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Journal articles on the topic 'Síndrome de apneia-hipopneia obstrutiva do sono'

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De Souza, Francinete Silva, Alípio Carmo, Mercedes Toledo, Francisco Sandro Menezes Rodrigues, Fernando Luis Affonso Fonseca, and Flávia De Sousa Gehrke. "Síndrome da apneia e hipopneia obstrutiva do sono e principais comorbidades associadas." Revista de Ciências Médicas 29 (June 15, 2020): 1. http://dx.doi.org/10.24220/2318-0897v29e2020a4711.

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Abstract:
O estudo pretendeu avaliar a fisiopatologia correlacionada, as diferenças de sexo e as comorbidades associadas à síndrome da apneia e hipopneia obstrutiva do sono. Trata-se de uma revisão de literatura realizada a partir dos dados obtidos pesquisas com as palavras-chaves “Síndrome de Apneia e Hipopneia do Sono”, “Fisiopatologia”, “Fatores de Risco”, “Comorbidades e Sexo” nas plataformas digitais SciELO, PubMed, DESC Bireme e Google Acadêmico no período de 2008 a 2018. O sono é dividido em sono Rapid Eye Movement e sono Non-Rapid Eye Movement. A síndrome da apneia e hipopneia do sono é observada pelo ronco e caracterizada pela obstrução total (apneia) ou parcial (hipopneia) das vias aéreas superiores, que leva ao colapso e à dessaturação da oxi-hemoglobina e, consequentemente, causa hipóxia. Os índices de apneia e hipopneia são diagnosticados pela polissonografia e classificam o distúrbio em leve, moderado ou grave. A síndrome da apneia e hipopneia do sono apresenta-se frequentemente associada à obesidade e a doenças cardiovasculares, sendo principalmente observada em homens. A síndrome é considerada um problema de saúde pública mundial e envolve uma equipe multidisciplinar para o tratamento farmacológico ou não farmacológico. Dentre as principais comorbidades verificadas estão obesidade, hipertensão, arritmias e diabetes Mellitus tipo 2.
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Silva, Ayonara Dayane Leal da, Maria Helena Chaves de Vasconcelos Catão, Roniery de Oliveira Costa, and Ivna Rafaela Ribeiro dos Santos Costa. "Multidisciplinaridade na apneia do sono: uma revisão de literatura." Revista CEFAC 16, no. 5 (October 2014): 1621–26. http://dx.doi.org/10.1590/1982-021620143713.

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Abstract:
Síndrome da Apneia/Hipopneia Obstrutiva do sono (SAHOS) é uma doença crônica, evolutiva que pode ocasionar graves repercussões comportamentais, cardiovasculares e neurológicos ao paciente.O objetivo deste estudo é realizar uma revisão sistematizada sobre a importância da abordagem multidisciplinar no diagnóstico e tratamento da Síndrome da Apneia e Hipopnéia Obstrutiva do sono. Vários profissionais da área de saúde podem atuar no diagnóstico e tratamento desta síndrome, destacando-se atuação dos médicos, dentistas, fisioterapeutas e fonoaudiólogos.
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LUSTOSA, Marinaldo Freire, Cristiane Maria Araújo Tavares de SÁ, Adrilene Coutinho CAVALCANTI, Rafael Augusto Batista de MEDEIROS, Larissa Pessoa Vila NOVA, and Rodrigo Pinto PEDROSA. "Perfis metabólico e nutricional como preditores da síndrome da apneia obstrutiva do sono." Revista de Nutrição 29, no. 5 (October 2016): 665–78. http://dx.doi.org/10.1590/1678-98652016000500005.

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Abstract:
RESUMO Objetivo: Correlacionar os perfis metabólico e nutricional com a presença e gravidade da síndrome da apneia obstrutiva do sono. Métodos: Estudo transversal com pacientes adultos e idosos, de ambos os sexos, atendidos no Laboratório do Sono e Coração do Pronto Socorro Cardiológico Universitário de Pernambuco, entre junho e setembro de 2014. Os pacientes se submeteram à polissonografia, à bioimpedância elétrica e a aferições antropométricas. Foram verificadas a presença da síndrome metabólica e outras morbidades. Resultados: A amostra total foi constituída por 50 pacientes, com idade média de 57,52±9,80 anos, sendo que 94% receberam diagnóstico de síndrome da apneia obstrutiva do sono e 74% possuíam síndrome metabólica. As seguintes médias foram obtidas: índice de massa corporal (31,54±5,82 kg/m2); circunferência do pescoço (39,14±4,33 cm); circunferência da cintura (106,72±11,22 cm); diâmetro abdominal sagital (23,00 cm [21,00-24,00]). O índice de massa corporal, a circunferência da cintura e o diâmetro abdominal sagital apresentaram valores mais elevados (p<0,05) entre os pacientes com síndrome da apneia obstrutiva do sono grave, quando comparados aqueles com a forma leve. O diâmetro abdominal sagital apresentou moderada correlação com o índice de apneia e hipopneia e a gordura corporal apresentou fraca correlação. Conclusão: A obesidade, a circunferência do pescoço, o diâmetro abdominal sagital e a síndrome metabólica tiveram associação positiva com a gravidade da síndrome da apneia obstrutiva do sono. Dentre os parâmetros antropométricos avaliados, o diâmetro abdominal sagital mostrou ser o mais adequado preditor para avaliar a presença e gravidade da síndrome da apneia obstrutiva do sono.
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Reis, Alina Nascimento dos, Julio Cesar Silva de Oliveira, Marisa Aparecida Cabrini Gabrielli, and Ana Paula Farnezi Bassi. "A cirurgia ortognática no tratamento da SAHOS: uma revisão de literatura." Research, Society and Development 10, no. 1 (January 3, 2021): e6110111524. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11524.

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Abstract:
A Síndrome da Apneia ou Hipopneia Obstrutiva do Sono (SAHOS) é o distúrbio do sono mais comum na população e é caracterizada por cinco ou mais episódios de obstrução parcial ou total das Vias Aéreas Superiores (VAS) durante o sono, por um período igual ou maior que 10 segundos. Os sintomas mais comuns relatados são sonolência diurna, roncos noturnos, sono agitado e fadiga excessiva, o que interferem diretamente na qualidade de vida do indivíduo. Este trabalho tem como objetivo abordar a cirurgia ortognática como uma opção de tratamento para a Síndrome da Apneia ou Hipopneia Obstrutiva do Sono. Trata-se de uma revisão de literatura onde foi realizada a busca referente ao tema abordado nas bases de dados SCIELO (Scientific Eletronic Library On-line), PubMed, Science Direct e Google Acadêmico, no período de 2013 a 2020. A SAHOS é um grave problema de saúde pública, e cabe também ao cirurgião dentista diagnosticar e tratar, sendo a cirurgia ortognática de avanço maxilomandibular uma alternativa segura e eficaz.
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Araújo, Farley Carvalho, Fabiana Souza Máximo Pereira, and Tainá Giovanna Batista Brandes. "Hiperidrose do sono associada à apneia obstrutiva do sono em paciente portadora de lúpus eritematoso sistêmico: relato de caso." Revista de Medicina 100, no. 3 (July 30, 2021): 294–98. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v100i3p294-298.

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Abstract:
Trata-se de uma paciente de 81 anos encaminhada ao reumatologista em função de sudorese noturna intensa há 04 meses associada a despertares noturnos, assim como sono não restaurador, fadiga e sonolência excessiva diurna, hiporexia e perda ponderal importante (09 quilos no período referido) além de positividade do FAN. Em consulta, levando-se em conta as principais hipóteses diagnósticas de hiperidrose noturna e síndrome da apneia obstrutiva do sono, foram solicitados exames para exclusão de causas mais graves, como linfoma, tuberculose e feocromocitoma. Ademais, foi solicitada polissonografia que evidenciou aumento severo do índice de apneia-hipopneia às custas de eventos obstrutivos (IAH = 45,2 eventos/hora), índice de despertares aumentado (Índice de despertar = 27,9/hora) e dessaturação da oxi-hemoglobina associada aos eventos respiratórios com saturação mínima de 84% e presença de roncos, por conseguinte compatível com síndrome da apneia obstrutiva do sono de grau grave. Outrossim, faz-se importante ressaltar que durante consultas posteriores a paciente também foi identificada como portadora de Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES). Correlaciona-se, portanto, a hiperidrose noturna, condição clínica caracterizada pela produção exacerbada e desregulada do suor que interfere na qualidade do sono, com a síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS), responsável, quando não tratada, por um aumento da atividade simpática que afeta o sono e o despertar, em um ciclo retroalimentativo. A primeira condição, pouco discutida no meio médico, tem seu diagnóstico dependente da suspeita clínica e do reconhecimento de possíveis causas secundárias. A proposta de tratamento para a paciente foi a terapia com pressão positiva, além de medidas conservadoras. O tratamento para o Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) também foi instituído. Em dois meses, a paciente passou a apresentar controle do quadro lúpico e da hiperidrose noturna, assim como dos sintomas noturnos associados ao quadro de SAOS.
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Andrade, Adriana Castro Vieira, Nelia Medeiros Sampaio, Mario Cezar Oliveira, Alex Correia Vieira, Maria Carolina Leite, and Juliana Soares. "Influência de variáveis epidemiológicas na síndrome da apneia obstrutiva do sono." Revista da Faculdade de Odontologia - UPF 23, no. 3 (December 18, 2018): 262–67. http://dx.doi.org/10.5335/rfo.v23i3.8393.

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Abstract:
Objetivo: analisar as frequências das variáveis idade e sexo, do índice de massa corporal (IMC) e de microdespertares, presentes nos laudos de exames polissonográficos, e suas influências no índice de apneia e hipopneia (IAH). Sujeitos e método: este é um estudo transversal descritivo e analítico, a partir de uma amostra contendo 500 prontuários de pacientes com idades de 25 a 60 anos, atendidos na Otorrinocenter, nos anos de 2011 e 2012. As informações foram coletadas e organizadas em uma planilha de extração de dados, e os cálculos estatísticos foram trabalhados no software Statistical Package for the Social Sciences (SSPS Chicago, IL, versão 22.0), que estimou taxas de prevalência, médias e desvio padrão das médias. Resultados: a síndrome da apneia do sono (Saos) foi frequente em 70,2 dos casos estudados. A maioria dos pacientes portadores da síndrome eram homens, obesos, com apneia do sono de grau leve. As variáveis idade e sexo e o IMC demonstraram ser importantes fatores associados à apneia do sono. O avanço nos níveis da doença teve como consequência o aumento crescente dos números de microdespertares. Conclusão: a maioria dos pacientes estudados eram portadores da Saos em algum nível, sendo mais prevalente em homens, idosos e obesos. A apneia leve mostrou-se mais presente entre os portadores da síndrome. Foi possível, ainda, perceber associação direta entre aumento da gravidade da doença e maior número de microdespertares.
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Rosa, Erilucia Pereira Santa, Sandra Maria Alencastro de Oliveira, Viviany Andréa Meireles Alves, and Patrícia Gomes Barboza. "Fonoaudiologia e apneia do sono: uma revisão." Revista CEFAC 12, no. 5 (April 23, 2010): 850–58. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-18462010005000055.

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Abstract:
TEMA: a Síndrome da Apneia/Hipopneia Obstrutiva do Sono (SAHOS) é definida pela Academia Americana do Sono como a presença de episódios recorrentes de obstrução parcial ou total das vias aéreas superiores durante o sono e manifesta-se como uma redução (hipopneia) ou cessação completa (apneia) do fluxo aéreo, apesar da manutenção dos esforços inspiratórios. A SAHOS motiva o chamado ronco crônico, sonolência e caracteriza-se pela parada do fluxo aéreo respiratório por pelo menos, 10 segundos. O diagnóstico é realizado através do exame polissonográfico, que consiste no registro simultâneo de atividades do organismo durante a noite, indicando a quantidade de apneias e hipopneias ocorridos e a gravidade da SAHOS. Para sucesso no tratamento desta desordem é fundamental o diagnóstico preciso e correto e a atuação de uma equipe multidisciplinar, estando inserido nela o fonoaudiólogo. OBJETIVO: analisar, através da literatura a interrrelação da Fonoaudiologia e a SAHOS. CONCLUSÃO: aom o referente estudo, podemos identificar a complexidade da SAHOS e mostrar a importância da atuação fonoaudiológica na terapêutica desses pacientes, para uma melhor qualidade de vida.
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Castilho, Lucas Sant'Ana, Beatriz Correa Almeida Ribeiro, Caroline Strobino, Nicole Silingovschi Fernandes Faria, and Aline Santos Cordeiro. "A APNEIA E A HIPOPNEIA OBSTRUTIVA DO SONO (SAHOS) ASSOCIADA AO DESENVOLVIMENTO DA DOENÇA CARDIOVASCULAR, DIABETES E HIPERTENSÃO ARTERIAL." Revista Univap 22, no. 40 (March 15, 2017): 627. http://dx.doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1300.

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Abstract:
A Síndrome da Apnéia e Hipopneia Obstrutiva do Sono (SAHOS) é uma forma de distúrbio respiratórios relacionados com o sono, frequentemente associada com obesidade, hipertensão e doença arterial coronariana. O objetivo desse estudo foi fazer um levantamento bibliográfico em periódicos indexados datados de 2001 a 2016, associando o desenvolvimento de doenças cardiovascular, diabetes e hipertenção arterial com SAHOS. Através deste estudo podemos confirmar que a Síndrome da Apnéia e Hipopnéia Obstrutiva do Sono (SAHOS) está relacionada principalmente com o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, podendo também se associar a diabetes e hipertensão arterial. Percebemos a necessidade de estudos para melhorias nos tratamentos existentes, e a conscientização na parte clínica já que a SAHOS tem uma alta taxa de morbidade no país.
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Nascimento, Aliny Priscilla do, Vívian Maria Moraes Passos, Rodrigo Pinto Pedrosa, Maria do Socorro Brasileiro-Santos, Isly Maria Lucena de Barros, Laura Olinda Bregieiro Fernandes Costa, Amilton da Cruz Santos, and Anna Myrna Jaguaribe de Lima. "Qualidade do sono e tolerância ao esforço em portadores de apneia obstrutiva do sono." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 20, no. 2 (April 2014): 115–18. http://dx.doi.org/10.1590/1517-86922014200201357.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: O sono é um estado natural e recorrente, no qual acontecem processos neurobiológicos importantes. A má qualidade do sono está diretamente associada com piores indicadores de saúde. A qualidade do sono pode ser medida objetiva e subjetivamente por métodos como a polissonografia, que é o padrão de referência, ou por meio de testes e questionários, como o índice de qualidade de sono de Pittsburgh (IQSP).OBJETIVO: Correlacionar a qualidade do sono com a tolerância ao esforço em pacientes portadores da síndrome da apneia/hipopneia obstrutiva do sono (SAHOS).MÉTODOS: Participaram do estudo 63 indivíduos (57 mulheres e seis homens), média de idade de 51,7 ± 6,6 anos; índice de massa corpórea (IMC) média de 28,2 ± 5,0 kg/m2); índice de apneia/hipopneia (IAH) médio de 7,3 ± 10,50 eventos/hora, verificado através da polissonografia. Para a avaliação da qualidade do sono, os participantes responderam ao IQSP, e para a avaliação da tolerância ao esforço, realizaram o teste de caminhada de 6 minutos (TC6M).RESULTADOS: Não houve correlação entre o IQSP e o TC6M (Rs= -0,103620, p = 0,419), assim como entre o IAH e o TC6M (Rs= -0, 000984, p = 0,9939). Podemos sugerir que a qualidade do sono e a gravidade da SAHOS não afetam a tolerância ao esforço dos indivíduos com SAHOS.CONCLUSÃO: Estudos com uma amostra maior, levando-se em consideração a estratificação pela gravidade da SAHOS e utilizando métodos mais acurados de avaliação da capacidade funcional, devem ser realizados, a fim de que resultados mais abrangentes possam ser obtidos.
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Colvar Silveira, Fabiana Lindemann, Gustavo Dias Ferreira, and Rafael Bueno Orcy. "Qualidade do sono em pacientes com apneia obstrutiva após cinco anos de uso de CPAP." Ciência & Saúde 10, no. 4 (October 19, 2017): 207. http://dx.doi.org/10.15448/1983-652x.2017.4.25979.

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Abstract:
Introdução: A Síndrome da Apneia/Hipopneia Obstrutiva do Sono (SAHOS) é caracterizada pela obstrução recorrente das vias aéreas superiores durante o sono. O tratamento de escolha é a aplicação de pressão positiva continua nasvias aéreas (CPAP) por máscara nasal. Apesar de extremamente efetivo, a adesão ao CPAP é variável, pois o fluxo contínuo de ar nas vias aéreas pode ocasionar desconforto, e muitas vezes resultar na interrupção do tratamento.Objetivos: Comparar se há melhora do estado de sonolência diurna, da qualidade do sono, da composição corporal e do risco para apneia após cinco anos da utilização de CPAP.Materiais e Métodos: Estudo longitudinal, com acompanhamento de 11 pacientes (9 homens, idade média de 63,73±9,1), com observações prévias ao uso do CPAP e após utilizarem durante cinco anos. Foram avaliadas a sonolência diurna (escala de Epworth), a qualidade do sono (escala visual), além de variáveis antopométricas, e da escala de Berlin (verificar maior risco de apneia). Dados foram analisados pelos testes t pareado e Wilcoxon.Resultados: A análise da escala de Epworth mostrou uma diminuição do nível de sonolência diurna, assim como houve melhora no relato da qualidade do sono, no entanto variáveis antropométricas e o risco de apneia foram semelhantes após cinco anos de tratamento.Conclusões: O uso do CPAP por um período contínuo é uma intervenção que melhora a qualidade de sono e níveis de sonolência diurna e, apesar de não interferir na massa corporal, pode ser uma estratégia importante na vida de pacientes com apneia do sono.
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Salles, Cristina, Regina Terse Trindade Ramos, Carla Daltro, Andréa Barral, Jamocyr Moura Marinho, and Marcos Almeida Matos. "Prevalência da apneia obstrutiva do sono em crianças e adolescentes portadores da anemia falciforme." Jornal Brasileiro de Pneumologia 35, no. 11 (November 2009): 1075–83. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37132009001100004.

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Abstract:
OBJETIVO: Estimar a prevalência da síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS) em crianças e adolescentes com anemia falciforme (AF) e investigar a possível correlação entre hemoglobina anual média e tempo total de sono com SpO2 < 90% e tempo total de sono com SpO2 < 80%, assim como investigar a possível correlação entre o índice de apneia-hipopneia (IAH) e episódios de crise álgica. MÉTODOS: Participaram 85 pacientes com AF, que responderam a um questionário, foram avaliados por um pediatra e um otorrinolaringologista, e submetidos a estudo polissonográfico. O diagnóstico de SAOS foi definido como IAH > 1. RESULTADOS: A prevalência da SAOS foi 10,6%. Observou-se uma correlação negativa entre hemoglobina anual média e tempo total de sono com SpO2 < 90% (r = µ0,343; p = 0,002) e tempo total de sono com SpO2 < 80% (r = µ0,270; p = 0,016). Não foi observada associação entre IAH e episódios de crise álgica. CONCLUSÕES: A prevalência da SAOS nesta população foi alta (10,6%). Portanto, é importante identificar precocemente os sinais de SAOS e avaliar hemoglobina anual média, devido à correlação inversa entre essa e o tempo total de sono com SpO2 < 90% ou < 80%.
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Rodrigues, Marcos Marques, Ralph Silveira Dibbern, Carla W. Kruel Goulart, and Robson Antonio Palma. "Correlação entre a classificação de Friedman e Índice de Apneia-Hipopneia em portadores de Síndrome da Apneia e Hipopneia Obstrutiva do Sono." Brazilian Journal of Otorhinolaryngology 76, no. 5 (October 2010): 557–60. http://dx.doi.org/10.1590/s1808-86942010000500004.

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Bertoz, André Pinheiro de Magalhães, Ana Laura Modesto de Albuquerque Donine, Mariana Santos Demartine, and Silke Anna Theresa Weber. "Avaliação tridimensional das vias aéreas superiores após o tratamento da má oclusão de Classe II com retrognatismo mandibular e SAHOS, associado ao uso de um dispositivo de monitoramento do tempo de uso." Revista Clínica de Ortodontia Dental Press 19, no. 6 (December 22, 2020): 85–100. http://dx.doi.org/10.14436/2675-486x.19.6.085-100.art.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: A Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS) é definida por episódios recorrentes de uma obstrução do ar nas vias aéreas durante o sono. Sua etiologia é multifatorial, podendo estar associada a fatores exógenos, patológicos ou anatômicos das vias aéreas superiores. A história clínica, além de exames complementares, como tomografia computadorizada e polissonografia (PSG), são determinantes para realização do diagnóstico definitivo. MÉTODOS: A terapêutica foi elaborada com o objetivo de aumentar dimensão transversa da maxila por meio da ERM, com o aumento da capacidade aérea nasal e um posterior avanço da mandíbula com uso do aparelho ortopédico funcional Bionator de Balters. No interior da estrutura acrílica do aparelho, foi programada a inserção do microsensor TheraMon para a análise do tempo de uso. RESULTADOS: Os resultados mostraram a melhora nos índices de apneia / hipopneia de 6,6/hora para 5,3/hora. O número de eventos respiratórios foi de 42 para 37, com diminuição de 16 episódios obstrutivos, 1 central e 13 mistos. No exame tomográfico, observou-se que o volume de ar presente foi de 15.275 para 73.832 mm3. CONCLUSÃO: A associação da expansão rápida da maxila com o avanço mandibular terapêutico como opção de tratamento da Classe II de Angle proporcionou o aumento volumétrico das vias aéreas, com consequente melhora no índice de apneia/hipopneia e na quantidade de eventos respiratórios do paciente. Observou-se, também, que o dispositivo de monitoramento de tempo de uso foi eficaz para uma melhora na cooperação do paciente durante o tratamento com o aparelho ortopédico removível.
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De Alencar, Hélio Buarque Barbosa, Marilene Trindade De Oliveira, Jorge Machado Caram, and Lucas Carvalho Aragão Albuquerque. "Tratamento da Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono com o Uso Supervisionado de Aparelhos Intraorais: Relato de Caso." Ensaios e Ciência: C. Biológicas, Agrárias e da Saúde 20, no. 2 (August 5, 2016): 59. http://dx.doi.org/10.17921/1415-6938.2016v20n2p59-64.

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Abstract:
A Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono - SAOS é uma doença crônica, de caráter progressivo, que afeta gravemente a saúde e a qualidade de vida. Entre as suas implicações estão os despertares e microdespertares frequentes, a fragmentação do sono, a dessaturação de oxihemoglobina e a redução da eficiência do sono, que resultam em sonolência excessiva diurna. É caracterizada por episódios recorrentes de obstrução parcial (hipopneia) ou total (apneia) da via aérea superior - VAS durante o sono, associada à manutenção dos esforços inspiratórios, por pelo menos10 segundos. Considerando a importância dessa enfermidade, diversos tratamentos têm sido propostos, entre os quais se destacam os aparelhos intraorais. Este trabalho tem como finalidade apresentar um caso clínico de tratamento da SAOS moderada, considerando como método de tratamento o uso supervisionado de aparelhos intraorais - AIO. O tratamento foi acompanhado por meio do diário de sono e seu resultado confirmado por exames polissonográficos. Após o período de tratamento avaliado observou-se melhora nos parâmetros polissonográficos e nos sintomas relatados pela paciente. Dessa forma, o tratamento da SAOS moderada com uso do AIO mostrou-se uma alternativa eficaz no caso apresentado no qual a adesão do paciente foi mantida.
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Landa, Priscila Goretti de, and Heloisa Sawada Suzuki. "Síndrome da apneia e hipoapneia obstrutiva do sono e o enfoque fonoaudiológico: revisão de literatura." Revista CEFAC 11, no. 3 (September 2009): 507–15. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-18462009000300020.

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Abstract:
TEMA: Síndrome da Apneia e Hipoapneia Obstrutiva do Sono (SAHOS) é considerada um transtorno respiratório do sono, que afeta a população geral, com sintomas noturnos e diurnos que causam grande impacto na qualidade de vida do portador da síndrome. O interesse por tal patologia intensificou a partir do final dos anos de 1970 e recentemente vislumbra-se a fonoterapia como uma das alternativas para o tratamento da SAHOS. OBJETIVO: analisar as principais causas da síndrome da apneia e hipoapneia obstrutiva do sono e correlacioná-las ao trabalho fonoaudiológico. CONCLUSÃO: as causas mais encontradas relacionadas ao quadro da síndrome da apneia e hipoapneia obstrutiva do sono foram: redução da tonicidade do músculo genioglosso, comprimento excessivo de palato mole e úvula, obesidade, retrognatia e a prevalência em indivíduos do sexo masculino. O tratamento fonoaudiológico direcionado a estes indivíduos, seja ela em qual grau apresentar-se, proporciona uma melhora significativa do quadro, uma vez que o foco é a adequação da tonicidade e a mobilidade da musculatura orofacial.
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Brelaz de Abreu, Leonília, Jacqueline Ramos de Andrade Antunes Gomes, Glayson Carlos Miranda Verner, Thaís Lôbo Campos, Ana Caroline De Mendonça Motta, Weslei Da Silva Araújo, Letícia Santos Ribeiro, and Rafael Villela Silva Derré Torres. "Perfil de mulheres com alto risco para síndrome da apneia obstrutiva do sono." Revista SOBECC 24, no. 1 (April 10, 2019): 21. http://dx.doi.org/10.5327/10.5327/z1414-4425201900010005.

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Abstract:
Introdução: A síndrome da apneia obstrutiva é considerada de alta prevalência na população, primariamente relacionada ao sexo masculino ecom pouca informação sobre os sinais clínicos e o perfil epidemiológico em mulheres. Objetivo: Analisar o perfil clínico e verificar a associação das variáveiscom o alto risco de mulheres desenvolverem síndrome da apneia obstrutiva do sono. Método: Trata-se de um estudo analítico e quantitativo, commétodo retrospectivo de coleta de dados das consultas ambulatoriais realizadas no período de junho de 2014 a junho de 2016 no Ambulatório de AvaliaçãoPerioperatória de um hospital regional do Distrito Federal. Resultados: Verificou-se a existência de uma associação de dependência entre a síndrome daapneia obstrutiva e as seguintes variáveis: faixa etária, índice de massa corporal, tromboembolismo venoso, presença de hipertensão arterial sistêmica ediabetes mellitus. Não houve associação significativa com o tabagismo ou com a presença de algum preditor de via aérea difícil. Conclusão: Mulheresobesas, hipertensas, com risco de trombose e maiores de 40 anos possuem maior risco de síndrome da apneia obstrutiva.
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Dal-Fabbro, Cibele, Cauby Maia Chaves Junior, Lia Rita Azeredo Bittencourt, and Sergio Tufik. "Avaliação clínica e polissonográfica do aparelho BRD no tratamento da Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono." Dental Press Journal of Orthodontics 15, no. 1 (February 2010): 107–17. http://dx.doi.org/10.1590/s2176-94512010000100013.

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Abstract:
OBJETIVOS: este trabalho de pesquisa teve o intuito de realizar uma avaliação clínica e polissonográfica do efeito de um aparelho intraoral (AIO) para tratamento da Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS), desenvolvido e testado por duas universidades federais brasileiras. MÉTODOS: a amostra constou de 50 pacientes (idades entre 18 e 65 anos, sendo 33 homens e 17 mulheres) com diagnóstico polissonográfico inicial de SAOS de grau leve e moderado. Todos os pacientes submeteram-se a uma nova avaliação polissonográfica de noite inteira (em uso do AIO) aproximadamente 6 meses após a primeira avaliação. Baseado na diminuição dos eventos respiratórios obstrutivos, obtida com o uso do AIO, os pacientes foram então divididos em bons respondedores (redução de 50% ou mais no índice de apneia e hipopneia (IAH), permanecendo abaixo de 10 eventos/hora) e maus respondedores (IAH permanecendo maior ou igual a 10 eventos/hora). RESULTADOS E CONCLUSÕES: em 54% da amostra o IAH diminuiu para menos de cinco eventos/hora com o uso do AIO; em 38% a redução do IAH foi maior do que 50%, mas permaneceu acima de cinco eventos/hora; e em 6% da amostra o IAH reduziu menos que 50%. Os bons respondedores corresponderam a 86% da amostra estudada, enquanto os maus respondedores a 14%. Houve melhora significativa na escala de sonolência, no IAH, nos microdespertares e na saturação mínima de oxihemoglobina com a terapia utilizada. O Índice de Massa Corpórea elevado parece interferir desfavoravelmente no desempenho do aparelho em estudo.
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Galtieri, Ranuzia Mercês Santos, Cristina Salles, Ailton Melo, and Adelmir Souza-Machado. "Tipos craniofaciais e relação com a síndrome da apneia obstrutiva do sono." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 18, no. 3 (December 20, 2019): 380. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v18i3.34179.

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Abstract:
<p><strong>Introdução: </strong>fatores anatômicos, como obesidade e alterações craniofaciais, interagem na etiologia e na expressão da Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono. Dimensões cranianas e faciais são usadas para classificar os diferentes fenótipos mediante duas medidas antropométricas: o índice craniano e o índice facial. <strong>Objetivo: a</strong>valiar a possível associação dos tipos cranianos e faciais ao risco da Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono, obtido pelo questionário de Berlim. <strong>Metodologia: </strong>participaram do estudo 34 indivíduos (76,5 % mulheres), com mediana de idade= 59 (56,8 - 65) anos, avaliados quanto ao risco da Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono, através do questionário de Berlim e medidas antropométricas: índice de massa corporal, circunferência cervical, circunferência abdominal, índice craniano e índice facial. <strong>Resultados: </strong>foram encontradas as medidas índice de massa corporal=30,3 (24,7 - 37,4) kg /m², circunferência cervical=37,6 (33,9 - 41,6) cm e circunferência abdominal=102,0 (91,8 - 116,1) cm. No grupo de alto risco para essa Síndrome, houve predominância tipo craniano braquicefálico= 40,7 %, e o tipo facial euriprosópico= 37,0 %. <strong>Conclusão: </strong>através do presente estudo foi possível observar que idade, obesidade, tipo craniano braquicefálico e face euriprosópica associaram-se ao alto risco de Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono.</p><p><strong> </strong></p>
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COELHO, Patrícia Rocha, Wanessa Botega CURCIO, Roberta Passos do ESPÍRITO SANTO, Amanda Buchara PEREIRA, Fabíola Pereira Pessôa LEITE, and Maria das Graças Afonso CHAVES. "Prevalência da Comorbidade entre o Bruxismo do Sono e a Síndrome de Apneia - Hipopneia Obstrutiva do Sono: Um Estudo Polissonográfico." Pesquisa Brasileira em Odontopediatria e Clínica Integrada 12, no. 4 (December 29, 2012): 491–96. http://dx.doi.org/10.4034/pboci.2012.124.07.

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Prado, Bruno Nifossi, Eduardo Gonçalves Fernandes, Thaís Cristina Araújo Moreira, and João Gavranich Jr. "Apneia Obstrutiva do Sono: diagnóstico e tratamento." Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo 22, no. 3 (December 11, 2017): 233. http://dx.doi.org/10.26843/ro_unicid.v22i3.420.

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Abstract:
A Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS) é uma doença crônica, progressiva, incapacitante e com consequências ameaçadoras sobre o potencial de vida (Reimão e Joo1 , 2000). Caracterizada por um colapso das vias aéreas superiores, devido ao estreitamento recorrente completo ou parcial dessas vias durante o período do sono, e esta difere da apneia central, quando falta o estímulo no sistema nervoso central e da hipoapneia quando há uma redução incompleta e transitória do fluxo de ar. O objetivo é conhecer as diversas maneiras de diagnosticar e tratar a apneia obstrutiva do sono, dando ênfase ao cirurgião-dentista como parte de uma equipe multidisciplinar atuando direta e indiretamente. No que se refere SAOS, o cirurgião-dentista tem a possibilidade de diagnosticar precocemente, através dos sinais clínicos e do diagnóstico das deformidades craniofaciais a possibilidade do paciente de vir a ter SAOS, quando adulto ou mesmo quando criança, encaminhando o paciente para um diagnóstico definitivo e tratamento multidisciplinar.
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Campostrini, Daniella D. Azzari, Lucila B. Fernandes do Prado, and Gilmar Fernandes do Prado. "Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono e Doenças Cardiovasculares." Revista Neurociências 22, no. 1 (March 31, 2014): 102–12. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2014.v22.8127.

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Abstract:
Introdução. A Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS) é caracterizada por obstrução parcial ou completa da via aérea superior, de forma intermitente e recorrente durante o sono. As principais ma­nifestações durante o sono incluem roncos, pausas respiratórias, frag­mentação do sono, levando a prejuízos diurnos incapacitantes, como sonolência excessiva diurna, alterações cognitivas e cefaléia matinal. Além das manifestações respiratórias clássicas, resulta em alterações metabólicas e hemodinâmicas que predispõem ao desenvolvimento e agravamento de doenças cardiovasculares, tais como hipertensão arterial sistêmica, insuficiência cardíaca congestiva, doença arterial coronariana e arritmias. Objetivo. Abordar aspectos clínicos, fisiopa­tológicos e diagnósticos da SAOS, bem como seus efeitos deletérios no sistema cardiovascular. Método. Revisão da literatura acerca da SAOS e suas consequências cardiovasculares através de artigos sele­cionados no PubMed. Conclusão. A apneia obstrutiva do sono e as doenças cardiovasculares têm origem multifatorial e alta prevalência na população mundial. Considerando que as doenças cardiovasculares são a maior causa atual de morbidade e mortalidade no mundo, a determinação de fatores de risco possíveis de controle e tratamento, como a SAOS, torna-se fundamental para prevenção e tratamento das doenças cardiovasculares.
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Polese, Jéssica Fábia, Rogério Santos-Silva, Rafael Freire Kobayashi, Indira Nunes de Paula Pinto, Sérgio Tufik, and Lia Rita Azeredo Bittencourt. "Monitorização portátil no diagnóstico da apneia obstrutiva do sono: situação atual, vantagens e limitações." Jornal Brasileiro de Pneumologia 36, no. 4 (August 2010): 498–505. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37132010000400017.

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Abstract:
Nos últimos anos, é crescente o interesse pela utilização de aparelhos de monitoramento portáteis para o diagnóstico da síndrome da apneia obstrutiva do sono, como uma alternativa mais simples e confortável à polissonografia, que é o exame considerado o padrão ouro para o diagnóstico dessa condição relativamente prevalente. A liberação do uso desses equipamentos pelo Center of Medicare and Medicaid Services, agência federal que administra os serviços médicos nos Estados Unidos da América, em 2008, resultou em ampla discussão sobre a utilidade e validade desses equipamentos para o diagnóstico de síndrome da apneia obstrutiva do sono. Apesar de haver vários modelos de equipamentos de monitorização portátil, há pouca informação na literatura a respeito de como cada equipamento deveria ser utilizado em grupos etários específicos, portadores de comorbidades e pacientes assintomáticos. Além disso, estudos de custo-efetividade desse método diagnóstico são escassos e conflitantes. Portanto, o objetivo do presente estudo foi revisar a evolução dos conhecimentos no uso de equipamentos de monitorização portátil, bem como examinar os avanços recentes, vantagens, limitações e aplicações desses equipamentos para o diagnóstico de apneia obstrutiva do sono em diferentes grupos de pacientes.
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Campostrini, Daniella, Lucila Prado, and Gilmar Prado. "Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono e Doenças Cardiovasculares." Revista Neurociências 22, no. 01 (May 6, 2014): 102–12. http://dx.doi.org/10.4181/rnc.2014.22.930.11p.

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Poluha, Rodrigo Lorenzi, Eduardo Ávila Baena Stefaneli, and Helio Hissashi Terada. "A Odontologia na sindrome da apneia obstrutiva do sono: diagnóstico e tratamento." Revistas 72, no. 1/2 (January 4, 2016): 87. http://dx.doi.org/10.18363/rbo.v72i1/2.588.

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Abstract:
O presente trabalho objetiva realizar uma revisão na literatura sobre os aspectos da Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS), diagnóstico e tratamento, com foco nos dispositivos intrabucais. A SAOS é um distúrbio respiratório crônico, caracterizado por um colapso das vias aéreas superiores durante o sono, ocasionando diminuição ou ausência do fluxo de ar para os pulmões. A etiologia é multifatorial. O diagnóstico inclui exame clínico e exames complementares como a polissonografia do sono. Dentre as opções de tratamento estão os dispositivos intrabucais que, quando bem indicados e confeccionados, permitem a supressão parcial ou total do ronco e da apneia obstrutiva. Pode-se concluir que a Odontologia exerce papel fundamental no cenário da SAOS.
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Lemos, Lucia Castro, Elaine Cristina Marqueze, Fernanda Sachi, Geraldo Lorenzi-Filho, and Claudia Roberta de Castro Moreno. "Síndrome da apneia obstrutiva do sono em motoristas de caminhão." Jornal Brasileiro de Pneumologia 35, no. 6 (June 2009): 500–506. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37132009000600002.

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Abstract:
OBJETIVO: Estimar a prevalência da síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS) e verificar os fatores associados à chance de desenvolver SAOS em motoristas de caminhão. MÉTODOS: A população desse estudo constituiu-se de motoristas de caminhão de duas filiais de uma empresa transportadora (n = 209), com idade média de 38,8 anos, sendo 98,5% do sexo masculino. O índice de massa corpórea médio foi de 26,5 ± 4,4 kg/m². Os participantes responderam questionários sobre dados sociodemográficos, atividade física e SAOS. A prevalência de SAOS foi estimada por meio do Questionário de Berlim e sua associação com os fatores estudados foi verificada pela análise de regressão univariada e multivariada. RESULTADOS: A prevalência de SAOS na população foi de 11,5%. Dos 209 motoristas, 72 (34,5%) referiram dormir ao volante enquanto dirigiam ao menos uma vez e 81 (38,7%) referiram roncar durante o sono. As variáveis estatisticamente significativas associadas à SAOS foram vínculo empregatício informal (OR = 0,27; p = 0,01), índice de massa corpórea > 25 kg/m² (OR = 13,64; p = 0,01) e qualidade do sono ruim (OR = 3,00; p = 0,02). CONCLUSÕES: Apesar de a prevalência de SAOS ter sido inferior à observada em outros estudos com motoristas, essa prevalência é superior à da população em geral. Os resultados ainda sugerem que as características do trabalho, entre as quais o vínculo de trabalho, estão associadas à SAOS. Esses dados evidenciam a relevância de se levar em consideração a atividade de trabalho em estudos que investiguem fatores associados à SAOS.
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Pinto, Joséli do Nascimento, Christiano Perin, Nídea Rita Michels Dick, and Alexandre Ramos Lazzarotto. "Avaliação do Sono em um Grupo de Policiais Militares de Elite." Acta Paulista de Enfermagem 31, no. 2 (March 2018): 153–61. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0194201800023.

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Abstract:
Resumo Objetivo Estudar os distúrbios do sono em um Grupo de Policiais Militares de Elite. Método Estudo transversal, que avaliou 22 policiais militares de elite da Brigada Militar, o que corresponde a totalidade do efetivo operacional do grupo estudado. Resultados Os principais achados deste estudo foram quatro. Primeiro, observou-se uma elevada prevalência de distúrbios do sono (100% apresentaram algum distúrbio ou queixa relacionada ao sono) e de má qualidade de sono (63,6%) entre esses policiais. Segundo, observou-se uma elevada prevalência (27,3%) de síndrome da apneia obstrutiva do sono entre os policiais estudados sendo que estes apresentaram maior sonolência diurna. Terceiro, dentre os policiais que apresentaram algum acidente de trabalho constatou-se uma maior prevalência de sonolência diurna, de má qualidade do sono e de síndrome da apneia obstrutiva do sono. Quarto, policiais com má qualidade de sono apresentaram piores escores de qualidade de vida. Conclusão Considerando-se a elevada prevalência de distúrbios do sono entre os policiais militares e as diversas consequências advindas de um sono de má qualidade, sugere-se a inclusão de questões relacionadas ao sono, de questionários de triagem para distúrbios do sono e dependendo do caso, do exame de polissonografia, dentro da inspeção bienal de saúde dos Policiais Militares de Elite.
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Gilson Luiz HOFFMANN and Milton Edson MIRANDA. "Avaliação do efeito da utilização de placas protrusivas e aumento de dimensão vertical de oclusão baseado em parâmetros polissonográficos em pacientes portadores da síndrome da apneia obstrutiva do sono." RSBO 7, no. 1 (March 30, 2011): 42–9. http://dx.doi.org/10.21726/rsbo.v7i1.1108.

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Abstract:
Introdução: A síndrome da apneia e a hipoapneia obstrutiva do sono são a obstrução completa das vias aéreas pelo colapso dos tecidos da orofaringe, do palato mole e do dorso da língua, por um tempo aproximado de 10 segundos, com uma frequência de no mínimo 5 a 10 vezes por hora de sono. Os quatro tratamentos básicos são: aparelho de injeção contínua de ar durante o sono, cirurgia do palato e algumas vezes redução cirúrgica da língua, avanço cirúrgico da mandíbula e do osso hioide e uso de aparelho dental que mantenha a mandíbula e a língua avançadas durante a noite. Objetivo e material e métodos: O propósito deste trabalho foi demonstrar os resultados obtidos com o uso da placa protrusiva e de aumento da dimensão vertical de oclusão em pacientes portadores da síndrome da apneia obstrutiva do sono, por meio do exame de polissonografia realizado inicialmente sem o uso da placa e posteriormente com o uso dela. Resultados e conclusão: Se não considerarmos os fatores índice de massa corpórea e tipo de oclusão de Angle entre os participantes da pesquisa que possuíam índice de apneia e hipoapneia acima do normal, 9 (70%) tiveram redução para o índice normal, 2 (15%) apresentaram uma redução desse índice, porém não alcançaram índices normais de apneia e hipoapneia, e os outros 2 pacientes (15%) inexplicavelmente tiveram índices maiores com o uso da placa do que sem o uso desta.
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Carneiro, Glaucia, Francisco Hora Fontes, and Sônia Maria Guimarães Pereira Togeiro. "Consequências metabólicas na SAOS não tratada." Jornal Brasileiro de Pneumologia 36, suppl 2 (June 2010): 43–46. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37132010001400012.

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Abstract:
A associação entre SAOS e a síndrome metabólica é reconhecida, sendo denominada síndrome Z. Os critérios para a síndrome metabólica incluem pelo menos três dos seguintes fatores: obesidade central (circunferência da cintura > 102 cm em homens e > 88 cm em mulheres); triglicérides > 150 mg/dL; HDL colesterol < 40 mg/dL em homens e < 50 mg/dL em mulheres; pressão arterial > 130/85 mmHg; e glicemia de jejum > 100 mg/dL. A obesidade central esta associada a SAOS e síndrome metabólica, havendo evidências de que a apneia do sono seja um fator de risco independente da obesidade, intolerância à glicose e resistência insulínica. Embora a obesidade central seja um fator de risco para ambas as condições, há evidências de que a apneia do sono seja um fator de risco independente para a intolerância à glicose e a resistência à insulina. Os mecanismos implicados decorrem da ativação do sistema nervoso simpático e do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal; da ativação de fatores pró-inflamatórios, como IL-6 e TNF-α; e da diminuição dos níveis de adiponectina mediados principalmente pela hipoxemia intermitente relacionada às apneias. Apesar dessas evidências, os resultados dos estudos são controversos em relação aos benefícios do tratamento da apneia do sono com CPAP nas alterações metabólicas. Adicionalmente, os poucos estudos que abordaram a apneia do sono obstrutiva como um fator de risco para as dislipidemias apresentaram resultados discordantes. Estudos controlados, populacionais e longitudinais são necessários para esclarecer a interação entre a apneia do sono e as consequências metabólicas no sentido de se tratar adequadamente esses indivíduos.
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Frare, Letícia, Daniela Pantano Alves, Isabela Resende Farias, Giuliana Moreira de Medeiros, and Carolina Ferraz de Paula Soares. "Associação de esteatose hepática em pacientes em pré-operatório de cirurgia bariátrica com apneia obstrutiva do sono." Research, Society and Development 10, no. 6 (June 3, 2021): e36610615495. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15495.

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Abstract:
A apneia obstrutiva do sono (AOS) é uma doença global que se associa à síndrome metabólica, especialmente à obesidade. A hipoxemia intermitente decorrente da AOS pode levar a um aumento na resistência à insulina e a uma alteração no metabolismo lipídico, podendo precipitar o desenvolvimento de esteatose hepática, caracterizada pelo acúmulo de lipídeos no interior dos hepatócitos, considerada provável causa principal de morbidade e mortalidade ligada a doenças do fígado. Dessa forma, este estudo retrospectivo buscou avaliar uma possível relação entre a AOS e a esteatose hepática em pacientes obesos no pré-operatório para cirurgia bariátrica. A partir da coleta de dados de 1.416 prontuários de pacientes em avaliação pré-operatória, obteve-se dados dos exames de ultrassonografia (USG) e polissonografia (PSG), resultando em uma amostra de 87 indivíduos avaliados. Desta amostra, 61% dos indivíduos eram do sexo feminino, com idade média de 39 anos de idade, com desvio padrão (d.p.) de 11,4 e IMC de 39.3 (d.p. 4,4). A ultrassonografia classificou como portadores de esteatose hepática 74 indivíduos (85%). O valor médio do Índice de apneia-hipopneia (IAH) foi de 33.5 (d.p. 28.9) e do Índice de dessaturação da oxihemoglobina (IDO) foi de 41.4 (d.p. 34,1). Os pacientes foram divididos em 2 grupos: um grupo com IAH menor ou igual 15 eventos/hora e outro com IAH maior ou igual 16 eventos/hora. O grau de esteatose diferiu entre os grupos pelo IAH (p <0,001) e sexo (p <0,001). Após o ajuste de várias variáveis por meio de regressão múltipla, apenas o sexo masculino foi um preditor de graus mais elevados de esteatose. Concluímos que há maior prevalência de esteatose hepática entre portadores de AOS, sendo que os principais fatores associados a esteatose foram o IAH e sexo masculino, porém após regressão apenas o sexo feminino seria preditor de proteção à esteatose na amostra estudada.
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Santos, Letícia Pereira Gonzaga, Luiz Gustavo Riche Serenini, Filipe Alberto de Oliveira Rocco, Fernanda Shizue Nishida, and Valéria Ferreira Garcez. "Associação entre síndrome metabólica, doença cardíaca e síndrome da apneia obstrutiva do sono." Brazilian Journal of Development 6, no. 3 (2020): 16634–51. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv6n3-510.

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Peloso, Luigi Campos, Sandra Pereira Zanon Alves, Rogério Martins Pavesi Gonçalves, Marcus Augustus Alves Ferreira, Sara Regina Alcalde Domingos, Carlos Bernardo Assis Trovão, José Antônio Dias Garcia, et al. "Associação entre o risco da ocorrência da síndrome da apneia obstrutiva do sono e o sexo, o índice de massa corporal e a ocorrência de ronco em estudantes de Medicina." Research, Society and Development 10, no. 10 (August 18, 2021): e544101019281. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i10.19281.

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Abstract:
Introdução: O sono entre os estudantes de medicina tem sido um fator de discussão na comunidade acadêmica, visto que a mudança de vida ao ingressar no ensino superior e o alto nível de cobrança do curso contribuem para prejuízos na qualidade do sono com uma alta incidência de distúrbios, como a Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS). Objetivo: Avaliar a associação entre o risco da ocorrência da síndrome da apneia obstrutiva do sono e o sexo, o índice de massa corporal (IMC) e a ocorrência de ronco em estudantes do terceiro período do curso de graduação em medicina da Universidade Federal de Alfenas. Metodologia: Fizeram parte da amostra estudantes do curso de medicina que responderam a dois instrumentos de coleta de dados: I) Questionário Sociodemográfico e II) Questionário de Berlim, aplicados pelos pesquisadores no início do terceiro período do curso. Resultados: Observou-se maior frequência de ronco entre os estudantes com alto risco para SAOS em relação aos de baixo risco, porém quando relacionados sexo e IMC com a SAOS não foram encontrados valores estatísticos significativos para classificá-los como fatores preditivos ou não para a ocorrência da síndrome. Conclusão: Apesar de não terem sido encontrados valores estatísticos significativos em relação ao sexo e ao IMC, os estudantes apresentaram distúrbios relacionados ao sono e valores absolutos de ocorrência de risco para SAOS, fatores que podem prejudicá-los no desempenho acadêmico.
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Martins, Carlos Henrique, Ney de Castro Júnior, Orozimbo Alves Costa Filho, and Osmar Mesquita de Souza Neto. "Síndrome da apneia obstrutiva do sono e o potencial auditivo P300." Brazilian Journal of Otorhinolaryngology 77, no. 6 (December 2011): 700–705. http://dx.doi.org/10.1590/s1808-86942011000600004.

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Salgado, Sara Moreira da Silva Trindade, José Pedro Correia Fernandes Boléo-Tomé, Cristina Maria Sardinha Canhão, Ana Rita Tavares Dias, Joana Isaac Teixeira, Paula Maria Gonçalves Pinto, and Maria Cristina de Brito Eusébio Bárbara Prista Caetano. "Impacto da umidificação aquecida com pressão positiva automática em vias aéreas na terapia do síndroma de apneia obstrutiva do sono." Jornal Brasileiro de Pneumologia 34, no. 9 (September 2008): 690–94. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37132008000900009.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar o impacto da umidificação aquecida introduzida no início da terapia com pressão positiva automática em vias aéreas (APAP, do inglês automatic positive airway pressure) na adesão e efeitos secundários. MÉTODOS: Foram randomizados 39 doentes com síndroma de apneia obstrutiva do sono sem terapia prévia em dois grupos de tratamento com APAP: com umidificação aquecida (grupo APAPcom; e sem umidificação (grupo APAPsem). Os doentes foram avaliados 7 e 30 dias após a colocação de APAP. Os parâmetros analisados foram a adesão ao tratamento (número médio de horas/noite), efeitos secundários (secura nasal ou da boca, obstrução nasal e rinorreia), sonolência diurna (escore da escala de sonolência de Epworth) e o conforto subjectivo (escala visual analógica). Foram ainda avaliados o índice de apneia-hipopneia (IAH) residual, pressões e fugas médias registados nos ventiladores. RESULTADOS: Os dois grupos de doentes estudados eram semelhantes no que respeita à média etária (APAPcom: 57,4 ± 9,2; APAPsem: 56,5 ± 10,7 anos), IAH (APAPcom: 28,1 ± 14,0; APAPsem: 28,8 ± 20,5 eventos/hora de sono), Epworth basal (APAPcom: 11,2 ± 5,8; APAPsem: 11,9 ± 6,3) e sintomas nasais iniciais. A adesão foi semelhante nos dois grupos (APAPcom: 5,3 ± 2,4; APAPsem: 5,2 ± 2,3 horas/noite). Não se verificaram diferenças nos outros parâmetros avaliados. CONCLUSÕES: A introdução inicial da umidificação aquecida na terapia com APAP não demonstrou vantagem no que diz respeito à adesão e efeitos secundários.
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Kawauchi, Márcia Yuri, and Eduardo Alvares Dainesi. "Há alterações dentoesqueléticas no tratamento a longo prazo da apneia obstrutiva do sono com aparelho para avanço mandibular?" Journal of Multidisciplinary Dentistry 10, no. 1 (June 3, 2020): 74–80. http://dx.doi.org/10.46875/jmd.v10i1.38.

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A síndrome da apneia obstrutiva do sono caracteriza-se por repetidos episódios de parada momentânea da respiração, durante o sono, resultando em severas alterações sistêmicas. Há diferentes abordagens para a terapia desta síndrome, dependentes da severidade da mesma. Nas de grau suave ou moderada pode-se indicar uma terapia com aparelhos para avanços mandibulares, associados ou não às máscaras de bombeamento positivo e contínuo de ar nas vias aéreas. Há relatos na literatura indicando o surgimento de mordida cruzada na região dos pré-molares e diminuição do overjet e do overbite, devido à lingualização dos incisivos superiores e vestibularização dos incisivos inferiores, principalmente se o período de utilização do aparelho para avanço mandibular for maior que 3 anos. Este trabalho relata as alterações dentoesqueléticas promovidas pela utilização durante 5 anos de um aparelho intrabucal para avanço mandibular, em um paciente adulto, com quadro de ronco noturno. Pelas análises cefalométricas realizadas ao início do tratamento e após o tempo apresentado, observa-se que as alterações ocorridas não apresentaram relevância clínica. Assim, pode-se esperar que a utilização de aparelhos para avanço mandibular no tratamento da apneia obstrutiva do sono não promove alterações dentoesqueléticas significativas.
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Matnei, Thiago, Marcelo Augusto Souza Deschk, Jivago Szpoganicz Sabatini, Luciana De Paula Souza, Rafael Francisco dos Santos, and Carlos Henrique Ferreira Camargo. "Correlation of Epworth Sleepiness Scale with polysomnography changes in the assessment of excessive daytime sleepiness in patients with obstructive sleep apnea hypopnea syndrome." Medicina (Ribeirao Preto. Online) 50, no. 2 (April 4, 2017): 102. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v50i2p102-108.

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Introdução: A sonolência excessiva diurna (SED) é um importante transtorno do sono e frequentemente é associado à síndrome da apneia-hipopneia obstrutiva do sono (SAHOS). É conhecido como um fator predisponente comum para acidentes, redução da produtividade, comprometimento neurocognitivo e interpessoal e/ou problemas sociais. Portanto, a detecção precoce da SED é fundamental. Objetivo: Avaliar a correlação da escala de sonolência de Epworth (ESE) com parâmetros polissonográficos nos pacientes com SAHOS. Métodos: O estudo avaliou 1264 laudos de exames de polissonografia de pacientes com SAHOS admitidos de janeiro de 2009 até dezembro de 2013 no Instituto do Sono dos Campos Gerais. Os laudos foram divididos inicialmente em grupos de acordo com a gravidade da SAHOS e em seguida de acordo com a pontuação obtida na ESE e avaliados de acordo com os resultados dos parâmetros polissonográficos. Resultados: Dos laudos analisados, 822 (65,03%) eram de pacientes do sexo masculino e 442 (34,97%) do sexo feminino. A análise da pontuação da ESE evidenciou uma relação com a SAHOS (r = 0,175, p < 0,00001). Quando analisado os subgrupos de gravidade, apenas a SAHOS grave apresentou correlação significativa com a ESE (r = 0,136, p = 0,0004). Conclusões: A escala possui correlação com a SAHOS grave. Devido à importância da detecção precoce da sonolência, a ESE pode ser utilizada como método de avaliação rápida em pacientes com a SAHOS, estimando sua gravidade e a existência de SED
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Salgado Teixeira, Renan, Matheus Fávero Damasceno, João Lucas Pereira Niman, Giulia Carraca Soares, Mariana Reis Stefani, Djalma Ricardo Rabelo, Andressa Silva de Mello, and Plínio Santos Ramos. "Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono em pacientes atendidos na Saúde Pública." Revista de Saúde Coletiva da UEFS 9 (December 28, 2019): 225. http://dx.doi.org/10.13102/rscdauefs.v9i0.4820.

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Abstract:
A síndrome da apneia obstrutiva do sono é uma condição crônica, com episódios recorrentes de colapso das vias aéreas superiores no sono, com distúrbios respiratórios e fragmentação do sono. Evidências confirmam a relação entre a síndrome e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, assim como idade, sexo e obesidade, como fatores de risco para o desenvolvimento do distúrbio. Este estudo tem como objetivo avaliar a prevalência da síndrome em pacientes da atenção primária à saúde e sua influência na morbidade dos indivíduos. O estudo utilizou amostra de 94 indivíduos de Minas Gerais. A Escala de Sonolência de Epworth e o Questionário de Berlim foram utilizados para analisar variáveis como peso, pressão arterial sistólica e circunferência do pescoço. Segundo a Escala de Epworth, a prevalência de sonolência diurna foi de 26,6%, enquanto no Questionário de Berlim foi de 60,7%. Não houve diferença significativa entre os resultados positivos do Questionário de Berlim nas variáveis. Usuários de serviços de atenção primária apresentaram alta prevalência para a síndrome. Isso destaca a necessidade de modificar a entrevista, incluindo perguntas sobre sono e ronco na abordagem inicial, bem como a aplicação de questionários. Com base em seus resultados, a doença é abordada, propondo mudanças no estilo de vida que minimizariam seus efeitos.AbstrAct Obstructive sleep apnea syndrome is a chronic condition, with recurrent episodes of upper airway collapse in sleep, with respiratory disorders and sleep fragmentation. Evidence confirms the relationship between the syndrome and the development of cardiovascular diseases, as well as age, gender and obesity, as risk factors for the disorder development. This study aims to evaluate the prevalence of the syndrome in patients from primary health care and its influence on the morbidity of individuals. The study used a sample of 94 individuals from Minas Gerais. The Epworth Sleepiness Scale and the Berlin Questionnaire were used to analyze variables such as weight, systolic blood pressure and neck circumference. According to the Epworth Scale, the prevalence of daytime sleepiness was 26.6%, while in the Berlin Questionnaire was 60.7%. There was no significant difference between the positive results of the Berlin Questionnaire in the variables. Users of primary care services had a high prevalence for the syndrome. This highlights the need to modify the interview, including sleep and snoring questions in the initial approach, as well as the application of questionnaires. Based on its results, the disease is addressed, proposing lifestyle changes that would minimize its effects.
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Balsalobre, Rafael de Andrade, Marco Antonio Cardoso Machado, Ligia Maria Juliano, José Fausto De Morais, Luciane Bizari Coin de Carvalho, Lucila Bizari Fernandes do Prado, and Gilmar Fernandes do Prado. "Tratamento Cirúrgico da Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono com Avanço Maxilomandibular:." Revista Neurociências 24 (November 5, 2019): 1–25. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2016.v24.9952.

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Abstract:
Introdução. A cirurgia de avanço maxilomandibular (AMM) tem sido indicada no tratamento da síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS) em pacientes com apneia grave e deficiência maxilomandibular ou naqueles que não se encaixaram ou não apresentaram melhora com outras modalidades de tratamento. Objetivo. Esta revisão sistemática teve como objetivo avaliar a eficácia da cirurgia de AMM como uma única intervenção para a SAOS em pacientes sem histórico de qualquer procedimento cirúrgico diferente do AMM para o tratamento desta condição. Método. Foi realizada uma revisão sistemática da literatura com base na busca das principais bases de dados bibliográficas. Resultados. Após a busca e seleção de estudos, sete artigos foram incluídos: seis séries de casos e um ensaio clínico. Considerando os resultados de cada estudo, duas meta-análises foram realizada, uma avaliando o desfecho primário IDR e IAH, com reduções médias de 43,71 eventos/h e 35,64 eventos/h. Considerando o desfecho secundário, a sonolência diurna excessiva avaliada com a Escala de Sonolência de Epworth (n=40) diminuiu de 13,98 antes da AMM para 6,58 após (p <0,0001). Conclusão. Esta revisão sistemática sugere que o AMM é um tratamento eficaz para a SAOS, se as devidas indicações forem respeitadas. No entanto, mais estudos com níveis mais altos de evidência, maiores tamanhos de amostra e maior tempo de acompanhamento são necessários.
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Venturi, Monique, André Valois, Igor Monteiro Pontes, and Marleide da Mota Gomes. "Relação da epilepsia com a síndrome de apneia obstrutiva do sono: revisão." Journal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology 16, no. 1 (2010): 18–22. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-26492010000100004.

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Abstract:
OBJETIVOS: Avaliar principalmente a relação entre síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS) e crises epilépticas (CE). MÉTODOS: Pesquisa no Pubmed com publicações de 2000 até 23.11.2009 a partir dos descritores “Sleep Apnea, Obstructive” [Mesh Major Topic] e epilepsy[title/abstract]. Acrescentado também artigo referente à Classificação Internacional de Transtornos do Sono-2005. RESULTADOS: Obtidos 19 artigos (um em alemão, excluído) sendo 1 artigo de revisão, 2 editoriais, 5 relatos de caso, 1 série de casos, 4 transversais, 1 ensaio clínico piloto, 2 longitudinais experimentais sem controle, 1 longitudinal/avaliação polissonográfica em dois momentos, 1 de acurácia. CONCLUSÃO: A SAOS é subnotificada na população epiléptica farmacorresistente e nos pacientes com sonolência excessiva diurna (pode ser consequência da SAOS) bem como nos que serão submetidos a estimulação do nervo vago (pode exacerbar SAOS em pacientes com SAOS pré-existente) para fim de controle de CE. Os dados dessa revisão levantam a hipótese da relação importante entre SAOS e CE, pois alguns estudos sugerem a relação mútua entre os dois fatores, apesar de não haver significância estatística. Existe uma relação inversa em um relato de caso de lobectomia frontal esquerda com resolução de CE e da apneia, levando a sugestão de que descargas epilépticas interictais extensas bem como a CE em si no sono pudessem alterar o controle das vias aéreas superiores. A revisão estabelece também a necessidade da realização de novos estudos com análise multivariada e, idealmente, prospectivos e com controles, com amostra maior, observacionais ou de intervenção, com continuous positive airway pressure (CPAP) para a conclusão mais fundamentada metodologicamente.
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Eckeli, Alan. "Uma Inovação Nacional no Tratamento da Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono." Revista Neurociências 22, no. 01 (May 6, 2014): 8–9. http://dx.doi.org/10.4181/rnc.2014.22.908ed.2p.

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Maahs, Marcia Angelica Peter, Thomas Peter Maahs, and Gerson Schulz Maahs. "Fatores de risco à síndrome da apneia obstrutiva do sono no adulto." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 18, no. 2 (November 7, 2019): 266. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v18i2.28584.

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Abstract:
<p><strong>Introdução</strong>: a síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS) caracteriza-se por episódios recorrentes de obstrução parcial ou total da via aérea superior, normalmente acompanhada por roncos. É de etiologia multifatorial, e o diagnóstico leva em consideração os atores de risco e as comorbidades. <strong>Objetivo</strong>: estudar os fatores de risco da SAOS, devido às comorbidades e às consequências graves que podem estar relacionadas à patologia, visando a atuar em sua prevenção e tratamento. <strong>Revisão de literatura</strong>: os principais fatores<br />de risco encontrados foram: obesidade, circunferência cervical maior que 40 cm, IMC aumentado, histórico familiar, sexo masculino, meia-idade, Classe III e IV de Mallampati modificada e alterações nas vias aéreas superiores como desvio de septo nasal, palato ole rebaixado e posteriorizado e alterações craniofaciais. <strong>Metodologia</strong>: realizou-se uma revisão de literatura sobre os fatores de<br />risco da SAOS, utilizando-se as bases de dados Pubmed, Scielo e Medline e os descritores de busca de acordo com os DECs ou Mesh.<strong>Conclusão</strong>: o estudo dos fatores de risco associados à presença de SAOS demonstra a necessidade da abordagem interdisciplinar ssa patologia junto ao médico otorrinolaringologista, por ser ela multifatorial.</p>
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Paescardoso, A., Alberto de Almeida, and Álvaro Moreira da Silva. "A valiação da função respiratória na Síndrome de Apneia Obstrutiva do Sono." Revista Portuguesa de Pneumologia 2, no. 4-5 (July 1996): 237–50. http://dx.doi.org/10.1016/s0873-2159(15)31164-8.

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Santos, T., M. Drummond, and F. Botelho. "Disfunção erétil na síndrome de apneia obstrutiva do sono – Prevalência e determinantes." Revista Portuguesa de Pneumologia 18, no. 2 (March 2012): 64–71. http://dx.doi.org/10.1016/j.rppneu.2011.10.004.

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Chaves Junior, Cauby Maia, Cibele Dal-Fabbro, Veralice Meireles Sales de Bruin, Sergio Tufik, and Lia Rita Azeredo Bittencourt. "Consenso brasileiro de ronco e apneia do sono: aspectos de interesse aos ortodontistas." Dental Press Journal of Orthodontics 16, no. 1 (February 2011): e1-e10. http://dx.doi.org/10.1590/s2176-94512011000100007.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é explicitar o posicionamento das sociedades médicas que, reunidas, estabeleceram consenso sobre os parâmetros clínico-laboratoriais que envolvem os distúrbios respiratórios do sono, em especial o ronco e a síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS). Os ortodontistas, que vêm ocupando gradativamente seu espaço em equipes multidisciplinares que atuam na área do sono humano, pouco conhecem sobre essa uniformização coordenada pela Associação Brasileira de Sono. Os trabalhos clínicos e as pesquisas científicas oriundos da Odontologia, e em particular da Ortodontia, também devem observar e seguir esses critérios de diagnóstico e tratamento estabelecidos pela comunidade médica brasileira.
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Silva, José Felipe Costa da, Laize Gabriele de Castro Silva, Cléo Laurence Dantas da Costa, Natália Samara da Silva, Chauí de Lima Cabral, Juliana Fernandes da Silva, Lívia Karine Madeiro da Cruz Ferreira, et al. "Qualidade do sono, apneia obstrutiva e autopercepção de saúde em idosos da comunidade." Revista Eletrônica Acervo Saúde 11, no. 18 (December 11, 2019): e1624. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e1624.2019.

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Abstract:
Objetivo: Este estudo teve por objetivo avaliar a qualidade do sono, risco da Síndrome de Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS) e autopercepção em saúde de idosos comunitários no interior do Rio Grande do Norte, Brasil. Métodos: Trata-se de estudo transversal, observacional com abordagem quantitativa, realizado nos meses de novembro e dezembro de 2015, com 61 idosos. Os participantes foram avaliados quanto autopercepção em saúde com instrumento, para avaliar a qualidade do sono foi usado o índice de qualidade de sono de Pittsburg, o risco da SAOS foi avaliado através do questionário clínico de Berlin. Resultados: Participaram do estudo 61 idosos com idade média de 68,6 (7,2), em sua maioria um total de 46 (75,4%) eram do sexo feminino, 32 indivíduos (52,2%) consideraram sua saúde mais ou menos, em relação ao sono 11 (34,4%) possuíam um alto risco de ser portador da SAOS e 32 (52,5%) apresentavam um sono ruim e presença de distúrbios em 9 (14,8%). Conclusão: Foi percebido que mais da metade dos idosos apresentavam um sono ruim ou presença de distúrbios, em menos da metade da população foi encontrado um alto risco de desenvolver SAOS e sua saúde em sua maioria foi considerada “mais ou menos”.
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Izu, Suemy Cioffi, Caroline Harumi Itamoto, Márcia Pradella-Hallinan, Gilberto Ulson Pizarro, Sérgio Tufik, Shirley Pignatari, and Reginaldo Raimundo Fujita. "Ocorrência da síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS) em crianças respiradoras orais." Brazilian Journal of Otorhinolaryngology 76, no. 5 (October 2010): 552–56. http://dx.doi.org/10.1590/s1808-86942010000500003.

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dos Santos, Mateus Lins, Tatiana Lins de Miranda, Bruno Paulo Teles Chaves, Letícia Góes Gitaí Fernandes, Bruno Fuerst Gonçalves de Carvalho, and Lívia Leite Góes Gitaí. "SÍNDROME DA APNEIA OBSTRUTIVA DO SONO EM LABORATÓRIO DO SONO:CARACTERÍSITCAS CLÍNICAS E POLISSONOGRÁFICAS." Sleep Science 8, no. 4 (December 2015): 239. http://dx.doi.org/10.1016/j.slsci.2016.02.141.

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Da Conceição, Kamila Giovanna, Marília Mendes Rodrigues, Kelly Christina De Faria Nunes, and Lays Magalhães Braga. "Avaliação da capacidade funcional, força muscular respiratória e pico de fluxo expiratório em pacientes com apneia obstrutiva do sono." Fisioterapia Brasil 21, no. 6 (January 6, 2021): 565. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v21i6.4133.

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Abstract:
Introdução: A síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS) é caracterizada pela obstrução das vias aéreas superiores durante o sono, o que causa efeitos sistêmicos durante a vigília. Objetivo: O objetivo deste estudo é avaliar a capacidade funcional, a força da musculatura respiratória e o pico de fluxo expiratório (PFE) de pacientes com SAOS. Métodos: Trata-se de um estudo transversal realizado na cidade de Patos de Minas/MG no ano de 2019, no qual foram incluídos 14 indivíduos que possuíam SAOS moderada e grave. Primeiramente os pacientes responderam a um questionário sociodemográfico elaborado pelos autores. Em seguida, foi realizada a manovacuometria, a mensuração do PFE e o teste de caminhada de seis minutos (TC6M). Resultados: A maioria dos pacientes eram homens (71,4%), obesos (78,6%) e hipertensos (57,1%). Como resultados dos testes obtivemos - PImáx obtida vs predita = 86,4 vs 102,8 (p = 0,004), PEmáx obtida vs predita = 98,5 vs 113,5 (p = 0,05), PFE obtido vs predito = 381,3 vs 495,8 (p < 0,001) e TC6M obtido vs predito = 485,3m vs 536,6m (p = 0,03). Conclusão: Nessa amostra de indivíduos com SAOS grave e moderada houve redução da força muscular respiratória, do PFE, e da capacidade funcional.Palavras-chave: síndromes da apneia do sono, músculos respiratórios, tolerância ao exercício.
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Caldas, Sergei Godeiro Fernandes Rabelo, Alexandre Antonio Ribeiro, Lourdes dos Santos-Pinto, Lídia Parsekian Martins, and Rildo Medeiros Matoso. "Efetividade dos aparelhos intrabucais de avanço mandibular no tratamento do ronco e da síndrome da apneia e hipopneia obstrutiva do sono (SAHOS): revisão sistemática." Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial 14, no. 4 (August 2009): 74–82. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-54192009000400008.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: o ronco é produzido pela vibração do palato mole e/ou outros tecidos bucofaríngeos, durante a passagem do ar, na função respiratória. A SAHOS é definida como o fechamento de 30%, no mínimo, da via aérea nasal/bucal por 10 segundos ou mais, apesar de existir esforço ventilatório, acompanhado de dessaturação da oxi-hemoglobina de 4% ou mais. OBJETIVO: avaliar a evidência científica disponível sobre a utilização de aparelhos intrabucais de avanço mandibular no tratamento do ronco e da SAHOS. MÉTODOS: uma estratégia de busca eletrônica utilizando palavras-chaves e critérios predefinidos foi realizada incluindo trabalhos publicados até outubro de 2008. Foi também utilizada a avaliação qualitativa da metodologia dos artigos. RESULTADOS: embora um significativo número de estudos tenha analisado o assunto, apenas 7 artigos apresentaram qualidade metodológica para serem incluídos nesta revisão sistemática. CONCLUSÕES: os aparelhos intrabucais de avanço mandibular estão amplamente indicados para o tratamento do ronco e da SAHOS como terapia principal, ou alternativa naqueles pacientes que não podem suportar a terapia da pressão positiva das vias aéreas.
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Zanardi, Gustavo. "Tratamento ortodôntico-cirúrgico de deformidade dentofacial complexa associada à SAHOS, com o auxílio de dispositivos de ancoragem esquelética: miniplacas e mini-implantes." Revista Clínica de Ortodontia Dental Press 20, no. 3 (July 19, 2021): 133–48. http://dx.doi.org/10.14436/1676-6849.20.3.133-148.bbo.

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Abstract:
OBJETIVO: O objetivo do presente artigo foi relatar o caso clínico de um paciente portador de deformidade dentofacial complexa associada a má oclusão assimétrica, com desvio da linha média inferior, ausência de incisivos superiores e mordida cruzada posterior, além de distúrbios respiratórios graves, caracterizados pela Síndrome de Apneia e Hipopneia Obstrutiva do Sono (SAHOS), confirmada pelo exame de polissonografia do sono. RELATO DE CASO: Durante o preparo ortodôntico, foram instaladas duas miniplacas na maxila, além de utilização de barra transpalatina expandida e elásticos intermaxilares cruzados, para expandir a arcada superior, descruzar a mordida e criar espaço para implantes anteriores superiores. Utilizou-se mecânica com molas fechadas de níquel-titânio apoiadas nas miniplacas, para distalização de toda a arcada superior e correção da má oclusão de Classe II. Na arcada inferior, optou-se pela instalação de um mini-implante na distal do #37 em região de trigonorretromolar, utilizado de maneira indireta como ancoragem, e foi realizada a extração do dente #35 e retração dos dentes anteriores, com correção do desvio da linha média inferior, que era de cerca de 5 mm, para que ela passasse a coincidir com a linha média do mento. Após adequado preparo ortodôntico, realizou-se a cirurgia ortognática de avanço bimaxilar, com rotação do plano oclusal no sentido anti-horário e avanço e redução vertical do mento. Os objetivos propostos foram atingidos, tanto no aspecto estético quanto no oclusal e no funcional. Houve melhora na apneia, conforme resultado da nova polissonografia do sono. O paciente ficou satisfeito com o resultado obtido, principalmente pelas mudanças faciais e respiratórias ocorridas. CONCLUSÃO: Conclui-se, com a descrição desse caso clínico, que a associação de preparo ortodôntico realizado com o auxílio de ancoragem esquelética (miniplacas e mini-implantes), cirurgia ortognática e finalização ortodôntica com elásticos intermaxilares e dobras de finalização mostrou-se adequada para a solução dos problemas apresentados, visando a obtenção de uma face, respiração e oclusão mais harmoniosas ao fim do tratamento.
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Carvalho, Juliana Bonfleur, Grasiela Konkolisc Pina de Andrade, Ludiane Alves do Nascimento, Ana Lúcia Chalhoub Chediác Rodrigues, Érika Suiter, Junia Bolognesi, Kelly Leonel Medeiros, Patrícia de Sousa Ramos, and Ariane Nadolskis Severine. "Risco para síndrome da apneia obstrutiva do sono e sua relação com consumo alimentar." Revista Neurociências 23, no. 4 (December 31, 2015): 567–74. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2015.v23.7980.

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Abstract:
Objetivo. Verificar a associação de risco para Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS) com o consumo de gorduras e fibras. Mé­todo. Estudo descritivo realizado na Sociedade Beneficente de Senho­ras Hospital Sírio Libanês (HSL). Participaram 1030 indivíduos que foram avaliados quanto idade, sexo, peso, estatura e Índice de Massa Corporal (IMC). Para investigar a ingestão alimentar foi aplicado o Questionário de Freqüência Alimentar (QFA) e para classificar o risco para SAOS foi aplicado Questionário de Berlin (QB). Resultados. A faixa etária variou entre 24 e 78 anos, com média de 45±8,9anos, com IMC médio de 26,9Kg/m2, 77,7% do sexo masculino. Pacientes com alto risco para SAOS representaram 23,13%. Observou-se associação de 13,95% (p<0,001) entre alto risco para SAOS e obesidade, quando comparados com sobrepeso (7,02%) e eutrófico (2,14%). 25% dos indivíduos apresentavam consumo elevado de gorduras e 43,4% re­lataram baixo consumo de fibras, mas não apresentando associação com alto risco para SAOS (p=0,44). Conclusão. O presente estudo encontrou associação entre obesidade e alto risco para SAOS. Além disso, apesar de não haver relação entre risco para SAOS e consumo de gorduras e fibras, os resultados mostram números expressivos que podem influenciar no desenvolvimento da SAOS.
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