Academic literature on the topic 'Socialização conjugal'

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Journal articles on the topic "Socialização conjugal"

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Alves, Sandra Lúcia Belo, and Normélia Maria Freire Diniz. "Eu digo não, ela diz sim: a violência conjugal no discurso masculino." Revista Brasileira de Enfermagem 58, no. 4 (2005): 387–92. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-71672005000400002.

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Abstract:
Este estudo tem como objetivo analisar a violência conjugal a partir das representações masculinas. Metodologicamente optou-se por uma abordagem qualitativa, tendo como referencial a Teoria das Representações Sociais. Participaram da pesquisa, dez homens adultos residentes na Comunidade do Calafate, bairro de San Martin-Salvador-BA, que tiveram um relacionamento conjugal de, no mínimo, 2 anos. Para coleta de dados se utilizou a entrevista semi-estruturada. Como resultados observamos que os sujeitos apóiam-se no processo de socialização do homem e da mulher, para definirem o modo de ser marido e mulher na relação conjugal, numa perspectiva assimétrica e hierarquizada onde os referenciais de masculinidade definidos pela sociedade, assim como a inadequação da mulher ao seu papel social, são apontados como explicação para a ocorrência da violência na relação conjugal.
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Bozon, Michel. "Sexualidade e conjugalidade: a redefinição das relações de gênero na França contemporânea." Cadernos Pagu, no. 20 (2003): 131–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-83332003000100005.

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Abstract:
Um laço novo se estabeleceu entre sexualidade e vida conjugal nas últimas décadas do século XX. Tradicionalmente o direito à atividade sexual era adquirido com o estatuto de sujeito casado; hoje em dia, o intercâmbio sexual passou a ser o motor interno da conjugalidade. No entanto, esta inversão não gerou uma transformação completa das relações de gênero. A análise das mudanças dos comportamentos na França contemporânea mostra sem dúvida uma aproximação das trajetórias sexuais femininas e masculinas, e o desenvolvimento dum valor de reciprocidade entre parceiros. Mas o exame mais preciso do confronto dos homens e das mulheres nas várias etapas do intercâmbio sexual sugere a permanência de uma divergência de gênero: tanto a socialização adolescente como o curso da vida conjugal continuam sustentando interpretações muito assimétricas da sexualidade, nas quais o desejo feminino tem menos legitimidade do que o masculino.
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Bastos, Rogério Lustosa. "Suicídios, psicologia e vínculos: uma leitura psicossocial." Psicologia USP 20, no. 1 (2009): 67–92. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-65642009000100005.

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Abstract:
Este artigo, pensando o suicídio por um contínuo existencial com diferentes graus (primeiros graus de suicídio - desvelando-se por fantasias inconscientes; graus intermediários - caracterizando-se por tentativas de suicídio; graus extremos - destacando-se pelo suicídio fatal), ainda o debate pela perspectiva de Freud e Jung. Mas busca-se, sobretudo, relacionar o suicídio ao processo psicossocial, estudado aqui pelo vínculo. Esse, basicamente apreendido como um padrão vincular, inicia-se na família (socialização primária). Assim, diante da hipótese de se ter vivido sob padrão vincular com pendor à desestrutura (relacionada à dificuldade de cada membro se diferenciar), esse padrão tende a se repetir pela socialização secundária: grupo conjugal, de trabalho, de educação, de religião, etc. Enfim, sem o apoio devido, em alguns casos essa dificuldade leva às tentativas e aos suicídios fatais. Tanto essa discussão quanto o processo psicossocial serão desenvolvidas aqui, principalmente, pela visão institucional de Bastos (2001b), Bleger (1984), Guirado (2004).
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Azevedo, Carla Aparecida Lourdes dos Santos, Eduarda Barros Caetano, Mônica Muniz Manhães, Raphaela Batista Ferreira Sales, and Vitória Chagas Santana. "INVESTIGAÇÕES FENOMENOLÓGICAS DOS SENTIDOS DESVELADOS NAS RELAÇÕES CONJUGAIS A PARTIR DA DEFICIÊNCIA DE AO MENOS UM DOS CONJUGES." Humanas & Sociais Aplicadas 9, no. 26 (2019): 113–26. http://dx.doi.org/10.25242/887692620191894.

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Abstract:
O presente artigo aborda os sentidos que atravessam os modos de relação que prevalecem com casais onde ao menos um dos cônjuges é deficiente. Diversos âmbitos da vida conjugal são abordados como a sexualidade, o trabalho, a criação dos filhos, a espiritualidade, a relação com os parentes de ambos os lados. Os sentidos desvelados se deram a partir do encontro dos pesquisadores com os casais entrevistados e a experiência singular fundou o nosso olhar. "Voltar às coisas mesmas", eis o fio condutor de um trabalho fenomenológico; teorias, opiniões e sistematizações não poderão capturar os olhares que livremente vão ao encontro do objeto de pesquisa que "fala" por si mesmo e não pode ser apreendido por esquemas teóricos. A metodologia utilizada foi qualitativa, sendo a mesma desenvolvida, a partir da combinação do método fenomenológico com a cartografia, onde adotamos entrevistas semi-abertas, bem como revisão sistemática da literatura. O trabalho de campo evidenciou que ainda permanecemos imersos, socialmente, num conflito de olhares, onde de um lado se apresenta o processo de socialização fundado em verdades como adequação, estigmas e, porque não dizer, sentenças, e do outro, vivências, singularidades e possibilidades
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Dobrianskyj Weber, Lidia Natalia, and Tatiana Dobrianskyj Weber. "DISCIPLINA COERCITIVA: RELATO DE ESTUDANTES UNIVERSITARIOS BRASILEIROS." International Journal of Developmental and Educational Psychology. Revista INFAD de Psicología. 2, no. 1 (2016): 467. http://dx.doi.org/10.17060/ijodaep.2014.n1.v2.462.

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Abstract:
Abstract:COERCIVE DISCIPLINE: ACCOUNTS OF BRAZILIAN UNIVERSITY STUDENTSSocialization strategies used by parents are part of a relevant and systematic current field of research. One of its main areas focuses on the use and consequences of coercive techniques used by parents, as recent data continues to indicate that these strategies are still very common today. The object of this study was to verify the prevalence of receiving coercive disciplinary practices by means of the retrospective accounts of differing university students in the city of Curitiba, Brazil. 400 participants answered a wide-ranging questionnaire investigating practices used by their parents when they were approximately ten years old; the instrument also analysed the student’s opinions about disciplinary practices they would have with their own children. The results show that the absolute majority of participants reported having been smacked and spanked by their mothers and fathers and there was positive and statistically significant correlation between receiving coercive discipline and the belief that such practices are efficacious in bringing up children. There was no significant difference between receiving coercive discipline and the marital situation of their parents, although participants whose parents were married reported that they thought such discipline was fairer, when compared to those whose parents were separated. A considerable percentage of participants reported having been beaten, both by their mothers and their fathers, with objects such as belts and brushes, but there is no data showing correlation between the use of these practices and the level of their parents’ education. The implications of the use of coercive techniques and corporal punishment are discussed and the relationships between parental behaviour and their children’s opinions about bringing up their own children are shown. Physical punishment is still much used currently and is a controversial subject owing to the fact of parents believing that how they bring up their children is their affair and they are not open to laws or rules dictated by others.Keywords: parenting practices; coercion; family; corporal punishment.Resumo:As estratégias de socialização utilizadas pelos pais fazem parte de um relevante e sistemático campo de pesquisa atual. Um dos focos principais estuda a utilização e as conseqüências das técnicas coercitivas utilizadas pelos pais, pois dados recentes continuam apontando que tais estratégias ainda são muito comuns na atualidade. O objetivo da presente pesquisa foi verificar a prevalência de recebimento de práticas disciplinares coercitivas por meio do relato retrospectivo de diferentes estudantes universitários da cidade de Curitiba, Brasil. 400 participantes responderam um amplo questionário que investigava as práticas utilizadas por seus pais quando eles tinham aproximadamente dez anos de idade; o instrumento também analisou as opiniões dos estudantes sobre práticas disciplinares que teriam com seus próprios filhos. Os resultados mostram que a maioria absoluta dos participantes relatou que já havia recebido palmadas e surras da mãe e do pai e houve correlação positiva e estatisticamente significativa entre o recebimento de disciplina coercitiva e a crença de que essas práticas são eficazes para educar crianças. Não houve diferença significativa entre recebimento de práticas coercitivas e a situação conjugal dos pais, mas os participantes com pais casados relataram que achavam a disciplina mais justa do que aqueles com pais separados. Uma porcentagem considerável de participantes relatou que já apanhou, tanto da mãe como do pai, com objetos como cintos e escovas, mas não há dados que mostrem correlação entre a utilização dessas práticas e o nível educacional dos pais. As implicações do uso de técnicas coercitivas e de punição corporal são discutidas e mostradas as relações entre o comportamentos dos pais e as opiniões dos filhos acerca de educados de filhos. Atualmente, o castigo físico ainda é muito utilizado e polemizado pelo fato de pais acharem que podem decidir o que quiserem na educação dos seus filhos sem que outros ditem leis ou regras.Palavras-chave: prática educativas parentais; coerção; família; punição corporal.
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Avena, Maura Espinheira, and Elaine Pedreira Rabinovich. "NOVAS TECNOLOGIAS E NOVOS VÍNCULOS FAMILIARES: REPERCUSSÕES NO PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO." Revista Psicologia, Diversidade e Saúde 5, no. 2 (2016). http://dx.doi.org/10.17267/2317-3394rpds.v5i2.873.

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Abstract:
O presente artigo visa discutir sobre as novas tecnologias e sua influência no processo de vinculação familiar como também no processo de socialização, considerando que a família é responsável pela sustentação dos processos subjetivos e pelas funções de educação e socialização. Foram realizadas entrevistas individuais semi-estruturadas com três casais com filhos de filhos de 05 a 10 anos. Observou-se que as funções de socialização e educação no grupo familiar vêm sendo dificultadas cotidianamente, como também a função parental que as sustenta, devido às condições novas e adversas que emergem com os processos sociais, culturais e tecnológicos na atualidade. Esses processos, pelo grau de aceleração com que ocorrem e se modificam, geram instabilidade e insegurança no âmbito familiar e, portanto, em seus vínculos. Neste contexto e em relação às funções já citadas, a mãe/mulher tem o papel mais participativo junto aos filhos e na sustentação dos vínculos familiares. Registrou-se ainda uma abertura na interação/comunicação entre homens e mulheres (relação conjugal) e, sobretudo, entre pais e filhos, como também a valorização de um permanente diálogo e negociação nesses vínculos. Uma conclusão seria a da necessidade do desenvolvimento da função parental para garantir à família a reprodução de vínculos de pertencimento e superação das adversidades cotidianas.
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Chaves Lima, Maria Lúcia, and Ricardo Pimentel Méllo. "Algumas considerações sobre os homens no contexto da violência contra a mulher." Psicologia Argumento 31, no. 74 (2017). http://dx.doi.org/10.7213/psicolargum.v31i74.20295.

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Abstract:
Este trabalho tem como objetivo problematizar os lugares geralmente destinados aos homens no contexto da violência contra a mulher. Como metodologia, fez-se uso de entrevistas com os profissionais que atuam na Delegacia da Mulher de Belém (PA), bem como observação atenta no cotidiano desse espaço. Como resultados da pesquisa, pode-se dizer que o ponto-chave da discussão foi uma nova naturalização: a “essência” violenta do homem abre espaço à socialização em uma cultura machista. Porém, mesmo considerando esses homens mais como “pais de família” do que “criminosos”, a prisão ainda é o encaminhamento mais indicado. No máximo, adiciona- se ao encarceramento algum atendimento psicológico que funcionaria como uma forma de reeducação, um instrumento para adestrar e corrigir esses homens considerados “anormais”. Conclui-se que, mais do que aprisionar os homens autores de violência ou oferecer um “tratamento psicológico” que sirva como mais uma tecnologia de controle, seria interessante proporcionar um espaço de escuta para homens e mulheres envolvidos em relacionamentos violentos; um espaço no qual seja possível instaurar a dúvida nos convictos padrões de gênero que produzem as situações de violência conjugal.
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Chaves Lima, Maria Lúcia, and Ricardo Pimentel Méllo. "Algumas considerações sobre os homens no contexto da violência contra a mulher." Psicologia Argumento 31, no. 74 (2017). http://dx.doi.org/10.7213/psicol.argum.31.074.ds06.

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Abstract:
Este trabalho tem como objetivo problematizar os lugares geralmente destinados aos homens no contexto da violência contra a mulher. Como metodologia, fez-se uso de entrevistas com os profissionais que atuam na Delegacia da Mulher de Belém (PA), bem como observação atenta no cotidiano desse espaço. Como resultados da pesquisa, pode-se dizer que o ponto-chave da discussão foi uma nova naturalização: a “essência” violenta do homem abre espaço à socialização em uma cultura machista. Porém, mesmo considerando esses homens mais como “pais de família” do que “criminosos”, a prisão ainda é o encaminhamento mais indicado. No máximo, adiciona- se ao encarceramento algum atendimento psicológico que funcionaria como uma forma de reeducação, um instrumento para adestrar e corrigir esses homens considerados “anormais”. Conclui-se que, mais do que aprisionar os homens autores de violência ou oferecer um “tratamento psicológico” que sirva como mais uma tecnologia de controle, seria interessante proporcionar um espaço de escuta para homens e mulheres envolvidos em relacionamentos violentos; um espaço no qual seja possível instaurar a dúvida nos convictos padrões de gênero que produzem as situações de violência conjugal.
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Oliveira, Juliana de, and Fabio Scorsolini-Comin. "PERCEPÇÕES SOBRE INTERVENÇÕES GRUPAIS COM HOMENS AUTORES DE VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES." Psicologia & Sociedade 33 (2021). http://dx.doi.org/10.1590/1807-0310/2021v33221163.

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Abstract:
Resumo O objetivo deste estudo foi compreender as percepções sobre a participação em grupo reflexivo voltado a autores de violência contra as mulheres. Participaram 20 homens encaminhados pela vara de violência doméstica de uma região administrativa do Distrito Federal a um serviço voltado a essa clientela. A partir de entrevistas pré e pós-grupo e da análise pelo modelo bioecológico, o grupo apresentou-se como lugar de acolhimento e escuta para o homem, além de importante ferramenta na desconstrução de ideias legitimadoras da violência e de um modelo de masculinidade hegemônico, heteronormativo e rígido. O grupo mostrou-se importante na construção de novas formas de subjetivação, socialização e sociabilidade masculinas para possíveis ressignificações de suas trajetórias. Os homens perceberam a participação como positiva e notou-se mudanças nos discursos sobre violência, relações conjugais, Lei Maria da Penha e em relação ao próprio engajamento no grupo reflexivo.
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BORBA, RODRIGO CERQUEIRA DO NASCIMENTO, and SANDRA ESCOVEDO SELLES. "NOTAS PARA PENSAR OS SUJEITOS PERIFÉRICOS NA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS." Educação em Revista 36 (2020). http://dx.doi.org/10.1590/0102-4698233642.

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Abstract:
RESUMO: O artigo interpela a inclinação historiográfica que permeia as pesquisas em História da Educação em Ciências comumente dirigidas para sujeitos históricos que circularam por espaços privilegiados de produção e socialização de conhecimentos. Amparado por um arsenal teórico-metodológico que conjuga referenciais da História, da Memória e do movimento biográfico, o texto discute a pertinência de pesquisas acerca das trajetórias sociais de atores escolares ordinários, ou seja, sujeitos periféricos, invisibilizados pela historiografia. Apostamos que estudos que tratem de entender de modo relacional sua trajetória de vida e os contextos social e cultural de seu tempo podem oferecer interessantes subsídios e potentes indícios para que outras histórias sobre a Educação em Ciências sejam produzidas, contadas e escritas a partir desse movimento. Para isso, também são problematizadas determinadas representações hegemonizadas sobre o passado das disciplinas escolares Ciências e Biologia. Com esse fim, desenvolvemos um exercício de pesquisa empírica com base na trajetória de um sujeito periférico em especial. Argumentamos que pode ser produtivo, para a ampliação do repertório de conhecimentos sócio-históricos sobre as referidas disciplinas escolares, investigar as histórias de vida de professores e professoras que atualmente se encontram em zonas de invisibilidade para a História da Educação em Ciências.
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Dissertations / Theses on the topic "Socialização conjugal"

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Souzas, Raquel. "Sob o signo de Marte: relações conjugais, gênero e saúde reprodutiva no discurso de mulheres de baixa renda." Universidade de São Paulo, 2000. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6136/tde-23052007-143800/.

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Abstract:
O presente trabalho tem como objetivo caracterizar a relação conjugal, em termos de questões como as negociações ou a impossibilidade de negociação, conflitos e violência de gênero, como elementos intervenientes na saúde reprodutiva de mulheres de baixa renda. Para isto realizamos uma pesquisa de campo do tipo qualitativa, utilizando a técnica de história oral – temática com a qual obtivemos dezesseis depoimentos. A pesquisa foi desenvolvida na região da Zona Leste de São Paulo, em um posto de saúde do Modulo 14 - do PAS (Programa de Assistência a Saúde) - Ermelino Matarazzo. De posse deste material, procedemos análise de discurso. Procuramos articular na discussão as concepções de poder, sexualidade e gênero, partindo do pressuposto de que as pautas de negociação e de processos de negociação ou a impossibilidade de sua realização são passíveis de serem desvelados nos discursos das mulheres e, por conseguinte, as estratégias utilizadas e os objetos da negociação entre os pares. O Espaço de Vida, profundamente marcado por inúmeras desigualdades sociais e de gênero – determinando uma baixa qualidade de vida e propiciando vivências caracterizadas muito mais pela ausência do que pela presença de diálogos e negociações entre os pares, com inúmeras violências, inclusive a conjugal –, intervém no processo reprodutivo. O casamento é idealizado como um espaço de vivências afetivas, compartilhadas com o parceiro, filhos, família. Há situações em que os direitos das mulheres são profundamente desrespeitados, inclusive nos seus direitos reprodutivos, acarretando prejuízos à saúde da mulher em geral e à sua saúde reprodutiva. Reproduzindo-se uma forma de socialização conjugal em que a mulher encontra-se sobrecarregada com trabalho dentro e fora de casa, numa relação de subordinação e dominação histórica, senão tradicional, hierárquica e desigual.<br>The present paper aims at characterizing the connubial relationship in terms of questions concerned with gender negotiation - or the impossibility of it -, conflicts and, violence as intervening elements in the reproductive health of low-income women. With this target in mind, a field-research, of the qualitative type, was carried out using the oral-thematic history technique with which 16 statements were obtained. The research was developed at the Eastward Area of São Paulo city, State of São Paulo, Brazil, on the Module 14 health post belonging to the Ermelindo Matarazzo PAS (Program for Health Assistance). With this material in hand, the analysis of the women’s discourse was proceeded. In the paper’s Discussion there is an attempt to articulate conceptions of power, sexuality and, gender starting from the supposition that either the agenda or the processes of negotiation, or even the impossibility of it, are able to be disclosed within the women’s discourses and, as a consequence, the strategies used in, and the objects of, negotiation between the couples. The Life Space -- deeply marked by innumerable social and gender inequalities, determining a low-quality of life and propitiating life experiences which characterize themselves much more by the absence than the presence of dialogues and negotiations between the couples, with innumerable acts of violence, including the connubial ones -- intervenes in the reproductive process. Marriage is idealized as a space for living affectionate life experiences, shared with the partner, children and, family. There are circumstances in which the women’s rights are profoundly disrespected, including in their reproductive rights, causing damages to the woman’s health, in general, and to her reproductive health, in particular, depicting a form of connubial socialization in which the woman finds herself overloaded with the work carried out both inside and outside home, in a relationship characterized by historical subordination and domination, which if not traditional, it is surely hierarchical and unequal.
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Martins, Mélisa Emanuela Vicente. "Expressividade emocional na família e satisfação conjugal:como se relacionam?" Master's thesis, 2015. http://hdl.handle.net/10316/31896.

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Abstract:
Dissertação de mestrado em Psicologia da Educação, Desenvolvimento e Aconselhamento, apresentada à Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra.<br>A expressividade emocional é definida como um padrão persistente ou um estilo de exibição verbal ou não-verbal. Está frequentemente relacionada com a emoção e é medida usualmente em termos de frequência, sendo a expressividade familiar referente a um estilo predominante de exibição verbal ou não-verbal dentro da família (Halberstadt, 1995). A relação conjugal é central no sistema familiar, constituindo-se como um dos principais cenários para o fomento da socialização das crianças tendo impacto na sua maturação sócio-emocional (Wong, McElwain & Halberstadt, 2009). Neste sentido, o presente estudo pretende avaliar a relação que existe entre a expressividade emocional na família e a satisfação conjugal, de forma a perceber de que modo uma parentalidade positiva tem impacto nos recursos emocionais e psicológicos que podem interferir com o desenvolvimento emocional das crianças. Para isto, recorreu-se a uma amostra de 57 participantes (38.6% beneficia do apoio do Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância) analisando-se as relações entre a expressividade emocional positiva ou negativa na família com a satisfação conjugal e o seu impacto em cada uma delas. Conclui-se que a expressividade emocional na família tem impacto no modo como os sujeitos avaliam a sua relação conjugal, sendo que a expressividade emocional positiva na família está associada a uma maior satisfação conjugal e a expressividade emocional negativa associada a estados de satisfação mais negativos.<br>Emotional expressiveness is defined as a persistent pattern of verbal or nonverbal display style. It is often related to emotion and is usually measured in terms of frequency. The emotional expressivenss in the family referes to a predominant style display which may be verbal or nonverbal within the family (Halberstadt, 1995). The marital relationship is central in the family system, establishing itself as one of the main scenarios for the development of socialization of children having an impact on their social and emotional maturity (Wong, McElwain & Halberstadt, 2009). This study aims to assess the relationship between emotional expressiveness in the family and marital satisfaction in order to realize the impact that positive parenting has on emotional and psychological features that can interfere with the emotional development of children. For this, we used a sample of 57 participants (38.6% benefits from the support of the Early Intervention) to analyze the relationship between positive or negative emotional expressiveness in the family with the marital satisfaction and its impact on each. It is concluded that emotional expressiveness in the family has an impact on how individuals evaluate their marital relationship. The positive emotional expressiveness in the family is associated with higher marital satisfaction and negative emotional expressiveness associated with more negative satisfaction states
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Gaspar, Inês Lopes. "Delinquência juvenil: crianças e jovens expostos à violência entre ascendentes." Master's thesis, 2020. http://hdl.handle.net/10400.26/34242.

Full text
Abstract:
O propósito central da presente investigação prende-se com o vínculo de causalidade entre a violência doméstica e a delinquência juvenil. A delinquência juvenil – caracterizada por comportamentos desviantes praticados por jovens e cujos crimes são previstos na Lei Penal; e a violência doméstica, caracterizada por qualquer ato ou conduta que inflija, intensa e repetidamente, dores físicas, sexuais, mentais e económicas, de forma direta ou indireta, a quem habite no mesmo agregado doméstico privado, são dois temas emergentes que adquiriram cada vez mais importância nas últimas décadas, notáveis nas reflexões científicas e políticas em todo o mundo. Uma vez que objetivo principal é compreender se a violência doméstica potencia a prática de atividades ilícitas por parte de crianças e jovens, foi conduzido um estudo suportado por análise documental e entrevistas a técnicos de apoio à vítima, de forma a dar resposta à seguinte pergunta: a exposição à violência doméstica específica entre ascendentes pode potenciar a prática de comportamentos desviantes em crianças e jovens? Através da presente investigação foi possível constatar que existe um nexo de causalidade entre a violência doméstica e a delinquência juvenil. Assistir a episódios de violência doméstica pode potenciar a prática de comportamentos delinquentes por parte de crianças e jovens. No entanto, quando ocorre violência entre ascendentes, as crianças e jovens estão perante dois papéis distintos – o de vítima e o de agressor, o que significa que é possível que seja replicado qualquer um destes dois papéis, e não necessariamente o de agressor.<br>The central purpose of the present investigation is related to in the casual link between domestic violence and juvenile delinquency. Juvenile delinquency – characterized by deviant behaviors carried out by juvenile individuals and whose crimes are predicted in Criminal Law; and domestic violence, which is characterized for any act or conduct that inflicts, intensely and repeatedly, physical, sexual, mental and economic pain, in a direct or indirect way to anyone who lives, or not, in the same private household; are two emergent themes that have acquired more and more importance over the last decades, which has been notable in scientific and political reflections all over the world. In order to understand whether domestic violence enhances the practice of illicit activities by children and young people, a study supported by interviews with victim support technicians was conducted, in order to answer the following question: Can exposure to specific domestic violence among parents ascend the practice of deviant behavior in children and young people? Through this investigation it was possible to verify that there is a causal link between domestic violence and juvenile delinquency. Watching episodes of domestic violence can enhance the practice of delinquent behavior by children and young people. However, when violence between parents occurs, children and young people face two faced with two distinct roles - one of victim and other of aggressor, which means that it is possible that It is possible that they replicate either one of the two roles is replicated, and not necessarily that of aggressor.
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