To see the other types of publications on this topic, follow the link: Sintomatologia depressiva - Estudo de caso.

Journal articles on the topic 'Sintomatologia depressiva - Estudo de caso'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 50 journal articles for your research on the topic 'Sintomatologia depressiva - Estudo de caso.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse journal articles on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Encarnação, Paula, Ermelinda Macedo, Manuela Machado, André Sousa, and Marco Coelho. "Efeito do Toque Terapêutico na Dor, Autocuidado, Depressão e Cortisol: Estudo de um Caso Clínico." Revista de Investigação & Inovação em Saúde 1, no. 1 (2018): 17–24. http://dx.doi.org/10.37914/riis.v1i1.25.

Full text
Abstract:
Enquadramento: o Toque Terapêutico (TI) ou método Krieger-Kunz tem demonstrado benefícios na saúde das pessoas como a redução da dor e ansiedade, ou o aumento da hemoglobina. Objetivo: avaliar o efeito do TI na dor, nível de dependência no autocuidado, níveis de cortisol e depressão numa doente com Acidente Vascular Cerebral (AVC) e sintomatologia depressiva grave. Metodologia: estudo de um caso clínico com avaliação pré, durante e pós intervenção, realizado em março e abril de 2015. Foram realizadas dezasseis sessões de TI. Nos três momentos foram aplicados: Mini Mental State Examination; Escala Visual Analógica da dor; Escala de depressão geriátrica e Escala do autocuidado. Foram também avaliados os níveis de cortisol salivar de manhã e à noite. Os procedimentos éticos foram cumpridos. Resultados: observou-se uma melhoria das seguintes variáveis: sintomatologia depressiva, nível de dependência no autocuidado, com ganhos mais significativos na higiene, arranjar-se e alimentar-se, e uma diferença significativa no cortisol matinal diminuindo os seus valores a cada nova avaliação. Conclusão: os achados sugerem que o TI, como terapia complementar, pode ser eficaz na melhoria da condição de saúde em doentes que sofreram AVC, nomeadamente na diminuição da sintomatologia na depressão grave e no nível de dependência no autocuidado.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Figueiredo, Ana Catarina Marques Ribeiro de, Susana Margarida Gonçalves Caires Fernandes, Carla Cristina Esteves Martins, and Vera Lúcia Moreira Ramalho. "Supervisão: estilos, satisfação e sintomas depressivos em estagiários de psicologia." Psico-USF 12, no. 2 (2007): 239–48. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-82712007000200012.

Full text
Abstract:
A figura do supervisor assume-se como um dos principais factores protectores da experiência de estágio, emergindo como uma importante fonte de suporte emocional e/ou como um "amortecedor" do impacto gerado pela transição universidade-mundo do trabalho. Visando estudar a relação entre os estilos de supervisão, os níveis de satisfação do estagiário (em relação aos supervisores da universidade e da instituição de estágio) e a sua eventual relação com sintomatologia depressiva, foi realizado um estudo com 83 estagiários de Psicologia da Universidade do Minho, avaliados no final do seu estágio, através do Inventário de Estilos Supervisivos, do Questionário da Qualidade da Supervisão e do Inventário da Depressão de Beck. Os resultados revelam uma concordância na forma como estes avaliam ambos os supervisores em termos de estilo supervisivo e satisfação com a supervisão, surgindo uma maior satisfação associada a um estilo atractivo e orientado para a tarefa. No caso do supervisor da universidade, a periodicidade regular do seu acompanhamento emerge como uma variável importante, associando-se a maiores níveis de satisfação. Não foram encontradas correlações entre qualquer uma dessas variáveis e sintomatologia depressiva.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Baptista, Makilim Nunes, Katya Luciane De Oliveira, Andrea Carvalho Beluce, and Evandro Morais Peixoto. "Depressão, ansiedade, autorregulação emocional, percepção do suporte social e familiar em escolares." Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social 9, no. 1 (2021): 18. http://dx.doi.org/10.18554/refacs.v9i1.5194.

Full text
Abstract:
Esta é uma pesquisa longitudinal realizada em um município do norte do estado do Paraná, no ano de 2019, cujo objetivo foi analisar, em um grupo de escolares, se a depressão, ansiedade, percepção dos suportes social/familiar e a autorregulação emocional se modificavam em razão do sexo e do início da menarca. Aplicou-instrumentos validados no Brasil para avaliar ansiedade, depressão, autorregulação emocional e percepção dos suportes social e familiar. Participaram 453 escolares, de uma escola pública, do 6º ao 9º ano do fundamental, das quais 58,3% do sexo feminino. As meninas obtiveram escores maiores em ansiedade somático/vegetativo, cognitivo e paralização, pessimismo, avaliação da experiência e nos escores negativos da autorregulação e maior sintomatologia depressiva. Meninas que já tiveram a menarca apresentaram maior sintomatologia de ansiedade somático/vegetativo e na ansiedade geral, além de maiores pontuações em paralização, pessimismo e na combinação das dimensões negativas da autorregulação. Também tiveram menores escores no enfrentamento de problemas e na Percepção de Suporte Social, maior sintomatologia depressiva e mais inadaptação em relação à família. Meninos e meninas podem ter funcionamento distintos e há que se olhar para as questões orgânicas também como associadas a esse funcionamento, como é o caso da menarca nas meninas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Lima, Ana Flávia Gomes de, Maria Vitória Rodrigues Barbosa, and Raquel Vilanova Araújo. "Fatores de risco associados à depressão em gestantes: revisão integrativa da literatura." Research, Society and Development 9, no. 10 (2020): e3499108612. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8612.

Full text
Abstract:
O objetivo deste artigo é identificar e analisar os fatores de risco relacionados à depressão na gravidez e, por conseguinte, a assistência de enfermagem prestada. Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica pelo método de revisão integrativa com abordagem quantitativa, realizada por meio de levantamento bibliográfico nas seguintes bases de dados: Lilacs, Bdenf e Medline. Foram utilizadas como critério de inclusão pesquisas originais, estudo de coorte, estudo de caso controle, ensaio clínico randomizado, nos idiomas português, inglês e espanhol e que respondam à pergunta de pesquisa e excluídos estudos duplicados, indisponíveis na íntegra para leitura, teses, dissertações, monografias e manuais. A amostra inicial foi de 295 estudos, após a leitura dos títulos e resumos permaneceram 16 artigos para compor a amostra final. Os resultados obtidos com essa pesquisa mostraram a prevalência de determinados fatores de risco para a depressão gestacional nos artigos. Observou-se que falta de apoio social e familiar, fatores culturais, fumo passivo, uso de álcool e tabaco e hiperêmese gravídica foram os assuntos mais prevalentes nos estudos. A enfermagem dispõe de um papel fundamental em toda assistência devendo observar a presença da sintomatologia depressiva através de uma escuta ativa e qualificada a fim de prevenir e tratar tais ocorrências.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Rombaldi, Airton José, Marcelo Cozzensa da Silva, Fernando Kratz Gazalle, Mario Renato Azevedo, and Pedro Curi Hallal. "Prevalência e fatores associados a sintomas depressivos em adultos do sul do Brasil: estudo transversal de base populacional." Revista Brasileira de Epidemiologia 13, no. 4 (2010): 620–29. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-790x2010000400007.

Full text
Abstract:
Com o objetivo de identificar a prevalência de sintomas depressivos e examinar fatores associados em uma população adulta do sul do Brasil, foi realizado um estudo transversal de base populacional, incluindo 972 indivíduos, de ambos os sexos, idade entre 20 e 69 anos, moradores na zona urbana da cidade de Pelotas, Rio Grande do Sul. A seleção amostral teve os setores censitários do município como unidades amostrais primárias e os domicílios como unidades secundárias. O questionário incluiu variáveis socioeconômicas, comportamentais e nutricionais. As prevalências dos sintomas depressivos tristeza, ansiedade, falta de energia, falta de disposição, pensar no passado e preferir ficar em casa, na população de Pelotas, foram, respectivamente, de 29,4%, 57,6%, 37,4%, 40,4%, 33,8% e 54,3%. Concluiu-se que as prevalências de sintomas depressivos foram elevadas e os indivíduos do sexo feminino, idade avançada, fumantes e obesos mostraram-se associadas à maioria dos desfechos. A depressão é um importante problema de saúde publica e o conhecimento de como a sintomatologia depressiva se distribui na população e os fatores associados à sua presença podem ajudar no melhor entendimento da fenomenologia dos transtornos depressivos e a traçar estratégias de prevenção e intervenção.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Pereira, M. Graça, and Susana Pedras. "Grupo de suporte para mulheres de veteranos de guerra: Um estudo qualitativo." Análise Psicológica 28, no. 2 (2012): 281–94. http://dx.doi.org/10.14417/ap.282.

Full text
Abstract:
As consequências dos episódios traumáticos vividos em teatro de guerra afectam não só a vítima directa mas também a esposa/companheira do próprio veterano. A intervenção psicológica junto das mulheres dos veteranos é importante a dois níveis: por um lado porque estas mulheres apresentam psicopatologia e dificuldades na relação conjugal. Por outro lado, a recuperação do próprio veterano é facilitada através da melhoria da sua relação marital que contribui de forma significativa para a redução da sintomatologia depressiva, ansiosa e de hostilidade. Neste estudo participaram 10 mulheres casadas com veteranos de guerra com PTSD que frequentaram um grupo de suporte. Através duma metodologia qualitativa procuramos conhecer os motivos da inscrição no grupo, os aspectos mais importantes daparticipação, a aprendizagem efectuada, os aspectos mais difíceis da participação, as mudanças na relação conjugal e familiar e os problemas apresentados. Os resultados indicam que estas mulheres sentem uma grande necessidade de conviver e partilhar problemas, ao longo dos anos anularam as suas próprias necessidades e vivem em função do bem-estar do marido desinvestindo de cuidar da sua saúde física. A intervenção teve um efeito positivo promovendo um maior conhecimento e compreensão sobre o PTSD, um aumento das competências de resolução de problemas, comunicação e de estratégias de coping para lidar com o stress e, finalmente, uma maior motivação para operar mudanças em casa a nível conjugal. As mulheres relataram também efeitos positivos ao nível da saúde física e psicológica. Este estudo realça a importância da intervenção junto das mulheres no sentido de minimizar os efeitos negativos do convívio prolongado com a sintomatologia de PTSD por parte do veterano.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Melo, Olga, Catarina Pinheiro Mota, and Susana Dias Silva. "Assumir o papel do Pai!: intervenção psicoterapêutica na adolescência." Psicologia USP 25, no. 1 (2014): 31–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-65642014000100004.

Full text
Abstract:
O presente estudo de caso aborda a vivência de um adolescente de 15 anos de idade, destacando a angústia e a ansiedade de separação face à figura paterna, recentemente reclusa por motivo de parricídio. O processo deu início com uma atitude defensiva, relutante e desconfiada por parte do paciente, verificando-se um sofrimento significativo na gestão interna das vivências passadas e um sentimento de estigmatização interna e externa. A avaliação realizada traduz um jovem adolescente resiliente e bem adaptado, contrariamente ao que seria de esperar diante das recentes vivências. Todavia, ressaltam alguns sinais de vivência depressiva, nomeadamente de abulia, astenia e anedonia, acrescidos a sentimentos de preocupação e desesperança face ao futuro. É proposta uma intervenção psicológica por meio de psicoterapia breve de orientação psicodinâmica por forma a permitir resolver conflitos internos que podem comprometer o desenvolvimento da personalidade e estabelecimento de relações interpessoais. Além da diminuição da sintomatologia, pretendeu-se clarificar, organizar e transformar os conflitos internos em elementos sustentáveis. O processo de psicoterapia, em paralelo com as mudanças na dinâmica relacional do jovem permitiram que ocorressem mudanças significativas, destacando-se uma atitude menos defensiva e capacidade para pensar sobre si, tolerar e elaborar seus sentimentos e suas emoções.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Sousa, Mónica, Anabela Pereira, Rui Costa, and Pedro Gomes. "As queixas subjetivas de memória num cuidado de saúde primário: Um estudo follow up." Psychology, Community & Health 6, no. 1 (2017): 63–76. http://dx.doi.org/10.5964/pch.v6i1.204.

Full text
Abstract:
ObjetivoAs queixas subjetivas de memória (QSM) são um fator clínico relevante e uma das principais queixas feitas aos médicos de família por adultos e adultos idosos. Este estudo, realizado numa Unidade de Saúde Familiar da Região Centro de Portugal, teve como objetivo caracterizar as QSM em função de variáveis sociodemográficas, clínicas, cognitivas, emocionais e de qualidade de vida.MétodoEste estudo, de coorte prospetivo em dois momentos, procurou explorar a evolução das QSM durante 18 meses e quais os fatores que se associam. Foi levado a cabo numa amostra de 19 adultos e de adultos idosos com idades compreendidas entre os 55 e os 81 anos (79.2% do sexo feminino). Os dados foram recolhidos por entrevistas semiestruturadas e sempre que possível foram consultados os processos clínicos. Foram utilizados como instrumentos de medida o Mini Mental State Examination (MMSE), o Montreal Cognitive Assessment (MoCA), a Escala de Queixas de Memória (EQM), a Escala de Depressão Geriátrica (GDS), o Inventário de Ansiedade Geriátrica (GAI), a Avaliação de Qualidade de Vida da Organização Mundial de Saúde (WHOQOL-Bref) e por um questionário sociodemográfico e clínico construído para o efeito.ResultadosNo segundo momento avaliativo, todos os participantes evidenciam QSM, sendo estas influenciadas significativamente pela idade. Houve ainda um aumento da sintomatologia depressiva e ansiógena, dos valores da Hemoglobina glicosilada (HbA1c) e do número de medicamentos consumidos, com particular ênfase nos anti hipertensores.ConclusãoAs QSM deverão ser objeto de preocupação e vigilância do médico de família, uma vez que podem representar um sintoma relevante para a identificação precoce de um processo demencial.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

ALMEIDA, OSVALDO P. "Sintomas psiquiátricos entre pacientes com demência atendidos em um serviço ambulatorial." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 57, no. 4 (1999): 937–43. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1999000600007.

Full text
Abstract:
Pacientes portadores de quadros demenciais frequentemente apresentam uma série de sintomas neuropsiquiátricos que incluem distúrbios do humor, delírios, alucinações, sintomas vegetativos e alterações da atividade psicomotora. Este estudo foi desenhado com o objetivo de investigar a prevalência de morbidade psiquiátrica entre os pacientes com o diagnóstico clínico de demência (ICD-10) atendidos na clínica de memória da Santa Casa de São Paulo entre fevereiro de 1997 e maio de 1998. O estado mental e cognitivo dos pacientes foram avaliados com uma versão ampliada do SRQ-20 e o MMSE respectivamente. Quarenta e cinco porcento dos 75 pacientes disponíveis para análise apresentavam escores iguais ou maiores do que 8 no SRQ-20, indicando a presença de morbidade psiquiátrica significativa. Sintomas característicos de depressão foram relatados por 69,3% dos indivíduos da amostra. Ideação persecutória e alucinações auditivas foram descritas por 20,0% e 16,0% dos idosos avaliados. Oito pacientes (10,7%) descreveram a presença de ideação suicida 3/4 todos apresentavam sintomatologia depressiva. Pacientes com escores no SRQ-20 3 8 ou com ideação suicida eram significativamente mais jovens. Aqueles que relatavam alucinações auditivas apresentavam escores significativamente mais baixos no MMSE. Não se observou diferença significativa entre os sexos quanto à frequência dos sintomas investigados. O exame do estado mental deve ser parte integrante da avaliação do paciente com demência. A detecção e tratamento desses sintomas pode contribuir para diminuir o sofrimento do paciente e o estresse de seus cuidadores.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Miranda, Milena Valadar, Wellyson da Cunha Araújo Firmo, Natércia Gomes de Castro, et al. "DEPRESSÃO INFANTIL: aspectos gerais, diagnóstico e tratamento." Cadernos de Pesquisa 20, no. 3 (2013): 101. http://dx.doi.org/10.18764/2178-2229.v20n3p101-111.

Full text
Abstract:
A depressão infantil tem sido um transtorno bastante pesquisado nos dias atuais, ao contrário do que acontecia há mais de 30 anos quando era uma doença considerada característica dos adultos. Atualmentejá não se tem mais dúvida de que esta patologia afeta também as crianças, podendo interferir no seu processo de desenvolvimento. São várias as causas para esta doença, entre elas destacam-se os problemas familiares, onde a criança não se sente amada e protegida, passando do isolamento à queda no rendimento escolar. Para um tratamento eficaz, é importante que seja diagnosticada o mais cedo possível, caso contrário poderá acarretar problemas futuros, desencadeando uma depressão ainda maior na idade adulta. Assim sendo, o presente estudo tem o objetivo de realizar um levantamento acerca dos aspectos mais relevantes da depressão infantil, incluindo variáveis que podem desencadear tal distúrbio, sintomatologia,diagnóstico e tratamento.Palavras-chave: Depressão infantil. Sintomatologia. Diagnóstico. Tratamento. Saúde da família. CHILDHOOD DEPRESSION:general aspects, diagnosis and treatmentAbstract: Childhood depression has been a widely researched nowadays, contrary to what happened for more than 30 years when it was considered a characteristic disease of the adults. Currently there is no longer more doubt that this disease also affects children and can interfere with your development process. There are several causes for this disease, among them stand out familiars problems, where the child does not feel loved and protected, going from isolation to poor school performance. For an effective treatment, it is important to be diagnosed as early as possible, otherwise it may lead to future problems, triggering an even greater depression in adulthood. Thus, the present study aims to conduct a survey about the most relevant aspects of childhood depression, including variables that may trigger the disturb, symptomatology, diagnosis and treatment.Keywords: Childhood depression. Symptomatology. Diagnosis. Treatment. Family health. DEPRESIÓN INFANTIL:aspectos generales, diagnóstico y tratamientoResumen: La depresión infantil ha sido un transtorno ampliamente investigado en la actualidad, a diferenciade lo que ocurrió hace más de 30 años, cuando se consideraba una enfermedad propia de los adultos. Actualmente ya no hay más duda de que esta enfermedad también afecta a los niños y puede interferir con su proceso de desarrollo. Hay varias causas para esta enfermedad, entre los que se destacan los problemas familiares, en los que el niño no se siente querido y protegido, pasando del aislamiento a bajo rendimiento escolar. Para un tratamiento eficaz, es importante ser diagnosticado tan pronto como sea posible, de lo contrario puede conducir a problemas en el futuro, lo que podrá provocar una depresión aún mayor en la edad adulta. Por lo tanto, el presente estudio tiene como objetivo realizar una evaluación sobre los aspectos más relevantes de la depresión infantil, incluyendo las variables que pueden desencadenar la enfermedad, sintomatología, diagnóstico y tratamiento.Palabras clave: Depresión infantil. Sintomatología. Diagnóstico. Tratamiento. Salud de la família.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Leal, Márcia Carréra Campos, João Luis Alves Apóstolo, Aída Maria de Oliveira Cruz Mendes, and Ana Paula de Oliveira Marques. "Prevalência de sintomatologia depressiva e fatores associados entre idosos institucionalizados." Acta Paulista de Enfermagem 27, no. 3 (2014): 208–14. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0194201400036.

Full text
Abstract:
Objetivo Conhecer a prevalência da sintomatologia depressiva e fatores associados em idosos institucionalizados.Métodos Estudo transversal que incluiu 211 idosos brasileiros e 342 idosos portugueses, residentes em instituições de longa permanência. O instrumento de pesquisa foi a Escala de Depressão Geriátrica.Resultados A prevalência de sintomatologia depressiva encontrada foi 49,76% entre idosos brasileiros e 61,40% em portugueses. Idosos brasileiros com sintomatologia depressiva têm como principais fatores associados o estado civil solteiro, o baixo número de anos de estudo e o sexo. Entre idosos portugueses o principal fator associado foi a idade maior do que 70 anos.Conclusão A prevalência da sintomatologia depressiva foi alta e o seu reconhecimento precoce pode contribuir para a qualidade de vida e idosos institucionalizados.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Gavin, Rejane Salomão, Emilene Reisdorfer, Edilaine Cristina da Silva Gherardi-Donato, Leonardo Naves dos Reis, and Ana Carolina Guidorizzi Zanetti. "Associação entre depressão, estresse, ansiedade e uso de álcool entre servidores públicos." SMAD. Revista Eletrônica Saúde Mental Álcool e Drogas (Edição em Português) 11, no. 1 (2015): 2. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1806-6976.v11i1p2-9.

Full text
Abstract:
OBJETIVO: identificar a associação de sintomatologia depressiva com variáveis sociodemográficas, exposição e dimensões do estresse ocupacional. MATERIAL E MÉTODO: trata-se de estudo transversal, com 1.239 trabalhadores da categoria técnico-administrativa de uma universidade pública do interior do Estado de São Paulo. Foram avaliadas questões sociodemográficas, sintomatologia depressiva e ansiosa, uso problemático de álcool e estresse no trabalho. RESULTADOS: os servidores públicos relataram trabalhar sob baixa demanda psicológica e alto controle sobre o trabalho executado, além de atuar com baixa exigência. Cerca um quinto dos trabalhadores apresentou sintomatologia ansiosa e/ou depressiva e 13,2% preencheram critérios para uso problemático de álcool. CONCLUSÃO: os achados deste estudo indicam aspectos relevantes a serem enfocados por planos e estudos de intervenção, para prevenir o adoecimento mental dos trabalhadores, principalmente relacionado à sintomatologia depressiva.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Nunes Neto, Geraldo Vicente, Fernanda Caroline Florêncio, Ana Maria Sá Barreto Maciel, Gidelson Gabriel Gomes, Yalle Laryssa Florencio Silva, and Edson Dias Barbosa Neto. "Sintomatologia depressiva em enfermeiros que atuam na sala vermelha de um hospital público do município de Caruaru/PE." Enfermagem Brasil 19, no. 5 (2020): 403. http://dx.doi.org/10.33233/eb.v19i5.4086.

Full text
Abstract:
Objetivo: Verificar a presença de sintomatologia depressiva em enfermeiros que trabalham na sala vermelha. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo, transversal com abordagem quantitativa no qual enfermeiros que atuam na sala vermelha foram abordados a fim de detectar a sintomatologia depressiva por meio da Escala de depressão de Beck. Resultados: Dos enfermeiros entrevistados, 64,29% apresentam grau mínimo de sintomas depressivos, 28,57% demonstram sintomas de leve a moderado e 7,14% demonstrou sintomas moderado a grave de acordo com escores do BDI estabelecidos para este estudo. Conclusão: Por meio do presente estudo foi possível observar o acometimento da sintomatologia depressiva nos enfermeiros da sala vermelha, como também a gama de fatores que estão relacionadas com o surgimento da depressão ou até mesmo a síndrome de Burnout.Palavras-chave: depressão, enfermagem, emergências.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Varela, Maria João, and Cláudia Ferreira. "O impacto das experiências emocionais positivas precoces e das competências autocompassivas na sintomatologia depressiva: O papel mediador de diferentes processos de regulação emocional." Revista Portuguesa de Investigação Comportamental e Social 5, no. 1 (2019): 25–39. http://dx.doi.org/10.31211/rpics.2019.5.1.101.

Full text
Abstract:
Contexto: A literatura tem documentado que as experiências emocionais precoces e as competências autocompassivas desempenham um papel central na regulação emocional adaptativa e na saúde mental. Adicionalmente, crescente evidência suporta que diferentes processos de regulação emocional exercem um papel mediador significativo na relação entre experiências emocionais e sintomatologia depressiva. Métodos e Objetivo: Este estudo foi conduzido numa amostra da população geral constituída por 389 participantes, com idades entre os 18 e os 50 anos (M = 31,84; DP = 10,97). Os participantes completaram um protocolo de medidas de autorresposta que avalia memórias precoces de calor e segurança, autocompaixão, proximidade e conexão aos outros, evitamento experiencial e sintomatologia depressiva. O estudo examinou um modelo integrador no qual foi colocado como hipótese que a relação entre memórias afiliativas positivas e sintomatologia depressiva é mediada pela proximidade e conexão aos outros e o evitamento experiencial. Resultados: Os resultados confirmaram a adequabilidade do modelo testado, o qual explica 34% da variância da sintomatologia depressiva. Os resultados revelaram que experiências precoces de calor, afeto e segurança e as competências autocompassivas se associam a menores níveis de sintomatologia depressiva, através de níveis superiores de sentimentos de segurança e proximidade ao outro e menor adoção de estratégias de evitamento experiencial. Conclusões: Este estudo contribui para a clarificação do impacto das vivências emocionais precoces e das competências autocompassivas na saúde mental. Os dados sublinham a importância das competências sociais e afiliativas e de aceitação, enquanto mecanismos mediadores na explicação da saúde mental.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Faísca, Letícia Raquel, Rosa Marina Afonso, Henrique Pereira, and Maria Assunção Vaz Patto. "Solidão e sintomatologia depressiva na velhice." Análise Psicológica 37, no. 2 (2019): 209–22. http://dx.doi.org/10.14417/ap.1549.

Full text
Abstract:
A solidão e a depressão encontram-se relacionadas com o bem-estar psicológico na velhice. Contudo, esta relação não é clara dada a complexidade destas dimensões, nomeadamente da solidão. Este estudo pretende avaliar estas duas dimensões e discutir a sua relação em pessoas idosas, considerando aspetos sociodemográficos. Participaram no estudo 213 pessoas com idades entre os 65 e os 96 anos, sendo a média de idades de 75 anos (DP=6.74). Foram utilizados como instrumentos de avaliação, um questionário sociodemográfico, a Escala de Depressão Geriátrica (GDS) (Pocinho, Farate, Dias, Lee, & Yesavage, 2009) e questões diretas para avaliar a solidão (Paúl, Fonseca, Ribeiro, & Teles, 2006). Os resultados indicam que 26.76% (57) dos indivíduos apresentaram sintomatologia depressiva. Verificaram-se diferenças estatisticamente significativas entre os géneros, níveis de escolaridade, estados civis e condições de vida dos participantes. Relativamente à experiência de solidão, 12.7% (27) dos indivíduos apresentaram solidão. Foram, também, encontradas associações estatisticamente significativas entre a solidão e o género, e o estado civil e as condições de vida dos participantes. Os resultados revelaram uma associação estatisticamente significativa entre a solidão e a sintomatologia depressiva [χ2(2)=35.315; p<0.001)], constatando-se que 35.1% (20) dos participantes apresentam solidão e sintomatologia depressiva. Este estudo alerta para a importância de se perceber a relação entre a solidão e a depressão para que, no desenho de avaliações e intervenções para a velhice, se otimizem as configurações da rede social da pessoa idosa para uma melhoria da sua saúde e qualidade de vida.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Soares, Cláudio N., and Osvaldo P. Almeida. "Associação entre depressão na perimenopausa e níveis séricos de estradiol e hormônio folículo-estimulante." Revista Brasileira de Psiquiatria 22, no. 1 (2000): 17–21. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-44462000000100005.

Full text
Abstract:
OBJETIVOS: A perimenopausa é freqüentemente associada ao surgimento de alterações físicas e emocionais. Estudos prévios indicam uma associação entre variações dos hormônios folículo-estimulante (FSH), luteinizante (LH) bem como de estrógenos e o surgimento de transtornos do humor, particularmente depressão. Este estudo investigou a correlação entre mudanças nos níveis de estradiol (E2) e FSH e a sintomatologia depressiva em mulheres na perimenopausa. MÉTODOS: Cinqüenta mulheres foram recrutadas nos atendimentos de uma clínica de menopausa e de um serviço psiquiátrico para realização de ensaio clínico com uso de 17 b-estradiol ou placebo. Selecionaram-se mulheres em perimenopausa (idade entre 40 e 55 anos, presença de alterações vasomotoras, irregularidade menstrual nos últimos 6 meses e/ou amenorréia há no máximo 12 meses, níveis de FSH>20 UI/L) e com diagnóstico de transtorno depressivo pelo DSM-IV (transtorno depressivo maior, transtorno distímico ou transtorno depressivo sem outra especificação). Dosagens séricas iniciais e finais (semana 12) de FSH e E2, bem como avaliações da sintomatologia depressiva (escores da MADRS) foram analisadas e suas correlações investigadas. RESULTADOS: As pacientes apresentaram mudanças (p<0,05) entre os níveis séricos de FSH e E2 colhidos pré e pós-intervenção (placebo ou 17 b-estradiol). Observou-se, também, mudança significativa na sintomatologia depressiva (p<0,05). Houve correlação significativa entre as mudanças na sintomatologia depressiva e as mudanças nos níveis de E2 (r de Pearson=0,436, p=0,003) e de FSH (r= 0,554, p<0,001), independentemente do tipo de tratamento empregado. CONCLUSÕES: Embora limitado pelo tamanho da amostra e a subpopulação estudada, este estudo preliminar identificou uma correlação significativa entre sintomatologia depressiva e níveis séricos de FSH e E2. Seguimentos populacionais prospectivos poderão esclarecer o papel da variabilidade hormonal no surgimento/exacerbação dos transtornos depressivos na perimenopausa.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Souza, Luciano Dias de Mattos, Rodrigo Sinnott Silva, Russélia Vanila Godoy, et al. "Sintomatologia depressiva em adolescentes iniciais: estudo de base populacional." Jornal Brasileiro de Psiquiatria 57, no. 4 (2008): 261–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0047-20852008000400006.

Full text
Abstract:
OBJETIVO: Verificar a prevalência de sintomatologia depressiva em adolescentes entre 11 e 15 anos em Pelotas, RS, e identificar seus fatores associados. MÉTODOS: Estudo transversal de base populacional com amostra representativa de adolescentes da zona urbana da cidade de Pelotas, RS. Dos 448 setores censitários existentes no município, 79 foram aleatoriamente sorteados. Os jovens entre 11 e 15 anos localizados nestes setores foram convidados a responder o questionário auto-aplicado que continha perguntas sobre: idade, sexo, vida escolar, religião, atividades físicas, entretenimento, tabaco, consumo de álcool, uso de outras drogas, relacionamentos sexuais e conduta. Além disso, a sintomatologia depressiva dos adolescentes foi avaliada por meio da escala Children's Depression Inventory (CDI), também presente no instrumento de pesquisa. Para a análise dos dados foi utilizada a regressão logística ajustada ao modelo hierárquico. RESULTADOS: A prevalência de depressão foi de 2,1%. Após a regressão logística ajustada ao modelo hierárquico, estiveram significativamente associados à depressão: baixa condição socioeconômica, histórico de fracasso acadêmico, ausência de prática religiosa, abuso de álcool nos últimos 30 dias e indicativo de transtorno de conduta. CONCLUSÃO: É evidenciada a necessidade de programas preventivos e integrados de política na adolescência para depressão e comportamentos de risco à saúde.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

Avanci, Joviana Q., Simone G. Assis, and Raquel V. C. Oliveira. "Sintomas depressivos na adolescência: estudo sobre fatores psicossociais em amostra de escolares de um município do Rio de Janeiro, Brasil." Cadernos de Saúde Pública 24, no. 10 (2008): 2334–46. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2008001000014.

Full text
Abstract:
Este estudo objetiva identificar fatores sócio-demográficos, familiares e individuais potencialmente de risco à sintomatologia depressiva de adolescentes escolares. Baseia-se num estudo transversal com 1.923 alunos das 7ª e 8ª séries do Ensino Fundamental e 1º e 2º anos do Ensino Médio de escolas públicas e privadas de um município do Rio de Janeiro, Brasil. A sintomatologia depressiva foi aferida através de itens da SRQ-20 (Harding, 1980) e da escala de resiliência (Wagnild & Young, 1993). Para análise, utilizou-se a regressão logística hierárquica. Os resultados revelam que 10% dos adolescentes apresentam sintomatologia depressiva. Meninas têm mais que o dobro de chance de apresentar esses sintomas do que os meninos (IC: 1,58-3,67); vítimas de violência severa cometida pela mãe têm 6,49 mais chances (IC: 2,07-20,3); adolescentes que vivenciaram separação dos pais têm 73% mais chances (IC: 1,16-2,57); adolescentes com baixa auto-estima têm 6,43 mais chances (IC: 2,63-15,68) e aqueles que estão insatisfeitos com a vida têm 3,19 mais chances (IC: 2,08-4,89) de apresentar sintomas de depressão. Discute-se a necessidade de políticas públicas eficazes ao atendimento do adolescente, em nível preventivo, contemplando aspectos psicossociais estratégicos, formando uma rede de tratamento.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
19

Santos, Maria Zélia de Araújo Lessa, Daniel Augusto da Silva, and João Fernando Marcolan. "Álcool, outras drogas e sintomatologia depressiva em pacientes de instituições psiquiátricas da Cidade de Maceió, Estado do Alagoas, Brasil." Research, Society and Development 9, no. 8 (2020): e931986502. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i8.6502.

Full text
Abstract:
Objetivo: Identificar sintomatologia depressiva em usuários de álcool e outras drogas. Método: Estudo exploratório-descritivo, método quantitativo, realizado no Hospital Estadual Portugal Ramalho e Centro de Atenção a Álcool e outras Drogas de Maceió-AL. Empregou-se questionário sociodemográfico, inventário de depressão de Beck, escala de depressão de Montgomery & Asberg, escala de depressão de Hamilton. Uso Aplicativo Epi-Info versão 3.5.3 e programa estatístico SPSS, versão 14.0. Teste de associação qui-quadrado e teste exato de Fisher. Resultados: Amostra com 130 usuários. Perfil predominante: sexo masculino, cor pardo, não casado, católico, baixo nível de escolaridade e de classe econômica. Droga mais usada foi álcool (60,0% CEAAD e 53,0% HEPR). Início do uso entre 10 e 20 anos e tempo de uso de até 30 anos. Houve 63,3% participantes com sintomatologia depressiva avaliada pelas três escalas. Conclusão: Significativa presença de sintomatologia depressiva na amostra estudada; não ocorreu, de maneira sistematizada, a observação diagnóstica da comorbidade.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
20

Monteiro, Fabiana Ribeiro, Maria da Penha de Lima Coutinho, and Ludgleydson Fernandes de Araújo. "Sintomatologia depressiva em adolescentes do ensino médio: um estudo das representações sociais." Psicologia: Ciência e Profissão 27, no. 2 (2007): 224–35. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-98932007000200005.

Full text
Abstract:
A depressão é uma das psicopatologias que vêm avançando nas demandas da saúde coletiva e ocorre em qualquer idade, independentemente da inserção socioeconômica e cultural. O presente trabalho teve como objetivo apreender as representações sociais (RS) da depressão de adolescentes com e sem sintomatologia depressiva no contexto do ensino médio em escolas públicas e privadas da cidade de João Pessoa - PB. Utilizou-se o Inventory Children Depression (CDI) como screening da amostra e o teste de associação livre de palavras (TALP) entre os duzentos e dez participantes de ambos os sexos, com idades entre catorze e dezoito anos. Os dados do TALP foram analisados através do software Tri-Deux-Mots, por meio da análise fatorial de correspondência (AFC). Os resultados indicaram que as RS elaboradas pelos estudantes sem sintomatologia ancoraram a depressão na morte e na dor, ao passo que os adolescentes com sintomatologia depressiva basearam-se na solidão e na droga. Esses resultados sugerem que a depressão pode interferir negativamente no cotidiano, nas atividades escolares, na auto-estima e na sociabilidade na adolescência.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
21

Irigaray, Tatiana Quarti, and Rodolfo Herberto Schneider. "Prevalência de depressão em idosas participantes da Universidade para a Terceira Idade." Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul 29, no. 1 (2007): 19–27. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81082007000100008.

Full text
Abstract:
INTRODUÇÃO: Estudos têm sugerido que o envelhecimento tem relação com a depressão. No entanto, os idosos podem apresentar ausência ou mesmo prevalência baixa de sintomatologia depressiva quando participam de atividades grupais de educação permanente. OBJETIVOS: Investigar a intensidade e prevalência de sintomatologia depressiva em idosas participantes da Universidade para a Terceira Idade (UNITI) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Verificar se o tempo de participação na UNITI ajuda na melhora do humor e as características das participantes antes e após ingressarem na UNITI. MÉTODO: Participaram 103 idosas integrantes da UNITI. Utilizou-se a Escala de Depressão Geriátrica (GDS) e uma ficha de dados sociodemográficos, que investigava o tempo de participação na UNITI e sua relação com sintomas depressivos, o papel da UNITI na melhora do humor e características das participantes antes e depois de entrarem na instituição. A amostra foi de conveniência. RESULTADOS: Observou-se ausência de sintomatologia depressiva na GDS na amostra estudada (média = 2,65; desvio padrão = 2,42). Do total de idosas, 80,6% apresentaram escores normais na GDS, e nenhuma apresentou depressão grave. Observou-se diferença significativa entre depressão e tempo de participação na UNITI igual ou superior a 1 ano (p < 0,05). Verificou-se também que as participantes apresentaram melhoras no humor e nas áreas pessoal, intelectual, afetiva e social. CONCLUSÕES: É possível envelhecer bem, com ausência de sintomatologia depressiva. Este estudo aponta para a existência de uma associação, a ser melhor investigada, entre menor intensidade de sintomatologia depressiva e tempo de participação na UNITI superior a 1 ano. Também sugere que a participação em uma universidade para a terceira idade traz melhoras aos idosos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
22

Veiga, Daniela, Inês Trindade, and Cláudia Ferreira. "Efeitos da vergonha em sintomas depressivos em pessoas com e sem doença física crónica: Os papéis mediadores da autocompaixão e da ação comprometida." Revista Portuguesa de Investigação Comportamental e Social 5, no. 2 (2019): 1–18. http://dx.doi.org/10.31211/rpics.2019.5.2.153.

Full text
Abstract:
Objetivo: O presente estudo teve como objetivo testar o potencial efeito mediador da autocompaixão e da ação comprometida na relação entre vergonha e sintomatologia depressiva, em pessoas sem e com diagnóstico de doença física crónica. Adicionalmente, foram exploradas as diferenças em relação a essas variáveis entre os dois grupos. Métodos: A amostra foi constituída por 453 participantes (223 com e 230 sem diagnóstico de doença física crónica), os quais responderam numa plataforma online a um protocolo de medidas de autorrelato de vergonha, autocompaixão, ação comprometida e sintomas depressivos. Resultados: Os participantes com diagnóstico de doença crónica apresentaram níveis significativamente (p < 0,05) superiores de vergonha e sintomatologia depressiva, e níveis inferiores de ação comprometida, comparativamente aos participantes sem doença física crónica. Contudo, não foram encontradas diferenças significativas entre os dois grupos relativamente às competências autocompassivas. As análises de correlação revelaram que a vergonha se associa negativamente à autocompaixão e ação comprometida e positivamente á sintomatologia depressiva, tanto no grupo sem como no grupo com diagnóstico de doença física crónica. Os resultados da path analysis indicaram que sentimentos de vergonha têm um impacto significativo, explicando 41% da variância da sintomatologia depressiva, parcialmente via menores níveis de autocompaixão e de ação comprometida. Os resultados da análise multigrupos demonstraram que o modelo testado é plausível nos dois grupos em estudo. Conclusões: Este estudo parece fornecer importantes contributos para a compreensão do impacto protetor das competências autocompassivas e da adoção de ações comprometidas para a saúde mental, tanto para pessoas sem como com diagnóstico de doença física crónica. De facto, os resultados sugerem que estes processos de regulação emocional são importantes mecanismos mediadores da relação entre vergonha e sintomas depressivos. Finalmente, estes dados parecem suportar o desenvolvimento de abordagens mais eficazes para a promoção da saúde psicológica para pessoas sem e com doença crónica.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
23

Jardim, Marília Guimarães Leal, Tathyane Silva Castro, and Carla Fernanda Ferreira-Rodrigues. "Sintomatologia Depressiva, Estresse e Ansiedade em Universitários." Psico-USF 25, no. 4 (2020): 645–57. http://dx.doi.org/10.1590/1413/82712020250405.

Full text
Abstract:
Resumo Os níveis de sintomatologia depressiva, estresse e ansiedade têm crescido em todo o mundo comprometendo a qualidade de vida e bem estar das pessoas das mais diferentes idades. Assim, o presente estudo teve como objetivo avaliar os níveis desses sintomas em 410 estudantes (233 ingressantes e 177 concluintes) dos cursos de saúde de uma universidade pública federal do interior de Pernambuco, a fim de verificar se estar no início ou final do curso pode interferir em tais níveis. Foram utilizados os seguintes instrumentos: questionário sociodemográfico, IDATE, EBADEP, EPS-10 e SRQ-20 em aplicações coletivas em sala de aula. Os resultados apresentaram indícios de sofrimento mental (53,9%), prevalência de ansiedade (43,4% ansiedade-estado; 42% ansiedade-traço), níveis de estresse moderado (M = 20,68 ingressantes; M = 20,31 concluintes) e baixos índices de sintomatologia depressiva (0,6%). Não foi identificada diferença estatisticamente significativa quanto aos construtos em relação ao início e ao final de curso, demonstrando que o ambiente universitário parece não ser adoecedor, mas outras variáveis devem ser investigadas, pois podem estar relacionadas a essas características nesse período da vida.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
24

Félix, Sílvia, Sofia Ramalho, and Eva Conceição. "Percepções sobre uma intervenção on-line para adolescentes com excesso de peso/obesidade: estudo preliminar." Saúde e Pesquisa 13, no. 1 (2020): 167–79. http://dx.doi.org/10.17765/2176-9206.2020v13n1p167-179.

Full text
Abstract:
Este estudo teve como objetivo analisar as percepções de satisfação dos participantes sobre o APOLO-Teens e fatores comportamentais/psicológicos associados. O APOLO-Teens é um programa psicoeducacional, implementado no Facebook®, durante seis meses, como complemento ao tratamento hospitalar convencional para adolescentes com excesso de peso/obesidade. Participaram 52 adolescentes (71,2% do sexo feminino; M = 14,98 anos, DP = 1,63) que foram alvo do programa APOLO-Teens. Foram avaliados com recurso a medidas de autorrelato quanto à sintomatologia depressiva, qualidade de vida e comportamento alimentar no início, no meio (3 meses) e final da intervenção (6 meses) e preencheram o questionário que avaliou as percepções sobre a participação no programa de intervenção aos 6 meses. Em geral, os participantes revelaram percepções positivas e satisfação com o programa. As sessões de chat tiveram baixa adesão e a maioria dos participantes preferia uma intervenção mais curta. O tema preferido foi “atividade física” e o preterido “alimentação saudável”. Verificou-se uma correlação negativa entre satisfação com os resultados e sintomatologia depressiva e comportamento alimentar disfuncional. Como conclusões vale ressaltar alguns aspectos importantes: 1) reconsiderar a duração do programa e tornar as sessões de chat e o tema “alimentação saudável” mais atraentes; 2) priorizar a sintomatologia depressiva e os comportamentos alimentares disfuncionais como forma de otimizar a adesão a estas intervenções.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
25

Suassuna, Patrícia Diógenes, Renato Peixoto Veras, Roberto Alves Lourenço, and Célia Pereira Caldas. "Fatores associados a sintomas depressivos em idosos atendidos em ambulatório público de Geriatria." Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia 15, no. 4 (2012): 643–50. http://dx.doi.org/10.1590/s1809-98232012000400005.

Full text
Abstract:
OBJETIVO: Investigar fatores biopsicossociais associados à presença de sintomatologia depressiva em idosos atendidos em ambulatório público de Geriatria, na cidade do Rio de Janeiro, Brasil. MÉTODO: Estudo retrospectivo, de revisão de prontuários dos idosos atendidos na Policlínica Piquet Carneiro, no período de 1º de maio de 2004 a 31 de abril de 2006. Como instrumento de pesquisa, foi elaborado um roteiro para transcrever as informações contidas nos prontuários.Os dados foram analisados utilizando-se programa SAS version 9.1, e a técnica de regressão utilizada foi a regressão logística multinomial (stepwise). RESULTADOS: Aproximadamente 53% da população apresentaram sintomas depressivos. Na análise multivariada, identificou-se associação significativa entre a sintomatologia depressiva e as variáveis: idade, distúrbio do sono, mobilidade e equilíbrio, e número de enfermidades crônicas presentes. Após o ajuste do modelo, permaneceram as variáveis idade (OR=2,8 IC 95% 3,1 - 2,4) e mobilidade e equilíbrio (OR=1,8 IC 95% 2,0 - 1,52). CONCLUSÃO: A idade, o número de comorbidades e as alterações de mobilidade e equilíbrio estão associados à sintomatologia depressiva neste grupo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
26

Silva, Luiz Fernando de Andrade, and Daniel Augusto da Silva. "Sintomatologia depressiva em graduandos de Enfermagem no interior de São Paulo: uma abordagem epidemiológica." Research, Society and Development 9, no. 8 (2020): e884986465. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i8.6465.

Full text
Abstract:
Objetivo: Identificar a vivência de sintomatologia depressiva por estudantes de graduação em Enfermagem no centro-oeste do estado de São Paulo. Método: Estudo exploratório, descritivo, de abordagem quantitativa, realizado com 94 graduandos em Enfermagem. Os dados foram coletados em 2018, por meio de aplicação de questionário semiestruturado e aplicação do Inventário de Depressão de Beck, e analisados por meio de análise estatística descritiva. Resultados: Dos 94 (100%) participantes, 82 (87,2%) eram do sexo feminino, 46 (47,9%) com idade entre 17 e 21 anos, 86 (89,6%) heterossexuais, 74 (77,1%) de cor de pele branca), 27 (28,1%) com renda familiar entre 1 e 2 salários mínimos. Em relação a sintomatologia depressiva, 81 (86,2%) afirmaram não possuir diagnóstico prévio para depressão, sendo que, destes, nove (11,1%) apresentaram disforia e cinco (6,2%) apresentaram depressão. Os participantes que afirmaram possuir diagnóstico prévio de depressão foram 13 (13,8%) do total de participantes, destes, sete (53,8%) estavam com depressão leve, três (23,1%) com depressão moderada e um (7,7%) com depressão severa. Dados importantes que fazem relação com a sintomatologia depressiva e convívio familiar também são relatados. Conclusão: A presença de sintomatologia depressiva afeta diretamente o desempenho de alguns graduandos, principalmente aqueles que se preparam para entrar no mercado de trabalho. São propostas ações, dentro da instituição, para que profissionais com melhor saúde mental sejam formados, além de apoio direto aos estudantes para que não haja piora do quadro ou qualquer prejuízo de aprendizagem.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
27

Fagulha, Teresa, and Bruno Gonçalves. "Menopausa, sintomas de menopausa e depressão: Influência do nível educacional e de outras variáveis sociodemográficas." PSICOLOGIA 19, no. 1/2 (2014): 19. http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v19i1/2.396.

Full text
Abstract:
Este estudo descreve a sintomatologia relacionada com a menopausa nos períodos pré-menopausa, menopausa e pós-menopausa, em relação com a sintomatologia depressiva, nível educacional, estatuto conjugal e outras variáveis sociodemográficas, numa amostra de 127 mulheres com idades compreendidas entre os 35 e os 65 anos, que compareceram a uma consulta com o médico de família num Centro de Saúde dos arredores de Lisboa. As mulheres responderam a um questionário com questões relativas ao estatuto percebido de menopausa e à presença de sintomas com ela relacionados, e participaram numa entrevista clínica estruturada adaptada do módulo de avaliação das perturbações do humor da Structured Clinical Interwiew for DSM-IV Axis I Disorders (SCID-I). Descreve-se a frequência da sintomatologia relacionada com a menopausa e analisa-se a sua variação em relação com o nível educacional e outras variáveis sociodemográficas. A relação entre o estatuto percebido de menopausa e a sintomatologia depressiva é também analisada, tomando em consideração o nível educacional.DOI: http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v19i1/2.396
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
28

Godinho, Marluce Rodrigues, Aldo Pacheco, Camila Fernandes, et al. "Sintomatologia depressiva em trabalhadores de uma universidade pública: um estudo de coorte dos fatores associados." Revista de Enfermagem da UFJF 5, no. 1 (2019): 1–19. http://dx.doi.org/10.34019/2446-5739.2019.v5.27862.

Full text
Abstract:
Objetivo: esta pesquisa tem o objetivo de analisar a sintomatologia depressiva entre os Técnico-administrativos em Educação de uma universidade pública de Minas Gerais e os fatores associados. Metodologia: estudo de coorte realizado com 328 servidores, no qual a avaliação dos sinais e sintomas de depressão foi realizada com o Patient Health Questionnaire. Realizou-se análise descritiva, bivariada e multivariada. Resultados: os resultados demonstraram associação entre o tipo de horário, o estresse e o apoio social no trabalho com a sintomatologia depressiva. Conclusão: conclui-se, portanto, que é necessária uma articulação das atividades de promoção da saúde. O foco deve ser no controle dos fatores de risco e no apoio psicológico ao trabalhador para prevenir a ocorrência da depressão enquanto doença que pode prejudicar a qualidade de vida dos indivíduos e aumentar os gastos da saúde pública com os afastamentos precoces do trabalho.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
29

Fernandes, Daniella Marques, and João Fernando Marcolan. "Trabalho e sintomatologia depressiva em enfermeiros da Estratégia de Saúde da Família." SMAD. Revista Eletrônica Saúde Mental Álcool e Drogas (Edição em Português) 13, no. 1 (2017): 37. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1806-6976.v13i1p37-44.

Full text
Abstract:
Depressão é transtorno comum entre profissionais da saúde, em específico nos de Enfermagem. Objetivos: Verificar a presença e intensidade da sintomatologia depressiva; analisar os fatores desencadeantes e avaliar a percepção dos enfermeiros sobre seu sofrimento psíquico e as condições de trabalho. Método: Estudo exploratório e descritivo, quantitativo, realizado com enfermeiros da Estratégia de Saúde da Família em município de São Paulo. Entrevistas por meio de questionário semiestruturado, utilizadas três escalas psicométricas. Análise estatística pelo teste exato de Fisher e teste t-Student. Resultados: Participaram 59 enfermeiros, expressiva maioria apresentou sintomatologia depressiva, não se percebiam doentes. Principais fatores apontados estavam relacionados às condições do trabalho. Conclusão: Observou-se alta prevalência de sintomas depressivos devido às condições de trabalho
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
30

Jorgetto, Giovanna Vallim, and João Fernando Marcolan. "Perfil de pessoas com sintomas depressivos e comportamento suicida em população geral de cidade mineira." Research, Society and Development 10, no. 2 (2021): e26010212521. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12521.

Full text
Abstract:
Objetivo: Analisar perfil sociodemografico de indivíduos com sintomatologia depressiva e comportamento suicida em população geral adulta. Método: Estudo exploratório-descritivo, quantitativo. Entrevistas com aplicação de questionário e escalas psicométricas para depressão em população geral adulta de Poços de Caldas/MG. Resultados: De 200 participantes, 73 (36,5%) apresentaram sintomatologia depressiva, 62 (84,92%) com depressão previamente diagnosticada, 27 (37,0%) intensidade moderada, 11 (15,1%) grave; 57 (78,1%) mulheres, 22 (30,1) entre 29-39 anos, 67 (91,78%) brancos, 47 (64,4%) católicos, 39 (53, 42%) casados, 32 (43,8%) com até 02 filhos, 20 (27,39%) ensino fundamental incompleto, 51(69,86%) empregados, 34 (46,58%) renda individual até 02 salários mínimos; 39 (53,43%) viviam com companheira/marido/esposa/filhos; 23 (31,50%) moravam em área de vulnerabilidade social; 40 (54,8%) apresentaram comorbidades clínicas; 30 (41,1%) com tempo diagnóstico de depressão entre 0 a 5 anos; 54 (73,97%) referiram tratamento, dos quais 36 (66,7%) de 0 a 5 anos, 10 (18,5%) entre 12 a 17 anos; 26 (35,61%) com ideação suicida, sendo 13 (50,0%) nos últimos 5 anos, 11 (42,3%) não referiram tratamento, e dos 15 (57,7%) que referiram tratamento, 06 (40%) o realizou nos últimos 03 meses, sendo 07 (46,7%) apenas medicamentoso e 03 (11,5%) o tratamento foi hospitais psiquiátricos. Conclusão: Prevalência de sintomatologia depressiva na população do estudo (36,5%) foi maior que média nacional, com prevalência de intensidade dos sintomas moderado/grave. Participantes sem sintomatologia prévia apresentaram maior severidade dos sintomas depressivos, sendo mulheres, desempregadas, jovens, baixa escolaridade e baixa renda, com familiar ou a mesma com transtorno mental, usuário de álcool/drogas ou doenças crônicas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
31

Aragão, Thais Araújo, Maria da Penha de Lima Coutinho, Ludgleydson Fernandes de Araújo, and Alessandra Ramos Castanha. "Uma perspectiva psicossocial da sintomatologia depressiva na adolescência." Ciência & Saúde Coletiva 14, no. 2 (2009): 395–405. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232009000200009.

Full text
Abstract:
Este trabalho objetivou apreender as representações sociais (RS) da depressão entre adolescentes inseridos no contexto do ensino médio. Participaram 222 adolescentes, de ambos os sexos (53% masculino e 47% feminino), com idades entre 14 e 19 anos, que cursavam da primeira a terceira série do ensino médio. Os instrumentos utilizados foram: inventário de Beck para medir depressão (BDI), que serviu de screening na seleção da amostra, sendo o ponto de corte utilizado de 17. Os adolescentes que obtiveram este somatório foram convidados a participar do segundo momento do estudo, no qual foram aplicados os testes de associação livre de palavras com os estímulos indutores: depressão, pessoa deprimida e eu mesmo, posteriormente as entrevistas semi-estruturadas. Verificou-se que os adolescentes ancoraram suas RS da depressão como sinônimo de dor, mágoa, infelicidade, ódio, morte, desânimo, angústia, solidão e choro. As RS elaboradas pelos atores sociais desta pesquisa revelaram uma similitude com a concepção/descrição, tal como descreve a nosologia psiquiátrica. A partir desses resultados, pretende-se, além de compreender o sofrimento provocado pela sintomatologia depressiva, contribuir para uma melhor qualidade de vida desses adolescentes.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
32

Costa, Fabrycianne Gonçalves, and Maria da Penha De Lima Coutinho. "Síndrome depressiva: um estudo com pacientes e familiares no contexto da doença renal crônica." Estudos Interdisciplinares em Psicologia 7, no. 1 (2016): 38. http://dx.doi.org/10.5433/2236-6407.2016v7n1p38.

Full text
Abstract:
No contexto da doença renal crônica, uma comorbidade frequente é a depressão, que pode estar relacionada aos fatores adversos do meio social ou inerentes ao próprio tratamento. Neste estudo, objetivou-se mensurar a sintomatologia depressiva em pacientes renais crônicos e seus cuidadores/familiares e relacioná-la as variáveis biossociodemográficas. Participaram do estudo 50 pacientes e 50 familiares, que responderam a um questionário sociodemográfico e à Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão. Constatou-se um índice de 20% de sintomatologia depressiva nos pacientes, sendo o índice maior entre os pacientes solteiros (50%). Nos familiares, a prevalência dos sintomas depressivos foi de 46%, observando-se correlação positiva entre o tempo de cuidado e a depressão. A incidência de depressão encontrada entre os familiares de pacientes suscita a necessidade de atendimentos psicossociais a esse grupo, que por vezes é tratado como sub-prioritário e nem sempre são assistidos pelas políticas públicas de saúde.</p>
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
33

Esteves, Anabela, and A. Rui Gomes. "Stress ocupacional e avaliação cognitiva: um estudo com forças de segurança." Saúde e Sociedade 22, no. 3 (2013): 701–13. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-12902013000300005.

Full text
Abstract:
Este estudo analisa a experiência de stress laboral numa amostra de profissionais de segurança pública, observando igualmente a importância dos processos de avaliação cognitiva do modelo transacional (Lazarus, 1991, 2000) no ajustamento aos contextos de trabalho. Foram incluídos 196 profissionais de segurança pública, que responderam a um protocolo de avaliação sobre stress ocupacional, avaliação cognitiva primária e secundária, burnout e sintomatologia depressiva. Os resultados apontaram experiências laborais mais negativas nos profissionais casados, nos que não praticavam exercício físico, nos que exerciam maioritariamente funções no exterior das instalações de trabalho, nos que trabalhavam mais horas por semana e nos que possuíam categorias profissionais mais baixas. Os processos de avaliação cognitiva foram determinantes na explicação da experiência de stress ocupacional, burnout e sintomatologia depressiva. O stress ocupacional e a avaliação cognitiva foram variáveis importantes na predição do burnout. Em conclusão, os resultados evidenciaram a importância das variáveis pessoais e profissionais na experiência de stress laboral, bem como a adaptabilidade do modelo transacional no estudo do stress laboral nesta classe de profissionais.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
34

PINTO, Vanessa Cristina Pires, Joana Ferreira Cardoso ALVES, and Ângela Costa MAIA. "Adversidade na infância prediz sintomas depressivos e tentativas de suicídio em mulheres adultas portuguesas." Estudos de Psicologia (Campinas) 32, no. 4 (2015): 617–25. http://dx.doi.org/10.1590/0103-166x2015000400005.

Full text
Abstract:
Este estudo examinou a prevalência de 10 categorias de experiências adversas na infância autorrelatadas em mulheres adultas portuguesas, e avaliou se essas experiências eram preditoras do índice de sintomatologia depressiva e de tentativas de suicídio. Um total de 225 mulheres completou o Adverse Childhood Experiences Study Questionnairee a subescala de depressão do Inventário de Sintomas Psicopatológicos. Quase 96,0% das mulheres relatou ter sido exposta a pelo menos uma experiência adversa na infância e adolescência. Os resultados da regressão linear indicam que a adversidade total explica 6,6% da variância dos sintomas de depressão, enquanto a regressão logística mostra que o incremento de um ponto na adversidade total aumenta o risco de tentativas de suicídio em 1,818 vezes. Os resultados deste estudo mostram que a exposição a experiências adversas na infância é frequente e o seu grau é preditor de sintomatologia depressiva e tentativas de suicídio.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
35

Lemos, Valdir Aquino, Makilim Nunes Baptista, and Adriana Munhoz Carneiro. "Suporte familiar, crenças irracionais e sintomatologia depressiva em estudantes universitários." Psicologia: Ciência e Profissão 31, no. 1 (2011): 20–29. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-98932011000100003.

Full text
Abstract:
Este estudo teve como objetivo verificar as relações entre suporte familiar, sintomatologia depressiva e crenças irracionais. Participaram do estudo 377 voluntários de uma universidade do Estado de São Paulo, com idade média de 20,69 anos (DP= 2,29) e prevalência do sexo feminino (68,2%), que responderam ao Inventário de Percepção de Suporte Familiar - IPSF, o Inventário de Depressão de Beck - BDI e a Escala de Crenças Irracionais - ECI. Os resultados indicaram correlações entre o IPSF com o BDI e o ECI, indicando que, quanto maior a percepção de suporte familiar, menores são os escores de sintomas depressivos e de crenças irracionais. Correlações entre BDI e ECI também foram encontradas, indicando que, quanto maior o número de crenças irracionais, maiores os sintomas depressivos, o que vai ao encontro dos dados da literatura.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
36

Piovezan, Nayane Martoni. "CUIDANDO DOS CUIDADORES: UM OLHAR SOBRE A DEPRESSÃO EM CUIDADORES DE IDOSOS." Ensaios USF 1, no. 1 (2017): 187–201. http://dx.doi.org/10.24933/eusf.v1i1.59.

Full text
Abstract:
A depressão, atualmente um dos transtornos com maior prevalência na população, caracteriza-se pela perda de interesse ou prazer pelas atividades, humor deprimido, causando prejuízo no funcionamento social, profissional e em outras áreas relevantes na vida de um indivíduo. Em específico, na vida do cuidador pode causar sofrimento, angústia, ansiedade e alterar a rotina, atividades e convívio social, gerando possíveis sintomas depressivos. O presente estudo teve por objetivo rastrear a sintomatologia depressiva em cuidadores informais de idosos com limitações para a realização de atividades de vida diária, residentes na Região Metropolitana de Campinas-SP. Participaram 46 cuidadores com idades entre 22 e 79 anos (M= 46,89; DP=13,91) e a maioria 76,1% (n= 35) do sexo feminino, sendo que 50% dos cuidadores (n= 23) dedicava mais de nove horas diárias de cuidados ao idoso. Utilizou-se o Inventário Sociodemográfico do Cuidador Informal e a Escala Baptista de Depressão. Os cuidadores que residem com os idosos apresentaram maior sintomatologia depressiva quando comparados com aqueles que não residem junto ao idoso. Verificou-se diferença significativa para a variável situação profissional, com maior presença de sintomas no grupo de cuidadores desempregados e menor entre os aposentados e os empregados. Neste estudo, a sintomatologia depressiva foi menor do que os resultados encontrados em outras pesquisas nacionais. Ao se conhecer com mais profundidade o contexto estudado poderá ser possível o preparo adequado dos cuidadores para o desempenho de suas tarefas e principalmente, minimizar os danos causados sobre si mesmos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
37

Possamai, Vanessa Dias, Priscilla Cardoso Da Silva, Amanda Suely Rodriguez de Vargas, Natanielle Silva Dutra, and Andréa Kruger Gonçalves. "Sintomatologia depressiva em idosos e a influência da atividade física em um programa de extensão." Extensio: Revista Eletrônica de Extensão 14, no. 27 (2017): 93–100. http://dx.doi.org/10.5007/807-0221.2017v14n27p93.

Full text
Abstract:
O objetivo o estudo foi analisar o efeito de um programa de extensão universitária na sintomatologia depressiva de idosos. Foi um estudo descritivo de intervenção. A amostra foi composta por 71 idosos de ambos os sexos participantes de um programa de extensão com ênfase em atividade física. Os indivíduos foram divididos em grupos de acordo com a faixa etária: G1 -60 a 69 anos (n=27), G2 - 70 a 79 anos (n=34), G3 - 80 anos ou mais (n=10). Utilizou-se o instrumento Geriatric Depression Scale - GDS-15. Os dados foram coletados em dois momentos, no início das atividades (avaliação 1) e após nove meses de intervenção (avaliação 2). Os três grupos reduziram a pontuação do GDS após a intervenção, indicando melhora na sintomatologia depressiva. Os resultados obtidos demonstram o benefício da realização de atividades físicas, especialmente quando realizadas em grupos, sendo um fator positivo na prevenção da depressão em idosos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
38

Oliveira, Daiane Santos de, Manuela Polidoro Lima, Cleber Gibbon Ratto, Tainá Rossi, Rafael Reiman Baptista, and Tatiana Quarti Irigaray. "Avaliação de Bem-Estar Psicológico e Sintomas Depressivos em Idosos Saudáveis." Estudos e Pesquisas em Psicologia 20, no. 1 (2020): 187–204. http://dx.doi.org/10.12957/epp.2020.50796.

Full text
Abstract:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a relação entre bem-estar psicológico e a presença de sintomas depressivos em idosos saudáveis. Os instrumentos utilizados foram: ficha de dados sociodemográficos, EDEP e BDI-II. Os dados foram analisados com o auxílio do SPSS, por meio de frequências, média, desvio padrão e correlações de Spearman. A amostra foi composta por 64 idosos, com média de idade de 69,61 (DP=7,58) e média de escolaridade de 4,59 anos de estudo (DP=2,61). Os resultados indicaram correlação inversa, moderada e significativa entre sintomatologia depressiva e os domínios autonomia, ambiente e relações positivas com os outros, encontrou-se ainda correlação inversa e fraca entre sintomatologia depressiva e crescimento pessoal. Acredita-se que escolaridade e atividade física podem ser fatores protetivos para depressão e bem-estar psicológico no envelhecimento. Por fim, levanta-se a hipótese de haver uma retroalimentação entre as variáveis que se correlacionaram entre si de forma significativa neste estudo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
39

Aguiar, Avelino Maciel Alves de, Ana Paula de Oliveira Marques, Elisângela Campos da Silva, Tadeu Rodrigues da Costa, Roberta de Souza Pereira da Silva Ramos, and Márcia Carréra Campos Leal. "Prevalência e determinantes de sintomatologia depressiva em idosos assistidos em serviço ambulatorial." Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia 17, no. 4 (2014): 853–66. http://dx.doi.org/10.1590/1809-9823.2014.13198.

Full text
Abstract:
OBJETIVO: Estimar a prevalência de sintomatologia depressiva e avaliar sua associação com fatores sociodemográficos e condições de saúde em idosos atendidos em serviço ambulatorial especializado geronto-geriátrico. MÉTODOS: Estudo epidemiológico, descritivo, quantitativo, de corte transversal. A amostra foi composta por 301 idosos com 60 anos e mais, de ambos os sexos. Realizou-se entrevista face a face com cada participante, sendo o diagnóstico de sintomatologia depressiva definido pela utilização da Escala de Depressão Geriátrica em versão reduzida de Yesavage (GDS-15). Processaram-se os dados com programa SPSS 13.0, realizando-se estatística descritiva, teste de associações, utilizando o Qui-quadrado de Pearson, o Teste Exato de Fisher e o teste de comparação entre duas médias. Para verificação do efeito independente das variáveis, foi utilizado um modelo de regressão linear. RESULTADOS: A prevalência global de sintomatologia depressiva correspondeu a 16,3%, seguindo a tendência epidemiológica atual descrita na literatura. Quando analisadas através do modelo linear generalizado binomial, apenas autopercepção da saúde, comparação com a saúde e handicap auditivo se mostraram associadas. CONCLUSÃO: Estratégias voltadas à identificação dos fatores associados à depressão podem ajudar os diversos profissionais dos serviços de saúde, inseridos em qualquer nível de atenção, a compreender a realidade destes indivíduos, bem como diagnosticar e propor intervenções mais precoces e adequadas possíveis.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
40

Cavalcanti, Jaqueline Gomes, Maria da Penha De Lima Coutinho, Adriele Vieira de Lima Pinto, Karla Costa Silva, and Emerson Araújo Do Bú. "Vitimização e Percepção do Bullying: Relação com a Sintomatologia Depressiva de Adolescentes." Revista de Psicologia da IMED 10, no. 1 (2018): 140. http://dx.doi.org/10.18256/2175-5027.2018.v10i1.2725.

Full text
Abstract:
A presente pesquisa objetivou conhecer a relação entre vitimização, percepção acerca do bullying, e sintomatologia depressiva no contexto de adolescentes escolares. Para isso, contou-se com uma amostra de 243 adolescentes com uma média de idade de 14,81 (DP=1,41). Esses responderam à Escala de Percepção sobre o Bullying Escolar, à Escala Califórnia de Vitimização do Bullying, e ao Inventário de Depressão Infantil (CDI-20). Os principais resultados apontaram para efeitos da vitimização na percepção do enfrentamento frente ao bullying e na sintomatologia depressiva. Também foram verificados que os alunos do sexo feminino, do ensino médio, que se sentem seguros na escola, apresentaram uma maior percepção de enfrentamento frente ao bullying. Já os alunos do sexo masculino, do ensino fundamental, que se sentem inseguros na escola, apresentam-se como sendo os mais vitimizados. Quanto à sintomatologia depressiva, os alunos do ensino fundamental e que se sentem inseguros na escola, apontaram para maiores índices. Ademais, confia-se que esses achados podem contribuir para um aprofundamento teórico e conceitual acerca do bullying e seu correlato com a depressão em escolares adolescentes. Espera-se que os resultados desse estudo possam contribuir para implementação de políticas públicas voltadas para promoção de saúde desse grupo identitário.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
41

MONTEIRO, Keila Araujo, Bruna Nascimento GODOI, Olegário Rosa TOLEDO, Flávia Lucia DAVID, Mariza Martins AVELINO, and Eleomar Vilela MORAES. "EVIDÊNCIAS DE SINTOMATOLOGIA DEPRESSIVA NO PÓS-PARTO IMEDIATO." Revista Brasileira de Ciências da Saúde 22, no. 4 (2018): 379–88. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2317-6032.2018v22n4.33808.

Full text
Abstract:
Objetivo: analisar a prevalência dos sintomas da depressão e suas associações com características sociais, econômicas, comportamentais, psicológicas e obstétricas no pó-parto imediato. Metodologia: Tratou-se de um estudo transversal, descritivo e probabilístico, realizado com 204 puérperas no pós-parto imediato, atendidas em um hospital público na cidade de Barra do Garças-MT, Brasil, no período de agosto de 2015 a junho de 2016. A prevalência de sintomas depressivos foi avaliada através da Escala de Depressão Pós-Parto de Edimburgo (EPDS), com escore ≥ 10. Os dados foram analisados com auxilio do programa EPI-INFO® versão 7.1.5.0. As associações foram feitas por meio dos testes Exato de Fisher, Mantel-Haenszel, Razão de Chances (Odds Ratio), sendo adotado o nível de significância de 5%. Resultados: A amostra foi constituída por puérperas com idades entre 18 e 42 anos, sendo a maioria composta por mulheres jovens com média de 25 anos (±5,32). Na análise multivariada os fatores com indicativo de associação foram: ingestão de álcool nos três primeiros meses de gestação (OR=1,99; IC95%=0,65-6,09), uso de tabaco (OR=10,80; IC95%=2,13-54,60), problema mental familiar (OR=4,34; IC95%=1,56-12,09), sofrer violência psicológica ou emocional (OR=2,57; IC95%=1,04-6,36), sogra interferir nos cuidados com o bebê (OR=4,21; IC95%=1,65-10,78) e o tipo de moradia (OR=2,79; IC95%=1,13-6,87). Conclusão: A prevalência de sintomas depressivos no puerpério imediato foi elevada (24,51%). Além disso, adverte-se para um forte indicativo de associação entre sintomas da depressão pós-parto e o uso de tabaco, ter familiar com problema mental, a sogra interferir nos cuidados do recém-nascido, morar de aluguel e sofrer violência psicológica/emocional.
 DESCRITORES: Transtornos Mentais. Depressão Pós-Parto. Prevalência.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
42

Bizerra Mendes, Joyce, Jessica Bruna Florêncio e Silva, Daniele Maria Silva Maia, Elanny Mirelle Da Costa, Ana Clara Sena Bento, and Joelma Gomes Silva. "Prevalência da sintomatologia depressiva e capacidade funcional em idosos." Revista Neurociências 29 (March 3, 2021): 1–14. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2021.v29.11109.

Full text
Abstract:
Introdução. O envelhecimento é algo natural, caracterizado pela diminuição da funcionalidade do indivíduo. Objetivo. avaliar a relação da capacidade funcional e nível de depressão em idosos participantes de um grupo de convivência. Método. O estudo caracterizou-se por ser de natureza transversal com caráter descritivo e de abordagem quantitativa. Para coleta de dados utilizou-se um formulário sociodemográfico, e dois questionários, Índice de Katz e Escala de Depressão Geriátrica (GDS). Resultados. A amostra foi composta de 55 idosos, com a maior parte dos participantes sendo do sexo feminino (n= 38). Ao observar a capacidade funcional constatou-se que o sexo feminino se mostrou mais dependente (5,71±0,73) e apresentou maior sintomatologia depressiva comparada ao sexo masculino (4,39±1,84). Com relação ao nível de depressão de maneira isolada pôde-se analisar que apenas 27,3% dos participantes apresentaram sintomatologia depressiva. Observou-se também uma correlação negativa e significante entre o Índice de Katz e GDS. Conclusão. Desta forma, conclui-se que a depressão afeta diretamente e de maneira negativa a vida de um idoso.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
43

Caridade, Sónia, Carla Antunes, and Marlene Matos. "Vitimização múltipla feminina ao longo da vida: Estratégias de coping." Psicologia em Estudo 20, no. 3 (2015): 495. http://dx.doi.org/10.4025/psicolestud.v20i3.25059.

Full text
Abstract:
Estudos da área de Psicologia indicam a existência de uma correlação entre vitimização múltipla e maior complexidade na sintomatologia. Contudo, há mulheres expostas à adversidade cumulativa que não desenvolvem problemas de ajustamento psicológico. Este estudo procurou identificar as estratégias de coping pelas quais as mulheres, com e sem sintomatologia depressiva, lidam com a vitimização múltipla que sofreram ao longo da vida. Para tal, recorreu-se a um roteiro de entrevistas semiestruturadas, o qual foi administrado a 30 mulheres com perguntas sobre as suas histórias de vida. Os conteúdos das entrevistas posteriormente foram alvo de uma análise temática, cujos resultados revelam a presença de um coping diversificado, heterogêneo e espontâneo, que se caracteriza por ser essencialmente de tipo ativo (e.g., resolução de problemas, autoconfiança, procura de apoio social). As mulheres com e sem sintomatologia depressiva reportam, sobretudo, estratégias de coping focado no problema face à vitimização. Os resultados reforçam a necessidade de, nos processos de apoio, se identificar e potenciar tais mecanismos de coping ativados pelas vítimas de forma a promover o seu ajustamento psicológico.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
44

Moraes, Sandra Renata Pinatti de, and João Fernando Marcolan. "Sintomatologia depressiva e autoestima em indivíduos queimados atendidos em centro de referência." Research, Society and Development 9, no. 10 (2020): e9519109420. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.9420.

Full text
Abstract:
Objetivo: Avaliar presença e intensidade de sintomatologia depressiva e autoestima em queimados. Métodos: Estudo quantitativo, exploratório-descritivo, com 36 participantes do Centro de Tratamento de Queimados de Londrina/PR, entre janeiro 2016 e maio 2019. Entrevistas realizadas em dois momentos com aplicação das escalas psicométricas para depressão (Beck, Hamilton e Montgomery-Asberg), de autoestima de Rosenberg e questionário semiestruturado. Análise dos dados pelos testes de Shapiro-Wilk, qui-quadrado, Mann-Whitney e t de Student, coeficiente de correlação de Spearman. Resultados: Maioria dos participantes apresentou autoestima baixa com piora na mesma da primeira para segunda entrevista, com significância para renda (p=0,007), possuir diagnóstico depressivo prévio (p=0,04), professar fé (p=0,005). Maioria apresentou sintomatologia depressiva moderada e grave, com acentuação da intensidade do primeiro para o segundo momento de avaliação. Conclusão: evoluiu com aumento a intensidade de sintomas depressivos e piora na autoestima relacionada a autoimagem causada pela queimadura.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
45

Serrão, Filipa, John Manuel Klein, and Alda Gonçalves. "Qualidade do sono e depressão: que relações sintomáticas em crianças de idade escolar." Psico-USF 12, no. 2 (2007): 257–68. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-82712007000200014.

Full text
Abstract:
O sono e a depressão têm sido associados, tendo-se questionado se um padrão de sono deficitário era condição necessária e suficiente para o aparecimento de sintomatologia depressiva. Este estudo procura averiguar a prevalência dos problemas de sono e da depressão em crianças em idade escolar. Foram avaliadas em dois momentos 467 crianças da escola primária, com idades compreendidas entre os 6 e os 11 anos de idade (M=8,70; DP=0,692). Os resultados revelam uma diminuição na prevalência ao longo do ano lectivo nos dois quadros nosológicos, verificando-se também uma relação negativa entre o rendimento académico e a sintomatologia depressiva nos dois momentos de avaliação (T1 rho=-0,349; p=0,000; T2 rho=-0,406; p=0,000). Serão discutidas implicação dos resultados para a avaliação e intervenção das crianças, contemplando a possibilidade de uma intervenção precoce de modo a prevenir o aparecimento de um estado depressivo na infância que venha manter ou agravar os problemas do sono.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
46

Castilho, Paula, José Pinto Gouveia, and Vânia Amaral. "Recordação das Experiências de Ameaça e Subordinação na Infância e Psicopatologia: o efeito mediador do Auto-Criticismo." Psychologica, no. 52-II (June 1, 2010): 475–97. http://dx.doi.org/10.14195/1647-8606_52-2_20.

Full text
Abstract:
O auto-criticismo, dentro das recentes teorias evolucionárias, tem assumido um interesse crescente no domínio da Psicologia. Vários estudos apontam o autocriticismo como um importante predictor de sofrimento, associando-se a diversas formas de psicopatologia. Por outro lado, as experiências adversas na infância, como a imposição de um estatuto de subordinado, têm-se revelado preditores de desajustamento posterior. A presente investigação pretende contribuir para o conhecimento da relação entre estes constructos e a sintomatologia depressiva, numa amostra não clínica, composta por 193 sujeitos. Os resultados deste estudo revelam que o auto-criticismo se associa positivamente com as experiências de ameaça e subordinação na infância e a sintomatologia depressiva. Estes estudos apontam, ainda, para o papel mediador de algumas dimensões do auto-criticismo no efeito das experiências precoces de subordinação sobre a depressão. Estes resultados poderão contribuir para uma intervenção terapêutica específica com vista a reduzir a auto-crítica e auto-punição, fomentando a capacidade de autotranquilização em cenários de fracasso e decepção pessoal.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
47

Magno, Daniela Cristina, Daniel Augusto da Silva, and João Fernando Marcolan. "Sintomatologia depressiva em cuidadores familiares de idosos com Alzheimer ou outra demência." Research, Society and Development 10, no. 5 (2021): e47010515107. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i5.15107.

Full text
Abstract:
Objetivou-se analisar percepção sobre presença de sintomas depressivos em cuidadores familiares de idosos com doença de Alzheimer ou outras demências. Estudo exploratório-descritivo, quantitativo. Foi utilizado questionário semiestruturado e três escalas psicométricas para avaliação da sintomatologia depressiva. Amostra constituída por 51 cuidadores familiares. Análise estatística pelo teste exato de Fisher e teste para Comparação das Proporções. 50 cuidadores apresentaram sintomatologia depressiva com intensidade predominante de leve a moderada, 27 (52,9%) percebiam-se deprimidos, 23 (45,1%) não se percebiam adoecidos, embora tenham identificados possíveis fatores para sofrimento psíquico e terem relacionado o cuidado ao idoso demenciado como principal fator para seu adoecimento; 96% referiram o cuidar do idoso como causa de adoecimento. Maioria dos cuidadores apontou falta de suporte familiar, sintomas e evolução da doença como principais fatores para depressão, não receberam nenhum tipo de intervenção para seu sofrimento psíquico. Necessário diagnóstico precoce e intervenções para prevenção ao sofrimento dos cuidadores familiares.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
48

Fontes, Arlete Portella, André Fattori, Maria José D´Elboux, and Maria Elena Guariento. "Resiliência psicológica: fator de proteção para idosos no contexto ambulatorial." Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia 18, no. 1 (2015): 7–17. http://dx.doi.org/10.1590/1809-9823.2015.13201.

Full text
Abstract:
INTRODUÇÃO: Em idosos, a resiliência psicológica associa-se a depressão, saúde física, atividades da vida diária e saúde percebida. OBJETIVO: Descrever as relações entre funcionalidade, sintomatologia depressiva e cognição em grupos de idosos resilientes e não resilientes. MÉTODO: Estudo descritivo, com 59 pacientes do Ambulatório de Geriatria/HC-Unicamp, idade 69-91 anos. Instrumentos: escalas de atividades básicas e instrumentais da vida diária ABVD, AIVD, sintomas depressivos EDG, Miniexame do Estado Mental MEEM e escala de resiliência. Foram feitas medidas de frequência, posição e dispersão, comparações entre variáveis categóricas Qui-quadrado e Exato de Fisher e numéricas teste de Mann-Whitney, Krushal-Wallis, correlações entre variáveis e análise multivariada de regressão linear. RESULTADOS: Maioria mulheres 80,4%, 70-89 anos, renda ≤ 2 salários mínimos, 43,1% analfabetos, 57% apresentaram AIVD preservadas independência em seis ou sete itens; 43% não preservadas ajuda total ou parcial em ao menos dois itens; 31,4 % apresentaram sintomatologia depressiva sugestiva de depressão. Os mais resilientes >66 em 75 pontos apresentaram média de 5,2±2,1 AIVD, em relação aos menos resilientes 3,6±2,4; p=0,017. Os menos resilientes apresentaram média de 6,4±4,2 sintomas depressivos, os mais resilientes média de 2,6±2,6; p=0,001. Correlação negativa entre resiliência e sintomatologia depressiva r=-0,688; p<0,01. Idosos com frequência >5 sintomas depressivos tenderam a apresentar baixos escores em resiliência análise de regressão linear multivariada. CONCLUSÃO: A resiliência constitui importante fator de proteção para idosos ambulatoriais com relativo grau de dependência e evidência de sintomas depressivos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
49

Lima, Márcio Tomita da Rocha, Rebeca de Souza e. Silva, and Luiz Roberto Ramos. "Fatores associados à sintomatologia depressiva numa coorte urbana de idosos." Jornal Brasileiro de Psiquiatria 58, no. 1 (2009): 1–7. http://dx.doi.org/10.1590/s0047-20852009000100001.

Full text
Abstract:
OBJETIVO: Analisar a associação, em uma coorte urbana de idosos, entre sintomatologia depressiva e outros indicadores de capacidade funcional com a mortalidade após 15 anos de seguimento. MÉTODOS: Foram estudados os casos de 1.667 idosos (> 65 anos) residentes em Vila Clementino, na cidade de São Paulo, por meio de uma avaliação multidimensional da capacidade funcional e dos atestados de óbito referentes a mortes ocorridas entre 1991 (início do estudo) e abril de 2006. Na análise univariada foram calculadas as razões de chances e sua significância estatística foi avaliada pelo intervalo de confiança (95%). Na análise múltipla foi empregada a regressão logística. RESULTADOS: Entre os idosos estudados, 21,1% eram deprimidos em 1991. Na análise univariada, as maiores proporções de deprimidos foram observadas entre indivíduos do sexo feminino, com mais de 80 anos, analfabetos, viúvos ou solteiros, com alto nível de dependência física e de déficit cognitivo, usuários de mais medicamentos e entre os que morreram no período de seguimento de 15 anos. Na análise múltipla, controlando-se por sexo e idade, a presença de dependência física e o fato de ser usuário de mais medicamentos foram os principais preditores da ocorrência de depressão. CONCLUSÕES: A ocorrência de sintomatologia depressiva parece estar diretamente relacionada aos níveis de incapacidade física observados entre os idosos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
50

Passos, Paulo, and Célia Machado. "Eventos depressivos na puberdade." Análise Psicológica 20, no. 2 (2012): 225–32. http://dx.doi.org/10.14417/ap.308.

Full text
Abstract:
Estudo efectuado com alunos dos 5.º e 6.º anos de escolaridade, de 5 Escolas Oficiais de Braga e da área de intervenção do Centro de Saúde de Braga I. O trabalho centrou-se na pesquisa epidemiológica e na caracterização dos sinais e sintomas da vivência depressiva nos grupos etários dos 10 aos 14 anos, através da aplicação de um inventário exploratório de sintomatologia inerente à depressão.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography