Academic literature on the topic 'Sociometric techniques'

The use of sociometric research in pedagogy implies consideration of methodological demands pertaining to the selection and formulation of sociometric criteria, the selection of sociometric techniques, instruments and sociometric group classification methods. Various authors agree that sociometric criteria are basic relevant activities of the group they refer to and that they should be meaningful, understandable to every group member and clearly and precisely formulated. The selection of the appropriate sociometric technique and instrument has to be adjusted with the goal of sociometric research, along with the consideration of the advantages and short?comings of different sociometric techniques and instruments. The existing research provides very divergent results on the adequacy of different classification methods in identifying stable sociometric groups. Still, the majority of studies have confirmed that the two-dimensional rating scale method yields more stable classifications than the classification methods based on peer nominations, as well as that it is methodologically more justifiable to use cluster analysis in identifying stable sociometric status groups than the traditional classification methods.

Many immigrants experience acculturation stress, which arises from the difficulties and conflicts immigrants face as they adjust to a new culture. Without the support of prevention and intervention services, acculturation stress can result in an increased risk for aggressive behavior and mental health problems. Entre Dos Mundos/Between Two Worlds is an acculturation-based intervention that uses psychodrama, sociodrama, and sociometric techniques to decrease acculturation stress among Latino immigrant adolescents and their parents. An example of an Entre Dos Mundos group session presented in this article illustrates the application of psychodrama and sociometric techniques and discusses their utility in decreasing acculturation stress and promoting biculturalism.

<p class="Abstract">Sociometry is something that can be used in studying the structure of social relations among a group of individuals on the basis of research on social relations and social status of each member of the group concerned. Currently the service of sociometric instruments in the guidance and counseling laboratory of the Bukittinggi State Islamic Institute is still using conventional techniques using Ms.Excel. It is done manually using the distribution of questionnaires, Ms.Excel, which is still combined with Ms.Acces, which is not online yet , so that it can only be distributed in labor, and the next problem is that the application that uses Ms.Excel cannot yet display sociometric reports graphically. The research method that the author uses is the R&amp;D Research &amp; Development method with a waterfall SDLC (System Development Life Cycle) system development model consisting of the Communication.Planning.Modeling stages. Construction.Deployment. For the product test that the author did, the results obtained: the validity test by the validator obtained a value of 0.85 with valid criteria, the practicality test by the practitioner obtained a value of 0.83 with the Very Practical criteria, and the effectiveness test by the effectivator obtained a value of 0.75 with the Very Effective criteria.</p>

The objective of this study is to present a comparative board of the evolution of the strategy as practice approach by means of sociometric and bibliometric analyzes combined with statistical techniques applied to the set of papers available on the Web Isi of Knowledge. The analyzes of periods before and after 2007 indicates evolution on the main group of authors of the strategy as practice approach, but yet with a high amount of peripheral authors. Results indicated a relationship between bibliometric and sociometric data and evidenced that network analysis is a relevant tool for treating data allowing the comprehension of the intellectual structure of a discipline, the identification of significant differences between periods in terms of productivity of authors and the inference about possible evolutionary patterns.

Dissertação de Mestrado em Psicologia Educacional
O presente estudo teve como objectivo, avaliar a importância das interacções sociais nas crianças em idade pré-escolar, e de que modo aquelas são relevantes no processo de inclusão, em situação de jardim de infância. Participaram neste estudo, treze crianças em idade pré-escolar das quais sete são do sexo feminino e seis do sexo masculino, apresentando idades entre os quatro e os seis anos e cujo grupo frequenta uma sala de jardim de infância. Esta investigação incide numa criança do sexo feminino, portadora de Trissomia 21, sendo que a problemática da mesma se centra na possibilidade de influência das interacções sociais entre crianças em idade pré-escolar, na implementação e desenvolvimento de um processo de inclusão. De acordo com a temática a desenvolver, foram aplicados dois instrumentos distintos. Deste modo, e numa primeira fase do estudo, foi aplicada a Sociometria, com base no modelo clássico de Moreno (1943), com o intuito de avaliar e analisar as relações interpessoais, assim como a dimensão e lugar que cada um ocupa no seu grupo de pertença (Carmo & Ferreira, 1998). Com este instrumento, consideraram-se duas dimensões, a da aceitação e a da rejeição social, aliadas às categorias criteriais de tempo - dimensão do presente; espaço - sala de jardim de infância; actividades - carácter lúdico (recreio). A aplicação da técnica sociométrica, foi individual, tendo em conta somente o universo de treze crianças, sendo que o material que lhe serviu de base, se constituiu por um conjunto de fotografias de cada criança participante no estudo, e um suporte de três estereótipos faciais contornados. Para além de estabelecer o estatuto sociométrico, também a dimensão respeitante às amizades foi tida em conta para análise. Deste modo foi possível verificar as amizades recíprocas (o número de vezes que cada criança nomeou e foi nomeada pela mesma criança positivamente), e as amizades não recíprocas (o número de vezes que cada criança nomeou e foi nomeada pela mesma criança negativamente). O outro instrumento aplicado, foi a Observação Directa, não participante (Estrela, 1994; Hébert, 1996), cuja metodologia assenta na observação do grupo de crianças, inseridas em acontecimentos, neste caso ocorridos na sala de jardim de infância, num determinado período de tempo, correspondente neste estudo a um mês (Maio de 2005), dividindo-se por dez tempos observacionais, com cerca de vinte minutos cada, perfazendo no seu total, três horas e vinte minutos de observação. Os tempos de observação corresponderam aos períodos de recreio, alternando manhãs e tardes, de forma a tornar possível um maior equilíbrio na análise de resultados. Em cada um dos tempos de observação, foram registados os posicionamentos das crianças na sala, a cada dois minutos, até perfazer os vinte minutos totais, anotando alterações sempre que estas ocorressem. Este registo escrito abarcou todas as crianças do grupo, sendo necessário na análise posterior, seleccionar somente as crianças-alvo do presente estudo. A análise estatística dos dados foi efectuada em duas fases. A primeira tem como intuito analisar individualmente cada instrumento e a segunda fase diz respeito a uma análise correlacioal dos dados. Relativamente à Sociometria, foi utilizado o método nominal, através do qual se calculou um índice de preferência social, assente na subtracção das nomeações positivas pelas nomeações negativas. O valor do índice do impacto social obteve-se através da adição do número de escolhas positivas com as escolhas negativas. A partir destas quatro variáveis, estabelecem-se cinco estatutos sociométricos (popular; rejeitado; médio; controverso e negligenciado), com base no modelo de Coie e Dodge (1982). Quanto às amizades, foram calculados os números daquelas que são de carácter recíproco e as que se apresentam como sendo não recíprocas. No que respeita às correlações entre o estatuto sociométrico e as amizades, verificou-se que os estatutos popular e de rejeição se apresentam com uma percentagem semelhante e de maior relevância, o que, consequentemente demonstra um maior conhecimento de si e dos seus pares em termos de preferências, reflectindo-se, por sua vez nas relações de amizade. Visto que a grande maioria do grupo apresenta um nível de amizades de carácter recíproco, concluiu-se que tal facto é determinante na criação e manutenção de um ambiente de cooperação, reciprocidade e aquisição de competências sociais, propícios a uma maior e melhor adaptação social. Paralelamente, o quadro representativo das amizades não recíprocas, não se apresentou como relevante no que concerne à estabilidade grupal. No que diz respeito à Observação Directa, procedeu-se a uma identificação e organização das estruturas afiliativas do grupo através de uma matriz de co-ocorrência diádica, na qual são expressas todas as relações diádicas que cada criança manteve com os seus pares. Posteriormente, essa mesma matriz foi transformada numa matriz de semelhança de perfis de associação diádica individual, com base na correlação de Pearson. Esta matriz de semelhança de perfis foi submetida a uma análise hierárquica de clusters, segundo o critério de complete linkage, permitindo assim maximizar diferenças entre os elementos do grupo, representadas através de um dendrograma, sob a aplicação de um critério estatístico de corte (r: teste uni- -caudal, > .05). Decorrente do dendrograma, são identificadas as sub-estruturas que pressupõem uma clarificação através da aplicação do teste do qui-quadrado. Com base nos resultados obtidos, poder-se-á dizer que das sete sub- -estruturas que compõem o dendrograma, quatro se apresentam como cliques sociais, visto o cálculo obtido através do teste do qui-quadrado ser significativo e muito significativo num dos casos. Saliente-se o facto das cliques representarem uma estabilidade em termos de identificação afiliativa, corroborando os resultados da análise da semelhança de perfis, só variando no nível de acentuação. Das restantes sub-estruturas existentes, uma está identificada como sendo um agregado e duas como sendo periféricas. Em ambos os casos, o cálculo obtido com a aplicação do qui-quadrado é inferior ao nível de significância prescrito, dado que as frequências observadas no interior e exterior dos subgrupos, assim como as respeitantes às associações de cada criança, são tendencialmente instáveis e frágeis em termos de associação de perfis, sobretudo no caso dos periféricos, cujo perfil de associação é único e individual. Cruzando estes dados com os obtidos através da Sociometria, verifica-se uma complementarização, na medida em que as amizades recíprocas são reforçadas. Para além disto as cliques permitem às crianças cujo estatuto sociométrico é de rejeição, conseguirem entrosarem-se de modo a também reforçarem a sua adaptação social. Tendo por base a ideia de que a criança, sobretudo se apresentar necessidades educativas especiais deverá estar desde tenra idade envolta num ambiente de estímulos e reforços sociabilizantes e de sistemática aprendizagem, poder-se-á dizer que a frequência do jardim de infância e as consequentes interacções com os seus pares, deverão ir além da partilha de espaços comuns e da mera colocação na sala de actividades. Está agora implícito um respeito pelas características específicas de cada um, através da promoção de atitudes de aceitação da diferença e da construção de relações de interajuda, amizade e cooperação. Assim, a adaptação social apresenta uma estreita ligação com um outro factor, o da competência social, não significando, no entanto que os processos de amizade sigam o mesmo trilho, estando estes mais associados à semelhança de perfis, ainda que, por vezes contribuam em larga medida para a implementação dos primeiros.

A current strategy adopted by organisations to react more quickly to their changing environments is the creation and operation of teams. This research examines the relationship of organisational structure, behaviour and communications within the teams, between the teams and to the organisation. An integrated analysis approach of Soft Systems Analysis linked to Sociometry has been developed and used in the following organisations: the Defence Research Agency to analyse these relationships in Naval command and control teams; Richmond Borough Council Library Services to consider the effects of structural reorganisation; and for the National Health Service a failures analysis of the development of Electronic Patient Record systems. The results of this research were as follows. First, a confirmation of the applicability of the integrated analysis approach to the examination of the relationship of organisational structure, behaviour and communication. Second, the successful development of new techniques for the analysis of structure and communications. Third, the development of team behavioural and key process models within teams. These were validated by their application to the Piper Alpha oil platform disaster. A measure of the success of this research is the continuation of activities within the DRA and Richmond Library Services, and the extension of activities to the Swedish Armed Services.

AbstractThe application of sociometry assessments and written psychodrama interventions within one-to-one social work settings is the focus of this chapter. Interventions covered include the social atom, the role atom, modified role atoms, clinical timelines, psychodramatic journaling, and psychodramatic letter writing. Step-by-step instructions are provided for clinicians new to these techniques. Practice examples and clinical processing are offered with depictions of the social atom and role atoms. These tools are presented individually with supporting theory but are often employed together or as a warm-up for a psychodrama enactment. Novice psychodramatists or those less experienced in action methods will find these approaches as a good starting point for beginning to integration sociometry and psychodramatic interventions into their clinical practice with individuals. Though these tools will be presented for individual work, they are also applicable tools for group work and community settings.

AbstractThe essentials of psychodrama practice are covered in depth within this chapter. Fourteen core psychodrama interventions or techniques are described with corresponding depictions of their use within psychodrama group sessions. The psychodrama techniques of doubling, mirroring, and role reversal are presented with their relationship to Moreno’s developmental theory. Considerations for the application of psychodrama interventions on teletherapy is also provided. Various types of psychodrama scenes are described with reference to the Psychodramatic Spiral and the Hollander Curve. The processes of closure, de-roling, and sharing at the end of a psychodrama enactment are outlined.

AbstractAdvanced psychodrama directing techniques are presented in this chapter. These advanced interventions offer a depiction of the level of clinical sophistication demonstrated by expert psychodrama directors. The awareness of group sociometry within the psychodrama enactment is described while portraying the multiple layers of object relations activated for participants in a psychodrama session. Advanced techniques for involving audience group members and deepening the emotional involvement of auxiliary role players are discussed. Also included in this chapter are an overview of clinical role assignments, facilitating moments of multiple protagonists, and constructively using projective identification in the group process. Content from the Therapeutic Spiral Model is offered, specifically the practice of prescribing strengths-based roles and considerations for safely facilitating scenes with trauma-based roles. Multiple strategies are offered for de-roling when more emotionally charged roles are played by group members.

This chapter ventures into the field of network algorithms, using the prehistory of Google’s PageRank algorithm to discuss yet another way to think about information ordering. The chapter shows how algorithmic ordering techniques exploit and integrate knowledge from areas other than information retrieval – in particular the social sciences and citation analysis – and demonstrates how the ‘politics’ of an algorithm can depend on small variations that lead to radically different outcomes. The context of web search means that the various techniques covered in the second part of the book are brought together into a shared application space, allowing for a more concrete return to earlier discussions of variation and combination in software.

A fundamental weakness of current sociological theory is that it does not relate micro level interactions to macro level patterns in any convincing way. Large-scale statistical, as well as qualitative, studies offer a good deal of insight into such macro phenomena as social mobility, community organization, and political structure. At the micro level, a large and increasing body of data and theory offers useful and illuminating ideas about what transpires within the confines of the small group. But how interaction in small groups aggregates to form large-scale patterns eludes us in most cases. I will argue in this paper that the analysis of processes in interpersonal networks provides the most fruitful micro-macro bridge. In one way or another, it is through these networks that small-scale interaction becomes translated into large-scale patterns and that these, in turn, feed back into small groups. Sociometry, the precursor of network analysis, has always been curiously peripheral—invisible, really—in sociological theory. This is partly because it has usually been studied and applied only as a branch of social psychology; it is also because of the inherent complexities of precise network analysis. We have had neither the theory nor the measurement and sampling techniques to move sociometry from the usual small-group level to that of larger structures. While a number of stimulating and suggestive studies have recently moved in this direction (Bott 1957; Mayer 1961; Milgram 1967; Boissevain 1968; Mitchell 1969), they do not treat structural issues in much theoretical detail. Studies which do so usually involve a level of technical complexity appropriate to such forbidding sources as the Bulletin of Mathematical Biophysics, where the original motivation for the study of networks was that of developing a theory of neural, rather than social, interaction (see the useful review of this literature by Coleman 1960; also Rapoport 1963). The strategy of the present paper is to choose a rather limited aspect of small-scale interaction—the strength of interpersonal ties—and to show, in some detail, how the use of network analysis can relate this aspect to such varied macro phenomena as diffusion, social mobility, political organization, and social cohesion in general.