Academic literature on the topic 'Simbologias literárias'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the lists of relevant articles, books, theses, conference reports, and other scholarly sources on the topic 'Simbologias literárias.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Journal articles on the topic "Simbologias literárias"

1

Menna, Ligia Regina Maximo Cavalari. "Uma beleza congelante: a morte e sexualidade em A Rainha da Neve, de Hans Christian Andersen e suas refigurações." Literartes 1, no. 11 (December 20, 2019): 132–54. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9826.literartes.2019.163374.

Full text
Abstract:
A bela e congelante Rainha da Neve, do conto homônimo de Hans Christian Andersen (Snedronningen, The Snow Queen, 1844), adquire sobrevidas em outras narrativas, tanto literárias como audiovisuais, permanecendo ainda viva no imaginário contemporâneo. Esse conto andersiano, de tessitura complexa, construído no contexto do romantismo, entre o espiritualismo cristão e o maravilhoso pagão, constitui-se em uma narrativa de formação, um rito de passagem da infância para a vida adulta, do qual depreendemos tanto o prenúncio para a morte, como os primeiros contatos com sexualidade. Este artigo propõe-se a analisar as simbologias depreendidas dessa misteriosa personagem refletidas, ou não, em suas refigurações Jadis, a feiticeira branca de As Crônicas de Nárnia, de C. S. Lewis e Elsa, da animação Frozen: uma aventura congelante (Disney, 2013) com destaque para o protagonismo feminino.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Palo, Maria José Gordo, and Marina Miranda Fiuza. "Experiência de linguagem na escrita de infância." Revista Letras Raras 7, no. 3 (December 3, 2018): 106–21. http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v7i3.1196.

Full text
Abstract:
A Literatura Infantil é, na contemporaneidade, um campo de estudos em ascensão. Sua consolidação no rol dos estudos literários, porém, enfrenta equívocos que remontam à sua própria adjetivação. O termo “infantil”, comumente referido a partir de uma compreensão biopsíquica da infância, é interpretado como caracterizante de algo limitado e inacabado, portanto, de menor valor. Embasado na filosofia de Giorgio Agamben, surge uma nova chave de acesso ao conceito de "infantil” na experiência literária, cujo método está na mediação da própria linguagem. A partir do conceito de “experiência de linguagem”, o infans pode ser reconhecido no centro discursivo do texto, espaço em que ganha presença ao inscrever as qualidades literárias reconhecidas numa poética que não se deixa esgotar pelo estatuto da simbologia. Travessia essa que marca a Literatura de Infância, ao propiciar à criança a presença histórica como linguagem, e consequente poder de 'ser uma voz e ter-lugar no tempo' da enunciação literária. As narrativas exemplares, contos de Carrascoza, apenas nos oferecem o lugar da experiência como um modo de manifestação da "infância" na linguagem escrita, com o objetivo de marcar os limites que separam a língua da fala.PALAVRAS-CHAVE: Literatura Infantil; infância; experiência de linguagem.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Frasson, Ivana Bocate, and Miguel Heitor Braga Vieira. "Representação da morte em minicontos da obra “amar é crime”, de Marcelino Freire." Terra Roxa e Outras Terras: Revista de Estudos Literários 34 (October 6, 2017): 7. http://dx.doi.org/10.5433/1678-2054.2017v34p7.

Full text
Abstract:
Este artigo tem como objetivo proceder à análise literária de minicontos de Marcelino Freire, escritor brasileiro contemporâneo que tem se destacado nesta nova espécie de composição narrativa. Os textos selecionados integram a obra Amar é Crime, publicada em 2010, e o enfoque deste estudo é a representação da morte. Buscou-se relacionar as características presentes em cada miniconto, tais como a brevidade, a densidade, a ironia, a simbologia e a tensão da narrativa, estabelecidas por Freire ao tratar, em seus textos diminutos, a temática da morte de forma inusitada e original. Os autores revisitados na investigação do estado da arte sobre o miniconto são unânimes em apontar a concepção da brevidade conjugada à densidade como elementos sempre presentes neste gênero, que vem se consolidando no cenário literário brasileiro, sobretudo após a publicação da obra Os cem menores contos brasileiros do século, por iniciativa de Marcelino Freire. A análise aqui realizada, em confronto com a teoria literária que a respalda, evidencia que no miniconto encontra-se a intencionalidade de provocar o leitor, na busca por inferências que confirmam a força literária desta espécie narrativa.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Rodrigues Mascarenhas, Vilma, and José Wanderson Lima Torres. "IMAGENS ARQUETÍPICAS NA OBRA DE ERNESTO SABATO: UM ESTUDO COMPARADO ENTRE SUA PINTURA E O ROMANCE O TÚNEL." REVISTA DE LETRAS - JUÇARA 4, no. 02 (January 10, 2021): 131–49. http://dx.doi.org/10.18817/rlj.v4i02.2398.

Full text
Abstract:
RESUMO: O presente artigo apresenta uma análise intertextual das imagens arquetípicas do romance O Túnel (1948), do escritor argentino Ernesto Sabato, transpostas para suas pinturas, oportunizando, dessa forma, uma análise comparativa ainda não explorada da obra. Este estudo fundamenta-se na perspectiva da Psicologia Analítica aplicada à metodologia da Literatura Comparada como instrumento da Crítica Literária, com base na imagem arquetípica da sombra como fio condutor da narrativa sabatiana, pois trata-se da confissão de um crime passional narrada por Juan Pablo Castel, protagonista do romance. O apoio teórico provém dos estudos de Jung (2002), Hillman (2018), Jacobi (2016), Ulson (1988) e Von Franz (2002), e no diálogo com as pinturas de Sabato: Algo ocorrido em meu Ateliê (1994) e Alguém observa o ateliê de um pintor ausente (1981), que ressignificam as sombras arquetípicas do texto literário para o texto pictórico, expressas no uso excessivo de tonalidades escuras, no caráter expressionista e perturbador dos personagens e no simbolismo da morte nas pinturas do autor. Portanto, o processo intersemiótico do texto literário de O Túnel (1948) para o universo pictórico configura-se como extensão da narrativa do autor, revelando a simbologia arquetípica das imagens como instrumento crítico na interpretação das linguagens literária e visual. Palavras-chave: O Túnel. Imagens Arquetípicas. Literatura. Psicologia Analítica.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Luckner, Rita De Cassia. "A profanação do ser da guerra e da guerra do ser: uma releitura da obra O prisioneiro, de Erico Verissimo, por um viés teológico-literário." TEOLITERARIA - Revista de Literaturas e Teologias 10, no. 21 (October 10, 2020): 589–605. http://dx.doi.org/10.23925/2236-9937.2020v21p589-605.

Full text
Abstract:
O escopo deste trabalho é apontar o texto literário como um dispositivo-lúdico-profanatório, por meio da análise teológico-literária da obra O Prisioneiro, de Erico Verissimo (1967), cujo intuito é destacar elementos relacionados ao comportamento do ser humano que se encontra capturado em diversos níveis pelo poder. A partir dos conceitos de dialogismo e polifonia, de Mikhail Bakhtin, de iluminação profana, de Walter Benjamin e de dispositivo, de Giorgio Agamben, busca-se discorrer sobre a queda da linguagem, que se apresenta monológica (sacralizada) pelos excessos, para então ascender e se revelar dialógica (profana), com o intuito de ressaltar a função transformadora da literatura pelo jogo que faz com as palavras, por meio dos ditos e não-ditos que fazem da linguagem reveladora de realidades e como meio de renovação e crescimento humano. Em O Prisioneiro, o autor apresenta um personagem ambíguo, confuso entre o remorso e a impenitência, conflitos cunhados pelo sistema que faz do indivíduo um instrumento de interesses econômicos e políticos. Se o sistema dita e desdita as regras, a literatura quebra o silêncio imposto ao ser que foi afastado de verdades importantes para o restabelecimento do conhecimento e retomada de posição crítica e ativa. Por intermédio da simbologia da obra, percebe-se o jogo cujas peças são expostas pela linguagem literária como caminho para a profanação dos dispositivos. Palavras-chave: Dispositivos, sacralização, profanação, literatura, O Prisioneiro.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Lopes, Marcio Cappelli Aló, and Vitor Chaves de Souza. "Do mito ao voo: a metamorfose da simbologia mítica nos super-heróis." Estudos de Religião 33, no. 3 (December 20, 2019): 275. http://dx.doi.org/10.15603/2176-1078/er.v33n3p275-295.

Full text
Abstract:
O artigo procurará desenvolver uma reflexão hermenêutica a respeito da preservação de aspectos míticos nos super-heróis. Para isso, recorre à referenciais da teoria literária e ciências da religião. Parte-se da necessidade existencial por narrativas, trabalha-se com Umberto Eco para elaborar uma noção simbólica incônscia e termina com Mircea Eliade para prolongar a temporalidade dos perfis heroicos enquanto elemento mais atual e original do papel das personagens na vida dos leitores e espectadores. A intenção da pesquisa não é desenvolver todos os aspectos míticos nem analisar nominalmente uma variedade de personagens, mas relacionar símbolo e tempo como uma das expressões mais próprias do perfil do super-herói na interface HQ e religião.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Holanda Ribeiro Gonçalves, Jivago Araújo, and Sebastião Alves Teixeira Lopes. "Quem conta minha história? As mutilações do cânone e a construção do Outro em Foe, de J. M. Coetzee." Em Tese 23, no. 3 (August 29, 2018): 85. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.23.3.85-99.

Full text
Abstract:
Tomando a narrativa literária como campo fecundo para revisitação de obras já canonizadas, Foe, escrito em 1986 por J. M. Coetzee, se inscreve em um amplo debate acerca da representatividade dos sujeitos em situações subalternizadas e suas possibilidades de expressão, via texto literário, que se inicia a partir dos anos 1960 com o recrudescimento dos estudos pós-coloniais. A obra em questão reconfigura as relações entre personagens outrora representados na tradição da literatura inglesa, a saber, o colonizador branco e o escravizado negro. O texto é uma releitura direta de The tempest (1611), de William Shakespeare e Robinson Crusoé (1719), de Daniel Defoe. Interessa pensar em que medida se efetua na obra uma reconfiguração dos posicionamentos de tais personagens, que visa elucidar a sub-representação à qual o sujeito negro, na condição de sujeito escravizado, foi submetido. A simbologia arquitetada por Coetzee é precisa: o sujeito escravizado, de nome Sexta-feira, é mutilado fisicamente – não possui sua própria língua, pois essa lhe foi cortada por seu antigo dono, e assim não é capaz de contar sua própria história. De tal fato sobrevém o cerne da narrativa: a ressignificação do silêncio enquanto única instância de resistência frente ao projeto colonizador. Assim, este trabalho busca responder aos questionamentos que a obra literária suscita na ordem das possibilidades de fala do sujeito negro e da legitimidade de sua representação e constituição como o Outro do colonizador. Para isso, privilegiamos as relações que se estabelecem na obra entre o sujeito europeu, detentor da fala e da possibilidade da escrita, e o sujeito subalternizado, privado de sua capacidade de fala.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Miranda, Rui Gonçalves. "'Liberdade, Igualdade, Fraternidade ou a Morte?': Extravios do post/al colonial em Nação Crioula”." Via Atlântica, no. 25 (July 24, 2014): 147. http://dx.doi.org/10.11606/va.v0i25.69631.

Full text
Abstract:
<p>Este artigo visa contestar leituras de estrutura edipiana bem como a ênfase em simbologias (utópicas, heterotópicas) que reduzem a pluridimensionalidade do “postal”<em> </em>e de “política postal” na inscrição do espaçamento (pós-/neo) colonial do Atlântico Sul em <em>Nação Crioula</em>. Partindo dos inevitáveis extravios na(s) correspondência(s) do romance, aborda-se a impropriedade constitutiva de qualquer projecção e apropriação “comunitária”. A “destinerrância” rompe com genealogias e derivações, operando uma diversão para além dos limites e (de)limitações de predestinadas correspondências, triangulações e demais circuitos históricos, identitários, literários e políticos.</p>
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

De Castro Soares, Maria Luísa. "O conto da Ilha desconhecida de José Saramago e a simbologia da viagem." Humanitas 70 (November 8, 2017): 109–26. http://dx.doi.org/10.14195/2183-1718_70_6.

Full text
Abstract:
A viagem como modalidade genológica ou como motivo de inspiração é uma constante na cultura portuguesa com expressão obsessiva na diacronia da literatura. No presente artigo, o alvo de estudo é um dos diversos exemplos literários dessa reiterada presença: O Conto da Ilha Desconhecida, de José Saramago. O tema da viagem neste conto de Saramago abre espaço a reflexões várias em torno de viagens entre o consciente e o inconsciente, entre o real e o abstrato, entre a abertura ao mundo e o processo de autoconhecimento, sem esquecer os comentários crítico‑irónicos do narrador, com conotações sociológicas de cunho marxista. A análise semiótica do conto não exclui as conceções intelectivas e uma leitura pessoal, explorando-se a carga simbólica da viagem como percurso iniciático da figura central da narrativa: o homem do barco que quer rumar em direção à Ilha.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Passos, Leandro, and Adriana Aparecida De Jesus Reis. "A simbologia do corpo-cabelo em “Petrosinella” e “Fios de ouro”." FronteiraZ. Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em Literatura e Crítica Literária, no. 26 (July 8, 2021): 132–49. http://dx.doi.org/10.23925/1983-4373.2021i26p132-149.

Full text
Abstract:
Este artigo propõe-se a analisar dois contos de épocas, de culturas e de escritores distintos, a saber, “Petrosinella”, do escritor napolitano Giambattista Basile, e “Fios de ouro”, da escritora brasileira Conceição Evaristo. O elemento motivador é o corpo-cabelo que permite, dado os contextos e produções diferentes dos textos, pensar como Basile e Evaristo exteriorizam os valores da época por meio do discurso literário. Os textos oportunizam refletir as relações possíveis entre literatura, corpo-cabelo e mitos antigos da cultura europeia, africana e afro-brasileira. A fim de cumprir tal objetivos, serão utilizados os estudos de Calvino (1996), Brandão (1986), Todorov (2010), Garuba (2012), Paiva (2011), Cascudo (2002), Benjamin (2015), Gomes (2002) e Cuti (2010). Outros críticas também fundamentam os apontamentos aqui presentes.TRANSLATE with x EnglishArabicHebrewPolishBulgarianHindiPortugueseCatalanHmong DawRomanianChinese SimplifiedHungarianRussianChinese TraditionalIndonesianSlovakCzechItalianSlovenianDanishJapaneseSpanishDutchKlingonSwedishEnglishKoreanThaiEstonianLatvianTurkishFinnishLithuanianUkrainianFrenchMalayUrduGermanMalteseVietnameseGreekNorwegianWelshHaitian CreolePersian // TRANSLATE with COPY THE URL BELOW Back EMBED THE SNIPPET BELOW IN YOUR SITE Enable collaborative features and customize widget: Bing Webmaster PortalBack//
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources

Dissertations / Theses on the topic "Simbologias literárias"

1

Mendonça, Verônica Pereira de. "Narrativas fantásticas e objetos simbólicos : o fantástico nos contos “el zahir”, ”el aleph” e “la escritura del dios”, de jorge luis Borges." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2015. http://repositorio.unb.br/handle/10482/19531.

Full text
Abstract:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Teoria Literária e Literaturas, Programa de Pós-Graduação em Literatura, 2015.
Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2015-11-20T19:34:24Z No. of bitstreams: 1 2015_VerônicaPereiradeMendonça.pdf: 814069 bytes, checksum: 811d5d1bfc309d2f1879a82fdc2043eb (MD5)
Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-02-19T19:29:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_VerônicaPereiradeMendonça.pdf: 814069 bytes, checksum: 811d5d1bfc309d2f1879a82fdc2043eb (MD5)
Made available in DSpace on 2016-02-19T19:29:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_VerônicaPereiradeMendonça.pdf: 814069 bytes, checksum: 811d5d1bfc309d2f1879a82fdc2043eb (MD5)
O trabalho proposto tem como principal objetivo analisar os enredos dos contos El Zahir, El Aleph e La escritura del dios, presentes no livro El Aleph, do escritor argentino Jorge Luis Borges. Os contos foram selecionados para um estudo mais elaborado, por serem contos de bastante expressividade e singularidade referentes aos símbolos e pelos argumentos contidos no livro El Aleph. A pesquisa objetiva encontrar pontos convergentes entre as três narrativas, demonstrado características do realismo fantástico presentes na escrita de Borges, sua importância para a formação dos símbolos borgianos e o papel desses símbolos como unidades de significação dentro do texto. Espera-se, a partir das análises, tentar chegar a uma visão das relações entre o texto, a significação dos símbolos presentes e o contexto geral das narrativas, pela demonstração de como as tramas das três narrativas em questão se interligam, se antecipam e se completam. ______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT
This study is meant to examine the plots of the tales El Zahir, El Aleph and La escritura del dios, from the book El Aleph, written by the Argentine writer Jorge Luis Borges. The stories were selected for a more elaborate study, due to their expressiveness and uniqueness concerning symbols and arguments in the book El Aleph. The research aims to find convergence between the three narratives, demonstrating characteristics of the magical realism present in Borges’s writing, its importance for the formation of Borgesian symbols and the role of these symbols as meaning units within the text. It is expected, based on the analysis, to reach a view of relations between the text, the meaning of the symbols and the general context of the narrative. Showing thus how the plots of the three narratives in question interconnect, anticipate and complete themselves.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Minuzzi, Luara Pinto. "Mia Couto e a simbologia de embarcações aquáticas: navegar, mais do que preciso, é sonhável." Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 2014. http://hdl.handle.net/10923/5716.

Full text
Abstract:
Made available in DSpace on 2014-04-03T02:01:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000455754-Texto+Completo-0.pdf: 893669 bytes, checksum: bd2adfaf3363bf9cdd14e534251c086f (MD5) Previous issue date: 2014
Search, in the narratives of three novels by the Mozambican writer Mia Couto, any references to boats, barges, ships, vessels, canoes (finally, water transport in general) and realize how the different symbologies and meanings that carry these elements relate to and enrich such narratives are the main objectives of this research. Thus, the literary texts that form the corpus of this study are Terra Sonâmbula, O outro pé da sereia and A confissão da leoa – each volume representing a decade of the author's production, since the books were published in 1992 ( his first novel ), 2006 and 2012, respectively. The theory of this work was grounded mainly in the works of Gilbert Durand, Gaston Bachelard, Carl Gustav Jung and Mircea Eliade, in regards to issues relating to the imaginary. However, it is also important to check those specific aspects about Mozambique, its culture, society and beliefs, as well as about the writer whose work is reviewed here, in order to discover how these characteristics may alter the imagery related to water transports within the literary texts in question. For this reason, the studies of Laura Padilla, Ana Mafalda Leite, Pires Laranjeira, Inocência Mata, among others, were selected.
Buscar, nos meandros de três romances do escritor moçambicano Mia Couto, quaisquer referências a barcos, barcas, naus, navios, canoas (enfim, a transportes aquáticos em geral) e perceber como as diferentes simbologias e significados que esses elementos carregam relacionam-se com e enriquecem tais narrativas são os principais objetivos desta pesquisa. Assim, os textos literários a formarem o corpus do presente estudo são Terra sonâmbula, O outro pé da sereia e A confissão da leoa – cada volume representando uma década da produção do autor, uma vez que os livros foram publicados em 1992 (seu primeiro romance), 2006 e 2012, respectivamente. Já a teoria do trabalho embasa-se, principalmente, nas obras de Gilbert Durand, Gaston Bachelard, Carl Gustav Jung e Mircea Eliade, no que diz respeito às questões relacionadas ao imaginário e a seu funcionamento. Porém, também faz-se importante verificar aqueles aspectos específicos acerca de Moçambique, de sua cultura, sociedade e crenças, e também do escritor cuja obra é aqui analisada, a fim de descobrir como essas particularidades podem modificar o imaginário relacionado a transportes aquáticos dentro dos textos literários em questão. Para isso, foram selecionados os estudos dos teóricos Laura Padilha, Ana Mafalda Leite, Pires Laranjeira, Inocência Mata, entre outros.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Mountian, Daniela. "Simbologia do caos em O diabo mesquinho de Fiódor Sologub." Universidade de São Paulo, 2011. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8155/tde-15062012-103007/.

Full text
Abstract:
Este trabalho se propôs a analisar O Diabo Mesquinho (1892-1902), romance-chave de Fiódor Sologub (1863-1927), um dos expoentes do simbolismo russo. Além da importância incontestável da obra para a literatura russa e mundial, foi estímulo para a pesquisa a possibilidade de delinear o primeiro estudo acadêmico sobre o autor no Brasil. A análise seguiu duas direções, que continuamente se encontraram: a evidente tessitura paródica, e a presença de arquétipos míticos universais perpassados por elementos do folclore russo. Quanto ao uso da paródia, tendo como base teórica autores como Iuri Tyniánov e Mikhail Bakhtin, foram feitas aproximações de O Diabo Mesquinho com textos de Aleksándr Púchkin, Nikolai Gógol e Fiódor Dostoiévski, cujas marcas deflagradas são essenciais para o entendimento da estrutura da obra, assim como o narrador que, subvertendo a estética realista, organiza esses discursos. Com relação à incorporação de arquétipos literários, a qual ressalta a dimensão paródica e a contextura neomitológica, tal como conceituada por Zara Mints, foi desenvolvida uma análise do desdobramento do anti-herói Ardalión Peredonov, um trickster diabólico, no herói cultural mítico. Esse aprofundamento, embasado sobretudo em Eliazar Meletínski, desvelou a articulação que a narrativa faz entre as dualidades míticas mais estáveis (caos versus cosmos, próprio versus alheio), as construções de herói e de anti-herói, e os traços folclóricos e do demonismo popular. A convivência desses componentes conduz o enredo ao caos mítico junto da loucura progressiva de Peredonov. A breve contextualização do simbolismo russo, movimento que, apoiado na própria cultura e história, inaugurou novos rumos na arte e na filosofia russas, foi também fundamental para trabalhar com O Diabo Mesquinho, pois o romance consagra seus grandes mestres, sublinha seu contexto gerador e rompe paradigmas.
The research aims at analysing The Petty Demon (1892-1902), a key novel by Fiódor Sologub (1863-1927) who is one of the best known writers of the Russian symbolism. The importance of this novel is well established for Russian and world literature, and this research thesis was the first academic study on the author in Brazil. The analysis followed two main directions, which appear in intersection: first, the evident parodist structure of the text and second, the presence of universal mythic archetypes juxtaposed by elements of the Russian folklore, which inhabit the narration. Regarding the use of parody, drawing on Iuri Tyniánov and Mikhail Bakhtin, the analysis establish dialogues between The Petty Demon and texts by Aleksándr Púchkin, Nikolai Gógol and Fiódor Dostoiévski. These parodist dialogues are seen here as essential for the understanding of the structure of the text, as well as the narrator who organises these discourses subverting the realistic aesthetics. In relation to the incorporation of literary archetypes in the novel, highlighting the parodist dimension and the neomythologic structure, as conceptualised by Zara Mints, an analysis was developed on the history of the anti-hero Ardalión Peredonov, a diabolic trickster, as a cultural mythic hero. This in-depth analysis drawing on Eliazar Meletínski, unravelled the articulation between well established mythic dualities (chaos versus cosmos); the construction of the hero and anti-hero; and the folkloric characteristics and popular demonism. The relation between these components guides the story to the mythic chaos alongside the gradual madness of Peredonov. The brief contextualisation put forward in this research thesis of the Russian symbolism - a movement that based on its own culture and history launched new paths for Russian arts and philosophy - was fundamental to the analysis of The Petty Demon, as the novel established great masters in literature, highlighted its symbolist context and broke paradigms.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Costa, Amanda Lacerda. "360 graus : uma literatura de epifanias : o inventário astrológico de Caio Fernando Abreu." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2008. http://hdl.handle.net/10183/16230.

Full text
Abstract:
O interesse pela metafísica, pelo esoterismo, pelas filosofias orientais e pela Astrologia integrava a experiência pessoal do escritor Caio Fernando Abreu. O escritor utiliza elementos simbólicos, mitológicos e principalmente astrológicos em seu trabalho, ora como simples referência, ora como vetor na construção ficcional, de forma deliberada. Ao percorrermos a obra de Caio Fernando Abreu ao longo da linha de tempo, observase uma trajetória ascendente na utilização da linguagem astrológica. Desde os momentos iniciais, nas obras publicadas na década de 1970, o escritor utiliza os termos desta tradição, contextualizando as configurações astrais em seus enredos e perfis de personagens. Esse procedimento é definitivamente incorporado e ampliado nas obras da década de 1980, sendo aprofundado de forma diferenciada em Triângulo das águas, um livro inteiramente baseado em arquétipos astrológicos, segundo afirma o próprio autor. Essa abordagem é presente também nos livros publicados na década de 1990, inclusive nas edições póstumas. A dissertação analisa a hermenêutica simbólica em Triângulo das águas, buscando elucidar os sentidos profundos evocados pelas imagens arquetípicas ligadas à tradição da Astrologia presentes nos textos que constituem o livro e, assim, ampliar a sua compreensão. Intenta, também, a partir de uma revisão da obra completa de Caio Fernando Abreu - romances, contos, crônicas, peças teatrais -, identificar os traços do simbolismo astrológico ao longo de sua produção literária e os pontos de contato com Triângulo das águas, de modo a revelar novos significados. Ainda, a partir de depoimentos e entrevistas do escritor, enfoca a utilização da Astrologia como um procedimento intencional no seu processo de criação. Ao traçar uma breve revisão da fortuna crítica do autor, com ênfase na crítica e historiografia especializada e de fundo acadêmico, confirma-se a originalidade da abordagem empreendida neste trabalho. Como referencial teórico, foi utilizada a bibliografia específica da área da Astrologia, complementada por obras relativas à Mitologia, ao Símbolo, à História das Religiões e ao Imaginário.
The interest in Metaphysics, Esoterism, the Eastern philosophies and Astrology integrated the personal experience of the writer Caio Fernando Abreu. The writer uses symbolic, mythological and mainly astrological elements in his work, sometimes as a simple reference, or as a vector in the fictional construction, of deliberated form. When covering the work of Caio Fernando Abreu throughout the timeline, we observe an ascending trajectory in the use of the astrological language. Since the initial moments, in the works published in the decade of 1970, the writer uses the terms of this tradition, contextualizing the astral configurations in his plots and profiles of his characters. This procedure is definitively incorporated and extended in the works of the decade of 1980, in Triângulo das Águas (Triangle of waters), a book entirely based in astrological archetypes, as affirms the author himself. This approach is also present in the books published in the decade of 1990, including the posthumous editions. The dissertation analyzes the symbolic hermeneutics in Triângulo das águas, trying to elucidate the deepest meaning evoked by the archetypical images related to the tradition of Astrology present in the texts that constitute the book and, thus, to extend its understanding. It intends, also, from a revision of the collected works of Caio Fernando Abreu - novels, stories, chronicles, theatrical plays -, to identify the traces of the astrological symbolism throughout his literary production and the points of contact with Triângulo das águas, in order to disclose new meanings. On top of that, from depositions and interviews of the writer, it emphasizes the use of Astrology as an intentional procedure in his process of creation. When tracing a brief revision of the critics about the author, with emphasis in the specialized critic, historiography and of academic background, is confirmed the originality of the undertaken approach in this work. As a theoretical reference was used specific bibliography related to the Astrology area, complemented with related works of Mythology, Symbol, the History of Religions and the Imaginary.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Marquardt, Cristina Rosito. "Ifigênia em Áulis : a função religiosa, o papel das mulheres e a simbologia do sacrifício na tragédia euripedeana." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2007. http://hdl.handle.net/10183/14695.

Full text
Abstract:
La distance à la fois culturelle et temporelle qui nous sépare du moment de naissance des tragédies classiques nous pose toute une série de problèmes pour leur interprétation. Pour en faire face, cette thèse propose une lecture de la tragédie Iphigénie à Aulis d'Euripide dont l'axe principal est la mise en évidence de son milieu historique, culturel et cultuel afin de rendre possible au lecteur moderne une compréhension approfondie d'une des principales tragédies créés par le génie grec. En ce qui concerne le contexte historique, on fait référence surtout à la Guerre du Péloponnèse. C'est par rapport au moment politique vécu par l'auteur qu'on parvient à comprendre la fonction que certains personnages jouent dans la trame. La fortune critique d'Euripide y reçoit également une attention spéciale. On passe ainsi en revue aux principaux courants d'interprétation, à la fois anciens (Aristophane) et modernes (Nietzsche, Snell, Gill et Williams) de l'oeuvre euripidenne. Le vocabulaire employé par Euripide est objet d'une analyse dont la fonction est la mise en évidence de certains traits de l'imaginaire religieux grec présent dans cette tragédie. On parvient, par l'étude de la terminologie religieuse, notamment dans le sacrifice d' Iphigénie, à mieux comprendre l'action et les traits de caractère de certains personnages, comme Agamemon, Mènèlas et Odyssé. Les rituels initiatiques et le locus occupé par la féminin dans la Grèce Classique, surtout au Ve siècle, rendent possible la découverte d'un texte dont a plusieurs significations et dont la richesse échappe bien souvent aux lecteurs modernes qui ignorent les choix linguistiques du tragédien grec.
As distâncias cultural e temporal que nos separam do momento de nascimento das tragédias clássicas colocam-nos uma série de problemas para suas interpretações. Para fazer-lhes face, a presente tese propõe uma leitura da tragédia Ifigênia em Áulis de Eurípides cujo eixo principal é o destaque aos contextos histórico, cultural e cultual a fim de tornar possível ao leitor moderno uma compreensão mais profunda de uma das principais tragédias criadas pelo gênio grego. No que diz respeito ao contexto histórico, faz-se, sobretudo, referência à Guerra do Peloponeso. É por relação ao momento histórico vivido pelo autor que a tese procura compreender a função que certos personagens desempenham na trama. A fortuna crítica de Eurípides recebe igualmente atenção especial. Passa-se em revisa às principais correntes interpretativas tanto antigas (Aristófanes) quanto modernas (Nietzsche, Snell, Gill e Williams) da obra euripideana. O vocabulário empregado pelo tragediógrafo é objeto de uma análise cuja função é a de destacar certos traços do imaginário religioso grego presente na tragédia. Por meio do estudo da terminologia religiosa, notadamente no caso do sacrifício de Ifigênia, compreende-se melhor a ação e os traços de caráter de certos personagens, como Agamenon, Menelau e Odisseu. Os rituais iniciáticos e o locus ocupado pelo feminino na Grécia Clássica, especialmente no século V, tornam possível a descoberta de um texto cujas múltiplas significações e riqueza escapam freqüentemente aos leitores modernos que ignoram as escolhas lingüísticas do dramaturgo grego.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Costa, Gonçalo Rodrigo Gonçalves 1993. "Cidades humanas : sobre a personificação na ilustração literária." Master's thesis, 2017. http://hdl.handle.net/10451/28054.

Full text
Abstract:
The human figure has always been an object of representation in art. Whether you talk about illustration or painting, the portrayal of mythological entities, celestial or demonical creatures and beings that are created within the human mind, personification is frequently connected to those images. Humans need to constantly see themselves within art pieces that they come into contact with, so that a relationship can be created, which will lead to conclusions and theories not only about the art itself, but also about the people that interact with it. These conclusions are linked to each person’s community, culture and education, facts that contribute to different interpretations and conclusions. Even though there may be a lot of differences in what each person gets from their relationship with the art piece, the human figure is always the foundation in illustrations created through personification, and that creates an opening for a connection to be made. The definition of personification is wide due to the fact that it not only applies to illustration and painting, but also to domains such as sculpture and literature. However, as wide as it may be, it follows specific qualities for each concept, idea or creature that it is applied to. Besides the history about the representation of the imaginary, we will study concepts of the western culture and we will look over the work and craft of contemporary illustrators, among which are Ken Wong, Rovina Cai, Toby Allen and Kim Myatt, who look at personification through different types of glasses, some in an ethereal way, others in a cheerful and colourful way, and even some in a sorrowful and grotesque manner. Italo Calvino, one of the masters of the Italian literature, in his book The Invisible Cities describes in a detailed and almost poetic way fifty-five cities visited by Marco Polo, in a conversation with Kublai Khan. From his work, symbols and lifestyles will be interpreted so that it is possible to idealize and illustrate fifty-five feminine characters through personification, in order to achieve this project’s goals in a successful manner
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Rinaldi, Azzurra. "O mágico e o demoníaco. Figurações, práticas e efeitos na escrita literária portuguesa dos séculos XIII e XIV." Doctoral thesis, 2018. http://hdl.handle.net/10316/79818.

Full text
Abstract:
Tese de doutoramento em Literatura de Língua Portuguesa, no ramo de Investigação e Ensino, apresentada ao Departamento de Línguas, Literaturas e Culturas da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra
O mágico e o demoníaco, categorias e dimensões de inequívoco relevo e multímoda funcionalidade na mundividência da Idade Média europeia, podem (e devem) ser perspetivadas como faces distintas mas interligadas de uma mesma representatividade concetual, porquanto, mesmo com características naturalmente diversas, estão, em regra, interrelacionadas e ganham sentido mais evidente no diálogo permanente que parecem querer manter. O momento fundamental da cristalização e aproximação destes dois conceitos terá ocorrido aquando da conversão dos pagãos por parte dos cristãos. A criação dos demónios, por exemplo, é em grande parte devida a uma incongruência do politeísmo com o primeiro mandamento da Lei de Deus; por sua vez, a magia, que tinha sempre existido, vê-se em grande medida diferenciada em “negra” e “branca” com base na sua ligação ou não com os demónios. De resto, na medievalidade não existia uma fronteira cristalinamente definida entre o natural e o sobrenatural, pelo que o mágico e o demoníaco estavam até profundamente ligados à vida quotidiana. E isso reflete-se também, de modo inevitável, na criação artística, em particular nas obras de génese literária. Nesta tese demonstrar-se-á e defender-se-á que tais tematizações são amiúde integradas e trabalhadas em diversos textos que dão corpo à escrita literária em Portugal (i) logo a partir de 1200, com o amplo labor que por cerca de cento e cinquenta anos dá origem às cantigas trovadorescas galego-portuguesas (profanas e marianas), (ii) depois com a disseminação, desde a segunda metade de Duzentos, da matéria de Bretanha e de trechos prosísticos inseridos em projetos genealógicos como o Livro Velho de Linhagens e (iii) por todo o século XIV, particularmente com o aprofundamento da literatura linhagística e cronística, de que o Livro de Linhagens do Conde D.Pedro e a Crónica Geral de Espanha de 1344 são expoentes máximos, sobretudo neste último caso (na sua segunda redação, de cerca de 1400). A diversidade dos géneros textuais permitirá também identificar as estratégias estéticas dominantes, transversais e modeladoras desses elementos do mágico e do demoníaco que neles comparecem. Para além disso, o corpus integra obras que apesar do lado ficcional mantêm um lastro fortemente ligado à realidade histórica, como são exemplos a crónica, os livros de linhagens e até as cantigas de escárnio e maldizer.
Magic and demonic, categories and dimensions of unequivocal relief and multifaceted functionality in the European Middle Ages, can (and should) be seen as distinct but interconnected faces of the same conceptual representation: Even with naturally diverse characteristics, for how much interrelated, they gain more evident meaning in the permanent dialogue they seem to maintain. The fundamental moment of the crystallization and approximation of these two concepts has occurred during the conversion of the pagans by the Christians. The creation of demons, for example, is largely due to the incongruity of polytheism with the first commandment of God's Law; on the other hand, the magic, that had always existed, is largely labeled as "black" or "white", based on its connection with demons or lack thereof. Moreover, in the Middle Ages there was no well-defined border between the natural and supernatural: Magic and demonic were deeply related to everyday life. Inevitably, this is also reflected in artistic creation, particularly in literary works. In this thesis, we will demonstrate and defend that such thematizations are often integrated within several texts that shaped the literary writing in Portugal: (I) from year 1200, with the extensive work that for about 150 years gave rise to the Galician-Portuguese troubadour songs (profane and Marian); (II) with the dissemination, since the second half of the thirtheenth Century, of the matter of Brittany and of prosaic passages inserted in genealogical projects like the Livro Velho de Linhagens; (III) throughout the fourteenth century, with the deepening of the lineage and chronological literature, of which the Livro de Linhagens do Conde Dom Pedro and the Crónica Geral de Espanha de 1344 are maximum exponents, especially the latter (in its second redaction, dated about 1400). The diversity of textual genres will also identify the dominant aesthetic strategies, crosscutting and shaping the elements of magic and demonic. Furthermore, the corpus shows literary works that, despite the fictional side, maintain a strong bond with the historical reality, such as the chronicle, the books of lineages and even the cantigas de escárnio e maldizer.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography