Academic literature on the topic 'Skinnerina'

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Journal articles on the topic "Skinnerina"

1

Eysenck, Hans J. "Skinner, Skinnerism, and the Skinnerian in Psychology." Counselling Psychology Quarterly 1, no. 2-3 (1988): 299–301. http://dx.doi.org/10.1080/09515078808254212.

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2

Justi, Francis Ricardo dos Reis, and Saulo de Freitas Araujo. "Uma avaliação das críticas de Chomsky ao Verbal Behavior à luz das réplicas behavioristas." Psicologia: Teoria e Pesquisa 20, no. 3 (2004): 267–74. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-37722004000300008.

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Abstract:
Os cognitivistas têm assumido que as críticas de Chomsky ao Verbal Behavior refutaram definitivamente a proposta skinneriana. No entanto, mesmo com mais de dez anos de atraso, as réplicas behavioristas à resenha de Chomsky começaram a aparecer. O presente trabalho faz uma revisão desse debate tendo como foco o possível caráter definitivo das críticas de Chomsky. A partir deste ponto de vista, conclui-se que nenhuma das críticas de Chomsky ao tratamento skinneriano do comportamento verbal é definitiva. Porém, algumas observações de Chomsky ainda podem oferecer desafios, como a questão da tautologia na lei do condicionamento operante e a crítica ao abandono do conceito de referência.
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3

Laurenti, Carolina. "O lugar da análise do comportamento no debate científico contemporâneo." Psicologia: Teoria e Pesquisa 28, no. 3 (2012): 367–76. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-37722012000300012.

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Abstract:
A ciência sofreu várias transformações ao longo da história. Assiste-se no terreno científico-filosófico contemporâneo a mais uma mudança: a crise do modelo de ciência moderno e a emergência de uma diferente proposta científica, a ciência pós-moderna. Skinner disse que a Análise do Comportamento e sua filosofia, o Behaviorismo Radical, são capazes de instruir o discurso da filosofia da ciência. Não obstante, o texto skinneriano tem uma abertura para dialogar tanto com o modelo de ciência moderno quanto pós-moderno. O objetivo deste texto é examinar alguns compromissos filosóficos (ontológicos, epistemológicos e éticos) das diferentes propostas de ciência skinneriana a fim de esclarecer possibilidades de inserção da Análise do Comportamento nesse debate.
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4

Knapp, Terry I. "Ralph Franklin Hefferline: The Gestalt Therapist among the Skinnerians or the Skinnerian among the Gestalt Therapists?" Journal of the History of the Behavioral Sciences 22, no. 1 (1986): 49–60. http://dx.doi.org/10.1002/1520-6696(198601)22:1<49::aid-jhbs2300220106>3.0.co;2-k.

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5

Cruz, Robson Nascimento da. "Possíveis relações entre o contexto histórico e a recepção do behaviorismo radical." Psicologia: Ciência e Profissão 30, no. 3 (2010): 478–91. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-98932010000300004.

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Abstract:
O artigo discute a recepção do behaviorismo radical, em especial, na década de 70, e busca relacionar a polêmica em torno de algumas noções skinnerianas acerca da liberdade e da dignidade divulgadas no livro Para Além da Liberdade e Dignidade. Essa discussão foi orientada por três conjuntos de questões: a) a incompatibilidade entre alguns aspectos históricos e a definição behaviorista radical de liberdade e dignidade; b) os problemas em identificar o behaviorismo radical como uma abordagem solidária com os pressupostos de uma ideologia liberalista; c) a linguagem utilizada por Skinner como fonte de problemas. Por fim, são discutidos as limitações e os problemas envolvidos em tentativas de esclarecimentos de possíveis mal-entendidos acerca do behaviorismo radical. Ao mesmo tempo, demonstra-se que a recepção do behaviorismo radical é perpassada por aspectos além daqueles relacionados à validade interna do sistema explicativo skinneriano, e que discordâncias acerca dessa abordagem nem sempre podem ser explicadas como desconhecimento e equívocos sobre a mesma.
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6

Bogo, Anne Carolynne, and Carolina Laurenti. "Análise do comportamento e sociedade: implicações para uma ciência dos valores." Psicologia: Ciência e Profissão 32, no. 4 (2012): 956–71. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-98932012000400014.

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Abstract:
O behaviorismo radical tem sido alvo de muitas críticas, principalmente no que se refere às questões éticas. A despeito dessas críticas, Skinner considera a análise do comportamento uma ciência dos valores, discutindo a moralidade em termos de comportamento moral. Entretanto, a afirmação de que a análise do comportamento é uma ciência dos valores pode ter consequências sociais distintas a depender do modelo de ciência adotado como pressuposto. O debate científico contemporâneo trata da crise do modelo moderno de ciência e do surgimento de outro: o modelo pós-moderno. Uma das diferenças entre essas duas propostas científicas refere-se à relação entre ciência e sociedade. Considerando esses aspectos, o objetivo deste trabalho é discutir qual modelo de ciência, moderno ou pós-moderno, norteia a assertiva skinneriana que declara a análise do comportamento uma ciência dos valores. Para tanto, serão apresentadas, inicialmente, algumas concepções tradicionais de explicação do comportamento moral e as principais críticas que Skinner dirige a elas. Em seguida, o sistema ético skinneriano será analisado, juntamente às questões sociais envolvidas na prática do analista do comportamento. E, por fim, discutir-se-á como cada modelo de ciência pode subsidiar práticas de intervenção diferentes, com consequências sociais igualmente distintas.
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7

Menuge, Angus J. L. "Beyond Skinnerian Creatures." Philosophia Christi 5, no. 1 (2003): 143–65. http://dx.doi.org/10.5840/pc20035110.

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8

Ingvarsson, Einar T., and Edward K. Morris. "Post-skinnerian, post-skinner, or neo-skinnerian? Hayes, Barnes-Holmes, and Roche’s." Psychological Record 54, no. 4 (2004): 497–504. http://dx.doi.org/10.1007/bf03395488.

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9

Georges, Robert A. "Skinnerian Behaviorism and Folklore Studies." Western Folklore 49, no. 4 (1990): 400. http://dx.doi.org/10.2307/1499753.

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10

Laurenti, Carolina, and Carlos Eduardo Lopes. "Explicação e descrição no Behaviorismo radical: identidade ou dicotomia?" Psicologia: Teoria e Pesquisa 25, no. 1 (2009): 129–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-37722009000100015.

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Abstract:
Este artigo examina uma inconsistência na proposta skinneriana com respeito às relações entre explicação e descrição. Em alguns momentos, Skinner identifica explicação e descrição, comprometendo-se com a máxima machiana " explicar é descrever" . Em outros momentos, Skinner desvincula os termos, considerando a descrição uma etapa preliminar do empreendimento científico, que deve ser complementada pela explicação. Argumenta-se, aqui, a favor da identidade entre explicação e descrição no Behaviorismo Radical com base nas influências de Mach na filosofia da ciência skinneriana. Defende-se ainda que essas influências se dão via selecionismo-pragmatismo, e não empirismo-descritivismo, contrastando com interpretações tradicionais das relações entre Mach e Skinner. Conclui-se que a identificação entre explicação e descrição parece expressar melhor as afinidades filosóficas do Behaviorismo Radical com o Pragmatismo.
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