To see the other types of publications on this topic, follow the link: Síndrome de abstinência neonatal - Recém-nascido.

Journal articles on the topic 'Síndrome de abstinência neonatal - Recém-nascido'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 16 journal articles for your research on the topic 'Síndrome de abstinência neonatal - Recém-nascido.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse journal articles on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Barbosa, Sandra Mary Silva, Taiane Da Silva Soares, Naesio Ramos de Oliveira, Elisete Mendes Carvalho, Antônia Ionésia Araújo do Amaral, João Joaquim Freitas do Amaral, Maxsuênia Queiroz Medeiros, and Francisco Herlânio Costa Carvalho. "Repercussões anatomofisiológicas em recém-nascidos expostos a drogas ilícitas no período gestacional: revisão narrativa." Revista de Medicina da UFC 58, no. 4 (December 26, 2018): 46. http://dx.doi.org/10.20513/2447-6595.2018v58n4p46-51.

Full text
Abstract:
Introdução: a exposição do feto a drogas ilícitas ainda na gestação pode acarretar em malformações, deformidades e efeitos deletérios ao sistema nervoso central do recém-nascido (RN). Objetivo: realizar uma revisão de literatura acerca das repercussões anatomofisiológicas em recém-nascidos causados pelo uso de drogas ilícitas no período gestacional. Material e Métodos: estudo de revisão narrativa com busca nas bases de dados eletrônicas LILACS, BIREME, MEDLINE, SCIELO e a CAPES, livros, teses, publicações e/ou documentos publicados por órgãos de saúde com período entre 2000 e 2017, nos idiomas português, espanhol e inglês. Foram utilizados os seguintes descritores: recém-nascido, drogas ilícitas, gravidez, anormalidades induzidas por medicamentos e excluídos materiais que trouxessem hipóteses inespecíficas ou as alterações neonatais como extensão adulta descrita pela literatura. Resultados e Discussão: as drogas ilícitas podem atravessar a barreira placentária e hematoencefálica fetal, levando a repercussões importantes no período pós-natal, como a Síndrome de Abstinência Neonatal (SAN), alterações no desenvolvimento da primeira infância, comprometimento neurocomportamental, respiratório e malformações congênitas. Conclusão: um recém-nascido em situação de risco para drogas pode apresentar diversas alterações neurológicas, comportamentais, respiratórias, cardiovasculares, físicas e cinético-funcionais, não podendo afirmar se as alterações neurológicas e comportamentais são permanentes, mas especula-se que haja prejuízos em longo prazo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Nunes, Magda Lahorgue, Humberto Holmer Fiori, and Christine Holzhey. "Neurocristopatia no diagnóstico diferencial das apnéias do recém nascido: relato de caso." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 59, no. 4 (December 2001): 968–71. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2001000600025.

Full text
Abstract:
OBJETIVO: incluir a neurocristopatia na investigação etiológica das apnéias refratárias do recém nascido e discutir o valor diagnóstico da polissonografia. MÉTODO: relato de caso e discussão crítica da literatura. RESULTADOS: relatamos o caso de um recém-nascido que apresentou disfunção ventilatória nas primeiras horas de vida associada a distensão abdominal, necessitando de ventilação mecânica contínua com piora do quadro respiratório durante o sono. Após o diagnóstico polissonográfico de hipoventilação foi investigado com exames de neuroimagem e biópsia de cólon, positiva para doença de Hirschprung. CONCLUSÃO: a neurocristopatia é uma síndrome neonatal que por vezes pode ter o seu reconhecimento dificultado pelo amplo espectro clínico associado. A polissonografia foi fundamental nesta investigação confirmando a hipoventilação. Este diagnóstico etiológico deve ser considerado na investigação de recém-nascidos com apnéias persistentes durante o sono.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Bomfim, Vitoria Vilas Boas da Silva, Maria Dhescyca Ingrid Silva Arruda, Emily da Silva Eberhardt, Nicoly Virgolino Caldeira, Renata Porangaba Cavalcante, Lucas Sousa Penha, Rafaela Abrão, et al. "Repercussões clínicas da icterícia neonatal no prematuro." Research, Society and Development 10, no. 9 (July 20, 2021): e4010917580. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i9.17580.

Full text
Abstract:
Objetivo: Analisar as possíveis repercussões clínicas e suas consequências em recém-nascidos prematuros acometidos por icterícia neonatal. Metodologia: Trata-se de uma revisão narrativa utilizando as bibliotecas de dados PubMed e BVS, onde foram incluidos artigos em português, inglês e espanhol, de 2010 a 2021. Resultados: A prematuridade é uma das maiores causas de mortalidade neonatal contribuindo para o aumento do coeficiente de mortalidade infantil. A icterícia é um dos problemas que mais acometem o recém-nascido, sendo definida por concentração sérica de bilirrubina indireta (BI) ou de bilirrubina direta (BD) >1,5 mg/dL. Uma das maiores complicações da Icterícia Neonatal é o Kernicterus, uma encefalopatia bilirrubínica, síndrome essa que causa o mal funcionamento neurológico ocasionado pelo excesso de bilirrubina não conjugada na corrente sanguínea. A equipe de enfermagem é responsável por receber e preparar o RN para o tratamento da Icterícia Neonatal, além de preparar os aparelhos que serão utilizados para a fototerapia como o foco de luz e a incubadora. Considerações Finais: Apesar de ser considerada bastante comum, os sinais clínicos da icterícia não devem passar despercebidos, principalmente nos prematuros, pois as consequências da negligência no tratamento podem levá-lo a adquirir uma síndrome neurológica grave.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Cassiano, Valéria Araújo, Carolina Pereira da Cunha Sousa, Flaurinda da Silva Ribeiro, Karolayne da Silva Barbosa Alves, Maria Tereza Lucena Pereira, and Gabriel Barbosa Câmara. "Perfil epidemiológico de recém-nascidos prematuros internados em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal." Research, Society and Development 9, no. 8 (July 5, 2020): e301985467. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5467.

Full text
Abstract:
O presente estudo tem como objetivo conhecer o perfil epidemiológico de recém-nascidos prematuros internados em uma unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). Trata-se de uma pesquisa com abordagem quantitativa, delineamento transversal e caráter descritivo que foi realizada a partir da análise documental, que avaliou 155 prontuários de Recém-Nascido Prematuro (RNPT), internados entre 01 de janeiro a 31 de dezembro de 2017 em uma UTIN. Os dados foram digitados e armazenados em uma planilha de Excel e analisados por meio de estatística descritiva e inferencial, utilizou-se o Software SPSS versão 20.0. A faixa etária mais prevalente das genitoras estava compreendida no intervalo de 20 a 34 anos (67,1%). Quanto as complicações evidenciadas durante a gestação atual, as intercorrências mais frequentes foram infecção do trato urinário (46,5%) e hipertensão (45,8%). A média de peso ao nascer encontrada foi de 1744,1g. No que se refere ao tempo de internação, constatou-se que a média de dias de internação foi de 37,4. Dentre os motivos mais prevalentes responsáveis pela internação, cabe destacar que (41,9%) eram crianças com baixo peso ao nascer e (30,3%) síndrome do desconforto respiratório. Das variáveis investigadas, observou-se que apenas a situação conjugal solteira apresentou associação estaticamente significante com a variável dependente grau de prematuridade (p=0,049). Espera-se que este estudo possa contribuir para novas pesquisas a respeito da importância de conhecer o perfil epidemiológico do Recém-nascido Prematuro de acordo com o grau da sua prematuridade.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Delgado, Susana Elena. "Atuação fonoaudiológica na Unidade De Terapia Intensiva em bebê com síndrome de pterígeo poplíteo." Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia 14, no. 1 (2009): 123–28. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-80342009000100019.

Full text
Abstract:
O objetivo deste estudo foi descrever a intervenção fonoaudiológica para a adequação da função alimentar por meio da avaliação e tratamento do sistema estomatognático e suas funções. O estudo foi feito a partir do relato de caso de um recém-nascido portador da Síndrome de Pterígio Poplíteo, que foi alimentado por sonda, atendido na Unidade de Tratamento Intensivo Neonatal. A avaliação fonoaudiológica apresentou os seguintes resultados: mandíbula retraída com pouca abertura, gengivas superiores e inferiores hipertróficas, palato com fissura pós-forame incisivo incompleta, reflexos orais de alimentação (busca, sucção, deglutição) presentes e adequados; reflexos de defesa (mordida, gag) anteriorizados e exacerbados. Apresentou pouca tolerância ao toque intra-oral. A sucção não nutritiva teve como resultado um número de sucções/pausas de 3:1, com ritmo presente, com força débil. Na sucção nutritiva, por meio da mamadeira, apresentou sucções/pausa de 5:1, com pausas longas. Foram observados sinais de estresse de alteração respiratória, estridor inspiratório leve, um episódio de engasgo e reflexo de gag anteriorizado e exacerbado, demonstrando hipersensibilidade oral em resposta ao bico convencional da mamadeira. Foram realizadas cinco sessões de intervenção fonoaudiológica, com orientações para a mãe e a equipe de enfermagem sobre postura, estimulação oral e uso de bico ortodôntico. O recém-nascido teve alta com via oral plena e com bom ganho de peso.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Cintra, Kelly Luisa, Carolina de Abreu Nocera Alves, Felipe Miclos Dos Passos, Mayara Araújo da Silva, Priscilla Lima Martins, and Ana Elisa Carvalho Pimenta. "Trombo séptico localizado na topografia de átrio direito em um recém-nascido pré-termo: Relato de caso." Revista Eletrônica Acervo Saúde, no. 30 (August 13, 2019): e991. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e991.2019.

Full text
Abstract:
Detalhamento do caso: Recém-nascido do sexo feminino, idade gestacional de 33 semanas, internada na unidade de terapia intensiva neonatal devido a síndrome da membrana hialina. Evoluiu com quadro de sepse, necessitando de antibioticoterapia e instalação de cateter venoso central em membro superior direito. Após persistência da sepse, foi solicitado ecocardiograma que visualizou imagem de trombo em átrio direito de provável etiologia séptica, pedunculado, móvel, aderido ao septo atrial. Paciente foi submetida a trombólise e evoluiu com melhora clínica e seguimento ambulatorial após alta hospitalar. Discussão: A persistência de quadro sépticos em recém-nascidos leva a suspeita de trombos sépticos, principalmente quando há instalação de cateter venoso central, que é considerado o maior fator de risco. O diagnóstico é feito preferencialmente através do ecocardiograma ou arteriografia contrastada e o tratamento consiste na retirada dos cateteres e terapia com trombolíticos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Araújo, Lilia Cristina Pantoja de, Angeline Do Nascimento Parente, Ruan Matheus Silva de Freitas, Andressa Tavares Parente, Rosângela Santana Moraes, Ana Raquel Araújo Rosário, and Cleide Laranjeira da Silva. "Recém-nascidos em líquido amniótico meconial: variáveis e intervenções." Revista Recien - Revista Científica de Enfermagem 11, no. 33 (March 29, 2021): 128–38. http://dx.doi.org/10.24276/rrecien2021.11.33.128-138.

Full text
Abstract:
A asfixia perinatal, causada pela Síndrome de Aspiração Meconial, é uma das principais causas de mortalidade neonatal precoce em recém-nascidos de baixo risco e sem anomalias congênitas. O objetivo da pesquisa foi definir o perfil e a ocorrência de reanimação neonatal de recém-nascidos em Líquido Amniótico Meconial de uma maternidade de referência materno infantil. Estudo quantitativo, retrospectivo documental realizado com 47 prontuários de recém-nascido selecionados mediante a presença de Líquido Amniótico Meconial ao nascimento. Na amostra: 55,3% a termo; 51,5% do sexo masculino; 55,3% via parto cesáreo; 48,9% com peso adequado para a idade gestacional; 78,7% não precisou de Aspiração sob Visualização Direta da Traqueia. Índice de Apgar menor que 7 pontos no primeiro minuto de vida foram 93,6 %, mas com melhora no quinto minuto de vida. Observa-se a importância de conhecer o perfil destes neonatos para proporcionar um atendimento qualificado.Descritores: Líquido Amniótico, Mecônio, Recém-Nascido. Neonates born through meconium stained amniotic fluid: variables and interventionsAbstract: Perinatal asphyxia, caused by Meconium Aspiration Syndrome (MAS), is one of the main causes of early neonatal mortality in low risk newborns and without congenital abnomalities. The goal of this research was to define the profile and the occurrence of neonatal resuscitation of neonates born on Meconium Stained Amniotic Fluid (MSAF) in a maternal hospital child care reference. This is a quantitative, retrospective documentary study performed based in 47 medical records of newborns selected through the presence of Meconium Stained Amniotic Fluid (MSAF) at the birth. In the specimen it was found that: 55.3% were born at term; 51.5% were male; 55.3% by way of cesarean; 48.9% with adequate weight for gestational age (AGA); 78.7% did not need aspiration under Direct Tracheal Visualization. It was identified that 93.6% had an Apgar score less than 7 points in the first minute of life, but with improvement in the fifth minute of life. It is noted the importance of knowing the profile of these newborns to provide qualified care.Descriptors: Amniotic Fluid, Meconium, Newborn. Recién nacido en líquido amniotico meconial: variables e intervencionesResumen: La asfixia perinatal, causada por el Síndrome de Aspiración Meconial, es una de las principales causas de mortalidad neonatal temprana en recién nacidos de bajo riesgo y sin anomalías congénitas. El objetivo de la investigación fue definir el perfil y la ocurrencia de la reanimación neonatal de recién nacidos en líquido amniótico meconial en un hospital de maternidad de referencia materno-infantil. Estudio cuantitativo, retrospectivo documental realizado con 47 registros médicos de recién nacidos seleccionados mediante la presencia de líquido amniótico meconial al nacer. En la muestra: 55,3% a término; 51.5% eran de género masculino; 55.3% por cesárea; 48,9% con peso adecuado para la edad gestacional; 78.7% no necesitaron aspiración mediante visualización directa de las traqueas. 93,6% presentaron puntuación de Apgar inferior a 7 puntos en el primer minuto de vida, pero con una mejora en el quinto minuto de vida. Se destaca la importancia de conocer el perfil de estos recién nacidos para proporcionar atención calificada.Descriptores: Líquido amniótico, Meconio, Recién Nacido.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Daripa, Mandira, Helena Maria G. Caldas, Luis Patricio O. Flores, Bernadette Cunha Waldvogel, Ruth Guinsburg, and Maria Fernanda B. de Almeida. "Asfixia perinatal associada à mortalidade neonatal precoce: estudo populacional dos óbitos evitáveis." Revista Paulista de Pediatria 31, no. 1 (March 2013): 37–45. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-05822013000100007.

Full text
Abstract:
OBJETIVO: Comparar o perfil epidemiológico dos óbitos neonatais precoces evitáveis associados à asfixia perinatal conforme a região de ocorrência do óbito no Estado de São Paulo. MÉTODOS: Coorte populacional constituída por 2.873 óbitos evitáveis até seis dias de vida associados à asfixia perinatal ocorridos entre janeiro de 2001 e dezembro de 2003. Considerou-se como asfixia perinatal a presença de hipóxia intraútero, asfixia ao nascer ou síndrome de aspiração de mecônio em qualquer linha da Declaração de Óbito original. Variáveis epidemiológicas também foram extraídas das Declarações de Nascido Vivo. RESULTADOS: No triênio, 1,71 mortes por 1.000 nascidos vivos estavam associadas à asfixia perinatal, correspondendo a 22% dos óbitos neonatais precoces. Dos 2.873 óbitos evitáveis, 761 (27%) ocorreram em São Paulo, capital; 640 (22%), na região metropolitana da capital; e 1.472 (51%), no interior do estado. Nas duas primeiras regiões predominaram as mortes em hospitais públicos, recém-nascidos com idade gestacional inferior a 37 semanas e peso abaixo de 2500g. No interior, os óbitos foram mais frequentes em entidades beneficentes, recém-nascidos a termo e com peso superior a 2500g. A maioria dos bebês nasceu durante o dia no município de residência materna e evoluiu para óbito no hospital de nascimento até 24 horas após o parto. A síndrome de aspiração de mecônio esteve presente em 18% dos óbitos. CONCLUSÕES: A asfixia perinatal é um contribuinte frequente para a morte neonatal precoce evitável no estado com o maior produto interno bruto per capita do Brasil, evidenciando a necessidade de intervenções específicas com enfoque regionalizado na assistência ao parto e ao nascimento.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Aquino, Taciana Carreira de, Beatriz Britto Barufi, Patrícia Marques Mendes, Taíssa Naves Araújo, and Kelly Luísa Cintra. "Aumento da sobrevida de pacientes com cardiopatias congênitas após assistência perinatal e neonatal adequada: relato de caso." Revista Eletrônica Acervo Saúde 12, no. 10 (October 31, 2020): e4797. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e4797.2020.

Full text
Abstract:
Objetivo: Demonstrar o aumento da sobrevida dos pacientes com cardiopatias congênitas em condições desfavoráveis após adequada assistência neonatal e da correta indicação de interrupção do parto. Detalhamento do caso: Lactente, masculino, 7 meses de idade, paciente em um Ambulatório pediátrico em uma cidade do Estado de São Paulo. Paciente nasceu de 30 semanas e 3 dias de gestação, via parto cesárea por taquicardia fetal e diminuição do movimento fetal, pesando 1900 gramas, medindo 41 centímetros e com APGAR 3/6. Ao nascer, foi colocado em ventilação mecânica, apresentou depressão neonatal, síndrome de desconforto respiratório do recém-nascido, taquicardia supraventricular, hidropsia fetal e hipoglicemia neonatal. Em ecocardiograma foi mostrado transposição congênita corrigida dos vasos da base (TCGA) e uma insuficiência tricúspide de grau leve. O eletrocardiograma revelou ritmo sinusal, frequencia cardiaca de 136 bpm, eixo a zero graus e intervalo PR curto – evidenciando uma possível síndrome de Wolff-Parkinson-White. O Holter de 24h, exibiu 43 episódios de taquicardia juncional paroxística e raras extrassístoles. Considerações finais: A importância de uma triagem pós-natal adequada em relação às taquicardias e apnéias proporciona ao paciente um tratamento precoce, e consequentemente um prognóstico melhor do que se tivesse tido o diagnóstico na fase adulta, período que prevalece os diagnósticos de TCGA.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Silva, Elisa Marina Do Prado, Maria Elisângela Torres de Lima Sanches, Anne Laura Costa Ferreira, Katia Nobre Cedrim Lucena, Karlayne Reynaux Vieira de Oliveira, and Amuzza Aylla Pereira dos Santos. "Impacto da implantação da rede cegonha nos óbitos neonatais." Revista de Enfermagem UFPE on line 13, no. 5 (May 30, 2019): 1317. http://dx.doi.org/10.5205/1981-8963-v13i5a236606p1317-1326-2019.

Full text
Abstract:
RESUMOObjetivo: descrever o impacto da implantação da Rede Cegonha nos óbitos neonatais por causas evitáveis. Método: trata-se de um estudo quantitativo, descritivo, onde foram incluídos os óbitos neonatais por causas evitáveis por uma adequada assistência à mulher na gestação, parto e ao recém-nascido, entre os anos de 2011 e 2015, baseado na análise retrospectiva de dados secundários coletados por meio do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos – SINASC, no DATASUS, cujos resultados foram apresentados em tabelas. Resultados: observou-se que os óbitos neonatais por causas evitáveis caíram, em 2012, para 8,42/1.000NV, mas atingiram 9,56/1.000NV em 2013. Destaca-se, entre as causas evitáveis por um pré-natal de qualidade, a síndrome da angústia respiratória do recém-nascido, enquanto, na assistência ao parto, a principal causa de óbito foi a hipóxia intrauterina. Conclusão: identificaram-se valores de baixo impacto acerca da implantação da Rede Cegonha nos óbitos neonatais por causas evitáveis no Estado de Alagoas. Evidenciou-se a necessidade de mais esforços para que a eficácia do programa seja justificada a partir de impactos positivos representados nas taxas de óbitos neonatais. Descritores: Cuidado Pré-Natal; Recém-Nascido; Parto; Serviços de Saúde Materno-Infantil; Doenças do Recém-Nascido; Mortalidade Perinatal.ABSTRACT Objective: to describe the impact of the implantation of the Stork Network on neonatal deaths due to preventable causes. Method: this is a quantitative, descriptive study, which included neonatal deaths due to preventable causes of adequate care for women in gestation, delivery and the newborn, between the years 2011 and 2015, based on the retrospective analysis of secondary data collected through the Information System on Live Births - SINASC, in DATASUS, whose results were presented in tables. Results: it was observed that neonatal deaths from preventable causes fell to 8.42/1,000NV in 2012, but reached 9.56 / 1,000NV in 2013. Among the preventable causes of prenatal quality, the respiratory distress syndrome of the newborn, while in the delivery assistance, the main cause of death was intrauterine hypoxia. Conclusion: low impact values were identified on the implementation of the Stork Network in neonatal deaths due to preventable causes in the State of Alagoas. The need for more efforts was made to make the program's effectiveness justified by the positive impacts of neonatal death rates. Descritores: Prenatal Care; Infant Newborn; Parturition; Maternal-Child Health Services; Infant Newborn Diseases; Perinatal Mortality.RESUMENObjetivo: describir el impacto de la implantación de la Red Cigüeña en las muertes neonatales por causas evitables. Método: se trata de un estudio cuantitativo, descriptivo, donde se incluyeron las muertes neonatales por causas evitables por una adecuada asistencia a la mujer en la gestación, parto y al recién nacido, entre los años 2011 y 2015, basado en el análisis retrospectivo de los datos secundarios recogidos por medio del Sistema de Información sobre Nacidos Vivos - SINASC, en el DATASUS, cuyos resultados fueron presentados en tablas. Resultados: se observó que las muertes neonatales por causas evitables cayeron en 2012 a 8,42 / 1.000NV, pero alcanzaron 9,56 / 1.000NV en 2013. Se destaca, entre las causas evitables por un prenatal de calidad, el síndrome de la angustia respiratoria del recién nacido, mientras que, en la asistencia al parto, la principal causa de muerte fue la hipoxia intrauterina. Conclusión: se identificaron valores de bajo impacto sobre la implantación de la Red Cigüeña en las muertes neonatales por causas evitables en el Estado de Alagoas. Se evidenció la necesidad de más esfuerzos para que la eficacia del programa esté justificada a partir de impactos positivos representados en las tasas de muertes neonatales. Descritores: Atención Prenatal; Recién Nacido; Parto; Servicios de Salud Materno-Infantil; Enfermeda desd El Recién Nacido; Mortalidad Perinatal.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Teles, Simone Amancio, Marineth Ferreira de Carvalho Teixeira, and Daniela Maristane Vieira Lopes Maciel. "Assistência fisioterapêutica em prematuros com Síndrome do Desconforto Respiratório: uma revisão de literatura." Scire Salutis 8, no. 2 (September 25, 2018): 43–53. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2236-9600.2018.002.0005.

Full text
Abstract:
A Síndrome do Desconforto Respiratório (SDR) é um distúrbio que acomete principalmente os recém-nascidos prematuros pela imaturidade pulmonar, resultante da deficiência ou inativação do surfactante. O surfactante é uma substância lipoprotéica produzida pelas células pneumócitos tipo II e armazenado nos corpos lamelares para, posteriormente, ser liberado no espaço alveolar, sintetizado a partir da 20º semana de gestação, com pico de produção por volta da 35º semana. A função do surfactante é diminuir a tensão superficial dos alvéolos, evitando o colabamento na expiração. Quanto menor a idade gestacional de nascimento, maior o risco de desenvolver a SDR. A prematuridade e a imaturidade do sistema respiratório levam à maior necessidade de suporte ventilatório invasivo, oxigenioterapia, assistência fisioterapêutica e internação na unidade de terapia intensiva neonatal. A fisioterapia respiratória tem papel importante na manutenção da permeabilidade das vias aéreas, prevenção de complicações respiratórias, promoção da higiene brônquica, otimização da reexpansão pulmonar, posicionamento adequado e vigilância nos ajustes dos parâmetros da ventilação mecânica invasiva e não invasiva. Este estudo tem o objetivo de realizar uma revisão bibliográfica para identificar as estratégias terapêuticas respiratórias utilizadas pelo fisioterapeuta na assistência ao recém-nascido prematuro com Síndrome do Desconforto Respiratório. Para este fim, fizemos um levantamento de artigos científicos em bases de dados eletrônicos como SciELO, LILACS, Google Acadêmico e PubMed, através dos cognatos ‘Síndrome do Desconforto Respiratório’, ‘prematuros’, ‘unidade de terapia intensiva neonatal’, ‘fisioterapia’ e ‘ventilação mecânica’, e seus correlatos em inglês ‘Respiratory Distress Syndrome’, ‘premature infants’, ‘neonatal intensive care unit’, e ‘physical therapy and mechanical ventilation’. A assistência fisioterapêutica a neonatos prematuros com SDR na UTIN é imprescindível para o sucesso da terapêutica e melhora progressiva da função pulmonar até a alta. O fisioterapeuta deve exercer um plano de tratamento integral e humanizado indo desde o ajuste ventilatório invasivo e não invasivo a execução de manobras terapêuticas, posicionamento e cuidados com a ocorrência de sequelas como hemorragia intraperiventricular e displasia broncopulmonar que podem comprometer o desenvolvimento neuropsicomotor e qualidade de vida após alta hospitalar.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Monteiro, Brenda Beatriz Silva, Daniela Ferreira Leite, Paulo Vitor de Souza Sassim, Isabela Natália de Souza Rêgo, Luiza Beatriz Fonseca da Silva, Emilly Cássia Soares Furtado, Nayara Gabrielle de Lima Lobo, Luciano Gil Saldanha Torres, and Erica Silva de Souza Matsumura. "ATUAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NO LACTENTE COM MICROCEFALIA EM VENTILAÇÃO MECÂNICA NÃO INVASIVA." Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida 1, V13N1 (January 1, 2021): 1–6. http://dx.doi.org/10.36692/v13n1-12.

Full text
Abstract:
Objetivo: Relatar a atuação fisioterapêutica no lactente com microcefalia em ventilação mecânica não invasiva. Método: Consiste em um relato de caso, vivenciado a partir do Estágio Supervisionado de Fisioterapia em Neonatologia desenvolvido pela Universidade do Estado do Pará (UEPA) e Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará (FSCMP), especificamente na Unidade de Cuidados Intermediários e Unidade de Terapia Intensiva Neonatal no período de Setembro a Outubro de 2020, sendo 5 dias na semana, totalizando 31 atendimentos, com duração de 15-30 minutos. Resultados: Lactente do sexo feminino, com 31 dias de vida, com diagnóstico de Síndrome da Angústia Respiratória do Recém-Nascido. O protocolo fisioterapêutico consistiu em: desobstrução rinofaríngea retrógrada, aspiração de vias aéreas superiores e mobilização na incubadora. Porém, não houve melhora na função respiratória, tendo o caso evoluindo para ventilação mecâniva invasiva. Conclusão: O atendimento fisioterapêutico não teve resultados positivos a curto prazo, em atendimentos isolados, o protocolo foi satisfatório, postergando o tempo para a necessidade da VMI.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Jurkevicz, Rafael, Marimar Goretti Andreazza, Évellin Oliveira Gomes, Ana Lúcia Sarquis Oliveira, and Rubneide Barreto Silva Gallo. "Sucesso e falha de extubação em recém-nascidos prematuros até 32 semanas de idade gestacional." Revista Pesquisa em Fisioterapia 11, no. 1 (February 1, 2021): 155–62. http://dx.doi.org/10.17267/2238-2704rpf.v11i1.3406.

Full text
Abstract:
INTRODUÇÃO: Os benefícios da ventilação mecânica em neonatos prematuros se complementam com o sucesso na sua retirada. OBJETIVO: Avaliar os parâmetros ventilatórios e gasométricos pré extubação e identificar possíveis fatores que possam contribuir na decisão da extubação endotraqueal em recém-nascidos prematuros até 32 semanas. MÉTODOS: Trata-se de um estudo prospectivo, de caráter observacional. A amostra do estudo foi selecionada de forma não probabilística. Foram incluídos prematuros com idade gestacional até 32 semanas, e em ventilação mecânica invasiva por no mínimo 24 horas. E os critérios de exclusão foram recém-nascidos com malformações, cardiopatias e os transferidos para outros hospitais antes da primeira extubação eletiva. Os dados sobre o diagnóstico clínico, dados vitais, parâmetros da ventilação mecânica e gasometria arterial, registrado em uma ficha elaborada pelos pesquisadores e coletados diariamente, uma vez por dia desde o primeiro dia de ventilação mecânica invasiva até o momento de retirada do tubo endotraqueal, sendo o recém-nascido acompanhado até 7 dias após a extubação. O desmame e a extubação seguiu o protocolo da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) (presença de respiração espontânea regular e com reflexo de tosse, FiO2 < 40% para manter saturação 90%; pressão inspiratória entre 15 – 18 cmH2O; FR=15 a 20 ipm; pH > 7,25 mmHg e PaCO2 < 50 mmHg). RESULTADOS: Dos 20 recém-nascidos prematuros incluídos no estudo, 14 eram do sexo masculino, a média de idade gestacional foi de 28,9± 2,12 semanas e a média do peso ao nascimento foi 1069,5g ± 375,5. Em 75% dos casos a intubação foi devido a síndrome do desconforto respiratório neonatal. Do total da amostra, 40% apresentaram. Não houve diferença significativa entre os grupos sucesso e falha na extubação, quanto aos dados ventilatórios e gasométricos analisados pré e pós extubação (p>0,05). Na regressão logística observou-se que a fração inspirada de oxigênio (p= 0,03) e a pressão média de vias aéreas (p= 0,03) apresentaram significância como preditor para extubação. O tempo de uso da ventilação mecânica invasiva não apresentou significância estatística (p=0,06), para o desfecho avaliado. CONCLUSÃO: Neste estudo os parâmetros mínimos ventilatórios como FiO2 e MAP se relacionam diretamente com o sucesso da extubação, bem como estar atento as condições clínicas do paciente auxiliam a equipe a nortear o desmame e programar uma extubação mais criteriosa e segura.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Prestes, Daniele, Vivian da Pieve Antunes, Dannuey Machado Cardoso, Alethéia Peters Bajotto, and Adriane Schmidt Pasqualoto. "[ID 36947] CARACTERÍSTICAS DE NEONATOS COM SÍNDROME DO DESCONFORTO RESPIRATÓRIO CONSIDERANDO A VIA DE PARTO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DA REGIÃO CENTRAL DO RS." Revista Brasileira de Ciências da Saúde 23, no. 3 (October 1, 2019). http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2317-6032.2019v23n3.36947.

Full text
Abstract:
Objetivo: Analisar as características dos neonatos com Síndrome do Desconforto Respiratório (SDR), considerando a via de parto, admitidos em uma Unidade de Terapia Intensiva de um hospital universitário da região central do Rio Grande do Sul. Materiais e métodos: Estudo retrospectivo, realizado no período de abril a maio de 2017, através da análise de prontuários de neonatos com idade gestacional acima de 37 semanas, ambos os sexos, internados no ano de 2016 na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) do Hospital Universitário de Santa Maria com CID 10 P22 – Desconforto (angústia) respiratório(a) do recém-nascido. Resultados: A amostra foi constituída por 40 registros de nascimentos (25 do sexo masculino), divididos em parto vaginal (n=11) e cesárea (n=29), representando 27,5% e 72,5%, respectivamente, das internações totais. A média de idade materna foi de 27±7 anos, com uma média de 7±5 consultas pré-natais. Durante o período de internação 65%(n=26) dos 40 neonatos necessitaram de oxigenoterapia. Conclusão: A partir dos resultados obtidos no presente estudo, observamos que a SDR representa 11% das internações ocorridas na UTIN, no ano de 2016. A prevalência, quanto ao tipo de parto, foi de neonatos nascidos de cesariana, sem a presença do trabalho de parto e com idade gestacional de 38 semanas. Descritores: Unidades de Terapia Intensiva Neonatal. Recém-Nascido. Síndrome do Desconforto Respiratório. Cesárea. Parto Normal.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Borges, Angela Israel Graeff, Sandra Lucinei Balbo, Maristela Salete Maraschin, Grasiely Massoti Scalabrin Barreto, Beatriz Rosana Gonçalves de Oliveira Toso, and Claudia Silveira Viera. "Condições clínicas e perfil metabólico de prematuros do nascimento aos seis meses de idade corrigida." Revista Eletrônica de Enfermagem 20 (December 5, 2018). http://dx.doi.org/10.5216/ree.v20.49352.

Full text
Abstract:
A sobrevida de recém-nascidos prematuros e de baixo peso tem evidenciado alterações metabólicas ao longo de suas vidas. Objetiva-se correlacionar se condições clínicas do recém-nascido prematuro (RNPT) ao nascimento, na hospitalização e após a alta da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, influenciam no seu perfil metabólico aos seis meses de Idade Corrigida. Estudo prospectivo, de coorte, com 37 RNPT. A análise estatística realizada foi descritiva e inferencial. Ao correlacionar as condições clínicas do nascimento, da hospitalização e do seguimento com o perfil metabólico do RNPT, evidenciou-se que a enterocolite necrotizante (p= 0,006) e sepse tardia (p= 0,02) apresentaram diferença estatística significativa na concentração de insulina. O perfil glicêmico na presença das comorbidades se manteve normal e o perfil lipídico elevou-se gradativamente. Os RNPT deste estudo constituem-se em grupo de risco para o desenvolvimento da síndrome metabólica e doenças cardiovasculares, devido às alterações lipídicas e insulínicas encontradas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Santos, Rayane Priscila Batista dos, Adriano Lourenço, Luana Fonsêca dos Santos, Ana Isabele Andrade Neves, Camille Pessoa de Alencar, and Yago Tavares Pinheiro. "Efeitos da fisioterapia respiratória em bebês de risco sob cuidados especiais." ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 8, no. 3 (May 24, 2019). http://dx.doi.org/10.21270/archi.v8i3.3179.

Full text
Abstract:
Introdução: O recém-nascido (RN) é classificado como prematuro quando apresenta idade gestacional inferior a 37 semanas e peso de nascimento igual ou abaixo de 2.550g. Devido à imaturidade do sistema respiratório, o neonato está sujeito a apresentar diversas complicações, dentre elas, as respiratórias, o que ocasiona o seu prolongamento na unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN). A fisioterapia respiratória é de grande importância no tratamento e recuperação do RN através da aplicação de técnicas de higiene brônquica (HB). O estudo teve como objetivo investigar os efeitos da fisioterapia respiratória no recém-nascido prematuro publicados na literatura científica. Materiais e Métodos: Trata-se de um a revisão integrativa realizada nas bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde, LILACS, Medline, SciELO, SCOPUS e ISI Web of Knowledge, incluindo artigos publicados no período de 2007 a 2015. Oito artigos foram incluídos nesta revisão. Resultados e Discussão: A atuação da fisioterapia respiratória foi analisada mediante os efeitos da aplicação das técnicas de HB mais utilizadas no recém-nascido pré-termo (RNPT), podendo destacar a tapotagem, vibrocompressão, drenagem postural e aspiração. Foram realizadas comparações para comprovar a eficácia e os possíveis efeitos colaterais que pudessem alterar o funcionamento da mecânica respiratória do RN. Os estudos mostraram a efetividade da fisioterapia respiratória e os efeitos das manobras na condição respiratória do neonato de risco. Conclusão: A fisioterapia tem um papel importante no cuidado ao recém-nascido pré-termo, mas necessita de mais estudos que comprovem sua eficácia e sua importância na melhora da condição de vida do neonato.Descritores: Recém-Nascido; Nascimento Prematuro; Fisioterapia.ReferênciasNikolovi V. Congenital malformations and perinatal mortality at the Saint Antoine University Obstetric. Gynecologic Clinic. 1989;28(1):36-4.Oliveira RMS, Franceschini SCC, Priore SE. Avaliação antropométrica do recém-nascido prematuro e/ou pequeno para a idade gestacional. Rev Bras Nutr Clín. 2008;23(4):298-30.Calafiori L. Taxa de prematuridade no Brasil. 2014. Disponível em: <http://www.uicamp.br/ unicamp/noticias/2014/11/14/brasil-tem-40-partos -prematuros-por-hora>. Acesso em: 17 de mai.2016.Benício MHD, Monteiro CA, Souza JMP, Castilho EA, Lamonica IMR. Análise de fatores de risco para o baixo peso ao nascer em nascidos vivos do município de São Paulo. Rev Saúde Pública. 1985;19(4):311-20. Ramos HAC, Cuman RKN. Fatores de risco para prematuridade: pesquisa documental. Rev Enferm. 2009;13(2):297-304.Carvalho ML, Silver LD. Confiabilidade da declaração da causa básica de óbitos neonatais: implicações para o estudo da mortalidade prevenível. Rev Saúde Pública 1995;29(5):342-48.Mendonça EF, Goulart EMA, Machado JAD. Confiabilidade da declaração de causa básica de mortes infantis em região metropolitana do sudeste do Brasil. Rev Saúde Pública 1994;28(5):385-91.Ferrari LSL, Brito ASJ, Carvalho ABR, Gonzáles MRC. Mortalidade neonatal no município de Londrina, Paraná, Brasil, nos anos 1994,1999 e 2002. Cad Saúde Pública 2006; 22(5):1063-71.Ministério da Saúde. Atenção à saúde do recém-nascido. Guia para os profissionais de saúde. 2. ed. Brasília-DF; 2012. p.11-38.Lewis JA, Lacey JL, Henderson-Smart DJ. A review of chest physiotherapy in neonatal intensive care units in Australia. J Paediatr Child Health. 1992;28(4):297-300.Graziela MM, Abreu CF, Miyoshi MH. Papel da fisioterapia respiratória nas doenças respiratórias neonatais. Clin Perinatol. 2010;1(1):145.Etches PC, Scott B. Chest physiotherapy in the newborn: effect on secretions removed. Pediatrics. 1978;62(5):713-15.All-Alaiyan S, Dyer D, Khan B. Chest physiotherapy and pós-extubation atelectasis in infants. Pediatric Pulmonol. 1996;21(4):227-30.Azeredo CAC. Fisioterapia respiratória atual. Rio de Janeiro: Edusuam; 1986.Azeredo CAC. Fisioterapia respiratória moderna. São Paulo: Editora Manole; 1993.Costa D. Fisioterapia respiratória básica. São Paulo: Editora Atheneu; 1999.Flenady VJ, Gray BH. Chest physiotherapy for preventing morbidity in babies being extubated from mechanical ventilation. Cochrane Database Syst Rev 2000;(2):CD000283. Guy P. Groupe d´ Étude Pluridisciplinaire Stéthacoustique. Novas técnicas de fisioterapia. 2013. Available from:<http://www.postiaux.com/pt/methode.html>. Acesso em 17 de mai.2016.Nicolau CM, Lahóz AL. Fisioterapia respiratória em terapia intensiva pediátrica e neonatal: uma revisão baseada em evidências. Pediatria. 2007;29(3):216-21.Barbosa LR, Melo MRAC. Relações entre qualidade da assistência de enfermagem: revisão integrativa da literatura. Rev Bras Enferm. 2012;61(3):366-70.Souza MT, Silva MD, Carvalho R. Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein. 2010;8(1):102-6.Piva JP, Garcia PCR. Insuficiência Respiratória Aguda. IN: Piva JP, Carvalho P, Garcia PCR. Terapia Intensiva em Pediatria. Medsi: Rio de Janeiro; 2009.p.163.Nicolau CM, Falcão MC. Influência da fisioterapia resiratória sobre a função cardiopulmonar em recém-nascido de muito baixo peso. Rev Paul Pediatr. 2010; 28(2):170-75.Souza JAQ, Moran CA. Fisioterapia respiratória em recém-nascidos pré-termo: ensaio clínico randomizado. Rev Bras Med. 2013;49(11):434-38.Antunes LCO, Silva EG, Bocardo P, Daher DR, Faggiotto RD, Rugolo LMSS. Efeitos da fisioterapia convencional versus aumento do fluxo expiratório na saturação de O2, freqüência cardíaca e freqüência respiratória em prematuro no período pós-extubação. Rev bras fisioter. 2006; 10(1):97-103.Nicolau CM, Falcão MC. Efeitos da fisioterapia respiratória em recém-nascidos: análise crítica da literatura. Rev Paul Pediatria. 2007;25(1):72-5.Santos MLM, Souza LA, Batiston AP, Palhares DB. Efeitos de técnicas de desobstrução brônquica na mecânica respiratória de neonatos prematuros em ventilação pulmonar mecânica. Rev. bras. ter. intensiva . 2009;21(2):183-89. Martins AP, Segre CAM. Fisioterapia respiratória em neonatologia: importância e cuidados. Pediatr mod. 2010;46(2):56-60.Johnston C, Zanetti NM, Comaru T, Ribeiro SNS, Andrade LB, Santos SLL. I Recomendação brasileira de fisioterapia respiratória em unidade de terapia intensiva pediátrica e neonatal. Rev bras ter intensiva. 2012;24(2):119-29.De Paula LC, Ceccon ME. Análise comparativa randomizada entre dois tipos de sistema de aspiração traqueal em recém-nascidos. Rev Assoc Med Bras. 2010;56(4):434-39.Gonçalves RL, Tsuzuki, LM, Carvalho, MGS. Aspiração endotraqueal em recém-nascidos intubados: uma revisão integrativa da literatura. Rev bras ter intensiva. 2015;27(3):284-92.American Association for Respiratory Care. AARC Clinical Practice Guidelines. Endotracheal suctioning of mechanically ventilated patients with artificial airways. Respir care. 2010;55(6):758-64.Rosa FK, Roese CA, Savi A, Dias AS, Monteiro MB. Comportamento da mecânica pulmonar após a aplicação de protocolo de fisioterapia respiratória e aspiração traqueal em pacientes com ventilação mecânica invasiva. Rev bras ter intensiva. 2007;19(2):170-75.Pederson CM, Rosendahl-Nielsen M, Hjermind J, Egerod I. Endotracheal suctioning of the adult intubated patiente—what is the evidence? Intensive Crit Care Nurs. 2009;25(1):21-30Gonçalves RL, Tsuzuki LM, Carvalho MGS. Aspiração endotraqueal em recém-nascidos intubados: uma revisão integrativa da literatura. Rev bras ter intensiva. 2015;27(3):284-92.Selsby DS. Chest physiotherapy. BMJ. 1989; 298(6673):541-42.Ferreira ACL, Troster EJ. Atualização em terapia intensiva pediátrica. Rio de Janeiro: Interlivros; 1996.Holloway R, Adams EB, Desai SD, Thambiran AK. Effect of chest physiotherapy on blood gases of neonates treated by intermittent positive pressure respiration. Thorax. 1996;24(4):421-26.Wood BP. Infant ribs: gereralized periosteal reaction resulting from vibrator chest physiotherapy. Radiology. 1987;162(3):811-12.Raval D, Yeh TF, Mora A. Chest physiotherapy in preterm infants wih RDS in the first 24 hours of life. J Perinatol. 1987;7(4):301-4.Juliani RCTP, Lahóz ALC, Nicolau CM, Paula LCS, Cunha MT. Fisioterapia nas unidades de terapia intensiva pediátrica e neonatal. Programa Nacional de educação continuada em Pediatria. PRONAP 2003/2004; 70: 9-24.Gava MV, Picanço PSA. Fisioterapia pneumológica. São Paulo: Manole; 2007.Figueira F. Pediatria. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koongan; 2004.Crane LD, Zombek M, Krauss NA, Auld PA. Comparison of chest physiotherapy techniques in infants with RDS. Pediatr Res.1978;12:559A.Duara S, Bessard K, Keszler L. Evaluation of different percussion time intervals at chest physiotherapy on neonatal pulmonary function parameters. Pediatr Res. 1983;17:310A.Tudehope DI, Bagley C. Techniques of physiotherapy in intubated babies with the respiratory distress syndrome. Aust Paediatr J. 1980;16(4):226-28.Selestrin CC, Oliveira AG, Ferreira C, Siqueira AAF, Abreu LC, Murad N. Avaliação dos parâmetros fisiológicos em recém-nascidos pré-termo em ventilação mecânica após procedimentos de fisioterapia neonatal. Rev bras crescimento desenvolv hum. 2007;17(1):146-55.Nicolau CM. Estudo das repercussões da fisioterapia respiratória sobre a função cardiopulmonar em recém-nascido pré-termo de muito baixo peso [dissertação]. São Paulo: Faculdade de Medicina USP; 2006.Cuelo AF, Arcodaci CS, Feltrim MIZ. Broncoobstrução. São Paulo: Panamericana. 1987.Curran LC, Kachoyeanos MK. The effects of neonates of two methods of chest physical therapy. Mothercraft Nursing. 1979;4:309-13.Oliveira LRC. Padronização do desmame da ventilação mecânica em Unidade de Terapia Intensiva: resultados após um ano. Rev bras ter intensiva. 2006;18(2):131-36.Finer NN, Boyd J. Chest physiotherapy in the neonate: a controlled study. Pediatrics. 1978; 61(2):282-85.Alcântara PC, Filho JOS, Lima TCP. Atuação da fisioterapia respiratória em recém-nascido com a síndrome do desconforto respiratório. Revisão da literatura. EFDeportes.2015;19(202).Goto K, Maeda T, Mirmiram M; Ariagno R. Effects of prone and supine position on sleep characteristics in preterm infants. Psychiatry Clin Neurosci. 1999, 53(2):315-17.Lanza FC, Gazzotti MR, Luque A, Cadrobbi C, Faria R, Solé D. Fisioterapia respiratória em lactantes com bronquiolite: realizar ou não? Mundo Saúde. 2008;32(2):183-88.Haddad ER, Costa LCD, Negrini F, Sampaio LMM. Abordagens fisioterapêuticas para remoção de secreções das vias aéreas em recém-nascidos: relato de casos. Pediatria. 2006;28(2):135-40.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography