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Gomes, Nadirlene Pereira, Alacoque Lorenzini Erdmann, Larissa Larie Mota, Jordana Brock Carneiro, Selma Regina Andrade, and Cintia Koerich. "Encaminhamentos à mulher em situação de violência conjugal." O Mundo da Saúde 37, no. 4 (2013): 577–384. http://dx.doi.org/10.15343/0104-7809.2013374377384.

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2

Gomes, Nadirlene Pereira, Alacoque Lorenzini Erdmann, Nadjane Rebouças Gomes, Deise Da Silva Monteiro, Raiane Moreira dos Santos, and Telmara Menezes Couto. "Apoio social à mulher em situação de violência conjugal." Revista de Salud Pública 17, no. 6 (2016): 823–35. http://dx.doi.org/10.15446/rsap.v17n6.36022.

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Abstract:
<p>Compreender os significados atribuídos pelos profissionais de saúde, acerca do apoio social à mulher em situação de violência conjugal. <strong></strong></p><p><strong>Métodos</strong> Foram entrevistados 52 profissionais de cinco unidades locais de saúde de um município de Santa Catarina, Brasil. Os dados foram processados com base na Teoria Fundamentada nos Dados.<strong> </strong></p><p><strong>Resultados</strong> Revela-se que as demandas se encontram relacionadas às ameaças dos companheiros e à dependência econômica, o que justifica os encaminhamentos intersetoriais e a inserção da mulher em programa de geração de renda e emprego.<strong></strong></p><p><strong>Discussão </strong>Diante a grande demanda e a prerrogativa de promoção à saúde defendida pela Atenção Primária à Saúde, urge a maior disponibilidade de assistente social no âmbito da Estratégia Saúde da Família. O apoio social às mulheres requer interesse político, no sentido de valorização da articulação do setor saúde com demais recursos disponibilizados para o enfrentamento da violência.</p>
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Gomes, Nadirlene Pereira, Alacoque Lorenzini Erdmann, Karine Patrícia Stulp, Normélia Maria Freire Diniz, Cíntia Mesquita Correia, and Selma Regina de Andrade. "Cuidado às mulheres em situação de violência conjugal: importância do psicólogo na Estratégia de Saúde da Família." Psicologia USP 25, no. 1 (2014): 63–69. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-65642014000100007.

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Abstract:
A violência conjugal compromete a saúde mental das mulheres, estando associada à baixa autoestima e depressão. No fomento de ações para enfrentamento desse agravo, destaca-se a atuação dos psicólogos. Objetivou-se compreender o significado do apoio psicológico à mulher em situação de violência conjugal, no âmbito da Estratégia de Saúde da Família. Foram realizadas entrevistas com 52 profissionais que atuam em unidades de saúde em Santa Catarina, Brasil. A coleta e análise de dados basearam-se na Teoria Fundamentada nos Dados. Os profissionais de saúde significam que as mulheres em vivência de violência conjugal necessitam de apoio psicológico e as referenciam para o psicólogo, por considerá-los mais bem preparados para o empoderamento da mulher no sentido de romper com a situação de violência. Todavia, queixam-se do número limitado de psicólogos, considerando a demanda na comunidade. Sinaliza-se para a necessidade de repensar as ações em saúde no âmbito da Atenção Primária à Saúde, a partir da integração e articulação intersetorial a fim de que seja assegurado às mulheres o apoio psicológico necessário para o enfrentamento da violência conjugal.
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Barbosa, Thamires Pereira, Mikael Almeida Corrêa, Marilene Zimmer, and Simone Dos Santos Paludo. "Domínios Esquemáticos Apresentados por Mulheres em Situação de Violência Conjugal." Revista de Psicologia da IMED 11, no. 2 (2019): 51. http://dx.doi.org/10.18256/2175-5027.2019.v11i2.2982.

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Abstract:
Para melhor compreender a dinâmica da violência contra a mulher, interessa investigar aspectos cognitivos que possam dificultar o rompimento do ciclo de violência por parte da vítima. Com base na teoria de Jeffrey Young, tais aspectos podem se referir aos Esquemas Iniciais Desadaptativos (EID’s) e seus respectivos domínios esquemáticos. O objetivo deste estudo é identificar domínios esquemáticos e tipos de violência sofrida em um grupo de mulheres. Participaram do estudo 16 mulheres em situação de violência conjugal atendidas no Plantão Psicológico de uma Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher, localizada no Rio Grande do Sul, que responderam ao Inventário de Esquemas de Young (YSQ-S3). Os domínios Supervigilância/inibição e Desconexão/rejeição tiveram os dois maiores escores. As características dos EID’s que compõem os domínios podem dificultar o empoderamento da mulher perante a violência. Desse modo, os achados deste estudo podem indicar possibilidades de assistência psicológica às mulheres vítimas de violência conjugal, ao descrever e analisar os dilemas cognitivos vivenciados pelas mesmas.
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Marcovicz, Gabriele De Vargas, Maria Lucia Raimondo, and Liliana Maria Labronici. "The route resilience of women victims of conjugal violence / O percurso de resiliência de mulheres em situação de violência conjugal." Revista de Enfermagem da UFPI 3, no. 2 (2014): 4. http://dx.doi.org/10.26694/reufpi.v3i2.1960.

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Abstract:
Objetivo: identificar o percurso de resiliência de mulheres em situação de violência conjugal. Metodologia: Pesquisa descritiva de abordagem qualitativa, realizado em uma Delegacia da Mulher de um município da região central do estado do Paraná, com 10 mulheres que denunciaram a violência conjugal. A coleta dos discursos ocorreu de dezembro de 2011 a fevereiro de 2012 mediante entrevista aberta, e foram analisados pela técnica de Análise de Conteúdo Temática. Resultados: emergiu o tema: Ameaça a vida e a integridade da família: o início do percurso de resiliência. Evidenciou-se que a partir do momento em que as mulheres perceberam que sua vida e a de seus filhos estavam ameaçadas, decidiram enfrentar a situação. Mobilizaram-se internamente para romper com o ciclo da violência, denunciaram o vivido, se afastaram do agressor, e buscaram um novo cenário que possibilitasse a superação do trauma e a continuidade do percurso de resiliência. Considerações finais: A compreensão do percurso de resiliência de mulheres em situação de violência conjugal pode ser importante para a prática de cuidado de enfermagem, porquanto poderá instrumentalizar e estimular a enfermeira a atuar como tutora de resiliência, e, também, propiciar a melhoria da qualidade de vida das mulheres e de seus filhos. Descritores: Resiliência psicológica. Violência contra a mulher. Enfermagem
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Corrêa, Maria Suely Medeiros, Regina Lúcia Mendonça Lopes, and Normélia Maria Freire Diniz. "Reflexões sobre o cuidar de mulheres que sofrem violência conjugal em uma perspectiva heideggeriana do mundo da técnica." Revista da Escola de Enfermagem da USP 35, no. 3 (2001): 230–34. http://dx.doi.org/10.1590/s0080-62342001000300005.

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Abstract:
Trata-se de um texto reflexivo que aborda a questão do cuidado a mulheres que sofrem violência conjugal em uma perspectiva analítica do mundo da técnica, desenvolvido a partir de concepções e conceitos de Martin Heidegger, filósofo contemporâneo da fenomenologia. O cuidar de mulheres em situação de violência conjugal surge como envolvendo valores, decisão, confiança para cuidar, conhecimento e ações de cuidado e suas conseqüências.
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Cestari, Virna Ribeiro Feitosa, Islene Victor Barbosa, Raquel Sampaio Florêncio, Vera Lúcia Mendes de Paula Pessoa, and Thereza Maria Magalhães Moreira. "Estresse em estudantes de enfermagem: estudo sobre vulnerabilidades sociodemográficas e acadêmicas." Acta Paulista de Enfermagem 30, no. 2 (2017): 190–96. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0194201700029.

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Abstract:
Resumo Objetivo Analisar a associação entre a presença de estresse em estudantes de enfermagem e vulnerabilidades sociodemográficas e acadêmicas. Métodos Pesquisa analítica, realizada com 455 acadêmicos de Enfermagem cujos dados foram obtidos por meio de um questionário para identificar vulnerabilidades sociodemográficas e acadêmicas e pelo Inventário de Sintomas de Stress de Lipp. A associação entre as variáveis foi testada pelo qui-quadrado de Pearson (p<0,05), a força dessa associação pela razão de chance, sendo a regressão logística (método backward) utilizada para ajuste do modelo. Resultados Do total de discentes, 64% apresentou estresse, tendo como fatores associados: sexo (p<0,010), faixa etária (p<0,029), situação conjugal (p<0,001), presença de filhos (p<0,001), situação ocupacional (p<0,001), custeio dos estudos (p<0,009) e ano em curso (p<0,001), permanecendo no modelo final: sexo, situação conjugal e ano em curso. Conclusão As mulheres, os estudantes com companheiro e aqueles no último ano da faculdade tiveram maiores chances de apresentar estresse.
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Coelho, Edméia de Almeida Cardoso, Maria Lindiane de Souza Andrade, Laís Vilanova Tavares Vitoriano, et al. "Associação entre gravidez não planejada e o contexto socioeconômico de mulheres em área da Estratégia Saúde da Família." Acta Paulista de Enfermagem 25, no. 3 (2012): 415–22. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-21002012000300015.

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Abstract:
OBJETIVO: Estimar a prevalência de gravidez não planejada e verificar a associação com fatores sociodemográficos de mulheres cadastradas na ESF - Estratégia Saúde da Família, no subúrbio sanitário de Salvador - BA. MÉTODOS: Estudo de natureza quantitativa, exploratório, transversal, com amostra de 191 mulheres grávidas, estratificada por unidades de saúde. A gravidez foi categorizada em planejada e não planejada, e as características sociodemográficas constituíram variáveis independentes. A magnitude das associações foi obtida pela razão de prevalência e respectivos intervalos de confiança (95%), estimada pela regressão de Poisson, sendo o nível de significância estatística, 5% (p < 0,05). RESULTADOS: A prevalência de gravidez não planejada foi 66,5%; idade, situação conjugal, situação ocupacional e renda apresentaram diferenças proporcionais estatisticamente significantes com relação ao tipo de gravidez. Verificou-se associação positiva entre idade, situação conjugal e ocupação com gravidez não planejada. CONCLUSÕES: reafirma-se a associação entre gravidez não planejada e condições socioeconômicas, e a ESF parece não ter sido efetivo na garantia dos direitos reprodutivos das mulheres.
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Souza, Vera Lúcia Costa, and Sílvia Lúcia Ferreira. "Influência da violência conjugal sobre a decisão de abortar." Revista Brasileira de Enfermagem 53, no. 3 (2000): 375–85. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-71672000000300005.

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Abstract:
Os estudos sobre a violência conjugal contra a mulher tem trazido importantes contribuições para o entendimento dos problemas de saúde, aos quais esta população está exposta, em especial os vinculados à atividade reprodutiva. A necessidade de investigar com mais profundidade os nexos entre a violência e o aborto provocado, têm gerado alguns questionamentos, por exemplo: Será que a decisão de abortar surge no ciclo da violência conjugal como um momento de autonomia da mulher ou estas são forçadas a praticar o aborto? Este estudo qualitativo, tem como objetivo caracterizar as manifestações de violência conjugal entre mulheres internadas em situação de aborto provocado, analisando a influência da violência sobre a decisão de abortar. Pretendendo-se com os resultados ampliar a discussão sobre a violência e o aborto dando visibilidade a estes problemas no âmbito dos serviços de saúde. Também possibilita a reflexão das mulheres sobre a situação de violência a que estão submetidas, através da discussão coletiva das suas histórias de vida que refletem vivências de ameaças, desamor, negligência, violência sexual e agressão física.
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Vieira, Laíze Amaral, and Zâmia Aline Barros Ferreira. "A Influência dos Procedimentos Estéticos na Autoestima de Mulheres que Sofreram Violência Conjugal /." ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 14, no. 53 (2020): 493–500. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v14i53.2833.

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Abstract:
Resumo: A violência contra a mulher ultrapassa os aspectos físicos, e atualmente o tipo de violência mais frequente é a psicológica. Em muitos relatos, as vítimas evidenciam o estrago que tudo isso gera na autoestima, principalmente quando se trata da imagem que elas têm de si. Objetivo: analisar os benefícios dos procedimentos estéticos na autoestima de mulheres que sofreram violência conjugal e identificar as consequências da violência conjugal na autoestima da mulher. Metodologia: revisão integrativa de literatura realizada através das bases de dados BVS (Biblioteca Virtual de Saúde), LILACS (Literatura Latino-Americana em Ciências da Saúde), e Scielo (Biblioteca Eletrônica Científica Online), no período de agosto a outubro de 2020.. Resultados: Os achados dessa investigação demostraram que os procedimentos estéticos trazem benéficios na autoestima de mulheres vítimas de violência conjugal. Conclusão: é importante que haja mais pesquisas acerca da temática abordada, afim de demostrar a importância dos procedimentos estéicos na autoestima das mulheres em situação de violência conjugal.
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Cardoso, Nara Maria Batista. "MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA CONJUGAL: fatores relacionados à permanência, rompimento e retorno à relação violenta." Veritas (Porto Alegre) 42, no. 1 (1997): 133. http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.1997.1.35653.

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Abstract:
O presente artigo apresenta alguns fatores relacionados à permanência, rompimento e retomo de mulheres agredidas à relação conjugal, bem como alguns depoimentos. Conclui-se que a conscientização das mulheres do seu papel na perpetuação desse ciclo é fundamental para que ela possa tomar-se a protagonista das mudanças na relação.
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Estrela, Fernanda Matheus, Nadirlene Pereira Gomes, Maria Enoy Neves Gusmão, Josinete Gonçalves dos Santos Lirio, Telmara Menezes Couto, and Tamiris Pereira Cerqueira. "Aspectos demográficos e sociodemográficos de mulheres em situação de violência conjugal: estudo descritivo." Online Brazilian Journal of Nursing 15, no. 3 (2016): 423. http://dx.doi.org/10.17665/1676-4285.20165380.

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Abstract:
Aim: To identify demographic and socioeconomic aspects of women in marital violence. Method: This is a descriptive and quantitative study, linked to an action research project under funding from the Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Research Support Foundation of the Bahia State). A documentary research was carried out from the information contained in 212 cases registered in 2014 under the jurisprudence of the 1st Court of Domestic and Family Violence against Women in Salvador. Data analysis was performed through the distribution of frequencies. Result: the investigation of cases registered in 2014 revealed that the denunciation of domestic violence is performed mostly by women aged between 25 and 49 years old, black, single mothers, who have completed at least high school and are earning up to two minimum wages. Discussion: In this profile of women, already desirous of putting an end to violence, there must be an action plan so that they will not give up fighting for a life free of violence.
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Souto, Cláudia Maria Ramos Medeiros, and Violante Augusta Batista Braga. "Vivências da vida conjugal: posicionamento das mulheres." Revista Brasileira de Enfermagem 62, no. 5 (2009): 670–74. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-71672009000500003.

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Abstract:
Estudo de abordagem qualitativa, realizado com onze mulheres em situação de violência conjugal. Os dados empíricos foram produzidos mediante oficinas, buscando-se a compreensão das vivências de violência nos discursos das mulheres. Para a composição das categorias analíticas utilizamos a técnica de análise temática de conteúdo. Procedemos a análise foi feita com base nos constructos da categoria gênero presentes ao cotidiano dessas mulheres. Os resultados mostraram que a violência conjugal representa para as mulheres o medo e o aprisionamento e que, na conjugalidade, a mulher está mais susceptível às relações desiguais de poder, com domínio masculino e legitimação da violência. Nas suas falas ficaram evidentes comportamentos e atributos que sustentam a condição feminina de sujeição ao marido e à violência.
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Falcke, Denise, Mariana Gonçalves Boeckel, and Adriana Wagner. "Violência conjugal: mapeamento do fenômeno no Rio Grande do Sul." Psico 48, no. 2 (2017): 120. http://dx.doi.org/10.15448/1980-8623.2017.2.25148.

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Abstract:
Os dados sobre violência conjugal costumam ser imprecisos devido a diversos fatores. Entre eles, o fato de retratarem, preponderantemente, a violência visível (física ou sexual), serem obtidos em delegacias e basearem-se na visão de apenas um dos parceiros; sendo que muitos casos não são denunciados. O objetivo deste estudo foi mapear a violência conjugal no Rio Grande do Sul, em relação à presença de coerção sexual, agressão física e psicológica. Participaram 751 casais de distintas regiões do Estado. Os instrumentos foram: questionário de dados sociodemográficos e Revised Conflict Tactics Scales (CTS2). Os resultados evidenciaram índices elevados de violência mútua e simétrica entre os casais, ou seja, cometida por ambos os parceiros. Identificou-se que a idade, a escolaridade, a renda e o tempo de relacionamento estiveram associados aos níveis de violência conjugal em suas diferentes dimensões (p < 0,05). Ressalta-se a necessidade de se repensar as intervenções com casais em situação de violência.
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Monteiro, Maria Rita de Cassia Costa, Margarida Maria Passeri do Nascimento, Afonso Dinis Costa Passos, and José Fernando de Castro Figueiredo. "Estudo soroepidemiológico da infecção pelo vírus da hepatite B entre portadores do vírus da imunodeficiência humana/sida na cidade de Belém, Pará - Brasil." Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 37, suppl 2 (2004): 27–32. http://dx.doi.org/10.1590/s0037-86822004000700004.

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Abstract:
O objetivo desta pesquisa foi estudar a prevalência de infecção pelo virus da hepatite B em 406 portadores do virus da imunodeficiência humana, maiores de dezoito anos de idade, atendidos na rede pública de saúde da cidade de Belém, Pará, assim como analisar possíveis fatores de risco para a infecção. A prevalência global de infecção pelo virus da hepatite B foi de 51% (IC: 46,1 - 55,8), com 7,9% (IC: 5,3 - 10,5) para o HBsAg, 45,1% (IC: 40,3 - 49,9) para o anti-HBc e 32,3% (IC: 27,5 - 36,8) para o anti-HBs. Após ajuste por regressão logística, os marcadores sorológicos de infecção pelo vírus da hepatite B apresentaram associação com as seguintes variáveis: idade, situação conjugal e preferência sexual. A prevalência dos marcadores do vírus B nos heterossexuais foi 28,7% e 68,8% nos homossexuais/bissexuais (IC: 3,50 - 9,08; OR: 5,63; p=0,000). Quanto à situação conjugal, a categoria com companheiro fixo/casado apresentou freqüência de 31%, e foi de 58,7% a observada no grupo sem companheiro fixo (IC: 1,29 - 3,63; OR: 2,16; p=0,003). A análise multivariada não mostrou associação do vírus B com o uso de drogas ilícitas injetáveis.
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DEMARQUE, RENATA, JOEL RENNÓ JR., HEWDY LOBO RIBEIRO, et al. "FEMALE INFERTILITY." Revista Debates em Psiquiatria Ano 4 (August 1, 2014): 30–32. http://dx.doi.org/10.25118/2236-918x-4-4-4.

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Abstract:
Segundo dados da Organização Mundial da Saúde, estima- -se que entre 60 e 80 milhões de pessoas em todo o mundo enfrentem dificuldades para levar a cabo seu projeto de paternidade e maternidade em algum momento da vida. Desejar ter filhos mas se deparar com a impossibilidade desse processo produz uma ampla gama de sentimentos, tais como medo, ansiedade, tristeza, frustração, desvalia e vergonha, desencadeando, por vezes, quadros importantes de estresse. A situação de infertilidade pode provocar efeitos devastadores tanto na esfera individual como conjugal, interferir nas relações sociais e na qualidade de vida. Muitas mulheres inférteis percebem a situação como estigmatizante, causadora de sofrimento psíquico e isolamento social.
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Calvinho, Maria De LaSalete, and Maria Natália Pereira Ramos. "VIOLÊNCIA CONJUGAL CONTRA A MULHER, SAÚDE E GÉNERO - CONTRIBUTOS PARA MELHORAR AS PRÁTICAS PROFISSIONAIS E AS POLÍTICAS DE PREVENÇÃO DA VIOLÊNCIA." Revista Ambivalências 2, no. 3 (2014): 42. http://dx.doi.org/10.21665/2318-3888.v2n3p42-69.

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Abstract:
A violência contra a mulher é um fenómeno social complexo e multifatorial, uma grave ameaça de saúde para as mulheres vítimas e que compromete o presente e o futuro de inúmeras famílias, mulheres, crianças e homens, com consequências a diversos níveis e prejudicial para toda a sociedade. É uma violência que ocorre nas relações afetivas e interpessoais e que assenta em desigualdades de género difíceis de mudar e em comportamentos resistentes, alimentados e perpetuados por valores e crenças e pela cultura patriarcal. Tem tendência à persistência e repetição, causando fortes impactos negativos na saúde mental e física e na capacidade de participação familiar e social das vítimas diretas e indiretas. A Organização Mundial de Saúde classifica esta violência conjugal como um problema de saúde pública que requer intervenção dos profissionais de saúde (OMS, 1996; WHO, 2002). A violência conjugal está na origem de grande morbilidade, mortalidade e maior propensão para comportamentos de risco para a saúde e para a mortalidade precoce. Tem consequências permanentes para a mulher, para os seus filhos, para a família e para a sociedade. Aumenta o consumo de recursos e gastos com a saúde. Uma investigação de natureza qualitativa com mulheres vítimas de violência conjugal, de diferentes gerações e de meio rural e urbano revelou o forte impacto da violência na vida e na saúde das mulheres e dos seus filhos. Contudo, estas mulheres não reconheciam os profissionais de saúde como recursos nessa situação. Estas vítimas manifestaram dificuldades para solicitar o apoio dos profissionais de saúde, por processos culturais e psicológicos complexos de reação à violência mas, também por falta de condições e de confiança para abordar o assunto com os profissionais (Calvinho, 2007). Também uma investigação sobre as representações sociais da violência conjugal contra a mulher que os profissionais de saúde têm e sobre a articulação entre os diversos profissionais de saúde que atendem mulheres vítimas de violência conjugal, salientou a necessidade de uma intervenção mais articulada com os outros recursos da comunidade para a prevenção da violência conjugal, para o diagnóstico da situação e para o encaminhamento e assistência das mulheres vítimas de violência conjugal (Calvinho, 2013). O aumento deste tipo de violência em Portugal e no mundo exige uma abordagem interativa e dinâmica, um combate sistematizado de todos (as) contra a mesma, bem como, a necessidadede mudança de atitudes e comportamentos das mulheres e dos homens, vítimas e autores de violência conjugal, de práticas e de políticas mais equilibradas e igualitárias ao nível das relações de género. A formação e o papel dos profissionais que contactam com estas vítimas são fundamentais com vista a uma intervenção integrada, articulada e dirigida às efetivas necessidades das vítimas e das famílias, bem como a promoção de estratégias e políticas de saúde e de género, preventivas e adequadas ao combate efetivo da violência conjugal, integrando as vítimas e os autores da violência.
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Santos, Nathaliê Cristo Ribeiro dos, Rita Freitas, and Glauber Lucas Ceara-Silva. "Violência conjugal lésbica: relatos de assistentes sociais que atendem mulheres na cidade de Niterói." Serviço Social & Sociedade, no. 134 (April 2019): 124–41. http://dx.doi.org/10.1590/0101-6628.169.

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Abstract:
Resumo: A violência contra as mulheres é fenômeno recorrente no contexto brasileiro e pode perpassar qualquer tipo de conjugalidade. Nesse sentido, este artigo aborda o tema da violência nas conjugalidades lésbicas e apresenta uma análise dos relatos de assistentes sociais que atendem mulheres em situação de violência na cidade de Niterói (RJ), a fim de verificar como a violência conjugal lésbica tem aparecido em seus cotidianos profissionais.
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Giraldo, José Silvio Botero. "Inexplicável silêncio ante a situação do cônjuge inocente." Revista Eclesiástica Brasileira 74, no. 295 (2018): 599–623. http://dx.doi.org/10.29386/reb.v74i295.483.

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Abstract:
A respeito do problema do “cônjuge inocente abandonado”, observa-se um inexplicável silêncio, seja da parte do Magistério da Igreja, seja da parte dos teólogos e estudiosos. Durante as seções do Concílio Vaticano II e do Sínodo dos Bispos sobre a Família (1980), houve alguns convites para ocupar-se com esta questão. O Concílio de Trento condenou com “anátema” a quem negasse que o adultério desfaz o vínculo conjugal, mesmo em caso de cônjuge inocente. Não obstante os limites que este “anátema” comporta, parece que a doutrina da Igreja se estratificou. Hoje, a reflexão teológica coloca perspectivas que permitem que se vá ao encontro deste problema em função de uma solução pastoral. Abstract: Regarding the issue of the “innocent spouse abandoned”, we notice there is an inexplicable silence either on the part of the Church’s Magisterium or on the part of theologians and scholars. During the sessions of the Second Vatican Council and the Synod of Bishops on the Family (1980), there have been some suggestions that we should deal with this question. The Council of Trent condemned as “anathema” those who denied that adultery dissolves the marriage bond, even in the case of an innocent spouse. Notwithstanding the limits that this “anathema” holds, it seems that the doctrine of the Church became stratified. Today, theological reflection points to perspectives that allow us to meet this problem in terms of a pastoral solution.Keywords: Innocent spouse. Spouse abandoned. Magisterium of the church. Vatican Council II. Council of Trent.
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Rosa, Antonio Gomes da, Antonio Fernando Boing, Fátima Büchele, Walter Ferreira de Oliveira, and Elza Berger Salema Coelho. "A violência conjugal contra a mulher a partir da ótica do homem autor da violência." Saúde e Sociedade 17, no. 3 (2008): 152–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-12902008000300015.

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Abstract:
Este artigo objetiva investigar as causas da agressão conjugal contra a mulher a partir da ótica do homem autor de violência. Para tanto, foi desenvolvida uma pesquisa descritiva exploratória com abordagem qualitativa. Os dados foram coletados por meio da técnica de grupos focais com homens que se envolveram em violência conjugal e participavam voluntariamente do Programa de Atenção à Violência Doméstica e Intrafamiliar de um município de médio porte de Santa Catarina. Na análise das informações, evidenciaram-se três categorias: "Ela", "Eu" e "Outros". Nossos resultados apontam comportamentos e atitudes que permitem identificar as causas da agressão contra a companheira evidenciada a partir da interferência de pessoas estranhas à relação conjugal; presença de ações inadequadas da companheira; domínio da mulher sobre o companheiro; resposta à agressão física, verbal ou psicológica da companheira; dependência química e situação financeira. Os resultados mostram também que essas causas se mesclam no dia-a-dia, acumulam-se sob a forma de conflitos e eclodem em atos que configuram a violência conjugal do homem contra a companheira. Os sujeitos da pesquisa não demonstram compreensão ativa de que são agressores, ou seja, reconhecem os atos de violência que relatam, no entanto, não identificam que essas ações os caracterizam como autores de violência.
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Dantas-Berger, Sônia Maria, and Karen Giffin. "A violência nas relações de conjugalidade: invisibilidade e banalização da violência sexual?" Cadernos de Saúde Pública 21, no. 2 (2005): 417–25. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2005000200008.

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Abstract:
A partir de uma abordagem relacional-estrutural de gênero e sexualidade, este artigo apresenta resultados parciais de um estudo qualitativo com mulheres que denunciaram violência conjugal. Focaliza a ocorrência e os sentidos atribuídos ao fenômeno da coerção sexual marital, apontando para a possibilidade da violência sexual conjugal estar relacionada aos efeitos perversos de transformações na divisão sexual do trabalho e do aprofundamento da dupla jornada feminina quando relacionado ao desmonte da figura de homem provedor em situações de pobreza. Neste contexto, a recusa feminina ao sexo - contrapoder que expressa o desejo de ser sujeito sexual e comunica protestos contra as desilusões relacionadas aos parceiros - pode colaborar para a exacerbação dos atos violentos masculinos. Na posição parcial de "sujeitos do não", as mulheres revelam ainda uma situação de opressão quase nunca por elas diretamente nomeada como violência: no nojo e repulsa que manifestam contra o sexo cedido como débito conjugal, se assemelham aos sentimentos de vítimas de estupros por desconhecidos - estes sim, de modo geral, mais reconhecidos socialmente como "violência sexual".
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Brito, Eulina Alves Sousa, Pedro Walisson Gomes Feitosa, Jacyanne Gino Vieira, et al. "Aspectos da saúde de mulheres com câncer em situação de violência conjugal: uma revisão integrativa / Aspects of the health of women with cancer in situations of conjugal violence: an integrative review." ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 13, no. 45 (2019): 439–49. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v13i45.1743.

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Abstract:
As consequências emocionais reverberantes em mulheres acometidas por câncer são recorrentes e necessitam de assistência adequada visando sua reintegração familiar e social, assim como sua adaptação à uma nova realidade. Esse trabalho objetiva reunir conhecimentos científicos produzidos acerca da relação entre a saúde de mulheres acometidas por câncer e a violência conjugal. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura com descrição qualitativa. Foram pesquisadas publicações científicas brasileiras e internacionais, nas bases de dados LILACS, MEDLINE, SCIELO, BVS, utilizando os seguintes descritores nas pesquisas: “câncer”, “mulheres”, “violência conjugal”. Consoante os descritores e os critérios de inclusão e exclusão, obteve-se 37 artigos científicos dos quais 10 artigos foram utilizados por discorrerem sobre o tema em estudo. Neste estudo foi possível identificar a relação entre as recorrentes notificações de violência conjugal contra mulheres acometidas por câncer, apresentando sua influência negativa e deteriorante na qualidade de vida destas mulheres, representando um paradigma de saúde pública com interferência nas esferas biopsicossociais, culturais e familiares.
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Guedes, Rebeca Nunes, Ana Tereza Medeiros Cavalcanti da Silva, and Rosa Maria Godoy Serpa da Fonseca. "A violência de gênero e o processo saúde-doença das mulheres." Escola Anna Nery 13, no. 3 (2009): 625–31. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-81452009000300024.

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Abstract:
Trata-se de um estudo que teve como objetivo compreender e analisar as repercussões da violência conjugal no processo saúde-doença das mulheres. È resultado da reanálise do material obtido em uma investigação por meio de entrevistas com mulheres em situação de violência e de denúncia, na Delegacia da Mulher no Município de João Pessoa - PB. A análise dos discursos evidenciou que a violência conjugal é um fenômeno social recorrente e multifacetado que influencia significativamente a saúde das mulheres que a vivenciam. Seu enfrentamento exige dos profissionais de saúde o reconhecimento de que a violência é um problema de saúde coletiva que perpassa todas as dimensões das relações sociais, cujas raízes encontram-se nas desigualdades de gênero. Tal fenômeno necessita de ser captado, compreendido e combatido em todas as dimensões da realidade social.
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Porto, Madge, and Júlia S. N. F. Bucher-Maluschke. "A permanência de mulheres em situações de violência: considerações de psicólogas." Psicologia: Teoria e Pesquisa 30, no. 3 (2014): 267–76. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-37722014000300004.

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Abstract:
O objetivo desse artigo é identificar o que pensam psicólogas que atendem ou atenderam mulheres em situação de violência doméstica/conjugal, e as motivações para a permanência de algumas delas nessas situações. A proposta metodológica é um estudo qualitativo, utilizando-se entrevistas semiestruturadas e análise de conteúdo. Os resultados apontam como motivação para as mulheres permanecerem em situação de violência: a força do patriarcado; as marcas identitárias do amor romântico e os ganhos secundários das mulheres na experiência vivida. Esses resultados confirmam em parte estudos anteriores, porém, algo novo se destaca. Ao contrário do que apresentam alguns estudos, as psicólogas consideram a determinação sociocultural do fenômeno da violência contra as mulheres na construção do sofrimento psíquico e da intervenção proposta.
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Paim, Kelly Cardoso, and Denise Falcke. "The experiences in the family of origin and the early maladaptive schemas as predictors of marital violence in men and women." Análise Psicológica 36, no. 3 (2018): 279–93. http://dx.doi.org/10.14417/ap.1242.

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Abstract:
A violência conjugal é uma problemática mundial que abrange diferentes classes econômicas, raças e etnias. Partindo-se do pressuposto de que a dinâmica conjugal violenta é um fenômeno complexo e interacional, o presente estudo se propõe a identificar variáveis preditoras do fenômeno, utilizando a perspectiva da Teoria dos Esquemas de Jeffrey Young. Sendo assim, foi investigado o poder das experiências na família de origem e dos Esquemas Iniciais Desadaptativos como preditores da violência física cometida e sofrida na relação conjugal conforme o sexo. A amostra foi constituída por 181 homens e 181 mulheres e os instrumentos utilizados para a coleta de dados foram: Young Schema Questionnaire (YSQ-S3), e Revised Conflict Tactics Scale (CTS2). A análise dos resultados foi realizada através de análise de regressão múltipla com método stepwise. Os resultados indicaram que o esquema de defectividade/vergonha das mulheres e dos homens e o esquema de desconfiança/abuso dos homens são variáveis preditoras da violência física cometida contra o cônjuge. O maior ajustamento materno foi considerado a variável protetiva de comportamentos violentos cometidos pelas mulheres. Em relação à vitimização da violência, os esquemas de desconfiança/abuso das mulheres e dos homens, assim como o esquema de defectividade/vergonha dos homens foram identificados como preditores de violência física sofrida nos relacionamentos íntimos. A maior funcionalidade do estilo de decisão materno foi identificada como protetor de vitimização de violência para as mulheres. Os achados ampliam a discussão sobre as variáveis que podem explicar o fenômeno da violência conjugal, consolidando a importância da avaliação dos Esquemas Iniciais Desadaptativos em situação de violência conjugal.
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Soares, Jesilaine Resende Teixeira, Abel Soares de Queiroz Junior, Virginia Maria de Azevedo Oliveira Knupp, et al. "Violência comunitária vivenciada pela população de travestis e mulheres transexuais no Rio de Janeiro: estudo transversal." Research, Society and Development 10, no. 4 (2021): e30310414155. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i4.14155.

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Abstract:
Objetivo: analisar a violência comunitária vivenciada por um grupo de travestis e mulheres transexuais no Rio de Janeiro. Metodologia: trata-se de um estudo transversal. A coleta de dados ocorreu de 06/2019 a 03/2020, deu-se presencialmente, através de questionários previamente adaptados, aplicados por entrevistadores treinados. A análise e o processamento dos dados ocorreram por meio do programa de domínio público R (R Foundation for Statistical Computing, versão R-3.5.1), foram realizadas análises univariadas e bivariadas, a inferência foi realizada por meio de teste de normalidade Shapiro-Wilk, em seguida foi escolhido o teste de hipótese adequado que decorrente dos cruzamentos foram: Wilcoxon e Kruskal-Wallis. Resultados: foram realizadas 140 entrevistas, das quais 86 eram travestis (61,4%), 111 (79,3%) não brancas. A maioria tinha estudo a partir do ensino médio 90 (64,3%), 34 admitiram ser profissionais do sexo (24,3%), 91 (65%) são solteiras e 101 moram no município do Rio de Janeiro (72,6%). A média da idade foi de 35 anos. Foi verificada significância entre a variável desfecho e situação conjugal na análise estatística. Foram encontradas semelhanças na literatura, como escolaridade, etnia e situação conjugal. Conclusão: percebeu-se que nesse grupo a agressão por desconhecidos é superior àquela proferida por conhecidos, que a identidade de gênero é fator preponderante para este tipo de violência.
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Seidl, Marisol De Andrade, and Silvia Pereira da Cruz Benetti. "Fatores de risco e mecanismos de proteção nas narrativas das famílias em situação de violência conjugal." Análise Psicológica 29, no. 2 (2012): 247–57. http://dx.doi.org/10.14417/ap.51.

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Abstract:
Tomando como referência a noção de resiliência familiar como um processo interativo e dinâmico, este artigo está voltado para a identificação dos processos de resiliência em famílias com história de violência conjugal. Para tanto, utilizando-se da técnica da narrativa, através do estudo de dois casos de famílias foram identificadas tanto as crenças familiares, os padrões organizacionais e as formas de comunicação em relação aos eventos violentos, como os mecanismos de proteção e as situações de risco nas famílias nos diferentes contextos.Os fatores de proteção não se apresentaram da mesma forma para todas as famílias. Embora se mostrassem semelhantes tinham um sentido diferente, pois cada família manteve suas próprias características de identidade diante da violência respondendo a sua maneira e de acordo com seus valores e crenças. Conclui-se que a presença dos mecanismos de proteção foi fundamental para a construção dos processos de resiliência para as famílias da pesquisa.
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Gomes, Nadirlene Pereira, Normélia Maria Freire Diniz, Climene Laura de Camargo, and Marieve Pereira da Silva. "Homens e mulheres em vivência de violência conjugal: características socioeconômicas." Revista Gaúcha de Enfermagem 33, no. 2 (2012): 109–16. http://dx.doi.org/10.1590/s1983-14472012000200016.

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Abstract:
Estudo quantitativo, descritivo, com o objetivo de identificar características socioeconômicas de mulheres e homens com história de violência conjugal em Salvador. Realizou-se entrevista com 50 homens e 50 mulheres. Quase todos se autodeclaram negros. Poucos concluíram o ensino médio. Os homens exercem ocupações no espaço do público e as mulheres realizam atividades predominantemente domésticas, mesmo fora de casa. Apenas 3 mulheres (6%) consideram-se independentes economicamente. Isso tem relação direta com o nível de escolaridade, por constituir-se pré-requisito para entrada no mercado de trabalho. A situação é pior para as mulheres pesquisadas, visto o pequeno número de anos de estudos e o alto grau de dependência financeira, que interfere no seu empoderamento para o enfrentamento da violência conjugal. Os profissionais de saúde, em especial da enfermagem, devem contemplar as iniquidades sociais e valorizar o contexto socioeconômico dos usuários no sentido de identificar situações que comprometam a condição de saúde da população.
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Silva, Andrey Ferreira da, Fernanda Matheus Estrela, Caroline Fernandes Soares e. Soares, et al. "Elementos precipitadores/intensificadores da violência conjugal em tempo da Covid-19." Ciência & Saúde Coletiva 25, no. 9 (2020): 3475–80. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232020259.16132020.

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Abstract:
Resumo O estudo tem por objetivo identificar elementos precipitadores/intensificadores da violência conjugal em tempos de pandemia da Covid-19. Trata-se de uma revisão narrativa da literatura, tendo a busca sido realizada no mês de maio de 2020. Utilizou-se a plataforma PubCovid-19, a qual está indexada na Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos (PubMed) e no Banco de dados Excerpta Medica (EMBASE). Para a realização da busca foram utilizados os seguintes descritores em inglês: “Domestic violente”; “Covid-19” e “Intimate Partner Violence”. Foram selecionados nove artigos para leitura na íntegra. A partir da exploração do material selecionado, foram elaboradas três categorias empíricas a saber: Instabilidade econômica, Uso/abuso de álcool e outras drogas e Enfraquecimento da rede de apoio da mulher. É importante que nesse contexto de pandemia, sejam ampliadas as redes de apoio à mulher em situação de violência conjugal, com destaque para o uso de tecnologias digitais como possíveis ferramentas para a triagem de casos de violência em tempos de pandemia.
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De Souza, Jackeline Abílio, Ana Tereza De Medeiros, and Ulisses Umbelino Dos Anjos. "Fatores associados à violência conjugal em um grupo de mulheres no município de João Pessoa – Paraíba." Tempus Actas de Saúde Coletiva 10, no. 2 (2016): 81. http://dx.doi.org/10.18569/tempus.v10i2.1713.

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Abstract:
O estudo objetivou investigar fatores associados à violência conjugal em um grupo de mulheres no município de João Pessoa-PB. Para atender ao objetivo, realizou-se uma pesquisa do tipo analítico, com abordagem quantitativa, cuja ferramenta de análise estatística dos dados foi a Regressão Logística. O local do estudo correspondeu à Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher do município de João Pessoa, onde foi selecionada, por conveniência, no período compreendido entre abril e agosto de 2012, uma amostra de 291 mulheres maiores de 18 anos, das quais 206 sofreram violência conjugal e 85 não sofreram violência conjugal a menos de um ano. As variáveis relacionadas às características pessoais, sociais e econômicas dos sujeitos do estudo foram identificadas no questionário aplicado às mulheres e utilizadas para a obtenção do modelo probabilístico final. Os resultados demonstraram que a situação da mulher ter sofrido violência anterior aumenta a chance de ser violentada novamente quase cinco vezes. Além disso, ser aposentada ou pensionista diminui a chance de a mulher sofrer agressão em quase nove vezes. No que tange aos homens, quando eles têm renda menor que dois salários mínimos e meio e têm história de violência na família, a chance de eles praticarem a violência contra a parceira aumenta em duas vezes. A chance de praticar a agressão diminui em quase duas vezes quando o homem é casado. Esses resultados indicam que a violência conjugal é um fenômeno complexo cuja ocorrência encontra-se associada a fatores de ordem pessoal, social, econômica e cultural.
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Nunes, Giovana De Pires, Francielle Garcia Sena, Carolina Coutinho Costa, Nalu Pereira da Costa Kerber, Mariza Zanchi, and Carla Vitola Gonçalves. "Gestante adolescente e seu sentimento acerca do apoio familiar." Revista de Enfermagem da UFSM 8, no. 4 (2018): 731. http://dx.doi.org/10.5902/2179769227161.

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Abstract:
Objetivo: identificar o sentimento em relação às principais fontes de apoio para mulheres que vivenciaram a gestação na adolescência. Método: estudo qualitativo, exploratório e descritivo, desenvolvido em município do sul do Brasil. Participaram mulheres com idade entre 10 e 19 anos que tiveram filho no ano de 2010, excluindo aquelas com óbito fetal, não resididentes no município ou não eram responsáveis pela criação do filho. Realizada entrevista individual e utilizada a análise de conteúdo, constituindo as categorias: relação entre situação conjugal e apoio paterno e relação entre a reação familiar à gestação e o apoio recebido. Resultados: a participação e apoio dos pais dos bebês e da figura materna no contexto da gravidez na adolescência, pareceu primordial no enfrentamento da situação de tornar-se mãe. Conclusão: entender como as adolescentes se sentem apoiadas diante de uma gestação pode contribuir para as políticas públicas e processos de trabalho direcionados às suas necessidades.
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Silva, Dina Gaspar da, Raphaela Cecília Cordeiro Lima, Francinete Gonçalves de Oliveira, et al. "Perfil epidemiológico de pacientes internados por HIV/AIDS no Brasil: Revisão integrativa da literatura." Research, Society and Development 10, no. 9 (2021): e19410917976. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i9.17976.

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Abstract:
A Síndrome da Imunodeficiência Humana Adquirida (AIDS) é uma doença causada pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), que acomete o sistema imunológico do homem destruindo as células da série branca do sangue, responsáveis pela defesa do organismo. Com base nessa problemática, o presente estudo teve como objetivo descrever o perfil epidemiológico dos pacientes internados com HIV/AIDS no Brasil. Para isso, foi desenvolvida uma pesquisa de revisão integrativa da literatura (RIL). Foram selecionados 23 artigos, lidos na íntegra, e utilizados para a construção dos dados. As publicaões foram organizadas nas seguintes categorias: predomínio do sexo, formas de transmissão, faixa etária, situação conjugal, grau de instrução, situação ocupacional e patologias associadas. Verificou-se a elevação do número de casos de internações por HIV no Brasil, além do predomínio entre homens solteiros, com baixo nível de escolaridade e vida sexual ativa associado ao não uso do preservativo.
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Costa, Claudine Alcoforado Quirino. "Três modos da experiência de ser-com e ser-si-mesmo em situação conjugal: Um estudo exploratório." PHENOMENOLOGICAL STUDIES - Revista da Abordagem Gestáltica 14, no. 2 (2008): 260–61. http://dx.doi.org/10.18065/rag.2008v14n2.15.

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Quintino, Priscila Luana, Diego Augusto Santos Silva, and Edio Luiz Petroski. "Estágios de mudança de comportamento para atividade física em universitários e fatores sociodemográficos associados." Revista Brasileira de Educação Física e Esporte 28, no. 2 (2014): 305–14. http://dx.doi.org/10.1590/1807-55092014000200305.

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Abstract:
Os objetivos deste trabalho foram descrever os Estágios de Mudança de Comportamento (EMC) para Atividade Física (AF) e identificar fatores sociodemográficos associados aos EMC para AF em acadêmicos do curso de Educação Física de uma instituição pública do sul do Brasil. Estudo transversal com 236 estudantes do curso de Educação Física da Universidade Federal de Santa Catarina. Avaliou-se os EMC (pré-contemplação, contemplação, preparação, ação e manutenção) por meio de questionário. As variáveis sociodemográficas analisadas foram: sexo, idade, situação conjugal, trabalho, renda, curso, escolaridade materna e paterna. Dos acadêmicos investigados, 18,6% encontravam-se nos estágios de comportamento inativo fisicamente (0,4% pré-contemplação; 2,5% contemplação; 15,7% preparação). Em relação aos estágios do comportamento ativo, 81,4% dos universitários estavam nesta situação (18,2% ação; 63,2% manutenção). O sexo feminino foi o subgrupo populacional com maiores chances de apresentar comportamento inativo. Programas de educação em saúde e de incentivo à prática esportiva na universidade devem ser estimulados para a modificação e adoção de comportamento ativo.
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Sabroza, Adriane Reis, Maria do Carmo Leal, Silvana Granado Nogueira da Gama, and Janaína Viana da Costa. "Perfil sócio-demográfico e psicossocial de puérperas adolescentes do Município do Rio de Janeiro, Brasil - 1999-2001." Cadernos de Saúde Pública 20, suppl 1 (2004): S112—S120. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2004000700012.

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Abstract:
Identificar o perfil sócio-demográfico de puérperas adolescentes, segundo a faixa etária e a situação conjugal. Foram entrevistadas 1.228 adolescentes no pós-parto imediato em maternidades públicas, conveniadas com o SUS e privadas do Município do Rio de Janeiro. A análise estatística consistiu em utilizar testes qui-quadrado (chi2) para testar hipóteses de homogeneidade de proporções. Ao comparar os dois grupos, observa-se que as adolescentes mais jovens e sem união consensual estão mais sujeitas a engravidar de outros adolescentes, muitos dos quais desempregados; a não desejar a gestação; a não receber apoio familiar ou do pai do bebê e a realizar mais tentativas de aborto. A aderência às consultas pré-natais foi influenciada pela presença de uma união consensual. As adolescentes com menos idade e sem união consensual demonstraram maior insatisfação com a gestação, e a união conjugal influenciou positivamente a maneira como a gestação foi percebida pela família e pela própria adolescente. Os resultados obtidos revelam que as adolescentes em idade mais precoce e sem união consensual apresentam piores condições sócio-demográficas e psicossociais.
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Andrade, Soraia, and Mariana Veloso Martins. "Associação entre infertilidade e satisfação relacional: Estudo comparativo de díades consoante a situação reprodutiva." Análise Psicológica 36, no. 4 (2018): 471–83. http://dx.doi.org/10.14417/ap.1402.

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Abstract:
Estudos recentes sugerem que a infertilidade tanto pode ser benéfica como danosa à relação conjugal. Esta divergência deve-se, em parte, à falta de grupos de controlo adequados e à não utilização da díade como unidade de análise. Este estudo teve como objetivo testar a existência de diferenças significativas ao nível da satisfação relacional e do consenso diádico nesta variável em 358 casais, divididos em quatro grupos consoante a experiência de infertilidade e de parentalidade. Recorrendo a análises multivariadas de covariância, foram utilizadas como variáveis dependentes a satisfação relacional feminina e masculina e o respetivo consenso diádico, e como variáveis de controlo as idades feminina e masculina, a duração da relação, e a satisfação reportada pelo parceiro. Não se verificaram efeitos significativos da satisfação reprodutiva nos níveis feminino e masculino de satisfação relacional e no consenso diádico nos quatro grupos, mantendo-se os resultados após introdução das covariáveis. Pese embora a necessidade de investigações futuras que possam acompanhar os casais longitudinalmente e idealmente antes ainda de iniciar o projeto de parentalidade, estes resultados sugerem que a vivência de barreiras à fertilidade por si só não afeta a satisfação relacional.
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Ludermir, Ana Bernarda, and Djalma A. de Melo Filho. "Condições de vida e estrutura ocupacional associadas a transtornos mentais comuns." Revista de Saúde Pública 36, no. 2 (2002): 213–21. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102002000200014.

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Abstract:
OBJETIVO: Determinar a prevalência de transtornos mentais comuns e analisar sua associação a condições de vida e inserção na estrutura ocupacional. MÉTODOS: Estudo transversal conduzido em 1993, em Olinda, PE, envolvendo 621 adultos de 15 ou mais anos em uma amostra domiciliar aleatória, aos quais se aplicaram o Self Reporting Questionnaire (SRQ-20) e um questionário socioeconômico. Estimaram-se os odds-ratios (OR) simples e ajustados, utilizando-se regressão logística. RESULTADOS: A prevalência total dos transtornos mentais comuns (TMC) foi de 35%. As variáveis relativas às condições de vida foram ajustadas entre si e por sexo, idade e situação conjugal. Apenas escolaridade (p<0,0001) e condições de moradia (p=0,02) mantiveram-se associadas aos TMC. Em relação à estrutura ocupacional, os trabalhadores manuais informalmente inseridos no processo produtivo (OR=2,21; IC95% 1,1-4,5), e os indivíduos com pior situação de renda familiar per capita (OR=2,87; IC95%1,4-5,8) apresentaram maior prevalência de TMC. CONCLUSÃO: Baixa escolaridade, baixa renda e exclusão do mercado formal de trabalho, expressões da estrutura das classes sociais, proporcionam situações de estresse contribuindo para a produção dos TMC.
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Silva, Anne Caroline Luz Grüdtner da, Elza Berger Salema Coelho, and Kathie Njaine. "Violência conjugal: as controvérsias no relato dos parceiros íntimos em inquéritos policiais." Ciência & Saúde Coletiva 19, no. 4 (2014): 1255–62. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232014194.01202013.

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Abstract:
Este artigo investiga as motivações da violência conjugal segundo os depoimentos de homens e mulheres registrados nos inquéritos policiais (IP) da 6ª Delegacia de Polícia de Proteção à Mulher, à Criança e Adolescente de Florianópolis, Santa Catarina, em 2010. Pesquisa quanti-qualitativa realizada entre agosto e novembro de 2011. Foram analisadas as informações obtidas nos inquéritos sobre violência doméstica perpetrada pelo companheiro ou ex-companheiro e que continham o depoimento do casal, totalizando 172 IP. Os aspectos selecionados para a análise referem-se ao perfil do casal, e aos relatos da violência segundo a mulher e o homem. Os resultados apontaram que a maioria dos casais eram separados ou divorciados, com idade entre 31 e 40 anos, estavam empregados e conviveram entre um e onze anos. As agressões ocorreram em função do uso de drogas e ciúme, os homens ao assumirem a violência exercida culpam a mulher de serem responsáveis por seus atos ou minimizam a situação, e acrescentam serem vítimas de violência cometida pela companheira. O estudo conclui que questões culturais de gênero e socioecônomicas estão relacionadas a este tipo de violência, e demonstrou que os homens não reconhecem suas atitudes como violentas, banalizando na maioria das vezes as consequências dessa violência.
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Moreira, Helena, and Maria Cristina Canavarro. "A comunicação entre o casal no contexto do cancro da mama." Estudos de Psicologia (Campinas) 31, no. 1 (2014): 97–106. http://dx.doi.org/10.1590/0103-166x2014000100010.

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Abstract:
A comunicação entre o casal - a partilha de pensamentos, sentimentos e preocupações -, é fundamental para o bem-estar, individual e relacional, de cada elemento da díade conjugal. No contexto de uma doença como o cancro da mama, essa partilha adquire particular relevância, nomeadamente pelo seu importante papel no processamento cognitivo da experiência de cancro e, portanto, na adaptação bem-sucedida à doença. Contudo, a investigação não se tem centrado especificamente no estudo da comunicação em doentes com cancro da mama, nem tão pouco na sistematização e integração da informação existente. O presente estudo tem como objetivo rever criticamente a literatura sobre o tema, procurando integrar diversos resultados num todo que seja coerente e útil para quem investiga esta área ou trabalha com casais na situação descrita.
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Luciano, Maria Cristiana Felix, and Gisele Rocha Côrtes. "Violência contra as mulheres e a mediação do/a bibliotecário/a - Centro Estadual de Referência da Mulher Fátima Lopes." Biblionline 13, no. 4 (2018): 74–89. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1809-4775.2017v13n4.39065.

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Abstract:
A violência doméstica, que atinge mulheres cotidianamente, constitui um problema social e uma violação dos direitos humanos. A ausência de informações oficiais a respeito da dinâmica das violências e o perfil das mulheres recebidas em órgãos de atendimento configura-se como um desafio no planejamento de políticas públicas condizentes com as necessidades das mulheres. Considerando que o acesso à informação pode contribuir para a redução da violência e para a produção de novos conhecimentos, essa proposta objetiva apresentar o Centro Estadual de Referência da Mulher Fátima Lopes/Campina Grande (CERMFL), órgão de atendimento específico às mulheres em situação de violência. O trabalho mapeia o perfil das mulheres, com foco na: faixa etária, caracterização étnico-racial, situação conjugal, renda, cidade, relação com o/a autor/a da violência, local de ocorrência, e tipo de violência sofrida. De tipo descritiva e abordagem quantitativa, a pesquisa utilizou-se de fontes documentais, mais especificamente, as fichas de atendimento do ano de 2015. Para a análise dos dados, lançou-se mão da estatística descritiva. Por meio das informações estatísticas produzidas, verifica-se que a violência contra mulheres demanda ações intersetoriais para o fortalecimento das mulheres e o rompimento com a situação de violência. Constata-se que o tratamento, a produção e a disseminação de informações estatísticas oficiais são indispensáveis para o aprimoramento das políticas públicas voltadas para a prevenção e a erradicação da violência e da violação dos direitos humanos.
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Clavel, Juan Masia. "PROMESA, ACUERDO Y SÍMBOLO EN LA UNIÓN ESPONSAL." Perspectiva Teológica 47, no. 131 (2015): 37. http://dx.doi.org/10.20911/21768757v47n131p37/2015.

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Abstract:
Promessa, contrato e símbolo na união conjugal. Através de uma reflexão anthropologica e evangelica tentamos superar a perspectiva somente jurídica sobre o vinculo conjugal e considerar como cuidar a fidelidade no processo da promessa conjugal e na situação do divorcio. A proteção da promessa pessoal é responsabilidade da consciência dos cônjuges. A proteção do contrato depende do direito. A Igreja testemunha do sentido sacramental da uniâo como simbolo do amor de Deus. Indissolubilidade nao é um ponto da partida senão uma finalidade. Em lugar de falar de uma indissolubilidade abstrata e somente juridica, temos a considerar o cuidado da fidelidade no casamento e da responsabilidade nas situaçãos de divórcio. Devemos distinguir três niveles de problemas. 1) O ensinamento da Igreja baseado no Evangelho. 2) A disciplina canonica pela organização da vida na sociedade eclesiastica. 3) A pratica pastorale na vida sacramental dos crentes. A pergunta sobre o caratteristico do casamento cristiano deve responderse com o Evangelho. As perguntas sobre validade, nulidade e indissolubilidade são perguntas pelo direito canonico. A pergunta sobre ter acesso aos sacramentos pelas pessoas divorciadas e com um novo casamento é uma pergunta pastoral. ABSTRACT: Promise, contract and symbol in the marriage bond. An anthropological and evangelical reflection about the marriage bond shall take us beyond the question about a juridical vinculum and shall help us to highlight the care of fidelity, both in the process of making the marriage promise and when confronting the unavoidability of a divorce. The protection of the promise is the responsibility of the conscience of husband and wife. The law protects the contract. The Church gives witness to the transcendent symbolism of the union. Indissolubility is not na starting point, but a goal. Instead of an abstract and juridical indissolubility, we comushould emphasise the care of fidelity. Three different realms of problems should be distinguished: 1) The teaching of the Church based on the Gospel. 2) The canonical discipline that organize life in the Church as a society. 3) The pastoral care of the sacramental practice in the life of the faithful. The question about the characteristic of Christian marriage is to be answered from the Gospel. The questions about validity or nullity belong to the realm of Canon Law. The question about the access to the sacraments of divorced persons belong to the realm of pastoral care.
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Lima, Roberto Destêrro e. Silva Moreira, Lilalea Gonçalves França, and Raquel Castro Desterro Silva Moreira Lima. "Perfil clínico-epidemiológico de mulheres em situação de abortamento em uma maternidade pública de São Luís-MA." Revista de Investigação Biomédica 7, no. 1 (2015): 16. http://dx.doi.org/10.24863/rib.v7i1.16.

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Introdução: O abortamento constitui um problema de saúde pública importante e representa uma mudança relevante na saúde física e psicológica da mulher.Metodologia: Trata-se de estudo descritivo, quantitativo de mulheres hospitalizadas por abortamento na Maternidade Estadual Benedito Leite, em São Luís do Maranhão, no ano de 2015. Foram analisadas 100 pacientes quanto aos aspectos socioeconômicos e causas de abortamento. Os dados foram analisados no software Excel e expressos em porcentagens e médias.Resultados: Houve predomínio da faixa etária entre 20 e 28 anos (57,0%),da cor parda (51,0%), em situação conjugal de união estável (45,0%), da procedência de São Luís – MA (81,0%), da escolaridade de ensino médio completo (49,0%), a maioria atuando em algum tipo de trabalho remunerado (42,0%) e com renda de 2 a 3 salários mínimos (62,0%). A maioria foi de não fumantes (100,0%), que não ingeriam bebidas alcoólicas (89,0%), sem realização de consultas pré-natal (61,0%), menarca de 13 anos ou mais (62,0%), sexarca de 15 a 18 anos (75,0%), com mais de um parceiro sexual (72,0%), sem doenças prévias (92,0%), sem abortamento prévio (82,0%), tendo realizado aborto tipo espontâneo (88,0%), sem causa referida (81,0%), 100,0% fizeram curetagem e 82,0% abortaram até a 12ª semana de gestação. Conclusão: O abortamento ocorreu em sua maioria em mulheres jovens, com condições socioeconômicas precárias, com poucos fatores de risco e mais frequentemente do tipo espontâneo.Palavras-Chave: Aborto. Saúde da mulher.Gestação.
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Dourado, Suzana de Magalhães, and Ceci Vilar Noronha. "Marcas visíveis e invisíveis: danos ao rosto feminino em episódios de violência conjugal." Ciência & Saúde Coletiva 20, no. 9 (2015): 2911–20. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015209.19012014.

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Resumo Este artigo aborda os danos ao rosto feminino provocados por parceiro íntimo à luz do pressuposto cultural da face como locus corporal privilegiado e de alto valor simbólico. Com aporte quanti-qualitativo, o estudo objetivou: estimar a prevalência de lesões na face, cabeça e pescoço de mulheres agredidas pelo parceiro; apreender os significados, na visão das vítimas, das marcas originárias da violência; e investigar questões acerca do cuidado em saúde no tratamento dos agravos. Os dados estatísticos foram obtidos em boletins de ocorrência da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher de Salvador, Bahia, e a fase qualitativa da pesquisa constou de entrevistas com mulheres que recorreram à delegacia para denunciar o agressor. Estimou-se que, em 63,2% dos casos estudados, houve trauma na face e/ou cabeça e/ou pescoço da mulher agredida. A análise das falas revelou que os danos faciais, sobretudo os permanentes, tendem a produzir sentimentos de autodepreciação, humilhação e vergonha na vítima, gerando acentuado sofrimento psíquico. Ficou evidenciado que a atenção em saúde limitou-se aos aspectos físicos da vitimização, sem a percepção da violência conjugal como problema de saúde e consequente ausência de referenciamento das usuárias à rede de assistência à mulher em situação de violência.
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Kassada, Danielle Satie, Maria Angélica Pagliarini Waidman, Adriana Inocenti Miasso, and Sonia Silva Marcon. "Prevalência de transtornos mentais e fatores associados em gestantes." Acta Paulista de Enfermagem 28, no. 6 (2015): 495–502. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0194201500084.

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Resumo Objetivo Identificar a prevalência de transtornos mentais e fatores associados em gestantes. Métodos Estudo transversal realizado com 394 gestantes, selecionadas de forma aleatória e proporcional. Os dados foram coletados nos domicílios, com aplicação de questionário semiestruturado. Para a análise foi utilizada a regressão logística bivariada. Resultados Referiram diagnóstico de transtorno mental 51 gestantes (12,94%) e isto foi significativamente maior entre aquelas com idade entre 19 e 30 anos, sem companheiro, de cor branca, que estavam no segundo trimestre de gestação, tinha alguma doença crônica associada e foi internada na gestação atual. Nove delas faziam uso de psicofármacos, sendo os antidepressivos os mais utilizados. Conclusão A prevalência de transtornos mentais foi de 12,94% e os fatores associados foram: idade, situação conjugal, cor, trimestre de gestação, internação durante a gestação e doença crônica.
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Silva, Milena da Rosa, and Cesar Augusto Piccinini. "Paternidade no contexto da depressão pós-parto materna: revisando a literatura." Estudos de Psicologia (Natal) 14, no. 1 (2009): 5–12. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-294x2009000100002.

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Esta revisão da literatura examina os achados de estudos recentes a respeito da paternidade no contexto da depressão pós-parto materna. Os estudos sobre este tema demonstram forte associação negativa entre depressão pós-parto materna e qualidade do relacionamento conjugal, apoio emocional oferecido pelo pai e seu envolvimento nos cuidados do bebê e no trabalho doméstico. Também têm mostrado que o pai pode diminuir o impacto da depressão materna sobre os filhos, caso mostre-se envolvido e mentalmente saudável, embora sejam raros os estudos descrevendo o modo como se dá a participação do pai nestas famílias. A literatura aponta, ainda, que os maridos de mulheres com depressão encontram-se em situação de risco para o desenvolvimento de psicopatologias, o que sugere que as intervenções clínicas neste contexto devem focalizar também as relações familiares.
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Silva, Neide Emy Kurokawa e., Augusta Thereza de Alvarenga, and José Ricardo de C. M. Ayres. "Aids e gravidez: os sentidos do risco e o desafio do cuidado." Revista de Saúde Pública 40, no. 3 (2006): 474–81. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102006000300016.

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OBJETIVO: Compreender como o risco da transmissão vertical do HIV é apreendido e reconstruído pelas pessoas vivendo com HIV/Aids em suas decisões reprodutivas. MÉTODOS: Estudo qualitativo, envolvendo oito mulheres e homens, em três serviços de saúde especializados em DST/Aids, do Município de São Paulo. Foram realizadas entrevistas com roteiros temáticos e semi-estruturados, no período de julho a dezembro de 2001. Os depoentes selecionados foram os informantes-chave, soropositivos ou seus parceiros, com 18 anos ou mais e em união conjugal há pelo menos um ano. RESULTADOS: Dentre as motivações para ter filhos, destacaram-se aquelas relacionadas às expectativas dos parceiros conjugais, especialmente como modo de "retribuir" suas ações. O risco da transmissão vertical é utilizado pelos profissionais de saúde tanto para desestimular quanto para orientar sobre a profilaxia da transmissão. Entretanto, as questões reprodutivas não são explicitadas no espaço dos serviços de saúde, tanto pelos usuários quanto pelos profissionais. CONCLUSÕES: A atenção deve ser orientada não apenas ao controle da infecção, mas efetivamente no bem-estar das pessoas vivendo com HIV. Há necessidade de explicitação dos diferentes pontos de vista de usuários e profissionais, para que se possa chegar à solução mais efetiva e adequada para cada situação de cuidado.
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Lindemann, Ivana Loraine, Manoela Teixeira da Silva, Josi Guimarães César, and Raúl Andres Mendoza-Sassi. "Leitura de rótulos alimentares entre usuários da atenção básica e fatores associados." Cadernos Saúde Coletiva 24, no. 4 (2016): 478–86. http://dx.doi.org/10.1590/1414-462x201600040234.

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Resumo Objetivo Determinar a prevalência da leitura de rótulos de alimentos, fatores associados e informações consultadas por adultos e idosos usuários da atenção básica. Métodos Estudo transversal, com coleta de dados mediante aplicação de questionário, com perguntas sobre o hábito de ler rótulos e, aos que responderam afirmativamente, sobre as informações consultadas. Calculou-se a prevalência do desfecho e de sua associação com variáveis demográficas, socioeconômicas, de situação e serviços de saúde, de conhecimento sobre saúde e nutrição, e de hábitos de vida. Resultados Entre os 1.246 entrevistados, a leitura de rótulos foi referida por 70,9%. Os fatores associados foram: sexo, idade, situação conjugal, escolaridade, diagnóstico de doenças crônicas, autopercepção da saúde e da alimentação, acesso a informações sobre saúde e nutrição, recebimento de orientação para alimentação saudável e prática de atividade física. As informações mais consultadas foram o prazo de validade (73,8%) e o valor nutricional (18%). Conclusão A leitura dos rótulos de alimentos precisa ser popularizada, seja por meio de campanhas educativas, seja pela interação entre usuários e profissionais de saúde. É necessário enfatizar não só a importância de observar-se a validade dos produtos, mas, principalmente, de consultar as informações nutricionais, visando a escolhas alimentares mais saudáveis.
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Nascimento, Ana Maria Guedes do, Constança Simões Barbosa, and Benedito Medrado. "Mulheres de Camaragibe: representação social sobre a vulnerabilidade feminina em tempos de AIDS." Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil 5, no. 1 (2005): 77–86. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-38292005000100010.

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OBJETIVOS: compreender a representação social que mulheres casadas, em situação de pobreza, possuem acerca da AIDS. Dessa forma, se espera contribuir para que o enfrentamento da epidemia se dê de forma mais sintonizada com a realidade em que essa acontece. MÉTODOS: foram realizadas 16 entrevistas, com mulheres em situação de pobreza, com relação conjugal estável. Essas entrevistas foram gravadas, transcritas e agrupadas segundo critérios de avaliação e análise. A análise foi feita com base na proposta da hermenêutica, que se refere à leitura das entrelinhas. RESULTADOS: foi observado um aumento da vulnerabilidade feminina frente à infecção pelo HIV/AIDS, baseado na representação social que essas mulheres têm da AIDS, visto que suas percepções acabam por lhes fornecer uma falsa sensação de imunidade, pois elas não se encaixam dentro do perfil que imaginam como sendo de quem apresenta o vírus ou a própria doença. CONCLUSÕES: o perfil epidemiológico atual da AIDS aponta a mulher como alvo da infecção. Isso ocorre principalmente através das relações sexuais, que são ditadas pelas relações de gênero. Para elas a AIDS é um mal distante; se próximo, não lhes pertence, se lhes pertence é legitimado por ser "obra de Deus" ou por ser próprio do papel de esposa.
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Santos, Mariana da Silva, Cláudio Bispo de Almeida, Aline Gomes Santos, Angelo Maurício de Amorim, and Ricardo Franklin de Freitas Mussi. "Fatores associados a dislipidemia do colesterol da lipoproteína de alta densidade em quilombolas." Research, Society and Development 9, no. 11 (2020): e3209119812. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9812.

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O presente estudo teve o objetivo de analisar a prevalência da dislipidemia do colesterol da lipoproteína de alta densidade (HDL-c) e fatores associados em população quilombola baiana. Trata-se de um estudo de base populacional, com 850 adultos de ambos os sexos. A dislipidemia do HDL-c foi determinada para valores <50 mg/dl para mulheres e <40 mg/dl para homens, conforme a atualização da Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. A regressão de Poisson, bruta e ajustada, foi usada para testar as associações. A prevalência da dislipidemia do HDL-c foi de 17,5% (Intervalo de Confiança 95%: 14,9:20,0). Os fatores associados (p<0,05) a dislipidemia foram: a idade, situação conjugal, hipertensão e diabetes. Conclui-se que a dislipidemia do HDL-c é mais prevalente em quilombolas mais velhos, casados, hipertensos e diabéticos.
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Santos, Gerson Souza, and Isabel Cristina Kowal Olm Cunha. "Fatores associados ao consumo de medicamentos entre idosos de uma unidade básica de saúde." Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social 5, no. 2 (2017): 191. http://dx.doi.org/10.18554/refacs.v5i2.1709.

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O objetivo do estudo foi analisar o padrão de consumo de medicamentos entre idosos e fatores associados. Estudo transversal com 340 indivíduos com idade igual ou superior a 60. Os idosos que participaram deste estudo eram sua maioria mulheres na faixa etária de 60 a 69 anos. A prevalência do uso de medicação foi de 99,7%. A polifarmácia (> 5 medicamentos) ocorreu em 35,3% dos casos. As variáveis que apresentaram relação estatisticamente significativa com a quantidade de medicamentos foram o sexo, cor da pele, a situação conjugal, busca por ser serviços de saúde em caso de doença, praticar religião e participação em atividades de lazer. Os medicamentos utilizados pelos idosos pertenciam à classe dos anti-hipertensivos, seguidos pelos medicamentos diuréticos e antidiabéticos. A proporção de uso de medicamentos é elevada entre idosos, inclusive daqueles considerados inapropriados para idosos.
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