To see the other types of publications on this topic, follow the link: Soluções/uso terapêutico.

Journal articles on the topic 'Soluções/uso terapêutico'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 19 journal articles for your research on the topic 'Soluções/uso terapêutico.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse journal articles on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Fernandes Coelho Souza, Allison Daniel, Gabriela Eustáquio Lacerda, Aurélio Pessoa Picanço, Emerson Adriano Guarda, Patricia Martins Guarda, and Thiago Costa Gonçalves Portelinha. "Remoção de amoxicilina da água utilizando carvão ativado de coco babaçu (orbignya phalerata)." Revista DAE 68, no. 225 (August 21, 2020): 193–202. http://dx.doi.org/10.36659/dae.2020.062.

Full text
Abstract:
Os fármacos são todas as substâncias com ação farmacológica, empregados com um propósito terapêutico. Sua presença no meio aquático advém do uso crescente pelos seres humanos e animais; após metabolizados, eles são excretados e transportados até as matrizes ambientais. Visando contribuir com soluções de possíveis problemas relativos às contaminações com estas substâncias, o presente estudo teve por objetivo verificar a remoção do antibiótico amoxicilina da água na concentração de 10 mg.L-1 por meio de processo de adsorção com Carvão Ativado de Coco Babaçu sob a forma granular (CAG), por meio de testes em coluna de leito fixo, e em pó (CAP), pelo método de adição. As leituras de concentração após o tempo de contato com o carvão foram realizadas por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE). Verificaram-se concentrações residuais abaixo do limite de detecção na remoção da amoxicilina com o CAG de menor granulometria. Já o CAP foi menos eficiente sob as dosagens e tempo de contato analisados. Palavras-chave: Antibióticos. Ambiente Aquático. Adsorção. Cromatografia.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Dos Santos, Taiane Lima, Adriane do Nascimento Borges da Silva, Márcia Beatriz Viana de Sousa, Maria do Perpétuo Socorro Costa, Jania Cristina Rodrigues da Rocha, Márcia Gardenia Pereira de Holanda, Cleuson Vieira Costa, et al. "Terapia por pressão negativa no tratamento de feridas." Revista Eletrônica Acervo Saúde, no. 31 (October 7, 2019): e1231. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e1231.2019.

Full text
Abstract:
Objetivo: Buscar na literatura cientifica evidências sobre uso da terapia por pressão negativa no tratamento de feridas. Metodologia: O estudo refere-se a uma revisão integrativa da literatura, a busca dos artigos foi realizada nas bases de dados PubMed da National Library of Medicine e Biblioteca Virtual em Saúde através da associação dos seguintes descritores: Ferimentos e lesões, lesões, técnicas de fechamento de ferimentos. Foram inclusos no estudo os artigos primários, disponíveis em sua totalidade, publicados nos últimos 5 anos, em qualquer idioma que atendessem a temática do estudo e excluído da pesquisa os capítulos de livros, resumos, textos incompletos, teses, dissertações e relatos técnicos. Resultado: A terapia por pressão negativa é um método terapêutico eficaz no tratamento das feridas crônicas e agudas, complexas e infectadas. O método permitindo maior controle sobre o ambiente da ferida reduzindo o edema, removendo exsudato e material infeccioso, além de possibilitar a utilização de soluções tópicas diretamente nos tecidos afetados, criando assim um ambiente favorável para a cicatrização de feridas por dá estimulação da formação de tecido de granulação e perfusão. Conclusão: Conclui-se que a terapia por pressão negativa revolucionou o tratamento de feridas, em especial ao tratamento das feridas mais complexas por ajudar a reduzir o tempo de fechamento da ferida e o tempo de permanência hospitalar.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Santos Jr, Julio César M. "Preparo do intestino grosso para a coloscopia: usos, abusos e idéias controversas." Revista Brasileira de Coloproctologia 30, no. 3 (September 2010): 368–77. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-98802010000300016.

Full text
Abstract:
O uso rotineiro do exame coloscópico para avaliação, diagnóstico e procedimentos terapêutico das doenças dos cólons e do reto, bem como para rastreamento e prevenção do câncer colorretal, seja em pessoas jovens portadores de doenças reconhecidamente pré-malignas ou em pessoas acima do 50 anos de idade, tem sido considerado um dos mais bem sucedidos projetos de saúde pública de extensão mundial. A fácil aceitação se deve a três principais fatores: primeiro, à adequação técnica e evolução dos aparelhos e a segurança do exame; segundo, ao desenvolvimento prático das habilidades do examinador e, terceiro, a magnificência da imagem revelando amplo acesso às finas características da mucosa, com critérios abrangentes para o diagnóstico. Nesse contexto, o preparo necessário para o resultado expressivo que se intenta tornou-se a parte pior ou menos tolerável da coloscopia, razão pela qual o que está em discussão atualmente é a necessária busca com o objetivo de se encontrar um método de preparo, rápido, eficiente, barato, agradável e, principalmente seguro. Nos últimos 40 anos, entre as várias fórmulas - mecânicas e farmacológicas - com diferentes associações de drogas laxativas, tem sido possível destacar três produtos que, pelo menos por algum tempo, foram referências mundiais na limpeza dos cólons que antecede a coloscopia. São eles: primeiro, a solução de manitol a 10% - descartado por causa de acidentes explosivos; segundo, as soluções de polietileno glicol (PEG), depreciado por conta da exigência da ingestão oral de grandes volumes, pelos consequentes distúrbios do equilíbrio hidroeletrolítico e pela rejeição por parte do paciente; e, o terceiro, o fosfato de sódio (NaP) que poderia parecer ideal, mas vem recebendo críticas veementes por causa de seus efeitos colaterais, mormente os nefrotóxicos. Não está em jogo a eficácia desses três produtos, mas a segurança que deveria determinar seus usos indiscriminados para propiciar as melhores condições para os mais adequados exames. Estamos diante de um impasse: o manitol, mundialmente proscrito, continua sendo indicado entre nós, sem causar problemas, num esquema posológico diferente do que foi usado no passado e que influenciou os acidentes. Por outro lado, a industria farmacêutica não conseguiu popularizar o PEG; o NaP, fabricado para uso retal, substituiu os antecessores com limpeza eficiente, mas com ações lesivas significativas, principalmente renais. Assim, o que nos resta é resgatar o manitol - demonstrar por meio de um estudo prospectivo, casualizado, que o manitol a 10% ingerido pelo menos até 4 horas antes da coloscopia é totalmente inócuo para o procedimento de diagnóstico e de terapêutica.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Bolonheis-Ramos, Renata Cristina Marques, and Maria Lucia Boarini. "Comunidades terapêuticas: “novas” perspectivas e propostas higienistas." História, Ciências, Saúde-Manguinhos 22, no. 4 (December 2015): 1231–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702015000400005.

Full text
Abstract:
Resumo Problemas decorrentes do uso/abuso de álcool e outras drogas agravam-se continuamente. Existem, atualmente, medidas polêmicas que visam a soluções imediatas, como o financiamento público das comunidades terapêuticas. Analisam-se, aqui, possíveis aproximações do legado higienista do início do século XX em questões que envolvem o uso/abuso de substâncias psicoativas com as propostas de intervenção das comunidades terapêuticas atuais. Realizou-se pesquisa com fontes primárias, inspirada na vertente do materialismo histórico. Entende-se que os problemas decorrentes do uso/abuso de drogas continuam deixando o ônus maior aos usuários, às pessoas ao redor e à saúde pública.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Cardoso, Matheus Völz. "Uso de agentes antimicrobianos como solução refrigerante no ultrassom para tratamento das doenças periodontais: uma revisão de literatura." Revista da Faculdade de Odontologia - UPF 25, no. 2 (June 2, 2021): 291–302. http://dx.doi.org/10.5335/rfo.v25i2.10556.

Full text
Abstract:
Objetivo: revisar a literatura quanto ao uso de soluções no reservatório líquido do ultrassom (US) para o tratamento das doenças periodontais, avaliando as contribuições dessa associação e as soluções mais eficazes para essa terapêutica. Métodos: foi realizada pesquisa bibliográfica nas bases de dados Public Medline (PubMed), Lilacs, Science Direct e ISI web of knowledge. As palavras-chave utilizadas foram: “periodontal disease”, “ultrasonic”, “cooling solution”, “antimicrobial” e “irrigation”. Como critérios de inclusão, foram selecionados estudos prospectivos, retrospectivos, caso controle, transversal e relatos de casos, publicados em inglês. Resultados: após pesquisa e minuciosa revisão por título e resumo de cada estudo, 15 estudos foram selecionados para avaliação dos desfechos investigados. As principais soluções associadas ao US foram povidono-iodo (PVPI), clorexidina, óleos essenciais, bicarbonato de sódio. O irrigante mais utilizado foi o PVPI, seguido por clorexidina e óleos essenciais. Os agentes podem conferir discretas melhoras no nível clínico de inserção e profundidade de sondagem, porém os resultados são controversos, já que nem todos os ensaios demonstraram efeitos positivos. Uma importante evidência observada foi em relação à redução dos níveis de microrganismos derivados do aerossol do US quando essas substâncias foram utilizadas no reservatório de água, sendo esse um aspecto positivo de seu uso como solução refrigerante ao US. Considerações finais: de modo geral, não puderam ser confirmados benefícios adicionais dos irrigantes antimicrobianos nos principais parâmetros periodontais avaliados, porém não se pode descartar o potencial uso desses agentes para a redução da dispersão de microrganismos advindos do aerossol, promovendo assim maior proteção ao paciente e ao profissional.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Ribeiro Antunes, Júlia Maria Guilherme. "A prevenção quaternária e a medicação off label na pandemia covid." Revista INFAD de Psicología. International Journal of Developmental and Educational Psychology. 1, no. 1 (August 3, 2021): 357–62. http://dx.doi.org/10.17060/ijodaep.2021.n1.v1.2074.

Full text
Abstract:
A inexistência de terapêutica eficaz para a infeção covid-19, abriu caminho a um empirismo exacerbado de tentativa/erro para encontrar soluções de tratamento a qualquer preço, para deter esta doença que foi e continua a ser mortal , práticamente em todo o Planeta. A proposta de aplicação do princípio da beneficência como fundamentação ao uso de medicamentos off label, no tratamento da COVID-19, parte da necessidade de oferecer ao médico os parâmetros teóricos capazes de fundamentar uma decisão eticamente aceitável, por outro lado o uso indiscriminado de medicamentos off label oferece riscos individuais enormes e sonhos de grandes lucros, com poucos investimentos, para a Big Pharma, configurando estas práticas atuais, necessidade de intervenção da prevenção quaternária, pois a medicalização da sociedade continua a fazer parte do imperialismo sanitário vigente, permitindo a ausência de cuidados com a iatrogenia, bem como, com overdiagnosis, overmedicalization, overtreatment, overscreenings, overinformation, presentes na práxis médica onde a watchful waiting e a demora permitida, constituem velhas formas de atender e cuidar indivíduos e suas famílias.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Folgosa, Andrêssa Lacerda Carvaho, Jaqueline Pepe Lesting, Maria Letícia da Graça Teles de Meira, Stephanie Nascimento Diegues, Isabella Miranda Esteves Orsi, Roberta Bessa Veloso Silva, Robson Eugênio da Silva, and Gérsika Bitencourt Santos. "Interações Medicamentosas em pacientes renais crônicos em hemodiálise." Research, Society and Development 10, no. 2 (February 22, 2021): e44510212789. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12789.

Full text
Abstract:
Este trabalho tem como objetivo identificar os medicamentos utilizados com maior frequência entre os pacientes em hemodiálise e identificar possíveis interações medicamentosas entre tais fármacos. Este é um estudo transversal realizado no setor de hemodiálise de um hospital. O cruzamento entre os medicamentos foi estudado no programa Interage – Interações Medicamentosas, com a finalidade de identificar potenciais interações medicamentosas e classificá-las de acordo com a gravidade. O total de pacientes estudados foi de 45 indivíduos, destes, 47% eram homens. Os fármacos utilizados com maior frequência pelos pacientes foram Omeprazol (22,35%), seguido pela Eritropoietina (11,40%). Foram encontradas 113 interações medicamentosas, sendo 38 IMs de caráter leve (33,63%), 60 IMs de caráter moderado (53,10%) e 15 IMs de caráter grave (13,27%). Foi considerada alta a prevalência de interações medicamentosas em pacientes usuários da hemodiálise. Os indivíduos em terapia hemodialítica carecem do uso de diversos medicamentos, logo tem suma importância a seleção cautelosa de soluções terapêuticas para o uso eficaz, racional e seguro desses medicamentos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Müller, Wesley Careri, Thaís Martins Silva, Lohanna Faria Lopes, Raphael Fernando Bioati, Denilton Silva Costa, Juliana Aparecida Severi, and Janaina Cecília Oliveira Villanova. "PREPARAÇÃO DE PÓS MEDICAMENTOSOS DIVIDIDOS CONTENDO CLORIDRATO DE PROPRANOLOL PARA USO PEDIÁTRICO." Revista Univap 22, no. 40 (January 18, 2017): 340. http://dx.doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.832.

Full text
Abstract:
A farmacoterapia pediátrica requer o emprego de formas farmacêuticas diferenciadas, uma vez que estes pacientes apresentam capacidade de deglutição, preferência de sabor e necessidades terapêuticas também diferenciadas. Neste contexto, considerar a preparação do fármaco em outra forma farmacêutica, a qual permanecerá estável e permitirá a tomada de doses adequadas, é atribuição do profissional farmacêutico. Para auxiliar a preencher a lacuna existente no mercado, o presente trabalho foi proposto. Foram preparados pós medicamentosos divididos contendo cloridrato de propranolol, visando solubilização prévia em pequenos volumes de água. Como são idealizadas para reconstituição imediatamente antes do uso, problemas de estabilidade podem ser contornados. As soluções originadas podem ser edulcoradas e flavorizadas. De acordo com os resultados obtidos, a matéria-prima cloridrato de propranolol cumpriu com os requisitos farmacopeicos de qualidade pesquisados. As formulações mostraram ser solúveis em 3 mL e 5 mL de água. Análises quantitativas para determinação do teor de fármaco e de uniformidade de dose estão sendo realizadas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Colli, Benedicto Oscar. "Hipertensão intracraniana." JBNC - JORNAL BRASILEIRO DE NEUROCIRURGIA 2, no. 01 (August 6, 2018): 30–39. http://dx.doi.org/10.22290/jbnc.v2i01.1587.

Full text
Abstract:
O autor faz uma revisão didática dos fatores envolvidos na patogenia e na fisiopatologia da hipertensão intracraniana, bem como dos elementos que possibilitam seu diagnóstico, e dos principais recursos terapêuticos empregados no seu controle. São definidos quatro mecanismos fundamentais, que, combinada ou isoladamente, podem causar hipertensão (processo expansivo intracraniano, edema cerebral, hidrocefalia e engurgitamento venoso) e são analisados os fatores que podem interferir na inter-relação dinâmica dos componentes intracranianos (dinâmica do líquido cefalorraquídeo, inter-relação entre a pressão e a hemodinâmica intracranianos, edema cerebral, transmissão da pressão no compartimento craniorraquídeo e relação pressão/volume intracranianos). O diagnóstico da hipertensão intracraniana é abordado, discutindo-se suas manifestações clínicas clássicas e aquelas decorrentes das herniações do parênquima encefálico, resultantes da descompressão da hispertensão, os exames neurorradiológicos (radiografias simples e tomografia computadorizada do crânio) e a monitorização da pressão intracraniana. No tratamento da hipertensão intracraniana, são analisadas as medidas gerais a serem tomadas, o uso da drenagem e da inibição da produção liquórica, da hiperventilação, das soluções hipertônicas desidratantes, dos glicocorticóides e dos barbitúricos, além de possíveis medidas cirúrgicas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Hijjar, Miguel Aiub, Germano Gerhardt, Gilmário M. Teixeira, and Maria José Procópio. "Retrospecto do controle da tuberculose no Brasil." Revista de Saúde Pública 41, suppl 1 (September 2007): 50–57. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102007000800008.

Full text
Abstract:
O objetivo do trabalho foi fazer um retrospecto da ação das medidas de controle da tuberculose no Brasil, desde o final do século XIX, abrangendo a história das lutas sociais e destacando instituições e figuras humanas dedicadas a buscar soluções para esses problemas. As respostas brasileiras à tuberculose iniciaram-se na sociedade com as Ligas Contra a Tuberculose, difundindo avanços científicos, como a vacinação BCG, iniciada em 1927. Do poder público, a Inspetoria de Profilaxia da TB (1920), o Serviço Nacional de Tuberculose (1940), e a da Campanha Nacional Contra a Tuberculose (1946), coordenaram políticas nacionais como a da quimioterapia, iniciada com a descoberta da estreptomicina, em 1944. O surgimento da resistência bacteriana levou ao desenvolvimento de vários esquemas terapêuticos. O esquema I (rifampicina, hidrazida e pirazinamida), o principal de 1979 e ainda em uso, teve grande impacto epidemiológico. Em 1993, a OMS declarou a tuberculose em emergência mundial. Como resposta, o Brasil elaborou suas estratégias; a primeira foi o Plano Emergencial para Controle da Tuberculose (1994), com priorização de 230 municípios. Como perspectiva aponta-se a efetiva municipalização das ações e sua maior integração aos Programas de Agentes Comunitários e Saúde da Família.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Cunha, Rafael Braga da, João Emidio da Silva Neto, Bruna de Freitas Leite, José Filipe Bacalhau Rodrigues, Maria Roberta de Oliveira Pinto, and Marcus Vinicius Lia Fook. "Obtenção, caracterização e uso de genipina como agente reticulante de hidrogeis de quitosana." Research, Society and Development 10, no. 10 (August 8, 2021): e183101018711. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18711.

Full text
Abstract:
Uma variedade de hidrogéis, que correspondem a uma classe de materiais poliméricos altamente hidratados, estão sendo empregados como biomateriais. De modo particular, hidrogéis de quitosana, destaca-se por ser uma matriz adesiva que apresenta, propriedades antibacterianas, osteogênicas e não toxidade. E são capazes de reter, liberar e distribuir agentes terapêuticos no local de aplicação. A produção de hidrogéis à base de quitosana tem sido alcançada por meio da mistura de soluções de quitosana com agentes reticulantes ou polímeros carregados sob condições de reações específicas. O reagente mais comumente utilizado é o glutaraldeído, no entanto, apresenta elevada citotoxicidade, e por isso, vem sendo substituídos por reticulantes menos tóxicos, e biologicamente seguros, a exemplo da genipina, um reagente natural. Portanto, o objetivo deste trabalho foi promover a extração e purificação da genipina na forma sólida a partir de frutos verdes de Jenipapo, realizando sua identificação por meio de cromatografia de camada delgada (CCD), espectrometria de massa, espectroscopia na região do infravermelho com transformada de Fourier (FTIR) e quantificação por análise gravimétrica. E a produção de hidrogéis de quitosana usando a genipina obtida, como agente reticulante. As amostras obtidas, foram caracterizadas por absorção de água, Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC), FTIR e Reologia. A genipina extraída apresentou 0,47% de rendimento extrativo, enquanto os hidrogéis produzidos com 3% de genipina apresentaram um perfil característico de gel polimérico.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Kelly Gonçalves Azevedo, Barbara, Monica Seixas Oliveira, Valter Alves de Moura Neto, Jamile Seixas Fukuda, and Thiago Gonçalves Fukuda. "Doença do Espectro Neuromielite Óptica (DENMO)." Revista Científica Hospital Santa Izabel 3, no. 2 (May 7, 2020): 70–77. http://dx.doi.org/10.35753/rchsi.v3i2.21.

Full text
Abstract:
As Doenças do Espectro Neuromielite Óptica (DENMO) são doenças imunomediadas do sistema nervoso central (SNC) associadas à presença de um marcador biológico de alta especificidade, o anticorpo anti-aquaporina-4. É uma doença rara com prevalência mundial em torno de 0,5-1,0 por mil habitantes, mais frequente no sexo feminino com uma relação de 10 mulheres para cada homem acometido e mais incidente em indivíduos de descendência africana e asiática. As manifestações clínicas mais características são a neurite óptica grave, a mielite transversa longitudinal extensa e a síndrome de área postrema do bulbo (caracterizada por náuseas, vômitos e soluços recorrentes). Os sintomas apresentam-se em forma de exacerbações agudas e períodos de remissão. O diagnóstico é baseado nos critérios do Painel Internacional para Diagnóstico NMO, que definiu os critérios diagnósticos atuais em 2015 a partir dos sintomas clínicos típicos e na positividade ou não do anticorpo anti-aquaportina-4. O tratamento das exacerbações agudas é realizado com corticoterapia endovenosa de 3-5 dias associado ao uso de plamaférese em casos graves ou refratários ao tratamento com corticoide. O tratamento de prevenção das exacerbações agudas utilizado atualmente é baseado em trabalhos de baixo poder científico, considerando como primeira linha de tratamento imunossupressores como azatioprina, micofenolatomofetila e o rituximabe. Entretanto, novos medicamentos com alvos terapêuticos específicos foram estudados nos últimos anos com boa perspectiva para o tratamento futuro da DENMO.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Diehl, Eliana Elisabeth, and Ledson Kurtz de Almeida. "Medicamentos em contexto local indígena." Revista de Antropologia da UFSCar 4, no. 1 (June 1, 2012): 189–206. http://dx.doi.org/10.52426/rau.v4i1.70.

Full text
Abstract:
O estudo sobre medicamentos em contextos locais é uma importante estratégia para a compreensão de como estão inseridos em diferentes realidades, entre elas as indígenas. No Brasil, ainda são raras as pesquisas que identificam os medicamentos que fazem parte do cotidiano dos povos indígenas. Esse trabalho examina os medicamentos encontrados (a “farmácia caseira”) nas casas Xokleng de uma aldeia da Terra Indígena (TI) Ibirama-Laklãnõ e o contexto de circulação e uso dos mesmos. A pesquisa de campo envolveu a observação participante e a utilização de entrevistas e questionário, esse último aplicado em setembro de 2008 e fevereiro de 2009. Nessa TI (em torno de 2.000 habitantes), cada uma das sete aldeias existentes na ocasião da pesquisa contava com um posto de saúde (PS), com agentes indígenas de saúde e auxiliares/técnicos de enfermagem próprios; dois médicos e um dentista atuavam em todos os PS; uma enfermeira permanecia no Polo-Base, como coordenadora, e outra atendia nas aldeias. Em 40 casas (95% do total) de uma das aldeias, foram identificados 456 medicamentos, sendo 21% genéricos. Segundo a classificação Anatômica Terapêutica e Química, destacaram-se os antieméticos, os analgésicos e antipiréticos, os anti-inflamatórios e antirreumáticos não esteroidais e os antibacterianos. Os comprimidos, as soluções orais em gotas, os xaropes e as pomadas se distinguiram entre as formas farmacêuticas. Os medicamentos foram prescritos pelo médico do PS e por outros médicos, entre outros profissionais de saúde, tendo sido ainda obtidos por automedicação. A aquisição dos medicamentos foi majoritariamente no PS da aldeia ou no Polo- base. Os dados indicam uma forte medicalização desse grupo indígena, estimulada por uma atenção à saúde caracterizada pelo assistencialismo hipermedicalizante, de caráter curativo. Além disso, osetor saúde ignora que a práxis dos usuários indígenas de como e quando usar os medicamentos é orientada pelos conhecimentos locais, experiência da doença e por conflitos de poder que intervêm o acesso e distribuição de medicamentos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Oliveira, Everthon Fraga. "GRUPO DE DROGAS ILÍCITAS NO CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS: OS SENTIDOS ATRIBUÍDOS AO ACOLHIMENTO." Anais dos Seminários de Iniciação Científica, no. 22 (February 4, 2019). http://dx.doi.org/10.13102/semic.v0i22.3829.

Full text
Abstract:
O cenário atual da Política de Atenção à Saúde Mental Brasileira surge da luta da população e profissionais nos anos 70 na perspectiva da desinstitucionalização e extinção dos manicômios, visando acabar com a privação de liberdade (BRASIL, 2013). Buscaram-se soluções voltadas às necessidades das pessoas de forma humanizada, sobretudo para os pacientes com transtornos mentais e usuários de substâncias psicoativas assegurando - lhes seus direitos e livrando-os da situação de rua e do confinamento em manicômios, através da assistência dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) (PITTA, 2011).O serviço do CAPS propõe acolhimento; escuta; receptividade; confiança; e vínculo, além da proposta do projeto terapêutico singular (PTS) (BRASIL, 2004). Os usuários que buscam o CAPS ad, são aqueles estão em situação de sofrimento psíquico, fragilizados emocionalmente devido à dependência de substâncias psicoativas sem que haja condições de cessar o uso por conta própria (SILVEIRA, 2013). Dessa forma, a equipe do CAPS recebe, acolhe assumindo o papel de promover assistência resolutiva, responsável, tendo esse acolhimento como estratégia que orienta as práticas aproximando o indivíduo a este serviço do CAPS (PNH, 2010).Portanto, é importante conhecer mais a respeito sobre o acolhimento, para identificar fatores que dificultam e facilitam o tratamento no CAPS, ou fatores que venham repercutir na assistência prestada por esses profissionais. Dessa forma, foi achada relevante uma abordagem desse serviço, no que diz respeito ao acolhimento a fim compreender os sentidos atribuídos pelos usuários que freqüentam o CAPS ad.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Teixeira, Gabriel Bastos, Fábio Silva Carvalho, and Cristiane Alves Paz de Carvalho. "Recomendação e uso de produtos fluoretados por cirurgiões-dentistas de um município da Bahia, Brasil." ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 7, no. 6 (July 17, 2018). http://dx.doi.org/10.21270/archi.v7i6.3013.

Full text
Abstract:
Objetivos: Investigar os critérios para a recomendação e utilização de produtos fluoretados por cirurgiões-dentistas de um município baiano. Material e método: Estudo descritivo, transversal, cuja população constituiu-se dos 128 cirurgiões-dentistas com inscrição ativa no município. A coleta de dados foi realizada por meio de um questionário semiestruturado, respondido pelo próprio participante. Os dados foram tabulados em planilha do Office Excel 2016® e foi realizada estatística descritiva. Resultados: Cerca de 98,0% dos cirurgiões-dentistas estudaram os efeitos do flúor durante a graduação e 67,8% afirmaram que seu efeito remineralizador ocorre em qualquer idade. Apesar do gel fluoretado ser o método de uso tópico mais indicado pela maior parte dos profissionais (58,6%), quase 67,0% desconhecem a concentração de flúor nesse produto. Aproximadamente 53,0% não conhecem a concentração ótima de flúor nas águas de abastecimento público. Apenas 20,7% disseram que o dentifrício fluoretado deve ser usado por pessoas de qualquer idade, a maioria (95,4%) confirmou existir riscos na utilização de flúor e 92,0% consideraram que crianças até os doze anos constituem grupo de risco para a fluorose dentária. Conclusões: A maior parte dos profissionais recomenda e utiliza os fluoretos considerando sua ação preventiva e terapêutica e o risco de cárie dentária. Observou-se desconhecimento ou dúvida quanto às concentrações ideais de fluoretos na água, em soluções e géis fluoretados. A maioria dos profissionais não recomenda ou tem dúvida para recomendar dentifrício fluoretado para crianças e quanto ao uso de flúor para indivíduos com fluorose.Descritores: Flúor; Fluorose Dentária; Odontólogos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Bliska Júnior, Antonio, Flávia Maria de Mello Bliska, and Wellington Mary. "Demandas tecnológicas na agricultura urbana intensiva." TECCOGS: Revista Digital de Tecnologias Cognitivas, no. 20 (May 26, 2020). http://dx.doi.org/10.23925/1984-3585.2019i20p77-95.

Full text
Abstract:
Nos últimos 20 anos cresce no mundo todo o interesse pela produção agrícola, para fins alimentícios ou não, em áreas urbanas ou periurbanas – Agricultura Urbana. Contribuem para esse movimento a preocupação da sociedade e dos formuladores de políticas públicas de desenvolvimento local e regional com a ocupação de espaços ociosos, com a ampliação de áreas verdes, mitigação de enchentes e de ilhas de calor nas metrópoles, com a intensificação da demanda de alimentos e com as mudanças no modo de produzir e consumir alimentos saudáveis e funcionais. Aos benefícios vinculados ao planejamento da ocupação urbana e ao bem-estar da população somam-se benefícios socioeconômicos, como a utilização de mão de obra e insumos disponíveis no entorno ou dentro da área urbana e a redução dos custos de logística mediante a proximidade entre produtores e consumidores e a consequente redução no uso de combustíveis fósseis, contribuindo para a sustentabilidade do sistema produtivo. A Agricultura Urbana compreende alimentos de origem vegetal ou animal, sejam produzidos de forma convencional, sofisticada ou exclusiva (como brotos, micro verdes e mini hortaliças), plantas ornamentais e para extração de fármacos. A produção vegetal pode ocorrer tanto ao ar livre como em ambientes protegidos, no solo ou por meio do cultivo intensivo, com ou sem substratos, com ou sem luz artificial, ou ainda com diferentes níveis de automação e controle ambiental, através do monitoramento de temperatura e uso desumidificadores para manutenção da sanidade vegetal. Além disso, ela precisa atentar à economia de água e insumos, para obter maior eficiência energética. A Agricultura Urbana também pode proporcionar maior contato das pessoas com a natureza e incorporar atividades educacionais e terapêuticas. Porém, a transferência dos sistemas de produção agrícola do campo para a área urbana pode exigir soluções tecnológicas específicas, com diferentes níveis de complexidade e estratégias competitivas e organizacionais, visando à sustentabilidade dos novos modelos de negócio (Indústria 4.0) e de planejamento urbano. Por conseguinte, o objeto deste artigo é identificar as demandas tecnológicas da agricultura urbana, quanto à produção intensiva de plantas em ambientes altamente controlados, tendo em vista a eficiência do sistema produtivo, quanto à sua produtividade, qualidade e rentabilidade, por meio de análise diagnóstica, através de dados secundários e entrevistas com agentes-chave na cadeia produtiva.Palavras-chave: Inovações tecnológicas. Prospecção de demandas. Agricultura urbana.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Aquino, Rafael Lemes de, Lorena Silva Vargas, Anaísa Filmiano Andrade Lopes, Adriana Lemos de Sousa Neto, Douglas Ataniel Alves Xavier, Aline Maria Santos Maganhoto, Núbia Fernandes Teixeira, and Elaine Gomes do Amaral. "Epidemiological and clinical profile of patients with fabry disease." Revista de Enfermagem UFPE on line 13 (June 7, 2019). http://dx.doi.org/10.5205/1981-8963.2019.241389.

Full text
Abstract:
ABSTRACT Objective: to analyze the epidemiological, clinical and therapeutic profile of patients with Fabry disease, with emphasis on family care. Method: this is a quantitative, epidemiological, cross-sectional study. A large mining town and a university hospital will be listed as scenarios. The study will be based in phases and, at the first moment, will be analyzed the patients who follow the outpatient clinic. In a second moment, using a database and the application of questionnaires, a comparative study with two groups, one with manifestations of symptoms and in treatment of the disease and another group asymptomatic and without treatment will be carried out. Questions about family history, feeding and hydration, sleep / rest, eliminations (urinary and intestinal), medical history of the consultation, presence of signs and symptoms, date of diagnosis, allergies, regimen of treatment, complaints, among other variables present. Expected results: the results of the research should contribute to the identification of fragilities, difficulties and possible solutions, allowing the dissemination of data and findings in scientific compliance, besides revealing the prevalence of the cases, making them statistically visible. Descriptors: Rare Diseases; Fabry Disease; Clinical Evolution; Kidney; Family; Kidney Diseases.RESUMOObjetivo: analisar o perfil epidemiológico, clínico e terapêutico de pacientes com Doença de Fabry, com ênfase na atenção à família. Método: trata-se de um estudo quantitativo, epidemiológico, tipo transversal. Elencar-se-ão, como cenários, uma cidade mineira de grande porte e um hospital universitário. Fundamentar-se-á o estudo em fases e, no primeiro momento, serão analisados os pacientes que fazem acompanhamento ambulatorial. Realizar-se-á, em um segundo momento, utilizando um banco de dados e a aplicação de questionários, um estudo comparativo com dois grupos, um com manifestações de sintomas e em tratamento da doença e outro grupo assintomático e sem tratamento. Levantar-se-ão, nas partes clínica e terapêutica, questões dos antecedentes familiares, alimentação e hidratação, sono/repouso, eliminações (urinária e intestinal), histórico médico da consulta, presença de sinais e sintomas, data do diagnóstico, alergias, regime de tratamento, queixas, dentre outras variáveis presentes. Resultados esperados: deve-se contribuir, pelos resultados da pesquisa, para a identificação de fragilidades, dificuldades e possíveis soluções, possibilitando a divulgação dos dados e achados em conformidade científica, além de permitir revelar a prevalência dos casos, tornando-os visíveis, estatisticamente. Descritores: Doenças Raras; Doença de Fabry; Evolução Clínica; Rim; Família; Doença Renal.RESUMEN Objetivo: analizar el perfil epidemiológico, clínico y terapéutico de pacientes con enfermedad de Fabry, con énfasis en la atención a la familia. Método: se trata de un estudio cuantitativo, epidemiológico, tipo transversal. Se enumerarán, como escenarios, una ciudad minera de gran porte y un hospital universitario. Se fundamentará el estudio en fases y, en el primer momento, serán analizados los pacientes que realizan seguimiento ambulatorio. Se realizará en un segundo momento utilizando un banco de datos y la aplicación de cuestionarios, un estudio comparativo con dos grupos, uno con manifestaciones de síntomas y en tratamiento de la enfermedad y otro grupo asintomático y sin tratamiento. En las partes clínicas y terapéuticas, se plantean, en las partes clínica y terapéutica, cuestiones de antecedentes familiares, alimentación e hidratación, sueño/reposo, eliminaciones (urinaria e intestinal), historial médico de la consulta, presencia de signos y síntomas, fecha del diagnóstico, alergias, régimen de tratamiento, quejas, entre otras variables presentes. Resultados esperados: se deben contribuir, por los resultados de la investigación, para la identificación de fragilidades, dificultades y posibles soluciones, posibilitando la divulgación de los datos y hallazgos en conformidad científica, además de permitir revelar la prevalencia de los casos, haciéndolos visibles, estadísticamente. Descriptores: Enfermedades Raras; Enfermedad de Fabry; Evolución Clínica; Riñón; Familia; Enfermedades Renales
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

Possidónio, Anabela. "Tendências em Saúde." Gazeta Médica, December 30, 2019. http://dx.doi.org/10.29315/gm.v6i4.297.

Full text
Abstract:
É com enorme satisfação que escrevo o editorial da Gazeta Médica. À semelhança do que vem acontecendo, neste número poderão encontrar artigos e casos clínicos que abarcam várias áreas do conhecimento médico-cirúrgico.Tendo em consideração que entramos numa nova década, gostaria de dedicar este artigo às novas tendências na área da saúde sendo que, pela sua importância, não poderia deixar de falar em tecnologia. Contudo, sendo a saúde estruturante ao que nos define como pessoas, não poderei deixar de fora um tema tão importante como o relacionamento médico-paciente.Do lado da tecnologia temos assistido a uma evolução enorme, que transformou a forma como nos relacionamos com o ambiente em que vivemos. Desde questões tão simples como fazer compras online, transferir dinheiro ou comunicar com pessoas em qualquer parte do mundo, a tecnologia permitiu grandes avanços na ciência. Apenas a título de exemplo, quando pensamos em saúde, os pacientes passaram a ter acesso a técnicas avançadas de diagnóstico, a cirurgia minimamente invasiva e a tratamentos revolucionários, que transformaram a forma como se prestam cuidados de saúde.Olhando para o futuro, segundo um relatório da McKinsey (1), as nove tendências tecnológicas que maior impacto já estão e continuarão a ter no sector da saúde são: Utilização de dispositivos que monitorizam os parâmetros de saúde, administram a terapêutica de forma autónoma, ao mesmo tempo que integram o paciente com os seus cuidadores e a comunidade onde se insere. Implantação de elétrodos que podem atuar ao nível do sistema central e que permitem tratar várias doenças. Medicina de precisão: prática médica focada na pessoa através do recurso a testes genéticos, identificação de biomarcadores e desenvolvimento de terapêutica personalizada. Robótica: a nova geração de robots vai permitir o avanço da cirurgia minimamente invasiva, ao mesmo tempo que automatiza várias tarefas. Impressão 3D: esta tecnologia permite a criação de estruturas a 3 dimensões, compostas por material biológico e industrial, potenciado a possibilidade da criação de próteses personalizadas, substituição de órgãos e dosagem de medicamentos de precisão. Big Data e analytics: a utilização de plataformas para recolher e partilhar dados, potencia a existência de uma enorme quantidade de informação que permitirá diagnósticos mais precisos e uma melhor definição de terapias. Neste contexto, é de salientar que a utilização de Big Data está ainda no começo, sendo que o potencial de se transversalizar, incluindo a recolha de dados psicológicos durante procedimentos, é enorme. Inteligência Artificial: de mãos dadas com a tendência anterior, a tecnologia potencia a conversão de dados em decisões clínicas, garantindo que são encontradas as melhores soluções para o doente e para a produtividade clínica. Blockchain: banco de dados que funciona como um livro de registros inviolável, o que permite transações mais seguras, a partilha de dados confidenciais de pacientes e a democratização do acesso aos dados. Automatização robótica de processos: a automatização de tarefas rotineiras terá um enorme impacto na produtividade, ao permitirem que as pessoas se foquem no que verdadeiramente acrescenta valor. Paralelamente ao avanço destas tecnologias, o sector da saúde está sujeito a novos desafios relacionados com o envelhecimento da população, o que coloca uma enorme pressão no sistema. Nesse sentido é expectável que, tanto ao nível das políticas, como do comportamento das próprias pessoas o foco na prevenção aumente. Isso é exatamente o que um relatório da PWC (2) vem confirmar. Segundo este relatório em 2030 os pacientes vão focar-se cada vez mais na prevenção, procurando soluções que se integram com o seu dia-a-dia. Assim, paralelamente à existência de novas tecnologias temos também um paciente cada vez mais informado e participativo, o que vai colocar pressão no sistema e nos profissionais de saúde, antecipando-se que os médicos passem a ter um maior papel na prevenção, e que os Sistemas de Saúde criem as condições para uma partilha de dados segura, ao mesmo tempo que investem mais na prevenção.Tendo em consideração este contexto, em que existe um maior foco na prevenção e no uso de soluções digitais, é importante referir a emergência de novos stakeholders. Empresas como a Google, a Apple ou a Amazon estão a fazer enormes investimentos em inovação na área da saúde, sendo que as empresas farmacêuticas estão também elas a reinventar-se.O mesmo acontece com a área seguradora, que terá que alterar o foco do tratamento da doença, para a componente de prevenção. Para terminar, gostaria de referir que apesar de todas as vantagens do desenvolvimento tecnológico, as mesmas têm também contribuído para um maior isolamento das pessoas e o desenvolvimento de novas patologias e adições. Na realidade tendo em consideração que o ser humano é eminentemente social é expectável que a relação médico-pacienteganhe ainda mais importância.Na realidade, a importância da relação tem sido alvo de análise e, segundo um estudo que relaciona outcomes coma relação médico-doente no tratamento do síndrome do intestino irritado (3), mostrou que uma relação baseada em afeto, atenção e confiança tinha resultados superiores em termos de outcomes. Fica assim provado que, num contexto marcadamente tecnológico, o lado humanista da profissão ganha ainda mais relevância, sendo que comportamentos como empatia, capacidade de escuta, toque e aconselhamento serão fundamentais no futuro (4). 1. https://www.mckinsey.com/industries/healthcare-systems-and-services/our-insights/the-era-of-exponential-improvement-in-healthcare. 2. https://www.strategyand.pwc.com/gx/en/insights/2019/future-of-health.html. 3. Kaptchuk TJ, Kelley JM, Conboy LA, et al. Components of placebo effect: Randomised controlled trial in patients with irritable bowel syndrome. BMJ. 2008;336:9991003. 4. https://journals.lww.com/academicmedicine/FullText/2018/08000/Anticipating_and_Training_the_Physician_of_the.14.aspx.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
19

Rabêlo, Hannah Taynnan de Lima Bezerra, José Henrique de Araújo Cruz, Gymenna Maria Tenório Guênes, Abrahão Alves de Oliveira Filho, and Maria Angélica Satyro Gomes Alves. "Anestésicos locais utilizados na Odontologia: uma revisão de literatura." ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 8, no. 9 (February 20, 2020). http://dx.doi.org/10.21270/archi.v8i9.4655.

Full text
Abstract:
Introdução: Os anestésicos locais são substâncias químicas capazes de bloquear de forma reversível a transmissão de impulsos nervosos no local onde forem aplicados, sendo fundamentais no âmbito da Odontologia para controle da dor. Objetivo: Realizar revisão de literatura sobre os principais anestésicos locais utilizados na Odontologia. Metodologia: O estudo trata-se de uma revisão narrativa realizada entre os meses de janeiro e março de 2018. As bases de dados para a busca da literatura foram Scielo, Pubmed, Web of Science, Bireme. As palavras-chaves usadas foram “Anestésicos Locais”, “Mecanismos de Ação”, “Farmacologia”, “Odontologia”, “Relação Estrutura-atividade”, “Canais de Sódio”, presentes no DeCS. Discussão: A cocaína foi o primeiro composto a ser utilizado como anestésico local e foi a partir desta que os novos anestésicos foram desenvolvidos. Os anestésicos locais apresentam na sua estrutura molecular um anel aromático, uma cadeia intermediária e um grupo amina. Eles atuam sobre os neurônios e seu sítio de ação são os canais de sódio dependente de voltagem, aos quais se ligam reversivelmente, abolindo a excitabilidade neuronal. A classificação dos anestésicos locais é definida quanto à estrutura química e quanto à duração de ação, sendo os principais utilizados na Odontologia lidocaína, mepivacaína, articaína, prilocaína, cloridrato de bupivacaína. Conclusão: Conforme a literatura revisada, é necessário o conhecimento do cirurgião-dentista sobre as características farmacológicas individuais dos anestésicos locais e as sistêmicas do paciente para uma escolha correta, já que sua utilização é variável para cada usuário, e a manipulação inadequada desses fármacos pode levar a sérios riscos para a saúde do paciente.Descritores: Odontologia; Anestésicos locais; Farmacologia; Relação Estrutura-Atividade; Canais de Sódio; Mecanismos Moleculares de Ação Farmacológica.Almeida FM. Controle medicamentoso da dor. In: Estrela C. Dor odontogênica. São Paulo: Artes Médicas; 2001. p.243-61.Silva AP, Diniz AS, Araújo FA, Souza CC. Presença da queixa de dor em pacientes classificados segundo o protocolo de Manchester. Rev Enferm Centro Oeste Mineiro. 2013;3(1):507-17.Rang HP, Dale MM, Ritter JM, Flower RJ, Henderson G. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2016.Paiva LCA, Cavalcanti AL. Anestésicos locais em odontologia: Uma revisão de literatura. UEPG Ci Biol Saúde. 2005; 11(2):35-42.Soares RG, Salles AA, Irala LED, Limongi O. Como escolher um adequado anestésico local para as diferentes situações na clínica odontológica diária? RSBO. 2006;3(1):35-40.Miller RD, Hondeghem LM. Anestésicos Locais. In: Katzung BG. Farmacologia básica e clínica. 10. ed. Rio de Janeiro: AMGH Editora; 2010. p.301-7.Becker D, Reeed K. Essentials of local anesthetic pharmacology. Anesth Prog. 2006;53(3):98-108.Alves RIL. Anestésicos locais [dissertação]. Porto, Portugal: Universidade Fernando Pessoa; 2013.Malamed SF. Manual de anestesia local. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2013.Ferreira AAA, Silva ID, Diniz RS, Guerra GCB. Anestésicos locais: revisando o mecanismo de ação molecular. Infarma. 2006;18(5/6):15-18.Anjos ED, Carvalho RWF. Complicações sistêmicas em anestesia local. In: Lubiana NB. Pro-Odonto Cirurgia. 2. ed. Porto Alegre: Artmed; 2007. p.143-78.Carvalho RWF, Pereira CU, Anjos ED, Laureano Filho JR, Vasconcelos BCE. Anestésicos locais: como escolher e prevenir complicações sistêmicas. Rev Port Estomatol Med Dent Cir Maxilofac. 2010;51(2):113-20.Teixeira RN. Anestesia local sem vasoconstritor versus com vasoconstritor [dissertação] Porto, Portugal: Faculdade de Ciências da Saúde, Universidade Fernando Pessoa; 2014.Carvalho B, Fritzen EL, Parodes AG, Santos RB, Gedoz L. O emprego dos anestésicos locais em Odontologia: revisão de literatura. Rev bras odontol. 2013;70(2):178-81.Santaella GM. Soluções anestésicas locais: uma revisão de literatura [monografia]: Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina; 2011.Reis Jr A. Sigmund Freud (1856-1939) e Karl Köller (1857-1944) e a descoberta da anestesia local. Rev Bras Anestesiol. 2009;59(2):244-57. Bobbio A. História Sinótica da Anestesia. São Paulo: Novel; 1969.Byck R. Freud e a Cocaína. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo; 1989.Araújo DR, Paula E, Fraceto LF. Anestésicos locais: interação com membranas biológicas e com o canal de sódio voltagem-dependente. Quim Nova. 2008;31(7):1775-83.Catterall WA, Mackie K. Local anesthetics. In: Brunton LL, Lazo JS, Parker KL. Goodman and Gillman’s the pharmacologic basis of therapeutics. 11. ed. New York: McGraw Hill; 2006. p. 369-85.Carvalho JCA. Farmacologia dos anestésicos locais. Rev Bras Anestesiol. 1994;44(1):75-82.Faria FAC, Marzola C. Farmacologia dos anestésicos locais – considerações gerias. BCI. 2001;8(29):19-30.Bahl R. Local anestesia in dentistry. Anesth Prog. 2004;51(4):138-42.Udelsmann A, Dreyer E, Melo MS, Bonfim MR, Borsoi LFA, Oliveira TG. Lipídeos nas intoxicações por anestésicos locais. ABCD arq bras cir dig. 2012;25(3):169-72.Fozzard HA, Lee PJ, Lipkind JM. Mechanism of local anesthetic drug action on voltage-gated sodium channels. Curr Pharm Des. 2005;11(21):2671-86.Jackson T, Mclure HA. Pharmacology of local anesthetics. Ophthalmol Clin North Am. 2006;19(2):155-61.Schulman JM, Strichartz GR. Farmacologia dos Anestésicos Locais. In: Golan DE, Tashjian Jr AH, Armstrong EJ, Armstrong AW. Princípios de Farmacologia: a base fisiopatológica da farmacoterapia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2009. p.131-145.Golan DE, Tashjian Jr AH, Armstrong EJ, Armstrong AW. Princípios de Farmacologia: a base fisiopatológica da farmacoterapia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2014.Marieb EM, Hoehn K. Anatomia e Fisiologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed; 2009.Carvalho-De-Souza JL. Análise do efeito inibitório do eugenol sobre canais para Na+ ativados por voltagem em neurônios sensitivos [tese]. São Paulo: Instituto de Ciências Biomédicas – USP; 2009.Andrade ED. Terapêutica medicamentosa em odontologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Artes Médicas; 2014.Parise GK, Ferranti KN, Grando CP. Sais anestésicos utilizados na odontologia: revisão de literatura. J Oral Investig. 2017;6(1):75-84.Gordh T. Lidocaine: the origino of a modern local anesthetic. Anesthesiology. 2010;113(6):1433-37.Peñarrocha M, Sanchis BJM, Martínez GJM. Anestesia local em odontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2008.DEF. Dicionário de especialidades farmacêuticas 2016. 44. ed. Rio de Janeiro: Publicações Científicas; 2016.Vasconcelos RJH, Nogueira RVB, Leal AKR, Oliveira CTV, Bezerra JGB. Alterações sistêmicas decorrente do uso da lidocaína e prilocaína na prática odontológica. Rev cir traumatol buco-maxilo-fac. 2002;1(2):13-19.Montan MF, Cogo K, Bergamaschi CC, Volpato MC, Andrade ED. Mortalidade relacionada ao uso de anestésicos locais em odontologia. RGO. 2007;55(2):197-202.Gaffen AS, Haas DA. Survey of local anesthetic use by ontario dentists. J Can Dent Assoc. 2009;75(9):649.Souza LMA, Ramacciato JC, Motta RHL. Uso de Anestésicos locais em pacientes idosos. RGO. 2011;59:25-30.Yagiela JA, Dowd FJ, Johnson BS, Mariotti AJ, Neidle EA. Farmacologia e terapêutica para dentistas. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2011.Mojumdar EH, Lyubartsev AP. Molecular dynamics simulations of local anesthetic articaine in a lipid bilayer. Biophys Chem. 2010;153(1):27-35.Maniglia-Ferreira C, Almeida-Gomes F, Carvalho-Sousa B, Barbosa AV, Lins CC, Souza FD et al. Clinical evaluation of three anesthetics in endodontics. Acta Odontol Latinoam. 2009;22(1):21-6.Moore PA, Doll B, Delie RA, Hersh EV, Korostoff J, Johnson S et al. Hemostatic and anesthetic efficacy of 4% articaine HCL with 1:200,00 epinephrine and 4% articaine HCL with 1:100,000 epinephrine when administrated intraorally for periodontal surgery. J Periodontol. 2007;78(2):247-53.Santos CF, Modena KC, Giglio FP, Sakai VT, Calvo AM, Colombini BL et al. Epinephrine concentration (1,100,00 or 1,200,000) does not affect the clinical efficacy of 4% articaine forlower third molar removal: a double-blind, randomized, cross study. J Oral Maxillofac Surg. 2007;65(12):2445-52.Massaro F. Lipossomal bupivacaine: a long-acting local anesthetic for postsurgical analgesia. Focus On. 2012; 47:213-26.Dantas MVM, Gabrielli MAC, Hochuli VE. Effect of mepivacaine 2% with adrenaline 1:100.000 in blood pressure. Rev Odontol UNESP. 2008;37(3):223-27.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography