropólogo Darcy Ribeiro deixou a chefia da SE. Nesse contexto, analisamos a proposta de criação de um Serviço Médico-Sanitário do SPI, que sugere uma vinculação entre saberes médicos e antropológicos na promoção de melhorias sanitárias em benefício dos grupos indígenas.
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Benítez Trinidad, Carlos. "‘A patriótica e verdadeiramente humanitária proteção aos índios’. Memória e retrospectiva sobre o Serviço de Proteção ao Índio por um velho indigenista." Revista de História, no. 180 (April 20, 2021): 1–30. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2021.168216.

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Abstract:
Em 1967, o Serviço de Proteção aos Índios (SPI), instituição indigenista brasileira, estava vivendo seus últimos dias. Abalado por escândalos e investigações judiciais e políticas, os militares no poder aproveitaram a situação para extinguir o SPI e reformar o indigenismo de acordo com seus objetivos geopolíticos e estratégicos. Nesses últimos momentos, Alberto Pizarro Jacobina, um antigo indigenista, publicou cinco textos no jornal O Globo, entre 7 e 12 de outubro de 1967, em busca de defender a memória do SPI, bem como seu legado físico e simbólico. Usando esses textos como ponto de partida, o presente trabalho pretende analisar os problemas e os desafios históricos do SPI no contexto do Brasil do século XX, visto por meio do olhar de uma pessoa que dedicou sua vida ao romântico projeto indigenista “rondoniano”.
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Bertapeli, Vladimir. "PRIMEIRAS NOTAS SOBRE A RELAÇÃO ENTRE INDÍGENAS E O SERVIÇO DE PROTEÇÃO AOS ÍNDIOS NO LITORAL PAULISTA (1923-1967)." Espaço Ameríndio 11, no. 2 (2017): 112. http://dx.doi.org/10.22456/1982-6524.73549.

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Abstract:
Entre os anos de 1923 e 1967, o Serviço de Proteção aos Índios (SPI) atuou no litoral paulista por meio de um Posto Indígena, o Bananal que, ao longo de sua história foi chamado de Peruíbe, Itanhaém e José de Anchieta. Neste período, o SPI procurou concentrar e controlar os ameríndios que viviam em vários trechos da Serra do Mar em um único espaço. Em contrapartida, os indígenas assistidos fizeram frente à mencionada política indigenista. Sendo assim, o presente artigo versa sobre a atuação ameríndia no referido posto indígena. Para tanto, propõe-se aqui articular uma etnografia histórica, coligindo as narrativas referentes ao passado dos habitantes mais idosos das atuais aldeias à pesquisa historiográfica, baseada na crítica de fontes primárias e secundárias do acervo do SPI, sob os cuidados do Museu do Índio.
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Arruda, Lucybeth Camargo de. "Doando brindes e construindo relações através de imagens e documentos do Serviço de Proteção aos Índios (SPI)." Horizontes Antropológicos 26, no. 58 (2020): 113–54. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-71832020000300004.

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Abstract:
Resumo Este artigo faz um diálogo entre imagens e palavras produzidas entre 1910 e 1945 que compõem o acervo documental do Serviço de Proteção aos Índios (SPI). A metodologia baseia-se em elementos enquadrados nas fotografias nos colocando temas e questões que serão trilhadas na documentação textual e tratadas à luz dos campos da antropologia, fotografia e história. As fotografias são de uma solenidade comemorativa à Proclamação da República, no pátio do Posto Indígena Simões Lopes, que abrigava índios Bakairi e servia como lugar de atração para os “índios do Xingu”. As imagens levantam questões que perpassam as ações que envolvem a doação de brindes/presentes. E isso evoca a documentação textual para compor o contexto mais amplo, que, colocado em contraponto, contribui para trazer ao plano da visibilidade as relações produzidas da situação do contato iluminando as ações, agências indígenas e outras histórias possíveis.
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Flores, José Manuel. "Sob o credo vermelho: índios, comunistas e revolta no sul de Mato Grosso em meados do século XX." Estudos Históricos (Rio de Janeiro) 30, no. 61 (2017): 379–400. http://dx.doi.org/10.1590/s2178-14942017000200005.

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Abstract:
Resumo Com base no uso do Fundo Documental do Serviço de Proteção aos Índios (SPI), o artigo se propõe mostrar como duas tentativas de revolta dirigidas contra o domínio exercido pelo SPI sobre âmbitos importantes da vida indígena constituíram um movimento construído junto à ampla mobilização popular conduzida pelo Partido Comunista do Brasil (PCB), num contexto dominado pela crise de agosto de 1954 e os processos eleitorais de 1955. A partir de noções sobre a antropologia da formação do Estado, mostra-se como esse movimento incrustou-se em relações estruturais prévias, de caráter clientelístico e instituídas pelo SPI, e como essas mesmas relações, que cotidianamente reproduziam o poder do Estado, foram também o lugar onde se construiu o conflito e a revolta.
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Portella, Alessandra Matos. "MONISMO JURÍDICO: ENTRAVE ESTATAL À EFETIVAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS DOS POVOS INDÍGENAS." REVISTA DIREITO E JUSTIÇA: REFLEXÕES SOCIOJURÍDICAS 18, no. 32 (2018): 11. http://dx.doi.org/10.31512/rdj.v18i32.2268.

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Abstract:
<p>O Estado brasileiro, desde os primórdios, nunca se preocupou com os direitos dos povos indígenas. A mudança de paradigma nesta questão só começou a ser alterada no início do século XX, mais precisamente em 1910, quando foi assinado o Decreto 8.072, criando o Serviço de Proteção aos Índios e Localização de Trabalhadores Nacionais (SPILTN), transformado em 1918 no Serviço de Proteção ao Índio (SPI). A cidadania indígena, contudo, nunca fora reconhecida. A mudança teve início apenas a partir da Constituição Federal de 1988, a qual dedicou um capítulo exclusivo para tutelar os direitos dos povos indígenas. A partir deste marco legal, o Brasil assinou e ratificou decretos importantes no âmbito internacional, que ampliaram os direitos destes povos com vistas a dar-lhes dignidade. Porém, ainda hoje o Brasil se nega a reconhecer a organização social ameríndia, seus sistemas jurídicos e suas sociedades como autônomas, uma vez que adota em sua matriz jurídico-constitucional o monismo jurídico. </p>
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Vieira, Thiago Kistenmacher. "As imagens e o silêncio sobre os indígenas a partir dos jornais Blumenauer Zeitung e Der Urwalsbote no contexto do Serviço de Proteção aos Índios (1916-1922)." Maloca: Revista de Estudos Indígenas 2 (November 23, 2020): e019004. http://dx.doi.org/10.20396/maloca.v2i.13396.

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Abstract:
Este trabalho tem como objetivo analisar a imagem dos povos indígenas a partir dos jornais blumenauenses Der Urwaldsbote e Blumenauer Zeitung no contexto de criação do Serviço de Proteção aos Índios (SPI), em seus primeiros anos de atuação: 1916 a 1922. Criado em 1918, o SPI foi uma instituição organizada pelo governo federal com o intuito de prestar auxílio aos povos indígenas e integrá-los à sociedade brasileira. Nosso método de pesquisa tratou de coletar notícias transcritas dos jornais supracitados e, posteriormente, discutir as imagens ali encontradas acerca dos povos nativos. A opção da imprensa como fonte se deu em virtude de ela poder ser considerada uma ferramenta pela qual as sociedades fabricam e transmitem suas escolhas morais, reflexões e representam concepções de sua época. Neste contexto, procuramos entender qual a imagem que aquelas mídias impressas ataram às populações nativas e como ela era discutida.
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Flores, José Manuel. "Um andarilho pelo sertão do Brasil: mimese, ambivalência e agência indígena no sul de Mato Grosso." Horizontes Antropológicos 26, no. 58 (2020): 85–111. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-71832020000300003.

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Abstract:
Resumo Neste artigo se faz uma análise sobre a atuação sui generis de Ubiratan da Silva Rondon, que entre os anos de 1958 e 1962 percorreu o sul do antigo estado de Mato Grosso a reproduzir mimeticamente o poder tutelar do Serviço de Proteção aos Índios (SPI). Ao fazer uso de categorias ligadas a uma antropologia do Estado, a análise é realizada a partir das noções de mimese, ambivalência e agência. Argumenta-se que Ubiratan, por meio das mimeses ilícitas dos símbolos oficiais e ao não corresponder com as imagens puras do “índio” e do “civilizado” do discurso tutelar, produziu um duplo sentido de ambivalência que o transformou em uma ameaça para a autoridade do SPI. Além de pretender dizer algo sobre a reprodução cotidiana do poder tutelar, este artigo destaca a agencialidade dos indígenas da região, os quais em um contexto social particularmente violento de formação de uma fronteira agrícola se apropriaram da figura de Ubiratan como um veículo para a realização de projetos particulares.
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Freire, Arthur Ramalho. "As intervenções estatais na Educação Escolar Indígena." Revista Espacialidades 16, no. 01 (2020): 12–37. http://dx.doi.org/10.21680/1984-817x.2020v16n01id20447.

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Abstract:
O presente artigo busca analisar a bibliografia sobre os processos de construção de intervenções estatais acerca da educação para as populações indígenas no território, hoje, chamado Brasil. Através da análise bibliográfica da história, começando com as missões jesuíticas que foram os primeiros responsáveis pela educação para as populações indígenas, depois com a Proclamação da República. A manutenção da educação tem como órgão responsável pela constituição e uniformização de uma política de estado o Serviço de Proteção aos Índios (SPI), o qual mantinha uma educação baseada nos ideais positivistas e evolucionistas. Em 1967, é fundada a Fundação Nacional do Índio (FUNAI), o então órgão oficial responsável em auxiliar na construção da Educação Escolar das populações indígenas.
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Dissertations / Theses on the topic "Serviço de Proteção aos Índios (SPI)"

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Cunha, Eliaquim Timóteo da. "Quando esse tal de SPI chegou: o Serviço de Proteção aos Índios na formação de Rondônia." Universidade Federal do Amazonas, 2016. http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/5349.

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Abstract:
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CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
The goal of this research is to describe policies and Protection Service Projects to Indians - SPI, with regard to their participation in the process of construction of Rondônia. Army historical Ethnography procedure; serving me of anthropological, sociological instruments, historical and geographic. In this way, seek to break with the absence of indigenous institution with regard to studies on the highlighted region. To do this, divide the search as follows: in the first chapter, "Rondônia: an excerpt from the great siege of peace" deal on "Rondônia" provided a political project, bringing Edgar Roquette-Pinto (1915), when he formulated the project of construction of a antropogeográfica called province as "Rondônia" honoring a national hero, Cândido Mariano da Silva Rondon. In chapter two, "the construction of the ninth Regional Inspectorate: the politics of indigenous in Rondônia tutelage", from documents produced by the agents of the SPI. In this opportunity, while the text is formed by the meeting of the elements to the study of the formation of Rondônia, I emphasize the context in which the ninth Regional Inspectorate was built (1940-1945) coming to events occurring in the 1950. This Province was under the jurisdiction of the Federal territory of Guaporé. The third chapter, "the SPI in the memoirs: Cassupá trajectory indigenous in the formation of Rondônia", present the experience of a group that lived several offsets accompanying the SPI, coming to live in the city of Porto Velho and that in recent years participated in the "indigenous peoples protection program Cassupá and Salamãi, in the area of influence of the Santo Antônio Porto Velho , Rondônia. The reading that I propose, in addition to build a chronology of political and administrative life of the SPI, focusing on the construction of the ninth Province, it is about understanding a complex network of scientific and military actions, amalgamated to a State formation process, otherness and producing social change that have structured in certain propositions the formation of Rondônia.
O objetivo da pesquisa é descrever políticas e projetos do Serviço de Proteção aos Índios – SPI, no que diz respeito a sua participação no processo da construção de Rondônia. Exercito o procedimento da etnografia histórica; servindo-me de instrumentos antropológicos, sociológicos, historiográficos e geográficos. Deste modo, busco romper com a ausência dessa instituição indigenista no que concerne aos estudos sobre a região em destaque. Para tanto, divido a pesquisa da seguinte forma: no primeiro capítulo, “Rondônia: um trecho do grande cerco de paz” trato sobre “Rondônia” na condição de um projeto político, trazendo Edgard Roquette-Pinto (1915), quando formulou o projeto da construção de uma província antropogeográfica denominada como “Rondônia” homenageando um herói nacional, Cândido Mariano da Silva Rondon. No capítulo dois “A construção da Nona Inspetoria Regional: A política da tutela indigenista na formação de Rondônia”, a partir de documentos produzidos pelos agentes do SPI. Nesta oportunidade, ao passo que o texto é formado pela reunião dos elementos para o estudo da formação de Rondônia, sublinho o contexto no qual a Nona Inspetoria Regional foi construída (1940-1945) chegando a abordar eventos ocorridos na década de 1950. Essa Inspetoria esteve sob jurisdição do Território Federal do Guaporé. O terceiro capítulo, “O SPI nas memórias indígenas: A trajetória Cassupá na formação de Rondônia”, apresento a experiência de um grupo que viveu vários deslocamentos acompanhando o SPI, chegando a viver na cidade de Porto Velho e que nos últimos anos participaram do “Programa de Proteção aos Povos Indígenas Cassupá e Salamãi, na área de influência da UHE Santo Antônio Porto Velho, Rondônia”. A leitura que proponho, além de construir uma cronologia da vida político-administrativa do SPI, focando na construção da Nona Inspetoria, trata-se de compreender sobre uma complexa rede de ações militares e científicas, amalgamadas a um processo de formação de Estado, produtoras de alteridades e mudanças sociais que estruturaram em determinadas proposições a formação de Rondônia.
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FERREIRA, Gilberto Geraldo. "Educação formal para os índios: as escolas do Serviço de Proteção aos Índios (SPI) nos postos indígenas em Alagoas (1940-1967)." Universidade Federal de Pernambuco, 2016. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/23347.

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Abstract:
Submitted by Rafael Santana (rafael.silvasantana@ufpe.br) on 2018-01-25T17:38:45Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE-PPGH-UFPE-GILBERTO.pdf: 10178039 bytes, checksum: 9ea22bbd67e857d35cb019852b493f54 (MD5)
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Essa pesquisa procura compreender como os indígenas dialogaram com a educação formal, instalada pelo Serviço de Proteção aos Índios/SPI, para atender aos povos indígenas habitantes em Alagoas, como os Kariri-Xokó, em Porto Real do Colégio, em 1944, e os Xukuru-Kariri, em Palmeira dos Índios, no ano de 1952. Buscando também entender a formalidade educacional como processo que foi tensionado pelas experiências dos indígenas com as escolas que a eles foram destinadas. O objetivo principal da pesquisa, portanto, foi analisar como os processos formais e não formais educativos dos povos indígenas em Alagoas transformaram-se em espaço de reconstrução enquanto povos específicos Kariri-Xokó e Xukuru-Kariri. Definimos como central para nosso debate as escolas do SPI em Alagoas, todavia, o ponto primordial do estudo foi tratar das diversas formas de atuação do Posto Indígena/PI, mas também das formas específicas – de uso – que os indígenas fizeram das escolas. Para a realização dessa discussão foi necessário tratar o SPI enquanto instituição e das escolas do órgão deste destinadas aos indígenas. Os referenciais teórico-metodológicos seguiram as perspectivas da História Social e estudos antropológicos recentes sobre os índios no Brasil e no Nordeste, considerando as experiências e as memórias coletivas a partir das reflexões de E. P. Thompson, Maurice Halbwachs, Verena Alberti, Antonio Carlos de Souza Lima e João Pacheco de Oliveira respectivamente, como aspectos significativos na construção dos debates. Afirmamos que os indígenas se reconstruíram por meio da utilização das instituições do Estado, na situação estudada, a escola, embora considerássemos suas condições precárias, como aspecto fundante que desdobrou outros processos formativos possibilitando novas relações, com os indígenas enquanto sujeitos nas articulações externas e internas, ressignificando o ideário de índio na afirmação da identidade étnica indígena no século XX em Alagoas.
This research seeks to understand how the natives conversed with formal education, installed by the Protection Service Indians / SPI to meet the Kariri-Xokó in Port Royal College in 1944, and Xukuru-Kariri in Palmeira dos Indios in the year 1952 indigenous inhabitants people in Alagoas, also seeking to understand the educational process formality as it was stressed by the experiences of indigenous to which schools were designed. The main objective of the research, therefore, was to analyze how the formal processes and non-formal education of indigenous peoples in Alagoas became reconstruction space while specific people Kariri-Xokó and Xukuru-Kariri. Define as central to our debate SPI schools in the State of Alagoas, however most schools, the primary endpoint of the study was to treat as on the various forms of action of the Indian Post / IP, the specific ways that the natives made the schools. To carry out this discussion was necessary to treat the SPI as an institution and agency of the schools for the Indians. The theoretical and methodological framework followed the perspectives of social history and recent anthropological studies on the Indians in Brazil and in the Northeast, considering the experiences and collective memories from the reflections of EP Thompson, Maurice Halbwachs, Verena Alberti, Antonio Carlos de Souza Lima and João Pacheco de Oliveira respectively, as significant aspects in the construction of the discussions. We affirm that the Indians are reconstructed through the use of state institutions, the situation studied school, although it considered its poor conditions as the fundamental aspect that unfolded other formative processes enabling new relations with the Indians as subjects in the external and internal joints, resignifying indium ideas in the affirmation of indigenous ethnic identity in the twentieth century in Alagoas.
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Arruda, Lucybeth Camargo 1971. "Naturalmente filmados : modos de atuar e de viver nos postos indígenas do SPI na década de 1940." [s.n.], 2012. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/280431.

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Abstract:
Orientador: John Manuel Monteiro
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
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Resumo: Esta tese é um exercício de reflexão a partir de fotografias que compõem três coleções fotográficas produzidas pela Seção de Estudos (SE), do Serviço de Proteção aos Índios (SPI), em cinco Postos Indígenas localizados no estado de Mato Grosso, nos anos de 1942 e 1943. A partir de métodos e investigações nos campos da antropologia, fotografia e história, analisamos imagens que foram produzidas pela equipe de Foto-Cinematografia, tendo como suporte a documentação administrativa do SPI, no período de 1910 e 1945, referente aos postos indígenas São Lourenço, Córrego Grande, Cachoeirinha, Taunay e Simões Lopes. A tese tem como objetivo central perceber a participação indígena dentro do "bloco monolítico" chamado de posto indígena. Busca-se observar, refletir, interrogar e problematizar o movimento ambíguo da fotografia, que está para além da objetificação - premente, absoluta - em que ela foi concebida e utilizada. As coleções aqui estudadas foram produzidas a partir dessa compreensão de fotografia, no entanto, faz-se o exercício de partir do "índio" objetificado e, na contramão desse percurso, lançar luz sobre as fraturas que nos fazem encontrar com os Bororo, Bakairi, Terena etc., enquanto agentes do seu processo histórico e parte integrante e importante da formação histórica das regiões onde foram instalados dentro dos postos indígenas. Assim, esta tese produz através de imagens e palavras (documentação do SPI) um instrumento que se complementa e compõe uma narrativa importante da história dos índios nas primeiras décadas do século XX
Abstract: This thesis critically examines the photographs that comprise three collections assembled in 1942 and 1943 by the Department of Studies of the Brazilian Indian Protection Service (SPI), covering five Indian Posts in the state of Mato Grosso. Drawing together methods and research from the fields of anthropology, photography, and history, this study analyzes images developed by the SPI's Photo-Cinematography team in light of the administrative documents produced by the SPI between 1910 and 1945, with a special focus on the Indian Posts of São Lourenço, Córrego Grande, Cachoeirinha, Taunay, and Simões Lopes. The main objective of the thesis is to perceive the participation and action of Indians within the Posts, often portrayed in the form of a "monolithic bloc". The analysis seeks to observe, reflect on, interrogate, and problematize the photographs' ambiguous character, which goes far beyond the objectification that underlay its conception and use. While the collections emerged from this understanding of photography, the thesis seeks to decodify these images by examining them from the vantage point of the objectified "Indian", discovering in the fractures a counterhistory that allows us to encounter the Bororo, Bakairi, Terena, and other peoples as agents of their historical process and as an integral part of the historical formation of the regions surrounding the Indian Posts. Thus, juxtaposing images and texts (the SPI documents), this study provides an approach that endeavors to compose a significant narrative of indigenous history during the first decades of the twentieth century
Doutorado
Antropologia Social
Doutor em Antropologia Social
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Oliveira, Priscila Enrique de. "Cada qual tem um pouco de médico e louco = políticas de saúde e mediações culturais entre o SPI (Serviço de Proteção aos Índios) e os indígenas." [s.n.], 2011. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/280440.

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Abstract:
Orientador: John Manuel Monteiro
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
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Resumo: As doenças dos indígenas foram um entrave para que o SPI desenvolvesse seus projetos civilizadores e principalmente dificultaram a inserção dos índios no mundo do trabalho. Esta pesquisa visa mostrar as políticas de saúde, particularmente do SPI a que foram submetidos os índios, e como a partir da medicalização, sanitarismo e atendimento médico os indígenas estabeleceram relações com os funcionários e outros agentes do Serviço. A partir destas mediações o SPI foi obrigado a repensar suas ações constantemente e os índios foram forçados a transformar seu universo a partir das novas situações impostas pelo contexto da sedentarização. As mudanças engendradas pelo contato ocorreram em meio a lógicas, visões de mundo e experiências próprias dos índios e dos não índios que circunscreveram este processo de transformação e ainda determinaram as respostas dadas às situações. Para evidenciar este processo foram analisados os Postos Indígenas da IR7 e a experiência dos Kaingang. Em seguida, como uma lente de aumento, foram estudados os índios Xokleng de Santa Catarina em seu processo de contato a partir da experiência da doença e dos procedimentos de cura utilizados no interior do Posto
Abstract: The Brazilian indians diseases were an impediment to SPI to implement their civilizing projects and mainly hampered the indians to enter the labor world. This research aims to present health policies, in particular SPI's, to which the indians were subjected to, and how from the medicalization*, sanitation and medical care have established relations between the indians, SPI Officials and other employees. From these mediations the SPI was forced to constantly rethink their actions and the indians were forced to transform their world from new situations imposed by the context of indian settlements. The changes engendered by the contact occurred within the logic, world views and personal experiences of indians and "non indians" that circumscribed this transformation process and determined the answers to the situations. To demonstrate this process we analyzed the indian Posts from IR7 and Kaingang's experience. Then, were studied Xokleng indians of Santa Catarina in their process of contact through the illness experience and healing procedures used within the indian village
Doutorado
Historia Social
Doutor em História
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5

Hoerhann, Rafael Casanova de Lima e. Silva. "O Serviço de Proteção aos Índios e os Botocudo." Florianópolis, SC, 2005. http://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/102410.

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Abstract:
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em História.
Made available in DSpace on 2013-07-16T00:53:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 213905.pdf: 1502588 bytes, checksum: de223193aa78ab6b165fa69820ae9f6f (MD5)
Estudo sobre a integração do indígena às comunidades regionais do Vale do Itajaí, destacando o empenho do Serviço de Proteção aos Índios, para transformá-los em agricultores auto-suficientes. Análise baseada nos relatórios e documentos do SPI, com o objetivo de perceber os primeiros doze anos desta tentativa estatal de salvar os indígenas da extinção. A integração à sociedade era feita através do ensino da agricultura e da pecuária, da disciplina e do trabalho sistemático
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Melo, Joaquim Rodrigues de. "A política indigenista no Amazonas e o serviço de proteção aos índios: 1910-1932." Universidade Federal do Amazonas, 2007. http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/2303.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2015-04-11T13:41:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Joaquim Rodrigues de Melo.pdf: 7985997 bytes, checksum: d511862fb7e571c1fef916f4dda047c3 (MD5) Previous issue date: 2007-12-12
CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
This work intends to make a sociological analysis of the action of the Indigenous Protection Service (Serviço de Proteção aos Índios SPI), in the State of Amazonas, during the 1910-1932 period. Based on such concepts as devices, field and tutelary power we have tried not only to make a historical timetable of the presence of SPI in the State of Amazonas, but also to shed some light on the practices carried out by the indigenist body in the mission of conducting the Indian population in the region under its jurisdiction, of a primitive condition to a positive state , through a localled civilizatory process . The major objective is to bring to date critical reflections on these positivistic assumptions which have deeply marked the actions by the indigenist bodies (SPI, FUNAI). It is our intention in this dissertation, to show all the nuances of the rondonistic practices in the State of Amazonas during the first decades of the XX century.
Este trabalho pretende fazer uma análise sociológica da ação do Serviço de Proteção aos Índios - SPI, no Estado do Amazonas, no período de 1910 a 1932. A partir dos conceitos de dispositivo, de campo e de poder tutelar, buscamos, não apenas elaborar uma cronologia histórica da presença do SPI no Amazonas, mas trazer à luz as práticas levadas a cabo pelo órgão indigenista na missão de conduzir os povos indígenas da região sob sua jurisdição, de uma condição primitiva a um estado positivo , através do que denominaram de processo civilizatório . O objetivo maior é trazer para o presente reflexões críticas sobre estes pressupostos positivistas que marcaram profundamente as ações dos órgãos indigenistas (SPI, FUNAI). É nossa intenção, nesta dissertação, mostrar todas as nuances das práticas do rondonismo no Estado do .Amazonas nas primeiras décadas do século XX.
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Hoerhann, Rafael Casanova de Lima e. Silva. "O Serviço de Proteção aos Índios e a desintegração cultural dos Xokleng (1927 - 1954)." reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2012. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/100909.

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Abstract:
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em História, Florianópolis, 2012
Made available in DSpace on 2013-06-25T23:48:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 314820.pdf: 5763153 bytes, checksum: ad6a1e5a63c625e9c8782957885ec6cf (MD5)
Análise do processo de nacionalização dos Xokleng, realizado pelo órgão federal Serviço de Proteção aos Índios, que os retirou do seu território tradicional ocupado pelos imigrantes estrangeiros em Santa Catarina. A ideia foi transformar um povo nômade em trabalhadores agropastoris autossuficientes que aos poucos seriam integrados na sociedade regional, o que acarretou num incisivo processo de modificação cultural.
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Silva, Júnior Aldemir Barros da. "Aldeando sentidos: os Xucuru-Kariri e o serviço de proteção aos índios no agreste alagoano." Programa de Pós- Graduação em História da UFBA, 2007. http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/10888.

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Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-17T16:22:58Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Aldemir Sivalseg.pdf: 605473 bytes, checksum: e33ee3c2d2b2a1b38e005e877ec86d12 (MD5)
Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-05-11T17:16:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao Aldemir Sivalseg.pdf: 605473 bytes, checksum: e33ee3c2d2b2a1b38e005e877ec86d12 (MD5)
Made available in DSpace on 2013-05-11T17:16:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Aldemir Sivalseg.pdf: 605473 bytes, checksum: e33ee3c2d2b2a1b38e005e877ec86d12 (MD5) Previous issue date: 2007
Esta dissertação constitui um estudo sobre o processo de aldeamento indígena na região Nordeste através de Postos Indígenas, quando a política indigenista esteve sob a incumbência do Serviço de Proteção aos Índios. Neste caso, o aldeamento dos Xucuru-Kariri na Fazenda Canto, com a instalação do Posto Irineu dos Santos. Será utilizada documentação do órgão indigenista e arquivo oral – depoimentos dos índios – procurando uma perspectiva indígena do processo em questão. A história dos índios do Nordeste foi marcada pelo silêncio oficial: tem-se um vácuo institucional delimitado pela extinção da Direção Geral dos Índios, na década de 1870, e a criação do Serviço de Proteção aos Índios, em 1910. Durante este silêncio alguns indígenas elaboraram estratégias de sobrevivência, entre elas, a da invisibilidade. Nos primeiros anos do século XX houve uma mudança tática nesta estratégia: os grupos iniciaram um movimento em direção ao Estado, buscando reconhecimento oficial e restituição territorial. O processo de aldeamento está montado em alianças e negociações que oscilam quanto à posição política de uma aparente posição pró-índio para uma real postura anti-índio. A condição de índio afirmada pelos Xucuru-Kariri, sob a proteção do Posto Indígena deve ser entendida no contexto do confronto Índio/Estado, resultado do exercício das relações que fundam as ações indigenistas no local: o campo de ação indigenista. A presença desses campos no Nordeste, ao mesmo tempo em que, entre outros aspectos, resulta de um movimento de emergência étnica, abre espaço político para os índios continuarem seus movimentos reivindicatórios. Desta forma, a busca pelo aldeamento é um processo, uma construção.
Salvador
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Mendes, Marcos de Souza. "Heinz Forthmann e Darcy Ribeiro : cinema documentario no Serviço de Proteção aos Indios, SPI, 1949-1959." [s.n.], 2006. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/285097.

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Abstract:
Orientadores: Fernão Vitor Pessoa de Almeida Ramos
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes
Made available in DSpace on 2018-08-09T01:26:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mendes_MarcosdeSouza_D.pdf: 52868204 bytes, checksum: aa6a12009464b94e715ad9e28bc611d3 (MD5) Previous issue date: 2006
Résumé: Cette recherche étudie le travail conjoint réalisé entre le photographe et cinéaste Heinz Forthmann (1915-1978), Brésilien par option, et l¿anthropologue Darcy Ribeiro (1922-1997) à la Seção de Estudos, SE, du SPI. Fondée en 1942 par l¿indigéniste Cândido Mariano da Silva Rondon, la SE avait pour but, entre autres, de rechercher et de documenter ¿ au moyen de photographies, du cinéma et d¿enregistrements sonores ¿ la vie, les rites et les manifestations culturelles des peuples indigènes du Brésil. Les directives de documentation ethnographique, créés tout d¿abord par Harald Schultz, furent développées dès 1949 par Darcy Ribeiro, lequel rechercha l¿intégration entre les investigations ethnologiques et linguistiques et la réalisation cinématographique. Ce cycle de travail s¿est prolongé jusqu¿en 1959 et généra d¿importants films documentaires qui se sont aujourd¿hui dispersés, fragmentés ou perdus, dont: Os Índios Urubus, 1950; Funeral Bororo, 1953; Txukahamãe, 1955, et Jawari, 1957. C¿est la mémoire de ces films, la connaissance de leur art et de leur méthode de réalisation ethnographique que ce travail tâche de récupérer
Resumo: Esta pesquisa estuda o trabalho conjunto realizado pelo fotógrafo e cineasta Heinz Forthmann (1915-1978), brasileiro por opção, e pelo antropólogo Darcy Ribeiro (1922-1997) na Seção de Estudos, SE, do SPI. Criada em 1942 pelo indigenista Cândido Mariano da Silva Rondon, a SE tinha entre seus objetivos pesquisar e documentar em fotografia, cinema e gravação sonora, a vida, os ritos e as manifestações culturais dos povos indígenas do Brasil. As diretrizes de documentação etnográfica, criadas inicialmente por Harald Schultz, foram desenvolvidas, a partir de 1949, por Darcy Ribeiro, que buscou a integração entre pesquisas etnológicas, lingüísticas e a realização cinematográfica. Este ciclo de trabalho se estendeu até 1959, e gerou importantes filmes documentários que hoje se encontram dispersos, fragmentados ou perdidos, entre os quais: Os Índios Urubus, 1950; Funeral Bororo, 1953; Txukahamãe, 1955, e Jawari, 1957. É a memória desses filmes, o conhecimento de sua arte e método de realização etnográfica que este trabalho procura recuperar
Doutorado
Multimeios
Doutor em Multimeios
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Girotto, Renata Lourenço. "O Serviço de Proteção aos Índios e o estabelecimento de uma política indigenista republicana junto aos índios da reserva de Dourados e Panambizinho na área da educação escolar (1929 a 1968) /." Assis : [s.n.], 2007. http://hdl.handle.net/11449/103196.

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Abstract:
Orientador: Paulo José Brando Santilli
Banca: Graciela Chamorro
Banca: Levi Marques Pereira
Banca: Maria Inês Martins Ladeira
Banca: Tania Regina de Luca
Resumo: Este trabalho trata da política indigenista do Estado Republicano ao sul de Mato Grosso, tendo como objeto específico o processo de educação escolar na Reserva de Dourados e Aldeia Panambizinho, no período de 1929 a 1968. Os referenciais teórico-metodológicos adotados baseiam-se, primordialmente, na História Cultural, na História Social, na Antropologia e na Etnografia, com a contribuição das fontes da História Oral. Intenta-se a construção de uma História que, ao mesmo tempo em que evidencia a violência cometida contra os povos indígenas, os reconhece como agentes sociais. Ao longo do trabalho, analisamos as concepções da política indigenista oficial em suas contradições e ambigüidades, passando do plano discursivo ao prático. Buscamos reconstituir o processo de criação da Reserva Indígena de Dourados e da Terra Indígena do Panambizinho, fazendo uma breve contextualização dos condicionamentos históricos recentes da migração dos Terena e dos Guarani até a região, perpassando pela caracterização de sua conformação étnico-cultural, em seus aspectos mais relevantes. Com base em documentos escritos e orais, demonstramos o entrelaçamento do Serviço de Proteção ao Índio com a "Missão Evangélica Caiuá", o primeiro abdicando de sua proposta inicial de secularização das práticas sociais para processar, em parceria com a Instituição religiosa, um projeto de escola alicerçado num ideário que combinava catequização e educação, visando garantir "a civilização e a integração" dos índios à sociedade local, a ponto de fazer, daquela última, parte constitutiva da estrutura política do órgão tutor. Concomitantemente, buscamos relacionar alguns depoimentos referentes ao modelo de escola implantado e a visão de índios informantes que estudaram nas décadas de 1950 e 1960.
Abstract: This work presents the indigenist politics of the Republican State in the south of Mato Grosso, and has as specific object the process of school education in the Reservation of Dourados and Aldeia Panambizinho, in the period 1929-1968. The theoretical-methodological referentials are based mainly on Cultural History, Social History, Anthropology and Ethnography, with the contribution of the sources of Oral History. It was attempted the construction of a History that evidences the violence that is committed against the indigenous people, at the same time that recognizes them as social agents. Along the work, it were analyzed the conceptions of the official indigenist politics in their contradictions and ambiguities, passing from the discursive plan to the practical. It was sought to reconstitute the process of creation of the Indigenous Reservation of Dourados and the Terra Indígena do Panambizinho, contextualizing the recent historical conditionings of the migration of the Terena and Guarani to the area, passing through the characterization of their ethnic-cultural resignation in the more relevant aspects. Based on written and oral documents, it was demonstrated the interlacement of S.P.I. with the "Missão Evangélica Ciuá", the first abdicating of its initial proposal of secularization of the social practices to develope a school project in partnership with the religious Institution, founded on an ideology that combined catechization and education, seeking to guarantee "the civilization and integration" of the Indians to the local society, to the point of converting the last one in a constituent of the tutor organ political structure. At the same time, it presents some testimonies regarding the school model implanted in the reservation and the view of informant Indians that studied there in the decades of 1950 and 1960.
Doutor
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Books on the topic "Serviço de Proteção aos Índios (SPI)"

1

Carlos Augusto da Rocha Freire. Memória do SPI: Textos, imagens e documentos sobre o Serviço de Proteção aos Índios (1910-1967). Museu do Índio-FUNAI, 2011.

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Aldemir Barros da Silva Júnior. Aldeando sentidos: Os Xucuru-Kariri e o Serviço de Proteção aos Índios no agreste alagoano. edUFAL, 2012.

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Freire, Carlos Augusto da Rocha. Primeiros contatos: Atrações e pacificações do SPI. Museu do Índio, FUNAI, 2010.

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4

Rondinelli, Rosely Curi. Inventário analítico do arquivo do SPI. Museu do Indio, FUNAI, 1995.

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O SPI na Amazô̂nia: Política indigenista e conflitos regionais (1910-1932). Museu do Indio, 2007.

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6

Luiza Vieira Sá de Figueiredo. Das Comissões Telegráficas ao Serviço de Proteção ao Índio: Rondon, o agente público e político. Editora CRV, 2013.

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Lourenço, Renata. A política indigenista do estado republicano junto aos índios da Reserva de Dourados e Panambizinho na área da educação escolar (1929 a 1968). Editora UEMS, 2008.

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Conference papers on the topic "Serviço de Proteção aos Índios (SPI)"

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Gomes, Iraci Pereira. "Os Xokleng e a colonização do Vale do Itajaí: análise de uma carta de Eduardo de Lima e Silva hoerhann - encarregado do serviço de proteção aos índios (spi)." In IV Congresso Internacional de História. Programa de Pós-Graduação em História e Departamento de História - Universidade Estadual de Maringá - UEM, 2009. http://dx.doi.org/10.4025/4cih.pphuem.748.

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Mauricio Paiva Andion Arruti, Jose, and Pedro Henrique Zafani Couto. "Relatório Figueiredo: dinâmicas e tramas institucionais do extinto Serviço de Proteção Aos Índios." In XXIII Congresso de Iniciação Científica da Unicamp. Galoá, 2015. http://dx.doi.org/10.19146/pibic-2015-37736.

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