Dissertations / Theses on the topic 'Sociometry. Psychology, Social'
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Bacalhau, Ana Isabel dos Santos. "Amizade, reciprocidade e qualidade: A relação existe?" Master's thesis, Instituto Superior de Psicologia Aplicada, 2003. http://hdl.handle.net/10400.12/329.
Full textNos últimos anos a investigação tem enfatizado a importância da relação de pares na socialização das crianças e adolescentes. Os grupos de pares e a diversidade de relações que se desenvolvem no seu seio, contribuem em larga escala para o bem estar emocional e cognitivo da criança, uma vez que assume o papel de agente socializador na adopção de comportamentos prosociais, atitudes e valores para o desempenho e adaptação social. A entrada para a escolaridade representa uma mudança para muitas crianças, já que a integração no mundo social pode influenciar este processo Existem uma serie de requisitos necessários para o estabelecimento e manutenção de amizades, entre os quais se destacam a capacidade de se constituir como suporte e apoio dos pares e a capacidade de lidar com os conflitos de forma adequada. A qualidade da amizade que se tem com os pares e o seu estatuto social poderão influenciar um pouco mais a adaptação positiva ou menos positiva ao mundo social. As investigações sobre ajustamento de pares têm estado centradas nas diferenças sociais que enfatizam níveis de rejeição ou aceitação. Contudo, nos últimos anos, começou a surgir uma maior preocupação com os vários comportamentos e processos sócio-cognitivos que poderão influenciar o estatuto social no grupo de pares. O ajustamento de pares pode ser organizado em tomo do constructo da amizade, onde ter uma adaptação de sucesso ou insucesso inclui ter amigos recíprocos e qualidade de relacionamento, podendo esta qualidade estar relacionada com qualidade da amizade. Este trabalho procura constituir um contributo para a compreensão do vasto campo que é a amizade entre crianças (neste caso 9/10 anos). Aquilo que nos propomos perceber será o facto da existência ou não de alguma relação entre amizade, reciprocidade e qualidade da amizade.
Pelissari, Adriana Regina Marques de Souza. "Dificuldade de aprendizagem em escrita, autoconceito e aceitação social." [s.n.], 2006. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/253379.
Full textTese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação
Made available in DSpace on 2018-08-06T09:30:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pelissari_AdrianaReginaMarquesdeSouza_D.pdf: 449843 bytes, checksum: 74cb54ff57ad3e44f6a3e31373208e6a (MD5) Previous issue date: 2006
Resumo: Este estudo teve como objetivo verificar as possíveis relações entre dificuldades de aprendizagem em escrita, aceitação e rejeição social e autoconceito social, familiar, escolar e pessoal de crianças de segunda e terceira série do Ensino Fundamental. A pesquisa contou com 543 crianças, de ambos os sexos, com idades entre 8 e 10 anos, cursando a segunda e terceira séries do Ensino Fundamental, de quatro escolas públicas de Campinas. Todas as crianças foram avaliadas de acordo com sua dificuldade de aprendizagem em escrita e classificadas de acordo com uma escala de ADAPE (SISTO, 2001). Para avaliação das dificuldades de aprendizagem em escrita, autoconceito e aceitação social dos sujeitos pesquisados, este estudo contou com três instrumentos. O primeiro, de Avaliação de Dificuldades de Aprendizagem em Escrita (ADAPE), composto por um texto de 114 palavras. O segundo, uma escala de autoconceito social, familiar, escolar e pessoal, apresentando 52 questões, O teste sociométrico foi o terceiro instrumento, para a constatação do índice de aceitação e rejeição de cada um dos sujeitos de cada classe. Os dados foram submetidos a uma análise estatística de variância e mostraram que, na segunda série, o autoconceito geral, o escolar e o familiar são fatores que se encontram relacionados às dificuldades de aprendizagem em escrita. Já, na terceira, somente o autoconceito escolar e a aceitação social para estudar são fatores significativos, quando relacionados com as dificuldades de aprendizagem em escrita. Sendo assim, o único fator relacionado às dificuldades de aprendizagem em escrita que se apresentou como significativo em ambas as séries foi o autoconceito escolar. Os resultados apontam para o fato de que as crianças, mesmo com dificuldades de aprendizagem para escrever, são aceitas para brincar e que o autoconceito, em situações específicas, pode influenciar em determinadas áreas
Abstract: This study aimed to verify the possible relations between learning disabilities in writing skills, social acceptance and rejection, and social, family, scholastic and personal self-concept, for second and third-graders. The survey assessed 543 children, male and female, between 8 and 10 years old, in the second and third grades of four public schools in Campinas. All children were evaluated based on their difficulties in learning writing skills and classified according to ADAPE (SISTO, 2001). Three tools were used to evaluate the subjects¿ learning disabilities in writing skills, self-concept and social acceptance. The first one, Evaluation of Learning Difficulties in Writing (ADAPE), is composed by a 114-word text. The second tool was a scale of social, family, scholastic and personal self-concept with 52 questions. The third tool was the sociometric test, to assess the acceptance and rejection rate of each subject in their classes. The data were submitted to a statistical analysis of variance. They showed that in the second grade the general, scholastic and family self-concepts were closely related to the difficulties in learning writing skills. In the third grade, however, only the scholastic self-concept and the social acceptance when it comes to studying were significant factors related to the difficulties in writing skills. Therefore, the only factor related to learning difficulties in writing skills that was significantly present in both grades was the scholastic self-concept. The results indicate that even children who have difficulties in writing are accepted at playing, and the self-concept in specific situations can influence specific areas
Doutorado
Psicologia, Desenvolvimento Humano e Educação
Doutor em Educação
Cavaco, Ana Alexandra M. P. "As relações de amizade e a adaptação social ao pré-escolar." Master's thesis, Instituto Superior de Psicologia Aplicada, 2002. http://hdl.handle.net/10400.12/427.
Full textEste estudo teve como objectivo avaliar em que medida as relações de amizade recíprocas influenciam a aquisição de competências sociais, aumentando o nível de adaptação social das crianças ao pré-escolar. Teve como universo populacional as crianças de três anos que frequentam o primeiro ano de jardim de Infância. A distribuição da amostra varia consoante a temática a avaliar: para a adaptação social, a amostra foi constituída por 115 sujeitos, sendo 52 do sexo masculino e 63 do sexo feminino. Para a sociometria, 93 sujeitos, 40 do sexo masculino e 53 do sexo feminino; por último, 24 sujeitos, 9 do sexo masculino e 15 do sexo feminino. No que diz respeito aos instrumentos, foram utilizados os seguintes: para a avaliação da Adaptação Social, utilizámos o Questionário de Adaptação Psico-Social da Criança - APSE (Strayer & Noel, 1990), para a avaliação das Amizades, utilizámos a técnica sociométrica das nomeações (Moreno, 1943) e por último, para avaliar as competências sociais, utilizámos a Escala, CCQS - Califórnia Child Q-Set (Block & Block, 1980). A análise estatística dos dados, procedeu-se em duas fases. A primeira fase diz respeito à análise individual de cada instrumento e a Segunda fase é relativa à análise correlacionai dos dados. Relativamente à Adaptação Social, procedemos ao cálculo das médias, desvio-padrão e alfas de cada uma das escalas, bem como as diferenças individuais relativas ao género dos sujeitos. No que diz respeito, às Competências Sociais, foram calculadas as médias e desvio-padrão de cada uma das escalas que constituem o instrumento, bem como as diferenças individuais relativas ao género dos sujeitos. Na avaliação das Amizades, foram calculados os valores do Impacto e da Preferência Social, bem como o número de amizades e antipatias recíprocas . Na segunda fase de análise, procedemos ao cálculo das correlações existentes entre as três medidas utilizadas. Relativamente, aos resultados, concluímos que as amizades recíprocas não são um factor determinante, mas facilitador da aquisição das competências sociais, desta forma não se confirma a primeira hipótese do estudo. Contudo, confirma-se que as crianças com amizades diádicas recíprocas têm menos comportamentos de risco, bem como que as crianças que estão mais adaptadas socialmente, têm menos comportamentos de risco, o que confirma a segunda e a terceira hipótese do estudo. Podemos dizer, que a competência social influencia os níveis de adaptação social das crianças, e que as antipatias recíprocas prejudicam a aquisição dessas competências, influenciando negativamente o desenvolvimento social das crianças.
Whitmore, Mark D. "The impact of ability and behavioral style on perceptions of credibility and actual influence under conditions of varying solution specificity /." The Ohio State University, 1985. http://rave.ohiolink.edu/etdc/view?acc_num=osu1487264603217928.
Full textZettergren, Peter. "Children's peer status and their adjustment in adolescence and adulthood : developmental issues in sociometric research /." Stockholm : Stockholm University, Department of Psychology, 2007. http://urn.kb.se/resolve?urn=urn:nbn:se:su:diva-6646.
Full textLopes, Carlos. "Auto-conceito e estatuto social da criança." Master's thesis, Instituto Superior de Psicologia Aplicada, 2001. http://hdl.handle.net/10400.12/608.
Full textO estatuto dos pares é correntemente utilizado para avaliar a qualidade de inserção social da criança na escola. Presume-se que as distinções de estatuto social reflectem as diferenças de competência e de experiências sociais significativas para o ajustamento social, não somente na escola mas também fora do meio escolar. Estas experiências deveriam igualmente ser associadas às percepções que as crianças têm de si próprias e da sua situação social. As crianças que mostram dificuldades nas relações com os pares, principalmente numa época em que são obrigadas a passar a maior parte do tempo junto deles, perdem um contexto extremamente importante para o seu crescimento pessoal. As suas percepções negativas acerca de si próprias parecem condicionar significativamente a forma como a criança encara as suas relações sociais, dificultando-as ou mesmo impedindo-as. Neste trabalho são estudadas as interacções entre a aceitação das crianças pelo seu grupo de pares (a Popularidade), considerando a organização sócio-estrutural de três turmas do 4o ano de escolaridade de uma escola (centralidade social), associadas às suas percepções de Auto Competência e às Hetero-Percepções dos Professores. O objectivo do presente estudo é, por um lado, (a) verificar as interacções entre a aceitação das crianças pelo seu grupo de pares (a popularidade) e as suas percepções de auto competência. Por outro lado, (b) verificar se as avaliações dos professores revelam perfis de funcionamento social distintos segundo os estatutos sociais e (c) verificar a presença de desvios nas auto-percepções das crianças face às dos professores segundo a popularidade; e (d), numa perspectiva dinâmica, verificar o nível de integração social das crianças no grupo (centralidade social) e as suas percepções de auto competência e as hetero-percepções dos professores. Participaram no estudo 68 crianças do 4o ano de escolaridade (34 rapazes e 34 raparigas). Foram utilizadas neste estudo duas metodologias complementares relativas ao ajustamento social das crianças em grupos de pares: (a) a primeira, centrada no indivíduo e nas suas características, conduziu à identificação de diferentes estatutos sociométricos das crianças no seio da sua turma de acordo com o modelo de Coie e Dodge (Coie & Dodge, 1983, 1988); (b) a segunda metodologia, centrada nas dinâmicas colectivas, permitiu identificar estruturas sociais (Cairns & Cairns, 1994; Cairns et al., 1995) na rede afiliativa da turma (unidade de análise). O grau com que cada criança se envolve nas relações afiliativas na sala de aula - centralidade social grupai - foi medido com procedimentos desenvolvidos por Cairns, Perrin e Cairns (1985) com a técnica metodológica dos mapas sócio-cognitivos. Os dados relativos às duas metodologias assinaladas foram obtidos através de entrevistas individuais que foram feitas na Primavera. Para avaliar as duas perspectivas do auto-conceito: auto-percepção das crianças e hetero-percepção do professor, foram utilizadas no nosso estudo duas escalas de auto-conceito de Susan Harter (Harter, 1985): (a) Self Perception Profile for Children (SPPC, versão portuguesa de Martins et al., 1995) administradas em grupo e (b) Teachers Rating Scale of Child's Actual Behavior (TRS) (Escala do Professor para Avaliação do Comportamento Actual da Criança de Susan Harter), administrada individualmente. No que concerne à competência percebida pelos alunos, os resultados indicaram que o nível de aceitação pelo grupo de pares parece não ter nenhuma influência no auto-conceito do indivíduo em todas as áreas especificadas. Quando consideramos a fonte do professor, os dados permitem concluir que o nível de aceitação pelo grupo de pares (popularidade) parece ter uma influência na forma como os professores avaliam o indivíduo em algumas áreas especificadas. Verificamos que as crianças Rejeitadas pelo grupo têm em média uma competência inferior no que diz respeito à Atitude Comportamental e ao nível da Aceitação Social face à das crianças Populares. A comparação dos desvios perceptivos das crianças e aqueles que são fornecidos pelos professores no âmbito da popularidade assinalaram diferenças significativas a nível da escala de Competência Escolar para os grupos Popular, Médio e Negligenciado e para o grupo dos Rejeitados no domínio da Competência Atlética. Quando consideramos uma abordagem sócio-estrutural, verificamos que o nível de integração social da criança e a sua implicação no grupo (centralidade social) não tem influência na competência percebida pelas crianças. Registou-se uma percepção diferenciada por parte dos professores nos domínios da Aceitação Social, Aparência Física e Competência Atlética para os três níveis de centralidade: Nucleares. Secundários e Periféricos/Isolados. Verificamos a existência de desvios semelhantes para a centralidade social, para os grupos dos Nucleares e dos Periféricos/Isolados no domínio da Competência Escolar e nos grupos Secundários e Periféricos/Isolados para a Competência Atlética. Estes resultados fornecem alguma evidência de que as relações com os pares estão relacionadas com a forma como os professores avaliam os alunos nos domínios do auto-conceito. Por um lado, os professores assinalam a presença de perfis distintos, sobretudo no caso das crianças Rejeitadas e com níveis de centralidade baixa (Periférico/Isolado) ao apresentarem um funcionamento social mais problemático, apesar das crianças Rejeitadas e Periféricas/Isoladas não se aperceberem como menos competentes. A discussão centra-se no significado destes resultados para a identificação das crianças Rejeitadas e Isoladas como grupos de risco. Algumas implicações teóricas e educacionais dos resultados obtidos são discutidas no final do trabalho.
Gürtler, Christine. "Soziale Ungleichheit unter Kindern : über die Rolle von Kind- und Elternhausmerkmalen für die Akzeptanz und den Einfluss eines Kindes in seiner Schulklasse." Phd thesis, Universität Potsdam, 2005. http://opus.kobv.de/ubp/volltexte/2008/1679/.
Full textThe goal of this study was to investigate individual and familial factors contributing to a child’s social status in its schoolclass. Separating acceptance and influence as two main dimensions of social status, this work aims at clarifying the impact of different attributes for becoming accepted or influential. 234 third and fifth grade children from Berlin schools were administered sociometric measures providing information about social status (acceptance and influence). The contributing factors where measured using peer nominations of each child’s behaviour, school-grades and familial variables such as the parents’ socio-economic status. Results show that acceptance was positively linked to prosocial and negatively linked to aggressive behaviour. Pointing in the same direction, influence was less related to aggression and prosociality than acceptance. Having ideas and a sense of humour contributed positively and being sad contributed negatively to both dimensions of social status. Furthermore, behavioural tendencies mediated the impact of non-behavioural attributes such as gender, relative age in class and school-grades on social status. For example, the positive relation between schoolgrades and social status was mainly mediated by prosocial and non-aggressive behaviour. Looking at gender, girls were more prosocial and less aggressive than boys and therefore more accepted than the latter. Within their class boys were more often represented at both ends of the influence dimension than girls. Moreover highly influential as well as powerless boys were found to be rather aggressive. More complex analyses showed that boys could possibly compensate the negative impact of aggression with humour and ideas. The moderate relation between parental SES and a child’s socials status was fully mediated by a child’s behaviour. SES was more important for the acceptance than for the influence of a child. Children with a migration background were both less accepted and influential. Parental separation did not contribute to a child’s social position.
Chitas, Valentina Correia. "Práticas educativas parentais e comportamento social da criança." Master's thesis, Instituto Superior de Psicologia Aplicada, 1998. http://hdl.handle.net/10400.12/431.
Full textOs pais diferem na forma como estruturam as sua práticas educativas e estas diferenças estão relacionadas com diferenças estáveis no desenvolvimento da personalidade da criança. Duas dimensões, Parenting Demandigness e Parenting Responseveness (Baumerind, 1971; Maccoby & Martin, 1983), a primeira relacionada com a gestão da disciplina, do controle, da exigência de maturidade, e a segunda com a gestão do afecto e nível de envolvimento, têm sido utilizadas na constelação dessas diferenças. Estas dimensões, no seu cruzamento ortogonal, deram origem a quatro estilos parentais: Authoritarian, Indulgent/Permissive e Negletfull (Baumerind,1971; Maccoby, 1983). Com base na tipologia de estilos parentais proposta por Baumerind (1971) e revista por Maccoby (1983), este estudo tem como principal objectivo, analisar de que forma as práticas educativas parentais estão relacionadas com a percepção que as crianças têm das suas competências, a sua auto-estima e a sua integração no grupo de pares, através da avaliação do estatuto sociométrico e da reputação social da criança. O estudo incidiu sobre uma amostra de 43 famílias cujas crianças frequentam o primeiro ciclo do ensino básico da Escola Básica Integrada do CEBI - Fundação para o Desenvolvimento Comunitário de Alverca. Para a caracterização das práticas educativas parentais foi utilizada uma tradução do California Child Rearing Practice (Block, J. H., 1985). Na avaliação da percepção que a criança tem das sua competências e auto-estima, utilizou-se uma tradução da Perceived Competence Scale for Children (Harter, 1983). O estatuto social da criança no grupo de pares foi avaliado de acordo com o modelo de Coie e Dodge (1982). No que diz respeito à avaliação da reputação social da criança, foi utilizado o questionário construído por Strayer et al., segundo o método clássico de nominação de pares. Este questionário é constituído por oito índices relativos ao comportamento escolar e social da criança. Na caracterização das práticas educativas parentais foi considerada, sempre que possível a informação da mãe e do pai no sentido de avaliar a existência de concordância nos estilos parentais, bem como de perceber de que forma é que um mesmo estilo parental pode produzir diferentes efeitos, segundo este seja protagonizado pelo pai ou pela mãe. Foram identificados, tanto para a mãe como para o pai, três estilos de práticas educativas parentais, respectivamente: Democrático, Autoritário e Permissivo, e Democrático, Autoritário e Desligado/Conflituoso. Apesar de não se terem verificado diferenças significativas nos resultados obtidos pelas crianças nas diferentes medidas, em função do estilo de práticas educativas da mãe e do pai, os dados deste estudo apontam para algumas conclusões convergentes com os resultados descritos em diferentes estudos presentes na literatura sobre práticas educativas parentais, nomeadamente: vantagens associadas ao estilo Democrático, sendo estas vantagens mais pronunciadas quando o estilo Democrático é protagonizado pelo pai. As crianças deste grupo, apresentam uma auto-estima mais elevada e uma avaliação mais positiva das suas competências cognitivas e físicas (estas últimas, apenas quando o estilo Democrático é protagonizado pelo pai). Revelam-se, igualmente, como as crianças mais populares e com uma reputação social mais positiva, tanto na área académica como social, sobretudo quando o estilo Democrático é protagonizado pelo pai. Desvantagens associadas ao estilo Permissivo (mãe) e Distante/Conflituoso (pai). Estas crianças são aquelas que apresentam uma auto-estima mais baixa e uma avaliação mais baixa das suas competências cognitivas e físicas (as últimas apenas para o estilo Distante/Conflituoso do pai). Revelam, igualmente, uma reputação social mais negativa, sobretudo na área académica. As crianças cujas mães ou pais foram identificadas como Autoritários encontram-se numa posição mediana, relativamente à avaliação que fazem das suas competências e auto-estima. No que diz respeito à sua reputação social são, sobretudo, crianças consideradas como mais agressivas, pouco cooperantes, com uma boa capacidade de liderança, apresentando resultados relativamente bons na área académica. Finalmente, foram encontradas correlações significativas entre a forma como a criança é avaliada pelos seus pares (reputação social) e a forma como ela avalia as sua competências e auto-estima. Quanto mais positivamente a criança é avaliada pelos seus pares relativamente aos diferentes domínios de competências, melhor ela se avalia e mais elevada é a sua auto-estima. Quanto mais negativamente a criança é avaliada pelos seus pares, pior ela se auto-avalia e mais baixa é a sua auto-estima.
Silva, Maria Inês Pedro Caetano da. "As interacções como processo de inclusão." Master's thesis, Instituto Superior de Psicologia Aplicada, 2007. http://hdl.handle.net/10400.12/943.
Full textO presente estudo teve como objectivo, avaliar a importância das interacções sociais nas crianças em idade pré-escolar, e de que modo aquelas são relevantes no processo de inclusão, em situação de jardim de infância. Participaram neste estudo, treze crianças em idade pré-escolar das quais sete são do sexo feminino e seis do sexo masculino, apresentando idades entre os quatro e os seis anos e cujo grupo frequenta uma sala de jardim de infância. Esta investigação incide numa criança do sexo feminino, portadora de Trissomia 21, sendo que a problemática da mesma se centra na possibilidade de influência das interacções sociais entre crianças em idade pré-escolar, na implementação e desenvolvimento de um processo de inclusão. De acordo com a temática a desenvolver, foram aplicados dois instrumentos distintos. Deste modo, e numa primeira fase do estudo, foi aplicada a Sociometria, com base no modelo clássico de Moreno (1943), com o intuito de avaliar e analisar as relações interpessoais, assim como a dimensão e lugar que cada um ocupa no seu grupo de pertença (Carmo & Ferreira, 1998). Com este instrumento, consideraram-se duas dimensões, a da aceitação e a da rejeição social, aliadas às categorias criteriais de tempo - dimensão do presente; espaço - sala de jardim de infância; actividades - carácter lúdico (recreio). A aplicação da técnica sociométrica, foi individual, tendo em conta somente o universo de treze crianças, sendo que o material que lhe serviu de base, se constituiu por um conjunto de fotografias de cada criança participante no estudo, e um suporte de três estereótipos faciais contornados. Para além de estabelecer o estatuto sociométrico, também a dimensão respeitante às amizades foi tida em conta para análise. Deste modo foi possível verificar as amizades recíprocas (o número de vezes que cada criança nomeou e foi nomeada pela mesma criança positivamente), e as amizades não recíprocas (o número de vezes que cada criança nomeou e foi nomeada pela mesma criança negativamente). O outro instrumento aplicado, foi a Observação Directa, não participante (Estrela, 1994; Hébert, 1996), cuja metodologia assenta na observação do grupo de crianças, inseridas em acontecimentos, neste caso ocorridos na sala de jardim de infância, num determinado período de tempo, correspondente neste estudo a um mês (Maio de 2005), dividindo-se por dez tempos observacionais, com cerca de vinte minutos cada, perfazendo no seu total, três horas e vinte minutos de observação. Os tempos de observação corresponderam aos períodos de recreio, alternando manhãs e tardes, de forma a tornar possível um maior equilíbrio na análise de resultados. Em cada um dos tempos de observação, foram registados os posicionamentos das crianças na sala, a cada dois minutos, até perfazer os vinte minutos totais, anotando alterações sempre que estas ocorressem. Este registo escrito abarcou todas as crianças do grupo, sendo necessário na análise posterior, seleccionar somente as crianças-alvo do presente estudo. A análise estatística dos dados foi efectuada em duas fases. A primeira tem como intuito analisar individualmente cada instrumento e a segunda fase diz respeito a uma análise correlacioal dos dados. Relativamente à Sociometria, foi utilizado o método nominal, através do qual se calculou um índice de preferência social, assente na subtracção das nomeações positivas pelas nomeações negativas. O valor do índice do impacto social obteve-se através da adição do número de escolhas positivas com as escolhas negativas. A partir destas quatro variáveis, estabelecem-se cinco estatutos sociométricos (popular; rejeitado; médio; controverso e negligenciado), com base no modelo de Coie e Dodge (1982). Quanto às amizades, foram calculados os números daquelas que são de carácter recíproco e as que se apresentam como sendo não recíprocas. No que respeita às correlações entre o estatuto sociométrico e as amizades, verificou-se que os estatutos popular e de rejeição se apresentam com uma percentagem semelhante e de maior relevância, o que, consequentemente demonstra um maior conhecimento de si e dos seus pares em termos de preferências, reflectindo-se, por sua vez nas relações de amizade. Visto que a grande maioria do grupo apresenta um nível de amizades de carácter recíproco, concluiu-se que tal facto é determinante na criação e manutenção de um ambiente de cooperação, reciprocidade e aquisição de competências sociais, propícios a uma maior e melhor adaptação social. Paralelamente, o quadro representativo das amizades não recíprocas, não se apresentou como relevante no que concerne à estabilidade grupal. No que diz respeito à Observação Directa, procedeu-se a uma identificação e organização das estruturas afiliativas do grupo através de uma matriz de co-ocorrência diádica, na qual são expressas todas as relações diádicas que cada criança manteve com os seus pares. Posteriormente, essa mesma matriz foi transformada numa matriz de semelhança de perfis de associação diádica individual, com base na correlação de Pearson. Esta matriz de semelhança de perfis foi submetida a uma análise hierárquica de clusters, segundo o critério de complete linkage, permitindo assim maximizar diferenças entre os elementos do grupo, representadas através de um dendrograma, sob a aplicação de um critério estatístico de corte (r: teste uni- -caudal, > .05). Decorrente do dendrograma, são identificadas as sub-estruturas que pressupõem uma clarificação através da aplicação do teste do qui-quadrado. Com base nos resultados obtidos, poder-se-á dizer que das sete sub- -estruturas que compõem o dendrograma, quatro se apresentam como cliques sociais, visto o cálculo obtido através do teste do qui-quadrado ser significativo e muito significativo num dos casos. Saliente-se o facto das cliques representarem uma estabilidade em termos de identificação afiliativa, corroborando os resultados da análise da semelhança de perfis, só variando no nível de acentuação. Das restantes sub-estruturas existentes, uma está identificada como sendo um agregado e duas como sendo periféricas. Em ambos os casos, o cálculo obtido com a aplicação do qui-quadrado é inferior ao nível de significância prescrito, dado que as frequências observadas no interior e exterior dos subgrupos, assim como as respeitantes às associações de cada criança, são tendencialmente instáveis e frágeis em termos de associação de perfis, sobretudo no caso dos periféricos, cujo perfil de associação é único e individual. Cruzando estes dados com os obtidos através da Sociometria, verifica-se uma complementarização, na medida em que as amizades recíprocas são reforçadas. Para além disto as cliques permitem às crianças cujo estatuto sociométrico é de rejeição, conseguirem entrosarem-se de modo a também reforçarem a sua adaptação social. Tendo por base a ideia de que a criança, sobretudo se apresentar necessidades educativas especiais deverá estar desde tenra idade envolta num ambiente de estímulos e reforços sociabilizantes e de sistemática aprendizagem, poder-se-á dizer que a frequência do jardim de infância e as consequentes interacções com os seus pares, deverão ir além da partilha de espaços comuns e da mera colocação na sala de actividades. Está agora implícito um respeito pelas características específicas de cada um, através da promoção de atitudes de aceitação da diferença e da construção de relações de interajuda, amizade e cooperação. Assim, a adaptação social apresenta uma estreita ligação com um outro factor, o da competência social, não significando, no entanto que os processos de amizade sigam o mesmo trilho, estando estes mais associados à semelhança de perfis, ainda que, por vezes contribuam em larga medida para a implementação dos primeiros.
Mulenga, Morgan Chanda. "Sociometric status and social behaviour of boys with learning disabilities in a special school in Zambia." Thesis, National Library of Canada = Bibliothèque nationale du Canada, 1998. http://www.collectionscanada.ca/obj/s4/f2/dsk2/tape15/PQDD_0007/NQ32453.pdf.
Full textKavanagh, Phillip Sean. "Social Exclusion, Self-Esteem, & Mating Relationships: Testing a Domain-Specific Variant of Sociometer Theory." Thesis, University of Canterbury. Psychology, 2008. http://hdl.handle.net/10092/4084.
Full textDinner, Stephanie. "Relationships Between Peer Victimization, Social Skills, and Sociometric Status in School-Aged Youth." Diss., The University of Arizona, 2015. http://hdl.handle.net/10150/595652.
Full textLaPaglia, Jonathon G. "Testing Multiple Sociometer Theory: Predicting Physical and Psychological Abuse in Dating Couples from Domain-Specific Self-Esteem Measures." W&M ScholarWorks, 2008. https://scholarworks.wm.edu/etd/1539626574.
Full textCampbell, Craig. "Sociometric study of academic and social perceptions of learning disabled children in a special day class." CSUSB ScholarWorks, 1988. https://scholarworks.lib.csusb.edu/etd-project/358.
Full textBradley, Kathy Denise. "Group entry strategies of socially excluded children as a function of sex, ethnicity, and sociometric status /." Full text (PDF) from UMI/Dissertation Abstracts International, 2001. http://wwwlib.umi.com/cr/utexas/fullcit?p3008284.
Full textBerto, Kelley C. "Interpersonal Needs and Suicide Risk: Examining Indirect Effects of Internal Hostility and Feeling Forgiven." Digital Commons @ East Tennessee State University, 2021. https://dc.etsu.edu/etd/3920.
Full textBrown, Mitch. ""Train Real Hard, Brother!" Media Self-Assimilation of Masculine Ideals on Male Body Image and Physical Strength." University of Dayton / OhioLINK, 2014. http://rave.ohiolink.edu/etdc/view?acc_num=dayton1398342753.
Full textPeairs, Kristen Jeanne Foster. "The Social World of Gifted Adolescents: Sociometric Status, Friendship, Social Network Centrality." Diss., 2011. http://hdl.handle.net/10161/5628.
Full textThe current project is the first study to investigate the competence of academically gifted youth across multiple dimensions of the peer system. To date, there is no comprehensive examination of the social functioning of gifted youth, severely limiting what is known about the overall social world of gifted youth and the extent to which the subset of gifted youth with peer problems experience the same adjustment difficulties related to negative peer interactions. By examining how aspects of sociometric status, friendship and social network centrality relate to a myriad of outcome variables, the current study permits a comprehensive investigation of the risk profile associated with problematic peer relations among gifted youth within the adjustment domains (behavioral, academic and psychological functioning). Participants included 327 adolescents, 149 identified as gifted, who were initially assessed in the 7th grade and were then reassessed 2 years later.
Consistent with prior research, findings from the current student provided evidence that academic giftedness was generally associated with more positive peer relations as well as more positive functioning across behavioral, academic and adjustment domains when compared to non-gifted adolescents. However, findings from the current study did not find evidence suggesting that gifted youth experience significantly less peer problems than their non-gifted peers. As such, the current study substantiates predictions that there are indeed subgroups of gifted youth who experience peer problems and they were found to be similarly at risk as non-gifted adolescents with peer problems regarding negative behavioral, academic and psychological adjustment. However, the most alarming finding revealed that the negative effects of being rejected were more pronounced for gifted students, who were the most victimized students in the entire sample, even more than non-gifted peers who were rejected. Findings from the current study highlight the complexity of the social world of gifted adolescents and underscore the importance for future research to continue examining the social difficulties of gifted youth. Limitations and implications of these results are discussed.
Dissertation
Anthony, Danu Beltara. "SOCIAL ACCEPTANCE AND SELF-ESTEEM: TUNING THE SOCIOMETER TO INTERPERSONAL VALUE." Thesis, 2007. http://hdl.handle.net/10012/3008.
Full textHoff, Kathryn E. "The social affiliations of rejected youth in residential treatment : investigating peer group structure through sociometric and social networking techniques /." Diss., 1999. http://gateway.proquest.com/openurl?url_ver=Z39.88-2004&rft_val_fmt=info:ofi/fmt:kev:mtx:dissertation&res_dat=xri:pqdiss&rft_dat=xri:pqdiss:9935163.
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