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Journal articles on the topic 'Sinais de Áudio'

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Conceição, Diego Henrique de Assis. "Tradução audiovisual: práticas de acessibilidade para cego no curso de graduação de fonoaudiologia da UNICAMP." Sínteses: Revista Eletrônica do SIMTEC, no. 6 (October 27, 2016): 111. http://dx.doi.org/10.20396/sinteses.v0i6.8298.

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Abstract:
Os projetos de inclusão no contexto do ensino superior dentro de Universidades Públicas são frutos diretos de politicas educacionais inclusivas, iniciadas na década de 90, as quais obtiveram grande força para seu desenvolvimento a partir da Declaração de Salamanca, de 1994, que inaugura um novo olhar, para a inclusão, auxiliando a todos os estudantes que não se beneficiavam com o processo escolar. Instaurando o desafio de uma real inclusão, o qual para a pessoa cega é transposto, como a necessidade da transformação de tudo que se é visível em palpável e/ou audível, para que este consiga a construção de uma representação imagética, em sua memoria, do que esta sendo posto ao seu redor. Assim, a igualdade de oportunidade dentro da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) é desenvolvida de forma a respeitar as particularidades da pessoa cega, através de práticas pedagógicas inclusivas: como a adaptação de textos escritos em áudios, utilizando-se de sintetizadores de voz, confecção de representações de imagens e figuras em formato 2D, áudio-book e disponibilização do profissional Ledor/Audiodescritor. Serviços estes presentes no curso de graduação de Fonoaudiologia, a partir do ano de 2016, motivados pelo ingresso de um aluno cego, no referido curso. Tais recursos são oferecidas pela Pró - Reitoria de Graduação (PRG) da UNICAMP, através da ampliação dos serviços e atendimentos de sua Central de Tradutores e Interpretes de Língua de Sinais (Central TILS).
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2

Amorim, Joni, and Mariana da Rocha Silva. "Produção de multimídia e acessibilidade em cursos de aprendizagem a distância." ETD - Educação Temática Digital 10, no. 2 (October 7, 2009): 355. http://dx.doi.org/10.20396/etd.v10i2.993.

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Abstract:
Estudantes online que são surdos podem encontrar diferentes barreiras em cursos baseados na Web incluindo falta de imagens relacionadas ao conteúdo em páginas tomadas por texto. As diferentes barreiras podem diminuir a compreensão para pessoas cuja primeira língua seja a linguagem de sinais ao invés da linguagem escrita, um desafio para pesquisadores e professores interessados em desenvolver conteúdo multimídia. A combinação de texto, imagem, áudio e vídeo foi potencializada devido à convergência digital e passa a caracterizar os textos virtuais. O uso de multimídia agora permite diferentes efeitos na elaboração de significados. Nesta perspectiva de mudanças constantes, este artigo busca discutir alguns dos muitos desafios para o oferecimento de Cursos de Graduação em larga escala, apresentando algumas das características dos Cursos de Graduação em Letras-Libras. Também se discute a acessibilidade de conteúdo educacional digital multimídia no contexto de um projeto em andamento na UNICAMP.
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Magno, Wictor C., Alberto E. P. de Araujo, Marcos A. Lucena, and Erivaldo Montarroyos. "Realizando experimentos didáticos com o sistema de som de um PC." Revista Brasileira de Ensino de Física 26, no. 2 (2004): 117–23. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-47442004000200006.

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Abstract:
Apresentamos um sistema experimental simples e útil para ensino e aprendizagem em cursos de Física experimental. Desenvolvemos um sistema experimental com a ajuda de um computador pessoal que funciona ao mesmo tempo como um gerador de função e um conversor A/D, o qual pode ser usado como um osciloscópio digital de dois canais e um analisador de espectro, permitindo em tempo real a automação na aquisição de dados. Estudamos a resposta em frequência de um circuito oscilador RLC a uma excitação do tipo onda quadrada, onde a saída de áudio do PC foi usada para produzir uma forma de onda quadrada com frequência sintonizável, e sua placa de som para detectar os sinais AC de resposta do circuito. Usamos o circuito RLC como um susceptímetro AC para medir susceptibilidades magnéticas de amostras ferromagnéticas. Os dados experimentais estão em acordo com a previsão teórica da análise de Fourier. Estudamos ainda um sistema não linear constituído por um circuito caótico RLD.
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Darroz, Luiz Marcelo, Leticia Piotroski Tyburski, and Alvaro Becker da Rosa. "O PAPEL DO TRADUTOR/INTÉRPRETE DE LÍNGUA DE SINAIS COMO MEDIADOR EM AULAS DE FÍSICA NO ENSINO MÉDIO." Revista de Ensino de Ciências e Matemática 11, no. 5 (August 8, 2020): 204–22. http://dx.doi.org/10.26843/rencima.v11i5.2236.

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Abstract:
As instituições de ensino vêm promovendo debates e reflexões sobre a educação inclusiva, cuja legislação nacional é recente e provoca mudanças no sistema educacional quanto às atitudes sociais estabelecidas ao longo dos anos. Dentre essas mudanças estão as vinculadas às práticas pedagógicas, que demandam metodologias específicas e pertinentes a essa realidade. Além disso, torna-se necessário promover espaços para divulgação dessas metodologias junto aos professores, tanto em cursos de formação inicial como continuada. A situação apresentada circunscreve a investigação descrita neste artigo, cujo objetivo consiste em analisar aspectos do discurso do intérprete de Libras em aulas de Física, o que, muitas vezes, tem se tornado um desafio, considerando as especificidades e a complexidade da área. Para tanto, analisam-se as transcrições de áudio da fala de uma professora de Física em confronto com o discurso elaborado na língua de sinais pela intérprete. Tal análise permite identificar a pertinência na tradução dos exemplos utilizados pela professora de Física, entretanto, revela problemas em termos da discussão dos conceitos físicos envolvidos. Como resultado, o estudo aponta que o profissional em Libras que atua nessa mediação necessita estabelecer melhores aproximações com os professores das disciplinas específicas e que o estudo prévio possibilita alternativas de uma atuação mais eficaz.
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Freitas, Guilherme Gonçalves, Francisco José Quaresma de Figueiredo, and Artur Moraes da Costa. "A COLABORAÇÃO NA APRENDIZAGEM DE ESCRITA DAS LÍNGUAS DE SINAIS (ELiS): O QUE PENSAM ALUNOS OUVINTES SOBRE O TRABALHO EM PARES?" Revista X 14, no. 4 (September 16, 2019): 277. http://dx.doi.org/10.5380/rvx.v14i4.66103.

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Abstract:
Esta pesquisa, de caráter qualitativo, tem por objetivo verificar os benefícios da aprendizagem colaborativa durante a produção de textos escritos em Escrita das Línguas de Sinais (ELiS). Adotamos, como eixo orientador deste estudo, teorias sobre interação e sobre a aprendizagem colaborativa de línguas, e a investigação ocorreu na Universidade Federal de Goiás (UFG) com 6 alunos ouvintes do curso de licenciatura em Letras: Libras. Os instrumentos utilizados para coleta de dados foram: entrevistas e gravações de áudio e vídeo das interações das quais os estudantes participaram. Assim, buscamos responder às seguintes perguntas: 1) Quais as percepções dos alunos quando escrevem em ELiS individualmente e quando escrevem com o colega?; 2) De que forma a produção de texto, numa perspectiva colaborativa, pode ajudar os alunos na escrita em ELiS? Os resultados mostram que, durante a produção em pares, os alunos mencionaram mais pontos positivos do que negativos, como por exemplo: oportunidade de troca de conhecimento; possibilidade de aumento da autoestima na aprendizagem de ELiS; oportunidade de correção e reflexão, entre outros. Desse modo, concluímos que a utilização da abordagem colaborativa durante as aulas de ELiS tem o potencial para criar um ambiente positivo para aprendizagem.
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Lemos Escola, João Paulo, Rodrigo Guido, Ivan Nunes Da Silva, Douglas Henrique Bottura Maccagnan, Alexandre de Moraes Cardoso, and Uender Souza. "Estado da arte no monitoramento acústico de Cicadidae em lavouras de café." Revista Macambira 5, no. 1 (June 18, 2021): e051007. http://dx.doi.org/10.35642/rm.v5i1.562.

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Abstract:
As cigarras são uma praga-chave das lavouras de café com a característica marcante de emissão de sons. É de interesse do produtor o desenvolvimento de ferramentas para monitoramento das lavouras, buscando economia de recursos. Este trabalho realiza um levantamento bibliográfico dos trabalhos focados no monitoramento acústico de Cicadidae procurando soluções disponíveis para auxílio do produtor. Os resultados mostraram que a maioria dos trabalhos encontrados (52,3%) utiliza softwares em laboratório e apenas 4,7% utiliza algum software para monitoramento implantado em campo. Conclui-se, a partir desse dado, que essa pode ser uma importante lacuna a ser preenchida em trabalhos futuros, por meio do processamento digital de sinais de áudio em um possível dispositivo implantado em lavoura. Abstract: Cicadas are a key pest of coffee plantations with a marked sound emission characteristic. It is of interest to the producer to develop tools to monitor crops in order to save resources. This research performs a bibliographic survey of works focused on the acoustic monitoring of Cicadidae, in order to look for available solutions to help producers. The results showed that the majority of the works founded (52.3%) are related to the use of softwares in laboratory, and only 4.7% use some monitoring software implemented in the field. Therefore, that must be an important gap to be filled in future works, applying digital audio signal processing in a possible device implanted in a field. Keywords: Bioacoustics, Digital Audio Signal Processing, Monitoring.
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Bregagnollo, Gustavo Henrique, Djon Machado Lopes, Bruna Morais Barbosa, and Ana Maria Nunes de Faria Stamm. "Raciocínio Clínico de Estudantes de Medicina no Ciclo Básico." Revista Brasileira de Educação Médica 41, no. 1 (January 2017): 44–49. http://dx.doi.org/10.1590/1981-52712015v41n1rb20160014.

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Abstract:
RESUMO Introdução As estratégias de raciocínio clínico têm como fundamento teórico os modelos hipotético-dedutivo e indutivo. O primeiro se baseia na geração de hipóteses a partir do conhecimento acerca das patologias, e o segundo, em generalizações com base nos dados do caso ou reconhecimento de padrão. O pensamento de um médico ou estudante pode ser avaliado por meio da técnica think aloud (TTA). Objetivos Identificar as estratégias de raciocínio clínico e a organização e conteúdo do conhecimento de acadêmicos de Medicina na resolução de um caso clínico protótipo em Clínica Médica por meio da aplicação da TTA. Método Estudo qualitativo realizado com estudantes de graduação em Medicina no final do ciclo básico em uma universidade pública brasileira ao longo de 2014. A partir da teoria dos protótipos e da percepção de 41 alunos sobre sinais, sintomas, síndromes e doenças típicas na Clínica Médica, construiu-se um caso clínico. A TTA foi aplicada individualmente a 30 estudantes, sorteados da amostra inicial, para obter a gravação em áudio da verbalização do processo de raciocínio frente ao caso apresentado. A transcrição das falas permitiu avaliar os textos por análise de conteúdo e identificar os processos de interpretação e combinação, bem como categorizar as estratégias de raciocínio. Foram ainda identificados os eixos semânticos, que foram classificados nas categorias de sintomas, sinais, síndromes, doenças, dados factuais e processos. Resultados Foram elaboradas 105 hipóteses diagnósticas principais (HDP), de 12 tipos distintos, identificadas como primárias, e 12 como secundárias, com média de 3,5 hipóteses principais por aluno. Na elaboração das HDP, predominou a estratégia Esquema-Indutivo (E-I) = 42,3%, seguida pelo Reconhecimento de Padrão (R-P) = 21,2%, Mista E-I (15,4%), Mista R-P (10,6%) e Hipotético-Dedutiva (10,6%). Quanto a organização e conteúdo do conhecimento, houve média de 12,9 eixos semânticos por aluno, 20,9 processos de interpretação e 6,8 de combinação. Conclusões A estratégia de raciocínio indutiva é predominante na elaboração de HDP entre acadêmicos de Medicina no final do ciclo básico. Os alunos apresentam uma rede semântica sólida e habilidade nos processos de interpretação, mas reduzida capacidade de associação quando comparados a médicos experientes.
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Cardoso, Brayna, and Regina Célia Fernandes Cruz. "ANÁLISE SOCIOFONÉTICA DO PORTUGUÊS FALADO EM SÃO LUÍS/MA COM BASE EM DADOS AMPER | SOCIOPHONETIC ANALYSIS OF PORTUGUESE SPOKEN IN SÃO LUÍS / MA BASED ON AMPER DATA." Estudos Linguísticos e Literários, no. 63 (October 3, 2019): 24. http://dx.doi.org/10.9771/ell.v0i63.33763.

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Abstract:
<div class="page" title="Page 1"><div class="section"><div class="layoutArea"><div class="column"><p><span>Resumo: </span><span>O artigo apresenta uma análise comparativa intradialetal do português falado em São Luís, com a finalidade de caracterizar o padrão entoacional da variedade, no que diz respeito as sentenças declarativas neutras e interrogativas totais. A teoria segue as concepções da Sociofonética (FELLONI, 2011), visto que empreende uma análise acústica da variação entoacional da variedade ludovicense com base nos dados AMPER-POR. Ao todo foram 1.836 dados analisados (51 sentenças x 2 modalidades x 3 melhores repetições x 6 locutores). A metodologia é composta das seguintes etapas: codificação das repetições; isolamento das repetições; segmentação automática dos sinais de áudio; extração das medidas acústicas das vogais e das médias dos parâmetros físicos controlados; seleção das 3 melhores repetições; normalização dos dados e produção de gráficos no R. Os resultados comprovam que, apenas a F0 atuou como fator determinante na discriminação da entoação modal, a duração e a intensidade atuaram mais com relação ao acento lexical, contudo, não foram fatores determinantes no que concerne à entoação modal.</span></p><div class="page" title="Page 2"><div class="layoutArea"><div class="column"><p><span>Abstract: </span><span>The article presents an intradialetal comparative analysis of the Portuguese spoken in São Luís, with the purpose of characterizing the intonational pattern of the variety, with respect to the neutral declarative and total interrogative sentences. The theory follows the conceptions of Sociophonetic (FELLONI, 2011), since it undertakes an acoustic analysis of the intonational variation of the ludovic variety based on AMPER-POR data. In total, 1.836 data were analyzed (51 sentences x 2 modalities x 3 best repeats x 6 speakers). The methodology is composed of the following steps: repetition coding; isolation of replicates; automatic segmentation of audio signals; extraction of the acoustic measures of the vowels and the means of the controlled physical parameters; selection of the 3 best replicates; normalization of the data and production of graphs in the R. The results show that only F0 acted as a determining factor in the discrimination of modal intonation, duration and intensity acted more in relation to the lexical accent, however, were not determinant factors with respect to modal intonation. </span></p><p><span>Keywords</span><span>: Sociophonetic. Prosodic Analysis. Brazilian Portuguese. AMPER-POR project. São Luís. </span></p></div></div></div><p><span><br /></span></p><p> </p></div></div></div></div>
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Moi, M., I. A. Nääs, F. R. Caldara, I. C. L. A. Paz, R. G. Garcia, A. F. S. Cordeiro, and L. O. Seno. "Vocalização como indicativo do bem-estar de suínos submetidos a situações de estresse." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 67, no. 3 (June 2015): 837–45. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-7056.

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Abstract:
Objetivou-se com este trabalho estimar o bem-estar de suínos a partir de registros de sua vocalização, durante alojamento em granja comercial. Foram utilizados 150 suínos machos castrados, distribuídos aleatoriamente em cinco baias. Os suínos foram submetidos a diferentes situações de estresse: sede (sem acesso a água), fome (sem acesso ao alimento), estresse térmico (Índice de temperatura e umidade - ITU >74). Para o tratamento controle, os animais foram mantidos em situação de conforto, com acesso a alimento e água, e ambiente com ITU <70. Foram registrados os sinais acústicos a cada 30 minutos, durante período ininterrupto de três horas, totalizando seis coletas para cada situação de estresse. Os sinais foram digitalizados a uma frequência de até 44.100Hz, por um período de 3 minutos. Posteriormente, os áudios foram analisados pelo software Praat(r) 5.1.19. Os atributos gerados a partir desse software foram a energia do sinal (Pa²*s), amplitude máxima e amplitude mínima (Pa), a frequência de picht (Hz), a intensidade sonora (dB) e quatro níveis de formantes (F1; F2; F3 e F4), também chamados de harmônicas (Hz). Verificou-se que, dependendo do estímulo estressor e de sua duração, os atributos acústicos energia e intensidade do sinal, frequência de pitch e as formantes 2 e 4 apresentaram diferenciação. Os atributos sonoros da vocalização de suínos variam de maneira distinta em função do tipo e duração do estímulo estressante, funcionando, quando associados, como ferramenta eficiente para quantificar o grau de estresse dos animais.
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Sousa Jr., Itamar V. de, José O. S. Miranda, Alexandro C. S. Nascimento, and Francisco R. V. Araújo. "Física experimental com Arduino: ondas em uma corda tensionada." Revista Brasileira de Ensino de Física 42 (2020). http://dx.doi.org/10.1590/1806-9126-rbef-2020-0177.

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Abstract:
Resumo Neste trabalho foi desenvolvido um aparato para estudo do som emitido por cordas vibrantes utilizando a plataforma Arduino. Cordas de aço e nylon foram fixadas a um dispositivo que permitia aplicar uma força de tração às cordas e investigar a relação entre esta força e a frequência do som emitido utilizando em conjunto com o Arduino, respectivamente, um sensor de força baseado no módulo HX711 e um sensor de áudio baseado no circuito MAX4466. O sinal de áudio foi obtido a partir da conversão analógico-digital (A/D) da tensão elétrica no pino de saída do sensor de som. Para a obtenção de um sinal mais fidedigno, foram implementadas estratégias de programação que permitiram aumentar a velocidade de conversão A/D e diminuir o impacto da latência de comunicação Arduino-PC. Após análise espectral dos sinais de áudio, verificamos uma boa concordância entre previsões teóricas e os resultados obtidos experimentalmente mostrando, assim, que a abordagem adotada pode ser utilizada tanto no desenvolvimento de aulas experimentais como também na confecção de instrumentação para pesquisa na área de acústica.
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Botteon, Lidiane Augusta Ferrari, and Maria Lucia Oliveira Suzigan Dragone. "Relatos de mães ouvintes sobre os processos comunicativos com filhos surdos." Temas em Educação e Saúde, April 20, 2021, e021005. http://dx.doi.org/10.26673/tes.v17i00.14665.

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Abstract:
Este estudo tem o objetivo de caracterizar os processos de comunicação entre mães ouvintes e filhos surdos no lar. Participaram deste estudo três mães ouvintes com filhos surdos em idade escolar. Para a coleta dos dados, foram realizadas entrevistas em áudio gravadas com as mães. Os resultados apontaram que as mães ouvintes fazem uso constante da linguagem oral e de gestos caseiros para se comunicarem com as crianças surdas e consideram os processos de comunicação satisfatórios, embora algumas vezes difíceis. A negação da condição de surdez encontra-se nas entrelinhas das respostas e revelou-se a expectativa de que as crianças venham a ouvir e falar para melhor se desenvolverem. Evidenciou-se que não houve menção pelas mães da possibilidade de comunicação por Língua de Sinais com seus filhos surdos, o que poderia favorecer o desenvolvimento da linguagem e da aprendizagem das crianças.
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Santos, Gabrielle Karoline de Oliveira, and Kelly Cristina Brandao da Silva. "Indicadores clínicos de risco psíquico." Revista dos Trabalhos de Iniciação Científica da UNICAMP, no. 26 (January 7, 2019). http://dx.doi.org/10.20396/revpibic262018522.

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Abstract:
O protocolo IRDI (Indicadores Clínicos de Risco para o Desenvolvimento Infantil), tem como objetivo apontar sinais de riscos ao desenvolvimento infantil, através da observação da interação entre mãe e bebê. Considerando que essa interação repercute no campo da linguagem, a pesquisa teve como objetivo discutir a importância do uso do protocolo IRDI por fonoaudiólogos. Através de um estudo qualitativo, transversal, foram observados 10 (dez) bebês de 3 a 8 meses de idade, em situação comunicativa com suas mães. Os bebês foram recrutados no Ambulatório de Monitoramento Fonoaudiológico (CEPRE/FCM/UNICAMP). Foi realizada uma entrevista semi-estruturada com as mães e gravação em áudio e vídeo da interação mãe-bebê. Os resultados apontam para o benefício do uso do protocolo IRDI por fonoaudiólogos, pois demonstra potencial para captar risco à aquisição de linguagem e permite discutir-se que mais importante do que a aplicação do Protocolo IRDI, é fundamental que os profissionais envolvidos no âmbito do cuidado da criança, estejam embasados teoricamente acerca da constituição psíquica e sua intrínseca relação com os demais campos do desenvolvimento infantil, dentre eles, a linguagem.
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Martins Miranda, Isabela, and Pedro Sacramento. "Inovação tecnológica." Revista Práticas de Linguagem, September 26, 2019, 92–99. http://dx.doi.org/10.34019/2236-7268.2017.v7.28425.

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Abstract:
É nítido o crescente ingresso de pessoas com deficiência nas instituições de ensino superior na última década devido aos projetos de acessibilidade desenvolvidos e ampliação dos direitos das pessoas com deficiência (MEC/INEP, 2012). Porém, ainda são muitas as dificuldades inseridas no cotidiano universitário desses estudantes, após a admissão. Dentre os muitos obstáculos enfrentados está a adequação das aulas e do material didático para possibilitar o acesso aos conteúdos de forma efetiva a esses discentes. Isso acontece porque muitos professores não priorizam ou não possuem conhecimentos necessários para a adequação da sua didática e do material para atender a todos presentes em sala de aula e quando possuem motivação para tal finalidade, frustram-se com a falta de condições efetivas e de redes de trabalho coletivo. Nota-se que há uma discrepância entre os potenciais oferecidos pelas novas tecnologias e a realidade vivenciada nas salas de aula. Neste contexto de inserção de alunos deficientes no ensino superior, no ano de 2017, a equipe do projeto de pesquisa “Inovar Mais”, composto por uma equipe interdisciplinar de estudantes, técnicos e professores de uma Instituição de Ensino Superior da Zona da Mata Mineira, idealizaram um programa denominado Inclua. O Inclua é um software, em formato de plataforma, que permitirá qualquer professor ou aluno construir com facilidade um material com diferentes formatos de apresentação de conteúdo, incluindo texto, áudio e vídeo. Sendo assim, para ser acessível, por exemplo, a um aluno de baixa visão, o sistema deverá ter funcionalidade possibilitando aumentar letras e imagens; já para um aluno cego, o áudioguia da aula dará suporte ao entendimento do conteúdo. Em relação ao atendimento dos alunos surdos, a adição de imagens e a versão em Libras (Língua Brasileira de Sinais) serão elaboradas para a melhor compreensão dos conhecimentos ministrados pelas diferentes disciplinas. O projeto já está na fase de desenvolvimento, sendo conduzido, contudo, predominantemente no campo teórico paralelamente à realização de testes com protótipos desenvolvidos com tecnologias de desenvolvimento web. Pretende-se ainda construir uma base de referências bibliográficas e edificação do quadro metodológico. A Instituição já possui uma plataforma de Ensino à Distância, onde o professor disponibiliza para seus alunos os materiais vistos em sala de aula e também arquivos extras. A proposta é que esse programa disponibilize, a partir desse novo aplicativo, material pedagógico acessível, dinâmico e de qualidade para TODOS os estudantes da instituição.
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Petit, Facundo. "Com o barulho dos vagões, a música vai incomodar você? Ensaio sonoro de música de rua no metrô de Buenos Aires." AntHropológicas Visual 7, no. 1 (July 12, 2021). http://dx.doi.org/10.51359/2526-3781.2021.249677.

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Abstract:
O transporte subterrâneo da cidade de Buenos Aires –coloquialmente chamado subte– conta com seis linhas com rotas distintas, com possibilidade de combinações entre elas. Esses túneis que se estendem abaixo de Buenos Aires abrem uma série de espaços por onde as pessoas se transitam diariamente. Escadas, elevadores, corredores, estações, plataformas, pisos e mezaninos. E, claro, os vagões do metrô. Trânsito dentro e entre esses espaços, implica que o corpo se torna o centro móvel de uma diversidade de músicas executadas por artistas de rua[1].No metrô de Buenos Aires há uma série de músicos difíceis de encontrar em outras rotas de transporte da América Latina. Historicamente, houve uma abertura cultural que permitiu que a música de rua se tornasse um trabalho, transformando os espaços públicos em cenários emergentes com sonoridades tão diversos quanto cada sujeito que os compõe.Neste ensaio sonoro é colocada em primeiro plano a música com a qual os artistas de rua compor parte dos sonoridades subterrâneas. Os registros foram realizados em outubro de 2017, junho e setembro de 2018, nas linhas A, B, D e H, no âmbito de uma investigação antropológica[2]. O áudio resultante é uma composição que nos leva por um possível –e incompleto– passeio de gêneros e instrumentação audível em uma viagem pela cidade. Ao mesmo tempo, fica evidente como a prática musical nessa área interage com outros sons: passos, vozes, alto-falantes, chocalho, gritos, sinais sonoros, portas, buzinas, máquinas, velocidade, outras músicas.Quando um músico ou uma música está prestes a tocar uma canção, ele sabe que o público do metrô não está lá para ouvi-la. Por isso, a performance geralmente começa com uma apresentação e termina com uma saudação e agradecimento enquanto o gorra[3] é passado, onde os viajantes remuneram se o considerarem. Uma construção momentânea de empatia opera ao longo desta performance, com a qual os músicos de rua buscam três atitudes do público cativo: escuta, aplauso, colaboração. Em cada canção executada, diferentes níveis de música de rua são colocados em jogo, sintetizados na trajetória e na identidade do intérprete, na escuta do outro em quem se busca a reciprocidade e na estética do viagem urbano.É interessante notar, então, como a prática da música de rua mescla elementos de duas esferas que muitas vezes se apresentam como opostas: arte e trabalho. A frase que dá título a este ensaio me foi contada por uma mulher enquanto esperávamos o metrô. Responde ao facto de em 2018 ter sido promovida a reforma de uma lei que classificava a música de rua como ruído incômodo e, como tal, crime. Vários grupos de artistas de rua protestaram contra isso, com o lema de que a arte de rua não é um crime (el arte callejero no es delito).Convido você a ouvir um pouco da música que inunda os espaços subterrâneos de Buenos Aires. Se puder, ouça com fones de ouvido e, se tiver vontade, bata palmas.[1] Foi assim, pelo menos, até antes da pandemia de COVID-19, que hoje mudou vários aspectos das relações urbanas.[2] Com base nesta pesquisa, escrevemos dois artigos (Petit e Potenza 2019a; 2019b) nos quais exploramos a rede de relações entre esses artistas e trabalhadores com o ambiente sensível, social e político em que desenvolvem suas práticas.[3] A gorra é o que os músicos têm para que os passageiros contribuam monetariamente. Pode muito bem ser o boné ou também uma mochila, a caixa de instrumentos ou uma bolsa para esse fim.
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Petit, Facundo. "Com o barulho dos vagões, a música vai incomodar você? Ensaio sonoro de música de rua no metrô de Buenos Aires." AntHropológicas Visual 7, no. 1 (July 12, 2021). http://dx.doi.org/10.51359/2525-3781.2021.249677.

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Abstract:
O transporte subterrâneo da cidade de Buenos Aires –coloquialmente chamado subte– conta com seis linhas com rotas distintas, com possibilidade de combinações entre elas. Esses túneis que se estendem abaixo de Buenos Aires abrem uma série de espaços por onde as pessoas se transitam diariamente. Escadas, elevadores, corredores, estações, plataformas, pisos e mezaninos. E, claro, os vagões do metrô. Trânsito dentro e entre esses espaços, implica que o corpo se torna o centro móvel de uma diversidade de músicas executadas por artistas de rua[1].No metrô de Buenos Aires há uma série de músicos difíceis de encontrar em outras rotas de transporte da América Latina. Historicamente, houve uma abertura cultural que permitiu que a música de rua se tornasse um trabalho, transformando os espaços públicos em cenários emergentes com sonoridades tão diversos quanto cada sujeito que os compõe.Neste ensaio sonoro é colocada em primeiro plano a música com a qual os artistas de rua compor parte dos sonoridades subterrâneas. Os registros foram realizados em outubro de 2017, junho e setembro de 2018, nas linhas A, B, D e H, no âmbito de uma investigação antropológica[2]. O áudio resultante é uma composição que nos leva por um possível –e incompleto– passeio de gêneros e instrumentação audível em uma viagem pela cidade. Ao mesmo tempo, fica evidente como a prática musical nessa área interage com outros sons: passos, vozes, alto-falantes, chocalho, gritos, sinais sonoros, portas, buzinas, máquinas, velocidade, outras músicas.Quando um músico ou uma música está prestes a tocar uma canção, ele sabe que o público do metrô não está lá para ouvi-la. Por isso, a performance geralmente começa com uma apresentação e termina com uma saudação e agradecimento enquanto o gorra[3] é passado, onde os viajantes remuneram se o considerarem. Uma construção momentânea de empatia opera ao longo desta performance, com a qual os músicos de rua buscam três atitudes do público cativo: escuta, aplauso, colaboração. Em cada canção executada, diferentes níveis de música de rua são colocados em jogo, sintetizados na trajetória e na identidade do intérprete, na escuta do outro em quem se busca a reciprocidade e na estética do viagem urbano.É interessante notar, então, como a prática da música de rua mescla elementos de duas esferas que muitas vezes se apresentam como opostas: arte e trabalho. A frase que dá título a este ensaio me foi contada por uma mulher enquanto esperávamos o metrô. Responde ao facto de em 2018 ter sido promovida a reforma de uma lei que classificava a música de rua como ruído incômodo e, como tal, crime. Vários grupos de artistas de rua protestaram contra isso, com o lema de que a arte de rua não é um crime (el arte callejero no es delito).Convido você a ouvir um pouco da música que inunda os espaços subterrâneos de Buenos Aires. Se puder, ouça com fones de ouvido e, se tiver vontade, bata palmas.[1] Foi assim, pelo menos, até antes da pandemia de COVID-19, que hoje mudou vários aspectos das relações urbanas.[2] Com base nesta pesquisa, escrevemos dois artigos (Petit e Potenza 2019a; 2019b) nos quais exploramos a rede de relações entre esses artistas e trabalhadores com o ambiente sensível, social e político em que desenvolvem suas práticas.[3] A gorra é o que os músicos têm para que os passageiros contribuam monetariamente. Pode muito bem ser o boné ou também uma mochila, a caixa de instrumentos ou uma bolsa para esse fim.
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