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Journal articles on the topic 'Sigatoka-Negra'

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Cavalcante, Maria de Jesus B., Claudenor P. de Sá, Francisco C. da Rocha Gomes, Tarcísio M. de Souza Gondim, Zilton J. M. Cordeiro, and Jorge L. Hessel. "Distribuição e impacto da sigatoka-negra na bananicultura do estado do Acre." Fitopatologia Brasileira 29, no. 5 (October 2004): 544–47. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-41582004000500013.

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Abstract:
A sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) é a doença de maior severidade que afeta as cultivares de banana (Musa spp.) de importância econômica no mundo. Foi constatada no Brasil em 1998, no Estado do Amazonas, e tem se disseminado pelo Estado do Acre, atacando severamente as cultivares do Subgrupo Terra (AAB). Realizou-se um diagnóstico da sigatoka-negra e dos impactos econômicos causados por esta doença nos municípios do Estado do Acre. Foram visitados plantios em 16 municípios e amostras de folhas de bananeiras com sintomas característicos da doença foram coletadas para diagnóstico. Verificou-se que a sigatoka-negra estava presente em todos os municípios visitados. As conseqüências econômicas da doença podem ser evidenciadas pela redução de 42% na produção total de banana do Estado do Acre no período de 2000/2001, enquanto o valor da produção foi reduzido em 47% no ano de 2001, com repercussão nos diversos segmentos da cadeia produtiva. Nesse aspecto, observou-se que os municípios de Plácido de Castro e Acrelândia, foram os mais afetados pela sigatoka-negra.
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Uchôa, Cleilson do Nascimento, Edson Ampélio Pozza, Keline Sousa Albuquerque, and Wilson da Silva Moraes. "Relação entre a temperatura e o molhamento foliar no monocíclo da Sigatoka-negra." Summa Phytopathologica 38, no. 2 (June 2012): 144–47. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-54052012000200006.

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Abstract:
A influência da temperatura (21, 24, 27 e 30 °C) e da duração do tempo de molhamento foliar (0, 12, 24, 48 e 72 horas) na penetração do agente causal da Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) foi quantificada em ambiente controlado. A área abaixo da curva do progresso da doença (AACPD) e a incidência foram influenciadas pela temperatura e pela duração do tempo de molhamento foliar. Foram constatadas diferenças significativas (P=0,05) nos valores da AACPD para as diferentes temperaturas, bem como verificada a interação significativa (P=0,05) entre temperaturas e o molhamento foliar. Em todas as temperaturas foi possível a observação de sintomas, entretanto, a maior AACPD foi observada em folhas inoculadas que permaneceram na temperatura de 24 e 27°C, a partir de 48 horas de molhamento foliar. Nas temperaturas de 21ºC e 30°C a incidência de Sigatoka-negra foi menor. O período de molhamento foliar mínimo para o progresso da doença foi de 24 horas. Não foram observados sintomas de Sigatoka-negra em folhas inoculados com o molhamento foliar de 0 hora e 12 horas em todas as temperaturas. As folhas assintomáticas, após 5 dias em câmara úmida apresentavam sintomas característicos de Sigatoka-negra, demonstrando que os conídios inoculados nas folhas permaneceram viáveis por um período na ausência de água livre na folha.
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Martins, Márcia Benedita, João Pedro Valente, Leimi Kobayasti, and Luadir Gasparotto. "Progresso da sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) em bananeiras após a emissão do cacho no Município de Cáceres, Mato Grosso-Brasil." Summa Phytopathologica 33, no. 3 (September 2007): 309–12. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-54052007000300020.

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Abstract:
A sigatoka-negra, causada pelo fungo Mycosphaerella fijiensis, pode causar 100% de perdas na produção das cultivares suscetíveis. O objetivo deste trabalho foi avaliar o progresso da sigatoka-negra em bananeiras após a emissão do cacho no Município de Cáceres, Mato Grosso. O experimento foi conduzido no período de fevereiro a dezembro de 2004 em plantios das cultivares Grande Naine, Maçã e Farta Velhaco, sendo esta última uma cultivar de plátano, do grupo Terra. As avaliações foram efetuadas a intervalos de 15 dias, quantificando-se, através de uma escala diagramática, a severidade da sigatoka-negra em todas as folhas de 5 plantas de cada cultivar, marcadas logo após a emissão das inflorescências. A partir dos dados coletados no campo, computaram-se: a severidade da doença na folha n.º 10 e o número de folhas viáveis. Considerou-se como folha viável as folhas sadias e aquelas com até 15% de área foliar lesionada. Os dados de temperatura e da umidade relativa foram registrados por um aparelho eletrônico instalado na área. A precipitação pluvial foi registrada na Estação meteorológica de Cáceres, distante 12 km do experimento. As condições climáticas foram favoráveis à sigatoka negra durante o ano todo e as plantas das cultivares Grande Naine, Maçã e Farta Velhaco após a emissão do cacho, perderam totalmente as folhas antes dos frutos atingirem o pleno desenvolvimento, cujos prejuízos no primeiro semestre atingiram 100% de perdas na produção comercializável.
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TRINDADE, DINALDO R., LUIZ S. POLTRONIERI, and ANTÔNIO JOSÉ E. A. MENEZES. "Sigatoka negra da bananeira no estado do Pará." Fitopatologia Brasileira 27, no. 3 (June 2002): 323. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-41582002000300020.

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Benchimol, Ruth L., Jaqueline R. Verzignassi, Aristóteles Pires de Matos, Maria de Fátima Santos, Luiz S. Poltronieri, and Carina Melo da Silva. "Primeiro relato de Sigatoka-negra no Nordeste paraense." Revista de Ciências Agrárias 1, no. 53 (2010): 108–11. http://dx.doi.org/10.4322/rca.2011.015.

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Gasparotto, Luadir, José Clério R. Pereira, Sônia Maria F. Albertino, and Mirza Carla N. Pereira. "Plantio adensado não controla a sigatoka-negra da bananeira." Acta Amazonica 38, no. 2 (2008): 189–92. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672008000200001.

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Abstract:
Algumas publicações relatam que o adensamento populacional dos bananais reduz a severidade da sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis). Instalou-se um ensaio com cinco tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos 1.600, 2.000, 2.400, 2.800 e 3.200 plantas.ha-1 da cultivar D'Angola foram instalados em parcelas agrupadas de 2.000 m² cada. O tamanho das parcelas foi fixo e o número de plantas por parcela variou conforme o espaçamento adotado para cada população. A área de 2.000 m² foi dividida em quatro subáreas de 500 m², considerando-as como parcelas. Em cada subárea selecionaram-se 15 plantas centrais para serem avaliadas. Na época do florescimento registraram-se a severidade da doença na folha n.°10 e o número de folhas viáveis. Na colheita, a altura e o diâmetro do pseudocaule e o peso dos cachos, das pencas e dos frutos. A análise conjunta dos dados indica que todos os tratamentos foram semelhantes entre si e que o adensamento das plantas não controlou a sigatoka-negra.
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7

Cordeiro, Zilton José M., Maria de Jesus B. Cavalcante, Aristoteles P. Matos, and Sebastião O. Silva. "Preciosa: variedade de banana resistente à Sigatoka-negra, Sigatoka-amarela e ao mal-do-Panamá." Fitopatologia Brasileira 30, no. 3 (June 2005): 316. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-41582005000300022.

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Castro, Maria Eunice A., José Clério R. Pereira, and Luadir Gasparotto. "Primeiro relato de ocorrência da sigatoka-negra em Minas Gerais." Fitopatologia Brasileira 30, no. 6 (December 2005): 668. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-41582005000600018.

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Nomura, Edson Shigueaki, Erval Rafael Damatto Junior, Eduardo Jun Fuzitani, Sebastião de Oliveira E. Silva, and Wilson da Silva Moraes. "Desenvolvimento e produção da bananeira 'grande naine' sob diferentes densidades de plantio em região com ocorrência natural de sigatoka-negra." Revista Brasileira de Fruticultura 35, no. 2 (June 2013): 437–45. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452013000200012.

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Abstract:
A alta densidade de plantio de algumas cultivares de bananeira é uma prática utilizável para aumentar a produtividade, sobretudo em regiões afetadas pela Sigatoka. Este trabalho objetivou avaliar o desenvolvimento e a produção de bananeiras 'Grande Naine' cultivadas em diferentes densidades de plantio para a convivência com a Sigatoka-Negra no Vale do Ribeira-SP. Para isso, foi instalado pomar de bananeiras produzidas in vitro da 'Grande Naine', em delineamento inteiramente ao acaso, em esquema fatorial 5 x 2, sendo cinco densidades (2.500; 2.222; 2.000; 1.667 e 1.111 plantas.ha-1) e dois ciclos de produção. A severidade da Sigatoka-Negra foi monitorada semanalmente, utilizando o método de Estado da Evolução (EE) e para o seu controle foram definidas pela segunda progressão consecutiva da severidade e/ou aumento superior a 200 pontos de uma semana para a outra. De cada parcela, oito plantas foram avaliadas quanto à altura, diâmetro do pseudocaule, número de folhas ativas no florescimento e na colheita, massa fresca dos frutos comercializáveis, produtividade, número de pencas e frutos no cacho, massa fresca total e por frutos da 2ª penca, comprimento e diâmetro de frutos da 2ª penca. Os dados foram submetidos à análise de variância pelo teste F, e as médias, quando significativas, foram comparadas pelo teste de Tukey (5% de probabilidade). Diante das condições experimentais, conclui-se que o adensamento não influenciou no desenvolvimento em altura da planta e no diâmetro do pseudocaule de bananeira 'Grande Naine'. O adensamento de plantas proporcionou maiores produtividades de bananeira 'Grande Naine' nas condições do Vale do Ribera-SP.
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Echeverri, Fernando. "La protección del banano contra la Sigatoka Negra por métodos no biocidas." Revista de la Academia Colombiana de Ciencias Exactas, Físicas y Naturales 37, no. 145 (May 21, 2014): 519. http://dx.doi.org/10.18257/raccefyn.32.

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Cuevas-Gutiérrez, Jesús, Carlos Flores-Cortés, and Juan Guerrero. "Evaluación de un sistema de apoyo para el diagnóstico de Sigatoka Negra." Research in Computing Science 108, no. 1 (December 31, 2015): 73–80. http://dx.doi.org/10.13053/rcs-108-1-8.

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Souza, Ildeu de, Marlon Cristian Toledo Pereira, Regina Cássia Ferreira Ribeiro, Sílvia Nietsche, Victor Martins Maia, and João Paulo Lemos. "Plantio irrigado de bananeiras resistentes à Sigatoka-negra consorciado com culturas anuais." Revista Brasileira de Fruticultura 32, no. 1 (January 29, 2010): 172–80. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452010005000007.

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Abstract:
Com o objetivo de avaliar o plantio irrigado de bananeiras resistentes à Sigatoka-negra consorciado com cultura anuais, na região norte de Minas Gerais, um experimento foi instalado na Fazenda Experimental do Departamento de Ciências Agrárias da Universidade Estadual de Montes Claros, Câmpus de Janaúba-MG. O experimento foi conduzido no período de abril de 2006 a julho de 2007, delineado em blocos casualizados, segundo um esquema de parcelas subdivididas 3 x 5, tendo na parcela as três variedades de bananeiras: Pacovan Ken, Caipira e Thap Maeo, e na subparcela quatro culturas intercalares: Feijão-Pérola, Quiabo-Dardo, Melancia-Crimson-Sweet e Feijão-Caupi, e a testemunha (sem cultura intercalar), com três repetições. Ao todo, foram 756 bananeiras, em 45 parcelas, com 6 plantas úteis cada, constituindo a cultura principal. As culturas intercalares ocuparam as entrelinhas da bananeira, tanto aquelas com as linhas de irrigação como sem linha de irrigação. O plantio da bananeira e das culturas intercalares foi feito no mesmo período, utilizando-se do espaçamento de 3,0 m entre as linhas e 2,0 m entre as covas de bananeira, com microaspersores espaçados de 6 m. Avaliaram-se as características vegetativas e reprodutivas das variedades de bananeiras, no primeiro ciclo. Não foi observado efeito significativo dos cultivos intercalares sobre as variedades de bananeiras, com exceção do número de dias do plantio ao florescimento e do número de dias do plantio à colheita das variedades de bananeiras. O uso do feijão-caupi promoveu atraso no ciclo de produção das três variedades de bananeiras Pacovan Ken, Caipira e Thap Maeo.
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NOMURA, EDSON SHIGUEAKI, ERVAL RAFAEL DAMATTO JÚNIOR, EDUARDO JUN FUZITANI, LUÍS ALBERTO SAES, and SEBASTIÃO DE OLIVEIRA E. SILVA. "DESENVOLVIMENTO E PRODUÇÃO DE BANANEIRA ‘GRANDE NAINE’ EM DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO PARA A CONVIVÊNCIA COM A SIGATOKA-NEGRA NO VALE DO RIBEIRA-SP." Revista Brasileira de Fruticultura 37, no. 3 (September 2015): 644–55. http://dx.doi.org/10.1590/0100-2945-191/14.

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Abstract:
RESUMO Objetivou-se avaliar o desenvolvimento e a produção de bananeira da cultivar Grande Naine submetidos a diferentes sistemas de manejo para a convivência com a Sigatoka-negra no Vale do Ribeira-SP (Brasil). Utilizou-se de mudas de ‘Grande Naine’ micropropagadas e conduzidas em delineamento inteiramente casualizado, com cinco tratamentos (sistemas de manejo): plantio intercalado; fungicida; desfolha+plantio intercalado; desfolha+fungicida; testemunha e subdividida no tempo (dois ciclos de produção), com oito repetições, considerando uma planta por repetição. Foram avaliados os seguintes parâmetros: altura da planta, diâmetro do pseudocaule, número de folhas ativas no florescimento e na colheita, massa fresca dos frutos comercializáveis, produtividade, número de pencas, número total de frutos, massa fresca total e por frutos da 2ª penca, comprimento e diâmetro de frutos da 2ª penca. Os dados foram submetidos a análises de variâncias, pelo teste F; e as médias, quando significativas, foram submetidas ao teste de Tukey (5 % de probabilidade). Conclui-se que as aplicações de fungicidas foram eficientes para o controle da Sigatoka-negra, com melhores resultados no desenvolvimento, na produção e na qualidade dos frutos da cultivar Grande Naine, porém sem apresentar diferenças quando associados com a desfolha. O plantio intercalado afetou negativamente em todos os parâmetro de desenvolvimento e produção da cultivar Grande Naine.
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Jesus Júnior, Waldir Cintra de, Ranolfo Valadares Júnior, Roberto Avelino Cecílio, Willian Bucker Moraes, Francisco Xavier Ribeiro do Vale, Fábio Ramos Alves, and Pierce Anderson Paul. "Worldwide geographical distribution of Black Sigatoka for banana: predictions based on climate change models." Scientia Agricola 65, spe (December 2008): 40–53. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-90162008000700008.

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Abstract:
As mudanças climáticas poderão alterar as doenças de plantas e afetar a eficácia das medidas de manejo. Um dos prováveis impactos será na distribuição geográfica das doenças. A Sigatoka Negra é considerada a principal doença da cultura da banana em decorrência dos danos causados e aumento do custo de manejo. O impacto sócio-econômico da doença continua aumentando, uma vez que a doença tem atingido novas áreas de plantio, tornando o manejo mais difícil. Este trabalho tem por objetivos comparar a distribuição geográfica da doença por meio da elaboração de mapas nas seguintes situações: a) clima atual e futuro (2020, 2050 e 2080), b) cenários A2 e B2 do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, c) predito por seis diferentes modelos de mudanças climáticas e pela média dos mesmos e, d) entre meses. Haverá redução das áreas favoráveis à doença no futuro, sendo que tal redução será mais acentuada no cenário A2 do que no B2 e gradativa para as décadas de 2020, 2050 e 2080. Predições efetuadas com o uso da média dos dados estimados pelos modelos permitiram redução na variabilidade da simulação em comparação com a predição gerada por cada modelo individualmente. Alterações na distribuição geográfica da doença ocorrerão entre meses, de modo que áreas consideradas desfavoráveis tornar-se-ão favoráveis e vice-versa. Apesar disso, extensas áreas continuarão favoráveis ao desenvolvimento da Sigatoka Negra.
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Gasparotto, Luadir, J. Clério R. Pereira, Arailde F. Urben, Rogério E. Hanada, and Mirza C. N. Pereira. "Heliconia psittacorum: hospedeira de Mycosphaerella fijiensis, agente causal da sigatoka-negra da bananeira." Fitopatologia Brasileira 30, no. 4 (August 2005): 423–25. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-41582005000400016.

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Abstract:
Em setembro de 2003, em Manaus, Amazonas, foram observadas manchas foliares, muito semelhantes àquelas de sigatoka-negra causada por Mycosphaerella fijiensis em folhas de Heliconia psittacorum. Efetuou-se o isolamento do patógeno e, para o teste de patogenicidade, foi utilizada a técnica de inoculação cruzada com os isolados de H. psittacorum e de bananeira (Musa spp.) da cv. Prata Anã. Em ambas as espécies o teste foi positivo. Com o auxílio do microscópio óptico, da literatura disponível e dos testes de patogenicidade, confirmou-se que H. psittacorum é hospedeira de M. fijiensis, sendo este o primeiro relato da ocorrência de M. fijiensis em helicônias.
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Santos, Silvia Correa, Luciana Celeste Carneiro, Américo Nunes da Silveira Neto, Euter Paniago Júnior, Henrique Gonçalves de Freitas, and Cecília Nascimento Peixoto. "Caracterização morfológica e avaliação de cultivares de bananeira resistentes a Sigatoka Negra (Mycosphaerella fijiensis Morelet) no sudoeste goiano." Revista Brasileira de Fruticultura 28, no. 3 (December 2006): 449–53. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452006000300024.

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Abstract:
Cinco cultivares de bananeira resistentes a Sigatoka Negra foram cultivadas na área experimental da Universidade Federal de Goiás, no município de Jataí, localizado na região Sudoeste do Estado. O objetivo foi introduzir genótipos resistentes a Sigatoka Negra no Estado, bem como fazer a caracterização morfológica desses materiais nessas condições climáticas. O trabalho foi realizado por meio da avaliação, em três ciclos produtivos, dos seguintes componentes de produção: intervalo em dias entre o plantio e o florescimento, número de folhas no florescimento e na colheita, número de pencas por cacho, frutos por cacho e frutos por penca, comprimento do cacho e dos frutos e peso do engaço, das pencas e do cacho. As cultivares falsa FHIA-18 e Caipira produziram em média aos 393 dias, apresentando maior precocidade em relação às demais cultivares. Como era esperado, a FHIA-21, que é uma bananeira tipo Terra, apresentou um ciclo maior (488 dias). O clima e a altitude de Jataí-GO podem ter contribuído para o aumento do ciclo das cinco cultivares quando comparado com outras regiões. Para as características de produção, a FHIA-01 e a falsa FHIA-18 se destacaram das demais. Para o número de pencas, a Thap Maeo se destacou nos três ciclos, mostrando a característica deste genótipo. As maiores alturas na floração foram observadas nas cultivares FHIA-21 e Thap Maeo, que também foram as que mais sofreram com os efeitos do vento.
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Terrero Yepez, Pedro Isaías, Sofia Lorena Peñaherrera Villafuerte, Antonio Javier Bustamante Gonzales, Galo Alexander Cedeño García, Ronel Fernando Solórzano Alcívar, and George Alexander Cedeño García. "Inducción de resistencia a Mycosphaerella fijiensis Morelet y su relación con el rendimiento de plantas de banano (Musa AAA) CV. Williams." Revista ESPAMCIENCIA 11, no. 2 (December 30, 2020): 80–87. http://dx.doi.org/10.51260/revista_espamciencia.v11i2.230.

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Abstract:
El banano es ampliamente sembrado en el Ecuador, siendo el producto agrícola más exportado, sin embargo, la producción de la fruta se ve reducida por enfermedades fitosanitarias como la sigatoka negra. Su modo de control principalmente incluye fungicidas de síntesis química que contribuyen a la contaminación del medio ambiente. Por esta razón, se realiza el presente experimento en la zona central del litoral ecuatoriano, cuyo objetivo fue evaluar a nivel de campo, el efecto de sustancias inductoras de resistencia frente a la evolución de la enfermedad de la Sigatoka negra en las épocas seca y lluviosa. El experimento se planteó bajo un diseño de bloques aleatorizado, de 5 tratamientos y 4 bloques. Los tratamientos estudiados fueron T1: ácido jasmónico, T2: ácido salicílico, T3: extracto de carophilaceas, más dos testigos, químico (T4) y absoluto (T5). Se midió el índice de infección, área foliar y hojas funcionales, tanto a la floración como a la cosecha. Adicionalmente se evaluó también el peso neto del racimo. Ácido jasmónico y salicílico, mostraron efecto sobre el índice de infección, en las dos épocas de producción estudiadas. En cuanto al peso neto del racimo, ácido salicílico, registró el mejor promedio, en comparación con los otros tratamientos. Finalmente, con este experimento se demostró que estos inductores de resistencia pueden ser implementados en programas de manejo de la enfermedad, así como también para aumentar el rendimiento del cultivo, reduciendo de esta manera el uso de productos químicos cuyo uso indiscriminado crea resistencia y contaminación ambiental.
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Martins, Márcia Benedita, Luadir Gasparotto, and Adônis Moreira. "Sigatoka-negra em bananais cultivados na região Centro-Sul do Estado do Mato Grosso." Revista de Ciências Agrarias - Amazon Journal of Agricultural and Environmental Sciences 59, no. 1 (2016): 74–79. http://dx.doi.org/10.4322/rca.2094.

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Bezerra, Valéria Saldanha, and Jurema do Socorro Azevedo Dias. "Avaliação físico-química de frutos de bananeiras." Acta Amazonica 39, no. 2 (2009): 423–27. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672009000200022.

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Abstract:
A produção nacional de banana está comprometida pela atuação da sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis Morelet) por todo o país, e particularmente no Amapá. Os cultivares Caipira, Thap Maeo, PV03-44, FHIA-01 e FHIA-18, altamente resistentes à doença, e o cultivar suscetível FHIA-21 foram avaliados quanto às características físico-químicas dos frutos, no período de 2003-2004, nas condições edafoclimáticas do Estado do Amapá. O teor médio de umidade dos frutos de banana foi de 74,61% onde FHIA-18 (75,91%) diferiu estatisticamente de Thap Maeo (74,01%), FHIA-21 (73,96%) e de PV03-44 (73,68%). Em relação à matéria seca dos frutos (média de 25,39%), FHIA-18 (24,09%) apresentou valores significativamente menores que PV03-44 (26,32%), FHIA-21 (26,04%) e Thap Maeo (25,99%). Foi observado que as polpas dos cultivares apresentaram natureza ácida (pH 4,8), sendo que PV03-44 (5,1) diferiu estatisticamente de FHIA-18 (4,6). No teor de sólidos solúveis (média de 21,51ºBrix), o cultivar FHIA 21 (24,82ºBrix) diferiu significativamente dos demais. A relação SS/AT (média de 82,90) do cultivar FHIA-21 (99,23) diferiu estatisticamente de Thap Maeo (78,95), FHIA-18 e PV03-44 (77,48). Em relação à acidez titulável (0,27% ácido málico) e ao teor de lipídeos (0,17%), não houve diferenciação entre os cultivares. Quanto ao teor protéico dos materiais resistentes à sigatoka-negra, a média do ensaio foi de 4,59%, tendo o genótipo PV03-44 (4,08%) diferido estatisticamente dos demais. Os cultivares resistentes estudados apresentaram aspectos positivos de qualidade, principalmente na relação SS/AT, um dos principais parâmetros de atributo qualitativo de sabor da fruta.
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Cedeño-Zambrano, José Randy, Eduar Josué Díaz-Barrios, Eder de Jesús Conde-López, Abrahan Rodolfo Cervantes-Álava, Leonardo Enrique Avellán-Vásquez, Myriam Elizabeth Zambrano-Mendoza, Juan Pablo Tobar-Galvéz, Sandra Tatiana Estévez-Chica, and Adriana Beatriz Sánchez-Urdaneta. "Evaluación de la severidad de Sigatoka negra (Mycosphaerella fijiensis Morelet) en plátano “Barraganete” bajo fertilización con magnesio." Revista Tecnica De La Facultad De Ingenieria Universidad Del Zulia 44, no. 1 (January 1, 2021): 4–11. http://dx.doi.org/10.22209/rt.v44n1a01.

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Abstract:
Sigatoka negra (SN) es la enfermedad foliar que representa la principal limitante en la producción de plátano a nivel mundial. Por lo que, la presente investigación tuvo como objetivo evaluar la severidad de Sigatoka negra (Mycosphaerella fijiensis Morelet) en plátano “Barraganete” bajo fertilización con magnesio, en El Carmen, Ecuador. Se utilizó un diseño de bloques completamente al azar con tres repeticiones; con 288 plantas sembradas a una densidad de 2.222 plantas/ ha. Se realizó una fertilización básica de N-P-K (100-40-150 Kg/ha), con seis dosis de MgO (0, 25, 50, 75, 100 y 125 Kg/ ha), fraccionada en tres partes (12, 18 y 24 hojas). Semanalmente se inspeccionaron las hojas 3, 4 y 5 con la escala de Fouré, analizando estos datos mediante la metodología de medidas repetidas en el tiempo. Para evaluar la incidencia de SN semanalmente se inspeccionaron las hojas 3, 4 y 5 con la escala de Fouré, junto con deshoje y cirugía. Se evaluaron 10 plantas por tratamiento de fertilización, se realizaron seis aplicaciones de fungicidas con productos de contacto y sistémicos. Durante la semana 20 en la hoja 3 se presentó la mayor severidad de SN, inclusive fue superior al nivel severo en los tratamientos de 75 y 125 Kg/ha de MgO. Las ecuaciones de los modelos polinómicos determinaron que con la dosis de 25 Kg/ha de MgO, se obtuvo la menor severidad de SN. Conocer las condiciones ambientales y supervisión permite realizar un mejor manejo agronómico.
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Godoy, R. C. B., N. Waszczynskj, G. G. Santos, F. A. Santana, C. A. S. Ledo, S. O. Silva, and D. S. Garruti. "AVALIAÇÃO SENSORIAL DE DOCES DE BANANA DE CORTE ELABORADOS COM GENÓTIPOS RESISTENTES À SIGATOKA-NEGRA." Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais 16, no. 2 (June 30, 2014): 127–36. http://dx.doi.org/10.15871/1517-8595/rbpa.v16n2p127-136.

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Gómez-Correa, Juan Camilo, Walter Smith Torres-Aponte, Daniel Gerardo Cayón-Salinas, Lilliana María Hoyos-Carvajal, and Darío Antonio Castañeda-Sánchez. "Modelación espacial de la Sigatoka negra (Mycosphaerella fijiensis M. Morelet) en banano cv. Gran Enano." Revista Ceres 64, no. 1 (February 2017): 47–54. http://dx.doi.org/10.1590/0034-737x201764010007.

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Abstract:
RESUMEN Mycosphaerella fijiensis M. Morelet, es uno de los agentes causales del “complejo Sigatoka”, el cual, es la enfermedad más destructiva en los cultivos de banano y plátano. En el presente trabajo, se modeló espacialmente mediante técnicas geoestatísticas, la hoja más joven manchada (HMJM), como variable biológica indicadora del estado de severidad de la enfermedad en la plantación, con el objetivo de determinar su estructura y categoría de dependencia espacial. La HMJM se evaluó en las semanas 43, 45, 46 y 47 de 2005, em 71 plantas de banano cv. Gran Enano con emisión reciente de su inflorescencia, ubicadas en las intersecciones de una malla irregular, con una distancia mínima entre pares de plantas de 21 m y una distancia máxima de 1077 m, en una finca bananera situada en el municipio de Carepa (Antioquia), zona de vida bosque húmedo tropical (bh-T). La variable presentó un comportamiento anisotrópico para las semanas 45, 46 y 47; éste, se describió a partir de un modelo gaussiano en cada una de las semanas, con un rango de dependencia espacial decreciente de 673.25, 345.53 y 296.36 m, respectivamente, el cual diverge de los modelos reportados en otras investigaciones en patosistemas similares. Los modelos que se ajustaron para las semanas 45 y 47, evidenciaron fuerte dependencia espacial; el modelo de la semana 46, moderada dependencia espacial y el modelo de la semana 43, nula dependencia espacial.
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Souza, Napoleão S. de, and Emir Feguri. "Ocorrência da Sigatoka Negra em bananeira causada por Mycosphaerella fijiensis no Estado de Mato Grosso." Fitopatologia Brasileira 29, no. 2 (April 2004): 225. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-41582004000200020.

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Ghini, Raquel, Emilia Hamada, Renata R. V. Gonçalves, Luadir Gasparotto, and José Clério R. Pereira. "Análise de risco das mudanças climáticas globais sobre a sigatoka-negra da bananeira no Brasil." Fitopatologia Brasileira 32, no. 3 (June 2007): 197–204. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-41582007000300003.

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Abstract:
O conhecimento dos prováveis impactos das mudanças climáticas globais sobre a ocorrência de doenças de plantas é de grande importância para o setor agrícola, pois permite a elaboração de estratégias de controle. O presente trabalho teve por finalidade estudar os possíveis impactos das mudanças climáticas sobre a sigatoka-negra da bananeira, por meio da elaboração de mapas de distribuição da doença confeccionados a partir dos cenários disponibilizados pelo IPCC. Os mapas mostraram que haverá redução da área favorável à doença no país. Tal redução será gradativa para as décadas de 2020, 2050 e 2080 e de forma mais acentuada no cenário A2 que no B2. Apesar disso, extensas áreas ainda continuarão favoráveis à ocorrência da doença, especialmente no período de novembro a abril.
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Dávila, L., R. Pastora, and K. Dens. "Cultivo in - vitro para la propagación y conservación de germoplasma de Musa." Encuentro, no. 52 (January 28, 2000): 46–52. http://dx.doi.org/10.5377/encuentro.v0i52.3855.

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Abstract:
El laboratorio de Cultivo de Tejidos de la UNAN-León realiza la clonación de 15 variedades de Musáceas mejoradas genéticamente, proporcionadas por la Universidad Católica de Leuven (KULeuven), que muestran resistencia a la Sigatoka negra, una de las principales plagas que afectan el cultivo de banano y plátano. Para la micropropagación de las variedades se utiliza un medio Murashige y Skoog suplementado con 10-2 mM de BAP y 10-3 mM de ALA para multiplicación y 10-3 mM de BAP y 10-3 mM de AIA para regeneración. Se estableció una colección in vitro a mediano plazo de germoplasma de Musa para conservar la variabilidad genética indispensable para iniciar programas de mejoramiento genético y seguridad alimentaria.
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Bendini, Hugo do Nascimento, Wilson da S. Moraes, Silvia H. M. G. da Silva, Erika S. Tezuka, and Paulo Estevão Cruvinel. "Análise de risco da ocorrência de Sigatoka-negra baseada em modelos polinomiais: um estudo de caso." Tropical Plant Pathology 38, no. 1 (February 2013): 35–43. http://dx.doi.org/10.1590/s1982-56762013000100005.

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Dias, J. S. A., G. K. I. Yokomizo, and S. O. Silva. "Características Produtivas de Cultivares de Bananeira Resistentes à Sigatoka-Negra nas Condições Edafoclimáticas do Estado do Amapá." Biota Amazônia 5, no. 1 (March 30, 2015): 16–21. http://dx.doi.org/10.18561/2179-5746/biotaamazonia.v5n1p16-21.

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Garruti, Deborah dos Santos, Melissa de Lima Matias, Heliofábia Virgínia de Vasconcelos Facundo, Ebenézer de Oliveira Silva, Juliana Nascimento da Costa, and Maria Aparecida Azevedo Pereira da Silva. "Aceitação de cultivares de bananas resistentes à Sigatoka Negra junto ao consumidor da região Nordeste do Brasil." Ciência Rural 42, no. 5 (May 2012): 948–54. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782012000500030.

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Abstract:
O Mal da Sigatoka Negra é devastador para as cultivares tradicionais de banana. No Brasil, cultivares resistentes estão sendo desenvolvidas, mas se a preferência do consumidor não for considerada, o programa de melhoramento pode falhar. Neste trabalho, a aceitabilidade de quatro cultivares resistentes foi acessada no Nordeste brasileiro e comparada a quatro variedades comerciais. Dois grupos de consumidores participaram: adultos jovens e donas de casa. Escala hedônica foi aplicada para aparência externa dos cachos, aceitação global e aceitação por atributos dos frutos (aparência sem a casca, aroma, sabor e textura), além de testes de preferência e intenção de compra. Os dados foram submetidos à ANOVA e Mapa de Preferência Interno. Mulheres e jovens mostraram opiniões semelhantes. As cultivares 'Preciosa' e 'Pacovan Ken' mostraram ser as mais promissoras, sendo que a primeira já pode substituir as cultivares comerciais 'Prata' e 'Pacovan' sem prejudicar a sua aceitabilidade, mas a 'Pacovan Ken' ainda precisa ser melhorada quanto à aparência.
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Llerena Hidalgo, Ángel, Rafael Castaño Olivo, and Cristóbal Joaquín Aguirre. "Relación de la concentración y frecuencia de aplicación de ozono con el nivel de daño de la Sigatoka Negra en banano.Diseño de un protocolo de riego con agua ozonificada." Alternativas 16, no. 2 (October 17, 2016): 66. http://dx.doi.org/10.23878/alternativas.v16i2.69.

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Abstract:
Se estudió el efecto de aplicación de ozono disuelto en agua en el control de Sigatoka Negra en el cultivo de banano, en dos zonas agrícolas con condiciones edafoclimáticas diferentes, una en el cantón Baba y otra en el cantón Jujan. Se hicieron evaluaciones, en dos periodos climatológicos (invierno y verano) de marzo a noviembre del 2014, combinadas con las prácticas culturales tradicionales de deshoja, deshija, fertilización, y el monitoreo, utilizando la escala de signos visuales de 6 puntos de Stover y el método del preaviso temprano. Las variables evaluadas fueron: diámetro del fuste (D/F), hojas por planta (H/P), hoja más joven enferma (HMJE) y porcentaje ponderado de infección (PPI), para cada frecuencia de aplicación evaluada. La variable diámetro del fuste no tuvo diferencia significativa, el número de hojas, H/P, en la mayoría de los tratamientos se inició con un mínimo de 3 hojas hasta un máximo de 14 hojas sanas o partes de ella a cosecha, la HMJE, en la mayoría de los tratamientos se inició en la hoja número 3 y el PPI, en todos los tratamientos se inició con un mínimo de 0,10 a un máximo de 2,1%. En los testigos los valores para las variables evaluadas fue de 3 a 9 hojas por planta, hoja más joven enferma la número 2 y el porcentaje de infección varió entre 0,3 a 2,6%. Estos valores del PPI, en todos los tratamientos, son equivalentes al grado 2 de la escala de Stover (menores al 5%). Se utilizó un diseño experimental de bloques completamente al azar (BCA), con cuatro repeticiones. Se estableció la relación existente entre la concentración y frecuencia de aplicación de ozono con el nivel de daño de la Sigatoka Negra. Se utilizaron las comparaciones por contrastes ortogonales para evaluar las frecuencias de aplicación con la dosis utilizada, con lo cual se logró un control total de la infección, cosechándose una fruta de calidad y un promedio de 11 hojas a la cosecha.
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Jaramillo, Edwin, Salomon Barrezueta-Unda, Eduardo Luna, and Sara Castillo. "In vitro evaluation of the Aloe vera gel on Mycosphaerella fijiensis, causative agent of black Sigatoka disease in Musa (AAA)." Scientia Agropecuaria 8, no. 3 (September 29, 2017): 273–78. http://dx.doi.org/10.17268/sci.agropecu.2017.03.10.

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Ricardo, Francisco Ángel Simón. "Contribución al conocimiento de la problemática fitosanitaria cardinal del cultivo de banano y plátano / Contribution to the knowledge of the cardinal phytosanitary problematic of the banana crop." Brazilian Journal of Animal and Environmental Research 4, no. 3 (August 31, 2021): 4089–114. http://dx.doi.org/10.34188/bjaerv4n3-100.

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Abstract:
Las musáceas, (Musa spp.), son cultivos tropicales de importancia económica de toda la región tropical y subtropical se comercializa en fresco, como fruta, conocido como banano y como producto procesado, conocido como plátano vianda, representando importantes rubros en términos económicos para la mayoría de países productores, al generar cuantiosos ingresos financieros y fuentes permanentes y transitorias de trabajo para una gran parte de la población mundial, contribuyendo con la seguridad y soberanía alimentaria de países en vía de desarrollo como alimentos básicos en la dieta diaria de millones de personas. No obstante, estos cultivos no escapan a la voracidad de plagas y enfermedades que detrimentan seriamente sus producciones; entre ellas los ácaros, picudos, y nematodos; así como fitopatógenos productores de las peores enfermedades como Moko bacteriano, Sigatoka negra y Mal de Panamá; por ello el interés en particular del presente resultado científico de contribuir al conocimiento sobre el manejo agroecológico de su problemática fitosanitaria cardinal expuestas durante la celebración del I Seminario internacional REDUPLATANO Ecuador 2018.
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Manzo-Sánchez, Gilberto, Roberto Pérez-Ocón, Wilberth Chan-Cupul, Elvira Silva-Jiménez, Juan Carlos Sánchez-Rangel, Miguel Ángel Ayala-Zermeño, and Edelmira Galindo-Velasco. "Actividad antifúngica de extractos etanólicos de propóleo contra Mycosphaerella fijiensis: un estudio in vitro." Scientia Fungorum 47 (May 25, 2018): 13–24. http://dx.doi.org/10.33885/sf.2018.47.1189.

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Abstract:
Antecedentes: El agente causal de la Sigatoka Negra, Mycosphaerella fijiensis Morelet, es el principal problema fitosanitario en la producción de banano y plátano en el continente Americano.Objetivos: Evaluar la actividad antifúngica de tres extractos etanólicos de propóleo sobre el crecimiento in vitro de M. fijiensis.Métodos: Se estableció un bioensayo dosis respuesta con tres extractos etanólicos de propóleo (EEP: PTeco1, PTeco2 y PYuc) empleando cuatro concentraciones (1.25, 2.5, 5.0 y 10.0% v/v). Se determinaron la tasa de crecimiento diaria (TCD), porcentaje de inhibición del crecimiento micelial (%ICM), concentración efectiva media (CE50) y contenido de fenoles totales.Resultados y conclusiones: El EEP PYuc redujo la TCD y presentó los %ICM más altos en M. fijiensis. La CE50 más baja fue para PYuc (0.24%) seguida de PTeco1 (0.86%) y PTeco2 (3.34%). PYuc (140.47 μg/mL) mostró mayor contenido de fenoles totales al compararlo con PTeco1 (100.94 μg/mL) y PTeco2 (105.82 μg/mL). En conclusión, por su baja CE50 el propóleo PYuc posee mayor actividad antifúngica en comparación a los dos propóleos locales estudiados.
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Aguirre Forero, Sonia Esperanza, Nelson Virgilio Piraneque Gambasica, and Juan Carlos Menjivar Flores. "Relación entre las propiedades edafoclimáticas y la incidencia de sigatoka negra (Mycosphaerella fijiensis Morelet) en la zona bananera del Magdalena-Colombia." Revista de Investigación Agraria y Ambiental 3, no. 2 (October 7, 2012): 13. http://dx.doi.org/10.22490/21456453.970.

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Abstract:
La sigatoka negra (Mycosphaerella fijiensis Morelet) es la enfermedad más limitante del cultivo del banano a escala mundial, su severidad se magnifica a niveles epidémicos y aumenta con el monocultivo de cultivares y clones genéticamente uniformes. En Colombia ocasiona pérdidas en regiones exportadoras de Urabá y Magdalena donde su manejo depende del uso de agroquímicos, sin lograr su erradicación. En la búsqueda de métodos para reducir la presión del patógeno en la zona bananera del departamento del Magdalena–Colombia, se determinó la relación entre el clima, propiedades edáficas y la incidencia de la enfermedad. Se utilizaron los sistemas de información geográfica, se digitalizaron los datos de las variables edáficas reportadas en el estudio de suelos IGAC (2009), los registros de las estaciones meteorológicas existentes en la región y la información de incidencia del patógeno. Como resultado se establecieron 3 áreas (alta, media y baja incidencia) y se evidenció correlación positiva entre incidencia de la enfermedad con precipitación (r=0,56), magnesio intercambiable Mg+2 (r=0,45), microporosidad (r= 0,40), el contenido de arcilla (r= 0,54) y la evaporación (r= 0,51), se observó que existen condiciones edáficas que inciden en la presencia de la enfermedad, variables a tener en cuenta en el manejo del cultivo.
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Casas Ovalle, Danna Lorena, Bayardo Enrique Hernández Guevara, Enrique William Pachón González, and Edgar Alejo Martínez Martínez. "Eficacia del coadyuvante orgánico Ecotensor SYS, en el control de Sigatoka negra (Mycosphaerella fijiensis) en cultivo de plátano (Musa AAB simmonds)." Revista Sistemas de Producción Agroecológicos 12, no. 1 (June 30, 2021): 58–75. http://dx.doi.org/10.22579/22484817.738.

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Abstract:
Se realizó un estudio cuyo propósito fue determinar la eficacia del coadyuvante orgánico (Ecotensor SYS) en mezcla con un fungicida de uso agrícola, estableciendo dosis para recomendación y evaluando posibles efectos de fitotoxicidad de Ecotensor en plantas de plátano (Musa AAB Simmonds); ensayo que se realiza para el control de Mycosphaerella fijiensis en el cultivo de plátano (Musa AAB Simmonds). Las pruebas se efectuaron en campo abierto en parcelas experimentales del cultivo, en el departamento de Meta, en los municipios de Granada y Fuente de Oro, cada parcela tuvo un área de 250 m2 con un promedio de 10 metros de ancho por 25 metros de largo, el área total fue 1000 m2, para cada ensayo. Se realizó un diseño experimental completamente al azar. Los resultados evidencian que las aplicaciones de fungicida con Ecotensor, proporcionan un mejor nivel de control de la enfermedad en comparación con los tratamientos de fungicida con Hipotensor y fungicida sin coadyuvante. La aplicación de Ecotensor SYS no generó daños ni síntomas de fitotoxicidad sobre el follaje de las plantas de plátano (Musa AAB Simmonds). Por lo tanto, se concluye que se obtienen ventajas favorables al utilizar fungicida acompañado del coadyuvante orgánico Ecotensor evaluado, y que la dosis para recomendación de aplicación es de 1.0 ml/l de agua.
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Hernández-Mansilla, Alexis Augusto, Rogert Sorí-Gómez, Yadira Valentín-Pérez, Aliana López-Mayea, Orlando Córdova-García, and Oscar Benedico-Rodríguez. "Sigatoka negra (Mycosphaerella fijiensis Morelet) y seguridad alimentaria. Escenarios bioclimáticos en bananos bajo efecto del cambio climático en Ciego de Ávila, Cuba." Journal of the Selva Andina Biosphere 4, no. 2 (November 1, 2016): 59–70. http://dx.doi.org/10.36610/j.jsab.2016.040200059.

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Napoleão, Gabriel, Rafaelly Calsavara Martins, Ana Carolina Batista Bolfarini, Sarita Leonel, and Rafael Bibiano Ferreira. "Características produtivas do híbrido de bananeira ‘BRS FHIA 18’ em Botucatu-SP." Caderno de Ciências Agrárias 11 (October 27, 2019): 1–7. http://dx.doi.org/10.35699/2447-6218.2019.14763.

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Abstract:
A bananeira “BRS FHIA 18” é um híbrido tetraploide de “Prata Anã” (subgrupo Prata), que apresenta resistência à “Sigatoka-negra” e ao “Mal-do-Panamá”, demonstrando ser um material genético promissor para a substituição dos cultivares do tipo Prata, em áreas comerciais com a incidência dessas doenças. Devido a isso, o presente trabalho teve como objetivo avaliar características produtivas do 2° ciclo da planta, no município de Botucatu-SP. Foram avaliadas as seguintes variáveis de produção: massa das pencas (kg), massa da ráquis (kg), massa do cacho (kg), número de frutos por cacho, massa média dos frutos (g), número de pencas por cacho e produtividade; na 2а penca foram avaliados a massa, número, comprimento e diâmetro dos frutos. Foi utilizado o método das estatísticas descritivas para a avaliação das características do híbrido, através dos cálculos das médias e do desvio padrão. Os resultados mostraram que o híbrido “BRS FHIA 18” apresentou bom desempenho produtivo nas condições edafoclimáticas de Botucatu-SP, com alta quantidade de frutos por cacho (116 frutos) e produtividade média de 19,75 t ha-1, valor próximo ao rendimento produtivo médio atual no estado de São Paulo.
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Hanada, Rogério E., Luadir Gasparotto, and José Clério R. Pereira. "Eficiência de desinfestantes na erradicação de conídios de Mycosphaerella fijiensis aderidos à superfície de bananas." Fitopatologia Brasileira 29, no. 1 (February 2004): 94–96. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-41582004000100015.

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Abstract:
Os conídios de Mycosphaerella fijiensis agente causal da Sigatoka-negra da bananeira (Musa spp.) podem ser disseminados a longas distâncias, aderidos em diversos materiais, como tecidos e caixas. Neste contexto, o presente trabalho teve como objetivo selecionar desinfestantes eficientes para inibir a germinação de conídios do patógeno. Foram testados benomil, amônia quaternária, digluconato de chlorhexidina, formaldeído, óleo essencial de pimenta longa (OEPL), Ecolife-40, thiabendazole e hipoclorito de sódio, nas concentrações de 1, 5, 10, 25, 50 e 100 mg/l. Os conídios do isolado LPM 472 foram produzidos em BDA. Para os testes transferiu-se 1 ml de uma suspensão de 10(5) conídios/ml de M. fijiensis para cada tubo de ensaio com 1ml de desinfestante na sua respectiva concentração. Após 30 h de incubação à temperatura ambiente, com o auxílio de um microscópio óptico, quantificou-se a viabilidade de 100 conídios, computando-se apenas os germinados. A amônia quaternária, o benomil, o Ecolife-40 e o thiabendazole a 100 mg/l inibiram totalmente a germinação. Esses mesmos produtos, aplicados em frutos colhidos em área com a doença, apresentaram a mesma eficiência, via imersão ou pulverização, nas concentrações de 100 e 200 mg/l.
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Rodríguez González, Dayana, Jorge López Torres, Aymé Rayas, Nery Montano Pérez, Arletys Santos Pino, Milagros Basail Pérez, Damicela Reynaldo Alvarez, Yoel Beovides García, and Víctor Reinaldo Medero Vega. "Embriogénesis somática en el cultivar de plátano ‘FHIA – 25’ (AAB) a partir de ápices meristemáticos." Revista Colombiana de Biotecnología 17, no. 2 (November 1, 2015): 65–75. http://dx.doi.org/10.15446/rev.colomb.biote.v17n2.45711.

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Abstract:
<p>El cultivar de plátano ‘FHIA – 25’ (AAB), posee excelente rendimiento y alta resistencia a “Sigatoka negra”, pero con la limitante del bajo contenido de azúcar en su fruto, lo cual hace que sea necesario disponer de un método de regeneración de plantas a nivel celular como la embriogénesis somática, que se complemente a técnicas biotecnológicas de transformación genética para mejorar la calidad del fruto. El presente trabajo se realizó con el objetivo de establecer una metodología de regeneración vía embriogénesis somática a partir del explante inicial ápices de brotes axilares establecidos directamente en medio de cultivo líquido. Se obtuvieron suspensiones celulares embriogénicas homogéneas a partir del explante antes mencionado. Se lograron las mayores tasas de multiplicación a la densidad celular de 3,0%. La incubación de los embriones somáticos durante 30 días en el medio de cultivo de maduración permitió incrementar la germinación de los mismos. Durante la fase de aclimatización las plantas provenientes de los embriones somáticos, así como las plantas regeneradas por organogénesis, mostraron un alto porcentaje de supervivencia (98 y 97 %, respectivamente), sin la presencia de variación somaclonal.</p>
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Silva, Sebastião de Oliveira e., Edson Perito Amorim, Janay Almeida dos Santos-Serejo, Cláudia Fortes Ferreira, and Miguel Angel Dita Rodriguez. "Melhoramento genético da bananeira: estratégias e tecnologias disponíveis." Revista Brasileira de Fruticultura 35, no. 3 (September 2013): 919–31. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452013000300032.

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Abstract:
A banana cultivada 107 países, em uma área de 4,1 milhões de hectares e produção de 95 milhões de toneladas, é segunda fruta mais produzida do mundo. A bananeira é atacada por vírus (CMV e BSV), fungos (Sigatoka amarela e negra, mal-do-Panamá), bactéria (Moko), nematoide e insetos (Broca do rizoma). No entanto, por meio do melhoramento genético é possível obter resistência a maioria das pragas e doenças. O centro de origem de grande parte do germoplasma de Musa spp. é o Continente Asiático, onde são encontradas bananeiras diploides, triploides tetraploides, com genomas de Musa acuminta e M. balbisiana. No melhoramento de banana, feito principalmente para resistência às doenças, são usados os seguintes métodos: introdução e seleção de clones; hibridação (cruzamentos de diploides com diploides, triploides com diploides e diploides com tetraploides); duplicação de cromossomos; mutação e transgenia. Os métodos que envolvem hibridação, embora sejam os mais usados, apresentam limitações como a partenocarpia, a esterilidade; o número variável de ploidia e a baixa produção de sementes. Todo material produzido no programa, é depois avaliado nas regiões produtoras de banana. Atualmente novas técnicas de melhoramento, baseadas em informações genéticas de Musa spp. estão sendo incrementadas.
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Chacín Zambrano, Christian Andrei, and Jorge Evelio Ángel Díaz. "Diagnóstico y caracterización molecular de Mycosphaerella fijiensis mediante la técnica de amplificación aleatoria de polimorfismos (RAPD) y análisis de regiones transcriptos internos (ITS´s)." Respuestas 15, no. 2 (February 17, 2016): 16–24. http://dx.doi.org/10.22463/0122820x.397.

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Abstract:
A partir de la lámina foliar se obtuvieron 12 aislamientos de Mycosphaerella fijiensis provenientes de zonas plataneras y bananeras de Colombia, estableciendo cultivos monospóricos para purificar y evitar sobrelapamientos del hongo. Se extrajo el ADN a partir del micelio y tejido foliar infectado mediante el protocolo de Goodwin & Lee y Gilbertson & Dellaporta, obteniendo un ADN de buena calidad. Se amplificó la región ITS mediante iniciadores universales y específicos mostrando productos de amplificación de 233 pb para ITS A (iniciador 1 + iniciador 2), una banda de 360 pb para el ITS B (iniciador 3 + iniciador 4), una banda de 593 pb para el ITS C (iniciador 1 + iniciador 4) y un amplificado de 1080 pb con la combinación del iniciador específico MF 137 y R635. A la vez, se determinó la variabilidad genética por la técnica de RAPD´s generando productos de amplificación entre 280 pb – 2115 pb y bandas comunes entre los aislamientos obtenidos. Se determinó una similaridad genética de los aislamientos de Norte de Santander y el aislamiento de Mérida en un 70% con respecto a los de Santander, Antioquía con un 48% y 35% respectivamente.Palabras clave: ITS´s, Mycosphaerella fijiensis, RAPD, Sigatoka negra, cultivos monospóricos
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Nava, Juan Carlos, Tibisay Coromoto Urdaneta, and Paulo Humberto Centanaro. "Alternativas Ecológicas de Control de Mycosphaerella fijiensis en el Cultivo de Plátano." Revista Tecnica De La Facultad De Ingenieria Universidad Del Zulia 44, no. 3 (August 1, 2021): 199–207. http://dx.doi.org/10.22209/rt.v44n3a06.

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Abstract:
El plátano es un cultivo de gran importancia para el desarrollo social de muchas regiones, pero se requiere un cambio, orientando hacia la protección ambiental, utilizando diferentes alternativas naturales. De esta manera, el objetivo de la investigación fue: evaluar alternativas ecológicas para el control de Sigatoka negra (Mycosphaerella fijiensis Morelet) en el cultivo de plátano (Musa AAB) en la zona del sur del Lago de Maracaibo. Los tratamientos fueron: T1: testigo sin ningún tipo de aplicación de producto; T2: lixiviado de raquis de plátano; T3: vermicompost; T4: sulfa-Ca-Mg (caldo sulfocálcico); T5: dióxido de cloro (BioAus) y T6: Propizole 250 CE. Los datos fueron analizados utilizando la metodología de medidas repetidas a fin de evaluar las variables en estudio a través del tiempo, ajustando un modelo polinómico de segundo grado. Es viable la utilización de productos de origen biológico como alternativa ecológica para el manejo de M. fijiensis en plantaciones de plátano, a fin de disminuir el impacto negativo de los agroquímicos. Con aplicaciones semanales de alguna de las alternativas ecológicas, se podría mantener la hoja número tres como la más joven que presentó la enfermedad y grado tres o cuatro de incidencia de la misma.
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Pinho, Danilo Batista, Edson Hiydu Mizobutsi, Sebastião de Oliveira e. Silva, Sidney Tavares dos Reis, Gisele Polete Mizobutsi, Adelica Aparecida Xavier, Regina Cássia Ferreira Ribeiro, and Victor Martins Maia. "Avaliação de genótipos de bananeira à Colletotrichum musae em pós-colheita." Revista Brasileira de Fruticultura 32, no. 3 (August 20, 2010): 786–90. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452010005000078.

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Abstract:
Alguns hibridos tetraploides apresentam resistência à antracnose, porém são reduzidas as informações sobre os níveis de resistência desses genótipos e o comportamento dos mesmos no Brasil. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a incidência e a severidade de antracnose sobre o comportamento de diferentes genótipos de bananeiras resistentes a Sigatoka-Negra em função de diferentes concentrações de conídios de Colletotrichum musae em diferentes épocas de avaliação. Os frutos colhidos no estádio de maturação fisiológica dos genótipos, Thap Maeo, Caipira, Pacovan Ken, Ambrosia, PV 42-53, PA 42-44, FHIA 01, FHIA 18 e a cultivar Prata-Anã utilizada como testemunha. Buquês contendo três frutos foram atomizados com diferentes concentrações (0; 10²; 10³; 10(4); 10(5) e 10(6) conídios/mL) de C. musae. Os frutos foram incubados a 25 ºC. A incidência e severidade da antracnose foi avaliada aos 3; 6; 9 e 12 dias após a inoculação. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 9x6x4 (genótipos, concentrações de esporos e épocas de avaliação), com quatro repetições, contendo quatro buquês de três frutos. Aos doze dias de avaliação, todos os frutos de todos os genótipos estudados apresentaram incidência de C. musae quando inoculados com as diferentes concentrações de inóculo. A cultivar Thap Maeo apresentou a menor severidade (27,5%) de antracnose, enquanto os genótipos Ambrosia, PV 42-53, FHIA 18 e FHIA 01 foram as mais suscetíveis à antracnose com 64%, 64%, 61,33% e 58% de severidade, respectivamente.
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Pimentel, Rodrigo Meirelles de Azevedo, Fernanda Nobre Guimarães, Valdinei Moreira dos Santos, and José Carlos Fialho de Resende. "Qualidade pós-colheita dos genótipos de banana PA42-44 e Prata-Anã cultivados no norte de Minas Gerais." Revista Brasileira de Fruticultura 32, no. 2 (June 7, 2010): 407–13. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452010005000047.

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Abstract:
A suscetibilidade a doenças de grande impacto econômico põe em risco a viabilidade econômica da bananicultura. A melhor estratégia para controle destas doenças, do ponto de vista econômico e ambiental, é a utilização de cultivares resistentes. Porém, estas devem apresentar, além de boas características de produtividade, um bom sabor e facilidade para manuseio e transporte como requisitos para aceitação do mercado. Portanto, este trabalho visou a avaliar características pós-colheita do genótipo PA42-44 resistente ao mal-do-panamá, sigatoka-amarela e negra, comparando à cultivar 'Prata-Anã', bastante difundida, porém suscetível às doenças citadas. Para tal, bananas de cada um dos genótipos foram colhidas e armazenadas à temperatura de 22 ± 1°C e umidade relativa de 75 ± 5% até atingirem determinado índice de coloração para avaliação. As bananas foram avaliadas nos índices de coloração 2; 3; 4; 5 e 6, segundo a escala de notas de Von Loesecke. As variáveis avaliadas foram: firmeza, pH, acidez titulável (AT), sólidos solúveis (SS), relação SS/AT e despencamento. Também foi verificado qual dos genótipos amadurece mais rapidamente, analisando a modificação da cor das bananas por 12 dias. Finalmente, foi realizada a análise sensorial para os atributos aparência, aceitabilidade, firmeza e doçura de ambos os genótipos. As bananas PA42-44, quando comparadas à 'Prata-Anã', nos mesmos índices de coloração, encontravam-se em processo mais avançado de amadurecimento. Porém, quando avaliadas em função do período de armazenamento, a 'Prata-Anã' amadureceu mais rapidamente. As bananas PA42-44 são menos firmes e bem mais suscetíveis ao despencamento que as bananas 'Prata-Anã'. Já as características sensoriais dos genótipos foram iguais quanto à preferência.
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Bennett, R. S., and P. A. Arneson. "Sigatoka Negra." Plant Health Instructor, 2005. http://dx.doi.org/10.1094/phi-i-2005-0217-01.

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Bennett, R. S., and P. A. Arneson. "Sigatoka Negra." Plant Health Instructor, 2006. http://dx.doi.org/10.1094/phi-i-2006-0905-01.

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Orozco-Santos, Mario, José Orozco-Romero, Octavio Pérez-Zamora, Gilberto Manzo-Sánchez, Javier Farías-Larios, and Wilson da Silva Moraes. "Prácticas culturales para el manejo de la Sigatoka negra en bananos y plátanos." Tropical Plant Pathology 33, no. 3 (June 2008). http://dx.doi.org/10.1590/s1982-56762008000300003.

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Llerena Hidalgo, Ángel, and Rafael Castaño Oliva. "Influencia del tipo de riego con agua ozonificada en el control del nivel de daño de la sigatoka negra en banano." Alternativas 20, no. 1 (March 10, 2020). http://dx.doi.org/10.23878/alternativas.v20i1.245.

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Abstract:
Se considera a Ecuador el principal productor y exportador de banano en el mundo,lo cual constituye un ingreso importante de divisas al país y una fuente de mano de obra para la población rural directamente e indirectamente para la industria nacional en la producción de los derivados para el empaque de la fruta. Estudios recienteshan demostrado el control efectivo de la enfermedad Sigatoka negra causada por el hongo Mycosphaerella fijiensis con la aplicación de agua ozonizada, a través de un sistema de fumigación con un atomizador a motor. La metodología es aplicable en áreas pequeñas, sin embargo en bananera de grandes extensiones no es aconsejable por el gran gasto de energía. Ante esta situación se propone como alternativa el diseño de un sistema de riego suprafoliar donde la aplicación con agua ozonificada sea distribuida a través del sistema de riego. El objetivo general fue determinar los índices de infección de la enfermedad producida por el hongo Mycosphaerellafijiensis de acuerdo a los diferentes sistemas de riego utilizados, realizando una investigación de campo para diseñar el sistema de riego con diferentes tipos de aspersores. El experimento se realizó en la Hda. Comargara ubicada en Km 42 de la vía Yaguachi –Jujan, provincia de Guayas, Ecuador. Al evaluar los sistemas de riego con diferentes tipos de aspersores, se determinó que el tratamiento 4 con el tipo de aspersor Xcel Wobbler fue el que presentó los mejores resultados en la evaluación de control de la Sigatoka negra tanto a nivel de campo como a nivel de laboratorio.
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Calvo-Valverde, Luis Alexander, Sebastián Argüello, José Antonio Guzmán-Alvarez, Mauricio Guzmán-Quesada, and Miguel González-Zúñiga. "Evaluación del uso de Redes Bayesianas Dinámicas para la predicción del avance de la Sigatoka negra y la productividad en cultivos agrícolas." Revista Tecnología en Marcha, October 23, 2019. http://dx.doi.org/10.18845/tm.v32i4.4800.

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Abstract:
Los Modelos Gráficos Probabilísticos (MGP) utilizan una representación basada en grafos para codificar de manera compacta distribuciones complejas en espacios de alta dimensionalidad. Un tipo de MGP son las Redes Bayesianas Dinámicas (RBDs) que se caracterizan por ser un sistema estacionario homogéneo, lo que permite que con ellas se pueden representar, de una manera compacta, grandes cantidades de información de muchas variables.En este trabajo se estudia la capacidad de predicción de las RBDs en cuanto al avance de la Sigatoka negra y la productividad del cultivo, utilizando los datos proporcionados por CORBANA. Estos datos tienen información histórica del clima y de dos fenómenos: el avance de la enfermedad denominada Sigatoka negra y la productividad del cultivo del banano. Para esto se comparó la capacidad de predicción de la RBDs con la de las Redes Bayesianas (RBs).Se diseñaron e implementaron una RBD y una RB que representan las relaciones encontradas en los datos, y con ellas se llevaron a cabo experimentos para identificar cómo los distintos factores inciden en la capacidad de predicción de las mismas. Los resultados obtenidos en los experimentos mostraron que la capacidad de predicción de las RBDs no supera la de las RBs utilizando los datos de la Corporación Nacional Bananera. De hecho, no se observó una diferencia significativa entre ambos tipos de red. Además, se observó gran diferencia en las ventajas teóricas del modelo de las RBDs frente a otros MGPs. Ya que en la práctica las limitaciones de las implementaciones disponibles hacen que no sea atractivo su uso.
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Castillo-Arévalo, Trinidad, and Edgardo Jiménez-Martínez. "Incidencia y severidad de enfermedades asociadas al cultivo de plátano (Musa paradisiaca L.) en Rivas, Nicaragua." La Calera 20, no. 35 (October 30, 2020). http://dx.doi.org/10.5377/calera.v20i35.10319.

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Abstract:
En Nicaragua severidad de patógenos que cusan enfermedades en plátano (Musa paradisiaca L.) ha afectado los rendimientos e ingreso que este cultivo proporciona a los pequeños, medianos y grandes productores del país. La seguridad alimentaria que el cultivo proporciona a los productores se ha visto amenazada por enfermedades que afectan a la planta y sus frutos. Con el objetivo de determinar la incidencia y severidad de enfermedades en plátano, se realizó este estudio entre enero a septiembre del 2014 en Rivas. Se hicieron colectas de material enfermo en seis fincas plataneras de Rivas. Los patógenos fueron identificados en los laboratorios del Instituto de Protección y Sanidad Agropecuaria en Rivas y confirmados en laboratorios de la Universidad Nacional Agraria. Las variables evaluadas en este estudio fueron, porcentaje de incidencia y severidad de daño de Sigatoka negra por planta, área bajo la curva de progreso de la enfermedad de Sigatoka negra, porcentaje de incidencia de daño de las enfermedades pudrición acuosa de las musáceas y de punta de cigarro. Como resultados del estudio se identificaron los siguientes patógenos en plátano: Micosphaerella fijiensis, Erwinia sp y Verticillium sp., de manera general se observó que la incidencia y severidad de todos los agentes causales de enfermedades reflejaron un comportamiento similar en las seis fincas, estos agentes se presentaron en todos los meses de muestreo, sin embargo, los mayores porcentajes de severidad se manifestaron en los meses de agosto y septiembre del 2014 con porcentajes que oscilaron entre el 60 % y 67 %, la mayor área bajo la curva de progreso de la enfermedad se presentó en la finca La Zopilota, seguido de San Alberto y La Granja, la menor área bajo la curva de progreso de la enfermedad se presentó en la finca El Espíritu, El Trapiche y Valentina.
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Torres, L. C., and L. C. Zamora. "Benefits in Latin America and the Caribbean about production of Cavendish AAA banana resistant to black Sigatoka." Bionatura 3, no. 4 (November 15, 2018). http://dx.doi.org/10.21931/rb/2018.03.04.9.

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