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1

Freire, Ana Lucy Oliveira. "Cultura: produto e prática sócio-espacial urbana." Revista Geografares 7 (October 9, 2009): 51–62. http://dx.doi.org/10.7147/geo7.150.

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2

Casaril, Carlos Cassemiro. "THE SOCIAL-SPATIAL FORMATION OF THE SOUTHWEST OF PARANÁ." Mercator 16, no. 8 (August 15, 2017): 1–20. http://dx.doi.org/10.4215/rm2017.e16019.

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3

Bastos, José Messias, and Carlos Cassemiro Casaril. "A formação sócio-espacial como categoria de análise aos estudos sobre rede urbana: ampliando a discussão teórica." Geosul 31, no. 62 (September 27, 2016): 271. http://dx.doi.org/10.5007/2177-5230.2016v31n62p271.

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Abstract:
http://dx.doi.org/10.5007/2177-5230.2016v31n62p271O presente artigo tem por objetivo ampliar a discussão e dar subsídios para a realização de análise de uma determinada rede urbana sob o paradigma da Geografia Crítica, mais precisamente, com o emprego da Formação Sócio-Espacial proposta por Santos (1977), derivada da Formação Econômica e Social proposta por Marx. Uma ressalva a ser feita é que a Formação Sócio-Espacial foi estruturada, tendo em vista um entendimento da totalidade espacial em macro escala (escala nacional), todavia a mesma não é percebida como um paradigma teórico-metodológico concretizado. Como exemplo, citamos o professor Armen Mamigonian e outros intelectuais discípulos seus, os quais comungam de uma mesma perspectiva teórica, sendo que para estes intelectuais a Formação Sócio-Espacial é e pode ser utilizada para analisar tanto a escala nacional como a regional.
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4

Celeste, Mariane, Michelle Fernandes, Adriana Hashinaga, and Yeda Ruiz Maria. "BAIRRO BOSQUE DE PRESIDENTE PRUDENTE/SP - LEITURA SÓCIO ESPACIAL." Colloquium Humanarum 11, Especial (December 20, 2014): 119–25. http://dx.doi.org/10.5747/ch.2014.v11.nesp.000517.

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5

Becceneri, Leandro Blanque, Humberto Prates da Fonseca Alves, and Daniel Arias Vazquez. "Estratificação Sócio-Ocupacional e Segregação Espacial na Metrópole de São Paulo nos Anos 2000 | Socio-occupational stratification and spatial segregation in the São Paulo Metropolis in the 2000s." Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais 21, no. 1 (January 24, 2019): 137. http://dx.doi.org/10.22296/2317-1529.2019v21n1p137.

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Abstract:
O presente artigo faz um estudo empírico das alterações na distribuição espacial e no padrão de segregação sócio-espacial das classes sociais na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) nos anos 2000, utilizando a metodologia desenvolvida pelo Observatório das Metrópoles para a análise da estratificação sócio-ocupacional. Serão empregadas ferramentas estatísticas espaciais, com destaque para o Índice de Moran, calculado para as Áreas de Ponderação da RMSP nos anos de 2000 e 2010, para análise espacial dos padrões de distribuição das classes no território. Com isso, espera-se trazer contribuições metodológicas para as pesquisas sobre estratificação e segregação no Brasil, no sentido de propor análises que avancem na compreensão da estrutura social e da segregação espacial na RMSP e nas demais metrópoles brasileiras.
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6

Corrêa, Domingos Sávio. "GEOGRAFIA, FORMAÇÃO ECONÔMICA E SÓCIO-ESPACIAL E O MOVIMENTO DE FUSÕES, AQUISIÇÕES E PRIVATIZAÇÕES DA DÉCADA DE 1990." Revista Contexto Geográfico 2, no. 3 (September 25, 2018): 01. http://dx.doi.org/10.28998/contegeo.v2i3.6129.

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Abstract:
O presente trabalho procura retomar a contribuição teórica de autores da Geografia ao conceito de Formação Econômica e Sócio-Espacial, associa-la ao tema das fusões e aquisições e discutir aspectos relativos à implementação das políticas neoliberais e suas consequências para a economia brasileira. Considera a relevância da categoria de formação econômica e sócio-espacial e as contribuições dos geógrafos brasileiros Milton Santos e Armen Mamigonian na discussão da temática. Ao primeiro, pela proposição da categoria de formação econômica e sócio-espacial, e ao segundo pela utilização e defesa dessa categoria de análise em sua trajetória, configurando a junção entre Geografia e Marxismo no âmbito da Geografia brasileira. Portanto, este artigo retoma pesquisa iniciada na década de 1990, e expressa o sentido geral da discussão proposta no âmbito da disciplina “Geografia da organização empresarial no Brasil e no Mundo”, oferecida no Mestrado em Geografia, na linha de pesquisa “Organização do Espaço Geográfico”.
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Pereira, Raquel Maria Fontes do Amaral. "Turismo e a dinâmica sócio-espacial do litoral de Santa Catarina." Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo 9, no. 3 (December 8, 2015): 554–67. http://dx.doi.org/10.7784/rbtur.v9i3.1008.

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Abstract:
O artigo analisa as mudanças na dinâmica sócio-espacial do litoral de Santa Catarina nas últimas décadas, relacionando dialeticamente elementos naturais e humanos e considerando as determinações locais, regionais, nacionais e mundiais responsáveis por sua configuração atual, marcada pela intensa movimentação de veículos nas rodovias federais e estaduais, em razão do desenvolvimento do turismo e do permanente tráfego de cargas e pessoas. O método de abordagem apoia-se no materialismo histórico-dialético, recorrendo fundamentalmente ao paradigma de formação socioespacial que favorece a identificação das “múltiplas determinações” responsáveis pela caracterização de realidades concretas. A investigação demonstrou o dinamismo sócio- espacial do litoral catarinense, resultado uma intensa movimentação de pessoas e de mercadorias.
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Teixeira, Tatiana Rodrigues de Araujo, and Roberto de Andrade Medronho. "Indicadores sócio-demográficos e a epidemia de dengue em 2002 no Estado do Rio de Janeiro, Brasil." Cadernos de Saúde Pública 24, no. 9 (September 2008): 2160–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2008000900022.

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Abstract:
Este estudo analisou a epidemia de dengue em 2002 e o contexto sócio-demográfico do Estado do Rio de Janeiro, Brasil, por meio de técnicas de análise espacial e de modelagem estatística. Calculou-se a taxa de incidência, segundo casos de dengue notificados e residentes no estado em 2002. Foram avaliadas associações entre tal incidência e variáveis sócio-demográficas, e a autocorrelação espacial usando-se o Índice Global de Moran, o qual revelou dependência espacial tanto para a variável desfecho quanto para as independentes. Foi utilizado o modelo de regressão linear multivariada. As variáveis: proporção de população urbana, percentual de população com água canalizada e percentual de cobertura de Programa Saúde da Família (PSF), explicaram 30,2% da variabilidade total das taxas de incidência para essa epidemia. Os resíduos não revelaram autocorrelação espacial. As associações encontradas se deram na direção esperada e tais achados são corroborados por outros estudos, que encontraram maiores incidências de dengue em localidades caracterizadas pela crescente urbanização e por déficit na rede de canalização e abastecimento de água, e que também evidenciaram o PSF como importante facilitador das estratégias de controle do vetor.
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Gonçalves Arouca, Maria Clara, Julia Celia Mercedes Strauch, and Cristiane Nunes Francisco. "ANÁLISE SÓCIO-ESPACIAL DAS DOENÇAS RELACIONADAS AO SANEAMENTO AMBIENTAL NOS MUNICÍPIOS FLUMINENSES." Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde 16 (November 17, 2020): 299–313. http://dx.doi.org/10.14393/hygeia16054730.

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Abstract:
A distribuição desigual da infraestrutura de saneamento nos municípios brasileiros propicia que a proliferação de determinadas doenças atinja grupos populacionais de forma diferente. Esse trabalho objetiva analisar as relações entre as condições sanitárias e a saúde ambiental no estado do Rio de Janeiro, no período de 2007 a 2014. Para isso foram utilizados indicadores de saneamento do Censo Demográfico de 2010 relacionados às condições de infraestrutura dos domicílios particulares permanentes atendidos por abastecimento de água, esgotamento sanitário e coleta de lixo. Dados sobre as doenças relacionadas ao saneamento ambiental inadequado, como a dengue e a hepatite, foram obtidos no DATASUS. Foram aplicadas técnicas de geoprocessamento, de estatística descritiva e de análise multivariada. Observou-se que a dengue apresentou número de ocorrências mais elevado em relação à hepatite, no entanto a primeira apresentou oscilação interanual dos números de casos, enquanto as ocorrências da hepatite exibiram tendência de crescimento no período estudado. A dengue e a hepatite apresentaram maior correlação com a renda média domiciliar mensal, enquanto a hepatite revelou também correlação com os domicílios particulares permanentes com fossa séptica. Por fim, conclui-se que, com os procedimentos metodológicos aqui utilizados, foi possível compreender a distribuição espacial das doenças e seu relacionamento com os indicadores sócios sanitários. Desta forma, podem auxiliar no mapeamento dos riscos e, assim, na adoção de políticas públicas de saúde.
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Baggio, Ulisses Da Cunha. "Considerations about the Global Economic Restructuring and its impacts on territory." GEOUSP: Espaço e Tempo (Online), no. 12 (December 6, 2002): 71. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2002.123773.

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Abstract:
O artigo aborda o processo de reestruturação econômica no âmbito da globalização e seus impactos territoriais, buscando avaliar as relações entre as dimensões econômica e política dessa dinâmica sócio-espacial
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Benevides, Ireleno. "O AMÁLGAMA COMPONENTE DOS DESTINOS TURÍSTICOS COMO CONSTRUÇÃO VIABILIZADORA DESSA PRÁTICA SÓCIO-ESPACIAL." GEOUSP: Espaço e Tempo (Online), no. 21 (August 30, 2007): 85. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2007.74050.

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Bini, Danton Leonel de Camargo. "Formação sócio-espacial da região de Araçatuba na primeira metade do século XX." GEOUSP: Espaço e Tempo (Online), no. 28 (August 30, 2010): 125. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2010.74174.

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Campos, Frederico Grizzi de, Ligia Vizeu Barrozo, Tania Ruiz, Chester Luiz Galvão César, Marilisa Berti Azevedo Barros, Luana Carandina, and Moisés Goldbaum. "Distribuição espacial dos idosos de um município de médio porte do interior paulista segundo algumas características sócio-demográficas e de morbidade." Cadernos de Saúde Pública 25, no. 1 (January 2009): 77–86. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2009000100008.

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Abstract:
Os Sistemas de Informação Geográfica constituem importantes instrumentos dentro da Saúde Pública como técnicas de análise da distribuição de agravos à população, e, portanto, podem ser usados no estudo da localização de indivíduos portadores de doenças crônicas. Este trabalho objetivou a realização de análise espacial da distribuição da população de sessenta anos e mais no Município de Botucatu, São Paulo, Brasil, estudando o perfil sócio-demográfico e a presença de diabetes e hipertensão arterial. Foram analisados dados de 468 idosos da amostra de inquérito populacional realizado entre 2001 e 2002. Os idosos com melhor nível sócio-econômico residem nos setores censitários de estratos sociais mais altos, o que foi estatisticamente comprovado pela utilização de técnicas de análise espacial para renda e escolaridade. Não se encontrou padrão de distribuição espacial para idosos hipertensos e diabéticos que se localizaram no mapa de forma heterogênea. O presente estudo sugere a utilização das técnicas de geoprocessamento para o mapeamento digital das áreas de abrangências das Unidades de Atenção Primária à Saúde, para um melhor controle da distribuição de idosos portadores de doenças crônicas e de sua assistência pelos profissionais de saúde.
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Santos, Simone M., and Claudio P. Noronha. "Padrões espaciais de mortalidade e diferenciais sócio-econômicos na cidade do Rio de Janeiro." Cadernos de Saúde Pública 17, no. 5 (October 2001): 1099–110. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2001000500012.

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Abstract:
A análise de situação de saúde tem sido usada para compreender a complexidade dos fenômenos que envolvem a saúde e contribuir para a tomada de decisão em relação a políticas públicas. Este trabalho analisa as relações espaciais entre os padrões de mortalidade da cidade do Rio de Janeiro (1996-1998) e o perfil sócio-econômico dos bairros, criados com base nos dados do IBGE (1991 e 1996). Mediante o método de aglomeração K-means, constituíram-se quatro grupos sócio-economicamente homogêneos e posteriormente analisou-se a distribuição dos indicadores de mortalidade nos diferentes estratos. A mortalidade geral, a por doenças circulatórias, a por causas mal definidas e a por causas externas foram as que apresentaram maiores diferenças entre os grupos sócio-econômicos. O padrão espacial dos estratos sócio-econômicos retratou as diversas condições de vida dos cariocas implicando padrões de mortalidade específicos. Os estratos sócio-economicamente mais favorecidos apresentaram um perfil de baixa mortalidade para todas as causas.
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Buonfiglio, Leda Velloso, and Igor Catalão. "Migrante sem-teto." TRAVESSIA - revista do migrante, no. 54 (April 15, 2006): 27–30. http://dx.doi.org/10.48213/travessia.i54.669.

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Abstract:
Este artigo atenta para uma luta sugerida no espaço urbano enquanto estratégia de vida para o migrante e seus descendentes. Essa luta revela-se numa prática sócio-espacial particular recente de apropriação do espaço urbano capitalista: ocupam-se edifícios do centro antigo da cidade de São Paulo. [...]
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Cartier, Ruy, Christovam Barcellos, Cristiane Hübner, and Marcelo Firpo Porto. "Vulnerabilidade social e risco ambiental: uma abordagem metodológica para avaliação de injustiça ambiental." Cadernos de Saúde Pública 25, no. 12 (December 2009): 2695–704. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2009001200016.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é avaliar a vulnerabilidade sócio-ambiental por meio da seleção e análise de indicadores sócio-econômicos, demográficos e de infra-estrutura no entorno do Distrito Industrial Fazenda Botafogo, no Município do Rio de Janeiro, Brasil, utilizado neste trabalho como estudo de caso. Buscou-se verificar nesse espaço se existe alguma correlação entre grupos socialmente vulneráveis e risco ambiental, conformando um quadro de injustiça ambiental. O estudo caracteriza-se por ser uma análise quantitativa e espacial pautado na utilização de um Sistema de Informações Geográficas (SIG). As análises evidenciam uma forte correlação entre vulnerabilidade social e risco ambiental, tendo por referência a proximidade das indústrias na região escolhida. Os indicadores mostram que, na região analisada, as populações com as piores condições sócio-econômicas tendem a se localizar mais próximas às fontes industriais de riscos ambientais. De modo inverso, também foi verificado que os grupos populacionais com melhores condições sócio-econômicas tendem a se localizar mais distantes de tais espaços.
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Soares, Luís Eustáquio. "JOSÉ LEZAMA LIMA: ANACRONIA, LEPRA, BARROCO E UTOPIA." Em Tese 6 (August 31, 2003): 33. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.6.0.33-40.

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Abstract:
Analiso a poética de José Lezama Lima, a partir de um eixo temporal, a anacronia, concebida como fantasmas culturais; um eixo espacial, a utopia, ocupação estabelecida ficcionalmente; e um eixo sócio-cultural, a lepra, metáfora provocativa do devir latino-americano, tendo em mente o Barroco de Antônio Franciso Lisboa, o Aleijadinho.
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Predebon, Kelen Marja, Thais Aidar de Freitas Mathias, Tirza Aidar, and Ana Lucia Rodrigues. "Desigualdade sócio-espacial expressa por indicadores do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC)." Cadernos de Saúde Pública 26, no. 8 (August 2010): 1583–94. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2010000800012.

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Abstract:
Foram georreferenciadas variáveis do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) de nascimentos de residentes em municípios da Região Metropolitana de Maringá, Paraná, Brasil, por 19 Áreas de Expansão Demográfica (AED). Mapas temáticos e a estatística Moran I e LISA foram utilizadas para avaliar a autocorrelação de mãe adolescente, baixa escolaridade, raça/cor preta e parda, número insuficiente de consultas de pré-natal, parto cesáreo, prematuridade, baixo peso ao nascer e Apgar < 8 no 5º minuto. Baixa escolaridade, raça/cor preta e parda e Apgar < 8 no 5º minuto apresentaram padrão concentrado nas AED periféricas com autocorrelação significativa (Moran I: 0,50; 0,67 e 0,63, respectivamente), enquanto altas proporções de parto cesáreo concentraram-se nas AED centrais (Moran I = 0,59), onde se observaram padrões do tipo "baixo-baixo" para mães adolescentes, baixa escolaridade e raça/cor preta e parda. Foram identificados conglomerados de risco nas AED periféricas da Região Metropolitana de Maringá que mostram a AED como alternativa metodológica viável, juntamente com o SINASC, para monitoramento das desigualdades sócio-espaciais da saúde materno-infantil.
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Braga, Ricardo Cerqueira Campos, Luís Iván Ortiz Valencia, Roberto de Andrade Medronho, and Claudia Caminha Escosteguy. "Estimativa de áreas de risco para hepatite A." Cadernos de Saúde Pública 24, no. 8 (August 2008): 1743–52. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2008000800003.

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Abstract:
Este estudo estimou áreas de risco de hepatite A e de variáveis associadas em região de Duque de Caxias, Rio de Janeiro, Brasil. Foi realizado um inquérito soroepidemiológico para hepatite A e domiciliar em 19 setores censitários. Destes, foram selecionados 11 setores contíguos com diferentes cotas altimétricas e todas as 1.298 crianças com idade menor que dez anos foram incluídas no estudo. Construiu-se semivariogramas para a hepatite A, não uso de filtro, número de pontos de água e tempo de encanamento de água. A estimativa espacial foi obtida por krigagem indicadora e ordinária. O ajuste dos modelos foi avaliado por meio de validação cruzada. Os quatro modelos ajustados de semivariogramas do desfecho e das três variáveis sócio-econômicas apresentaram um padrão isotrópico; mapas do risco estimado segundo a krigagem para hepatite A e para as variáveis sócio-econômicas foram construídos; a validação cruzada mostrou um bom ajuste. A utilização do método de estimativa espacial usando-se a krigagem possibilitou a detecção de áreas com maior probabilidade de ocorrência da hepatite A, independentemente da divisão político-administrativa dos setores censitários.
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Buscioli, Roberson Da Rocha. "Resenha do livro "Os conceitos fundamentais da pesquisa sócio-espacial", de Marcelo Lopes de Souza (2013)." ENTRE-LUGAR 11, no. 22 (December 5, 2020): 351–56. http://dx.doi.org/10.30612/el.v11i22.11057.

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Abstract:
Nesta obra, o autor apresenta uma proposta teórico-metodológica para a pesquisa sócio-espacial. Aqui, ressalta-se que o termo apresentado com o “hífen” se refere não apenas ao espaço produzido pela sociedade, mas sim, a todas as relações e interações que se estabelecem a partir de um determinado processo, seja qual ele produtivo, de lazer, enfim, desde que delimitado por uma espacialidade.
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Kapp, Silke. "Grupos sócio-espaciais ou a quem serve a assessoria técnica | Socio-spatial groups or whom technical advisory practice serves." Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais 20, no. 2 (March 27, 2018): 221. http://dx.doi.org/10.22296/2317-1529.2018v20n2p221.

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Abstract:
O conceito de grupo sócio-espacial proposto neste artigo visa à reflexão crítica de pesquisas e práticas de assessoria técnica em Arquitetura, Urbanismo e Planejamento. Ele designa grupos para os quais o espaço é constitutivo e que, inversamente, constituem (produzem) espaço. Parte-se da premissa de que a assessoria técnica – à diferença do assistencialismo – deve fortalecer a autonomia desses grupos. O primeiro item explica o contexto da discussão e a diferença entre noções e conceitos (teóricos). O segundo, argumenta o porquê de a assessoria técnica precisar ultrapassar noções como cliente, usuário, beneficiário ou comunidade. O terceiro, explora abordagens de grupos sociais pela sociologia, para mostrar que o conceito de grupos sócio-espaciais não é tautológico nem apenas incremental. O último item exemplifica e sintetiza abordagens de assessorias técnicas que trabalham, refletidamente, com grupos sócio-espaciais, isto é, que dispõem de um conceito para compreender e discutir a quem elas servem.
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Martins, Jorge A. "Consortium Urban Operation, Legal Insecurity and Social Space Segregation: the Case of Niterói / RJ." Anuario de Espacios Urbanos, Historia, Cultura y Diseño, no. 24 (December 1, 2017): 75–100. http://dx.doi.org/10.24275/azc/dcyad/aeu/n24/martins.

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Dias, Gabriela Klering, Pedro Henrique de Souza Rafael, and Liz Cristiane Dias. "AS OFICINAS ITINERANTES DO PIBID GEOGRAFIA UFPEL COMO PRÁTICA SÓCIO-ESPACIAL DE ACESSO A DIFERENTES CULTURAS." Expressa Extensão 23, no. 3 (August 31, 2018): 80. http://dx.doi.org/10.15210/ee.v23i3.13924.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo discorrer sobre a relevância das Oficinas Itinerantes do PIBID Geografia da Universidade Federal de Pelotas a partir da abordagem da Cartografia Escolar, do pensamento espacial e da promoção do estímulo da criticidade do aluno junto ao seu raciocínio geográfico. Optou-se por centrar a discussão mais detalhada em duas oficinas, a de “Gênero e Sexualidade e a “Iniciação Cartográfica”, por acreditar que essas oficinas representam de melhor forma o caráter extensionista dessas práticas que visam conectar a Universidade e a Escola. As oficinas de Gênero e Sexualidade e Iniciação Cartográfica buscam integrar os alunos com práticas sócio-espaciais que permeiam o pensamento espacial e o raciocínio geográfico em seus processos de aprendizagem. Conclui-se nesse artigo que as oficinas do PIBIDGeo contribuem para a formação inicial e continuada de professores, como também para outros métodos e metodologias para o ensino de Geografia, além de possibilitar o se fazer professor e professora no dia a dia da profissão.
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Costa, Tatiane. "URBANIZAÇÃO E DIVERSIDADE SÓCIO-ESPACIAL NO BAIXO AMAZONAS: SANTARÉM E A PRODUÇÃO DO URBANO REGIONAL." Ensaios de Geografia 4, no. 7 (December 30, 2015): 71. http://dx.doi.org/10.22409/ensaiosgeo2015.v4i7.a21967.

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Abstract:
A realidade de Santarém revela tanto na esfera dos processos urbano regionais como intraurbanos, que sua organização se liga a um complexo conjunto de relações que, de um lado, demonstram dinâmicas de modernização responsáveis pela definição de padrões de organização do espaço urbano diferenciados e, de outro, apontam para permanência de objetos espaciais e interações sociais ligadas a formas de organização do urbano mais tradicionais na Amazônia. Assim, falar de urbanização amazônica pressupõe entender uma forma de uso do tempo e do espaço se impondo às temporalidades e espacialidades outras construídas por contato/dependência com as dinâmicas do lugar. Buscamos com este trabalho acrescentar à discussão do urbano-regional amazônico as especificidades da urbanização de Santarém (PA), partindo de uma leitura sobre a rede urbana, para entender as funções de Santarém em termos regionais, considerando o papel que a mesma cumpre, enquanto uma cidade média, no desenvolvimento socioespacial do urbano em nível regional.
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Cristiano dos Santos, Clélio, Diana Cecília de Souza, and Francisco Guedes de Lima. "CONFIGURAÇÃO TERRITORIAL E DINÂMICA SÓCIO-ESPACIAL DO PROCESSO DE URBANIZAÇÃO DA CIDADE DE PETROLÂNDIA - PE." Revista Diálogos 1, no. 15 (March 30, 2016): 64–73. http://dx.doi.org/10.13115/2236-1499v1n16p64.

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Belusso, Diane, and Elpídio Serra. "Caracterização sócio-espacial da agricultura no oeste paranaense: um estudo de caso em Palotina - PR." Agrária (São Paulo. Online), no. 4 (June 17, 2006): 20. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1808-1150.v0i4p20-39.

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Serpa, Angelo. "Lugares enunciados, lugares comunicados: processos identitários em Berlim e Salvador / Enunciated places, communicated places: identity processes in Berlin and Salvador." Geograficidade 2, no. 2 (January 17, 2012): 40. http://dx.doi.org/10.22409/geograficidade2012.22.a12855.

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Abstract:
Esse artigo busca esclarecer que ações e discursos pressupõem a construção de identidades espaciais, partindo-se da premissa de que identidades são sempre provisórias, inacabadas e instáveis, possuem caráter processual e articulam diferentes recortes espaciais a partir dos lugares de sua “enunciação”. Lugares são comunicados e enunciados a partir da definição constante de identidades espaciais, construídas no cotidiano de indivíduos e grupos que se apropriam do espaço. Lugares são aqui entendidos como “plataformas” para a construção de ações e discursos de cunho eminentemente espacial, que perpassam variadas escalas e recortes. O conhecimento geográfico (e prático) dos agentes envolvidos nas táticas de apropriação sócio-espacial dos meios de comunicação em Berlim e Salvador vai se revelar paulatinamente, buscando-se compreender como os lugares são enunciados no cotidiano das duas cidades analisadas, destacando-se o papel da comunicação para a elaboração de representações espaciais multiescalares, que abrem os lugares, grupos e iniciativas para o mundo. Os exemplos de apropriação sócio-espacial dos meios de comunicação em Berlim e Salvador, tratados nesse artigo, mostram que é possível fazer dialogar conhecimento popular e conhecimento acadêmico em nossas pesquisas. Isso pressupõe, sobretudo, uma metodologia que lance um olhar fenomenológico sobre o mundo vivido dos lugares e dos grupos e iniciativas produtores de espaço. É na perspectiva da vivência e da experiência que a interação pode ser convertida em objeto, deflagrando processos identitários que estabeleçam a diferença como fundante.
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Lopes, Carmen Luci Rodrigues, Leyla Yoko Harada, Mª José Pacheco Elias, and Marília Dalva Turchi. "Mortalidade infantil: distribuição espacial no município de Goiânia." Revista Brasileira de Enfermagem 48, no. 4 (December 1995): 367–78. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-71671995000400006.

Full text
Abstract:
As autoras verificam a distribuição espacial do coeficiente de Mortalidade infantil nas diferentes áreas do Municipio de Goiânia: Estabelecem a reloção entre óbitos menores de 1 ano e os indicadores sócio-econômicos, nas diferentes áreas no Município de Goiânia no ano de 1992. Como também avaliam a influência das variáveis: sexo, idade, causa básica no perfil da mortalidade infantil em Goiânia. Este Trabalho tem o intuito de proporcionar subsídios que venham a contribuir nas propostas de ações de saúde que objetivem diminuir a Mortalidade infantil em Goiânia.
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Morais, Rita, Cláudia Campos Andrade, Sónia Bernardes, and Cícero Roberto Pereira. "Escalas de Medida da Percepção da Qualidade do Ambiente Hospitalar - Um Estudo em Unidades de Dor." Psicologia: Teoria e Pesquisa 31, no. 3 (September 2015): 381–88. http://dx.doi.org/10.1590/0102-37722015031906381388.

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Abstract:
RESUMOEste estudo desenvolve e valida duas escalas de medida da percepção da qualidade do ambiente hospitalar: físico e sócio-funcional. Participaram 122 utilizadores de Unidades de Dor Portuguesas. Os resultados de Análises Fatoriais Confirmatórias atestam a validade fatorial da escala de percepção de qualidade do ambiente físico composta por cinco fatores: Conforto físico-espacial, Orientação, Tranquilidade, Vista e iluminação e Temperatura e qualidade do ar; e da escala de percepção de qualidade do ambiente sócio-funcional composta por dois fatores: Relações sociais e organizacionais e Privacidade. Sendo a qualidade do ambiente hospitalar um importante fator para o bem-estar, a demonstração da validade fatorial dessas escalas é útil para o estudo e promoção da qualidade de ambientes hospitalares saudáveis.
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Castro, José Caléia, Paulo Romano Reschilian, and Valéria Zanetti. "Os candongueiros e a “desordem” urbana de Luanda: uma análise sobre a representação social dos transportes informais." urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana 10, no. 1 (April 2018): 7–21. http://dx.doi.org/10.1590/2175-3369.010.001.ao11.

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Abstract:
Resumo A cidade de Luanda, capital de Angola, é caracterizada pela informalidade e precariedade das atividades e dos serviços que, em grande medida, dão a lógica da produção social do espaço urbano. Luanda tem como um dos principais meios de transporte coletivo os candongueiros, modalidade de transporte informal ou semi-informal responsável pelos deslocamentos e pela dinâmica quotidiana da cidade que é um dos elementos fundamentais no alargamento do tecido urbano/metropolitano. No entanto, devido às suas peculiaridades, discursos (des) qualificam esse tipo de transporte como desordenado ou desorganizado. Este trabalho analisa e discute a ideia de ordem, geralmente imposta pela lógica hegemônica contemporânea e global. Pretende-se apresentar os candongueiros como categoria de outro modo de produção urbana, representativo de seus habitus sociais. Espera-se contribuir para a compreensão sócio espacial de Luanda a partir do olhar das diferenças culturais e da representação social dos elementos da informalidade comuns à realidade das metrópoles contemporâneas dos países periféricos. Esses países, classificados como metrópoles precárias pela forma como são inseridos no sistema capitalista de produção e consumo globalizado, apresentam uma racionalidade sócio espacial paradoxal, objeto de estudo do planejamento territorial.
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De Castro, Milene de Cássia Santos, and Angelo Cezar Pinho Tavares. "produção social do espaço público na cidade de Belém-PA." Cadernos de Geografia, no. 42 (December 28, 2020): 71–82. http://dx.doi.org/10.14195/0871-1623_42_5.

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Abstract:
O espaço urbano no período recente tem atravessado uma forte influência mercadológica que altera o processo de produção e organização sócio espacial, que em grande parte complexificam e fragmentam estes espaços. Sendo assim, os espaços públicos nas grandes cidades acabam entrando na lógica de interesses privados que restringem os seus usos para determinados agentes sociais. Portanto, o problema central levantado nesta pesquisa se refere a: como o Complexo Feliz Lusitânia e a Feira do Açaí, se constituem enquanto públicos a partir de seus usos e organização sócio espacial? Dessa maneira, este artigo visa analisar como as práticas e usos presentes no Complexo Feliz Lusitânia e na Feira do Açaí os caracterizam enquanto espaços públicos. Como metodologia este artigo se utiliza de fontes bibliográficas, documentais e analise de conteúdo auxiliado por trabalho de campo realizado nos lócus de pesquisa delimitados. Como resultados, consideramos que os espaços públicos belenenses apesar de juridicamente se caracterizarem enquanto públicos, em grande parte não permitam a real condição de público destes espaços ao restringirem seus usos quase que exclusivamente ao consumo exacerbado, restringindo assim, aspectos de maior importância como a sociabilidade, a cooperação e a participação política da sociedade.
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Bousquat, Aylene, Amélia Cohn, and Paulo Eduardo Elias. "Implantação do Programa Saúde da Família e exclusão sócio-espacial no Município de São Paulo, Brasil." Cadernos de Saúde Pública 22, no. 9 (September 2006): 1935–43. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2006000900025.

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Abstract:
O presente artigo analisa o processo de implantação do Programa Saúde da Família (PSF) na capital paulista, tomando por referência a construção do espaço urbano, caracterizado por forte segregação sócio-espacial. Os 96 Distritos Administrativos foram divididos em cinco estratos a partir de sua inserção no ranking do Mapa da Exclusão Social. A cobertura populacional, a maturidade do PSF e a caracterização da natureza jurídico-institucional das instituições parceiras foram identificadas. Com base nos resultados, foi elaborada uma tipologia da implantação do PSF pelos estratos. A implantação do PSF é heterogênea, consolidada apenas nos estratos de maior exclusão, indicando tensão com o discurso da Secretaria Municipal de Saúde, segundo o qual o PSF é modelo de atenção para o conjunto da cidade e com foco inicial na população-alvo com renda de até cinco salários mínimos. Há menor cobertura da população-alvo residente nos estratos superiores, evidenciando um constrangimento para alcançá-la na cidade como um todo. As instituições religiosas estão situadas nos estratos com maior exclusão, aqueles com alta cobertura e maior maturidade, caracterizando um tipo de inserção espacial distinto daquele das instituições universitárias.
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Andrade, Carla Lourenço Tavares de, and Célia Landmann Szwarcwald. "Análise espacial da mortalidade neonatal precoce no Município do Rio de Janeiro, 1995-1996." Cadernos de Saúde Pública 17, no. 5 (October 2001): 1199–210. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2001000500020.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi estabelecer a distribuição espacial da mortalidade neonatal precoce (0-3 dias) no Município do Rio de Janeiro de 1995 a 1996, visando identificar os fatores mais explicativos das variações espaciais. Considerando os bairros como unidade ecológica de análise, foram analisados indicadores relativos às condições sócio-econômicas e às características das mães dos recém-nascidos por bairro de residência. A análise estatística espacial dos dados foi realizada utilizando as técnicas de Cliff & Ord, apropriadas para "dados de áreas". Por meio do mapa temático da mortalidade de 0-3 dias, observou-se nitidamente a presença de dois aglomerados de taxas elevadas. A dependência espacial foi igualmente constatada pelos resultados da análise estatística. As variáveis que melhor explicaram os aglomerados espaciais foram: "proporção de mães adolescentes", "proporção de pessoas residentes em favelas em 1996" e "proporção de chefes com rendimento até um salário mínimo". A metodologia de estatística espacial permitiu maior compreensão da distribuição geográfica da mortalidade neonatal precoce, e deu margem a outros tipos de investigações, que poderão subsidiar os programas preventivos e contribuir ao declínio da mortalidade infantil.
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San Pedro, Alexandre, Reinaldo Souza-Santos, Paulo Chagastelles Sabroza, and Rosely Magalhães de Oliveira. "Condições particulares de produção e reprodução da dengue em nível local: estudo de Itaipu, Região Oceânica de Niterói, Rio de Janeiro, Brasil." Cadernos de Saúde Pública 25, no. 9 (September 2009): 1937–46. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2009000900008.

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Abstract:
Analisar as condições particulares de produção da dengue em localidades de Itaipu, cidade de Niterói, Rio de Janeiro, Brasil, com enfoque para os determinantes e condicionantes sócio-ambientais. Foram escolhidas quatro localidades com incidências semelhantes de dengue e padrões urbanísticos/sócio-econômicos diferentes. As características sócio-espaciais de cada localidade foram obtidas por meio de entrevistas com informantes-chave e observação sistemática. Identificou-se a existência de dois fatores distintos que podem condicionar o risco de transmissão da doença. O primeiro se refere à limitação da oferta do serviço de abastecimento de água e escassez de recursos financeiros, associado a uma população de menor renda. O segundo associa-se ao grupo de maior poder aquisitivo e relaciona-se ao risco decorrente da abundância de recursos, permitindo práticas de estocagem em reservatórios de maior capacidade de acúmulo de água. A implantação de uma infra-estrutura habitacional gerada pelo capital especulativo foi determinante para a criação de segregação sócio-espacial, resultando em formas diferenciadas de receptividade e vulnerabilidade à dengue. Nesse sentido, a instalação incompleta e desigual de uma infra-estrutura habitacional é determinante para geração diferenciada de criadouros do vetor e conseqüente difusão da doença.
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Rossi, Rafael. "ESPAÇO GEOGRÁFICO E EDUCAÇÃO." Revista Educativa - Revista de Educação 23, no. 1 (January 25, 2021): 7319. http://dx.doi.org/10.18224/educ.v23i1.7319.

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Abstract:
Com o presente texto abordamos os fundamentos históricos e sociais de constituição do espaço geográfico e da educação. Tal procedimento é indispensável para a apreensão, pautada no conjunto do processo objetivo, das bases que estruturam o ensino de geografia. Trata-se de uma investigação que relaciona as mediações entre os complexos sociais e a totalidade na qual atuam e se dinamizam. Nesse aspecto, destacamos a importância da perspectiva da prática da crítica e a crítica da prática enquanto reflexão necessária na pesquisa e no ensino sobre o espaço geográfico. A crítica, por sua vez, que leve em consideração da totalidade sócio-espacial e, igualmente, o confronto das teses e teorias com a dinâmica da história real. Desse modo, nos baseamos na análise bibliográfica e filosófica de autores clássicos da geografia e da educação. Apontamos como conclusões desta problemática a necessidade de retomar os fundamentos destas dimensões sociais em articulação com a respectiva síntese sócio-espacial qualitativa. A perspectiva ontológica, que possui como eixo central o objeto se constitui em procedimento indispensável para a compreensão histórica e imanente do espaço e da atividade educacional. É, portanto, a busca pela tradução, pela explicitação e descobrimento da dinâmica essencial dos fenômenos investigados sem atribuir neles uma lógica oriunda de fora ou que pretenda a sua modificação ou deturpação.
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Becker, Bertha Koiffmann, and Amanda Cavaliere Lima. "Surtos e Ciclos Econômicos de Parintins (AM): Condicionantes à sua Organização Sócio-espacial e Estruturação Urbana." Espaço Aberto 3, no. 1 (July 5, 2013): 77–100. http://dx.doi.org/10.36403/espacoaberto.2013.2101.

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Abstract:
Opresente artigo aborda os resultados de esforços de uma pesquisa arespeito da história econômica e do processo de urbanização e das implicaçõesgeográficas a respeito de uma cidade amazônica. A ocupação da região amazônica teve como uma das particularidades em relação a outras porções do território latino-americano o fato de se dar por meio de surtos devassadores ligados à valorização momentânea de produtos no mercado internacional, sempre por iniciativas externas, seguidos de longos períodos de estagnação. Desde os primórdios de sua ocupação, com o povoamento agroextrativo, até alcançar, nos dias atuais, o patamar de cidade de atração de fluxo turístico cultural (sobretudo devido ao seu Festival Folclórico), Parintins (AM) atravessou, em seu processo de formação territorial e organização socioespacial, diferentes momentos de crescimento e declínio demográfico relacionados aos avanços e retrocessos de suas atividades econômicas locais. Constituída como uma ilha, ora com base na várzea, ora em terra firme, diferentes formas de trabalho humano foram empregadas, envolvendo uma mão de obra diversificada, de distintas origens e tendo sua produção proveniente de demandas das mais variadas escalas.
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Godoy, Tatiane Marina Pinto de. "A PRÁTICA SÓCIO-ESPACIAL DOS CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS E A (RE)PRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO." GEOUSP: Espaço e Tempo (Online), no. 25 (August 30, 2009): 69. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2009.74113.

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Vedovato, Maria Aparecida, Roberto Wagner Lourenço, and Maria Rita Donalisio. "Análise espacial da mortalidade infantil e suas relações sócio-ambientais na área urbana de Rio Claro, SP, BR." Sociedade & Natureza 23, no. 3 (December 2011): 435–51. http://dx.doi.org/10.1590/s1982-45132011000300006.

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Abstract:
OBJETIVO: O objetivo deste trabalho foi analisar a distribuição espacial dos coeficientes de mortalidade infantil (CMI), de mortalidade neonatal (CMNN) e de natimortalidade (CNM) e de indicadores sócio-ambientais em Unidade de Atendimento à Saúde (UAS) na área urbana de Rio Claro, SP. MÉTODOS: Estudo ecológico com aplicação de técnicas de análise estatística e de geoprocessamento por meio da construção de banco de dados utilizando Sistemas de Informações Geográficas e registros de mortalidade neonatal, mortalidade infantil e de natimortos, bem como os registros dos nascimentos do período de 2000 a 2007 e a partir dessas informações foram construídos os respectivos coeficientes de mortalidade analisados por áreas de abrangência relacionadas às unidades de atendimento da saúde. Também foram construídos indicadores de qualidade sócio-ambiental com base nas informações das condições de coleta de lixo, condições sanitárias, abastecimento de águas e das informações relacionadas às condições de escolaridade, renda e natureza da propriedade do imóvel, baseado em informações do Censo, IBGE 2000. RESULTADOS: As correlações mais importantes foram verificadas entre o coeficiente de natimortalidade e o índice de qualidade sócio ambiental (30%), a mortalidade infantil apresentou 12% e a mortalidade neonatal apresentou correlação negativa. Os resultados obtidos sugerem que provavelmente existam outros fatores como geneticidade, estilo de vida e serviços de saúde influenciando na mortalidade infantil. CONCLUSÕES: Espera-se com os resultados obtidos poder auxiliar no entendimento de determinantes de agravos à saúde e ajudar na implantação de programas de gestão e planejamento de diversos setores administrativos em áreas urbanas, principalmente o setor de saúde.
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Friche, Amélia Augusta de Lima, Waleska Teixeira Caiaffa, Cibele Comini César, Lúcia Maria de Figueiredo Goulart, and Maria Cristina de Mattos Almeida. "Indicadores de saúde materno infantil em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, 2001: análise dos diferenciais intra-urbanos." Cadernos de Saúde Pública 22, no. 9 (September 2006): 1955–65. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2006000900027.

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Abstract:
A análise espacial de indicadores de saúde tem sido um importante instrumento na detecção de diferenciais intra-urbanos. O estudo objetivou traçar um perfil dos nascimentos em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, em 2001, analisando a presença de conglomerados espaciais de indicadores de saúde do recém-nascido e suas mães, a partir de dados do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos. Para cada área de abrangência das Unidades Básicas de Saúde, foram calculadas as proporções desses indicadores, utilizando-se o método Bayesiano empírico. Para análise espacial, foram utilizados os índices de Moran global e local (LISA). Áreas com índices de autocorrelação espacial significantes (p < 0,05) foram visualizadas através de mapas. Foram encontrados conglomerados de áreas com índices de autocorrelação espacial significativos para os indicadores adolescentes, menos de oito anos de estudo, filhos mortos em gestações anteriores, cesárea e menos de quatro consultas no pré-natal, guardando relação com as características sócio-demográficas das áreas. A metodologia utilizada configurou-se como um ótimo instrumento de detecção de conglomerados de áreas de risco à saúde materno infantil, podendo facilmente ser incorporada como mecanismo de monitoramento dos eventos relacionados aos nascimentos em Belo Horizonte.
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Cirqueira, Diogo Marçal. "RACISMO E EXPERIÊNCIA DO LUGAR EM ESTUDANTES NEGRAS E NEGROS." Geografia Ensino & Pesquisa 21, no. 2 (September 1, 2017): 72. http://dx.doi.org/10.5902/2236499424136.

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Abstract:
O objetivo desse artigo é analisar a trajetória sócio-espacial de estudantes negras e negros nos/pelos lugares de educação formal, de fato, suas narrativas sobre esses lugares. Tendo como influência o livro A geografia do aluno trabalhador, de Resende (1986), busca-se pensar uma “geografia da/o estudante negra/o”. Para isso, a noção de trajetória sócio-espacial é importante, pois, permite dimensionar a experiência desses estudantes em sua amplitude temporal-espacial pelos lugares. Por conta do racismo existente nos lugares de educação formal, a experiência de estudantes negras/os é marcada por desapontamentos e contrariedades, o que evoca por vezes uma relação topofóbica com essas espacialidades. Isso é expresso na narrativa de uma entrevistada, que, ao falar da escola, apresenta termos como “terror”, “medo”, “sofrimento” e “desânimo” para tratar de suas vivências. Esse tipo de experiência parece se reproduzir no ensino superior, cujas/os estudantes experimentam um certo isolamento e conflitos por serem “negras/os fora do lugar”. Essas experiências confirmam a assertiva de alguns geógrafos que afirmam que a identidade racial de sujeitos e grupos define padrões diferenciados de experiência do espaço. No que se refere a população negra, reminiscências de um passado escravista e a atuação do racismo conduzem a experiências marcadas pela violência, negação e a fixação em lugares simbólicos e físicos. Estudantes negras/os nos lugares de educação formal, assim, conformam trajetórias marcadas por experiências de humilhação; desqualificação e demérito; desmotivação e desestímulo; e inculcação de um senso de deslocamento e de se estar “fora-de-lugar”. Isso demonstra os limites dos discursos universalistas difundidos nesses lugares e nos impele a enfrentar e buscar mecanismos mais efetivos para desconstruir o racismo.
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Oliveira, Regina Marques de Souza. "Quilombos, racismo ambiental e formação em saúde e saúde mental: diálogos emergentes." ODEERE 5, no. 10 (December 31, 2020): 129–56. http://dx.doi.org/10.22481/odeere.v5i10.6876.

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Abstract:
O artigo apresenta as relações entre os Povos dos Quilombos, a formação em saúde e o racismo ambiental, visto como uma face da segregação sócio espacial que é também racial. A partir da noção sobre a importância dos Quilombos para a fundação das cidades brasileiras é preciso a superação do racismo na sociedade e nos modos de pensar e produzir ciência e formação em saúde e saúde mental que deve considerar necessariamente os ensinamentos e conhecimentos dos Povos Quilombolas.
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Kato, Sérgio Kakuta, Diego de Matos Vieira, and Jandyra Maria Guimarães Fachel. "Utilização da modelagem inteiramente bayesiana na detecção de padrões de variação de risco relativo de mortalidade infantil no Rio Grande do Sul, Brasil." Cadernos de Saúde Pública 25, no. 7 (July 2009): 1501–10. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2009000700008.

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Abstract:
Neste artigo são analisados os fatores possivelmente associados à mortalidade infantil nos 496 municípios do Rio Grande do Sul, Brasil, com base em dados acumuladas entre os anos de 2001 a 2004, obtidos pela análise de regressão utilizando modelagem inteiramente bayesiana como alternativa para superar a autocorrelação espacial e a instabilidade dos estimadores clássicos, como a taxa bruta e a SMR (Standardised Mortality Ratio). Foram comparadas diferentes especificações de componente espacial e covariáveis, provenientes dos blocos do Índice de Desenvolvimento Sócio-econômico da Fundação de Economia e Estatística (IDESE/FEE-2003). Verificou-se que o modelo que utiliza a estrutura espacial além da covariável educação apresenta melhor desempenho, quando comparado pelo critério DIC (Deviance Information Criterion). Comparando as estimativas das SMR com os riscos relativos obtidos pela modelagem inteiramente bayesiana, foi possível observar um ganho substancial na interpretação e na detecção de padrões de variação do risco de mortalidade infantil nos municípios do Rio Grande do Sul ao utilizar essa modelagem. A região da Serra Gaúcha destacou-se com baixo risco relativo e estimativas muito homogêneas.
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Sodré, Reges, and João Batista De Deus. "INSEGURANÇA E ESTIGMATIZAÇÃO SÓCIO-ESPACIAL NA CIDADE DE ARAGUAÍNA-TO: UM ESTUDO SOBRE O PAPEL DA MÍDIA." Revista de Geografia 37, no. 2 (August 9, 2020): 162. http://dx.doi.org/10.51359/2238-6211.2020.243542.

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Abstract:
A insegurança urbana e a violência, que têm marcado a apropriação e uso das cidades brasileiras, não se faz sem a manipulação midiática, que contribui para a estigmatização de setores da cidade e seus habitantes. Além disso, interdita um debate consequente sobre segurança pública e direito a cidade, ambos indissociavelmente ligados. Nesse trabalho, investigamos as maneiras pelas quais a mídia construí os lugares inseguros e estigmatizados em Araguaína-TO. A pesquisa se realizou por meio do estudo de um programa policial, um webjornal e entrevista com os citadinos sobre suas percepções da insegurança urbana. Constatou-se que a mídia digital e televisiva tem um papel decisivo na percepção dos moradores em relação aos lugares da cidade que devem ser evitados e horários que outros podem ser apropriados. A principal reação dos entrevistados ao nomear os lugares de insegurança na cidade é se referendar no noticiário local. Os espaços de insegurança estão localizados principalmente nos setores das regiões periféricas e nos bares populares. Dessa forma, a mídia opera um recorte dos lugares na cidade pelos tipos de crimes e locais dos criminosos, sendo a periferia, depositária de criminosos e de objetos roubados, como solução se receitua mais repreção policial.
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Trzcinski, Clarete, and Augusto Jobim do Amaral. "Política de Habitação de Interesse Social no recorte da segregação socioespacial e os efeitos da violência social." COLÓQUIO 16, no. 2 (December 31, 2018): 27–49. http://dx.doi.org/10.26767/coloquio.v16i2.1215.

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Abstract:
O Brasil é marcado por históricas e profundas desigualdades sociais, onde o fenômeno da violência é um constante insofismável, em especial desde o recorte da segregação sócio-espacial. Neste sentido, o estudo tem por objetivo analisar, desde o aporte das políticas de habitação no município de Chapecó/SC, os efeitos de violência social operados a partir da segregação sócio-espacial. Para tanto, como procedimento técnico para a coleta de dados, foi utilizado um formulário para o adequado levantamento das informações, tendo como base uma entrevista semi-estruturada, com 9 (nove) moradores do “Loteamento Expoente”, em visitas domiciliares, acompanhadas pelas agentes comunitárias que aleatoriamente definiam as famílias respondentes. A pesquisa teve enfoque qualitativo, e os dados foram analisados e interpretados a partir da técnica de análise de conteúdo. Os resultados mostram que, na visão dos moradores, a violência é um problema bastante grave no Loteamento, em suas mais diversas manifestações, v.g. a violência doméstica e intra-familiar; violência de gênero, violência institucional, além dos vandalismos, delinquência, marginalidade, crimes de mortes, assaltos que são decorrentes da violência da ordem social, decorrentes do precário processo de urbanização. Conclui-se, que a proliferação da violência e da insegurança é fruto das condições desfavoráveis em que se encontra grande parte da população. A política de habitação social, ofertada vai além do direito a uma casa, mas inclui a efetivação do desenvolvimento social, econômico e cultural de seus moradores.
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Bezerra Filho, José Gomes, Lígia Regina Franco Sansigolo Kerr, Daniel de Lima Miná, and Maurício Lima Barreto. "Distribuição espacial da taxa de mortalidade infantil e principais determinantes no Ceará, Brasil, no período 2000-2002." Cadernos de Saúde Pública 23, no. 5 (May 2007): 1173–85. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2007000500019.

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Abstract:
A distribuição geográfica dos agravos à saúde e sua relação com potenciais fatores de risco vêm abrindo um vasto campo para a investigação epidemiológica. O presente estudo visa a identificar padrões de distribuição espacial dos componentes neonatal (TMIN) e pós-neonatal (TMIP) da taxa de mortalidade infantil (TMI) dos municípios do Ceará, Brasil, e discute os principais fatores sócio-econômicos, demográficos e de atenção à saúde que contribuíram para dependência espacial destes componentes. Trata-se de um estudo ecológico transversal, utilizando regressão linear múltipla, cuja análise espacial desses componentes foi obtida através do índice de Moran. Conclui-se que as condições de assistência à gravidez, ao parto e ao recém-nascido somadas a uma melhor distribuição de renda são decisivas para a sobrevivência no primeiro mês de vida, enquanto que a má alimentação, imunização, saneamento, educação e situação econômica são possíveis determinantes da mortalidade pós-neonatal. Reconhece-se a importância que as ações de atenção seletiva à saúde exercem para o declínio da TMI. No entanto, mudanças estruturais e intersetoriais são as que irão gerar a sustentabilidade necessária para levar esse indicador ao nível dos países desenvolvidos.
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Marques, Eduardo Cesar. "Equipamentos de saneamento e desigualdades no espaço metropolitano do Rio de Janeiro." Cadernos de Saúde Pública 12, no. 2 (June 1996): 181–93. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x1996000200007.

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Abstract:
Este artigo trata da distribuição dos investimentos em equipamentos de saneamento básico na Região Metropolitana do Rio de Janeiro no período 1975-91. Distribuímos as inversões realizadas pela concessionária estadual, a Cedae, em uma base espacial produzida especialmente para a realização da presente pesquisa. Esta base foi construída utilizando como indicadores sociais informações do Censo demográfico de 1980, único realizado no decorrer do período estudado. As transformações recentes observadas são explicadas a partir das conjunturas sócio-espaciais e políticas da metrópole e do país, assim como da própria forma de organização dos serviços. O trabalho acrescenta importantes argumentos aos debates sobre a reestruturação dos espaços metropolitanos e as políticas públicas urbanas. A distribuição espacial e social dos investimentos observada no período diferiu do padrão vigente até então, mas, embora tenha ocorrido uma substancial democratização na alocação dos recursos públicos, o padrão não foi subvertido.
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Demartini, Zeila de Brito F. "Vivências diferenciadas entre três gerações de japoneses em São Paulo." TRAVESSIA - revista do migrante, no. 35 (December 18, 1999): 10–16. http://dx.doi.org/10.48213/travessia.i35.728.

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Abstract:
Estas reflexões estão pautadas em dois estudos complementares realizados junto a famílias de imigrantes japoneses1. No primeiro abordamos famílias de origem japonesa que vieram para as cidades de Campinas e São Paulo durante as primeiras cinco décadas desse século (1908- 1950) (Demartini, 1997a). Focalizamos nossa atenção especialmente em temas relacionados à educação, aos hábitos culturais e atividades de lazer. Na segunda etapa aprofundamos nosso conhecimento sobre as questões estudadas anteriormente, bem como incluímos novas indagações e elementos de análise, que foram surgindo na medida que avançamos com essa caracterização mais ampla do grupo estudado. Portanto, os temas relacionados com a mobilidade sócio-espacial dessas familias, os projetos individuais e coletivos de ascensão sócio-econômica, o processo de escolarização das gerações mais jovens e a vivência cultural nas últimas décadas foram examinadas sob um novo prisma, a partir de uma análise de gerações que compõem cada família e as diferenças sociais, econômicas e sobretudo culturais ao longo deste século (Demartini, 1997b). [...]
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Cardoso, Elizabeth Dezouzart. "Representações e identidade na cidade na primeira metade do século XX- os subúrbios cariocas." URBANA: Revista Eletrônica do Centro Interdisciplinar de Estudos sobre a Cidade 6, no. 2 (January 15, 2016): 261. http://dx.doi.org/10.20396/urbana.v6i2.8635071.

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Abstract:
Em trabalho anterior sobre segregação sócio-espacial e a “invenção da Zona Sul” carioca foi demonstrado por Cardoso (2009) como foram criadas representações positivas sobre a chamada Zona Sul carioca, tanto na imprensa de bairro como na grande imprensa e que as representações positivas e a identidade da Zona Sul se faziam pela diferença do chamado Subúrbio. Isso levou a empreender uma pesquisa sobre as representações sobre o Subúrbio, na imprensa de bairro desta área. Como pudemos verificar, as publicações do Subúrbio criaram e veicularam representações tanto positivas quanto negativas sobre a área em foco, cada uma “anulando” a outra.
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Beato Filho, Cláudio Chaves, Renato Martins Assunção, Bráulio Figueiredo Alves da Silva, Frederico Couto Marinho, Ilka Afonso Reis, and Maria Cristina de Mattos Almeida. "Conglomerados de homicídios e o tráfico de drogas em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, de 1995 a 1999." Cadernos de Saúde Pública 17, no. 5 (October 2001): 1163–71. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2001000500017.

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Abstract:
Neste trabalho, apresentamos uma análise espacial dos homicídios ocorridos em Belo Horizonte e registrados pela Polícia Militar de Minas Gerais durante o período de 1995 até 1999. Utilizamos o programa SaTScan para identificar os conglomerados de risco de mortalidade mais elevado. Considerando todas as regiões da cidade de Belo Horizonte, apenas dez apresentam um risco maior de homicídios, quase todas concentradas em favelas. Como existem 85 favelas ao todo, concluímos que não são as condições sócio-econômicas per se as responsáveis pelos conglomerados de homicídios, mas o fato dessas regiões serem assoladas pelo trafico e violência associada ao comércio de drogas.
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Nunes, Adélia. "Região centro de Portugal: duas décadas de incêndios florestais." Territorium, no. 9 (September 15, 2002): 135–48. http://dx.doi.org/10.14195/1647-7723_9_9.

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Abstract:
Região Centro (R.C) de Portugal tem sido, nestes últimos 20 anos, a mais devastada pelos incêndios florestais, apesar de registar fortes variações internas na sua ocorrência e gravidade. Nestas circunstâncias, analisar a evolução temporal e o comportamento espacial dos fogos, ocorridos entre 1980 e 2000, e desvendar alguns dos aspectos geohumanos da sua incidência, são os principais objectivos deste trabalho. Para concretizar este último objectivo socorremo-nos de uma metodologia que associa, através do Coeficiente de Correlação Linear de Bravais-Pearson, informações ambientais e sócio-económicas com os incêndios florestais, com a intenção de medir a intensidade da respectiva relação.
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