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Journal articles on the topic 'Solos hidromórficos'

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Coringa, Elaine de Arruda Oliveira, Eduardo Guimarães Couto, Xosé Luis Otero Perez, and Pablo Vidal Torrado. "Atributos de solos hidromórficos no Pantanal Norte Matogrossense." Acta Amazonica 42, no. 1 (March 2012): 19–28. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672012000100003.

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Abstract:
Os solos hidromórficos, comuns na Amazônia e no Pantanal, estão sujeitos à alternância natural de períodos de alagamento e secamento, que conduzem a uma formação e características diferenciadas. Estes solos guardam estreita relação com a natureza do material de origem e com os processos de deposição e sedimentação. O objetivo neste trabalho foi avaliar as características químicas, morfológicas e mineralógicas de três perfis de solos do Pantanal Norte Matogrossense (Planossolo, Plintossolo e Gleissolo), a fim de interpretar as relações entre suas propriedades e o ambiente em que foram formados. Os Planossolos e Gleissolos possuem maior fertilidade natural, evidenciada pelos valores expressivos de CTC (capacidade de troca de cátions) e saturação por bases. Os menores teores de Fe2O3 do Planossolo estão relacionados com a redução e remoção do Fe durante sua gênese A mineralogia da fração areia dos solos é constituída principalmente de quartzo, nódulos e concreções de Fe e de Mn, e em menor grau, biotita, muscovita e traços de turmalina, magnetita, ilmenita, epídoto, zircão e rutilo. Os solos apresentaram perfil mineralógico semelhante na fração argila, constituído por caulinita, esmectita, ilita e interestratificados do tipo ilita-esmectita. A mineralogia da fração argila dos solos foi compatível com as diferenças químicas constatadas entre eles, pois o Planossolo apresentou argila de maior atividade relativa às esmectitas e interestratificados ilita/esmectita, com maior soma de bases trocáveis e CTC, enquanto o Plintossolo e o Gleissolo, cujo mineral predominante foi a caulinita, apresentaram baixo teor de bases trocáveis e menor CTC.
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Campos, C. E. B., J. L. Lani, M. Resende, and S. B. Rezende. "Indicadores de campo para solos hidromórficos na região de Viçosa (MG)." Revista Brasileira de Ciência do Solo 27, no. 6 (December 2003): 1057–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832003000600010.

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Abstract:
Indicadores locais são úteis para a identificação de ambientes. Na região de Viçosa, embora os solos encharcados ocorram sob vegetação de taboa (Thypha dominguensis), Gleissolos, de coloração típica acinzentada, são incomuns. A maioria dos solos com lençol freático alto é coberta pela taboa e as características gleizadas do solo são pouco pronunciadas, especialmente nos solos com mais altos teores de ferro. Não há clara conexão entre altura do lençol freático e deficiência de oxigênio. Como as relações entre altura do lençol freático, deficiência de oxigênio e cor do solo não são claras o bastante, hipotetizou-se que outros indicadores para as condições de redução poderiam ser encontrados nesses ambientes. Neste propósito, caracterizou-se o solo e trabalhou-se na sua relação com a vegetação. Estudaram-se os solos com várias intensidades de condições de drenagem em três áreas: Cajuri (Área 1), Viçosa (Área 2) e Coimbra (Área 3), todas pertencentes ao Planalto de Viçosa. Na avaliação das condições de redox dos solos (pH e pE a campo), utilizou-se um medidor digital adaptado a uma sonda de aço. Conquanto importante na identificação de indicadores de ambientes, a caracterização morfológica não se mostrou precisa o bastante para evidenciar o que os solos encharcados têm mais em comum: a deficiência de oxigênio por longos períodos. A cor, embora seja um bom e útil indicador para muitas das condições de drenagem do solo, não se mostrou também eficiente nessas áreas. De modo geral, os Gleissolos estudados apresentaram cromas maiores do que dois, o que supera o limite do critério para identificar horizonte glei no Sistema Brasileiro de Classificação de Solos, embora o teste indicador da presença de Fe2+ com alfa,alfa'-dipiridil tenha sido positivo. Por outro lado, a presença da taboa foi um bom indicador das condições de má drenagem. Nos locais dos povoamentos puros de taboa, os valores de pE foram mais baixos, embora estes tenham variado entre limites muito amplos. A presença do lençol freático acima de 60 cm foi um bom critério para avaliar o grau de gleização dos solos.
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Mafra, A. L., A. A. W. Miklós, B. Volkoff, and A. J. Melfi. "Pedogênese numa seqüência latossolo-espodossolo na região do alto rio Negro, Amazonas." Revista Brasileira de Ciência do Solo 26, no. 2 (June 2002): 381–94. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832002000200012.

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Abstract:
O trabalho trata da formação de solos arenosos hidromórficos com morfologia de Espodossolo, encontrados em extensas planícies, onde ocorrem áreas isoladas de Latossolos, em terrenos ondulados e bem drenados de colinas. O objetivo do estudo é elucidar a existência de relação pedogenética num sistema Latossolo-Espodossolo, verificando o possível desenvolvimento dos solos arenosos por transformação dos Latossolos. Para tanto, foram caracterizados a morfologia dos solos e seus atributos fisicos, químicos e mineralógicos. Os solos estudados apresentam desenvolvimento autóctone e filiação com a rocha granítica do embasamento, mostrando relação genética lateral entre si. Pode-se admitir transformação do Latossolo em areia branca, que se verifica numa escala métrica, de acordo com as condições de saturação hídrica crescente, provocando amarelecimento, seguido de gleização, na periferia da colina. Nesta zona, ocorre empobrecimento em argila em subsuperfície, que se estende lateralmente na planície, onde se encontram, de início, o material arenoso e, em seguida, os Espodossolos hidromórficos. Esta disposição evidencia o desenvolvimento dos Espodossolos posteriormente à formação das areias. O principal processo pedogeoquímico envolvido na perda de argila seria a acidólise, que provoca dissolução da gibbsita e caulinita. Nesse caso, a transformação dos solos teria papel preponderante na evolução do modelado com aplainamento geral do relevo.
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Pinheiro, Helena Saraiva Koenow, César da Silva Chagas, Waldir de Carvalho Júnior, and Lúcia Helena Cunha dos Anjos. "Ferramentas de pedometria para caracterização da composição granulométrica de perfis de solos hidromórficos." Pesquisa Agropecuária Brasileira 51, no. 9 (September 2016): 1326–38. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2016000900032.

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Abstract:
Resumo O objetivo deste trabalho foi avaliar ferramentas pedométricas para caracterização da composição granulométrica (areia, silte e argila) e comparação de perfis de solos hidromórficos. O estudo foi realizado na bacia hidrográfica do rio Guapi-Macacu, RJ. Foram aplicados o algoritmo "slice-wise" para o fatiamento do perfil em intervalos de 1 cm, e a função "spline" para harmonizar o conjunto de dados segundo seis intervalos de profundidade predefinidos. A análise do conjunto de perfis, por meio das funções de profundidade (slice-wise e spline) e de dendrograma de dissimilaridade, revelou que Planossolos e Gleissolos são relativamente rasos e apresentam camadas arenosas nos horizontes superficiais e teores de argila e silte irregulares em subsuperficie. Essas duas ordens ocorrem na área da bacia hidrográfica geralmente em planícies aluviais, em vales e em sopés de elevação. Os Neossolos Flúvicos apresentaram maiores quantidades de argila e silte em superfície, as quais decrescem em profundidade, e são mais profundos e ocorrem nos terraços aluviais. A abordagem permitiu descrever a variabilidade da textura dos solos hidromórficos em perfil e realizar a análise de similaridade entre as ordens, o que pode apoiar a distinção de fases em unidades de mapeamento e a identificação de critérios quantitativos para a classificação dos solos.
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Nascimento, Paulo César do, João Luis Lani, Eduardo de Sá Mendonça, Hugo José de Oliveira Zoffoli, and Henrique Theodoro Martins Peixoto. "Teores e características da matéria orgânica de solos hidromórficos do Espírito Santo." Revista Brasileira de Ciência do Solo 34, no. 2 (April 2010): 339–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832010000200007.

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Abstract:
Os teores e as características da matéria orgânica do solo (MOS) são resultados das taxas de produção e incorporação, decomposição ou alteração e mineralização, de acordo com as condições do ambiente. Nos solos hidromórficos, a dinâmica da MOS é influenciada pelo déficit de oxigênio, o que diminui a taxa de decomposição e gera produtos diferenciados em relação aos solos bem drenados. O presente trabalho teve por objetivo determinar os teores e características da matéria orgânica do solo em três diferentes localidades do Estado do Espírito Santo. Foram realizadas determinações de C orgânico total (COT) por três métodos, além de fracionamento das substâncias húmicas (SH), com determinação de teores das frações humina (FHU), ácidos húmicos (FAH) e ácidos fúlvicos (FAF), e determinações de matéria orgânica leve (MOL) e resíduos mínimos. Os resultados mostraram altos teores de C orgânico para a maioria dos horizontes superficiais dos perfis estudados, com ocorrência de material de constituição orgânica; altos valores na relação SH/COT e baixos valores para EA/FHU, indicando a fração humina como a predominante entre os compartimentos da MOS; maior mobilidade da fração ácidos fúlvicos, expressa por teores relativamente maiores em subsuperfície; e altos teores de MOL, indicando incipiente humificação, em razão do hidromorfismo.
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Schöffel, Edgar Ricardo, Ailo Valmir Saccol, Paulo Augusto Manfron, and Sandro Luis Petter Medeiros. "EXCESSO HÍDRICO SOBRE OS COMPONENTES DO RENDIMENTO DA CULTURA DA SOJA." Ciência Rural 31, no. 1 (February 2001): 7–12. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782001000100002.

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Abstract:
O cultivo da soja em solos hidromórficos do Estado do Rio Grande do Sul vem sendo utilizado como opção em rotação com arroz e pastagens. O presente trabalho teve como objetivos determinar o comportamento dos componentes do rendimento de quatro cultivares de soja, para as condições dos solos hidromórficos, e verificar as variações de comportamento em função do estádio de desenvolvimento em que ocorre o estresse por excesso hídrico. O experimento foi conduzido em uma estrutura com cobertura plástica, em vasos de PVC, no ano agrícola de 1995/96, no Departamento de Fitotecnia da UFSM, em Santa Maria, RS. O solo utilizado foi um planossolo pertencente à unidade de mapeamento Vacacaí. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, fatorial (4 x 5) com três repetições. As cultivares Ocepar 14, FT Saray, IAS 5 e CEP 16 foram submetidas a tratamentos de saturação hídrica do solo por um período de 15 dias a partir dos estádios de desenvolvimento V2 e V6; e por um período de 10 dias a partir dos estádios R2, R3 e R4. Os resultados indicaram que as quatro cultivares de soja utilizadas apresentaram boa tolerância à saturação hídrica no solo e que, em termos de duração desse estresse, a tolerância à saturação hídrica no solo é maior no subperíodo vegetativo do que no subperíodo reprodutivo.
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Messias, Indira Ashant Martins, Eduardo Guimarães Couto, Ricardo Silva Santos Amorim, Mark Stephen Johnson, and Osvaldo Borges Pinto Junior. "Monitoramento contínuo do potencial redox e de variáveis complementares em ambiente hipersazonal no Pantanal Norte." Revista Brasileira de Ciência do Solo 37, no. 3 (June 2013): 632–39. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832013000300009.

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Abstract:
A análise conjunta do potencial redox com outras variáveis pode ser útil para o entendimento da dinâmica dos solos hidromórficos, ao longo de todo o ciclo hidrológico a que o Pantanal está submetido. Neste trabalho, foram estudados o potencial redox e algumas variáveis do solo (CO2, O2, temperatura, umidade e potencial matricial) pelo monitoramento contínuo e ininterrupto. Para isso, foram realizadas determinações nas profundidades de 10 e 30 cm num Planossolo Háplico alítico gleissólico, na fitofisionomia Cerrado sensu stricto. O trabalho foi realizado de fevereiro de 2010 a julho de 2011 na RPPN (Reserva Particular do Patrimônio Natural/Sistema Nacional de Unidades de Conservação - SNUC), Estância Ecológica SESC (Serviço Social do Comércio) Pantanal, município de Barão de Melgaço, nordeste do Pantanal de Mato Grosso. Os valores do potencial redox variaram de 636 mV (enchente) a -341 mV (cheia), caracterizando ambiente anaeróbico na estação da cheia e ambiente oxidado nas demais estações do ciclo hidrológico, o que indica que o potencial redox é ferramenta versátil para compreender as reações de oxirredução nos solos hidromórficos do Pantanal mato-grossense, pois os valores diminuíram quando o teor de umidade era elevado. Além disto, o estudo evidenciou também que o monitoramento contínuo de variáveis complementares pode ser importante por permitir análise mais aprofundada das condições de hipersazonalidade, em que esses solos estão submetidos. Neste contexto, o potencial matricial e a umidade foram as variáveis de maior importância para explicar a variação do conjunto de dados obtidos ao longo do ciclo hidrológico, o que indica que esses parâmetros físicos são determinantes nos processos biológicos desse solo tropical com hipersazonalidade hídrica.
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Zacarias, Renata Ribas, Ricardo Miranda De Britez, Franklin Galvão, and Maria Regina Torres Boeger. "FITOSSOCIOLOGIA DE DOIS TRECHOS DE FLORESTA OMBRÓFILA DENSA ALUVIAL EM SOLOS HIDROMÓRFICOS, PARANÁ, BRASIL." FLORESTA 42, no. 4 (December 31, 2012): 769. http://dx.doi.org/10.5380/rf.v42i4.20409.

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Abstract:
ResumoO presente estudo teve por objetivo caracterizar a estrutura de dois trechos de Floresta Ombrófila Densa Aluvial localizados no município de Guaraqueçaba, Paraná. Os aspectos vegetacionais foram relacionados a características ambientais como solos, relevo e profundidade do lençol freático. Para o levantamento fitossociológico foram alocadas 16 parcelas de 10 x 10 m em cada trecho estudado e amostradas todas as árvores com Perímetro à Altura do Peito > 15 cm. Ambas as áreas apresentaram uma associação entre Gleissolo Háplico e Gleissolo Melânico. No total foram identificadas 81 espécies, incluídas em 59 gêneros e 31 famílias. Myrtaceae foi a família de maior riqueza em ambos os compartimentos. O índice de similaridade de Jaccard foi de 29,6%. O índice de diversidade de Shannon (H’) foi maior para o trecho de menor saturação hídrica (H’= 3,13). Para o trecho de maior saturação hídrica H’ foi igual a 2,86 visto que poucas espécies são bem adaptadas aos solos temporariamente ou permanente saturados por água. Em razão da proximidade geográfica e das similaridades climáticas e pedológicas existentes entre os sítios estudados, concluiu-se que as diferenças estruturais e florísticas constatadas estão associadas às condições hídricas do substrato.AbstractPhytosociology analysis of two sites in the Dense Alluvial Ombrophilous Forest with hydromorphic soils, Paraná, Brazil. In the present study, we characterize the structure in two sites of Dense Alluvial Ombrophilous Forest, Guaraqueçaba, State of Paraná, Brazil. Aspects of the vegetation were associated to environmental conditions such as soils, topography and water table depth. For the phytosociological study, 16 plots of 10 x 10 m were established in each site and all trees with Perimeter at breast height > 15 cm were sampled. Both sites presented a mixture of Haplic Gleisoil and Melanic Gleisoil. A total of 81 species were identified, belonging to 59 genera and 31 families. Myrtaceae was the family of greatest richness in both areas. The Jaccard’s similarity index was 29,6%. The Shannon’s diversity index was lower in the site of greater water saturation (H´=2,86). However, few species are well adapted to environmental constraints associated with excess water in the substrate. Due to geographical proximity and similarities of climate and soil between the communities, the main factor determining the structure and floristic composition seems to be closely related to the condition of drainage of the soil.Keywords: Atlantic Forest; coastal plain; caxeta; water saturation.
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Valladares, Gustavo Souza. "Caracterização química e granulométrica de solos do Golfão maranhense." Acta Amazonica 39, no. 4 (2009): 923–33. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672009000400020.

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Abstract:
A área de estudo corresponde aos campos flúvio-marinhos com risco de inundação e presença de solos hidromórficos da região do Golfão Maranhense. Os solos dessa região apresentam algum impedimento a drenagem, proximidade com o mar (fonte de sais), condições favoráveis a inundação e aos processos de evaporação. Este conjunto de fatores pode elevar as concentrações de sais solúveis e inviabilizar ou reduzir a produtividade. Foram coletadas 38 amostras de solo em 22 pontos com trado holandês a profundidades variáveis, normalmente de 0 a 20 e de 30 a 50 cm. As amostras foram secas ao ar e analisados atributos químicos e granulométricos. Os solos do golfão maranhense apresentam grande variabilidade e predominam os com argila de atividade alta, alta soma de bases e altos teores de hidrogênio e alumínio. Os teores de magnésio são predominantes em relação aos de cálcio. Apesar da maioria dos solos apresentarem textura argilosa a granulometria é bastante variável. Mesmo com altos teores de magnésio e de sódio o grau de floculação das amostras pode ser considerado alto. Os solos do Golfão Maranhense não se encontram salinizados, porém é necessário manejá-los de maneira adequada para não promover sua salinização.
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Cavalcante, Claymir de Oliveira, Andréia Silva Flores, and Reinaldo Imbrozio Barbosa. "Fatores edáficos determinando a ocorrência de leguminosas herbáceas em savanas amazônicas." Acta Amazonica 44, no. 3 (September 2014): 379–86. http://dx.doi.org/10.1590/1809-4392201300954.

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Abstract:
Fatores edáficos vem sendo indicados como determinantes para a distribuição de comunidades de plantas na Amazônia. O objetivo deste estudo foi investigar quais fatores edáficos determinam a ocorrência de leguminosas herbáceas em savanas amazônicas. Para tanto, foi realizado um inventário da flora herbácea da família Leguminosae em 34 parcelas permanentes estabelecidas em duas áreas de savana de Roraima, norte da Amazônia brasileira. As espécies Chamaecrista desvauxii (24,9%), Aeschynomene histrix (15,7%) e Galactia jussiaeana (10,8%) foram as de maior índice de valor de importância. Todas com grande abundância e ampla distribuição. Os resultados indicaram baixa densidade ou ausência de indivíduos e espécies em parcelas estabelecidas em solos mal drenados (hidromórficos). Diversidade e riqueza de espécies tendeu a ser maior em habitats formados por solos bem drenados, mais férteis e com menor concentração de alumínio trocável. É sugerido que solos pobres e sazonalmente alagados reduzam as chances de ocorrência e afetem negativamente a riqueza/diversidade de leguminosas herbáceas nas áreas de savana de Roraima.
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Ramos, Marcus Vinícius Vieitas, Nilton Curi, Paulo Emílio Ferreira da Motta, Antonio Carlos Tadeu Vitorino, Mozart Martins Ferreira, and Marx Leandro Naves Silva. "Veredas do triângulo mineiro: solos, água e uso." Ciência e Agrotecnologia 30, no. 2 (April 2006): 283–93. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-70542006000200014.

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Abstract:
Sendo as veredas importantes reguladores do equilíbrio dos cursos d'água da região dos cerrados, objetivou-se caracterizar e comparar solo, água e tipo de uso destes ambientes nas superfícies geomórficas Chapadas e Arenito Bauru. Foram coletadas amostras dos solos e da água, das veredas. O uso foi analisado por observações de campo e entrevistas com proprietários rurais. As veredas apresentam solos hidromórficos em toda a sua extensão, havendo maior homogeneidade no Bauru. Do terço superior em direção ao terço inferior, a drenagem piora, e são maiores os teores de argila, matéria orgânica e fertilidade natural. As veredas do Bauru apresentam melhor drenagem, maior fertilidade, menores teores de matéria orgânica de argila. A água enquadrou-se na classe 4, principalmente em função da cor, acompanhando variações do teor de matéria orgânica do solo. Nas veredas da Chapada, o uso da água na agricultura gera risco de contaminação ambiental, enquanto no Bauru, é comum seu represamento para dessedentação do gado. Os solos das veredas do Bauru são utilizados com freqüência para pastagem nativa, os da Chapada, são mantidos sem uso. A cor preta ou cinzenta dos solos é um atributo de fácil identificação no campo para delimitar tais ambientes.
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Nowatzki, Alexei, and Leonardo José Cordeiro Santos. "MAPEAMENTO PRELIMINAR DE SOLOS POR PEDOMETRIA COM BASE EM ATRIBUTOS TOPOGRÁFICOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PEQUENO-PR." Raega - O Espaço Geográfico em Análise 32 (December 10, 2014): 185. http://dx.doi.org/10.5380/raega.v32i0.33769.

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Abstract:
Os diferentes tipos de solos podem ser compartimentados de acordo com diversas características do relevo. A Pedometria pode se basear nas características dos atributos topográficos primários e secundários, que são gerados a partir de um Modelo Digital do Terreno (MDT) por técnicas de geoprocessamento. Esses atributos podem representar a distribuição de Unidades Geomórficas, que indicam a presença de determinados tipos de solos. Com o objetivo de realizar um mapeamento digital de solos, foram gerados quatro atributos para a bacia hidrográfica do rio Pequeno (Antonina/PR), sendo eles: Clinografia, Índice de Corrente de Máximo Fluxo, Índice Topográfico de Umidade e Índice de Capacidade de Transporte de Sedimentos. A partir das classes dos atributos, foram feitos cruzamentos das classes pelo método da Tabulação Cruzada que resultou na identificação de quatro Grupos: Grupo 1: Áreas planas e úmidas características de solos hidromórficos/flúvicos. Grupo 2: Terço médio de vertente com declives intermediários onde podem ocorrer os Cambissolos Háplicos. Grupo 3: Áreas de terço superior com fortes declives com associação de Cambissolos Háplicos com NeossolosLitólicos. Grupo 4: Áreas escarpadas de Serra com Neossolos Litólicose possibilidade de afloramentos rochosos. A partir destes grupos foi possível espacializar a distribuição dos potenciais solos da área de estudo.
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Gomes, Felipe Haenel, Pablo Vidal-Torrado, Felipe Macías, Bruno Gherardi, and Xosé Luiz Otero Perez. "Solos sob vegetação de restinga na Ilha do Cardoso (SP): I - Caracterização e classificação." Revista Brasileira de Ciência do Solo 31, no. 6 (December 2007): 1563–80. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832007000600033.

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Abstract:
A vegetação de restinga é uma formação típica que ocorre nas planícies costeiras arenosas da costa brasileira, principalmente sobre solos quartzosos e pobres em nutrientes. Neste trabalho, foram estudados solos sob vegetação de restinga na Ilha do Cardoso (SP), com o objetivo de fornecer subsídios para melhor entendimento de sua gênese e contribuir para o aprimoramento do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS). Para isso, realizou-se uma caracterização físico-química e morfológica detalhada desses solos. Os resultados mostraram solos hidromórficos, arenosos, muito ácidos, com teores variáveis de MO, sendo a podzolização o principal processo pedogenético presente. A presença de materiais sulfídricos também ocorre em conseqüência da influência de material subjacente diferenciado, não guardando relação com a podzolização. Os principais fatores que influenciaram a distribuição dos solos foram a idade de estabilização do material de origem e a microtopografia, que reflete a influência do lençol freático. Os Espodossolos estudados são holocênicos e a podzolização é diretamente influenciada pela hidromorfia, sendo este o fator decisivo na gênese do horizonte espódico. O SiBCS mostrou falhas na classificação da ordem Espodossolos a partir do segundo nível categórico (subordem), sobretudo no que diz respeito ao acúmulo de Fe no horizonte espódico. Como a presença de sulfetos pode afetar parte dos solos estudados, se drenados, gerando horizontes sulfúricos, sugere-se a inserção da denominação "tiônico" no quarto nível categórico desta ordem, além da adoção de um critério químico na distinção das subordens.
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ten Caten, Alexandre, Ricardo Simão Diniz Dalmolin, Fabrício Araújo Pedron, and Maria de Lourdes Mendonça-Santos. "Regressões Logísticas Múltiplas: fatores que influenciam sua aplicação na predição de classes de solos." Revista Brasileira de Ciência do Solo 35, no. 1 (February 2011): 53–62. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832011000100005.

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Abstract:
Métodos mais eficazes para determinação do padrão de distribuição de classes de solo na paisagem precisam ser avaliados visando suprir a demanda por mapas de solo em escalas regional e global. Neste estudo, Regressões Logísticas Múltiplas foram utilizadas como modelos preditores em uma aplicação de Mapeamento Digital de Solos. Os modelos foram gerados utilizando um mapa de solos existente como variável dependente e atributos de terreno como variáveis independentes, o que possibilitou determinar a probabilidade de encontrar classes de solo na paisagem no primeiro e no segundo nível categórico do SiBCS. A qualidade dos mapas preditos foi verificada por meio da matriz de contingência. A classe dos Argissolos foi predita corretamente, em relação ao mapa original, em aproximadamente 85 %. As classes de solos hidromórficos (Planossolos e Gleissolos) foram preditas corretamente em 75 %. Houve confundimento dos modelos para as classes que ocupam posições muito semelhantes na paisagem. Foi verificado também que classes de solo pouco representativas na paisagem não são adequadamente espacializadas em razão da sensibilidade dos modelos logísticos à proporção relativa das amostras usadas para treinar os modelos.
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Ramos, Marcus Vinícius Vieitas, Mundayatan Haridasan, and Glein Monteiro de Araújo. "Caracterização dos Solos e da Estrutura Fitossociológica da Vegetação de Veredas da Chapada no Triângulo Mineiro." Fronteiras: Journal of Social, Technological and Environmental Science 3, no. 2 (December 28, 2014): 180. http://dx.doi.org/10.21664/2238-8869.2014v3i2.p180-210.

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Abstract:
As veredas se destacam como um sistema de drenagem superficial composto pela rede de drenagem com cursos d’água que ocupa os interflúvios largos dentro do domínio Cerrado. Nas Veredas os solos são formados sob condições de drenagem deficiente. Nestas condições há uma tendência para a formação de solos hidromórficos. Com o objetivo de investigar a importância e o uso dado para os recursos naturais das veredas pela população rural do município de Uberlândia-MG foram realizadas entrevistas com 20 proprietários rurais. As veredas apresentam-se como uma fonte de água de fácil acesso. Segundo os entrevistados as veredas possuem água de boa qualidade, para uso doméstico, salvo em condições de represamento onde a água adquire coloração amarelada, com presença de lodo avermelhado e sabor ferruginoso. A água para consumo humano, em sua maior parte é obtida de poços artesianos...Palavras-Chave: Veredas; Cerrado; Estudos Edáficos; Uberlândia.
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ZANELLO, Sonia, Vander De Freitas MELO, and Gisele Inês Taraszkiewecz Harbar WOWK. "MINERALOGIA E TEORES DE CROMO, NÍQUEL, COBRE, ZINCO e CHUMBO NOS SOLOS NO ENTORNO DO ATERRO SANITÁRIO DA CAXIMBA EM CURITIBA-PR." Scientia Agraria 10, no. 1 (January 1, 2009): 051. http://dx.doi.org/10.5380/rsa.v10i1.12525.

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Abstract:
Sete perfis de solos do entorno do Aterro Sanitário da Caximba em Curitiba-PR, foram coletados para caracterização e quantificação dos minerais da fração argila e determinação dos teores totais e trocáveis de Cr, Ni, Cu, Zn e Pb. A fração argila foi estudada por difratometria de raios-X, análise térmica e extrações químicas com oxalato de amônio, ditionito-citrato-bicarbonato de sódio. Os teores totais e trocáveis dos metais pesados foram determinados nas amostras de solo por espectroscopia de absorção atômica, após digestão ácida (H2SO4, HF, HNO3 e HClO4 concentrados) e extração com solução de BaCl2 1 mol dm-3, respectivamente. O predomínio de caulinita, com teores variando de 548,5 a 702,1 g kg-1, e a ocorrência de vermiculita com hidroxi entre camadas na fração argila determinaram os relativamente altos valores de CTC dos solos. Os teores de óxidos de Fe foram baixos, evidenciando a natureza do material de origem (granito/ganisse e sedimentos argilo-siltosos) e as condições de redução e remoção de Fe para os solos sob influência de hidromorfismo. De maneira geral, verificou-se incremento nos teores de metais pesados nos solos do entorno do aterro sanitário. Contudo, o nível de contaminação não foi muito expressivo, relacionado às baixas concentrações de Cr, Ni, Cu, Zn e Pb no chorume; facilidade de lixiviação nos solos hidromórficos e; altos teores de cátions divalentes e trivalentes (Ca2+, Mg2+ e Al3+) no complexo sortivo dos solos.
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Moura, Derick Martins Borges de, Ivanilton José de Oliveira, Diego Tarley Ferreira Nascimento, and Flávio Alves de Sousa. "Refinamento do mapa de solos da alta bacia hidrográfica do Ribeirão Santa Marta, estado de Goiás, Brasil." Caderno de Geografia 30, no. 62 (August 3, 2020): 865. http://dx.doi.org/10.5752/p.2318-2962.2020v30n62p865.

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Abstract:
A Alta Bacia Hidrográfica do Ribeirão Santa Marta, manancial que pode ser futura fonte de abastecimento hídrico da cidade de Iporá (GO), foi a área escolhida para a realização deste trabalho, cujo objetivo central é apresentar um ensaio metodológico de refinamento do mapa de solos existente, da escala original de 1:250.000 para a escala de 1:100.000. Foram empregadas técnicas de Mapeamento Digital de Solos (MDS), sob o aporte de geotecnologias para cruzamento de covariáveis ambientais (geologia e relevo), correlação com mapas existentes (geológico e pedológico), amostragem em campo, análises laboratoriais e descrição geral dos perfis de solo no campo. O mapeamento original apresentava as seguintes áreas de ocorrências por classes de solos: Latossolos (45,2%), Neossolos litólicos (24,5%), Argissolos (17,4%) e Cambissolos (12,9%). Com o refinamento para a escala 1:100.000, além de terem sido identificados Nitossolos (1,3%) e Solos Hidromórficos (5,3%), as proporções das outras classes foram consideravelmente alteradas: Cambissolos (26%), Argissolos (23,2%), Neossolos litólicos (22,2%) e Latossolos (22%). Esses resultados subsidiarão o planejamento e a gestão ambiental desse recurso, para a implementação de ações e políticas públicas de forma efetiva e eficiente, além de servir de base para trabalhos sobre a conservação dos recursos hídricos em quantidade e qualidade adequadas para os diferentes usos.
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Porto, M. P., and L. Storck. "Comportamento de Híbridos Comerciais de Milho em Solos Hidromórficos, no Estado do Rio Grande do Sul." Revista Brasileira de Milho e Sorgo 2, no. 1 (April 30, 2003): 34–42. http://dx.doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v2n1p34-42.

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Trentin, Romario, and Luís Eduardo de Souza Robaina. "DEFINIÇÃO DE UNIDADES FISIOGRÁFICAS DO RELEVO PARA A BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ITU – OESTE DO RIO GRANDE DO SUL." Boletim de Geografia 37, no. 2 (April 17, 2020): 57–76. http://dx.doi.org/10.4025/bolgeogr.v37i2.36377.

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Abstract:
O presente trabalho apresenta como objetivo, estabelecer uma compartimentação fisiográfica do relevo, da bacia hidrográfica do Rio Itu. Utilizou-se além de parâmetros de relevo, atributos litológicos e de solos combinados em Sistemas de Informações Geográficas e árvores de decisão. Os dados de elevação foram discriminados em duas classes, sendo elas maiores e menores de 186 metros, visto que este valor representa a média da elevação da bacia hidrográfica e representa a transição topográfica do Planalto para a Depressão Periférica. As informações de declividades foram discriminadas em duas classes, sendo elas maiores e menores que 15%, visto que este limite é utilizado para definição de unidades de relevo, bem como em manuais técnicos na orientação de construção com cortes e aterros, limite para implementação de maquinário agrícola, entre outros. As litologias foram discriminadas em duas classes: rochas sedimentares e rochas vulcânicas. Por fim, os solos foram discriminados em três classes: solos hidromórficos, solos rasos e solos profundos. O cruzamento automático definiu 24 unidades, sendo que, as unidades que não representavam espacialmente a configuração de uma unidade fisiográfica, foram reagrupadas em unidades com características semelhantes, o que condicionou a delimitação de 15 unidades fisiográficas para a bacia hidrográfica do Rio Itu. Destas unidades fisiográficas, seis são grandes unidades espaciais que representam o predomínio das áreas da bacia hidrográfica, e as demais unidades, apesar de ocuparem pequenas áreas representam situações especificas da área de estudo.
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Sá, Jocelito S. de, Décio Eugênio Cruciani, and Keigo Minami. "Efeitos de inundações temporárias do solo em plantas de ervilha." Horticultura Brasileira 22, no. 1 (March 2004): 50–54. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-05362004000100010.

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Abstract:
A cultura de ervilha é uma possível opção para a utilização dos solos de várzea durante o inverno. Porém, esta cultura não está adaptada a condições extremas de falta ou de excesso de água no solo. Nos solos hidromórficos, freqüentemente ocorrem inundações temporárias ou contínuas, afetando diretamente o desenvolvimento da planta. Neste trabalho avaliou-se o efeito da velocidade de rebaixamento do nível freático no desenvolvimento e na produtividade de plantas de ervilha, cv. Axé e determinou-se o estádio de desenvolvimento da cultura com maior sensibilidade ao excesso de água no solo. As análises dos resultados indicam que os efeitos provocados pela inundação do solo e subsequente rebaixamento do nível freático foram proporcionais à duração dos tratamentos, principalmente no estádio vegetativo. A maior suscetibilidade das plantas de ervilha à inundação do solo foi verificada no estádio reprodutivo, com reduções significativas da produtividade em todos os tratamentos. No estádio vegetativo, os rebaixamentos do nível freático em profundidades superiores a 20 cm por dia ocasionaram reduções da produtividade de aproximadamente 20%.
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Rosolen, Vania, and Uwe Herpin. "Expansão dos solos hidromórficos e mudanças na paisagem: um estudo de caso na região Sudeste da Amazônia Brasileira." Acta Amazonica 38, no. 3 (2008): 483–90. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672008000300013.

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Abstract:
Na região sudoeste da Amazônia brasileira, foi realizado um estudo detalhado da cobertura pedológica em uma toposseqüência representativa da paisagem regional, caracterizada por baixos platôs com depressões topográficas. Os resultados indicaram que os processos pedogenéticos podem ser considerados como responsáveis pelo rebaixamento topográfico e mudanças da paisagem natural. O principal fator envolvido neste processo de transformação é a expansão remontante da hidromorfia, a partir das depressões topográficas desenvolvidas nas superfícies dos platôs. Este processo envolve transformações e degradações internas na matriz do solo acarretando em modificações na estrutura, composição química e diminuição do volume do solo.
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Sousa, Ricardo F. de, Jorge L. do Nascimento, Eliana P. Fernandes, Wilson M. Leandro, and Alfredo B. de Campos. "Matéria orgânica e textura do solo em veredas conservadas e antropizadas no bioma Cerrado." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 15, no. 8 (August 2011): 861–66. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662011000800014.

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Abstract:
As veredas são ecossistemas úmidos, geralmente associados a solos hidromórficos e ao afloramento do lençol freático, ocorrendo com frequência nas proximidades das nascentes e cursos d'água da região do Cerrado. Este trabalho objetivou estudar os solos de veredas situadas no bioma Cerrado, em ambientes conservados e antropizados (em áreas agrícolas e de pecuária), por meio da determinação da textura e da matéria orgânica do solo. Três veredas foram selecionadas para amostragem de solo, sendo: uma conservada, circundada por vegetação natural; uma área antropizada, com pastagem em seu entorno e uma outra, também antropizada, com culturas anuais (agricultura) em seu entorno. As amostras de solo foram coletadas em diferentes profundidades, ao longo de linhas de referência dispostas segundo sua posição no relevo, nos terços superior, médio e inferior de uma das vertentes, acompanhando de modo aproximado o sentido da linha de drenagem da vereda. Verificou-se que os teores de argila na região inferior do relevo são maiores em ambientes antropizados e os teores de silte são maiores na vereda adjacente à área agrícola. No terço inferior das vertentes os teores de matéria orgânica são menores em veredas adjacentes às áreas com pastagens e agricultura.
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Fernández R., Iván Ernesto, Roberto Ferreira Novais, Flancer Novais Nunes, and João Carlos Ker. "Reversibilidade do fósforo não-lábil em solos submetidos à redução microbiana e química: I - alterações químicas e mineralógicas." Revista Brasileira de Ciência do Solo 32, no. 6 (December 2008): 2307–17. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832008000600010.

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Abstract:
Alterações no potencial redox (Eh) de solos, como ocorrem em solos hidromórficos, causam alterações significativas nas características químicas e mineralógicas dos solos e têm forte influência sobre o comportamento do P, alterando a relação entre suas formas lábil e não-lábil. O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito de condições de baixo Eh na dissolução/reversibilidade de formas não-lábeis de P e solubilização/comportamento dos oxihidróxidos de Fe e Al. Para isso, amostras de 11 solos foram incubadas com 300 mg kg-1 de P por 30 dias, com posterior exaustão do P-lábil por extrações sucessivas com resina de troca aniônica (RTA). Posteriormente, elas foram submetidas a um tratamento denominado redução microbiana com 0,1 mol L-1 de sacarose, por 60 dias, com trocas desta solução a cada 15 dias. Os resultados obtidos foram comparados com outros quando a mesma dose de P foi aplicada após essa redução microbiana, seguida por extrações sucessivas do P-lábil com RTA. Mediram-se, ainda, em ambas as condições, na solução de sacarose em equilíbrio com os solos, os valores de Eh e pH, teores de Fe, Al e P, ao final de cada período de 15 dias, por ocasião da troca da solução. As amostras originais - não tratadas - dos solos foram, também, submetidas à complexação/redução com oxalato de amônio (Ox) ou com citrato-ditionito-bicarbonato de sódio (CDB). Foram feitas quatro extrações sucessivas com Ox e duas como CDB, determinando-se, após cada extração, em ambos os métodos, os valores de Eh, pH e os teores de Fe, Al e P. Posteriormente, as amostras residuais dos solos submetidos aos tratamentos com Ox e CDB receberam 300 mg kg-1 de P. A diminuição dos valores de Eh pela adição de sacarose ou pelas extrações com Ox e CDB não favoreceu a reversibilidade de formas não-lábeis de P. A adição de P aos solos aparentemente promoveu maior estabilidade para a goethita, restringindo sua interferência no valor de Eh do solo, como, também, estabilizou a gibbsita, que passou a não interferir no pH do solo. Os resultados permitem aventar a hipótese de que o P aplicado proporcionaria efeito restritivo ao comportamento de oxihidróxidos.
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Coelho, Maurício Rizzato, Pablo Vidal-Torrado, Xosé Luiz Otero Perez, Vanda Moreira Martins, and Felipe Macías Vázquez. "Fracionamento do alumínio por técnicas de dissoluções seletivas em espodossolos da planície costeira do Estado de São Paulo." Revista Brasileira de Ciência do Solo 34, no. 4 (August 2010): 1081–92. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832010000400008.

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Abstract:
Apesar das modernas e sofisticadas técnicas disponíveis, procedimentos de extração seletiva ainda são de considerável valor para a caracterização dos solos e para o entendimento dos processos pedogenéticos, sobretudo em ambientes e solos pouco estudados, como as restingas e os Espodossolos no Brasil. A aplicação dessas técnicas - a maioria rotineiramente utilizada para a caracterização de horizontes espódicos e Espodossolos - a um conjunto expressivo de horizontes e perfis em cronossequências é inédita para esses ambientes e possibilitou estabelecer comparações com aqueles intensivamente estudados sob clima temperado ou boreal. Apesar das reconhecidas limitações dos procedimentos analíticos de dissolução seletiva, os aqui utilizados foram relativamente efetivos, o que possiblitou discriminar horizontes, inferir componentes mineralógicos e discutir processos atuantes no conjunto de horizontes e de perfis analisados. Estes se situam nos municípios de Bertioga, Cananeia e Ilha Comprida (SP), onde foram descritos e amostrados 31 perfis representativos de solos sob vegetação de restinga. Entre os resultados encontrados, destacam-se: NaOH 0,5 mol L-1 em temperatura ambiente extraiu, em média, 22 a 30 % mais Al (Al n) que os reagentes ditionito-citrato (Al d), oxalato (Al o) e pirofosfato (Al p) para todo o conjunto de amostras. Em alguns horizontes espódicos bem drenados (Bs, Bhs, Bh e Bsm), o pH e as interações entre as diferentes técnicas (Al n-Al o, Al o-Al p, Al p/Al o e Al p/Al d) sugerem a formação e manutenção de compostos inorgânicos amorfos de Al em detrimento da total complexação do elemento à matéria orgânica iluviada. Esta última forma de Al predomina nos Espodossolos Hidromórficos.
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Kopp, Mauricio Marini, Viviane Kopp da Luz, Luciano Carlos da Maia, Rogerio Oliveira de Sousa, Fernando Irajá Félix de Carvalho, and Antonio Costa de Oliveira. "Avaliação de genótipos de aveia branca sob estresse de ácidos orgânicos." Bragantia 68, no. 2 (2009): 329–38. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87052009000200006.

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Abstract:
A ocorrência de condições anaeróbias nos solos hidromórficos, associada com a presença de matéria orgânica favorece o desenvolvimento de microrganismos anaeróbios que produzem substâncias fitotóxicas, principalmente ácidos orgânicos de cadeia curta. O objetivo do trabalho foi avaliar a resposta de 20 genótipos de aveia (Avena sativa L.) aos ácidos acético, propiônico e butírico. O trabalho foi executado em sistema de hidroponia com três doses (0; 3 e 6 mM) da mistura dos três ácidos na relação 6:3:1 respectivamente. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados com três repetições em esquema fatorial. As variáveis mensuradas foram: comprimento de raízes (CR) e parte aérea (CPA), número de raízes (NR) e matéria seca de raízes (MSR) e parte aérea (MSPA). Foram procedidas análise de variância e ajustes de regressão. Os efeitos de interação entre doses x genótipos para as variáveis CR e MSR revelaram significância e as regressões estabelecidas para estas variáveis, revelaram dois genótipos com estabilidade de crescimento radicular (OR-3 e FAPA-5) e três com estabilidade de acúmulo de matéria seca (OR-3, UFRGS-17 e UPF-15) frente ao estresse por ácidos orgânicos. A caracterização destes genótipos à ação fitotóxica dos ácidos orgânicos é importante fonte de recursos aos programas de melhoramento genético que visem obter genótipos com elevada capacidade produtiva, em solos de várzea do Sul do Brasil sob plantio direto ou cultivo mínimo.
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Siefert, Cesar Augusto Crovador, and Irani dos Santos. "Identificação de áreas hidrologicamente sensíveis por meio de modelagem hidrológica e da distribuição espacial de solos e vegetação em ambientes hidromórficos." Sociedade & Natureza 27, no. 1 (April 2015): 141–55. http://dx.doi.org/10.1590/1982-451320150110.

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Abstract:
Este artigo apresenta metodologia baseada na dinâmica de processos hidrogeomorfológicos e na relação solo-vegetação para estabelecer o limite de sensibilidade hidrológica da paisagem e identificar as áreas hidrologicamente sensíveis (AHS) na bacia hidrográfica do rio Pequeno, PR (104 km2). As AHS são áreas da bacia hidrográfica que possuem uma maior probabilidade de atingirem o estado de saturação do solo, delimitadas espacialmente a partir da definição de um limite de sensibilidade hidrológica. Aplicou-se o TOPMODEL para a simulação do processo chuva-vazão em escala diária durante o período de 01/08/1983 a 30/11/2010. Os resultados da simulação indicam que as áreas saturadas são extremamente dinâmicas e sensíveis às condições climáticas, com rápida resposta a precipitação e com recessões abruptas em pequenos períodos de estiagem. Foram definidas como AHS as zonas ripárias da bacia, identificadas pela presença de solos hidromórficos e vegetação hidrófila/higrófila. Como estas áreas apresentam probabilidade de saturação igual ou superior a 90%, este valor foi definido como o limite de sensibilidade hidrológica. As AHS identificadas mediante este limite compreendem 20,5% da área total da bacia. Os resultados deste trabalho permitem estabelecer uma forma de delimitação das AHS considerando a integração de condicionantes naturais na paisagem.
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Magnago, Luiz Fernando Silva, Sebastião Venâncio Martins, Carlos Ernesto G. R. Schaefer, and Andreza Viana Neri. "Gradiente fitofisionômico-edáfico em formações florestais de Restinga no sudeste do Brasil." Acta Botanica Brasilica 24, no. 3 (September 2010): 734–46. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062010000300017.

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Abstract:
A presente pesquisa teve como objetivo analisar as variações fitofisionômicas em quatro formações florestais, em relação aos gradientes de inundação e características pedológicas. O estudo foi no Parque Natural Municipal de Jacarenema, Vila Velha, Espírito Santo. Quatro perfis de solo com profundidades variadas foram abertos, onde uma amostra foi coletada em cada horizonte existente por perfil. Para acompanhamento da flutuação do lençol freático, foram instalados piezômetros, em profundidade de 2 m em cada fitofisionomia. O reconhecimento e delimitação das unidades vegetacionais seguiu os critérios fisionômicos, ecológicos e aspectos florísticos apresentados pelas diferentes formações, sendo as características vegetacionais de cada fitocenose expressas por perfis ilustrativos. Nas fisionomias estudadas, foram identificadas quatro classes de solos distintas, sendo Organossolos Tiomórficos Sápricos solódicos muito mal drenados sob a Floresta Inundada, Gleissolos Tiomórficos Húmicos solódicos mal drenados sob a Floresta Inundável, Espodossolos Humilúvicos Hidromórficos dúricos moderadamente a imperfeitamente drenado sob a Floresta Não Inundável de Transição e Neossolos Quartzarênicos Órticos espódicos excessivamente drenados sob Floresta Não Inundável. Os resultados mostram a existência de respostas vegetacionais das florestas em virtude das variáveis edáficas.
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Ebeling, Adierson Gilvani, Lucia Helena Cunha dos Anjos, Daniel Vidal Pérez, Marcos Gervasio Pereira, and Etelvino Henrique Novotny. "Atributos físicos e matéria orgânica de organossolos háplicos em distintos ambientes no Brasil." Revista Brasileira de Ciência do Solo 37, no. 3 (June 2013): 763–74. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832013000300023.

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Abstract:
Os Organossolos são formados em condições geomórficas e climáticas que favorecem o acúmulo de material orgânico e sua drenagem para uso agrícola conduz a subsidência e modificações no teor de matéria orgânica do solo (MOS), com implicações na sustentabilidade desses solos. O objetivo deste trabalho foi avaliar alguns atributos físicos e sua relação com o teor e grau de decomposição da matéria orgânica de Organossolos Háplicos formados em ambientes hidromórficos, nos Estados do Rio de Janeiro (clima tropical atlântico Aw), Maranhão (tropical Awh) e Paraná (subtropical Cfb), com distintos usos. Foram utilizados os métodos recomendados no Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS) para caracterização de oito perfis, totalizando 30 horizontes, de Organossolos, sendo o teor de matéria orgânica quantificado pelo método da mufla. Os atributos físicos densidade do solo (Ds), densidade da matéria orgânica (DMO), percentual de material mineral (MM) e resíduo mínimo (RM) refletiram no teor e grau de transformação do material orgânico. A Ds variou de 0,09 a 0,93 Mg m-3, com média de 0,44 Mg m-3 e a DMO, de 0,02 a 0,66 Mg m-3, sendo a média de 0,28 Mg m-3. Observou-se relação diretamente proporcional entre a Ds e os atributos MM e RM. Quanto ao grau de decomposição, os materiais orgânicos foram identificados principalmente nas classes de hêmicos e sápricos; porém, como classes distintas foram obtidas em função do método usado, recomenda-se o uso do índice de pirofosfato e teor de fibras esfregadas em conjunto, definindo as classes por faixa de valores. Os Organossolos com menor alteração antrópica, no Estado do Rio de Janeiro (RJ02 e RJ08), apresentaram os maiores teores de matéria orgânica e os menores valores de Ds, DMO e MM. Assim, esses atributos são relevantes como indicadores do potencial de subsidência e da degradação dos Organossolos, solos relevantes pelo seu alto estoque de carbono e para a preservação de aquíferos.
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Kopp, Mauricio Marini, Viviane Kopp da Luz, Jefferson Luiz Meirelles Coimbra, Rogério Oliveira de Sousa, Fernando Irajá Félix de Carvalho, and Antonio Costa de Oliveira. "Níveis críticos dos ácidos acético, propiônico e butírico para estudos de toxicidade em arroz em solução nutritiva." Acta Botanica Brasilica 21, no. 1 (March 2007): 147–54. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062007000100014.

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Abstract:
A ocorrência de condições anaeróbias nos solos hidromórficos, associada com a presença de matéria orgânica favorece o desenvolvimento de microrganismos anaeróbios que produzem substâncias fitotóxicas, principalmente ácidos orgânicos de cadeia curta. A seleção de constituições genéticas de arroz promissoras para utilização nestas situações requer avaliações de difícil execução em campo, sendo simplificada pela utilização de sistemas hidropônicos. O objetivo deste trabalho foi determinar a faixa de concentração e as respostas mais apropriadas para serem utilizadas em seleção de genótipos de arroz para tolerância a ácidos orgânicos em sistemas hidropônicos. Foram estudados os efeitos de seis concentrações dos três principais ácidos formados no solo: ácido acético (0; 4; 8; 12; 16 e 20 mM), ácido propiônico (0; 3; 6; 9; 12; e 15 mM) e ácido butírico (0; 2; 4; 6; 8 e 10 mM) em dois genótipos de elevada divergência (BRS-7-TAIM e SAIBAN). Os resultados indicam que as faixas de concentração mais adequadas para estudos de tolerância de arroz a ácidos orgânicos estão entre 8,4 e 15,8; 4,2 e 9,1 e 3,7 e 7,7 mM para os ácidos acético, propiônico e butírico respectivamente, e a variável mais responsiva foi comprimento de raízes.
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Terror, Vinicius Leandro, Hildeberto Caldas de Sousa, and Alessandra Rodrigues Kozovits. "Produção, decomposição e qualidade nutricional da serapilheira foliar em uma floresta paludosa de altitude." Acta Botanica Brasilica 25, no. 1 (March 2011): 113–21. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062011000100014.

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Abstract:
Florestas paludosas são ecossistemas com ocorrência restrita a solos hidromórficos, sujeitos à presença superficial de água devido ao afloramento do lençol freático, onde a diversidade e o estabelecimento da vegetação dependem de sua adaptabilidade às condições de saturação hídrica e baixa oxigenação do solo. Este estudo teve como objetivo caracterizar aspectos da ciclagem de N e P em uma floresta paludosa no Parque Estadual do Itacolomi, MG, através de mensurações da produção, qualidade nutricional e decomposição da serapilheira foliar durante o período de outubro de 2006 a setembro de 2007. A produção anual média de serapilheira não apresentou variações espaciais e foi de 5.7 t ha-1, com pico de produção em setembro. A fração foliar foi responsável por 57% da produção total de serapilheira e apresentou concentrações de N, P e K de 12,6; 0,616 e 3,07 g kg-1, respectivamente. A porcentagem de perda de massa durante a decomposição de serapilheira foi inversamente correlacionada com o conteúdo de água no solo, variando de 29,2% a 46,2%. A razão N:P da serapilheira foliar sugere que a vegetação cresça sob limitação por P. Considerando-se os parâmetros avaliados, a floresta paludosa apresentou um taxa de ciclagem de nutrientes lenta, principalmente em razão da baixa qualidade nutricional da serapilheira e sua lenta decomposição, em comparação com valores obtidos em outros estudos em ecossistemas florestais tropicais úmidos.
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Marimon, Beatriz Schwantes, Ben Hur Marimon-Junior, Henrique Augusto Mews, Halina Soares Jancoski, Daniel David Franczak, Herson Souza Lima, Eddie Lenza, Amintas Nazareth Rossete, and Micheli Cristina Moresco. "Florística dos campos de murundus do Pantanal do Araguaia, Mato Grosso, Brasil." Acta Botanica Brasilica 26, no. 1 (March 2012): 181–96. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062012000100018.

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Abstract:
O presente estudo teve como objetivo determinar e comparar a riqueza e a composição de espécies de angiospermas entre campos de murundus (CM) do Parque Estadual do Araguaia (PEA), em uma das maiores planícies de inundação do Brasil. O PEA localiza-se em Novo Santo Antônio, Mato Grosso, sendo delimitado a leste pelo Rio Araguaia e a oeste pelo Rio das Mortes. Foram realizadas coletas intensivas da flora em 11 hectares, e áreas adjacentes, de CM distribuídos ao longo do PEA. Estudos do meio físico foram realizados através de descrições in situ. Os solos são do tipo Plintossolo, hidromórficos minerais, profundos, imperfeitamente a mal drenados, com baixa permeabilidade. No total foram coletadas 318 espécies, 193 gêneros e 66 famílias. Nos CM os valores variaram de 51 a 135 espécies, 42 a 107 gêneros e 27 a 52 famílias. Erythroxylum suberosum foi considerada uma espécie típica de CM brasileiros, Curatella americana típica de CM de Mato Grosso e Byrsonima cydoniifolia típica do PEA. O padrão físico e de distribuição espacial dos murundus pode ser um reflexo do pulso de inundação sazonal, visto que a composição florística dos campos de murundus variou entre as áreas de influência dos rios que delimitam o parque. Este foi o maior levantamento florístico já realizado em CM, permitindo relevante ampliação do conhecimento e registro de espécies típicas do Bioma Cerrado e que ocorrem nessa fitofisionomia.
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Waldez, Fabiano, Marcelo Menin, and Richard Carl Vogt. "Diversidade de anfíbios e répteis Squamata na região do baixo rio Purus, Amazônia Central, Brasil." Biota Neotropica 13, no. 1 (March 2013): 300–316. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-06032013000100029.

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A região do baixo rio Purus na Amazônia Central - Brasil representa uma área de relevante interesse para conservação de anfíbios e répteis. No entanto, há pouca informação disponível sobre estes grupos taxonômicos para áreas de florestas de terra firme e florestas de várzea, principais paisagens nesta região. Nesse estudo, realizamos uma amostragem ampla em esforço e área, em dois períodos: 2004-2005 e 2009-2010. Utilizamos técnicas complementares eficientes na amostragem da herpetofauna em florestas tropicais: procura ativa limitada por tempo (PLT), armadilhas de interceptação e queda (AIQ) e armadilhas de interceptação com funis duplos (AIF). Foram registradas 160 espécies, sendo 75 de anfíbios (73 anuros e dois gimnofionos) e 85 de répteis (34 lagartos e 51 serpentes). O registro do anuro Dendropsophus allenorum foi o primeiro para o Brasil. Comparando a eficiência dos métodos de coleta, a busca ativa por coletores capacitados (PLT) foi o método mais eficaz na amostragem da herpetofauna; seguido das AIQ, eficientes na captação de anuros terrícolas e lagartos de serrapilheira nas florestas de terra firme. Não utilizamos AIQ nas áreas de várzea por estas terem solos hidricamente saturados. As AIF, apesar de menos eficientes na amostragem de anuros e lagartos, foram eficazes na captura serpentes e facilmente adaptáveis aos solos hidromórficos das várzeas. Uma maior riqueza de espécies e famílias foi encontrada nas florestas de terra firme. As florestas de várzea tiveram uma marcante ausência de famílias fossoriais e de serrapilheira. No entanto, nas florestas de várzea encontramos um maior número de espécies de anuros arborícolas (Hylidae) e de lagartos heliotérmicos maiores (Teiidae). Entretanto, avaliando separadamente cada período de amostragem, a riqueza de espécies da herpetofauna torna-se similar entre os diferentes tipos de paisagens florestais, tendendo ser maior nas florestas de terra firme. Apesar de similares em número espécies, as florestas de terra firme e de várzea foram diferentes quanto ao conjunto das espécies. A diversidade complementar de anfíbios e répteis Squamata entre florestas de terra firme e de várzea (diversidade beta-β), paisagens de maior abrangência local, possivelmente representa a maior contribuição para a diversidade regional da herpetofauna no baixo rio Purus (diversidade Gama-γ).
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SIRTOLI, Angelo Evaristo, Claudinei Taborda da SILVEIRA, Luiz Eduardo MANTOVANI, Ana Rosa dos Anjos SIRTOLI, and Chisato OKA-FIORI. "ATRIBUTOS DO RELEVO DERIVADOS DE MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO E SUAS RELAÇÕES COM SOLOS." Scientia Agraria 9, no. 3 (June 24, 2008): 317. http://dx.doi.org/10.5380/rsa.v9i3.11517.

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Abstract:
O presente estudo aborda as relações entre solos e atributos do relevo derivados de um modelo digital de elevação (MDE) numa área localizada sobre a Formação Guabirotuba, Aluviões e depósitos coluvionares secundários. A partir do modelo de elevação digital derivaram-se seis atributos primários: elevação, declividade, radiação solar global, plano e perfil de curvatura e orientação das vertentes e um secundário, o índice topográfico de umidade (TWI). Foram avaliadas as interações que ocorrem entre geologia e os atributos derivados do MDE com os solos mapeados na área. Os resultados mostraram que a geologia juntamente com o TWI está estreitamente relacionada com os solos de caráter hidromórfico. Os Latossolos estão predominantemente em plano e perfil de curvatura, divergente e convexa, enquanto que os Cambissolos em convergente/divergente e côncavo e a associação Gleissolos e Organossolos em convergente/planar e retilínea. As vertentes mais declivosas orientadas para o sul apresentaram solos com matiz entre 7,5 YR a 10 YR, mais amarelados. Os solos com caráter hidromórfico e os Latossolos localizam-se em relevos mais aplainados enquanto os Cambissolos estão nas maiores declividades. As posições mais elevadas e preservadas dos processos de entalhamento da paisagem apresentam predominantemente Latossolos. Os Cambissolos estão em posições intermediárias e nas menores altitudes encontram-se os solos de caráter hidromórfico.
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Caglioni, Eder, Gustavo Ribas Curcio, Alexandre Uhlmann, and Annete Bonnet. "ESTRUTURA E DIVERSIDADE DO COMPONENTE ARBÓREO DE FLORESTA ATLÂNTICA NO PARQUE NACIONAL DA SERRA DO ITAJAÍ, SANTA CATARINA." FLORESTA 45, no. 2 (September 1, 2014): 289. http://dx.doi.org/10.5380/rf.v45i2.33499.

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Abstract:
Este estudo objetivou caracterizar um segmento arbóreo/arbustivo de Floresta Ombrófila Densa Submontana em paisagem de encosta, a partir da margem de um ribeirão em Blumenau/SC, em solos não hidromórficos, bem como analisar sua estrutura associando-se as características geopedológicas. Realizou-se contextualização pedossequencial da encosta, ao longo da qual foram instaladas 33 parcelas de 100 m2 cada, amostrando-se todos os indivíduos com PAP ≥ 15 cm. Foram calculados parâmetros fitossociológicos e índice de diversidade, assim como elaboraram-se gráficos de altura das espécies por terço da encosta e confeccionou-se a curva de rarefação de espécies, para comparar com outros levantamentos fitossociológicos da Bacia Hidrográfica do Itajaí. Foram identificados, nos terços inferior, médio e superior da encosta, Neossolo Flúvico, Neossolo Regolítico e Cambissolo Háplico, respectivamente. Foram amostradas 114 espécies, representadas principalmente por Myrtaceae, Lauraceae e Rubiaceae. O índice de diversidade de Shannon (H’) foi elevado (4,13 nats/ind). A altura das espécies diminuiu do terço inferior para o superior da encosta. A curva de rarefação formou dois grupos de similaridade. Conclui-se que a área pesquisada possui elevada riqueza e que a heterogeneidade física da encosta influenciou a altura e a inclinação da vegetação ao longo da mesma, apresentando padrões de riqueza diferentes, em comparação com áreas próximas.Palavras-chave: Fitossociologia; floresta de encosta; Mata Atlântica; pedossequência; Blumenau. AbstractStructure and diversity of the arboreal synusia on a hillside forest, on Serra do Itajai National Park, Santa Catarina State, Southern Brazil. This study aims to characterize the tree/shrub synusiae of a part of Dense Submontane Ombrophylous Forest located on a non-hydromorphic hillside at the margins of Garcia Pequeno River, Blumenau, Santa Catarina State, Southern Brazil. Thirty three quadrat plots (100 m²) were installed, and all individuals with PBH ≥ 15 cm were sampled. Phytosociological parameters and diversity index were calculated, and a rarefaction curve was constructed in order to compare the results with others phytosociological surveyed in the region nearby. At lower, middle and upper third slope, were described, Fluvic Neossol, Entisol and Haplic Cambisol, respectively. One-hundred and four species were sampled, represented mainly by Myrtaceae, Lauraceae, and Rubiaceae. Shannon diversity index (H´) was high (4.3 nats/ind), as well as the specific richness compared with other studies. Mass movement factors influencing pedon characteristics appears to affect vegetation community characteristics, such as average height of individuals, which tends to decrease on the upper third of the hillside.Keywords: Phytosociological; hillside forest; Atlantic Rain Forest; toposequence; Blumenau.
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Scholles, D., and L. K. Vargas. "Viabilidade da inoculação de soja com estirpes de Bradyrhizobium em solo inundado." Revista Brasileira de Ciência do Solo 28, no. 6 (December 2004): 973–79. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832004000600005.

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Abstract:
A soja pode ser considerada uma alternativa viável para cultivo em solos hidromórficos. O sucesso da cultura, porém, depende do funcionamento do processo de fixação biológica do N2. Sabe-se que a fixação biológica de N2 é, geralmente, prejudicada pela inundação do solo, dependendo do genótipo do macrossimbionte. Não se conhece, no entanto, o comportamento, em solo inundado, das diferentes estirpes de Bradyrhizobium elkanii e Bradyrhizobium japonicum recomendadas para a soja. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência das estirpes recomendadas para a cultura da soja, em solo submetido à inundação, em comparação com a adubação nitrogenada. O experimento em casa de vegetação foi realizado em vasos com solo, nos quais se fez a semeadura de soja da variedade CEP 20. Os tratamentos consistiram na aplicação de dois níveis de umidade ao solo - 100 % da capacidade de campo e inundado com cerca de 1 cm de lâmina de água - e de duas formas de fornecimento de N - inoculação com as estirpes de rizóbio SEMIA 587, SEMIA 5019, SEMIA 5079 ou SEMIA 5080 e aplicação de 100 mg kg-1 de N mineral. A inundação do solo foi aplicada 14 dias após a emergência, tendo sido mantida por 30 dias. Foram avaliados o número de nódulos, a massa seca de nódulos e da parte aérea das plantas de soja, aos 46 e aos 75 dias da emergência. A quantidade de N na parte aérea foi avaliada aos 75 dias da emergência. Nas duas avaliações, o número e a massa de nódulos foram reduzidos com a inundação do solo. Não houve diferenças na massa seca da parte aérea das plantas inoculadas com as estirpes, as quais apresentaram rendimentos inferiores aos do tratamento com adubação nitrogenada. Na segunda avaliação, porém, o tratamento com adubação nitrogenada apresentou menor rendimento de massa seca no solo que havia sido inundado, em comparação com o mesmo tratamento em capacidade de campo. A quantidade de N acumulada na parte aérea também foi reduzida no solo submetido à inundação. A partir dos resultados obtidos, pôde-se concluir que a inundação do solo prejudicou o processo de fixação biológica de N2 em plantas de soja. Todavia, após a remoção do excesso de umidade, houve recuperação da nodulação e da fixação biológica de N2 em soja inoculada com Bradyrhizobium. As plantas adubadas com fertilizante nitrogenado mineral também foram influenciadas pela inundação.
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Fushimi, Melina, Regina Célia de Oliveira, Gilberlene Serra Lisboa, Bruno Santos Ferreira, Paulo Zindane Ferreira da Silva, and João Osvaldo Rodrigues Nunes. "CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE SOLO RASO A DESENVOLVIDO (ASSOCIAÇÃO NEOSSOLO QUARTZARÊNICO) E SOLO HIDROMÓRFICO (ASSOCIAÇÃO GLEISSOLO HÁPLICO): O CONTEXTO AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DOS CACHORROS, SÃO LUÍS-MA." Brazilian Geographical Journal 11, no. 1 (September 1, 2020): 4–18. http://dx.doi.org/10.14393/bgj-v11n1-a2020-57111.

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Abstract:
O artigo tem por objetivo caracterizar as propriedades físico-químicas de um solo raso a desenvolvido (associação Neossolo Quartzarênico) e de um solo hidromórfico (associação Gleissolo Háplico) sob o contexto ambiental da bacia hidrográfica do rio dos Cachorros, São Luís-MA. Os materiais e métodos contaram com a caracterização dos solos em dois pontos representativos, em que realizou-se trabalhos de campo e análises laboratoriais físicas e químicas. Além disso, foram feitos documentos cartográficos, com destaque aos perfis morfodinâmicos A-B e C-D. Os resultados mostraram que os solos são moderadamente a fortemente ácidos e arenosos, indicando valores superiores a 872 g.Kg-1 de areia e classes texturais “Areia” e “Areia franca”. O solo raso a desenvolvido apresenta-se degradado diante da atividade de extração mineral. Consequentemente, a vegetação e o horizonte superficial foram removidos com baixa presença de matéria orgânica no solo. O solo hidromórfico, sob formação vegetal secundária, detém maior quantidade de matéria orgânica.
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Veloso, Gabriel Alves, Lucas Augusto Pereira da Silva, and Manuel Eduardo Ferreira. "ANÁLISE DO BALANÇO DE RADIAÇÃO E ENERGIA EM ÁREAS DE VEREDAS NO NORTE DE MINAS GERAIS, BIOMA CERRADO." Revista Cerrados 18, no. 01 (May 19, 2020): 220–47. http://dx.doi.org/10.22238/rc2448269222201801220247.

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Abstract:
A vereda, típica formação no bioma Cerrado, é reconhecida por sua elevada capacidade de recarga hídrica, em função de uma topografia plana, solos hidromórficos e proximidade de matas de galeria/cursos hidrográficos. Estudos nesses ambientes ainda são escassos, especialmente aqueles voltados para o entendimento da dinâmica do balanço de radiação e energia, relacionado com processos ecológicos e climáticos. O objetivo do trabalho é analisar o comportamento do balanço de energia em ambientes de veredas no Norte de Minas Gerais, em área amostral específica, com técnicas avançadas de sensoriamento remoto, aplicando-se o algoritmo SEBAL (Surface Energy Balance Algorithms for Land). No contexto do balanço de energia, os seguintes valores médios foram obtidos para o inverno e verão, respectivamente: Rn 24 h de 98,71 Wm-2 e 230,95 Wm-2; G de 53,43 Wm-2 e 80,84 Wm-2; H de 26,93 Wm-2 e 88,52 Wm-2; LE de 77,78 Wm-2 e 142,34 Wm-2; e taxa de evapotranspiração de 2,53 mm.d-1 e 5,02 mm.d-1. As técnicas de sensoriamento remoto utilizadas neste estudo foram de grande utilidade para as análises em áreas de vereda, destacando com eficiência o comportamento do balanço de energia e evapotranspiração nesse importante ambiente no Cerrado. Palavras-chave: Savana. Recarga hídrica. Sazonalidade climática. SEBAL. Landsat 8. ANALYSIS OF THE RADIATION AND ENERGY BALANCE IN VEREDAS AREAS IN NORTHERN MINAS GERAIS, CERRADO BIOME ABSTRACT The vereda, typical formation in the Cerrado biome, is recognized for its high-water recharge capacity, due the flat topography, hydromorphic soils and proximity to gallery forests / river courses. Studies in these environments are still scarce, especially those aimed at understanding the dynamics of the radiation and energy balance, related to ecological and climatic processes. The objective of the work is to analyze the energy balance behavior in vereda environments in Northern of Minas Gerais state, in a specific sample area, with advanced remote sensing techniques, applying the SEBAL algorithm (Surface Energy Balance Algorithms for Land). Among the results, it was observed that the behavior of the components of the balance of radiation and energy follow the meteorological and phenological dynamics expected for this phytophysiognomy. In the context of the energy balance, the following average values were obtained, in the winter and summer, respectively: Rn 24 h of 98.71 Wm-2 and 230.95 Wm-2; G of 53.43 Wm-2 and 80.84 Wm-2; H of 26.93 Wm-2 and 88.52 Wm-2; LE of 77.78 Wm-2 and 142.34 Wm-2; and evapotranspiration rate of 2.53 mm.d-1 and 5.02 mm.d-1. The remote sensing techniques used in this study were of great useful for analyzes in veredas, efficiently highlighting the behavior of energy balance and evapotranspiration in this important environment of Cerrado. Keywords: Savanna. Water recharge. Climatic seasonality. SEBAL. Landsat 8. ANÁLISIS DE LA RADIACIÓN Y EL EQUILIBRIO ENERGÉTICO EN LAS ZONAS DE VEREDA EN EL NORTE DE MINAS GERAIS, CERRADO BIOME RESUMEN El Vereda, formación típica en el bioma Cerrado, es reconocido por su alta capacidad de recarga de agua, debido a su topografía plana, suelos hidromórficos y proximidad a bosques de galería / cursos hidrográficos. Los estudios en estos entornos aún son escasos, especialmente aquellos destinados a comprender la dinámica de la radiación y el equilibrio energético, relacionados con los procesos ecológicos y climáticos. El objetivo del trabajo es analizar el comportamiento del equilibrio energético en entornos de senderos en el norte de Minas Gerais, en un área de muestra específica, con técnicas avanzadas de teledetección, aplicando el algoritmo SEBAL (Algoritmos de equilibrio de energía de superficie para tierra). En el contexto del balance energético, se obtuvieron los siguientes valores promedio para invierno y verano, respectivamente: Rn 24 h de 98.71 Wm-2 y 230.95 Wm-2; G de 53,43 Wm-2 y 80,84 Wm-2; H de 26.93 Wm-2 y 88.52 Wm-2; LE de 77.78 Wm-2 y 142.34 Wm-2; y tasa de evapotranspiración de 2.53 mm.d-1 y 5.02 mm.d-1. Las técnicas de detección remota utilizadas en este estudio fueron de gran utilidad para los análisis en áreas de senderos, destacando efectivamente el comportamiento del equilibrio energético y la evapotranspiración en este importante entorno en el Cerrado. Palabras-clave: Savanna. Recarga de agua. Estacionalidad estacional. SEBAL. Landsat 8.
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Rossi, M., and J. P. Queiroz Neto. "Evolução de espodossolo ferrocárbico em gleissolo háplico no planalto da Serra do Mar, rio Guaratuba (SP)." Revista Brasileira de Ciência do Solo 26, no. 2 (June 2002): 407–15. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832002000200014.

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Abstract:
A bacia do Guaratuba situa-se no Parque Estadual da Serra do Mar com cabeceiras no Planalto Atlântico. Apresenta rochas gnáissicas em relevo de morros paralelos, declives acentuados e vegetação de Mata Atlântica, localmente de porte baixo, com clima tropical úmido e precipitação maior que 2.000 mm ano-1, sem estação seca. Há predomínio de Argissolos Vermelho-Amarelos (Podzólicos) e Cambissolos Háplicos (Cambissolos), com indícios de hidromorfismo. Nesse setor, em uma seqüência transversal à linha de maior declive de uma vertente, estudou-se uma associação Espodossolo Ferrocárbico hidromórfico típico álico (podzol hidromórfico) (ESg) e Gleissolo Háplico Tb distrófico típico álico ou não (glei pouco húmico) (GXbd), assentada sobre seixos rolados e alteração do gnaisse, por meio de estudos detalhados em uma toposseqüência, definindo-se um sentido de evolução para esses solos. Os solos da área em posição elevada e paralela ao fundo do vale, bem como sua composição de seixos e areias de quartzo/quartzito, levam a propor origem de deposição fluvial em antiga várzea, hoje suspensa como terraço. Nessa associação, ocorre uma transformação Espodossolo em Gleissolo, evidenciando que os solos desenvolveram-se dependentes de ambientes sucessivos, relacionados com a presença de vegetação florestal densa (matéria orgânica ácida) e de clima quente e úmido em um clima anterior, provavelmente com estação seca de início (formação do ESg), seguido de clima atual sem estação seca (maior umidade-gleização, formação do GXbd), sendo pouco relacionados com modificações dos materiais originários (seixos e gnaisses).
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Prada-Gamero, R. M., P. Vidal-Torrado, and T. O. Ferreira. "Mineralogia e físico-química dos solos de mangue do rio Iriri no canal de Bertioga (Santos, SP)." Revista Brasileira de Ciência do Solo 28, no. 2 (April 2004): 233–43. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832004000200002.

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Abstract:
A influência de condições halomórficas, hidromórficas e sulfato redutoras na mineralogia da fração argila e na geoquímica de três solos de mangue foi estudada no manguezal do rio Iriri. A partir de uma transeção, foram escolhidos três perfis representativos dos solos de mangue da área nos quais foram descritas as condições geoquímicas e sua conseqüência sobre a mineralogia de seus respectivos solos. A análise mineralógica (DRX e EDS) e as condições físico-químicas encontradas revelam a ocorrência de processos de piritização na área de estudo. A assembléia mineralógica está composta tanto por argilominerais alóctones (caulinitas, micas e esmectitas) como por argilominerais autóctones (micas, esmectitas e pirita). A partir de evidências provenientes da DRX e EDS, especula-se a formação de glauconita nestes solos. As condições de halomorfia e hidromorfia determinam valores de Eh e pH sob os quais elementos como Fe2+ e SO encontram-se livres na solução do solo com tendência à estabilidade da pirita (FeS2), favorecendo, portanto, o processo da piritização.
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Castilhos, R. M., E. J. Meurer, N. Kämpf, and L. F. S. Pinto. "Mineralogia e fontes de potássio em solos no Rio Grande do Sul cultivados com arroz irrigado." Revista Brasileira de Ciência do Solo 26, no. 3 (September 2002): 579–87. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832002000300002.

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Abstract:
Estudos desenvolvidos com arroz irrigado por inundação no estado do Rio Grande do Sul têm evidenciado ausência de resposta desta cultura à adubação potássica, mesmo em solos com baixo teor de potássio disponível. Este trabalho objetivou verificar a contribuição da mineralogia destes solos como fonte potencial de potássio para a cultura do arroz. Para tal, selecionaram-se quatro solos representativos das zonas orizícolas do estado do Rio Grande do Sul (Planossolo Hidromórfico, Planossolo Háplico, Gleissolo Háplico e Chernossolo Ebânico) cultivados com arroz irrigado. Estes solos apresentam baixos teores de potássio trocável e não apresentam respostas à adubação potássica. Nas amostras dos horizontes A e B dos quatro solos, foram analisadas a granulometria e a composição química. A mineralogia das frações areia, silte e argila foi identificada por difratometria de raios-X. Os principais minerais fontes de potássio foram os seguintes: na fração areia, feldspatos e micas; nas frações silte e argila, feldspatos, micas, esmectitas e esmectitas com hidróxi-alumínio entrecamadas. A quantidade de potássio total, nas frações granulométricas, diferiu entre os solos. As frações silte e argila apresentaram os maiores teores de K-total, exceto para o Planossolo Háplico, que revelou maior reserva de potássio na fração areia. A ausência, ou a baixa resposta, à adubação potássica na cultura do arroz irrigado nesses quatro solos pode ser explicada pelos minerais fontes de potássio que ocorrem nesses solos.
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Ferreira, Rivani Oliveira, Oldair Del’Arco Vinhas Costa, Luciano da Silva Souza, and Paulo Klinger Tito Jacomine. "Áreas de Lagoas Intermitentes em Tabuleiros Costeiros do Recôncavo da Bahia: Gênese, Caracterização e Classificação dos Solos." Revista Brasileira de Ciência do Solo 39, no. 6 (December 2015): 1513–23. http://dx.doi.org/10.1590/01000683rbcs20150068.

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Abstract:
RESUMO Os Tabuleiros Costeiros são áreas com relevo aplainado cortadas por vales, que apresentam predominantemente Argissolos Amarelos e Latossolos Amarelos. Contrastando com essa paisagem, existem depressões circulares conhecidas por lagoas, que imprimem nova dinâmica na formação dos solos, em razão da presença intermitente de água ao longo do ano. Os solos dessas áreas ainda são pouco conhecidos, o que implica na possibilidade de uso e manejo inapropriado. Objetivou-se descrever morfologicamente, caracterizar física e quimicamente e classificar os solos existentes em duas dessas áreas de lagoas, visando obter informações para subsidiar um manejo mais adequado. Constatou-se a presença de solos classificados como Organossolo Háplico Sáprico sódico, Gleissolo Háplico Sódico vertissólico (dois perfis), Gleissolo Háplico Sódico típico, Gleissolo Sálico Sódico vertissólico, Planossolo Háplico Eutrófico solódico e Vertissolo Hidromórfico Sódico salino. Esses solos apresentaram cores acinzentadas, típicas do hidromorfismo intermitente observado nas áreas, textura predominantemente mais fina, chegando às classes texturais argilosa e muito argilosa, e estrutura predominantemente maciça, aspectos que prenunciam baixa aeração, o que, juntamente com a alta porcentagem de saturação por sódio, indicam grandes limitações físicas e químicas. Esses aspectos recomendam seu uso como áreas de preservação permanente.
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Amorim, João Victor Alves, Gustavo Souza Valladares, Francisco John Lennon Tavares da Silva, and Janaira Marques Leal. "Uso da banda termal do TM/Landsat 5 e NDVI no Mapeamento Digital de Solos do Delta do Parnaíba – Piauí." Revista de Geociências do Nordeste 5 (October 5, 2019): 17–29. http://dx.doi.org/10.21680/2447-3359.2019v5n0id18414.

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Abstract:
O litoral do Piauí apresenta grande diversidade de ecossistemas frágeis e materiais pouco consolidados, onde diversos processos erosivos e de deposição atuam sobre ele, caracterizando um ambiente altamente dinâmico. Além disso, as planícies vegetadas do Delta do Parnaíba apresentam alto valor paisagístico e turístico. Tais fatores justificam o mapeamento dos solos, visando sua conservação e monitoramento. Nessa perspectiva, o presente estudo teve como objetivo mapear os solos do Delta do Parnaíba, através da aplicação de duas variáveis oriundas de uma imagem orbital: banda termal e NDVI. O mapa de temperatura foi confeccionado utilizando as imagens do sensor Thermal Mapper, do satélite Landsat 5. O NDVI foi gerado a partir da razão das bandas vermelha e infravermelho próximo. Os solos foram descritos e coletados em campo por meio da análise de trincheiras, minitrincheiras e tradagens, de acordo com o que preconiza o Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Com base nos resultados, observa-se uma relação entre a cobertura vegetal e a temperatura da superfície, principalmente nas áreas de Planície Flúvio-Marinha e Planície e Terraço Fluvial, onde há predominância de solos com caráter hidromórfico. Ressalta-se que a banda termal e o NDVI mostraram-se atributos promissores no Mapeamento Digital de Solos de ambientes litorâneos.
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Abrahão, W. A. P., L. M. Costa, J. W. V. Mello, and J. C. L. Neves. "Distribuição de freqüência de tamanho da fração areia e compacidade relativa de solos desenvolvidos de sedimentos do grupo geológico barreiras." Revista Brasileira de Ciência do Solo 22, no. 1 (March 1998): 1–9. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06831998000100001.

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Abstract:
A condição de adensamento do solo tem importância para orientar o manejo de uma área. Em solos derivados de sedimentos recentes, a propensão ao adensamento pode estar relacionada com as características herdadas das condições de sedimentação. Em uma toposseqüência de solos desenvolvidos de sedimentos arenosos do grupo geológico Barreiras, no município de Caravelas (BA), selecionaram-se oito perfis de solos, sendo cinco deles sob Eucalyptus, abrangendo Gley Pouco Húmico, Podzol Hidromórfico, Podzólico Amarelo e Plintossolo. Foi determinada a densidade aparente, a qual foi posicionada entre a densidade aparente mínima e a máxima, definindo-se, assim, a compacidade relativa para cada um dos 41 horizontes. A areia foi fracionada em 21 classes de tamanho, mediante peneiramento, determinando-se o diâmetro médio, o desvio-padrão gráfico inclusivo, a assimetria gráfica inclusiva e a curtose gráfica. Observou-se que o maior teor de areia fina e mal selecionada facilitou o arranjo mais compacto das partículas, provocando aumento na compacidade relativa nos horizontes de maior resistência à penetração.
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Silva, Valdirene Aparecida da, Eustáquio Souza Dias, Roberta Hilsdorf Piccoli do Vale, Romildo da Silva, and Grazielle Furtado Moreira. "Isolamento e identificação de bactérias presentes nos solos de cobertura utilizados no cultivo do cogumelo Agaricus blazei Murril." Ciência e Agrotecnologia 31, no. 5 (October 2007): 1364–73. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-70542007000500014.

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Abstract:
Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de isolar e identificar bactérias presentes nos solos utilizados como camada de cobertura do cultivo de Agaricus blazei Murril. Foi avaliada a eficiência da desinfestação com vapor d'água e formol nos solos de cobertura. O tratamento com formol apresentou maior redução no número de bactérias na terra de barranco (Latossolo Vermelho distroférrico) e solo de pastagens (Latossolo Amarelo distrófico), enquanto que no solo hidromórfico, oriundo de várzea (Gleissolo Melânico), nenhum dos tratamentos foi eficiente para reduzir a comunidade microbiana. Foram identificadas bactérias do gênero Pseudomonas, Salmonella, Enterobacter e Shigella, dentre outras, denotando que os tratamentos de desinfestação não eliminam bactérias potencialmente benéficas, mas também não eliminam bactérias potencialmente patogênicas. Além disso, os tratamentos de desinfestação também não afetaram a produtividade do cogumelo A. blazei nas condições testadas.
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Nunes, Fábio Carvalho, Claudia Csekö Nolasco de Carvalho, Geraldo da Silva Vilas Boas, Enio Fraga Da Silva, Álvaro Luiz Mafra Luiz Mafra, José Jackson Andrade, and Saulo Roberto de Oliveira Vital. "SOLOS VERMELHOS E AMARELOS COESOS DE TABULEIROS COSTEIROS: GÊNESE, EVOLUÇÃO E INFLUÊNCIA DA NEOTECTÔNICA." Caminhos de Geografia 20, no. 72 (December 23, 2019): 294–314. http://dx.doi.org/10.14393/rcg207241145.

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Abstract:
Os Tabuleiros Costeiros constituem uma unidade geomorfológica desenvolvida sobre o Grupo Barreiras, que apresenta grande extensão territorial e solos que sustentam diversas atividades produtivas, dentre elas a silvicultura e a citricultura. Os solos dos Tabuleiros Costeiros apresentam limitações físicas e químicas pouco entendidas, o que justifica ainda a realização de estudos genéticos. Por isso, estudou-se a origem e evolução de solos vermelhos e amarelos através de uma topossequência no Litoral Norte do estado da Bahia, bem como os mecanismos envolvidos na conformação de horizontes coesos. Os dados indicam que os solos vermelhos se formaram a partir de arenitos lamosos conglomeráticos e arenitos lamosos do Grupo Barreiras e se transformaram em amarelos. A gênese dos solos vermelhos foi acompanhada pela conformação de horizontes coesos, que se tornaram mais endurecidos e espessos com a evolução da cobertura pedológica para amarela, o que ocorreu pari passu com a diminuição dos teores de ferro livre, degradação do plasma argiloso dos horizontes superficiais e avanço da argiluviação. Atualmente, a topossequência está passando por um processo de podzolização, devido à influência da neotectônica, responsável pela formação de uma depressão fechada que acumula água após episódios de chuva, criando um ambiente hidromórfico temporário que acentua a degradação.
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Santana, Helena Maria de Paula, Edson Eyji Sano, Manuel Pereira de Oliveira Júnior, Marilusa Pinto Coelho Lacerda, and Juaci Vitoria Malaquias. "RELAÇÃO ENTRE ATRIBUTOS FÍSICOS E QUÍMICOS DOS SOLOS E A PRODUTIVIDADE DE CAPIM DOURADO NA REGIÃO DO JALAPÃO, TO." Revista Brasileira de Ciência do Solo 39, no. 4 (August 2015): 1172–80. http://dx.doi.org/10.1590/01000683rbcs20140364.

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Abstract:
Na região do Jalapão, no Estado do Tocantins, existem grandes áreas contínuas de Neossolos Quartzarênicos, com desenvolvimento do capim dourado (Syngonanthus nitens),espécie nativa utilizada na confecção de artesanatos nessa região, possuindo destacada importância na economia local. O objetivo deste estudo foi verificar a relação entre os atributos físicos e químicos dos solos e a produtividade de capim dourado nos Campos Limpos Úmidos associados às Veredas no Parque Estadual do Jalapão. Foram coletadas amostras de solo e escapos de capim dourado e realizadas medições de declividade do terreno ao longo de caminhamento ou transeções perpendiculares às linhas de drenagem das Veredas selecionadas para o estudo. Foram identificados três tipos principais de solos ao longo das transeções: Neossolo Quartzarênico órtico típico, Neossolo Quartzarênico hidromórfico típico e Organossolo Háplico fíbrico típico. A produtividade de capim dourado foi analisada por meio de modelos de regressão múltipla, envolvendo 26 variáveis dos solos. Em razão da significância, o modelo final ficou constituído por seis dessas variáveis: pH, Mg2+, Ca2+, areia fina, argila e umidade do solo. O modelo de regressão quadrática múltipla envolvendo essas seis variáveis contemplou R2 de 0,85 e R2 ajustado de 0,81 da relação avaliada, onde a umidade dos solos foi a variável mais importante.
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Filizola, H. F., M. Lamotte, E. Fritsch, R. Boulet, J. C. Araujo Filho, F. B. R. Silva, and J. C. Leprun. "Os fragipãs e duripãs das depressões dos tabuleiros costeiros do nordeste brasileiro: uma proposta de evolução." Revista Brasileira de Ciência do Solo 25, no. 4 (December 2001): 947–63. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832001000400018.

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Abstract:
A presença de fragipãs e duripãs é freqüente nos solos desenvolvidos sobre o Grupo Barreiras, nos baixos platôs costeiros do Nordeste. Os estudos desenvolvidos nas regiões áridas atribuem a cimentação dos duripãs à sílica amorfa. Entretanto, os duripãs e fragipãs do NE brasileiro ocorrem tanto no semi-árido como em zonas com alta pluviosidade (1.500 a 2.000 mm ano-1). Este trabalho teve por objetivo apresentar uma proposta de evolução desses solos, a partir da distribuição espacial das organizações pedológicas estudadas em quatro depressões de diferentes tamanhos. As seqüências de solo foram estudadas por meio de tradagens e trincheiras cujas dimensões variaram de 2 a 70 m. Os solos foram descritos morfologicamente nas trincheiras abertas. Análises mineralógicas, químicas, granulométricas e micromorfológicas foram feitas em amostras selecionadas dos diversos horizontes. A formação destes horizontes endurecidos está ligada à evolução das depressões, aos processos de hidromorfia e à translocação de matéria mineral e orgânica. O início da hidromorfia seria responsável pela formação dos fragipãs e das bandas ferruginosas. Com o aumento das condições hidromórficas, ligado ao aumento da dimensão das depressões, teriam início a formação dos duripãs e a podzolização, com a formação do horizonte álbico.
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Martins, Alan Kardec Elias, Carlos Ernesto G. R. Schaefer, Elias Silva, Vicente Paulo Soares, Guilherme Resende Corrêa, and Bruno Araújo Furtado de Mendonça. "Relações solo-geoambiente em áreas de ocorrências de Ipucas na planície do Médio Araguaia - Estado de Tocantins." Revista Árvore 30, no. 2 (April 2006): 297–310. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622006000200017.

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Abstract:
Dentre as paisagens do médio rio Araguaia, destacam-se as extensas planícies e depressões sazonalmente alagadas. Nelas se inserem formações florestais higrófilas denominadas Ipucas, como enclaves peculiares pela sua fitossociologia e ambiente pedogeomorfológico. Esses fragmentos florestais naturais ocorrem na planície fluvial, em região de ecótono entre o Cerrado e a Floresta Amazônica. Neste estudo, foi selecionada uma área de 8.200 ha, situada no Município de Lagoa da Confusão, TO, sendo caracterizados nove perfis de solos em diferentes pedoambientes e suas inter-relações nas paisagens da planície do Araguaia, com ênfase nas áreas de Ipucas. Os pedoambientes apresentam grande diversidade, com amplo domínio de solos gleizados, pobres em nutrientes e com plintita em subsuperfície, com teores variáveis de carbono orgânico. Excetuando as áreas de calcário aflorante na borda elevada da planície, onde predominam Cambissolos Háplicos eutróficos com acentuada riqueza química, os solos predominantes no interior da planície do Médio Araguaia, dominantemente Plintossolos e Gleissolos, são acentuadamente pobres em nutrientes e ácidos, mesmo sob formações florestais de Ipucas. Nessas últimas, há um acúmulo de matéria orgânica pelo ambiente hidromórfico redutor e ácido. Por serem áreas extremamente frágeis a intervenções antrópicas, e pouco interligadas, as Ipucas devem ser consideradas áreas de preservação permanente, sendo estreitamente ligadas ao ciclo hidrológico da planície do Araguaia.
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Silva, Fábio C. da, Carlos A. Silva, Alessandra F. Bergamasco, and André L. Ramalho. "Disponibilidade de micronutrientes em cinco solos em função do tempo de incubação de um composto de lixo." Engenharia Agrícola 26, no. 1 (April 2006): 224–34. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69162006000100025.

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Abstract:
O uso agrícola do composto de lixo (CL) nas lavouras constitui a alternativa econômica e ambiental viável, por ser fonte de nutrientes e matéria orgânica. Este estudo foi conduzido em casa de vegetação e teve o objetivo de avaliar a disponibilidade temporal de micronutrientes (Cu, Fe, Mn e Zn) por Mehlich-1, em cinco solos (Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico: LVd; Argissolo Vermelho-Amarelo distrófico: PVd; Chernossolo Haplico Órtico: MXo; Planossolo Hidromórfico distrófico: SGd, e Nitossolo Vermelho Eutroférrico: Nvef) incubados com diferentes doses de CL (0; 25; 50 e 100 Mg ha-1), em períodos de incubação (0; 16; 32; 64 e 150 dias). A maioria dos metais pesados teve sua disponibilidade reduzida nos primeiros períodos de incubação, sendo esse efeito dependente de textura, pH e teor de matéria orgânica do solo. O uso continuado de CL, principalmente nas doses mais elevadas, pode resultar em riscos de contaminação do ambiente pelo efeito cumulativo, em especial para o Mn e Zn nos solos Chernossolo e Nitossolo, cujo tempo de decaimento de sua disponibilidade é acima de seis meses.
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Barbosa, Glauber Stefan, Katia Luciene Maltoni, and Alan Rodrigo Panosso. "AS CORES DO SOLO COMO PARÂMETRO PARA DELIMITAÇÃO DO AMBIENTE DE UMA VEREDA." Boletim Goiano de Geografia 39 (August 23, 2019): 1–25. http://dx.doi.org/10.5216/bgg.v39i0.52021.

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Abstract:
As veredas estão dispostas na paisagem em áreas rebaixadas e alagadiças, que contribuem para regular o ciclo hidrológico de abastecimento dos cursos d’água. Constituem áreas caracterizadas por drenagens superficiais e povoadas por renques de Buriti (Mauritia flexuosa), palmeira típica destes ambientes. Seus solos apresentam indicativos de condições pedoambientais relacionadas a processos de intensa redução do Fe, comum em áreas alagadiças. O objetivo deste trabalho visou avaliar a utilização de parâmetros como cor do solo, associado a dados de extração de ferro com dithionito (FeDCB), como indicador para delimitação das áreas de abrangência de uma vereda, produzindo subsídios à adequação da área de preservação permanente no entorno deste e como indicação para delimitação de solos sob influência da água. Os resultados indicaram que as cores GLEY 1 valor 5 a 8 e cromas N e 10Y, 5Y com valor e croma variando entre 5/1, 6/1, 7/1 e 7/2, podem ser utilizadas para delimitação do pedoambiente das veredas ou ambientes que indicam a ocorrência de solos em formação Hidromórfica, gleizados e/ou mal drenados, bem como que possuam 330 mg kg-1 de ferro livre.
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