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1

Luís, Aires-Barros, ed. Tesouros da Sociedade de Geografia de Lisboa. Inapa Ediçoes, 2001.

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2

Pais, Alexandre Nobre, Mário Pereira, and Ana Isabel Seruya. Globos Coronelli: Sociedade de Geografia = Globes Coronelli : Sociedade de Geografia. Instituto Português de Conservação e Restauro, 2004.

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3

Vesentini, José William. Geografia, natureza e sociedade. Contexto, 1989.

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4

Oliveira, Antonella Carvalho de, ed. Geografia: Espaço, ambiente e sociedade: -. Atena Editora, 2021.

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5

Oliveira, Antonella Carvalho de, ed. Geografia: Espaço, ambiente e sociedade 2: -. Atena Editora, 2021.

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6

Gerardi, Lúcia Helena de Oliveira., Lombardo Magda Adelaide, Universidade Estadual Paulista. Programa de Pós-Graduação em Geografia., and Associação de Geografia Teorética, eds. Sociedade e natureza na visão da geografia. Programa de Pós-Graduação em Geografia, UNESP, 2004.

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7

Oliveira, Antonella Carvalho de, ed. Geografia e sociedade: compreendendo as dinâmicas globais: -. Atena Editora, 2023.

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8

Oliveira, Antonella Carvalho de, ed. Geografia e sociedade: compreendendo as dinâmicas globais 2: -. Atena Editora, 2024.

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9

Oliveira, Antonella Carvalho de, ed. Geografia e sociedade: compreendendo as dinâmicas globais 4: -. Atena Editora, 2024.

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10

Oliveira, Antonella Carvalho de, ed. Geografia e sociedade: compreendendo as dinâmicas globais 3: -. Atena Editora, 2024.

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11

Odette, Seabra, Carvalho Mônica de, and Leite José Corrêa, eds. Território e sociedade: Entrevista com Milton Santos. 2nd ed. Editora Fundação Perseu Abramo, 2001.

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12

Esteves, Alina. A criminalidade na cidade de Lisboa: Uma geografia da insegurança. Edições Colibri, 1999.

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13

Vieira, Euripedes Falcão. Geografia do Rio Grande do Sul: Territorialidade - ambientes naturais - sociedade. EDIGAL, 2012.

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14

Oliveira, Antonella Carvalho de, ed. Geografia: A Terra como Palco das Relações entre Sociedade e Meio: -. Atena Editora, 2021.

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15

Dias, José Pedro Sousa. Droguistas, boticários e segredistas: Ciência e sociedade na produção de medicamentos na Lisboa de Setecentos. Fundacion Calouste Gulbenkian, 2007.

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16

Encontro, Estadual de Geografia (21st 2001 Caxias do Sul Brazil). Anais do XXI Encontro Estadual de Geografia: Os novos contextos urbano-industriais e turísticos : desafios à sociedade. EDUCS, 2001.

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Encontro Estadual de Geografia (21st 2001 Caxias do Sul, Brazil). Anais do XXI Encontro Estadual de Geografia: Os novos contextos urbano-industriais e turísticos : desafios à sociedade. EDUCS, 2001.

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18

Portugal) Seminário Internacional Coeducar para uma Sociedade Inclusiva (2000 Lisbon. Coeducar para uma sociedade inclusiva: Actas do seminário internacional, Lisboa, 29, 30 e 31 de maio de 2000 = Coeducar para una soci[e]dad inclusiva. Comissão para a Igualdade e para os Direitos das Mulheres, 2000.

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19

Coloquio Ibérico de Geografía (11th 2008 Universidad de Alcalá). XI CIG: Coloquio Ibérico de Geografía : la perspectiva geográfica ante los retos de la sociedad y el medio ambiente en el contextos ibérico : libro de resúmenes = Colóquio Ibérico de Geografia : a perspectiva face aos novos desafios da sociedade e do ambiente no contexto ibérico : livro de resumos. Edited by Galve Martín Amelia. Universidad de Alcalá, Servicio de Publicaciones, 2008.

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Coloquio Ibérico de Geografía (11th 2008 Universidad de Alcalá). XI CIG: Coloquio Ibérico de Geografía : la perspectiva geográfica ante los retos de la sociedad y el medio ambiente en el contextos ibérico : libro de resúmenes = Colóquio Ibérico de Geografia : a perspectiva face aos novos desafios da sociedade e do ambiente no contexto ibérico : livro de resumos. Edited by Galve Martín Amelia. Universidad de Alcalá, Servicio de Publicaciones, 2008.

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21

Coffins and Mummy-Covers from Bab el-Gasus at the Geographic Society of Lisbon. Brepols Publishers, 2017.

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22

Basquerote, Adilson Tadeu. Geografia: Espaço, ambiente e sociedade. Atena Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.847211412.

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SOUTO, T. S., V. CONTI, I. S. MELLO, and I. FOLMER. GEOGRAFIA: SOCIEDADE, POPULAÇÕES E NATUREZA. Arco Editores, 2021. http://dx.doi.org/10.48209/978-65-89949-47-3.

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Basquerote, Adilson Tadeu. Geografia: Espaço, ambiente e sociedade 2. Atena Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.854211412.

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Silva, Ricardo Gilson da Costa, and Francilene Sales da Conceição. Geografia, Território e Sociedade na Amazônia. 10.5935, 2022. http://dx.doi.org/10.5935/978-65-87350-34-9.

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26

Geografia Humana: Sociedade, Espaço e Ciência Social. Jorge Zahar, 1996.

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Eu e a Sociedade: Geografia - 1 Grau. Lê, 1995.

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Brasil Sociedade e Espaço: Geografia do Brasil - 2 Grau. 3rd ed. Ática, 2001.

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A Geografia da Serra dos Tapes: natureza, sociedade e paisagem. ufpel, 2021. http://dx.doi.org/10.15210/7789.

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30

Sociedade e Espaço: Geografia Geral e do Brasil - 2 Grau. 4th ed. Ática, 2003.

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Basquerote, Adilson Tadeu. Geografia: A Terra como Palco das Relações entre Sociedade e Meio. Atena Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.381211205.

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Basquerote, Adilson Tadeu. Geografia: A terra como palco das relações entre sociedade e meio 2. Atena Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.222212211.

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33

Sabóia de Aquino, Cláudia Maria, Edvania Gomes de Assis Silva, and Mugiany Oliveira Brito Portela. Natureza e sociedade: múltiplos olhares geográficos. SertãoCult, 2022. http://dx.doi.org/10.35260/67960838-2022.

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Abstract:
O Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGGEO) da Universidade Federal do Piauí apresenta orgulhosamente o volume 4 da série Geografia em Debate. Esta obra, focada em pesquisas que se enquadram na temática natureza e sociedade, sob múltiplos olhares geográficos, traz 6 capítulos originados das pesquisas desenvolvidas pelos estudantes e professores vinculados ao Programa. Mais do que um apanhado destas pesquisas, a série contribui com subsídios para uma mais bem embasada discussão tanto sobre as riquezas naturais e socioambientais piauienses, bem como, questões socioambientais nas quais a relação homem-natureza se manifesta e requerem análises e soluções.
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Claudino, Sérgio, Xosé M. Souto, Mª Angeles Rodriguez Domenech, et al. Geografia, Educação e Cidadania. Centro de Estudos Geográficos, 2019. http://dx.doi.org/10.33787/ceg20190004.

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Abstract:
De 7 a 12 de setembro de 2018, realizou-se no Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa/IGOT-ULisboa o I Congresso Nós Propomos: Geografia, Educação e Cidadania. Como o título do Congresso rapidamente evidencia, o Congresso decorreu e refletiu a investigação desenvolvida no Projeto Nós Propomos! Cidadania e Inovação na Educação Geográfica, surgido no IGOT-ULisboa, em 2011, e entretanto difundido por outros países. Na realidade, o Projeto Nós Propomos!, para além da sua difusão em Portugal, está hoje presente no Brasil (desde 2014, adquirindo hoje uma assinalável expansão), Espanha (2016), Moçambique (2017), Colômbia (2018), Perú (2018) e México (2018). O Congresso impôs-se, de alguma forma, pela necessidade de partilhar experiências, muito ricas e diversas, desenvolvidas nestes países, e de consolidar a rede daqueles que constroem o Projeto nas suas universidades, escolas e cidades. Nesse sentido, o Congresso surgiu para acolher e potenciar a produção científica em torno do Projeto e uma rede de trabalho construída ao ritmo de sucessivas e localizadas adesões ao Projeto. O Projeto Nós Propomos! é o projeto educativo com origem em Portugal e que mais rapidamente se internacionalizou. No Rio de Janeiro, no Colégio Pedro II, em 2020, teremos o II Congresso. Contudo, o Congresso, ele abriu-se à produção em Geografia e em Educação, ultrapassando o âmbito do Projeto Nós Propomos! Mas há um denominador comum que o leitor encontra neste livro, inspirada no Projeto: a preocupação pela cidadania e, em particular, pela cidadania territorial, entendida como o compromisso de cada um de nós na construção de territórios mais justos e sustentáveis, desse logo à escala local. A produção em Geografia, seja de Geografia Física ou de Geografia Humana, para assumirmos os dois grandes ramos tradicionais, ou a produção em Educação, têm sempre como preocupação comum a promoção de atitudes de cidadania, entre os alunos ou a população, mais em geral. O Projeto Nós Propomos!, ponto de partida do Congresso, desafia os alunos a identificarem problemas da comunidade que sejam relevantes para alunos ou formandos, a realizarem pesquisa documental e trabalho de campo sobre o problema identificado (seja a construção de abrigo para uma paragem de autocarro, a reabilitação de um prédio em ruinas no centro da cidade e que pode ter utilizações sociais variadas, a construção de um museu virtual das produções locais ou uma aplicação para o telemóvel, que informe dos eventos locais), a apresentarem propostas de solução e, finalmente, a partilharem as suas propostas com a comunidade, na perspetiva da sua implementação e discussão. Como refere, no Prefácio, o Sr. Secretário de Estado da Educação, os conteúdos da Geografia são mobilizados para uma intervenção cívica consciente. No Projeto, adota-se uma metodologia simples, passível de ser implementada na generalidade das escolas, e flexível, no respeito pelas circunstâncias concretas de cada escola, de cada comunidade, de cada país. Numa disciplina herdeira tanto de um paradigma universalista, através dos racionalistas do final do século XVIII, como de um paradigma nacionalista, no século XIX, a escala local surge desvalorizada na educação geográfica. A grande rutura do Projeto Nós Propomos! reside, precisamente, em colocar a escala local no centro da disciplina de Geografia e de se assumir, de forma inequívoca, o compromisso da escola na construção de uma comunidade mais harmónica e sustentável. Não é mais aceitável que se aborde (e ainda bem) o mundo, o país e se desvalorize a comunidade que habitamos e que constitui o nosso primeiro espaço de cidadania, ainda que em necessário diálogo com as restantes escalas. Como refere o Sr. Secretário de Estado da Educação no seu Prefácio a este livro, “Nós somos cidadãos do mundo, mas somos os nossos territórios, somos os nossos lugares, somos as relações que se estabelecem localmente”. O carater construtivista do Projeto (através da valorização dos interesses dos alunos), o caráter local do território de estudo e de intervenção, a realização do trabalho de campo, com apelo à auscultação das populações sobre as soluções para os problemas identificados, e a partilha das propostas são as traves-mestras da identidade do Projeto, a que se acrescenta a incorporação da própria designação do Projeto (Nós Propomos!), frequentemente adaptada às línguas dos vários países participantes. O Projeto Nós Propomos! coloca os alunos no centro do processo educativo e este I Congresso Iberoamericano refletiu esta mesma realidade: contou com a participação de cerca de 70 alunos, de Portugal, Espanha (em maior número) e Brasil, num esforço frequentemente hercúleo dos seus docentes, que em muitas comunicações deram testemunho direto das suas experiências. Esta presença e participação de alunos, enquadrados pelos seus pais, constituiu, sem dúvida, uma marca distintiva deste Congresso. Em várias comunicações eles são co-autores, destes que são os seus primeiros textos publicados – e a eles dirigimos uma saudação especial. O livro integra três domínios. O primeiro sobre, o Projeto Nós Propomos!, compreende dois eixos, o primeiro sobre “Experiências Escolares”, com 17 textos; o segundo Eixo, sobre “Perspetivas e Reflexões Teóricas e Metodológicas”, possui 33 capítulos. O domínio seguinte, sobre “Experiências educativas alternativas”, compreende textos não diretamente relacionados com o Projeto Nós Propomos!, mas que vão igualmente ao encontro da procura de propostas inovadoras do ponto de vista pedagógico-didático, compreendendo 17 textos. O Domínio C, sore “Educação e Multidisciplinaridade”, igualmente com 17 capítulos, compreende experiências relacionadas ou não com o Projeto Nós Propomos!, em que a contribuição de várias áreas disciplinares é marcante. A publicação em ebook responde a dois objetivos: a escassez de recursos financeiros para uma publicação em papel de 1000 páginas páginas e, naturalmente, ao esforço de ter a maior divulgação possível na comunidade científica. Para a produção deste livro, muito contribuíram a Comissão Científica do Congresso, presidida pelo Professor Souto González, presidente do Conselho Diretivo do GEOFORUM e professor da Universidade de Valência, e a Comissão Editorial, presidida pelo professor da Universidade de Passo Fundo, Claudionei Lucimar Gengnagel, que desenvolveu um trabalho aturado. Um agradecimento também ao ZOE/Centro de Estudos Geográficos e ao IGOT-ULisboa, editores desta publicação. O penúltimo agradecimento vai para todos os autores que contribuíram para esta obra. O derradeiro agradecimento vai para o leitor, que dá significado à mesma. Estão aqui identificadas e analisadas muitas e diversas práticas de cidadania – ao leitor fica agora a disponibilidade de uma leitura atenta, sempre crítica e, seguramente, proveitosa.
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PESSETTI, M., and L. C. GOMES, eds. Geografia regional: perspectivas teóricas e práticas vol. 2. Eulim, 2020. http://dx.doi.org/10.35417/978-65-87698-02-1.

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Abstract:
A obra Geografia Regional: perspectivas teóricas e práticas reúne estudos voltados para a compreensão dos processos de regionalização em suas diferentes instâncias, sejam eles por meio de estudos teóricos, os quais buscam discutir a região enquanto categoria fundamental para compreender o espaço geográfico, ou mesmo, estudos de caso, que evidenciam as desigualdades regionais presentes na organização espacial. A preocupação com as questões regionais sempre estiveram presentes na historiografia do pensamento geográfico, dada a evolução da sociedade e as diferentes formas em que o homem se apropriou do espaço. Programas de pós-graduação em diferentes universidades do Brasil dedicam linhas de pesquisa e possuem núcleos de estudos preocupados com a temática regional, disponibilizando de número expressivo de pesquisas que merecem ser divulgados por meio de publicações como esta. Os textos que compõem esta obra encontram-se divididos em dois volumes, organizados por Mateus Pessetti e Ligian Cristiano Gomes.
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PESSETTI, M., and L. C. GOMES, eds. Geografia regional: perspectivas teóricas e práticas vol. 1. Eulim, 2020. http://dx.doi.org/10.35417/978-65-87698-03-8.

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Abstract:
A obra Geografia Regional: perspectivas teóricas e práticas reúne estudos voltados para a compreensão dos processos de regionalização em suas diferentes instâncias, sejam eles por meio de estudos teóricos, os quais buscam discutir a região enquanto categoria fundamental para compreender o espaço geográfico, ou mesmo, estudos de caso, que evidenciam as desigualdades regionais presentes na organização espacial. A preocupação com as questões regionais sempre estiveram presentes na historiografia do pensamento geográfico, dada a evolução da sociedade e as diferentes formas em que o homem se apropriou do espaço. Programas de pós-graduação em diferentes universidades do Brasil dedicam linhas de pesquisa e possuem núcleos de estudos preocupados com a temática regional, disponibilizando de número expressivo de pesquisas que merecem ser divulgados por meio de publicações como esta. Os textos que compõem esta obra encontram-se divididos em dois volumes, organizados por Mateus Pessetti e Ligian Cristiano Gomes.
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ABREU, LAÍS RONDIS NUNES DE. GEOGRAFIA DA ESCOLA: Uma análise territorial de escolas da fronteira Brasil-Bolívia e Brasil-Paraguai. TOTALBOOKS, 2022. http://dx.doi.org/10.52632/978.65.88393.24.6.

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Abstract:
Este livro busca investigar as relações socioespaciais em escolas da fronteira Brasil-Bolívia e Brasil-Paraguai, através da análise de conceitos da Geografia como território, territorialidade e fronteira em quatro escolas públicas do estado de Mato Grosso do Sul, nos municípios de Corumbá-MS e Ponta Porã-MS. Estes municípios estão na faixa de fronteira, entre Brasil e Bolívia e Brasil e Paraguai, respectivamente. Além da análise de documentos oficiais relativos ao ambiente escolar, foram realizadas observações em aulas de geografia, e na dinâmica do contexto geral da escola, a fim de vivenciá-la e entendê-la como parte integrante de uma política de Estado, de uma concepção de sociedade e da própria sociedade. Assim, a autora apresenta que a Geografia permitiu olhar para a escola enquanto análise territorial e compreender a geografia da escola e suas manifestações encarando a educação brasileira como um movimento articulado ao sistema capitalista mundial.
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Brito-Henriques, Eduardo. Elementos para o Ensino de Geografia do Turismo. Programa curricular, orientações didáticas e bibliografia. Centro de Estudos Geográficos, 2024. http://dx.doi.org/10.33787/ceg20240001.

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Abstract:
O programa em causa foi concebido e planeado para a licenciatura em Geografia do Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa (IGOT-ULisboa). Há um período inicial de formação de base dedicado às aprendizagens consideradas fundamentais nas três áreas científicas do curso: Geografia Humana, Geografia Física, e Métodos e Técnicas em Geografia. Este período ocupa os primeiros três semestres do ciclo de estudos e é composto totalmente por UC obrigatórias com 6 ECTS. Segue-se depois uma etapa intermédia, que se prolonga pelos quarto e quinto semestres do curso, em que se procura que o grupo de estudantes diversifique e especialize as aprendizagens, explorando temáticas diversas em UC de opção conforme os seus interesses. 70% do tempo de trabalho decorre então em UC opcionais, que o plano de estudos prevê que funcionem em aulas teórico-práticas, também de 6 ECTS. A Geografia do Turismo não consta do elenco de UC obrigatórias, mas pode ter lugar como UC de opção num daqueles dois semestres pré-terminais (a prática tem sido funcionar no quinto semestre), e foi nesse pressuposto que o programa foi desenhado. Acredito que com pequenos ajustamentos para adaptação às formas de organização de ensino, aos regulamentos específicos das instituições, e, eventualmente, aos contextos locais, este programa possa ser aplicado sem grande dificuldade em cursos homólogos de outras universidades. A aplicação em licenciaturas em Turismo, em cujos planos de estudos frequentemente estão previstas UC de Geografia do Turismo, poderá requerer uma adaptação maior, com aliviação dos conteúdos relativos aos aspetos estruturais do turismo e aprofundamento das questões relacionadas com a territorialização do turismo e os impactes do turismo nas comunidades e no ambiente.
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Suzuki, Júlio César, and Adriana Carvalho Silva, eds. Estética, poética e narrativa: entre fluidez e permanência nas artes. Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, 2016. http://dx.doi.org/10.11606/9788576974475.

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Veloso Ribeiro, Karoline, and Emanuel Lindemberg Silva Albuquerque. Estudos em Geotecnologias: Pesquisa e Ensino. SertãoCult, 2022. http://dx.doi.org/10.35260/54210133-2022.

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Abstract:
A sociedade e o espaço geográfico no Brasil, desde a década de 1970, se reproduzem e se constituem, de modo acelerado, pelas mediações tecnológicas, do saber científico e das informações necessárias ao conhecimento do mundo, à organização e ao funcionamento das coisas. Com o advento do período e do meio técnico-científico-informacional, especialmente os avanços nas geotecnologias trouxeram diversas inovações gerando, ao mesmo tempo, uma série de demandas humanas e sociais, acadêmicas, políticas e econômicas por dados e informações georreferenciadas, associadas ao crescimento acelerado das modificações que permeiam o espaço geográfico, objeto de estudo da Geografia. Esta coletânea de textos escritos por diferentes professores e professoras de diversas instituições universitárias e diversificadas realidades do Nordeste brasileiro, nomeadamente Maranhão, Piauí e Rio Grande Norte, traz uma série de reflexões e atuações fundamentais para a compreensão das relações integradas da sociedade e da natureza. É sem dúvidas uma grande contribuição para a produção geográfica brasileira.
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Monteiro Scabello, Andrea Lourdes, Bartira Araújo da Silva Viana, and Emanuel Lindemberg Silva Albuquerque. Dinâmicas ambientais-urbanas e formação docente no espaço geográfico piauiense. SertãoCult, 2022. http://dx.doi.org/10.35260/67960852-2022.

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Abstract:
O livro Geografia em debate, v. 5, reuniu uma série de artigos nos quais os diversos conceitos, fenômenos, eventos e estratégias foram discutidos e relacionados aos estudos regionais e geoambientais, bem como ao ensino da geografia. Assim, a leitura desta obra permite ao interessado a oportunidade de aprender sobre os aspectos geoambientais e as práticas geográficas com uma linguagem mais acessível e dinâmica. A compreensão do ensino da Geografia e de uma dinâmica ambiental visando à compreensão das relações entre a natureza e a sociedade pode ser analisada utilizando os elementos que compõem a paisagem geográfica e suas inter-relações, tornando-se fundamental para apresentar trabalhos de reflexões, de pesquisas, de diálogos, de estudos e de práticas cotidianas que abrangem a produção acadêmica. Os autores de cada capítulo estabeleceram ampla conexão de seus assuntos com os demais capítulos do livro, trazendo ainda sugestões para leitura aprofundada. Este livro é, sem dúvidas, uma importante fonte de dados e informações para estudantes, professores e demais interessados. Por um lado, a obra aborda um conjunto de estudos regionais e características geoambientais, com base em dinâmicas e transformações territoriais, eventos extremos do ambiente urbano, fragilidade ambiental e vulnerabilidade ambiental. Por outro, o livro enfatiza o ensino da Geografia na medida em que prioriza o papel da escola e das práticas geográficas docentes. Parabéns aos organizadoras e autores que merecem elogios por aceitarem esse desafio e alcançarem admiravelmente seus objetivos.
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Gil, Francisco, and Lídia Catarino. Visões da Luz. Imprensa da Universidade de Coimbra, 2020. http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-1819-7.

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Abstract:
Esta obra junta várias contribuições de especialistas em áreas muito diversas do saber, para discutir o tema ‘Luz’ de vários pontos de vista. Os temas reunidos nesta obra provêm das áreas de Física, Filosofia, Transcendência, Química, Ótica, Geologia, Literatura, História das Ciências, História, Geografia, Relações Internacionais, Biologia, Psicologia, Arte, Cinema e Fotografia, Medicina e Museologia. Os textos reflectem parcialmente os conteúdos apresentados no colóquio interdisciplinar ‘Visões da Luz’ realizado em Outubro de 2015, por ocasião do Ano Internacional da Luz de 2015, sob a égide do III-UC e aberto ao meio académico e à sociedade, em particular, a professores dos Ensinos Básico e Secundário.
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Cachinho, Herculano, Teresa Barata-Salgueiro, and Pedro Guimarães, eds. Comércio, Consumo & Governança Urbana. Centro de Estudos Geográficos, 2020. http://dx.doi.org/10.33787/ceg20200003.

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Abstract:
Apesar das inúmeras investigações realizadas até ao momento nos mais distintos quadrantes disciplinares, ainda não há consenso na academia sobre o momento do advento da sociedade de consumo. Para tal desentendimento concorrem não só as distintas formas como o consumo é perspetivado, mas também o facto de a sociedade de consumo resultar de mudanças que paulatinamente afetaram um conjunto multifacetado de processos económicos, sociais e culturais (Miles & Miles, 2004), com expressões diferenciadas nos distintos contextos geográficos (Massey, 2005). No entanto, o mesmo não se poderá dizer sobre a importância crucial que o comércio e o consumo tiveram na organização da cidade moderna e pós-moderna, assim como sobre o modo como os espaços de comércio e consumo influenciaram o caráter da vida social, as práticas quotidianas, os comportamentos dos consumidores e os estilos de vida, em particular em meio urbano (Amendola, 2000; Bookman, 2018) [...] Este livro reúne os principais trabalhos apresentados na sexta edição do seminário internacional, organizado por um grupo de geógrafos do IGOT, Universidade de Lisboa (Lisboa, 12-16 de setembro, 2017), com a contribuição científica de colegas do Brasil, Espanha, Itália, Argentina, México, França e Portugal. Consagrada à problemática do Comércio, Consumo e as Novas Formas de Governança Urbana, esta edição do evento tinha subjacente os seguintes objetivos: (i) dar continuidade ao desenvolvimento da agenda internacional de investigação explorada nas edições anteriores, enriquecendo-a com novas abordagens e casos de estudo; (ii) discutir os desafios conceptuais e metodológicos colocados à investigação pelas mudanças das paisagens comerciais e de consumo na cidade contemporânea do Sul Global; (iii) debater com académicos e diferentes stakeholders, da esfera pública e privada, os problemas que hoje se colocam ao planeamento e gestão dos sistemas comerciais com vista à melhoria da sua resiliência e ao desenvolvimento sustentável das cidades [...]
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Beserra Neta, Luiza Câmara, Cláudia Maria Sabóia de Aquino, and Virgínia Célia Cavalcante de Holanda. Cenários Geográficos do Norte e Nordeste em Debate. SertãoCult, 2022. http://dx.doi.org/10.35260/54210058-2022.

Full text
Abstract:
Quando uma obra possibilita o encontro de pesquisadores experientes e cuja contribuição à ciência geográfica é inquestionável, não poderia ser menos do que uma referência para as produções que virão a seguir. Este é o caso de Cenários Geográficos do Norte e Nordeste em Debate, livro que nos apresenta concepções e metodologias aplicadas à interpretação regional do Norte e do Nordeste do Brasil. A SertãoCult tem a honra de apresentar mais uma obra fundamental para todos aqueles que se interessam pela Geografia construída de forma séria, consciente, engajada e coerente, algo fundamental para que possamos seguir enfrentando e, quem sabe um dia, venhamos a superar os desafios que se impõem à nossa sociedade.
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Ferreira, Adivan Xavier, Ádria Leonara de Sena Gonçalves, Alcir do Socorro Pacheco da Silva, et al. Cidades Amazônicas: formas, processos e dinâmicas recentes na região de influência de Belém. Editora da Universidade do Estado do Pará - Eduepa, 2021. http://dx.doi.org/10.31792/978-65-88106-17-4.

Full text
Abstract:
Cidades Amazônicas: formas, processos e dinâmicas recentes na região de influência de Belém cumpre uma primeira função que é, nas palavras de seus organizadores, “a divulgação da produção científica originada da linha ‘Análises socioespaciais e territoriais das cidades na Amazônia’, uma das duas componentes do Programa de Pós-Graduação em Geografia da UEPA.” O livro apresenta um recorte específico, que são os espaços urbanos da Região de Influência da Metrópole de Belém. Para dar conta da diversidade das pesquisas aqui reunidas, o livro é dividido em três partes: I – Formas Urbanas Complexas na Região de Influência de Belém; II – Processos e Dinâmicas Recentes do Urbano; III – Dinâmicas Socioambientais em Espaços Urbanos. Esta publicação inaugura a Coleção Beira, uma parceria entre o PPGG-UEPA e a Eduepa com vistas à publicação de pesquisas voltadas para as problemáticas socioespaciais, buscando contribuir para a compreensão das realidades e processos resultantes da relação sociedade-natureza.
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Kominecki, Alessandro. Atlas geográfico escolar comentado: Cantuquiriguaçu e município de Rio Bonito do Iguaçu: Paraná. Brazilian Journals Editora, 2022. http://dx.doi.org/10.35587/brj.ed.0001537.

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Abstract:
O Atlas Geográfico Escolar Comentado de Rio Bonito do Iguaçu foi produzido no Colégio Estadual do Campo Iraci Salete Strozak, localizado geograficamente no município de Rio Bonito do Iguaçu, Estado do Paraná, Brasil. Às práticas de interpretação, caracterização qualitativa e síntese dos mapas temáticos do território da Cantuquiriguaçu e do município de Rio Bonito do Iguaçu ocorreram nas aulas de Geografia da classe intermediária de ciências humanas. A ideia de produzir um atlas geográfico escolar surgiu pela constatação da indisponibilidade de mapas temáticos do município de Rio Bonito do Iguaçu para uso didático-metodológico nas aulas de geografia. Constada a lacuna cartográfica, elaborou-se este material de metodologia participativa com estudantes do 7º e 8º ano do Ensino Fundamental. A partir do envolvimento dos/as estudantes e dos resultados alcançados, optou-se em fazer esta publicação, a qual é uma contribuição de professor de geografia e estudantes para sociedade cantuquiriguaçuense. O atlas surge e se efetiva mediante a organização do trabalho pedagógico por meio dos complexos de estudos no Colégio Estadual do Campo Iraci Salete Strozak, e tendo como fonte educativa o inventário da realidade escolar. Portanto, vincula-se aos princípios pedagógicos desta instituição de ensino. O primeiro Atlas Geográfico Escolar Comentado de Rio Bonito do Iguaçu objetiva ofertar aos estudantes das instituições de ensino locais um material cartográfico com informações dos aspectos físicos e socioambientais que possam embasar práticas de cunho didático pedagógico. Os mapas cartográficos foram produzidos pelo professor de geografia e comentados pelos/as estudantes, e abordam a localização geográfica, regionalização, divisão política-admistrativa, hipsometria, 3D, hidrografia, declividade topográfica, tipos de solos, aptidão dos solos e uso/cobertura do solo. A elaboração dos mapas deu-se no software QGIS 3.16 ‘Hannover’ com dados geoespaciais de referência, que são bases de georreferenciamento e contextualização geográfica das diferentes temáticas da superfície terrestre. Com os mapas, foi possível promover interpretações e discussões contextualizadas aos conteúdos de geografia, atreladas à realidade local. De posse dos mapas temáticos e de uma rosa dos ventos impressa, os/as estudantes ao “deslizar” a rosa dos ventos sobre a superfície do mapa, identificaram os elementos físicos e consecutivamente sua orientação no espaço geográfico. Portanto, essa produção cartográfica resulta do anseio em contribuir com conhecimentos geográficos locais para a população Riobonitense e cantuquiriguaçuense, à vista do entendimento do espaço geográfico, e afim de que este material também possa ser utilizado por outros sujeitos em outras escolas. Assim, o Atlas Geográfico Escolar Comentado é uma contribuição dos/as autores/as, professor e estudantes do Colégio Estadual do Campo Iraci Salete Strozak, no intuito de ampliar o entendimento do espaço geográfico local.
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Almeida, Afonso Chaves de. 1876-1952: Lourenço Chaves de Almeida: Mestre Ferreiro de Arte Vida e Obra. Imprensa da Universidade de Coimbra, 2021. http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-2163-0.

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Abstract:
<p>Lourenço Chaves de Almeida (1876-1952) foi um dos mais célebres artistas do ferro forjado, tendo deixado excelentes obras em Coimbra, «cidade das grades», e por várias outras localidades. Natural de Lamego e descendente de artífices, viria entretanto a radicar-se em Coimbra, no cumprimento do serviço militar. Tendo sido militar de carreira (sargento artífice) e louvado pelo brio com que exerceu as suas funções, foi mobilizado para integrar o Corpo Expedicionário Português, em 1917-1918. Mesmo em campanha, em França, nunca se desligou da arte do ferro, pelo que produziu ali – utilizando metal das munições – peças que, pela sensibilidade artística do seu autor, surpreendiam superiores e colegas. Foi estimado e contactou com parte da elite intelectual e política do seu tempo, desde, por exemplo, António Augusto Gonçalves, Quim Martins, Afonso Lopes Vieira e Veva de Lima, a Belisário Pimenta, Bissaia Barreto e Marechal Gomes da Costa. De entre as suas numerosas obras destacam-se o Lampadário/Chama da Pátria (Mosteiro da Batalha), o Lectus Pompeiano (Veva de Lima), o Relicário (Afonso Lopes Vieira) e o lustre da Câmara Municipal de Coimbra. Nas exposições dos seus trabalhos (Coimbra, Lisboa e outras cidades), obteve sempre grande sucesso, como provam os elogios então publicados na imprensa. É ainda de relevar o seu gosto pela investigação e pela escrita. Com efeito, além de outros estudos publicados (sobre João de Ruão e a biografia do Santo Heitorzinho do Loureiro), foi o que dedicou aos Túmulos de Alcobaça, de D. Pedro e D. Inês, que mais repercussão teve. Ali defendeu uma tese não só original como ao invés do que então preconizavam os especialistas consagrados. Após porfiado estudo, chegou à conclusão que, diferentemente do que era admitido, aquela notável obra escultórica não se devia a estrangeiros, mas sim a artistas da escola de Coimbra. Possuía também um profundo gosto pela história e pelos testemunhos. Coligiu e preservou recortes de jornais e fotografias dos seus trabalhos e, sobretudo, elaborou as Memórias de um Ferreiro, graças a um minucioso e rigoroso trabalho. Assim, não se tratou de um simples ferreiro ou mesmo de um vulgar artista do ferro forjado, mas de um homem de elite, com uma apreciável cultura e apurada sensibilidade, na compreensão da sociedade e do mundo.</p>
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Silva, Fabio José Antonio da. Cogito Ergo “SUS”: relatos de experiencias de profissionais de educação física no SUS. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.ces399.1121-0.

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Abstract:
Falar da atuação do Profissional de Educação Física no SUS para mim é um prazer e um dever. PRAZER porque é bom falar daquilo que gostamos e o DEVER onde me cabe apontar, fiscalizar e promover as ações e dar visibilidade a nossa profissão da melhor maneira possível. Ver o quanto podemos fazer na saúde pública e não ter isso registrado, formalizado, foi pra mim a mola propulsora para organizar esse e-book. Confesso que desde o princípio sabia que ia dar certo. Quando comecei a entrar em contato com os colegas de outros estados, pude sentir em suas vozes a certeza de que queiram a mesma coisa que eu, ou seja, dar vazão aquilo que realizavam no SUS, mas que não tinha a sua valorização, o seu reconhecimento. Não acordamos em busca de reconhecimento, mas sim, merecimento. Merecemos ser valorizados, merecemos ser lembrados, merecemos ter o nosso espaço definido dentro de tantos outros já consolidados. Foi com imensa alegria que recebi os aceites dos colegas e assim organizando essa bela coletânea de relatos de experiência, em formato digital, intitulado de COGITO ERGO “SUS”: RELATOS DE EXPERIÊNCIAS DE PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO SUS. “ Esse título nos remete a expressão latina “cogito ergo sum” que significa “Penso, logo sou”. A inclusão da palavra SUS nesta expressão para mim tem o valor notório que pensamos em SUS em todas as nossas ações sendo estas realizadas nos cenários de práticas, nos territórios sanitários ou qualquer outro espaço de saúde pública, na certeza de que promoveremos saúde e qualidade de vida a todos os usuários do sistema público de saúde. Este livro digital, escrito por mãos de especialistas, oferece um forte diferencial de relatos de experiencia na atuação de Profissionais de Educação Física no SUS. Os colaboradores deste livro digital apresentam um olhar direcionado para o lado humano, enxergando inúmeras perspectivas e caminhos a serem seguidos na direção da formação integral e investindo no potencial que cada um traz consigo, na intenção de se desenvolver, evoluir e transpor os seus limites, a fim de conquistar seus lugares na sociedade e vivenciar experiências longe de padrões adotados cultural e historicamente, que muitas vezes desconsideram o real significado de humanidade. Estes profissionais, e eu me incluo neste grupo, acreditam e lutam por uma sociedade inclusiva com práticas que envolvem a equidade e o respeito por toda a diversidade. Sendo assim, o ebook está regionalizado, proporcionado dessa forma uma viagem de norte a sul do país, do Caburai/RR ao Chuí/RS, com textos de fácil leitura e repleto de intencionalidades durante as diversas práticas corporais e intervenções proporcionadas aos usuários do sistema, comumente chamados os pacientes do SUS. Na região norte pudemos perceber o quanto o regionalismo está presente, principalmente nas nomenclaturas dos territórios de saúde. Na região nordeste, considerada a região com maior número de estados, num total de 9 estados, colabora com relatos de experiencias inigualáveis, começando desde os Programas de Residências, até a atuação cega, mas altamente segura das equipes de NASF-AP. Digo cega pois temos normas a seguirem, porém não temos modelos a quem nos espelhar, o que faz de cada equipe de NASF-AP o seu próprio modelo a seguir, atestando a máxima de que “não importa se está certo ou errado, o que vale é o que está combinado”. Descendo o mapa e parando no coração do Brasilllllll, chegamos à região centrooeste, região que me deixa extremamente a vontade em parafrasear Manoel... (colocar uma fala dele), considerado um ícone da cultura pantaneira, fauna e flora abundante e que reflete nas práticas corporais dessa região, diversas sensações e experiencias inigualáveis. Ter contato com ações realizadas na capital federal não é para qualquer um. Região Sudeste... uma megalópole reunida em 4 estados, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espirito Santo. Linha de passagem para quem sobe ou para quem desce na geografia brasileira. Uma mistura de povos e culturas expressas em relatos técnicos-científicos. E por fim, região sul, a minha região. Nascido no Paraná, mas transitando entre os outros 2 estados, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, poderemos experimentar relatos típicos da região, mas também intervenções profissionais pontuais na promoção da saúde e qualidade de vida, em meio a pandemia. Ah, já ia me esquecendo desse tal COVID-19, uma mudança radical na dinâmica de trabalho, mas que não nos desanimou de forma alguma, promovendo saúde e qualidade de vida via redes sociais. O SUS não pode parar, não é! De uma forma ou de outra, soubemos manter a saúde física e mental em meio a esta pandemia, na certeza de que os nossos usuários precisariam bem mais de nós neste momento tão inseguro. Utilizo uma frase que cabe bem no momento que estamos vivendo: “Do pouco que fazemos, pode ser muito para eles (usuários)”. Uma leitura rica e agradável, na expectativa de que esse time de sucesso possa oferecer com amor e competência dados que qualificam e validam a atuação do Profissional de Educação Física na saúde pública brasileira. Sou do SUS... Vivo o SUS...
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