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Oliveira, Rita Barbosa de. "Crítica social nas entrevistas de Sophia de Mello Breyner Andresen." Revista do Centro de Estudos Portugueses 38, no. 60 (April 12, 2019): 157. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.38.60.157-172.

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Abstract:
Resumo: Na maioria das ocasiões em que Sophia de Mello Breyner Andresen concede entrevista há a descontração de quem conversa com um amigo, e muitos dos interlocutores realmente o são, como Eduardo Prado Coelho, Maria Armanda Passos, Miguel Serras Pereira e José Carlos de Vasconcelos. Revelando variedade de assunto, os textos “Sophia de Mello Breyner Andresen fala a Eduardo Prado Coelho”, “Sophia de Mello Breyner Andresen: ‘Escrevemos poesia para não nos afogarmos no cais...’”, “Sou uma mistura de Norte e Sul” e “Sophia: a luz dos versos”, transcritos no Catálogo da Exposição “Sophia de Mello Breyner Andresen – uma vida de poeta” (MORÃO; AMADO, 2010), organizado por Paula Morão e Teresa Amado, publicado pela Biblioteca Nacional de Portugal, motivam a discussão a respeito de algumas inquietações da citada poetisa, apresentadas ora com determinado humor mordaz, ora com gravidade, em que questões sobre língua, religião, cidade, ecologia, participação política, morte, o mal, o fazer poético são trazidas para o diálogo.Palavras-chave: Sophia de Mello Breyner Andresen; entrevista; crítica social.Abstract: On most occasions when Sophia de Mello Breyner Andresen gives an interview, there is the relaxation of those who talk with a friend, and many of the interlocutors really are such as Eduardo Prado Coelho, Maria Armanda Passos, Miguel Serras Pereira and José Carlos de Vasconcelos. Revealing a variety of subject matter, the texts “Sophia de Mello Breyner Andresen speaks to Eduardo Prado Coelho”, “Sophia de Mello Breyner Andresen: ‘We wrote poetry not to drown in the quay ...’”, “I am a mixture of North and South “And” Sophia: the light of the verses “, transcribed in the Catalog of the Exhibition” Sophia de Mello Breyner Andresen - a life of poet “(2010), organized by Paula Morão and Teresa Amado, published by the National Library of Portugal, with respect to some of the poet’s concerns, presented with a certain biting humor, sometimes with seriousness, where questions about language, religion, city, ecology, political participation, death, evil, poetic making are brought into dialogue.Keywords: Sophia de Mello Breyner Andresen; interview; social criticism.
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Menezes, Carlos Roberto Dos Santos. "A cidade moderna contada por Sophia de Mello Breyner Andresen." Revista do Centro de Estudos Portugueses 38, no. 60 (April 12, 2019): 63. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.38.60.63-79.

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Abstract:
Resumo: A partir das considerações de Eduardo do Prado Coelho em “Sophia, a lírica e a lógica” (1980); Sofia de Sousa Silva, “Sobre a paisagem em Sophia de Mello Breyner Andresen”; Helena Carvalhão Buescu, Cristalizações: fronteiras da modernidade (2005), entre outros, o presente texto busca compreender como a imagem da cidade contemporânea é representada na escrita de Sophia de Mello Breyner Andresen como forma de intervenção crítica sobre uma realidade hostil, cruel e indiferente. Partindo da leitura do conto “O homem”, extraído do livro Contos exemplares, pretendemos averiguar de que modo a sociabilidade sofre degeneração no espaço urbano e quais são os meios de resgatar a humanidade aparentemente perdida pelas paredes da cidade.Palavras-chave: Sophia de Mello Breyner Andresen; cidade; O homem; Contos exemplares; injustiça.Abstract: From the considerations of Eduardo do Prado Coelho in “Sophia, a lírica e a lógica” (1980); Sofia de Sousa Silva, “Sobre a paisagem em Sophia de Mello Breyner Andresen”; Helena Carvalhão Buescu, Cristalizações: fronteiras da modernidade (2005), among others, this text seeks to understand how the image of the contemporary city is represented in the writing of Sophia de Mello Breyner Andresen as a form of critical intervention over a hostile, cruel and indifferent reality. Starting from the reading of the short story “O homem”, extracted from the book Contos exemplares, we intend to find out how sociability suffers degeneration in urban space and what are the means of rescuing the humanity apparently lost by the walls of the city.Keywords: Sophia de Mello Breyner Andresen; city; O homem; Contos exemplares; injustice.
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Guimarães, Maria da Conceição Oliveira. "Sophia de Mello Breyner Andresen e sua mitologia pessoal." Revista do Centro de Estudos Portugueses 38, no. 60 (April 12, 2019): 43. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.38.60.43-61.

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Abstract:
Resumo: O propósito deste artigo é demonstrar que existe na poesia sophiana uma mitologia pessoal suportada por um olhar arguto e verticalizado sobre as coisas reais vistas e por uma palavra de compromisso ético. A pesquisa sobre esses dois pontos, olhar e palavra, foi conduzida pelos depoimentos de amigos e familiares e pelos seus próprios textos que demonstram o seu olhar particularizado sobre o mundo que a rodeia. Constata-se, ao final, que o olhar arguto e a palavra sacralizada por uma ética são os pilares de sua mitologia pessoal.Palavras-chave: Sophia de Mello Breyner Andresen; poesia portuguesa contemporânea; Grécia; mito.Abstract: The purpose of this article is to demonstrate that in Sophia Andresen’s poetry there is a personal mythology supported by a sharp and deep look about the real things and by a poetic word of ethical commitment. The research on these two points, the look and the poetical word, was conducted by the testimonies of friends and family and her own texts have demonstrated her particularized view of the world. In the end, it is observed that the sharp look and the sacralized word by an ethic are the pillars of her personal mythology.Keywords: Sophia de Mello Breyner Andresen; Portuguese contemporary poetry; Greece; myth.
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Felizi, Natasha Furlan. "Os Lusíadas: poema dos descobrimentos." Abril – NEPA / UFF 8, no. 16 (July 18, 2016): 167–76. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v8i16.29897.

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Abstract:
O artigo propõe uma leitura d’Os Lusíadas como viagem de descobrimen­to no sentido proposto por Sophia de Mello Breyner Andresen em 1980, o da aletheia ou revelação. Com apoio nas reflexões de Sophia de Mello Breyner Andresen e Jorge de Sena sobre Luís de Camões e do pensamento de Martin Heidegger sobre a aletheia no livro Parmênides, procurar-se-á fazer apontamentos sobre outros modos de ler Os Lusíadas como poema da “viagem de descobrimento”.---DOI: http://dx.doi.org/10.21881/abriluff.2016n16a314
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Denubila, Rodrigo Valverde. "Entre jardins e flores, entre silêncio e transcendência: alguns percursos poéticos de Sophia de Mello Breyner Andresen." Revista do Centro de Estudos Portugueses 38, no. 60 (April 12, 2019): 117. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.38.60.117-136.

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Abstract:
Resumo: Este estudo objetiva identificar a importância dos jardins e das flores para a construção do argumento lírico em alguns poemas de Sophia de Mello Breyner Andresen. Almeja igualmente destacar alguns temas-chave andresenianos, entre eles, a investigação existencial. Percebe-se, assim, o jardim e as flores enquanto elementos utilizados para tecer indagações ontológicas, por conseguinte, fomentadores da busca de sentido. Da extensa obra da escritora, destacamos alguns poemas como “Árvores”, “No tempo dividido” e As flores”, que facultam a discussão de como as imagens da natureza permitem a ponderação sobre o sentido transcendente e o ontológico do ser dos entes humanos. Nesse percurso, revisitamos as percepções críticas acerca da autora realizadas por Jorge de Sena, Maria Andresen Sousa Tavares, Eduardo Lourenço, Eduardo Prado Coelho e Eucanaã Ferraz. Palavras-chave: Sophia de Mello Breyner Andresen; jardins; flores.Abstract: This study aims to identify the importance of gardens and flowers for the construction of the lyrical argument in some poems by Sophia de Mello Breyner Andresen. It also aims to highlight some Andresenian themes, among them, existential research. So, perceive the garden and the flowers as elements used to make ontological inquiries, therefore, fomenters of the search for meaning. From the author’s extensive work, we highlight some poems such as “Árvores”, “No tempo dividido” and “As flores”, which provide a discussion of how the images of nature allow the pondering of the transcendent and ontological sense of the being of human beings. In this course, we review the critical perceptions about the author by Jorge de Sena, Maria Andresen Sousa Tavares, Eduardo Lourenço, Eduardo Prado Coelho and Eucanaã Ferraz.Keywords: Sophia de Mello Breyner Andresen; gardens; flowers.
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Silva, Gabriela, and Silvia Niederauer. "O devir político da palavra poética: Livro sexto de Sophia de Mello Breyner Andresen." Revista do Centro de Estudos Portugueses 38, no. 60 (April 12, 2019): 137. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.38.60.137-156.

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Abstract:
Resumo: Livro sexto de Sophia de Mello Breyner Andresen é considerado o conjunto de poemas mais significativos em relação à literatura de resistência construída pela poeta. Publicado pela primeira vez em 1962, o livro conjuga a criação poética de Sophia à construção de imagens alusivas à liberdade como sonho; o medo da violência e da morte e a obscuridade da ditadura. Este trabalho propõe, com base nos textos de Octavio Paz, Alberto Manguel, Manuel Gusmão e outros críticos, teóricos e ensaístas de literatura, do gênero poético e nomeadamente de poesia portuguesa, uma leitura da obra andreseniana, salientando suas particularidades constitutivas ligadas às metáforas e imagens e à motivação de resistência à ditadura, que teria fim em 1974. Livro sexto é uma das obras que marcam o tempo da ditadura portuguesa e seu censório silêncio como o caminho para a libertação da pátria, elaborada pela palavra poética e toda a sua potência.Palavras-chave: Livro sexto; Sophia de Mello Breyner Andresen; poesia portuguesa; literatura de resistência.Abstract: Livro sexto by Sophia de Mello Breyner Andresen is considered the most significant set of poems in relation to resistance literature constructed by the poet. First published in 1962, the book combines Sophia’s poetic creation with the construction of images alluding to freedom as a dream; the fear of violence and death and obscurity of the dictatorship. This paper proposes, from the texts of Octavio Paz, Alberto Manguel, Manuel Gusmão and other critics, theoreticians and essayists of literature, poetry and Portuguese poetry, a reading of andresenian work, highlighting its constitutive peculiarities linked to metaphors and images and to the motivation of resistance to the dictatorship, which would end in 1974. Livro sexto is one of the works that mark the time of the Portuguese dictatorship and its censorial silence as the road to liberation of the homeland, elaborated by the poetic word and all its power.Keywords: Livro sexto; Sophia de Mello Breyner Andresen; Portuguese poetry; literature of resistance.
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Pereira, Vinicius Carvalho. "Uma estética da deriva digital em Mar de Sophia, de Rui Torres." Navegações 10, no. 1 (September 5, 2017): 12. http://dx.doi.org/10.15448/1983-4276.2017.1.25206.

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Abstract:
Na era da revolução digital, identidades e discursos se revelam cada vez mais impermanentes, em uma liquidez cara às telas de cristal dos aparatos tecnológicos que hoje medeiam parte significativa dos encontros entre leitores e textos literários. A fim de indagar os impactos da crescente liquefação cultural e discursiva no âmbito da lírica contemporânea, este artigo analisa a obra digital Mar de Sophia, de Rui Torres. Misturando recursos multimídia e procedimentos da lírica moderna, Torres relê poemas de Sophia de Mello Breyner Andresen, transpostos para o suporte digital e transcriados por recursos intertextuais de recorte, colagem e hibridação. Interessa-nos, sobretudo, compreender como elementos semióticos presentes nos textos da poetisa portuguesa são relidos em uma estética da deriva e da liquidez no softwarepoema de Rui Torres, o qual põe em deslize na tela os sintagmas de Andresen – flutuação do signo poético análoga à da navegação no cyberespaço.********************************************************************An Aesthetics of the Digital Leeway in Mar de Sophia, by Rui TorresAbstract: In the era of digital revolution, identities and discourses are growingly more impermanent, in a liquidity similar to that of the crystal screens of technological devices. Such devices mediate a significant share of the encounters between readers and literary texts nowadays. In order to question the impacts of the growing cultural and discursive liquefaction on contemporary poetry, we herein analyze the digital poem Mar de Sophia, by Rui Torres. By mixing multimedia resources and structures from modern poetry, Torres revisits poems by Sophia de Mello Breyner Andresen, which were transposed into the digital medium and transcreated by intertextual procedures of cutting, pasting and hybridization. We aim to understand how semiotic elements from texts by Andresen are revisited in an aesthetics of leeway and liquidity in the software-poem by Rui Torres. Such software sets Andresen’s phrases adrift on the screen, so that the poetic sign floats the same way one surfs in the cyberspace. Keywords: Rui Torres; Digital poetry; Sophia de Mello Breyner Andresen; Leeway; Liquidity
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Soares, Sofia Glória De Almeida. "ANDRESEN, Sophia de Mello Breyner. Coral e outros poemas. Org. Eucanaã Ferraz. 1. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2018." Revista do Centro de Estudos Portugueses 38, no. 60 (April 12, 2019): 191. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.38.60.191-193.

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Sousa, Paulo Ricardo Braz de. "Os sentidos da revelação: Sophia e Herberto." Revista do Centro de Estudos Portugueses 38, no. 60 (April 12, 2019): 97. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.38.60.97-116.

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Abstract:
Resumo: Este ensaio busca investigar os sentidos da revelação poética nas obras de Sophia de Mello Breyner Andresen e Herberto Helder. Para tanto, é utilizado (principalmente, mas não apenas) um arcabouço teórico que atravessa as concepções filosóficas de Friedrich Nietzsche em torno da questão estética entre uma arte apolínea e outra dionisíaca, assim como suas intersecções. A partir de um exercício de leitura corpo a corpo dos poemas selecionados de ambos os autores, a ideia deste trabalho é reconhecer como estas distintas poéticas, cada qual ao seu modo, manifesta íntimas relações com a experiência do sagrado. Por fim, este ensaio projeta a possibilidade de fazer do procedimento crítico aqui desenvolvido um modo de leitura da moderna poesia portuguesa.Palavras-chave: Sophia de Mello Breyner Andresen; Herberto Helder; revelação poética; sagrado.Abstract: This essay tries to investigate the senses of poetic revelation in the works of Sophia de Mello Breyner Andresen and Herberto Helder. For that, a theoretical framework is used (mainly, but not only) that crosses the philosophical conceptions of Friedrich Nietzsche about the aesthetic question between an Apollonian and a Dionysian art, as well as its intersections. From an close reading exercise of the selected poems of both authors, the idea of this work is to recognize how these different poetics, each in its own way, manifests intimate relationships with the experience of the sacred. Finally, this article plans the possibility of making this critical procedure a way of reading modern Portuguese poetry.Keywords: Sophia de Mello Breyner Anresen; Herberto Helder; poetic revelation; sacred.
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Antunes, Cleonice, and Joelma Siqueira. "Diálogo poético: João Cabral e Sophia Breyner." Em Tese 23, no. 3 (August 29, 2018): 139. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.23.3.139-153.

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Abstract:
Neste trabalho pretende-se analisar o poema “Elogio da usina e de Sofia de Melo Breiner Andresen”, publicado na obra A educação pela pedra (1966), visando problematizar o olhar crítico do poeta João Cabral de Melo a partir da discussão de estudos importantes já realizados sobre sua poética e a de Sophia Breyner. A atividade crítica não é estranha ao poeta cuja poesia já foi designada, inclusive, de “poesia crítica”. Além disso, com frequência João Cabral manifestou-se sobre suas escolhas poéticas e é autor de dois textos críticos importantes para o estudo da poesia moderna: “Poesia e composição” e “Da função moderna da poesia”. Seguindo uma estrutura bipartida, a primeira parte do poema desconstrói a subjetividade da lírica tradicional para, na segunda, elogiar a escrita objetiva. No seu elogio às características da poesia de Sophia de Mello Breyner Andresen, João Cabral de Melo Neto acaba por ressaltar características que julga pertinentes a toda poesia.
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Felizi, Natasha Furlan. "Os Lusíadas: poema dos descobrimentos." Abril – NEPA / UFF 8, no. 16 (July 18, 2016): 167. http://dx.doi.org/10.21881/abriluff.2016n16a314.

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Abstract:
<p>O artigo propõe uma leitura d’<em>Os Lusíadas </em>como viagem de descobrimen­to no sentido proposto por Sophia de Mello Breyner Andresen em 1980, o da <em>aletheia </em>ou revelação. Com apoio nas reflexões de Sophia de Mello Breyner Andresen e Jorge de Sena sobre Luís de Camões e do pensamento de Martin Heidegger sobre a <em>aletheia </em>no livro <em>Parmênides, </em>procurar-se-á fazer apontamentos sobre outros modos de ler <em>Os Lusíadas </em>como poema da “viagem de descobrimento”.</p>
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Canilha, Samla Borges. "Ser dividido: concepções modernas na poesia de Sophia de Mello Breyner Andresen." Revista do Centro de Estudos Portugueses 38, no. 60 (April 12, 2019): 81. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.38.60.81-96.

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Abstract:
Resumo: Entre os grandes poetas que os portugueses legaram ao mundo, está Sophia de Mello Breyner Andresen. Com uma obra notável, tanto pela extensão quanto pela qualidade, a poeta destaca-se como um objeto ainda a se tratar na academia, de forma que o tempo apenas serve à sua consagração. É buscando reforçar o refinamento característico de sua obra que, neste artigo, demonstro como, a partir da leitura de Coral, a poesia de Andresen pode ser pensada a partir da concepção de lírica moderna proposta por Hugo Friedrich. Para tanto, a leitura do texto literário foi realizada considerando-se a discussão sobre os conceitos de lírica e de lírica moderna, em específico, atentado-se a textos além do de Friedrich. Disso, pude observar como a poesia de Andresen serve de expressão da divisão provocada no homem pelo mundo moderno. Essa divisão, porém, pode ser salva pela transfiguração, através da linguagem, da realidade em poesia. Palavras-chave: Sophia de Mello Breyner Andresen; lírica moderna; modernidade.Abstract: Among the great poets that the Portuguese introduced to the world is Sophia de Mello Breyner Andersen. With a notable work, in both extension and quality, the poet stand out as an object yet to be treated by the academia, as the time seems to increase the validation of her work. It’s in the path of the characteristic refinement of her work that this article seeks to demonstrate, from the reading of Coral, that Andersen’s poetry can be studied in the light of Hugo Friedrich concepts of modern lyric. For this task, the reading of the literary text was done taking into consideration the discussion of lyric, in general, and modern lyric, in particular, paying close attention to the works beyond Friedrich. This reading lead to the conclusion that Andersen’s poetry works as a mean of expression of the division that the modern world induces in the human being. This division, however, can be saved by transfiguration, through language, of the reality into poetry.Keywords: Sophia de Mello Breyner Andresen; modern lyric; modernity.
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Boechat, Virgínia. "Aquele que recebeu em paga: acerca de um Camões no poema de Sophia." Abril – NEPA / UFF 3, no. 4 (April 19, 2010): 105–15. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v3i4.29789.

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Abstract:
O presente ensaio propõe-se a desenvolver uma leitura do poema “Camões e a tença”, de Sophia de Mello Breyner Andresen, na busca de compreender criticamente a imagem ali constituída do poeta Luís de Camões.
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Hörster, Maria António, and Maria de Fátima Silva. "Sophia na Grécia, evocando Fernando Pessoa." Nuntius Antiquus 13, no. 1 (August 31, 2017): 59–84. http://dx.doi.org/10.17851/1983-3636.13.1.59-84.

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Abstract:
Este artigo foca-se na análise de dois poemas de Sophia de Mello Breyner Andresen – “Em Hydra” e “Cíclades” –, um e outro partindo de uma vivência da Grécia insular, sugestiva de uma evocação de Fernando Pessoa. Estes são poemas que exprimem um “diálogo” interessante entre dois poetas paradigmáticos da contemporaneidade portuguesa.
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Mateus, Rui Afonso. "Sophia de Mello Breyner Andresen, de João César Monteiro." Aniki : Revista Portuguesa da Imagem em Movimento 7, no. 2 (July 14, 2020): 03–25. http://dx.doi.org/10.14591/aniki.v7n2.616.

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Abstract:
É possível ver no filme Sophia de Mello Breyner Andresen (1969), de João César Monteiro, um ensaio sobre a essência da poesia e do cinema, tendo como ponto de partida a escrita da autora que dá título ao filme. Fazendo um percurso íntimo e transversal pelos temas e pelas preocupações que marcaram a poesia de Sophia até final dos anos 60, o filme fixa um conjunto de obsessões que se espelham, de forma muito nítida, numa rede intertextual em que se cristalizam os principais focos da criação poética da autora. O filme, sem se afirmar como veículo de captação cinematográfica da poesia - uma veleidade a que o seu realizador se furta explicitamente num texto posterior - pode bem ser entendido como um meio de exploração do mistério criativo que justificou o milagre poético que a escrita de Sophia representou.
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Scramim, Susana. "Teatralizações femininas. Cecília Meireles e Sophia de Mello Breyner Andresen: tradutoras / Female Theatrical Performances. Cecília Meireles and Sophia de Mello Breyner Andresen: Translators." O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 29, no. 3 (September 30, 2020): 56. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.29.3.56-74.

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Abstract:
Resumo: O objetivo desta reflexão é comparar as práticas de escrita de duas poetas, a saber, Sophia de Mello Breyner Andresen e Cecília Meireles, com as traduções que fizeram, respectivamente, de Hamlet, Shakespeare, em 1987, e Orlando, Virgínia Woolf, em 1948. A partir da análise dessas traduções, comparadas a alguns poemas de ambas as poetas, pretende-se desenvolver a afirmação de Giorgio Agamben (2007) de que o poeta moderno elabora sua subjetividade sem deixar que esta fique marcada por um “lugar” ao qual ela devesse “retornar” em nome de uma originalidade primordial de sua palavra lírica. O sujeito decorrente desse processo está livre para viver esse momento presente no qual ele se encontra com sua incompletude e compreende que é feito de uma angústia analisável. Contemplar a linguagem é o modo de produzir subjetividades não essenciais. A tradução é um dos modos mais eficientes de se pensar a palavra. Sendo operada por deslocamentos incessantes, a prática da tradução é um interrogar-se sem cessar – e angustiadamente – pelo sentido da materialidade mesma da estrutura da palavra sem alcançar o sentido pleno do que é traduzido. A tradução faz surgir de um ato objetivo uma potência subjetiva, pois de seu vazio de conteúdo pode ser dito algo de novo.Palavras-chave: Sophia de Mello Breyner Andresen; Cecília Meireles; poesia brasileira; poesia portuguesa; tradução.Abstract: The purpose of this reflection is to compare the writing practices of the two poets, Sophia de Mello Breyner Andresen and Cecília Meireles, with the translations they made of Hamlet, Shakespeare, Breyner in 1987, and Orlando, Virginia Woolf, by Meireles in 1948. From the analysis of these translations, compared to some poems of both poets, it is intended to develop Giorgio Agamben’s (2007) claim that the modern poets elaborate their subjectivity without allowing it to be marked by a “place” to which they owe “return” in the name of a primordial originality of their lyrical word. The subject resulting from this process is free to live in this present moment in which they find themselves with their incompleteness and understand that they are made of an analyzable anguish. Contemplating language is the way to produce non-essential subjectivities. Translation is one of the most efficient ways of thinking about the word. Being operated by incessant displacements, translating is to constantly interrogate and distress oneself for the meaning of the very materiality of the word structure without reaching the full meaning of what is translated. Translation gives rise to subjective power from an objective act, because something new can be said of its content void.Keywords: Sophia de Mello Breyner Andresen; Cecília Meireles; Brazilian poetry; Portuguese poetry; translation.
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Russell, Eduardo Silva. "Cartografia de um encontro: Sophia e Cecília." Convergência Lusíada 30, no. 42 (December 29, 2019): 241–58. http://dx.doi.org/10.37508/rcl.2019.n42a270.

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Abstract:
Sophia de Mello Breyner Andresen, além de poemas, escreveu uma série de ensaios que, embora não estejam ainda copilados em livro, mostram a proximidade de sua voz com a de outros autores em língua portuguesa, como Cecília Meireles. O encontro desta com aquela, que nunca se deu fisicamente, não deixou de acontecer e de ser celebrado na poesia, que permitiu, sobretudo para Sophia, a reflexão sobre o seu próprio lirismo.
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Vieira, Patricia. "The Posthuman Poetry of Sophia de Mello Breyner Andresen." Luso-Brazilian Review 56, no. 1 (June 2019): 1–18. http://dx.doi.org/10.3368/lbr.56.1.1.

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Makhortova, Varvara. "Classical Antiquity in the Poetry of Sophia de Mello Breiner Andresen." Stephanos Peer reviewed multilanguage scientific journal 44, no. 6 (December 30, 2020): 96–102. http://dx.doi.org/10.24249/2309-9917-2020-44-6-96-102.

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Abstract:
The article analyses the influence of Ancient Greek philosophy and mythology, noticeable in the poetry of Sophia de Mello Breyner Andresen. The results of the analysis show that Sophia de Mello’s poetry, seemingly non-philosophic, is based on the ideas close to the theories proposed by ancient philosophers from Pre-Socratics philosophers to Socrates, Plato and Aristotle. The ideas of the unity between the human being and the Universe, as well as Plato’s theory of the Truth, the Good and the Beauty gain the special importance for the Portuguese writer. The ancient myths are reinterpreted by Sophia de Mello. The Ancient Greece is represented as the symbol of harmony between the human being and the Nature.
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Costa, Erick Gontijo. "Poema do pensamento: as “Artes poéticas” de Sophia de Mello Breyner Andresen." Revista do Centro de Estudos Portugueses 38, no. 60 (April 12, 2019): 25. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.38.60.25-41.

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Abstract:
Resumo: Neste ensaio, investiga-se a articulação entre poesia e pensamento na obra de Sophia de Mello Breyner Andresen. Para isso, aproximam-se as reflexões contidas nas “Artes poéticas” da autora, o pensamento sobre a poesia de Martin Heidegger e o pensamento do poeta Friedrich Hölderlin sobre o papel do poeta e da poesia como fundadores da medida humana no mundo. Dessas aproximações, extraem-se pontos de convergência e diferenças que singularizam a poética de Sophia. Por fim, propõe-se que a obra da poeta portuguesa se escreve no limiar entre poesia e pensamento, como poema em que há sempre pensamento latente e estruturante. Poema do pensamento que não se reduz a pensamento sobre poesia ou poesia sobre o pensamento.Palavras-chave: poesia; pensamento; escuta; Arte poética.Abstract: In this essay, we investigate the articulation between poetry and thought in the work of Sophia de Mello Breyner Andresen. For this, there is an approach between the reflections contained in the “Art[s] of Poetry” of the author and the thinking about poetry of Martin Heidegger and Friedrich Hölderlin about the role of the poet and the poetry like founders of the human measure in the world. From these approaches, points of convergence and differences are drawn which singled out Sophia’s poetics. Finally, it is proposed that the work of the Portuguese poet is written on the threshold between poetry and thought, as a poem in which there is always latent and structuring thought. Poem of thought that is not reduced to thinking about poetry or poetry about thought.Keywords: poetry; thought; listening; Art of Poetry.
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Silva, Bruno Da Costa e. "Sophia de Mello Breyner Andresen e a história por João Cabral contada." Revista do Centro de Estudos Portugueses 31, no. 46 (December 31, 2011): 109. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.31.46.109-121.

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Abstract:
<p>Nosso objetivo, neste artigo, consiste em propor uma leitura de <em>O Cristo cigano</em>, de Sophia de Mello Breyner Andresen, a partir dos bastidores da escrita. O referido objeto de estudo pode ser classificado como uma espécie de poema narrativo que, segundo a própria Sophia, em afirmação com a qual a crítica especializada tende a concordar, distingue-se dos demais elementos de sua obra poética. Sabe-se que este “caso à parte” da lírica andreseniana foi composto a partir de uma lenda andaluza contada por João Cabral de Melo Neto à autora de <em>Livro sexto</em>, numa ocasião em que os poetas se encontraram em Sevilha. Este será o ponto de partida para comentarmos <em>O Cristo cigano</em>, a “história anterior ao poema”, bem como algumas questões pontuais que o texto nos solicita, como, por exemplo, o jogo entre luz e sombra que aparece no livro.</p><p>For this article, our objective consists on proposing a reading of O Cristo Cigano, by Sophia de Mello Breyner Andresen, from the writing’s backstage. Such object of study can be classified as a kind of narrative poem which, as Sophia herself says, in affirmation whereby the specialized critics tends to agree, it is distinguished from the other elements from her poetic work. It is known that this “special case” of the Andresenian lyric was composed from an Andalusian legend told by João Cabral de Melo Neto to the author of Livro sexto, in an occasion in which the poets meet themselves in Seville. This will be the starting point to comment O Cristo Cigano, the “story before the poem”, as well as some punctual questions which the text requests us, like, for example, the game between light and shade that appears in the book.</p>
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Barbosa, Márcia Helena Saldanha. "Sophia: do branco do papel às aranhas da escrita." Revista Diadorim 15 (June 15, 2014): 60–76. http://dx.doi.org/10.35520/diadorim.2014.v15n0a4017.

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Abstract:
O trabalho examina, sob a perspectiva da crítica temática, o modo como são definidos os momentos constituintes e a natureza da experiência poética em obras de Sophia de Mello Breyner Andresen publicadas a partir dos anos 1950. A análise recorre à descrição das estruturas da experiência poética contemporânea proposta por Michel Collot e relacionada, em seus estudos teórico-críticos, à noção de paisagem.
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Gabriel, Maria Alice Ribeiro. "Thomaz de Mello Breyner: excertos e prismas de um diário." Abril – NEPA / UFF 9, no. 19 (November 21, 2017): 133. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.2017n19a427.

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Abstract:
Thomaz de Mello Breyner nasceu em Lisboa em 1866, filho de Francisco de Mello Breyner, 2º Conde de Mafra. Atuando como médico familiar na corte de Dom Carlos I de Portugal, Breyner concedeu um interessante relato em primeira-mão dos últimos anos da monarquia portuguesa, entrelaçado com recordações de sua atividade clínica e vida doméstica. Após redigir dois volumes narrando sua infância e adolescência, falece em Lisboa, em 1933, aos 67 anos, sem completar suas memórias. Entre seus descendentes inclui-se a poeta e escritora Sophia de Mello Breyner Andresen, mas ele é frequentemente lembrado por seu testemunho sobre as mudanças ocorridas em Portugal, particularmente na medicina e política, no final do século XIX e início do século XX. Entretanto, os atributos literários de seus escritos têm sido ofuscados por seu valor histórico. O objetivo deste artigo é comentar aspectos históricos e biográficos de suas memórias, baseando-se especialmente em Diário de um monárquico: 1908-1910 (1993). ---DOI: http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.2017n19a427
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Gabriel, Maria Alice Ribeiro. "Thomaz de Mello Breyner: excertos e prismas de um diário." Abril – NEPA / UFF 9, no. 19 (November 21, 2017): 133–49. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v9i19.29941.

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Abstract:
Thomaz de Mello Breyner nasceu em Lisboa em 1866, filho de Francisco de Mello Breyner, 2º Conde de Mafra. Atuando como médico familiar na corte de Dom Carlos I de Portugal, Breyner concedeu um interessante relato em primeira-mão dos últimos anos da monarquia portuguesa, entrelaçado com recordações de sua atividade clínica e vida doméstica. Após redigir dois volumes narrando sua infância e adolescência, falece em Lisboa, em 1933, aos 67 anos, sem completar suas memórias. Entre seus descendentes inclui-se a poeta e escritora Sophia de Mello Breyner Andresen, mas ele é frequentemente lembrado por seu testemunho sobre as mudanças ocorridas em Portugal, particularmente na medicina e política, no final do século XIX e início do século XX. Entretanto, os atributos literários de seus escritos têm sido ofuscados por seu valor histórico. O objetivo deste artigo é comentar aspectos históricos e biográficos de suas memórias, baseando-se especialmente em Diário de um monárquico: 1908-1910 (1993). ---DOI: http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.2017n19a427
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Makhortova, Varvara. "Camões in the Poetry of Sophia de Mello Breyner Andresen." Stephanos. Peer reviewed multilanguage scientific journal 33, no. 1 (January 31, 2019): 115–22. http://dx.doi.org/10.24249/2309-9917-2019-33-1-115-122.

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Leal, Lara. "A Reinvenção do mundo por Sophia de Mello Breyner Andresen." Anuário de Literatura 23, no. 2 (November 9, 2018): 161–71. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7917.2018v23n2p161.

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Abstract:
O presente artigo pretende reler algumas das obras de Sophia de Mello Breyner Andresen nas quais a temática da viagem, no duplo movimento de reler a tradição e com ela romper, é problematizada face ao novo período de democratização e modernização da sociedade portuguesa pós-revolução. É das discussões surgidas nesse novo contexto que o chamado regresso à Europa impôs a Portugal a necessidade de se reinventar. Sabe-se que o Estado Salazarista constantemente associou sua história aos grandes feitos da expansão marítima legitimando continuamente a ideologia colonial. Como redefinir o imaginário simbólico do País sem apagar sua história de feitos e conquistas? Como recontar essa mesma história, mas agora sobre novas bases – a da democracia? Tecer esse deslocamento na trama do texto poético foi um dos desafios enfrentados pela poeta, sublinhando as ambiguidades políticas e simbólicas do país em relação tanto ao seu passado quanto aos territórios recém-saídos de seu domínio.
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Fábrio, Paula. "Apontamentos sobre o exílio: ou a literatura como um reino." Scriptorium 3, no. 2 (December 31, 2017): 148. http://dx.doi.org/10.15448/2526-8848.2017.2.29416.

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Abstract:
Este estudo visa discutir o tema do exílio por meio da vida e obra de Sophia de Mello Breyner Andresen, Jorge de Sena e José Saramago, escritores portugueses do século XX. Também serão abordados, em diálogo, outros autores e pensadores marcados pelo degredo. Entretanto, pretendemos privilegiar o romance Ensaio sobre a cegueira, de Saramago, como objeto de análise, a fim de iluminar noções menos convencionais de exílio.
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Menezes, Carlos Roberto dos Santos. "Reincidências do trágico na poesia de Sophia de Mello Breyner Andresen." Revista Desassossego 11, no. 21 (December 31, 2019): 61–74. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2175-3180.v11i21p61-74.

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Abstract:
Sophia de Mello Breyner Andresen possui afinidade com a Grécia e os temas da Cultura Clássica. Dentre as múltiplas faces que a sua poesia apresenta relacionada a este tema, a tragédia grega aparece como uma presença fantasmática que evidencia um drama na sua escrita, demonstrando a presença harmônica da reversibilidade dos contrários presente desde o seu primeiro poema de Poesias, passando pelas figuras de Apolo e Dionísio, até chegar nos versos sobre o salazarismo e a Revolução dos Cravos. Sendo assim, o presente artigo busca averiguar as reincidências do trágico na escrita andresiana.
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Stoll, Daniela Schrickte. "Cidade e poesia em Lisboa, de Sophia de Mello Breyner Andresen." Navegações 12, no. 2 (January 6, 2020): 34913. http://dx.doi.org/10.15448/1983-4276.2019.2.34913.

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Abstract:
Este artigo propõe uma análise do poema Lisboa, de Sophia de Mello Breyner Andresen. Partindo de uma abordagem alinhada à crítica literária feminista, pretende-se verificar se outros modelos de leitura corroboram, acrescentam ou contradizem essa primeira aproximação. Para tanto, serão analisados também os sons, as imagens e as ideias colocadas pelo poema, bem como as diferentes interpretações já realizadas por outros/as pesquisadores/as sobre a poeta. Em comparação com um poema escrito por Florbela Espanca a respeito da cidade de Évora, mais de cinquenta anos antes, também será traçada uma análise histórica. Além disso, será discutida a relação entre cidades e poemas ilegíveis – no sentido de se fechar em seus próprios signos ou se abrir para múltiplas formas de interpretação e leitura.
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Firmo, Catarina. "Paisagens evocadas em Marguerite Duras e Sophia de Mello Breyner Andresen." Studia Universitatis Babeș-Bolyai Philologia 62, no. 4 (December 15, 2017): 159–70. http://dx.doi.org/10.24193/subbphilo.2017.4.13.

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Makhortova, Varvara. "Sophia de Mello Breyner Andresen: Poetry as “an Art of Being”." Stephanos. Peer reviewed multilanguage scientific journal 39, no. 1 (January 31, 2020): 98–104. http://dx.doi.org/10.24249/2309-9917-2020-39-1-98-104.

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Machado, Rodrigo Corrêa Martins. "Sophia: “poesia e revolução”." Revista Diadorim 13 (June 28, 2013): 295–309. http://dx.doi.org/10.35520/diadorim.2013.v13n0a3997.

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Abstract:
Este trabalho tem como principal objetivo investigar a relação existente entre poesia, política e História na obra O Nome das Coisas (1977), de Sophia de Mello Breyner Andresen. Nessa obra, deparamo-nos com importantes escritos concernentes ao período ditatorial português, à Revolução responsável pelo fim do Governo totalitário em Portugal, bem como ao período posterior a esses acontecimentos. Dentre os principais estudiosos que nos forneceram apoio teórico para a realização da investigação proposta, destacamos: A. Candido (2000), R. M. Martelo (2010), L. C. Lima (2003 -- 2006), T. Adorno (2003), M. Hamburguer (2007), A. Bosi (1983), L. Hutcheon (1991), P. Burke (1992), L. Secco (2004), K. Maxwell (2006), E. Lourenço (2000), L. R. Pereira (2003), C. C. Rocha (1979 -- 1994), H. Malheiro(2008), dentre outros. Em O Nome das Coisas (1977), Sophia Andresen reflete acerca dos problemas políticos que envolviam Portugal, possibilitando importantes reflexões acerca dos anos finais da ditaduras alazarista, da Revolução de Abril, como também dos desdobramentos que essa insurreição teve e ainda possui em terras lusitanas.
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Yokozawa, Solange Fiuza Cardoso. "Uma obsessão leitora." Remate de Males 39, no. 1 (June 13, 2019): 278–300. http://dx.doi.org/10.20396/remate.v39i1.8653863.

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Abstract:
Impactada pela leitura da poesia de João Cabral, Sophia de Mello Breyner Andresen publicou, em 1960, um pequeno artigo sobre o poeta brasileiro na revista católica Encontro. No ano seguinte, a ele dedicou O Cristo cigano, livro escrito a partir de uma história que Cabral lhe contou e que é atravessado pela presença de Uma faca só lâmina. Sophia continuou lendo Cabral, como quem persegue uma obsessão leitora ou uma paixão poética mal resolvida, já que ainda não enunciada devidamente. Em 1989, 28 anos após a primeira edição d’O Cristo cigano, ela publicou no livro Ilhas um poema sob o título “Dedicatória da segunda edição do Cristo cigano a João Cabral de Melo Neto”, sendo esta a leitura crítica mais perspicaz que ela realizou do poeta brasileiro. Proponho acompanhar essas três leituras de Cabral por Sophia, situando-as no contexto mais amplo da recepção crítica do poeta.
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Bolaños, Aimée G. "Variações sobre o tema Eurídice." Interfaces Brasil/Canadá 21 (February 7, 2021): 1–18. http://dx.doi.org/10.15210/interfaces.v21i0.20298.

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Abstract:
A figura mítica de Eurídice ressurge na poesia contemporânea de autoria feminina com renovas significações. O presente artigo lê textos poéticos de Margaret Atwood, Juana Rosa Pita, Gwendolyn MacEwen, Sophia de Mello Breyner Andresen, explicitamente referidos ou vinculados de modo mais livremente alusivo a sua figura, entrelaçando a escritura reflexiva e a experiência criativa ficcional como parte de um projeto autoral em desenvolvimento. Estas notas vão acompanhadas de um conjunto de poemas que interpretam variações sobre o tema de Eurídice.
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Pereira, Ana Catarina. "Cine-Poema: a poesia de Sophia de Mello Breyner Andresen no filme de João César Monteiro." Revista do Centro de Estudos Portugueses 38, no. 60 (April 12, 2019): 173. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.38.60.173-187.

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Abstract:
Resumo: “O poeta é levado a buscar a justiça.” As palavras de Sophia de Mello Breyner, pronunciadas no documentário com que João César Monteiro inicia a sua filmografia, revelam a responsabilidade social com que ambos os artistas – cineasta e poetisa – encararam o percurso e posições públicas assumidas, ainda que em estilos claramente distintos. Sophia, filme que ocupa um lugar de destaque no Novo Cinema Português e que vem dar nome aos Prémios da Academia Portuguesa de Cinema, é a obra em análise no presente artigo. Reflectindo sobre o diálogo estabelecido entre os dois lados da câmara e a assumida vontade do realizador em buscar uma essência do Cinema, tentaremos identificar o modo como o espaço é filmado, na sua relação com a personagem e com o tipo de documentário resultante. Palavras-chave: Sophia, Hans Gumbrecht, presença, espaço.Abstract: “The poet is brought to seek justice.” The words of Sophia de Mello Breyner, pronounced in the documentary with which João César Monteiro begins his filmography, reveal the social responsibility with which both artists – the filmmaker and the poet - faced the course and assumed public positions, even though in distinctly different styles. Sophia, a film that occupies a prominent place in the New Portuguese Cinema and that is now used by the Prizes of the Portuguese Film Academy, is the work in analysis in the present article. Reflecting on the dialogue established between the two sides of the camera and the director’s willingness to pursue an essence of cinema, we will try to identify the way space is filmed, its relationship to the character and the type of documentary that comes up.Keywords: Sophia, Hans Gumbrecht, presence, space.
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Vasconcelos, Viviane. "Hídrias de Sophia de Mello Breyner e Dora Ferreira da Silva: poesia como continente de todas as coisas." Abril – NEPA / UFF 2, no. 2 (April 19, 2009): 30–41. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v2i2.29818.

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Abstract:
As obras poéticas de Sophia de Mello Breyner Andresen e Dora Ferreira da Silva revelam, em um primeiro momento, uma intensa referência aos deuses gregos, a um repertório de imagens que privilegia elementos míticos e naturais que põem o homem no seu dilema existencial, entre a eternidade do cosmos e a sua finitude. Este artigo propõe investigar como o espaço e a paisagem nessas poéticas são construídos e de que forma elas dialogam a fim de ser possível apontar semelhanças no fazer poético das duas poetas.
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Nahas, Nathália Macri. "NO ESPAÇO DO POEMA: A PRESENÇA DO REAL - UMA RELAÇÃO ENTRE O POEMA E A FOTOGRAFIA NA POESIA DE SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN." Revista Desassossego, no. 18 (April 5, 2018): 101–15. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2175-3180.v9i18p101-115.

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Abstract:
A partir da análise de “No poema”, propomos uma leitura de analogia entre as percepções sobre poesia para a autora portuguesa Sophia de Mello Breyner Andresen e a noção de “fotografia”, ressaltando a visão dela sobre o fazer poético ser uma busca pelo real. Desse modo, o poema surge como um elemento presentificador do mundo, por meio dele, podemos ver, sentir, logo nos conectamos ao real. Esses aspectos são lidos em comparação com a fotografia e seu papel também de reprodução da realidade, de presentificador dos elementos do mundo.
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Carlos, Luis Adriano. "O drama da beleza na poesia de Sophia de Mello Breyner Andresen." TEOLITERARIA - Revista de Literaturas e Teologias 9, no. 18 (September 3, 2019): 332–54. http://dx.doi.org/10.23925/2236-9937.2019v9n18p332-354.

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Abstract:
Numa altura em que se celebra o centenário do nascimento da Autora portuguesa (1919-2004), galardoada com o Prémio Camões em 1999 e cujo corpo repousa no Panteão Nacional, em Lisboa, desde 2014, ainda se justifica a revisitação crítica da sua obra poética. Trata-se da figura feminina mais proeminente na galeria dos poetas portugueses do século XX e é patrona da Cátedra Poesia e Transcendência da Universidade Católica Portuguesa, no Porto, dirigida por José Rui Teixeira. Pertencente à importante geração dos Cadernos de Poesia, com Jorge de Sena e outros poetas da época da II Grande Guerra e da Guerra Fria, produziu uma singular poética imagista da claridade mediterrânica e da beleza apolínea. Todavia, o presente estudo procura evidenciar que a Beleza em Sophia, normalmente associada à serenidade solene e sem tensão, envolve um carácter dramático e dionisíaco que introduz um elemento de vitalidade e transcendência, o que obriga a uma revisão do seu lugar na história das formas estéticas da poesia portuguesa contemporânea.
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Pagoto, Cristian, and Rodrigo Vasconcelos Machado. "Fernando Pessoa e Sophia de Mello Breyner Andresen: a “Epopeia do Negativo” Versus a Unidade." Terra Roxa e Outras Terras: Revista de Estudos Literários 36 (December 18, 2018): 41. http://dx.doi.org/10.5433/1678-2054.2018v36p41.

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Abstract:
A presença de Fernando Pessoa, seja de que modo existiu, é inquestionável e inseparável da instauração do Modernismo português e da sua modernidade. Lançada em terras lusitanas, a modernidade irá encontrar terreno seguro para fortalecer-se na poesia dos grandes poetas idealizadores dos Cadernos de Poesia, publicados em 1940. Neles Sophia de Mello Breyner Andresen faz a sua estreia e, mais tarde, em 1944 publica seu primeiro livro. A geração de 40 encontra reverberando ainda a geração de Pessoa e a de presença e com ela manterá um diálogo poético intenso. Nos livros publicados por Sophia até a década de 60, o diálogo com a esfinge pessoana não é exatamente explícito, mas antes está presente em sua dicção e no versilibrismo, em alguns casos próximos às odes do heterônimo Álvaro de Campos. Depois, com Livro Sexto, de 1962, o diálogo torna-se mais evidente e até mais visível, com vários poemas evocando Pessoa. Mas se neste a consciência da modernidade instaura uma negatividade e uma epopeia da noite, os poemas de Sophia trazem a luz, a unidade, o encontro pleno com o real, uma plenitude, contudo, que não deixa ausente o sentimento trágico de um “tempo dividido”.
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Gagliardi, Caio. "O ENSINO DA LITERATURA CLÁSSICA PORTUGUESA À LUZ DO SEU DIÁLOGO COM A MODERNIDADE." Revista de Estudos Literários 3 (November 7, 2014): 97–110. http://dx.doi.org/10.14195/2183-847x_3_4.

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Abstract:
O ensaio sustenta uma visão de ensino baseada na composição de um diálogo, mais especificamente o ensino da literatura clássica portuguesa à luz de seu diálogo com a modernidade. Articulando tanto obras literárias quanto textos críticos, a reflexão acompanha diferentes estratégias de desautomatização do olhar, capazes de insuflar vida no texto literário. Dentre o corpus selecionado, destacam-se, entre os textos clássicos, Os Lusíadas, de Luís Vaz de Camões, e Peregrinação, de Fernão Mendes Pinto, e sua relação com autores modernos, entre os quais recebem especial atenção Sophia de Mello Breyner Andresen, José Saramago e Herberto Helder.
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Denubila, Rodrigo Valverde. "A NATUREZA, A “PERSEGUIÇÃO DO REAL” E A “FATALIDADE DO MAL” EM SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN." Revista de Literatura, História e Memória 17, no. 29 (July 2, 2021): 305–25. http://dx.doi.org/10.48075/rlhm.v17i29.26081.

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Abstract:
Focalizando a produção ensaística de Sophia de Mello Breyner Andresen, especificamente, o texto “Poesia e realidade”, bem como as seis artes poéticas, em especial, “Arte poética I” e “Arte poética III”, investiga-se a centralidade do olhar, da natureza e da realidade como mecanismos para evidenciar a “fatalidade do mal”, importante expressão andreseniana presente em “Arte poética III”. A leitura crítica de poemas retirados, em sua maioria, de Poesia e de Dual, mostra como a visibilidade, a natureza e o mal se apresentam enquanto temas-chave tanto da lírica, quanto dos ensaios da poeta. Neste itinerário reflexivo, retoma-se a fortuna crítica pelos textos de Eduardo Lourenço, Eduardo Prado Coelho, Maria Andresen de Sousa Tavares e Eucanaã Ferraz. Em relação ao mal e à realidade, dialoga-se com as ponderações de Étienne Borne, Clément Rosset e Peter Sloterdijk.
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Barbosa, Márcia Helena Saldanha. "A poesia e o sagrado em Sophia de Mello Breyner Andresen e Cecília Meireles." Letras de Hoje 54, no. 1 (June 25, 2019): 74. http://dx.doi.org/10.15448/1984-7726.2019.1.33827.

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Abstract:
Este trabalho analisa as relações entre poesia e sagrado nas obras poéticas de Sophia de M. B. Andresen e de Cecília Meireles, comparando as abordagens de que essa questão é objeto nos versos de ambas as autoras. Para estudar essas relações, recorre-se à crítica temática de base francesa, em especial às teses de Michel Collot que apontam para o fato de que poesia e sagrado apresentam uma estrutura semelhante, que os aproxima. É essa semelhança que propicia a convergência de tais elementos quando ambos são tomados como referente poético na obra da escritora brasileira e, também, na obra da autora portuguesa que foi sua leitora confessa.
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Sammer, Renata Bellicanta. "UMA FACA SÓ LÂMINA: A METÁFORA DE INVENÇÃO COMO METÁFORA ABSOLUTA." Via Atlântica, no. 32 (December 21, 2017): 281. http://dx.doi.org/10.11606/va.v0i32.126059.

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Abstract:
A partir do diálogo estabelecido entre João Cabral de Melo Neto e Sophia de Mello Breyner Andresen, o presente artigo examina um aspecto pouco considerado da poesia cabralina, qual seja, o seu vínculo com a poetologia seiscentista. Veremos como nesse diálogo a poesia é aproximada de uma filosofia da imagem, que, embora ensaística em suas intenções, arrisca uma definição de poesia ao aproximá-la de uma arte combinatória na qual a metáfora é o recurso principal. Embora dono de uma escrita formal, Cabral não se deixa enformar. Ao explorar a dimensão formal da poesia, desenvolve uma filosofia da imagem voltada à construção de metáforas (algo semelhante a uma metaforologia). Desse modo, o prosaico confunde-se com o sublime, o tangível com o inefável. Da poética de Murilo Mendes Cabral herdou o gosto pela construção de imagens, adotando ferramentas voco-visuais – rimas e aliterações –, assim cultivando a característica plasticidade da linguagem. Dedicando-se à cuidadosa construção de versos de modo a captar o mundo em sua justeza, Cabral revela certo gosto pela produção de imagens que sua leitora e interlocutora Sophia não deixa de notar e de exaltar. A metáfora da faca que rege o diálogo exemplifica a filosofia da imagem cabralina que, apesar da clareza de seus versos e da constância de suas estrofes, distancia o poeta brasileiro do cartesianismo que lhe é frequentemente atribuído. Para evidenciar esse aspecto da poesia de Cabral percebido pela poeta portuguesa, recorreremos à metaforologia de Hans Blumenberg, aproximando a sua “metáfora absoluta” da “metáfora de invenção”, amplamente explorada pelos conceptistas, para enfim examinar a metáfora da faca que conduz o diálogo entre os poetas. Por essa particular compreensão da metáfora, Cabral se aproxima de uma filosofia da imagem, circunstancial, palpável, formal e rigorosa, que não se reduz à tendência cartesiana a estabelecer referências e substâncias. Pois imagens são constituídas por um conjunto de relações, e não por uma única relação que eventualmente estabelecem com um mundo de objetos. Assim, essa filosofia da imagem trata de uma inteligibilidade formal, além da referencial. Pela metáfora da faca, Cabral afia o olho do engenho pela imaginação, como sugerido pela leitura seiscentista da retórica aristotélica e por sua leitora, Sophia de Mello Breyner Andresen.
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Mariani, Ceci Maria Costa Baptista. "Das fontes ao anseio de justiça: Contemplação poética e mística em Sophia de Mello Breyner Andresen." Estudos de Religião 34, no. 3 (December 18, 2020): 61–85. http://dx.doi.org/10.15603/2176-1078/er.v34n3p61-85.

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Abstract:
Em seus Escritos de Teologia, discorrendo sobre a vida cristã, Rahner afirma, introduzindo um tópico sobre a palavra poética e o cristão, que só um poeta poderia falar sobre esse tema. Todavia, ele pondera, o poeta fala aos não poetas, portanto, os não poetas devem saber o que é a poesia. Ademais, ele acrescenta, o crente, sendo guiado pelo Espírito, pode julgar tudo. Por isso, ele conclui, enquanto reflexão do crente, a teologia não pode estar alheia à poesia. Assumindo como justificativa a palavra do teólogo, colocamo-nos, a partir da teologia, à escuta de Sophia de Mello Breyner Andresen, com o objetivo de explicitar em seus poemas a relação entre mística e poesia. A tarefa do teólogo, ou da teóloga, seguindo a reflexão de Rahner, é situar-se diante da poesia sem reduzi-la a uma lição de catequese, mas chamar atenção ao que nela aponta para um dizer da relação com Deus que se revela na criação sem deixar de ser Mistério Santo. A proposta deste artigo é apontar os elementos místicos presentes na poesia de Sophia de Mello Breyner Andresen (1919-2004), tendo como referências os teólogos K. Rahner, J. Moltmann, E. Schillebeeckx e J. B. Metz. Mais especificamente sobre o fenômeno místico e suas características essenciais, recorremos à análise fenomenológica de Juan Martin Velasco e à abordagem histórica de Bernard McGinn. No que diz respeito ao diálogo com a crítica literária, contamos principalmente com o estudo realizado por Carlos Ceia. Na escuta dos poemas de Sophia, tomando o cuidado de não fazer uma identificação ingênua entre o discurso literário e a teologia da revelação, como recomenda Kuschel, procuramos reconhecer a presença de elementos místicos, especialmente relacionados com o estilo despojado (gosto pela simplicidade) e a experiência de Deus como Mistério Santo na contemplação da natureza, elementos que se desdobram na manifestação de um anseio de justiça, possibilitando aproximar a obra da poeta de uma “Mística de Olhos Abertos” (Metz).
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Sabino, Raquel Lopes. "Marcas de erotismo na expressão do corpo na poesia de Sophia de Mello Breyner Andresen." FronteiraZ. Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em Literatura e Crítica Literária, no. 26 (July 8, 2021): 31–44. http://dx.doi.org/10.23925/1983-4373.2021i26p31-44.

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Abstract:
O corpo humano e a arte antiga grega constituem-se como bases fundamentais da poética andreseana. Tanto assim é que em muitos dos versos de Sophia ecoam icónicas palavras suas acerca da escultura helénica: “o ser está na physis”. Para a poeta, através da forma exemplar do corpo poder-se-iam revelar a ordem do mundo e a relação entre o humano e o divino. E se a poesia helénica em muito contou com matéria libidinal, poderemos intuir também em Sophia a sugestão de uma dimensão erótica. Cremos ser possível encontrar nos seus versos, de corporalidade manifesta, marcas latentes de erotismo, denunciadas pela referência a elementos da natureza e respetivos movimentos sugestivos ou pela inclusão de animais de caráter bestial, entre outras alusões que poderão remeter para esta dimensão mascarada. Este artigo intenta assinalar esses elementos sensuais, interpretando-os à luz da influência grega na criação poética da autora.TRANSLATE with x EnglishArabicHebrewPolishBulgarianHindiPortugueseCatalanHmong DawRomanianChinese SimplifiedHungarianRussianChinese TraditionalIndonesianSlovakCzechItalianSlovenianDanishJapaneseSpanishDutchKlingonSwedishEnglishKoreanThaiEstonianLatvianTurkishFinnishLithuanianUkrainianFrenchMalayUrduGermanMalteseVietnameseGreekNorwegianWelshHaitian CreolePersian // TRANSLATE with COPY THE URL BELOW Back EMBED THE SNIPPET BELOW IN YOUR SITE Enable collaborative features and customize widget: Bing Webmaster PortalBack//
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Sousa de Oliveira, Elisama. "“A coisa mais antiga de que me lembro” ou como resgatar o reino literário de Sophia: notas para uma reconstrução pedagógica do universo andreseniano." Boletín Galego de Literatura, no. 57 (December 29, 2020): 39–51. http://dx.doi.org/10.15304/bgl.57.7117.

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Abstract:
A realização deste artigo resulta da conjugação de dois fatores: por um lado, da vontade de estudar os textos da Arte Poética de Sophia de Mello Breyner Andresen que, em tempos mais recentes, têm permanecido levemente esquecidos e, por outro, tendo em conta, como afirmou Mª Graciete Besse (1990), que os princípios da Arte Poética andreseniana se encontram "também nos textos em prosa" (p. 11), fazendo valer a "grande unidade temática e estilística" (Gomes, 2000, p. 11) que José António Gomes percebeu na obra da autora d´A Menina do Mar, levar a cabo um estudo comparativo que torne visíveis os reflexos dos preceitos da poética de Sophia na sua prosa narrativa destinada às crianças e jovens, apontando, de permeio, caminhos que evidenciam a utilidade pedagógica da leitura cruzada destes textos no âmbito da Educação Literária.
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Machado, Rodrigo Corrêa Martins. "REVOLUÇÃO E POESIA EM "O NOME DAS COISAS" DE SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN." Revista Desassossego 4, no. 7 (June 10, 2012): 85. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2175-3180.v4i7p85-95.

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Natalino, Natália Barcelos. "O meio dia recostado sobre a meia-noite." Letrônica 14, no. 1 (May 5, 2021): e37764. http://dx.doi.org/10.15448/1984-4301.2021.1.37764.

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Abstract:
A epígrafe do poema “Sophia e o sol”, de Ana Martins Marques (Belo Horizonte, 1977), presente no livro Da arte das armadilhas (2011), encaminha a principal proposta deste artigo-ensaio: aproximar a poeta mineira de Sophia de Mello Breyner Andresen (Porto, 1919 – Lisboa, 2004), seja pela via das citações diretas ou indiretas, seja pela identificação de “plágios”, “roubos” e “apropriações”, como se queira chamar, seja pela identificação daquilo que a própria Ana Martins Marques coloca como rastros de leitura. Propomos um exercício similar ao de Wilberth Salgueiro em seu artigo “A tradição visível: poesia e citação” (2017): bem mais que uma passagem ou um trecho, consideramos como citação o próprio nome do autor, ou seja, partimos do dado objetivo da citação (da referência, da alusão, da nomeação) no corpo do poema. Reforçando nosso aporte teórico, recorremos, ainda, às contribuições de Antonie Compagnon, em O trabalho da citação (1996), e de Leonardo Villa-Forte, em Escrever sem escrever: literatura e apropriação no século XXI (2019).
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Matangrano, Bruno Anselmi. "A POESIA EM SI MESMA: DESDOBRAMENTOS DE UM CONCEITO SEGUNDO SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN." Revista Desassossego 3, no. 6 (December 10, 2011): 95. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2175-3180.v3i6p95-102.

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Schmaltz Neto, Genis Frederico. "O outono da mulher sem pernas: poesia, imaginário e sala de aula." Travessias 14, no. 1 (April 9, 2020): 24–42. http://dx.doi.org/10.48075/rt.v14i1.24182.

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Abstract:
Atravessando os postulados da teoria do imaginário durandiano, escolheram-se oito poemas da escritora portuguesa Sophia de Mello Breyner Andresen para serem trabalhados em quatro aulas no 7º ano do ensino fundamental de uma escola privada, e, valendo-se de atividades linguísticas bem como priorizando a fruição literária, pensar temáticas fundamentais à formação humana. Enfatizando-se a imagem poética e instigando a imaginação criadora dos alunos, focamos o topus morte para verificar como eles constroem sua imagem, se rendendo ou enfrentando-a, norteados pelos Regimes. O resultado, advindo da análise profunda do poema que carrega a temática, A pequena praça, assim como das atividades dos alunos, evidenciou a possibilidade de valer-se do imaginário como ferramenta metodológica para condução e formação de leitores de poesia em sala de aula, atribuindo ao ato de ler um novo olhar, e construindo novas estratégias de ensino na relação professor/aluno.
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