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1

Silva, Andreia. Alquimia da qualidade na gestão dos hospitais. Cascais: Principia, publicações universitárias e científicas, 2004.

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2

Benigna, Maria José Cariri, and Maria Amélia Amado Rivera. Avaliação de serviços: Um olhar na qualidade da gestão em saúde. Campina Grande, PB: EDUEP, 2004.

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3

Santos, Lenir. Sistema Único de Saúde: Os desafios da gestão interfederativa. Campinas, SP, Brasil: Saberes Editora, 2013.

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4

Frizanco, Orlando. Método para implementar Sistema da Qualidade direcionado para IES particular. Curitiba: Paraná, 2006.

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5

Freese, Eduardo. Municípios: A gestão da mudança em saúde. Recife, PE: Editora Universitária UFPE, 2004.

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6

Encontro Técnico do PEGQ (6th 1997 Vitória, Espírito Santo, Brazil). VI Encontro Técnico PEGQ, Projeto de Especialização em Gestão da Qualidade. Vitória, ES, Brasil: CEBICT, 1997.

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7

Brazil. Ministério do Meio Ambiente. Gestão participativa do SNUC. Brasília, DF: Ministério do Meio Ambiente, 2004.

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8

Diniz, Roberto Antonio. GESPOL: Sistema de gestão da Polícia Militar do Estado de São Paulo. [São Paulo, Brazil]: Secretaria de Estado dos Negócios da Segurança Pública, Polícia Militar do Estado de São Paulo, Quartel do Comando Geral, 2009.

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9

São Paulo (Brazil : State). Polícia Militar. GESPOL: Sistema de gestão da Polícia Militar do Estado de São Paulo. 2nd ed. São Paulo: Secretaria de Estado dos Negócios da Segurança Pública, Polícia Militar do Estado de São Paulo, 2010.

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10

Diniz, Roberto Antonio. GESPOL: Sistema de gestão da Polícia Militar do Estado de São Paulo. [São Paulo, Brazil]: Secretaria de Estado dos Negócios da Segurança Pública, Polícia Militar do Estado de São Paulo, Quartel do Comando Geral, 2009.

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11

Teixeira, Sonia M. Fleury. Gestão de redes: A estratégia de regionalização da política de saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil: Editora FGV, 2011.

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12

Brazil. Departamento de Gestão e da Regulação do Trabalho em Saúde. Gestão do trabalho e da regulação profissional em saúde: Agenda positiva do Departamento de Gestão e da Regulação do Trabalho em Saúde. Brasília, DF: Departamento de Gestão e Regulação do Trabalho em Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Ministério da Saúde, 2005.

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13

Rezende, Maria Olímpia de Oliveira, Maria Diva Landgraf, Otávio Henrique Passarelli, Paula Rezende da Silva, and Gabriela Marques Salviano. Implementação de um sistema da qualidade na rotina de um laboratório de pesquisa em química. São Carlos: Editora Cubo, 2017. http://dx.doi.org/10.4322/978-85-60064-74-8.

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14

Bassit, Márcia. Mais gestão é Mais Saúde: Governança para resultados no Ministério da Saúde. Brasília, DF: Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, 2009.

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15

Solla, Jorge Pereira. Dilemas e desafios da gestão municipal do SUS: Avaliação da implantação do sistema municipal de saúde em Vitória da Conquista (Bahia), 1997-2008. São Paulo: Editora Hucitec, 2010.

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16

Judiciário, Brazil Secretaria da Reforma do. Estudo comparado sobre gestão orçamentária e gestão administrativa de cortes e tribunais e tratamento estatístico da informação sobre o funcionamento do sistema judicial. Brasília, Brazil]: Secretaria de Reforma do Judiciário, Ministério da Justiça, 2005.

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17

Sousa, Verônica Távora de. Uma história singular: Humanização e gestão participativa na reorganização da assistência em maternidade do SUS. Aracaju, SE: [s.n.], 2009.

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18

Conferência, Estadual de Saúde de Mato Grosso (4th 2000 Cuiabá Mato Grosso Brazil). Anais da IV Conferência Estadual de Saúde de Mato Grosso: Efetivando o SUS: acesso, qualidade e humanização da atenção à saúde com controle social : I Mostra Estadual de Saúde da Família. Cuiabá, MT: Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso, 2002.

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19

Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Brazil). Realidades e perspectivas da gestão estadual do SUS: Coletânea de artigos dos Secretários Estaduais de Saúde. Brasília: CONASS, 2010.

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20

Brazil) Seminário de Gestão Participativa (3rd 2004 Rio de Janeiro. Reorganizando o SUS na Região: 3o. Seminário de Gestão Participativa, Fórum de Conselhos Municipais de Saúde da Região Metropolitana I, Rio de Janeiro, 2004. Brasília, DF: Editora MS, 2005.

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21

Sinduscom-go: Sindicato da indústria da construção no estado goiás : sistema gestão da qualidade, ISO 9001. Goiânia: Editora Poligráfica, 2008.

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22

Rios, Israel Henrique Ribeiro, and Alexsandro Fiscina de Santana. AVALIAÇÃO PRELIMINAR DA QUALIDADE DA ÁGUA SUBTERRÂNEA DA REGIÃO DE FEIRA DE SANTANA E MUNICÍPIOS LIMÍTROFES. Bookerfield Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.53268/bkf21060701.

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Abstract:
A avaliação da qualidade das águas subterrâneas é uma das importantes etapas que subsidia o enquadramento dos corpos d’água e auxilia no processo de gestão dos recursos hídricos. Analisar as condições de qualidade das águas é um procedimento importante para o efetivo gerenciamento das bacias hidrográficas, na medida em que mostra a situação atual para nortear metas e ações para alcançar uma situação almejada. Essa análise se dá através de parâmetros físicoquímicos e biológicos de qualidade. Alguns dos parâmetros mais importantes no âmbito de águas subterrâneas são cloreto, dureza, ferro, fluoreto, nitrato e sólidos dissolvidos totais. Este trabalho visa observar a qualidade da água dos aquíferos da região de Feira de Santana e municípios limítrofes no período de 2008 a 2018, através destes parâmetros citados acima. Para obtenção dos dados foi utilizada a plataforma SIAGAS - Sistema de Informações de Águas Subterrâneas do país. Foi observada uma porcentagem alta de pontos acima do limite da Portaria para os parâmetros dureza, cloreto e sólidos dissolvidos totais.
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23

Gestão da Produção em Foco – Volume 31. Belo Horizonte: Editora Poisson, 2019.

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24

Gestão da Produção em Foco – Volume 35. Belo Horizonte: Editora Poisson, 2019.

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25

Gestão da Produção em Foco– Volume 2. Editora Poisson, 2018.

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26

Gestão da Qualidade, A. Loyola, 2005.

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27

Laboratório de Inovação em Enfermagem: Valorizar e Fortalecer a Saúde Universal. Pan American Health Organization, 2021. http://dx.doi.org/10.37774/9789275724842.

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Abstract:
L aboratório de Inovação em Enfermagem: Valorizar e Fortalecer a Saúde Universal, foi uma iniciativa, promovida pelo Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) e pela Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil (OPAS/OMS), que permitiu ter um panorama das estratégias adotadas pelos profissionais da Enfermagem ao enfrentar os desafios do sistema de saúde, como a necessidade de ampliar o acesso dos cidadãos aos cuidados de saúde, de melhorar a capacidade resolutiva dos serviços de saúde e da qualidade do cuidado ofertado e de reduzir custos e gastos em saúde, foi realizado no ano de 2019 até 2020. A edição procurou contribuir para a estratégia adotadas pela OPAS Brasil, desde 2008, para o intercâmbio de conhecimentos ao facilitar o contato horizontal entre responsáveis pela formulação e implementação de políticas e gestão do Sistema com os profissionais de saúde da ponta. Entre as suas virtudes está a capacidade de perceber e vivenciar a política de saúde no território, permitindo identificar potencialidades e fragilidades, mostrando para o gestor um panorama da política in loco. Estão reunidas, nesta publicação, 23 experiências mapeadas pelo Laboratório de Inovação em Enfermagem, que foram selecionadas a partir de dois grandes temas, sendo: 1) Valorização da Enfermagem e 2) Ampliação do escopo de prá- ticas de Enfermagem. Estas experiências foram exitosas, pois deram visibilidade ao trabalho da enfermagem brasileira, visto que foram rigorosamente selecionadas a partir de mais de 329 inscrições de estados de todas as regiões do país que traçam um panorama das estratégias adotadas por profissionais de enfermagem no enfrentamento aos desafios do sistema de saúde.
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28

Resiliência, sustentabilidade e desenvolvimento social sob a ótica da engenharia e agronomia. Editora Amplla, 2020. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.rsd191.1120-0.

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Abstract:
O livro “Resiliência, sustentabilidade e desenvolvimento social sob a ótica da engenharia e agronomia” contempla uma coletânea de artigos de diversas áreas do conhecimento com um objetivo em comum: abordar aplicações nas áreas da engenharia e agronomia, e integrar os assuntos estudados aos temas resiliência, sustentabilidade e desenvolvimento social – pilares par a construção de um futuro adaptativo às mudanças impostas. Diante da problemática ambiental crescente em virtude da globalização, as questões relacionadas ao meio ambiente, sua degradação e consequências, passaram a ser discutidas mundialmente. Em 1972, a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano da Organização das Nações Unidas (ONU), foi o gatilho para uma agenda de discussões ambientais, que deu origem ao relatório de Brundtland e outros documentos, e, por conseguinte, ao conceito de sustentabilidade. O termo resiliência foi utilizado pela primeira vez em meados do Século 18 pelo cientista Thomas Young para descrever fenômenos físicos. Atualmente, o termo recebe conceitos adaptáveis a múltiplas áreas de conhecimento. De forma geral, os dicionários definem, no sentido figurado, como “capacidade de superar, de recuperar de adversidades”. Um sistema resiliente denota da capacidade de se responder, resistir e recuperar (ou ainda se reformular) de eventos adversos à sua natureza. Essa característica de recuperação/reformulação de sua condição inicial se alia ao conceito de sustentabilidade – equilibrar as necessidades humanas e a preservação dos recursos naturais sem comprometer as próximas gerações – por meio de uma abordagem integrada. Embora medidas para a sustentabilidade possam não garantir a resiliência de sistemas, as ações para a resiliência devem pretender também a sustentabilidade em seu processo. A engenharia e agronomia devem incorporar processos evolutivos em suas atividades a fim de promover o desenvolvimento social. Seus projetos devem ser capazes de estreitar e aprimorar as relações entre os atores de um sistema ao promover o bem-estar social como aspecto essencial na melhoria da qualidade de vida, de forma equilibrada com a economia e o meio ambiente. Aos leitores iniciantes na temática, o livro ajuda a despertar o interesse sobre o uso racional dos recursos naturais e fornece uma visão ampla sobre alternativas que conduzam a um desenvolvimento equilibrado através de pesquisas sob esta perspectiva. Aos leitores especialistas no assunto, o livro endossa trabalhos com arcabouço teórico e exemplos que irão agregar informações específicas e interessantes. Os trabalhos apresentam revisões bibliográficas e discussões acerca da gestão ambiental e de técnicas e produtos que reduzem o impacto sobre o meio ambiente. Os estudos atravessam as subáreas de saneamento, reúso agrícola, produção de alimentos, pavimentos, ciência dos materiais, edificações e gestão ambiental. Estes estão sequenciados no livro de modo a permitir uma leitura fluida e mais agradável de acordo com a área de interesse.
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29

Jean, Lojkine, and Soares, Rosa Maria Sales de Melo., eds. Gestão da qualidade: Tecnologia e participação. Brasília: CODEPLAN, 1992.

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30

Gestão da Qualidade na Construção Pública. Senai, 2001.

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31

Educação no Século XXI – Volume 17 – Ensino Superior. Editora Poisson, 2019.

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32

Gestão pela Qualidade – Volume 1. Belo Horizonte: Editora Poisson, 2018.

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33

Cária, Neide Pena. Avaliação e gestão da qualidade da educação superior. Editora CRV, 2019. http://dx.doi.org/10.24824/978854443112.2.

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34

Gestão pela Qualidade – Volume 2. Belo Horizonte: Editora Poisson, 2018.

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35

Gestão pela Qualidade – Volume 3. Editora Poisson, 2018.

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36

Gestão da Qualidade na Saúde: Princípios Básicos. Manole, 2001.

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37

JOÃO, Letícia Eloá Rocha de, Maria Gabriela Zago PAGOTTI, Cyro de Almeida DURIGAN, Helena CANESIN, Matheus Borges CARNEIRO, José Vitor Pereira MIGUEL, Nadine Toledo BALDUINO, et al. Gestão estrategica da qualidade, produção e tecnologia. Uni-FACEF - Centro Universitário Municipal de Franca, 2019. http://dx.doi.org/10.29327/510343.

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38

Gestão da Produção em Foco – Volume 37. Belo Horizonte: Editora Poisson, 2019.

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39

Administração da Justiça: A Gestão Pela Qualidade Total. Millennium, 2004.

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40

Gestão da Produção em Foco – Volume 36. Belo Horizonte: Editora Poisson, 2019.

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41

Gestão da Produção em Foco – Volume 29. Belo Horizonte: Editora Poisson, 2019.

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42

Viera, Vanessa Bordin, and Natiéli Piovesan. Gestão da qualidade e (bio)tecnologia aplicada a alimentos. Atena Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.501212009.

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43

Oliveira, Eduardo Gasperoni de. Interfaces da gestão escolar. Brazil Publishing, 2021. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-393-0.

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Abstract:
A atuação gestora vai além de cumprir aspectos burocráticos e administrativos. No campo educacional, ela visa à promoção humana, concernindo em assegurar a qualidade de uma mediação no seio da prática social global, colaborando com a formação cidadã e humanizadora. A oportunidade de conhecer e estabelecer conexões com a presente obra intitulada Interfaces da Gestão Escolar, leva as seguintes reflexões: O que implica pensarmos em Gestão Escolar nos dias contemporâneos? Qual a colaboração da atuação do gestor para a formação, o desenvolvimento e as aprendizagens da comunidade escolar? Se há a docência humanizada, haveria a gestão escolar humanizada? Podemos inferir que, inúmeros são os elementos a serem considerados, peculiarmente, os processos de aprendizagens de todos os atores da comunidade escolar, nos distintos segmentos, modalidades e níveis de ensino e que contemplem efetivamente as infinitas Interfaces da Gestão Escolar. Cônscio de sua atuação que concilia consciência técnica com a evidência política, na condução do conteúdo educativo e das exigências burocrático-administrativa, ora sua função tem cunho administrativo, ora apresenta caráter educador, o gestor, enquanto “educador por excelência”, deve ter a ciência da relevância de sua atuação no sentido de desempenhar todos os papeis a fim de possibilitar um ambiente que de fato ofereça uma educação de qualidade para todos.
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44

Shinohara, Neide Kazue Sakugawa, and Fábio Henrique Portella Corrêa de Oliveira. Desafios e estratégias para segurança alimentar mundial. Editora Amplla, 2022. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.des1788-0.

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Abstract:
A preocupação quanto à Segurança Alimentar (Food Security) surgiu decorrente das sequelas da Segunda Guerra Mundial, causando flagelos humanos e impactos devastadores no meio ambiente. Os países envolvidos nesse conflito de escala global ficaram sem condições de produzir alimentos para abastecer as populações, o que gerou grande desordem social e econômica. Esse momento avassalador na história humana trouxe a conscientização universal que a garantia na oferta de alimentos e água potável para a população mundial ajudaria na busca da paz e harmonia entre as nações de diferentes etnias, culturas e de poder econômico. Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), adotado em 2015 pelas Nações Unidas, compreende 17 Objetivos Globais. Foi uma chamada universal para acabar com a pobreza, proteger o planeta e garantir que até 2030 todas as pessoas desfrutem de paz, prosperidade econômica e justiça social. Infelizmente, grande parte da população global ainda consome pouco para atender às necessidades nutricionais básicas, devido às dificuldades de acesso a tecnologias eficientes e práticas resilientes, que levaria a uma economia mais eficiente em termos de gerenciamento dos alimentos, para assim combater a insegurança alimentar. O termo Segurança Alimentar é uma concepção abrangente e intersetorial que define diretrizes e metas para garantia ao direito humano quanto ao acesso regular e permanente de alimentos de qualidade e quantidade adequados, na promoção de uma vida saudável e ativa. A descoberta de novas tecnologias, recurso humano qualificado e apoio financeiro de toda a sociedade, são necessários para alcançar os Objetivos Globais em todos os contextos necessários para prolongar a vida das futuras gerações na terra, com responsabilidade e senso de justiça igualitário. As ações da Segurança Alimentar envolvem projetos em todos os estratos da sociedade civil organizada, precisando de consenso, alinhamento e compromisso com políticas de estado em nível global. As metas são obtidas com recursos e instrumentos de avaliação reconhecidos pela comunidade acadêmica, monitoramento constante, envolvendo programas, ações da gestão pública, da sociedade, instituições de ensino, uma vez que trata-se de participações conjuntas, para garantir a soberania alimentar de sua população. Na perspectiva das ações da soberania, os programas de qualidade e gestão de riscos transmitidos por alimentos devem ser adotados para garantia do Alimento Seguro (Food Safety), porque além de fornecer nutrientes importantes ao organismo, faz-se necessário adotar barreiras sanitárias, para que os alimentos estejam livres de microrganismos patogênicos ou deteriorantes, metabólitos tóxicos, produtos químicos e corpos estranhos em concentrações que possam vir a causar doenças transmitidas por alimentos. A garantia da condição do alimento produzido deve garantir a qualidade desde o campo até a mesa do consumidor. Diante da globalização alimentar atual, o Estado Brasileiro empenha-se na promoção de cooperação técnica com outros países, contribuindo assim para a realização do direito humano à alimentação segura no plano internacional, através de práticas de produção mais sustentáveis. O cumprimento das boas práticas agrícolas, adoção de sistemas de produção resiliente, manipulação de alimentos seguro, garantia de inocuidade e adoção das ferramentas de rastreabilidade, são ações e informações compartilhadas entre os países. Os capítulos deste volume são contribuições científicas atualizadas abordando os Desafios e Estratégias para Segurança Alimentar Mundial, a partir dos diferentes ramos das ciências, compartilhando reflexões multidisciplinares que visam a promoção de estratégias para lidar com os desafios da segurança alimentar no Brasil e no mundo. Desejamos a todos uma leitura proveitosa dos bons frutos acadêmicos que foram gerados e aqui generosamente compartilhados.
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45

de Barros Ahrens, Rudy. Coletânea nacional sobre engenharia de produção 4: gestão da qualidade. Antonella Carvalho de Oliveira, 2017. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.2400605.

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46

Gestão da Produção em Foco – Volume 25. Editora Poisson, 2018.

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47

Orientación estratégica para enfermería en la Región de las Américas. Organización Panamericana de la Salud, 2019. http://dx.doi.org/10.37774/9789275320723.

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Abstract:
[Resumen Ejecutivo]. Este documento presenta orientaciones estratégicas para el avance y el fortalecimiento de la enfermería en los sistemas y servicios de salud de acuerdo con las siguientes líneas de acción: 1. Fortalecer y consolidar el liderazgo y la gestión estratégica de la enfermería en el contexto de los sistemas de salud y en la formulación y monitoreo de políticas. 2. Abordar las condiciones de trabajo y las capacidades de los enfermeros y enfermeras para expandir el acceso y la cobertura con equidad y calidad, a fin de promover un modelo de atención centrado en las personas, la familia y las comunidades y el fortalecimiento tanto del primer nivel de atención como de las redes integradas de servicios de salud. 3. Fortalecer la calidad de la educación en enfermería para responder las necesidades de los sistemas de salud orientados al acceso universal a la salud y la cobertura universal de salud y los ODS. [Resumo Executivo]. Este documento apresenta orientações estratégicas para o avanço e fortalecimento da enfermagem nos sistemas e serviços de saúde, de acordo com as seguintes linhas de ação: 1. Fortalecer e consolidar a liderança e a gestão estratégica da enfermagem no contexto dos sistemas de saúde e na formulação e monitoramento de políticas. 2. Abordar as condições de trabalho e as capacidades dos profissionais de enfermagem de modo a ampliar o acesso e a cobertura com equidade e qualidade, a fim de promover um modelo de atenção centrado na pessoa, na família e na comunidade e fortalecer tanto o primeiro nível de atenção como as redes integradas de serviços de saúde. 3. Fortalecer a qualidade da educação em enfermagem para responder às necessidades dos sistemas de saúde voltados ao acesso universal à saúde, à cobertura universal de saúde e aos ODS. [Executive Summary[. This document provides strategic guidance for the advancement and strengthening of nursing in health systems and services, along the following lines of action: 1. Strengthening and consolidating leadership and strategic management of nursing in the context of health systems and in policy-making and monitoring. 2. Addressing the working conditions and capacities of nurses to expand access and coverage with equity and quality, in order to promote a people-, family-, and community-centered model of care and strengthen both the primary level of care and integrated health services networks. 3. Improving the quality of nursing education to respond to the needs of health systems focused on universal access to health, universal health coverage, and the SDGs.
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Marques, Marcia Alessandra Arantes, ed. Interdisciplinaridade em Áreas Protegidas: usos e sustentabilidade. Bookerfield Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.53268/bkf21120100.

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Abstract:
No Brasil as Áreas Protegidas são territórios demarcados e administrados com o intuito de conservar e preservar o patrimônio natural e cultural existentes em determinado local e no seu entorno. Neste contexto, qualquer estudo realizado em áreas protegidas e suas proximidades contribui significantemente para o entendimento da sua dinâmica e relevância. O livro “Interdisciplinaridade em áreas protegidas e suas proximidades: usos e sustentabilidade”, que foi idealizado pelo Grupo de Pesquisa Áreas Protegidas da Amazônia: usos e sustentabilidade (GPAPA/UFPA), reuniu alguns pesquisadores de diversas áreas para divulgar seus estudos e experiências em áreas protegidas. O livro é composto por dez capítulos: Reprodução do Bagre Ageneiosus ucayalensis em uma área protegida da Amazônia: anatomia e histologia do sistema reprodutor de machos, como ferramenta para evidenciar a inseminação; Unidade de Conservação de Proteção Integral: análise do uso indireto no Parque Estadual do Utinga, Belém-PA; Atravessando os rios da Amazônia: a qualidade do transporte turístico na ilha de Cotijuba (PA); Os objetivos do desenvolvimento sustentável nas práticas de Turismo de Base Comunitária em uma Reserva da Vida Silvestre: análise do roteiro em Santo Amaro/Benevides/Pará; Turistas e suas experiências na Floresta Nacional do Tapajós, Santarém (PA); Influência de uma Unidade de Conservação sobre a diversidade de peixes de riachos na Amazônia Oriental; Coaves Kids: clube de observadores de aves infantil de Sorocaba (SP); Produção de juta e malva e o uso sustentável das Áreas de Preservação Permanente na Amazônia; Gestão do turismo em Unidades de Conservação – estudo sobre a RESEX de Soure/Marajó-Pará; e É possível aliar desenvolvimento urbano com a sustentabilidade das Unidades de Conservação? O caso da região metropolitana de Belém/PA. Os artigos aqui apresentados sinalizam a tentativa de agregar e impulsionar estudos nas mais diversas áreas, que visam contribuir à conservação/preservação de Áreas Protegidas. Tenham todos uma boa leitura!
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Gestão da Produção em Foco – Volume 26. Belo Horizonte: Editora Poisson, 2019.

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Gestão da Produção em Foco – Volume 28. Belo Horizonte: Editora Poisson, 2019.

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