Academic literature on the topic 'Software para recomendação nutricional - Avaliação'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the lists of relevant articles, books, theses, conference reports, and other scholarly sources on the topic 'Software para recomendação nutricional - Avaliação.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Journal articles on the topic "Software para recomendação nutricional - Avaliação"

1

Da Silva, Maitê Costa, Karine Juliana Leite Melo e. Souza, Juliana Cristina Câmara Lopes, Nísia Andrade Villela Dessimoni Pinto, and Márcia Regina Pereira Monteiro. "AVALIAÇÃO DA ADEQUAÇÃO NUTRICIONAL E RESTO INGESTÃO EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO NA REGIÃO DE BELO HORIZONTE/MG." Percurso Acadêmico 9, no. 17 (2019): 1–17. http://dx.doi.org/10.5752/p.2236-0603.2019v9n17p1-17.

Full text
Abstract:
O objetivo do presente trabalho foi descrever a adequação do consumo alimentar de alunos pertencentes a uma creche filantrópica do município de Belo Horizonte - MG. Para tanto, foi avaliado cardápio oferecido pela Unidade Produtora de Refeições- UPR da creche durante sete dias. Para a análise da rejeição, com o valor de resto per capita, foi utilizado o teste de aceitabilidade instituído pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar- PNAE e para a avaliação da adequação do consumo alimentar foram anotadas todas as refeições servidas no dia e esses foram avaliados por meio do Software de Nutrição – Dietbox®. Os dados encontrados foram analisados através do Programa Microsoft Office Excel® 2003. A partir do estudo foi possível observar que na UPR o resto per capita avaliado apresentou 7% de rejeição no almoço e 6% no jantar, sendo que o índice de aceitabilidade deve ser de, no mínimo, 10 % de rejeição. Logo, a unidade se mantém dentro do recomendado. Em relação à disponibilidade média de energia, macronutrientes e micronutrientes não atingiu o recomendado, apresentando em média 50% de adequação ao recomendado pelo PNAE. Em relação à rejeição da alimentação escolar foi possível observar que a creche está dentro do padrão, no entanto, as necessidades nutricionais não foram atingidas. Verificou-se a importância no planejamento adequado dos cardápios e a adoção de práticas de educação nutricional para melhorar a adequação das necessidades nutricionais das crianças e reduzir a rejeição das refeições.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Silva, Maitê Costa da, Karine Juliana Leite Melo e. Souza, Juliana Cristina Câmara Lopes, Nísia Andrade Villela Dessimoni Pinto, and Márcia Regina Pereira Monteiro. "AVALIAÇÃO DA ADEQUAÇÃO NUTRICIONAL E RESTO INGESTÃO EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO NA REGIÃO DE BELO HORIZONTE/MG." Percurso Acadêmico 9, no. 17 (2019): 51–67. http://dx.doi.org/10.5752/p.2236-0603.2019v9n17p51-67.

Full text
Abstract:
O objetivo do presente trabalho foi descrever a adequação do consumo alimentar de alunos pertencentes a uma creche filantrópica do município de Belo Horizonte - MG. Para tanto, foi avaliado cardápio oferecido pela Unidade Produtora de Refeições- UPR da creche durante sete dias. Para a análise da rejeição, com o valor de resto per capita, foi utilizado o teste de aceitabilidade instituído pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar- PNAE e para a avaliação da adequação do consumo alimentar foram anotadas todas as refeições servidas no dia e esses foram avaliados por meio do Software de Nutrição – Dietbox®. Os dados encontrados foram analisados através do Programa Microsoft Office Excel® 2003. A partir do estudo foi possível observar que na UPR o resto per capita avaliado apresentou 7% de rejeição no almoço e 6% no jantar, sendo que o índice de aceitabilidade deve ser de, no mínimo, 10 % de rejeição. Logo, a unidade se mantém dentro do recomendado. Em relação à disponibilidade média de energia, macronutrientes e micronutrientes não atingiu o recomendado, apresentando em média 50% de adequação ao recomendado pelo PNAE. Em relação à rejeição da alimentação escolar foi possível observar que a creche está dentro do padrão, no entanto, as necessidades nutricionais não foram atingidas. Verificou-se a importância no planejamento adequado dos cardápios e a adoção de práticas de educação nutricional para melhorar a adequação das necessidades nutricionais das crianças e reduzir a rejeição das refeições.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Guerdão, Maritza Dionicia Quino Paredes, Sonia Maria César de Azevedo e. Silva, Maria de Lourdes do Nascimento da Silva, and Manuela de Almeida Roediger. "Estado nutricional e ingestão proteica de idosos com doença de Parkinson." Revista Eletrônica Acervo Saúde 11, no. 6 (2019): e219. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e219.2019.

Full text
Abstract:
Objetivo: Determinar o estado nutricional e a ingestão proteica de pacientes idosos com doença de Parkinson (DP) e sua associação com o grau de evolução da DP. Métodos: Estudo transversal desenvolvido com 31 idosos de ambos os gêneros com DP do ambulatório de Neurologia de um hospital público. Foi realizada a avaliação do estado nutricional e utilizado o Recordatório de 24 horas para avaliar o consumo calórico e proteico. Utilizou-se o teste de qui-quadrado de Pearson e o teste não paramétrico de Mann-Whitney para verificar a associação entre as variáveis, pelo software Stata® versão 13.1 Resultados: 61,3% dos participantes eram do sexo masculino. Quanto ao diagnóstico do índice de Massa Corporal (IMC), observa-se que 45% dos pacientes estavam com o peso adequado para a altura e 22,6% com baixo peso. A média do IMC foi de 26,78kg/m2. A ingestão proteica foi superior a 0,8 g/kg/dia, recomendação estabelecida pelas DRI (Dietary Reference Intakes) do Institute of Medicine. A média da ingestão proteica foi 1,22 g/kg/dia, sendo o consumo superior nas três primeiras refeições (desjejum, lanche da manhã e almoço): 50,17 g, cuando comparada à média do consumo nas três últimas refeições (lanche da tarde, jantar e lanche da noite) de 38,37 g, Conclusão: Não foi verificada associação do estado nutricional e ingestão proteica com o estágio da doença e o tempo de evolução da DP.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Feliciano, M. A. R., F. M. O. B. Saad, C. A. L. Leite, W. R. R. Vicente, A. C. Nepomuceno, and T. Silveira. "Avaliações ultrassonográfica e radiográfica dos efeitos da suplementação com dois tipos de probióticos sobre o intestino de cães filhotes." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 62, no. 5 (2010): 1109–16. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352010000500013.

Full text
Abstract:
Avaliaram-se os efeitos da suplementação de dois tipos de probióticos para cães filhotes da raça Beagle, que receberam dois tipos de dieta de alta e baixa qualidade, sobre os achados em exames de diagnóstico por imagem. Foram utilizados 18 cães filhotes da raça Beagle, distribuídos em três tratamentos inteiramente ao acaso: tratamento 1, controle (ração); tratamento 2, ração com probiótico 1 (Bifidobacterium); e tratamento 3, ração com probiótico 2 (Lactobacillus). O experimento foi dividido em duas fases, cada uma caracterizada pela mudança da dieta de qualidades diferentes. Ao exame ultrassonográfico, foi avaliada a espessura da parede gastrintestinal, e ao radiográfico, a presença de gás em alças intestinais e o espessamento da parede. Observou-se aumento da espessura da parede das alças intestinais (P<0,05), nos animais dos grupos tratados com probiótico 1 e 2 (5,74mm e 6,01mm, respectivamente) em relação aos do grupo-controle (5,03mm). O uso de probióticos não influenciou a produção de gás intestinal. Não houve diferença (P>0,05) entre os tratamentos quanto ao escore de gás intestinal. A avaliação quantitativa permitiu a determinação de um escore de gás intestinal, de forma não invasiva, por meio do software Image J®. Concluiu-se que o diagnóstico por imagem sustenta a recomendação dessa metodologia como ferramenta auxiliar na avaliação nutricional de dietas para cães.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Menon, Daiane, and Jacqueline Schaurich dos Santos. "Consumo de proteína por praticantes de musculação que objetivam hipertrofia muscular." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 18, no. 1 (2012): 8–12. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922012000100001.

Full text
Abstract:
A grande procura por academia frequentemente está relacionada com o visual estético e na maioria dos casos com o aumento de massa muscular, principalmente por praticantes de musculação. Existe uma crença entre os atletas de que proteína (PTN) adicional aumenta a força e melhora o desempenho. Este estudo teve como objetivo avaliar o consumo de proteína dos praticantes de musculação que objetivam hipertrofia muscular em uma academia do interior do Estado do Rio Grande do Sul. A amostra foi composta por 23 praticantes de musculação, do sexo masculino, com idade entre 19 e 33 anos. Participaram do estudo os praticantes de musculação que realizavam treino para ganho de massa muscular com frequência mínima de três vezes por semana e que tinham experiência em treinamento resistido de no mínimo 12 semanas. Um formulário foi preenchido, sobre informações pessoais e alguns dados específicos em relação ao treino e à alimentação. Foi realizado registro alimentar de três dias. As medidas antropométricas foram retiradas do banco de dados do software de avaliação física da academia. Também foi avaliado o estado nutricional, através do cálculo do índice de massa corporal (IMC). A média de ingestão de proteína foi de 1,7g/kg. A massa magra atual (61,7kg) apresentou valores mais elevados que a massa magra inicial (59,9kg), sendo que esta mostrou-se menor para as três classificações (abaixo, recomendado e acima do recomendado) da ingestão de PTN. Foi detectada diferença estatística significativa para as classificações dentro da faixa recomendada (p < 0,001) e acima do recomendado (p < 0,05), em que, nas duas situações, a massa magra atual se mostrou significativamente mais elevada que a massa magra inicial. Os achados neste estudo sugerem que a amostra não se caracteriza por apresentar o consumo de PTN acima ou abaixo do recomendado, tendo característica de dieta hiperproteica.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Milagres, Luana Cupertino, Naruna Pereira Rocha, Ana Paula Pereira Castro, Mariana de Santis Filgueiras, Fernanda Martins De Albuquerque, and Juliana Farias De Novaes. "Importância do consumo de café da manhã para ingestão de vitamina D em crianças de Viçosa-Minas Gerais." JMPHC | Journal of Management & Primary Health Care | ISSN 2179-6750 7, no. 1 (2017): 50. http://dx.doi.org/10.14295/jmphc.v7i1.376.

Full text
Abstract:
O café da manhã é uma refeição importante e está associada a ingestão de nutrientes importantes para o crescimento. No entanto, poucos estudos examinaram a contribuição de consumo de café da manhã para a ingestão de vitamina D. Avaliar a relação entre o hábito de realizar o café da manhã e o consumo de vitamina D. Trata-se de um estudo transversal realizado com 268 crianças de 8 e 9 anos matriculadas em todas as escolas públicas urbanas de Viçosa, MG. Foram avaliadas características socioeconômicas e demográficas. O consumo alimentar foi avaliado por 3 recordatórios alimentares de 24 horas, obtidos em dias não consecutivos, sendo uma das avaliações referente ao fim de semana. A análise estatística foi realizada no software SPSS versão 20, e o nível de significância adotado foi de 5%. Dois grupos foram comparados quanto ao hábito de realizar o café da manhã. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da Universidade Federal de Viçosa. Houve uma prevalência de 50% do sexo feminino. A média da concentração sérica e da ingestão de vitamina D nas crianças foi 29,5 ng/mL e 1,66 μg/dia, respectivamente. Nenhuma criança atingiu a recomendação de ingestão de vitamina D e 22% não apresentaram o hábito de realizar o café da manhã todos os dias. O não consumo de café da manhã não diferiu entre as idades (p=0,648) e os sexos (p=0,302). As crianças que não realizaram o café da manhã todos os dias apresentaram menor ingestão de vitamina D e menor prevalência de ingestão maior que a mediana, além de maior renda per capita (p<0,05). A vitamina D sérica não diferiu entre os grupos. A ingestão de vitamina D foi positivamente correlacionada com o número médio de refeições por dia (r=0,209, p=0,001). Os resultados do presente estudo apoiam a hipótese de que o consumo de café da manhã em crianças estaria associada a uma maior ingestão de vitamina D, embora não tenha apresentado associação com a concentração sérica de 25(OH)D. Um fato preocupante foi que nenhuma criança atingiu a recomendação de ingestão de vitamina D sendo importante a implementação de ações de educação alimentar e nutricional para incentivar o hábito do consumo do café da manhã, principalmente em crianças de famílias com maior poder aquisitivo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Urano, Eliane Oshiro Mocelin, Carlos Hissao Kurihara, Shizuo Maeda, Antonio Carlos Tadeu Vitorino, Manoel Carlos Gonçalves, and Marlene Estevão Marchetti. "Avaliação do estado nutricional da soja." Pesquisa Agropecuária Brasileira 41, no. 9 (2006): 1421–28. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2006000900011.

Full text
Abstract:
O objetivo deste trabalho foi comparar os diagnósticos do estado nutricional de um conjunto de 111 lavouras comerciais de soja, pelos métodos: Sistema Integrado de Diagnose e Recomendação (DRIS) e Diagnose da Composição Nutricional (CND), com uso do conceito de potencial de resposta à adubação. Nas lavouras analisadas, observou-se que Zn, P e Fe foram os nutrientes diagnosticados por ambos os métodos como os mais limitantes pela ausência, e Mg e Mn os mais limitantes por excesso. A freqüência de lavouras com diagnósticos concordantes, quanto ao potencial de resposta à adubação, foi maior para os nutrientes considerados de maior deficiência relativa (90,3%), em relação aos considerados de maior excesso relativo (81,9%). Quando se avaliaram os diagnósticos concordantes quanto ao estado nutricional, a freqüência variou de 85,9% para o P a 98,6% para o Mn. Os métodos DRIS e CND tendem a ser concordantes quanto ao diagnóstico nutricional; o agrupamento de classes de potencial de resposta à adubação pode resultar no agrupamento, em uma única classe de estado nutricional, os nutrientes com alta e baixa probabilidade de resposta à adubação.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Dias, Jairo Rafael Machado, Paulo Guilherme Salvador Wadt, Cleigiane de Oliveira Lemos, Elaine Almeida Delarmelinda, Jussie da Silva Solino, and Leonardo Barreto Tavella. "Relações nutricionais log-transformadas para avaliação nutricional de cupuaçueiros comerciais." Acta Amazonica 40, no. 1 (2010): 37–42. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672010000100005.

Full text
Abstract:
A transformação logarítmica das relações bivariadas no cálculo das normas e dos índices do sistema integrado de diagnose e recomendação de nutrientes (DRIS) tem sido sugerida como uma forma de melhorar a acurácia do sistema, principalmente por diminuir a inconsistência na distribuição de freqüência entre as formas de expressão direta e inversa de uma mesma relação. Neste sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar o uso de relações log-transformadas entre diferentes populações de referência. Amostras foliares de cupuaçu foram coletadas de 153 pomares comerciais, cuja idade das plantas variou de 5 a 18 anos, cultivados em monocultivo ou sistemas agroflorestais, obtendo-se para cada relação nutricional entre os nutrientes N, P, K, Ca, Mg, Fe, Cu, Zn, e Mn as normas DRIS bivariadas log-transformadas e não transformadas, obtidas para o conjunto da população e para condições específicas. Os resultados mostraram que as relações log-transformadas contribuem para uma maior consistência dos resultados entre as formas direta e inversa entre diferentes normas DRIS.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Fujimori, Elizabeth, Maria Josefina Leuba Salum, and Hisako Shima. "AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE FERRO DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS DO SEXO FEMININO." Revista da Escola de Enfermagem da USP 21, no. 1 (1987): 17–22. http://dx.doi.org/10.1590/0080-6234198702100100017.

Full text
Abstract:
Foi realizado um estudo para avaliar o estado nutricional de ferro, envolvendo 47 estudantes universitários do sexo feminino, cujas dietas continham, em média, somente 72% da recomendação para o ferro. Os resultados mostram que apesar do baixo consumo do mineral, a concentração de hemoglobina e o valor do hematócrito encontravam-se dentro dos limites de normalidade. Em face disto, discute-se a possibilidade de as reservas orgânicas de ferro estarem baixas ou esgotadas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Terra, Maurilo Monteiro, Marsia Antonieta Souza Guilherme, Wagner Rodrigues dos Santos, Erasmo José Paioli-Pires, Celso Valdevino Pommer, and Renato Vasconcelos Botelho. "Avaliação do estado nutricional da videira 'Itália' na região de Jales, SP, usando o sistema integrado de diagnose e recomendação." Revista Brasileira de Fruticultura 25, no. 2 (2003): 309–14. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452003000200032.

Full text
Abstract:
O objetivo deste trabalho foi a avaliação do estado nutricional da videira 'Itália' na região de Jales, SP, Brasil, utilizando o DRIS. O levantamento nutricional foi realizado em 20 vinhedos em produção, submetidos a práticas culturais semelhantes. A coleta de amostras de folhas foi feita em três estágios de desenvolvimento da planta a saber: no florescimento, com frutos entre ervilha e meia baga e no início da maturação dos frutos. Nessa avaliação concluiu-se que o método DRIS é adequado para a videira 'Itália', pois permitiu obter informações a respeito do melhor órgão e épocas de amostragem, desordens nutricionais e índices referenciais para balanço nutricional. O limbo foi considerado o melhor órgão para amostragem, pois seus índices de balanço nutricional estavam mais ajustados. Os estágios de florescimento e de início da maturação dos frutos foram considerados adequados para amostragem de folhas. Seis vinhedos foram considerados em equilíbrio nutricional, pois apresentaram produção superior à média de 27,3 t/ha e Índice de Balanço Nutricional (IBN) igual a 11. Os 20 vinhedos amostrados foram considerados adequados para o cálculo das normas. Finalmente, o DRIS permitiu determinar os vinhedos que, em geral, apresentavam deficiência de potássio, magnésio, fósforo e enxofre, e excesso de cobre.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography