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Journal articles on the topic 'SobreposiÃÃo de nicho'

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d'ALMEIDA, J. M., and J. R. ALMEIDA. "Nichos tróficos em dípteros caliptrados, no Rio de Janeiro, RJ." Revista Brasileira de Biologia 58, no. 4 (November 1998): 563–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-71081998000400004.

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Abstract:
Foram calculadas a extensão e sobreposição de nichos tróficos de dípteros caliptrados, criados em variados ambientes do Rio de Janeiro (área rural, urbana e florestal), utilizando-se diferentes substratos de criação (banana amassada, carcaça de camundongo, peixe (sardinha), fígado bovino, camarão e fezes humanas frescas. Foram criadas 14.294 moscas, pertencentes às famílias Calliphoridae, Fanniidae, Muscidae e Sarcophagidae. As maiores sobreposições de nichos tróficos, entre as espécies, foram assim constatadas: área rural: Phaenicia cuprina versus Chrysomya megacephala; área urbana: Phaenicia eximia versus Sarcodexia innota e P. eximia versus Synthesiomyia nudiseta; área florestal: P. eximia versus Hemilucilia flavifacies. Na área rural, o nicho mais extenso foi o de Peckia chrysostoma; na área urbana, o de S. nudiseta e Musca domestica. Euboettcheria collusor e P. eximia, na floresta, foram as espécies com nichos tróficos mais amplos.
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Castro-Souza, Thais, and Georgina Bond-Buckup. "O nicho trófico de duas espécies simpátricas de Aegla Leach (Crustacea, Aeglidae) no tributário da bacia hidrográfica do Rio Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil." Revista Brasileira de Zoologia 21, no. 4 (December 2004): 805–13. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81752004000400014.

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Abstract:
Os anomuros de Aeglidae são restritos às águas doces da região subtropical e temperada da América do Sul. Entre as mais de 60 espécies conhecidas da ciência, algumas são simpátricas, destacando-se Aegla camargoi Buckup & Rossi, 1977 e Aegla leptodactyla Buckup & Rossi, 1977, que ocorrem na região serrana do Rio Grande do Sul, Brasil. A interação das duas espécies simpátricas, especificamente o compartilhamento dos recursos alimentares, ainda permanece desconhecido. Nesta investigação, a alimentação natural, a largura e a sobreposição de nicho trófico das espécies são estudadas e comparadas. Os animais foram coletados sazonalmente, em intervalos de 6 por 24 horas. Em laboratório, foi analisado o conteúdo estomacal, utilizando as técnicas do método dos pontos, da classificação do grau de repleção estomacal, da freqüência de ocorrência e o índice alimentar. A largura de nicho de cada espécie foi estimada, segundo o Índice de Levins. Para estimar a sobreposição de nicho, utilizaram-se duas medidas de sobreposição, de Pianka e de Schoener. As duas espécies alimentam-se preferencialmente de macrófitas, e insetos imaturos das ordens Ephemeroptera, Trichoptera, Coleoptera e Diptera, entre outros itens. A estimativa de repleção estomacal indicou que as duas espécies alimentam-se em todos os horários, sem diferenças entre as estações do ano. A largura do nicho trófico de cada espécie revelou pequenas variações sazonais. A sobreposição de nicho trófico entre as duas espécies ocorre em todas as estações do ano. Os resultados sugerem que as espécies são omnívoras generalistas, partilhando os recursos disponíveis no ambiente.
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Melo, Geise Valentina de, Denise de Cerqueira Rossa-Feres, and Jorge Jim. "Variação temporal no sítio de vocalização em uma comunidade de anuros de Botucatu, Estado de São Paulo, Brasil." Biota Neotropica 7, no. 2 (2007): 93–102. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-06032007000200011.

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Abstract:
Um estudo da variação temporal no sítio de vocalização de uma comunidade de anuros foi realizado em uma poça permanente, entre outubro de 1996 e fevereiro de 1998, em Rubião Jr. município de Botucatu, São Paulo. Foram registradas 14 espécies de anuros pertencentes às famílias Hylidae, Leptodactylidae, Leiuperidae e Bufonidae. A comunidade apresentou um maior número (n = 6) de espécies de ocorrência acidental (n < 20%) e maior riqueza de espécies e número de machos em atividade de vocalização nos meses quentes e úmidos (outubro a fevereiro). Foi observado um padrão sucessional na distribuição temporal das espécies e correlação significativa entre a riqueza e as variáveis climáticas, mas, apenas quatro espécies tiveram a abundância mensal correlacionada com estas variáveis. A grande maioria das espécies teve pequena amplitude de nicho, sendo consideradas especialistas no uso dos dois recursos considerados (ocorrência temporal e sítio de vocalização), não havendo sobreposição na ocorrência temporal, mas com alta sobreposição na ocupação de sítios de vocalização. A sobreposição no nicho multidimensional foi intermediária entre a duas dimensões consideradas, demonstrando complementaridade de nicho.
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Santos, Gilberto M. M., Jucelho D. da Cruz, Carlos C. Bichara Filho, Oton M. Marques, and Cândida M. L. Aguiar. "Utilização de frutos de cactos (Cactaceae) como recurso alimentar por vespas sociais (Hymenoptera, Vespidae, Polistinae) em uma área de caatinga (Ipirá, Bahia, Brasil)." Revista Brasileira de Zoologia 24, no. 4 (December 2007): 1052–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81752007000400023.

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Abstract:
Este estudo teve por objetivo identificar as espécies utilizadas como recurso alimentar e descrever os padrões locais de utilização de frutos de cactos como recurso alimentar por vespas sociais em uma área de Caatinga. Novecentos e oito indivíduos de nove espécies de vespas foram capturados visitando seis espécies de cactáceas. Cereus jamacaru DC. e Pilosocereus catingicola (Gurke) Byles & G.D foram as cactáceas mais utilizadas por vespas sociais, tanto em número de espécies quanto de indivíduos. Polybia paulista von Ihering, 1896, Polybia ignobilis (Haliday, 1836), Polistes versicolor (Olivier, 1791), Polistes simillimus Zikán, 1951, Polistes billardieri Fabricius, 1804, Polistes canadensis (Linnaeus, 1758), Polybia occidentalis (Olivier, 1791) e Polybia sericea (Olivier, 1705) apresentaram as maiores amplitudes de nicho trófico. As maiores sobreposições no nicho trófico foram observadas entre Mischocyttarus lanei Zikán, 1949 e Polistes simillimus Zikán, 1951 (0,83). Os altos níveis de sobreposição de nichos observados são explicados em função do comportamento generalista das vespas sociais, bem como da exploração intensiva de poucas espécies de cactáceas.
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BARRETO, A. S., and A. C. BEAUMORD. "SOBREPOSIÇÃO DE NICHO EM SUBESPÉCIES DE TURSIOPS NO LITORAL ATLÂNTICO DA AMÉRICA DO SUL." Brazilian Journal of Aquatic Science and Technology 6, no. 1 (November 12, 2010): 121. http://dx.doi.org/10.14210/bjast.v6n1.p121-125.

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Creão-Duarte, Antonio J., Ulisses U. Anjos, and Wellington E. Santos. "Diversidade de membracídeos (Hemiptera, Membracidae) e sobreposição de recursos tróficos em área do semi-árido." Iheringia. Série Zoologia 102, no. 4 (December 2012): 453–58. http://dx.doi.org/10.1590/s0073-47212012000400012.

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Abstract:
Foram examinados 1.069 indivíduos de 13 espécies de membracídeos coletados em suas plantas hospedeiras, entre agosto de 2004 e setembro de 2005, em uma região do semi-árido da Paraíba, Nordeste do Brasil. Enchenopa concolor (Fairmaire, 1846) (31,6%) e E. euniceae Creão-Duarte & Rothéa, 2006 (24,8%) foram as espécies mais abundantes. Cinco famílias de plantas hospedeiras abrigaram esses insetos. Entre essas famílias, Fabaceae apresentou maior riqueza (12) e abundância (70,3%) de membracídeos. Darnis olivacea Fabricius, 1803, Hygris beckeri Sakakibara, 1998 e Sundarion flavum (Fairmaire, 1846) apresentaram os maiores valores de amplitude de nicho. Entre as espécies mais abundantes, E. minuta Creão-Duarte & Rothéa, 2006 e Micrutalis binaria (Faimaire, 1846) mostraram a maior sobreposição de nicho trófico, mas a sobreposição temporal entre elas foi relativamente baixa. Os resultados revelaram possíveis estratégias desenvolvidas pelas espécies para coexistência e exploração de recursos na Caatinga.
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Cruz, Leonardo Dominici, Carlos Martínez, and Fernanda Rodrigues Fernandes. "Comunidades de morcegos em hábitats de uma Mata Amazônica remanescente na Ilha de São Luís, Maranhão." Acta Amazonica 37, no. 4 (2007): 613–19. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672007000400017.

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Abstract:
Estudos com comunidades de morcegos são escassos no Brasil, não sendo encontrado nenhum no Maranhão. Este estudo teve como objetivo investigar a composição de espécies da comunidade de morcegos do Parque Estadual do Bacanga (PEB), São Luís - MA, além de contribuir para o levantamento da fauna de morcegos do estado. Os morcegos foram capturados com três redes neblina de maio a agosto de 2004 em quatro diferentes hábitats (mata de capoeira, mata de terra firme, mata de várzea e mangue). A diversidade e similaridade entre hábitats foram calculadas, bem como a amplitude e sobreposição dos nichos das espécies consideradas comuns na área. Foram registradas 24 espécies de morcegos, sendo a maior diversidade encontrada na mata de várzea. A baixa similaridade constatada entre o hábitat de mangue e os demais hábitats indica a existência de dois conjuntos de espécies de morcegos distintos, o que é reforçado pelas sobreposições de nicho espacial das espécies mais comuns.
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Silva, Rodrigo Augusto, Itamar Alves Martins, and Denise de Cerqueira Rossa-Feres. "Bioacústica e sítio de vocalização em taxocenoses de anuros de área aberta no noroeste paulista." Biota Neotropica 8, no. 3 (September 2008): 123–34. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-06032008000300012.

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Abstract:
O sítio de vocalização e os parâmetros acústicos do canto de anúncio foram determinados para 18 espécies de anuros em seis corpos d'água na região noroeste paulista. A freqüência dominante do canto de anúncio foi positivamente correlacionada com o CRC das espécies: as espécies pequenas vocalizaram em uma freqüência mais alta e as maiores vocalizaram em uma freqüência mais baixa. A similaridade nos parâmetros espectrais e temporais do canto de anúncio foi alta entre 94% das espécies registradas. A similaridade no uso do sítio de vocalização foi baixa, apenas 22% das espécies apresentaram alta sobreposição, apesar de cerca de metade das espécies terem sido generalistas no uso de sítio de vocalização. Analisando conjuntamente a similaridade no uso de sítio de vocalização, no hábitat e nos parâmetros do canto de anúncio, a proporção de espécies com alta sobreposição diminui de 94% para 11%, correspondente à sobreposição entre um único par de espécies: Dendropsophus elianeae e D. minutus. Espécies com sobreposição no sítio de vocalização apresentaram segregação nos parâmetros acústicos e, espécies com sobreposição nos parâmetros acústicos tenderam a partilhar sítio de vocalização. Esse resultado sugere a ocorrência de complementaridade de nicho, pois as espécies que ocuparam uma posição similar em uma dimensão tenderam a diferir em outra dimensão. A homogeneidade estrutural dos corpos d'água, a severidade climática da região e o elevado grau de conversão do ambiente natural em áreas de cultivo limitam a abundância das populações e a riqueza de espécies. A baixa sobreposição no sítio de vocalização está, provavelmente, associada a insaturação das comunidades amostradas.
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Alves, Silvana A., Léa C. L. Souza, and João R. G. Faria. "Aplicação de um método ergonômico para avaliação da permanência e atratividade em espaço público aberto: estudo de caso Parque Vitória Régia, Bauru - SP." Paranoá: cadernos de arquitetura e urbanismo, no. 11 (August 14, 2014): 55–66. http://dx.doi.org/10.18830/issn.1679-0944.n11.2014.12084.

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Abstract:
Diversas são as pesquisas sobre avaliação do espaço público urbano, porém nem todas estabelecem uma relação entre a configuração dos espaços com o ambiente térmico, a ergonomia ambiental e o comportamento dos usuários. Para compreender essa relação, o objetivo desse trabalho é apresentar o modelo DePAN (Design para a Permanência e Atratividade em Nichos de espaços abertos de convívio), fundamentado em malhas gráficas, criado para avaliar a influência do design e da ergonomia dos espaços públicos abertos no conforto térmico e nos modos como os usuários se apropriam do espaço. Sua aplicabilidade é comprovada através de um estudo de caso realizado em um parque na cidade de Bauru-SP. Para realizar tal avaliação foram escolhidos os nichos desse espaço público, formados por elementos morfológicos e mobiliários urbanos e definidos pelos seus arranjos espaciais. Os dados coletados foram transferidos para um Sistema de Informação Geográfica (SIG), o que possibilitou efetuar a sobreposição das malhas em camadas. Os resultados indicam que o modelo DePAN permite verificar as características espaciais, ergonômicas e a qualidade térmica gerada pelo design dos espaços, bem como avaliar a interferência desses aspectos na forma de usabilidade do espaço. O modelo permite gerar uma classificação para cada nicho e definir um valor para o nível de serviço oferecido.
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Amaral, Tayron Sousa, Gleidyane Novais Lopes, Keiko Uramoto, Julio Marcos Melges Walder, Rodrigo De Souza Bulhões, and Roberto Antonio Zucchi. "Overlapping and co-occurrence pattern of Anastrepha species (Diptera, Tephritidae) in anthropic areas." Biotemas 30, no. 4 (December 8, 2017): 15–30. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7925.2017v30n4p15.

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Abstract:
O estudo foi realizado em duas áreas antropizadas (Fazenda Areão e Monte Olimpo) do campus “Luiz de Queiroz”, em Piracicaba, SP. Foram analisados os dados de 52 coletas em 14 armadilhas tipo McPhail distribuídas nas duas áreas. Foram coletadas 1.583 fêmeas pertencentes a 14 espécies: Anastrepha amita Zucchi, A. barbiellinii Lima, A. bistrigata Bezzi, A. daciformis Bezzi, A. distincta Greene, A. fraterculus (Wiedemann), A. grandis (Macquart), A. manihoti Lima, A. montei Lima, A. obliqua (Macquart), A. pickeli Lima, A. pseudoparallela (Loew), A. serpentina (Wiedemann) e A. sororcula Zucchi. Na Fazenda Areão, foram coletados mais espécimes (1.041) do que no Monte Olimpo (542). A média de sobreposição de nicho foi maior que o esperado ao acaso para as duas áreas, portanto, os nichos ecológicos das espécies, em grande parte, se sobrepõem. Pelo padrão de coocorrência, a segregação não foi aleatória entre dois pares de espécies: A. pseudoparallela x A. obliqua (Fazenda Areão) e A. fraterculus x A. pseudoparallela (Monte Olimpo). A segregação indicou que pode haver competição por algum recurso em cada nicho. A análise também apresentou três pares agregados: A. bistrigata x A. montei e A. fraterculus x A. barbiellinii (Fazenda Areão) e A. fraterculus x A. bistrigata (Monte Olimpo), indicando que cada par ocorre concomitantemente, sem que haja interferência na permanência das populações dessas espécies nas áreas.
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Silva, Dianne Michelle Alves da, Wadama Fernanda de Souza Oliveira, Jaqueline Pereira dos Santos, and Fagner Junior Machado de Oliveira. "“Comendo no mesmo prato”: sobreposição de nicho trófico de duas espécies de peixes em riachos da bacia do alto rio Tocantins." Heringeriana 13, no. 2 (December 30, 2019): 29–39. http://dx.doi.org/10.17648/heringeriana.v13i2.917889.

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Abstract:
Espécies próximas filogeneticamente usam recursos similares e podem ser potenciais competidores. Porém, para minimizar a competição interespecífica, as espécies podem apresentar estratégias de divisão de recursos no espaço (entre habitats diferentes), no tipo de alimento consumido e no tempo (diferenças no período de atividade). Essas diferenças podem ser determinantes para a coexistência das espécies. Neste trabalho descrevemos a dieta e investigamos a sobreposição de nicho trófico entre duas espécies de peixes de riachos em dois períodos hidrológicos da bacia do alto rio Tocantins. Descrevemos a dieta das espécies a partir da análise do conteúdo estomacal e a preferência alimentar foi determinada pelo Índice de Importância Alimentar (IAi) para as duas espécies. Knodus aff. chapadae e Hyphessobrycon heterorhabdus preferem consumir invertebrados terrestres e aquáticos durante os dois períodos hidrológicos, embora consumam outros tipos de alimentos de origem vegetal ou animal. As duas espécies possuem uma alta sobreposição de nicho trófico, logo são potenciais competidoras por alimentos. Esses resultados indicam que a coexistência entre esses pequenos caracídeos é mediada por divergência em outras dimensões do nicho e não por diferenças na dieta. Como essas duas espécies possuem uma morfologia semelhante e são filogeneticamente próximas, acredita-se que haja entre elas certa segregação espaço-temporal, permitindo sua coexistência. Ao longo do tempo a coexistência entre essas duas espécies pode ser mantida por divergência na utilização de recursos ou pode haver a extinção local de uma das espécies por exclusão competitiva.
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Duré, Marta I., Arturo I. Kehr, and Eduardo F. Schaefer. "Sobreposição de nicho e partilha de recursos entre cinco espécies simpátricas de bufonídeos (Anura, Bufonidae) do nordeste da Argentina." Phyllomedusa: Journal of Herpetology 8, no. 1 (June 1, 2009): 27. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9079.v8i1p27-39.

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Vogel, Huilquer Francisco, Cláudio Henrique Zawadzki, and Rafael Metri. "Coexistência entre Turdus leucomelas Vieillot, 1818 e Turdus rufiventris Vieillot, 1818 (Aves: Passeriformes) em um fragmento urbano de floresta com araucárias, Sul do Brasil." Biota Neotropica 11, no. 3 (September 2011): 35–45. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-06032011000300002.

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Abstract:
Neste trabalho foram investigadas algumas das estratégias que tornam possíveis a coexistência de duas espécies sintópicas e congenéricas (Turdus leucomelas e Turdus rufiventris), em um fragmento urbano de floresta com araucárias. Os parâmetros amostrados foram a abundância média, estrato florestal utilizado pelas aves, ambientes florestais, aspectos morfológicos, e a dieta. Tais parâmetros foram obtidos através de capturas com redes ornitológicas no sub-bosque, constatação da abundância através de transecções, e obtenção de regurgitos. Foi possível estimar que as espécies possuem padrões similares de ocorrência nos ambientes amostrados - borda exposta, transição e interior. Existe uma sobreposição morfológica de 98,67 (índice de Bray-Curtis) sendo que um teste de variáveis canônicas (F6, 88 = 25,39; p < 0,01) demonstrou uma diferença significativa para um conjunto de sete variáveis morfológicas. Apesar de existir certa semelhança entre as espécies, T. rufiventris apresentou maiores valores extremos e maior variação morfológica. A sobreposição de nicho trófico foi elevada (Ojk = 0,76) e as espécies se apresentaram generalistas com amplitude de nicho trófico superior para T. rufiventris. Não é muito evidente uma exclusão competitiva baseada na alimentação, no entanto os itens consumidos divergiram quando analisados por presença/ausência. Desta forma, o mínimo de divergência morfológica e variação nos recursos consumidos podem explicar parcialmente a coexistência, já que a segregação entre ambientes e estrato florestal ocupado não foi claramente observada, apesar de perceptível em relação ao interior e borda do fragmento florestal.
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Pinheiro, Marcelo Antonio Amaro, Adilson Fransozo, and Maria Lúcia Negreiros-Fransozo. "Dimensionamento e sobreposição de nichos dos portunídeos (Decapoda, Brachyura), na Enseada da Fortaleza, Ubatuba, São Paulo, Brasil." Revista Brasileira de Zoologia 14, no. 2 (1997): 371–78. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81751997000200010.

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Abreu, Maury, Andressa Wieliczko, Alex Mesquita, and Emerson Vieira. "Consumo de pequenos mamíferos por canídeos simpátricos do sul do Brasil: sobreposição de nichos e seleção de presas." Neotropical Biology and Conservation 5, no. 1 (April 30, 2010): 16–23. http://dx.doi.org/10.4013/nbc.2010.51.03.

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Oliveira, Francisco Plácido Magalhães, Maria Lúcia Absy, and Izildinha Souza Miranda. "Recurso polínico coletado por abelhas sem ferrão (Apidae, Meliponinae) em um fragmento de floresta na região de Manaus - Amazonas." Acta Amazonica 39, no. 3 (September 2009): 505–18. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672009000300004.

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Abstract:
O recurso polínico coletado por operárias de Melipona seminigra merrillae Cockerell, Melipona fulva Lepeletier, Trigona fulviventris (Smith) e CephaloTrigona femorata Guérin, no Campus da UFAM, Manaus (AM) foi estudado no período de março a outubro de 2001. Noventa tipos polínicos foram coletados pelas abelhas, distribuídos em 31 famílias, 67 gêneros e 10 formas Tipo. Trigona fulviventris diversificou mais suas coletas, utilizando 58 fontes no período. O tamanho do nicho polínico utilizado pelas abelhas ficou assim distribuído: T. fulviventris (58), M.s. merrillae (41), C. femorata (34) e M. fulva (25). Dos tipos determinados, os que mais contribuíram para a dieta das abelhas, apresentando as maiores freqüências nas amostras de pólen, foram Miconia myriantha (12,91%), Leucaena leucocephala (9,52%), Tapirira guianensis (6,53%), Eugenia stipitata (6,22%), Protium heptaphyllum (6,17%) e Vismia guianensis (5,93%). As abelhas de modo geral concentraram suas coletas em um número reduzido de espécies vegetais e com um grau diferenciado de uso para cada uma das fontes. Tipos polínicos com freqüência acima de 10% ocorreram em pequena proporção na maioria dos meses, sendo responsáveis por mais de 50% do total do pólen coletado em cada mês. A utilização das fontes de pólen variou conforme a espécie. T. fulviventris teve uma dieta mais ampla e diversificada, enquanto M. fulva foi a que menos diversificou suas coletas. T. fulviventris apresentou maior uniformidade no uso das fontes polínicas e a sobreposição de nichos polínicos foi maior entre M.s. merrillae e M. fulva e menor entre T. fulviventris e C. femorata.
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Cetra, Maurício, Giulianna Rodrigues Rondineli, and Ursulla Pereira Souza. "Compartilhamento de recursos por duas espécies de peixes nectobentônicas de riachos na bacia do rio Cachoeira (BA)." Biota Neotropica 11, no. 2 (June 2011): 87–95. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-06032011000200010.

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Abstract:
O presente estudo teve como objetivo buscar particularidades e aspectos em comum relacionados com as condições ambientais de ocorrência e recursos alimentares utilizados por Trichomycterus bahianus e Characidium aff. zebra, duas espécies típicas de riachos coletadas durante o período chuvoso na bacia do rio Cachoeira, sudeste da Bahia, uma região da Mata Atlântica, utilizando-se um equipamento de pesca elétrica em oito trechos de riachos de cabeceira. Foi verificada a correlação entre os dados ambientais e a abundância das espécies, através de uma análise de componentes principais. Para os itens alimentares verificou-se a amplitude da dieta, a sobreposição de nicho e a existência de diferenças na exploração dos recursos alimentares. Além disso, testou-se a existência de diferenças na composição e no grau de preferência alimentar em diferentes estágios de desenvolvimento. Foram coletados 55 exemplares de C. zebra e 124 de T. bahianus. Verificou-se que a abundância das duas espécies está relacionada com o gradiente gramínea-rocha na margem e areia-matacão no fundo. Pode-se afirmar que independente da espécie, as fêmeas foram maiores e mais pesadas que os machos (p < 0,001). A proporção sexual de C. zebra diferiu do esperado (Χ² = 4,091; gl = 1; p = 0,043). As duas espécies foram classificadas como invertívoras, consumindo principalmente formas imaturas de insetos aquáticos. Não houve diferença significativa no número de itens consumidos pelas espécies. A sobreposição alimentar foi elevada (Oj,k = 0,895), porém, as espécies apresentaram diferença significativa na exploração dos recursos alimentares (p < 0,001). Observou-se também que, apesar da alta sobreposição alimentar, as espécies exploraram praticamente os mesmos recursos, porém, com estratégias distintas. Isto foi evidenciado quando se levou em consideração os diferentes estágios de desenvolvimento, mostrando que a dieta de C. zebra é mais generalista que a de T. bahianus. Provavelmente o compartilhamento de recursos abundantes e as diferenças na ocupação de micro-hábitats e nas estratégias de vida de C. zebra e T. bahianus, permita a coexistência das duas espécies nos riachos da bacia do rio Cachoeira durante o período chuvoso.
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Brazil-Sousa, Clarissa, Raquel Monteiro Marques, and Míriam Pilz Albrecht. "Segregação alimentar entre duas espécies de Heptapteridae no Rio Macaé, RJ." Biota Neotropica 9, no. 3 (September 2009): 31–37. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-06032009000300002.

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Abstract:
Alimento é considerado o principal eixo da partilha de nicho entre peixes, sendo um fator importante para a organização de suas populações. Com o intuito de investigar essa assertiva para duas espécies filogeneticamente próximas, a dieta natural de dois peixes da família Heptapteridae, Rhamdioglanis transfasciatus e Rhamdia quelen foi caracterizada e comparada ao longo do curso longitudinal do rio Macaé. R. quelen foi classificada como carnívora, sendo crustáceos e peixes os itens mais importantes da sua dieta, ao passo que R. transfasciatus foi considerada invertívora, tendo consumido principalmente larvas de Trichoptera e de Diptera. A posição trófica calculada revelou que ambas as espécies são consumidoras secundárias, com valores um pouco maiores para R. quelen. As espécies podem ser consideradas generalistas, mas com algumas diferenças na estratégia alimentar adotada por suas populações: alguns grupos de indivíduos de R. quelen se comportaram de forma especialista, enquanto que a população de R. transfasciatus se comporta de forma generalista em sua maioria. Na comparação intraespecífica, a dieta de ambas foi muito semelhante entre as duas localidades, porém a sobreposição de nicho entre as populações das duas espécies foi quase nula nos locais de coocorrência, indicando a existência de partilha alimentar entre Rhamdia quelen e Rhamdioglanis transfasciatus no rio Macaé.
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Tófoli, Raffael M., Norma S. Hahn, Gustavo H. Z. Alves, and Gisele C. Novakowski. "Uso do alimento por duas espécies simpátricas de Moenkhausia (Characiformes, Characidae) em um riacho da Região Centro-Oeste do Brasil." Iheringia. Série Zoologia 100, no. 3 (September 2010): 201–6. http://dx.doi.org/10.1590/s0073-47212010000300003.

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Abstract:
Esse estudo avaliou sazonalmente a dieta de Moenkhausia dichroura (Kner, 1858) e M. sanctaefilomenae (Steindachner, 1907), coletadas em simpatria no riacho Cancela, Mato Grosso, Brasil. Independente do período hidrológico, alimentos de origem alóctone predominaram na dieta de ambas as espécies (>50% do total de itens consumidos), sendo insetos terrestres o recurso principal, embora, para M. dichroura insetos aquáticos tenham contribuído na dieta também. Hymenoptera (Formicidae) foi o alimento mais consumido, sendo ambas as espécies caracterizadas como insetívoras terrestres. A dieta restrita dessas espécies é confirmada pelos baixos valores de amplitude de nicho trófico: Ba=0,26 para M. dichroura em ambos os períodos e Ba=0,41 no período de seca e 0,38 no período de chuva, para M. sanctaefilomenae. A sobreposição alimentar foi elevada no período de chuva (Ojk=0,75) e apresentou valor intermediário no período de seca (Ojk=0,41), evidenciando maior partilha do alimento entre as espécies neste período.
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Somavilla, Alexandre, and Andreas Köhler. "Preferência Floral de Vespas (Hymenoptera, Vespidae) no Rio Grande do Sul, Brasil." EntomoBrasilis 5, no. 1 (March 21, 2012): 21–28. http://dx.doi.org/10.12741/ebrasilis.v5i1.152.

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Abstract:
As vespas integram a comunidade de visitantes florais e podem constituir uma parcela representativa dos polinizadores. Por este motivo, objetivou-se conhecer e analisar a preferência floral das espécies de Vespidae, bem como investigar o uso de recursos florais por estas vespas. Foram realizadas coletas entre o período de 2001 a 2008 em diferentes localidades do Estado do Rio Grande do Sul (Estrela Velha, Santa Cruz do Sul, São Francisco de Paula e Sinimbu), entre 08:00 a 17:00 horas, utilizando redes entomológicas para a captura dos vespídeos visitando flores. Os espécimes coletados foram depositados na Coleção Entomológica de Santa Cruz do Sul (CESC). Coletou-se 1.483 indivíduos alocados em 73 espécies de vespas, sendo que 78,9% são Polistinae (30 espécies) e 21,1% Eumeninae (43 espécies), visitando as flores de 33 espécies de plantas classificadas em 16 famílias botânicas; as famílias com maior número de espécies vegetais foram Asteraceae (12), Fabaceae (4) e Apiaceae (3). A planta com o maior número de vespídeos coletados foi Schinus terebinthifolius Raddi (616), seguida por Eryngium pandanifolium L. (137) e Eryngium horridum Spreng (122). A análise da sobreposição de nicho trófico de 26 espécies que visitaram quatro ou mais floração, mostrou que a sobreposição foi igual ou maior que 50% em apenas seis casos. Floral Preferences of Wasps (Hymenoptera, Vespidae) in the Rio Grande do Sul State, Brazil Abstract Wasps integrate the floral visitors’ community and they can constitute a representative portion of the pollinators. For this reason, it was aimed to know and to analyze the floral preference of the Vespidae species and to investigate the use of floral resources for these wasps. The collects were performed between 2001 and 2008 in different localities of Rio Grande do Sul state (Estrela Velha, Santa Cruz do Sul, São Francisco de Paula e Sinimbu) between 08:00 at 17:00 hours, utilizing entomological nets to catch the flower-visiting wasps. The collected specimens were deposited at the Coleção Entomológica de Santa Cruz do Sul (CESC). 1.483 specimens were captured belonging to 73 wasp species, whose 78.9% were Polistinae (30 species) and 21.1% Eumeninae (43 species), visiting the flowers of 33 plant species classified in 16 botanical families; the families with the larger number of plant species were Asteraceae (12), Fabaceae (4) and Apiaceae (3). The plant species with the largest number of wasps collected was Schinus terebinthifolius Raddi (616), followed by Eryngium pandanifolium L. (137) and Eryngium horridum Spreng (122). The analysis of the trophic niche overlap of 26 species with four or more visited plant species, showed an overlap equal or higher than 50% in six cases.
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Lima, Márcio Amorim Tolentino, and Ricardo Jucá Chagas. "Dieta e Sobreposição Alimentar entre Espécies de Peixes Nativas e Introduzidas no Reservatório da Barragem da Pedra, Bahia." UNICIÊNCIAS 23, no. 2 (December 4, 2019): 89. http://dx.doi.org/10.17921/1415-5141.2019v23n2p89-94.

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Abstract:
A introdução de espécies exóticas, em ambientes naturais, é considerada, atualmente, um dos principais motivos causadores da perda de biodiversidade do mundo, esse evento é tipicamente comum em peixamentos feitos em barragens, no Nordeste do Brasil, no intuito de aumentar a produtividade pesqueira, porém com consequências ambientalmente desastrosas. Este trabalho teve por objetivo analisar o impacto causado pelas espécies de peixes alóctones em um trecho influenciado pelo reservatório da Barragem da Pedra, BA. O trabalho foi feito entre abril de 2004 a agosto de 2006. Nesse período foram realizadas coletas mensais em três pontos de amostragem, utilizando duas redes de malhas distintas (1,5 e 3,0 cm entre nós adjacentes) colocadas no início do dia e retiradas após 24 horas para a coleta dos peixes. Estes foram etiquetados, congelados, e transportados para o Laboratório de Ecologia da UESB – Campus de Jequié, no qual os conteúdos estomacais foram analisados. Ao todo 882 indivíduos de oito espécies foram utilizados neste estudo e foram separadas em dois grupos: nativas e introduzidas. Alguns itens alimentares foram encontrados no trato digestivo de grande parte das espécies abordadas, como o camarão (Macrobachium amazonicum), material vegetal, e matéria orgânica. Houve alta sobreposição entre as espécies Leporinus bahiensis e Astyanax bimaculatus, que são espécies indígenas; entre Serrasalmus brandtii e Pygocentrus piraya, que são espécies introduzidas, mostrando assim uma possível sobreposição de nichos entre os dois grupos de espécies. Palavras-chave: Introdução de Espécies. Barragem. Ictiofauna.AbstractThe introduction of exotic species into natural environments is currently considered a major cause of biodiversity loss in the world. This event is typically common in dams made in dams in the Northeast of Brazil in order to increase fishing productivity, but with environmental consequences that are disastrous. The objective of this work was to analyze the impact of alien species in an area influenced by the reservoir of the. The work was done between April 2004 and August 2006, during which time monthly collections were carried out at three sampling points, using two distinct meshes (1.5 and 3.0 cm between adjacent nodes) placed at the beginning of the day , and were collected after 24 hours to collect the fish, which were labeled, frozen and transported to the Ecology Laboratory of UESB - Jequié Campus, where the stomach contents were analyzed. In all, 882 individuals of eight species were used in this study, and these were separated into two groups: native and introduced. Some food items were found in the digestive tract of most of the species, such as shrimp (Macrobachium amazonicum), plant material, and organic matter. There was high overlap between the species Leporinus bahiensis, and Astyanax bimaculatus that are indigenous species; between these two with Serrasalmus brandtii, and Pygocentrus piraya, the latter two are introduced species, thus showing a possible overlap of niches between the two groups of species. Keywords: Introduction of species. Dam. Ichthyofauna.A introdução de espécies exóticas, em ambientes naturais, é considerada, atualmente, um dos principais motivos causadores da perda de biodiversidade do mundo, esse evento é tipicamente comum em peixamentos feitos em barragens, no Nordeste do Brasil, no intuito de aumentar a produtividade pesqueira, porém com consequências ambientalmente desastrosas. Este trabalho teve por objetivo analisar o impacto causado pelas espécies de peixes alóctones em um trecho influenciado pelo reservatório da Barragem da Pedra, BA. O trabalho foi feito entre abril de 2004 a agosto de 2006. Nesse período foram realizadas coletas mensais em três pontos de amostragem, utilizando duas redes de malhas distintas (1,5 e 3,0 cm entre nós adjacentes) colocadas no início do dia e retiradas após 24 horas para a coleta dos peixes. Estes foram etiquetados, congelados, e transportados para o Laboratório de Ecologia da UESB – Campus de Jequié, no qual os conteúdos estomacais foram analisados. Ao todo 882 indivíduos de oito espécies foram utilizados neste estudo e foram separadas em dois grupos: nativas e introduzidas. Alguns itens alimentares foram encontrados no trato digestivo de grande parte das espécies abordadas, como o camarão (Macrobachium amazonicum), material vegetal, e matéria orgânica. Houve alta sobreposição entre as espécies Leporinus bahiensis e Astyanax bimaculatus, que são espécies indígenas; entre Serrasalmus brandtii e Pygocentrus piraya, que são espécies introduzidas, mostrando assim uma possível sobreposição de nichos entre os dois grupos de espécies. Palavras-chave: Introdução de Espécies. Barragem. Ictiofauna. AbstractThe introduction of exotic species into natural environments is currently considered a major cause of biodiversity loss in the world. This event is typically common in dams made in dams in the Northeast of Brazil in order to increase fishing productivity, but with environmental consequences that are disastrous. The objective of this work was to analyze the impact of alien species in an area influenced by the reservoir of the. The work was done between April 2004 and August 2006, during which time monthly collections were carried out at three sampling points, using two distinct meshes (1.5 and 3.0 cm between adjacent nodes) placed at the beginning of the day , and were collected after 24 hours to collect the fish, which were labeled, frozen and transported to the Ecology Laboratory of UESB - Jequié Campus, where the stomach contents were analyzed. In all, 882 individuals of eight species were used in this study, and these were separated into two groups: native and introduced. Some food items were found in the digestive tract of most of the species, such as shrimp (Macrobachium amazonicum), plant material, and organic matter. There was high overlap between the species Leporinus bahiensis, and Astyanax bimaculatus that are indigenous species; between these two with Serrasalmus brandtii, and Pygocentrus piraya, the latter two are introduced species, thus showing a possible overlap of niches between the two groups of species. Keywords: Introduction of species. Dam. Ichthyofauna.
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Súarez, Yzel Rondon, and Sidnei Eduardo Lima-Junior. "Variação espacial e temporal nas assembléias de peixes de riachos na bacia do rio Guiraí, Alto Rio Paraná." Biota Neotropica 9, no. 1 (March 2009): 101–11. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-06032009000100012.

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Abstract:
O presente trabalho procura caracterizar as comunidades de peixes relacionando a variação espacial e temporal com a organização das comunidades de peixes em riachos da bacia do rio Guiraí, Alto Rio Paraná. As amostragens foram realizadas bimestralmente em sete riachos, entre outubro/2006 e agosto/2007 e, para a análise destes dados, utilizamos análises de agrupamento, de similaridade, de variância, de correspondência canônica e árvore de regressão. Foram coletadas 64 espécies de peixes e a variação espacial das comunidades estudadas se mostrou mais evidente que a variação temporal. As variáveis mais importantes na determinação da ocorrência das espécies foram a altitude do trecho amostrado, largura e profundidade do riacho e velocidade da água, o que indica que há interação de fatores em escala regional (altitude) com fatores locais (profundidade, velocidade e largura) na definição da composição de espécies em cada um dos riachos amostrados. O turnover na composição de espécies foi significativamente influenciado pela profundidade e altitude dos riachos. A diferenciação na riqueza e composição de espécies entre os trechos superiores e inferiores da bacia pode permitir o incremento da riqueza em nível regional (bacia hidrográfica) através da diminuição da sobreposição de nichos, permitindo a manutenção de subconjuntos populacionais (para as espécies de distribuição ampla) que podem resistir melhor às alterações antrópicas na estrutura dos habitats.
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Pacheco, Andreza C. G., Míriam P. Albrecht, and Érica P. Caramaschi. "Ecologia de duas espécies de Pachyurus (Perciformes, Sciaenidae) do rio Tocantins, na região represada pela UHE Serra da Mesa, Goiás." Iheringia. Série Zoologia 98, no. 2 (June 2008): 270–77. http://dx.doi.org/10.1590/s0073-47212008000200017.

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Abstract:
Pachyurus schomburgkii Günther, 1860 e P. paucirastrus Aguilera, 1983 ocorrem na bacia Tocantins-Araguaia, sendo a segunda endêmica da bacia. Ambas foram encontradas na região do alto Tocantins, onde este foi represado pela usina hidrelétrica Serra da Mesa, tendo sido capturadas somente em dois de 14 pontos amostrados, sendo ambos (FU e PG) a jusante da barragem. Os peixes foram amostrados bimestralmente com redes de espera padronizadas entre dezembro de 1995 e dezembro de 2002. São apresentados dados de distribuição, dieta, condição fisiológica e estado reprodutivo das duas espécies, focando possíveis modificações em decorrência da instalação da barragem. A maioria dos indivíduos capturados eram adultos e o número de reprodutivos diminuiu após o represamento. As duas espécies foram classificadas como invertívoras bentônicas, alimentando-se principalmente de formas imaturas de insetos. A amplitude de nicho foi significativamente maior para P. paucirastrus, e maior na fase anterior ao represamento, para ambas as espécies. A sobreposição interespecífica da dieta foi alta, porém, a partilha de recursos foi maior no ponto imediatamente abaixo da represa (FU) do que naquele mais distante (PG). Os valores obtidos para o fator de condição indicaram que P. schomburgkii deve ter utilizado mais efetivamente os recursos disponíveis após as mudanças ambientais do que P. paucirastrus. Dessa forma, problemas relativos à alimentação podem ter contribuído para o desaparecimento dessa espécie durante a fase de operação da usina. Pachyurus schomburgkii parece ter se ajustado melhor às mudanças e mostrou-se mais persistente na área após o represamento, porém restrita ao ponto mais distal da barragem, tendo sido capturada de forma esporádica até desaparecer, aproximadamente quatro anos após a formação do reservatório. Considerando a série de usinas hidrelétricas projetadas para o rio Tocantins, recomendam-se estudos intensivos sobre P. paucirastrus em outras partes da bacia, de forma que seja avaliado seu real estado de conservação.
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Jesus, Guilherme Pereira de. "As abelhas (Hymenoptera:Apidae) e as plantas fontes de seus recursos em uma área de cerrado da Chapada Diamantina." Anais dos Seminários de Iniciação Científica, no. 21 (November 1, 2017). http://dx.doi.org/10.13102/semic.v0i21.2360.

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Abstract:
Abelhas participam de interações mutualísticas com plantas, onde as primeirasobtém recursos necessários para sua sobrevivência e as plantas tem acesso a vetorespara a dispersão de seus gametas masculinos, e consequente maximização dahetorozigose (Roubik, 1989). As necessidades de uma população constituem o nicho,definido por Hutchinson como um hipervolume n-dimensional, onde as dimensões sãocondições ambientais e recursos, definindo os requerimentos para uma população deuma espécie persistir (Laroca, 1995). Os recursos alimentares usados pelas populaçõesde abelhas apídeas podem ser pólen, nectar ou óleo (Roubik, 1989).Pesquisas em cerrado são importantes, pois trata-se de um bioma que cobregrande extensão do Brasil, estando sob uma diversidade de condições refletidas emgrande variabilidade fitofisionômica e climática. No entanto, trabalhos realizados nessebioma sobre comunidades de abelhas e os recursos florais que utilizam concentram-sena região Sudeste do Brasil, especialmente nos estados de São Paulo (Pedro et al., 1991;Andena, 2005; Nogueira-Ferreira et al., 2007) e Minas Gerais (Silveira, 1989; Pereira,2015). Alguns levantamentos foram feitos na região central do bioma Cerrado (Vieira etal., 2008; Lotchenko, 2014). Há grande lacuna no conhecimento cientifico sobre osrecursos alimentares usados pelas abelhas nas porções de Cerrado que se estendem peloNordeste do Brasil, com poucos estudos realizados em enclaves de cerrado na ChapadaDiamantina (Martins, 1995). Diante dessa escassez de informações, pretendeu-serealizar um levantamento sobre as fontes de recursos florais usadas pelas populações deabelhas em uma área de cerrado na Chapada Diamantina, Bahia, bem como analisar aamplitude dos nichos das espécies mais abundantes e os níveis de sobreposição dosnichos tróficos entre estas espécies de abelha.
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Emiliano, Sara Bandeira, Luana Almeida Pereira, Sidnei Pressinatte Junior, and João Marcelo Deliberador Miranda. "Dieta de morcegos insetívoros (Mammalia: Chiroptera) em fragmentos de Floresta de Araucárias, no Sul do Brasil." Revista Brasileira de Zoociências 18, no. 3 (September 10, 2017). http://dx.doi.org/10.34019/2596-3325.2017.v18.24689.

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Abstract:
Acredita-se que morcegos insetívoros de crânio robusto consumam uma maior variedade de insetos, enquanto os de crânio delicado consumam em sua maioria insetos mais "macios". Assim, o presente estudo analisou a dieta de morcegos insetívoros de crânios robustos e delicados. As análises foram feitas a partir de amostras fecais obtidas de espécimes capturados em dois fragmentos de Floresta de Araucárias no Sul do Brasil. Os fragmentos de insetos registrados foram identificados até o nível de Ordem. Foram calculadas as frequências de ocorrência dos itens alimentares e largura de nicho das espécies. A similaridade entre as dietas foi avaliada por uma análise de nMDS com sobreposição de Cluster com o índice de similaridade de Bray-Curtis. Nas dietas dos morcegos foram identificadas quatro ordens de insetos, porém houveram itens sem identificação. As maiores larguras de nicho foram encontradas em espécies de crânio robusto, enquanto a menor registrada foi para uma espécie de crânio delicado. Foram encontrados dois agrupamentos com similaridade superior a 85%, um entre Eptesicus spp. e Histiotus velatus e outro entre Molossus spp. e Myotis izecksoni. Ambos os grupos (quatro taxa) possuem similaridade >70%. Os dados obtidos corroboram a hipótese que morcegos de crânio robusto consomem maior variedade de itens. Pouco se sabe sobre a dieta de morcegos insetívoros no Brasil. Ainda se faz necessário aperfeiçoar as técnicas de identificação de fragmentos de insetos para que seja possível uma melhor descrição da dieta de morcegos insetívoros.
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Vogel, Huilquer Francisco, Rafael Metri, and Cláudio Henrique Zawadzki. "COMUNIDADE E PARTILHA ECOLÓGICA DE TURDÍDEOS (AVES: PASSERIFORMES) EM UM FRAGMENTO URBANO DE FLORESTA COM ARAUCÁRIAS EM GUARAPUAVA NO SUL DO BRASIL." Arquivos de Ciências Veterinárias e Zoologia da UNIPAR 17, no. 2 (March 20, 2015). http://dx.doi.org/10.25110/arqvet.v17i2.2014.4934.

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Abstract:
Mecanismos ecológicos que permitem a coexistência de sabiás do gênero Turdus (Turdidae) parecem não ser tão facilmente explicáveis. Neste sentido, o presente trabalho buscou compreender como está estruturada a comunidade dessas aves e investigar possíveis padrões e mecanismos que tornam possível a coexistência entre duas espécies aparentadas e relativamente semelhantes, T. leucomelas e T. rufiventris, que compartilham um fragmento florestal urbano. Por meio de capturas utilizando redes ornitológicas, foi possível descrever a estrutura da comunidade, obtendo dados ecológicos e morfológicos de cinco espécies do gênero. Para a análise da coexistência entre T. leucomelas e T. rufiventris, os parâmetros amostrados foram a abundância média por ambiente amostrado em relação às estações, estrato florestal utilizado pelas aves, aspectos morfológicos e a dieta. Os resultados apontaram que Turdus rufiventris é o mais abundante dos sabiás ocorrentes na área e também o mais constante ao longo do estudo, estando presente em 66% dos eventos de captura. Turdus leucomelas aparece em segundo lugar nas capturas com frequência de ocorrência de 55%. Turdus amaurochalinus, com 84% de ocorrência na primavera (57% anual), pode apresentar sobreposição de populações migrantes sobre populações residentes durante a mesma estação. Por sua vez, Turdus albicollis foi considerada acessória com frequência máxima de 30% no inverno. Quanto a sua dominância, Turdus subalaris foi considerada recessiva e ocasional em sua constância nas capturas. Comparações efetuadas entre T. leucomelas e T. rufiventris demonstram grande semelhança de massa corpórea, enquanto em outras variáveis, como comprimento, houve diferença significativa. Entretanto, T. rufiventris apresenta maiores amplitudes de variação e bico mais fino e comprido. As duas espécies possuíram ocorrência muito semelhante nos ambientes amostrados – borda exposta, transição e interior florestal. As espécies apresentaram uma dieta generalista com amplitude de nicho trófico superior para T. rufiventris, com sobreposição de alguns recursos alimentares. Certa segregação quanto aos estratos florestais ocupados foi detectada, principalmente na borda do fragmento, porém este não deve ser o fator fundamental para a coexistência.
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