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1
do Amaral Paes, Anselmo. "Diálogos éticos entre rebeldes." Revista Avesso: Pensamento, Memória e Sociedade 3, no. 2 (May 9, 2023): 1–25. http://dx.doi.org/10.23925/2675-8253.2022v3n2a9.
Full textAbstract:
Este artigo apresenta leitura da obra “Cartas à Spinoza” do diálogo entre Nise da Silveira e Benedictus de Espinosa na forma de cartas dirigidas ao filósofo holandês, cartas que travessam séculos entre Nise (1905-1999) e Benedictus de Spinoza (1632-1677). Através da análise e reflexão busca-se sinais de influências na postura crítica e ética de Nise sobre as afecções mentais. A análise se detém sobre as “cartas” e sobre os conceitos Spinozianos destacados nas “cartas” nos apresentando leitura específica de Espinosa e, por conseguinte, da própria Nise e seu trabalho junto ao tratamento humanizado do sofrimento mental.
2
BENEVIDES GOMES, CARLOS WAGNER, and VIVIANE SILVEIRA MACHADO. "A realização da liberdade humana a partir da teoria ética do conatus de Spinoza." Revista DIAPHONÍA 8, no. 1 (February 27, 2022): 61–74. http://dx.doi.org/10.48075/rd.v8i1.28918.
Full textAbstract:
O objetivo principal dessa nossa pesquisa é investigar a importância da noção de conatus para a liberdade humana segundo o pensamento ético do holandês Benedictus de Spinoza (1632-1677). Sendo assim, teremos como fundamentação teórica principal, a Parte III (Da origem e natureza dos Afetos) da Ética, obra máxima de Spinoza, bem como outros textos deste a fim de explicitar as relações entre o conatus e a liberdade dos indivíduos e de como os homens podem se libertar de suas paixões tristes esforçando-se por agir virtuosamente buscando nos bons encontros uma ética da alegria.
3
Benevides Gomes, Carlos Wagner. "Linguagem e hermenêutica bíblica na filosofia de Benedictus de Spinoza." Revista DIAPHONÍA 2, no. 1 (January 1, 2000): 133–68. http://dx.doi.org/10.48075/rd.v2i1.14643.
Full textAbstract:
Este artigo tem como objetivo expor o problema da crítica à linguagem e da interpretação em Benedictus de Spinoza (1632-1677), filósofo holandês, nas suas demais obras voltadas à ética, à ontologia e à teoria do conhecimento como a Ética, Tratado da Correção do Intelecto, Breve Tratado e outros escritos. Pretendemos mostrar que, mesmo que não sistematizados pelo autor, existem alguns problemas linguísticos e interpretativos fundamentais para a elaboração de seu método racionalista. Portanto, explicitaremos sua hermenêutica bíblica a partir do método histórico-crítico, na obra Tratado Teológico-Político, e de uma gramática da língua hebraica que consagrou Spinoza como um dos primeiros exegetas da modernidade.
4
Lourenço Gomes, Claudia, and Marília Andrade Torales-Campos. "Espinosa." Linhas Críticas 27 (July 8, 2021): e36943. http://dx.doi.org/10.26512/lc27202136943.
Full textAbstract:
Ao estabelecer um diálogo entre os aportes da Filosofia e o campo da educação, este trabalho trata de aproximar o pensamento de Baruch de Espinosa ou Benedictus de Spinoza (1632-1677) aos debates do campo da Educação Ambiental (EA). Em suas contribuições, ele elaborou uma filosofia em que pretendia polir as lentes humanas, trazendo profundas reflexões sobre a existência humana e as relações socioambientais. A filosofia de Espinosa tem um potencial iluminador que pode trazer subsídios para pensar os processos que fundamentam a Educação Ambiental e mobilizar uma prática educativa capaz de levar os sujeitos a atuar de forma crítica e problematizar as relações sociais que colocaram a humanidade em crise.
5
Faller, Adolf. "Anatomie und Philosophie: Niels Stensen (1638—1686) und sein Jugendfreund Benedictus de Spinoza (1632—1677)." Gesnerus 43, no. 1-2 (November 21, 1986): 47–60. http://dx.doi.org/10.1163/22977953-0430102006.
Full text
6
Gomes, Carlos Wagner Benevides. "CONTRIBUIÇÕES FILOSÓFICAS DE SPINOZA PARA UMA EDUCAÇÃO MAIS POTENTE." Revista Dialectus - Revista de Filosofia 29, no. 29 (June 19, 2023): 205–17. http://dx.doi.org/10.30611/2023n29id91339.
Full textAbstract:
Benedictus de Spinoza (1632-1677), filósofo seiscentista holandês, não dedicou, evidentemente, ao tema da educação uma obra sistemática. No entanto, de maneira um pouco dispersa, ele deixou alguns registros sobre o ato de educar e sua importância em termos ontológicos, epistemológicos, afetivos e ético-políticos. Com base nisso, o objetivo desta pesquisa se dará a partir das seguintes reflexões: Por que estudar um pensador como Spinoza para entender a educação hoje? Qual a importância de sua filosofia às aplicações pedagógicas contemporâneas na Escola? Quais soluções o pensamento spinozano poderia oferecer aos entraves e às crises no sistema educacional? Para tanto, nossa fundamentação tem como principal referencial teórico para a realização deste artigo, Ética, considerada a obra prima de Spinoza, e outros escritos, como o Tratado da Emenda do Intelecto e a Correspondência. Ademais, sobre o tema da educação, teremos como base os pesquisadores spinozanos: Rabenort, Ravà, Juliana Merçon, dentre outros. Conclui-se que as leituras e análises dos textos spinozanos possibilitaram que evidenciássemos algumas contribuições à educação contemporânea, ao enfatizarmos a importância da ética e da afetividade para se pensar numa educação mais potente, ou seja, mais ativa e livre. Com base nisso, possibilitou-se uma discussão sobre o papel dos chamados afetos alegres para se pensar a prática pedagógica à luz da filosofia spinozana.
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Touber, Jetze. "The Culture of Catechesis and Lay Theology." Church History and Religious Culture 98, no. 1 (April 9, 2018): 31–55. http://dx.doi.org/10.1163/18712428-09801003.
Full textAbstract:
Abstract In the seventeenth-century Dutch Republic, non-professional theologians articulated well-informed biblical interpretation, producing a lay theology that was unwelcome to representatives of the churches. Historians have long considered this lay theology as a manifestation of Early Enlightenment. It did not, however, necessarily result from the activities of rationalist philosophers usually associated with the Dutch Early Enlightenment, such as Benedictus de Spinoza (1632–1677). Equally important were the clergy’s efforts to educate laity in reading the Bible and contemplating divinity autonomously. This paper reconstructs the Dutch “culture of catechesis,” a collective effort to involve laity in reflection on religion and the Bible, dating back to at least the 1640s. Based on catechetical materials and their authors, this paper argues that the “culture of catechesis” had its roots in the Public Church itself, and that it contributed to lay theology, as much so as the outspoken programs of eccentric philosophers.
8
Cassiano Gomes Leite, Carlos. "Considerations about a certain Spinozist presence in the work of Laurent Bove and Mark Fisher." Revista Inquietude 14, no. 2 (March 2024): 58–78. http://dx.doi.org/10.59780/jeeg8150.
Full textAbstract:
This article intends to approach two contemporary contributions, by the theorists Mark Fisher and Laurent Bove, who, each in his own way, claim the actuality and effectiveness of certain concepts and notions of the seventeenth-century philosopher Benedictus Spinoza (1632 – 1677). In Laurent Bove, the foundation and dissemination of a political clinic, at the same time, singular and social, unfolds under the relation between conatus and freedom, always corresponding to the affective and intellectual rules of the autonomous project of the multitude, as formulated by Spinoza. Mark Fisher, in turn, from the Spinozian concept of entity, produces a speculative articulation between Gothic materialism and cyber-Spinozism that aims to create a collective body, immanent and antagonistic to the tyranny of financial capitalism. Furthermore, based on Spinoza’s theory of affects, he develops an ethical analysis of his time that also intends to be a convocation to political action. Finally, the paper aims to clarify what the two authors have in common, namely, their belief in the positivity of political action, and how this characteristic reaffirms the relevance of maintaining an ever attentive and vibrant dialogue with Spinoza’s philosophy.
9
Cassiano Gomes Leite, Carlos. "Considerations about a certain Spinozist presence in the work of Laurent Bove and Mark Fisher." Revista Inquietude 15, no. 2 (March 2024): 58–78. http://dx.doi.org/10.59780/libo6623.
Full textAbstract:
This article intends to approach two contemporary contributions, by the theorists Mark Fisher and Laurent Bove, who, each in his own way, claim the actuality and effectiveness of certain concepts and notions of the seventeenth-century philosopher Benedictus Spinoza (1632 – 1677). In Laurent Bove, the foundation and dissemination of a political clinic, at the same time, singular and social, unfolds under the relation between conatus and freedom, always corresponding to the affective and intellectual rules of the autonomous project of the multitude, as formulated by Spinoza. Mark Fisher, in turn, from the Spinozian concept of entity, produces a speculative articulation between Gothic materialism and cyber-Spinozism that aims to create a collective body, immanent and antagonistic to the tyranny of financial capitalism. Furthermore, based on Spinoza’s theory of affects, he develops an ethical analysis of his time that also intends to be a convocation to political action. Finally, the paper aims to clarify what the two authors have in common, namely, their belief in the positivity of political action, and how this characteristic reaffirms the relevance of maintaining an ever attentive and vibrant dialogue with Spinoza’s philosophy.
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Dahlbeck, Johan. "Spinoza on the teaching of doctrines: Towards a positive account of indoctrination." Theory and Research in Education 19, no. 1 (February 23, 2021): 78–99. http://dx.doi.org/10.1177/1477878521996235.
Full textAbstract:
The purpose of this article is to add to the debate on the normative status and legitimacy of indoctrination in education by drawing on the political philosophy of Benedict Spinoza (1632–1677). More specifically, I will argue that Spinoza’s relational approach to knowledge formation and autonomy, in light of his understanding of the natural limitations of human cognition, provides us with valuable hints for staking out a more productive path ahead for the debate on indoctrination. This article combines an investigation into the early modern history of political ideas with a philosophical inquiry into a persistent conceptual problem residing at the heart of education. As such, the aim of the article is ultimately to offer an account of indoctrination less fraught with the dangers of epistemological and political idealism that often haunt rival conceptions.
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Merçon, Juliana. "Parte de la Naturaleza: sobre el cuerpo como potencia compositiva." Perspectiva 30, no. 2 (November 29, 2012): 473–96. http://dx.doi.org/10.5007/2175-795x.2012v30n2p473.
Full textAbstract:
En medio de la constelación de mitos que han contribuido a la actual crisis socioecológica,se encuentra la creencia de que somos individuos sustanciales, atomizadoso separados del entorno al cual intentamos ‘dominar’. La ignorancia con respecto anuestra interdependencia ontológica está en la base de muchas de nuestras posturas(auto) destructivas y ha sido reforzada por diversos sistemas teóricos a lo largo de lahistoria occidental. Al margen de dualismos platónicos, de transcendencias judaicocristianasy del cogito cartesiano, la filosofía de Benedictus de Spinoza (1632-1677)nos invita a repensar los fundamentos de la realidad compleja en la cual estamosinmersos. Mi propósito en este artículo es tejer relaciones productivas entre algunasdimensiones de su filosofía, el pensamiento ambiental y la educación. El punto departida será la concepción spinozista de cuerpo. Este será definido como potencia quese expresa a la vez como productividad (fuerza causal) y sensibilidad (fuerza receptiva).El carácter esencialmente relacional y afectivo del cuerpo humano nos permitirápensarlo también como potencia compositiva. Desconstruyendo la dicotomíaentre Naturaleza y Cultura, propondré que reflexionemos sobre las composicioneshumano-tecnológicas con respecto a sus efectos sobre nuestra potencia de pensar yactuar. En conclusión, presentaré algunos comentarios sobre el rol de la educacióncomo espacio relacional, en el cual se pueden integrar de forma potenciadora lasdimensiones epistémica, ética, política y ambiental de nuestra existencia como partesinterdependientes de la Naturaleza.
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Dahlbeck, Moa De Lucia. "Legal Theory and the Problem of Machine Opacity: Spinoza on Intentionality, Prediction and Law." Morals & Machines 1, no. 2 (2021): 50–59. http://dx.doi.org/10.5771/2747-5174-2021-2-50.
Full textAbstract:
In this paper I will approach the problem of machine opacity in law, according to an understanding of it as a problem revolving around the underlying philosophical tension between description and prescription in law and legal theory. I will use the problem of machine opacity, and its effects on the lawmaker’s activity, as a practical backdrop for a discussion of the associations upheld by legal theory between law’s normative ideals and its preferred, normatively neutral, method for achieving these. My discussion of this problem will provide a preliminary answer to the question whether it is machine opacity - by introducing an unfamiliar kind of intentionality into the legal sphere which disturbs the predictability of law - that renders the contemporary lawmaker’s job difficult, or, whether this difficulty indeed comes with the lawmaker’s job description. I will turn to early rationalist Benedict Spinoza (1632-1677) and particularly his explanation of law in the Theological Political Treatise (TTP) for analytical assistance in my discussion.
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Ogbujah, Columbus N. "Benedict de Spinoza’s Virtue." Dialogue and Universalism 31, no. 2 (2021): 107–22. http://dx.doi.org/10.5840/du202131223.
Full textAbstract:
Benedict de Spinoza (1632–1677) was about the most radical of the early modern philosophers who developed a unique metaphysics that inspired an intriguing moral philosophy, fusing insights from ancient Stoicism, Cartesian metaphysics, Hobbes and medieval Jewish rationalism. While helping to ground the Enlightenment, Spinoza’s thoughts, against the intellectual mood of the time, divorced transcendence from divinity, equating God with nature. His extremely naturalistic views of reality constructed an ethical structure that links the control of human passion to virtue and happiness. By denying objective significance to things aside from human desires and beliefs, he is considered an anti-realist; and by endorsing a vision of reality according to which everyone ought to seek their own advantage, he is branded ethical egoist. This essay identified the varying influences of Spinoza’s moral anti-realism and ethical egoism on post-modernist thinkers who decried the “naïve faith” in objective and absolute truth, but rather propagated perspective relativity of reality. It recognized that modern valorization of ethical relativism, which in certain respects, detracts from the core values of the Enlightenment, has its seminal roots in his works.
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Suhamy, Ariel. "Spinoza (1632/1677) - Un art de la joie." Les Grands Dossiers des Sciences Humaines N° 43, no. 6 (June 1, 2016): 16. http://dx.doi.org/10.3917/gdsh.043.0016.
Full text
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Sajama, Seppo. "Spinoza on Free Speech." Czasopismo Prawno-Historyczne 68, no. 2 (July 26, 2017): 199–206. http://dx.doi.org/10.14746/cph.2016.69.2.12.
Full textAbstract:
Baruch Spinoza (1632-1677) was arguably the fi rst modern liberalist. His Theologico-Political Treatise (henceforward, “TPT”, followed by chapter number), which contains among other things a principled defense of free speech, was published anonymously in 1677, twelve years before John Locke’s charter of liberalism, Two Treatises on Government (1689), but it has been unduly, although understandably, neglected. It is also true that Thomas Hobbes and René Descartes had a huge infl uence on Spinoza, but neither of them can be called a liberalist, let alone a defender of free speech. In this article, I will try to show that Spinoza’s argument for free speech is, despite its interpretative diffi culties, an important milestone in the development of the doctrine of free speech.
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Soares das Chagas, José. "O Mal no mundo: uma breve abordagem filosófica com enfoque em Sto. Agostinho e Spinoza." Perspectivas 1, no. 1 (January 8, 2016): 29–47. http://dx.doi.org/10.20873/rpv1n1-3.
Full textAbstract:
A problemática clássica do mal na Filosofia. As atitudes teóricas diante da questão. As dificuldades enfrentadas no campo racional quando se apresenta Deus como causa de todas as coisas. Como Santo Agostinho (354-430) justifica a existência do mal a partir da noção de livre-arbítrio e da distinção daquele em ontológico, moral e físico. O confronto entre a concepção calvinista (agostiniana) de Blijenbergh e a de Spinoza (1632-1677) nas cartas do mal. A desantropomorfização de Deus e das noções de "bem" e "mal" na filosofia secularizada de Spinoza.
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Rovere, Maxime. "Order and disorder in intellectual history. Spinoza’s case in the light of complexity." EPJ Web of Conferences 244 (2020): 01002. http://dx.doi.org/10.1051/epjconf/202024401002.
Full textAbstract:
This article presents the conception of order and disorder developed by the philosopher B. Spinoza (1632-1677), and shows how this theory supports the intelligibility of nature without attributing any kind of organization to nature. From these principles, the author questions the use of causality in intellectual history, and sketches the possibility of a complex history based upon the disorder of interactions.
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Sales Vilalta, Guillem. "Scepticism against Intolerance? Moses Mendelssohn and Pierre Bayle’s “Dialogue” on Spinoza in Mendelssohn’s Philosophische Gespräche (1755)." Religions 15, no. 1 (December 27, 2023): 49. http://dx.doi.org/10.3390/rel15010049.
Full textAbstract:
The goal of this article is to argue for the three following theses: (1) that Moses Mendelssohn’s Philosophische Gespräche (1755) offer a rehabilitation of Baruch Spinoza (1632–1677) in explicit opposition to the stigmatization that Spinoza suffered in the German lands from the beginning of the 1670s; (2) that the article “Rorarius” from Pierre Bayle’s (1647–1706) Dictionnaire historique et critique (1697–1698) is a crucial source for Mendelssohn’s strategy to rehabilitate Spinoza; (3) that Mendelssohn’s use of Bayle as a source constitutes an unexplored link between oppressed religious minorities. To show this, the article will consist of an introductory part to set the subject matter and three subsequent parts, one for each of the points that I am going to argue for.
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Den Uyl, Douglas. "AUTONOMOUS AUTONOMY: SPINOZA ON AUTONOMY, PERFECTIONISM, AND POLITICS." Social Philosophy and Policy 20, no. 2 (July 2003): 30–69. http://dx.doi.org/10.1017/s0265052503202028.
Full textAbstract:
These epigraphs present us with part of the problem that is to be discussed in this essay. For Spinoza (1632–1677) there is no metaphysical freedom, except for God/Substance/Nature. The behavior of individual things, or modes, is completely a function of causes that bring about the behavior. This might suggest that there can be no autonomy in any meaningful sense either, thus aborting at the outset any talk of autonomy in Spinoza. To add to this problem, “autonomy” is somewhat anachronistic when applied to Spinoza. The philosophical theory surrounding the concept of autonomy seems to have developed later, perhaps mostly from Kant (1724–1804), which is not to say that it did not have parallels earlier. Kantian metaphysics is certainly different from Spinozistic metaphysics in allowing for freedom, if nothing else. But even if we ignore the metaphysics, the structure of a Kantian ethics is different from a Spinozistic one in its focus on duty and imperatives. One finds little of that in Spinoza. Consequently, on both metaphysical and historical grounds, it seems somewhat problematic to speak of Kantian autonomy in Spinoza.
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GOMES (UFC), Carlos Wagner Benevides. "A INTERPRETAÇÃO KANTIANA DO FINALISMO EM SPINOZA NA TERCEIRA CRÍTICA." Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia 10, no. 22 (July 28, 2018): 24–38. http://dx.doi.org/10.36311/1984-8900.2018.v10n22.06.p24.
Full textAbstract:
Segundo Spinoza (1632-1677), não existe finalismo na natureza, pois seria uma ignorância atribuir intencionalidade à realidade que, segundo sua ontologia, é uma substância (Deus). Por sua vez, Kant (1724-1804) considerou o juízo teleológico como a possibilidade de refletirmos uma finalidade na natureza, não como um fim terminal ou em si mesmo a partir de um Deus criador, mas através do homem, que tem a faculdade de julgar compreendendo as relações das partes com o todo. O objetivo deste artigo é apresentar uma análise crítica de Kant à ontologia de Spinoza no que se refere ao problema do finalismo. Ou seja, a partir da leitura de algumas passagens da Segunda Parte (Crítica da Faculdade de Juízo Teleológica) da Crítica da Faculdade do Juízo, explicitar a crítica kantiana à crítica ao finalismo em Spinoza desenvolvida na Parte I de sua Ética. Conclui-se que, a interpretação crítica de Kant (partindo do pressuposto do juízo teleológico) à ontologia antifinalista de Spinoza considerou alguns paradoxos, como o panteísmo e o fatalismo decorrentes da substância divina e a falta de uma explicação acerca do sistema de conformidade a fins na natureza, marcado por um idealismo que negava qualquer tipo de intencionalidade ou fim da natureza.
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Afifah, Umi. "Rationalism in Philosophical Studies." Journal of Innovation in Teaching and Instructional Media 4, no. 1 (September 17, 2023): 47–58. http://dx.doi.org/10.52690/jitim.v4i1.730.
Full textAbstract:
This article discusses rationalism which is reviewed from various scopes starting from Rationalism Figures such as, Rece Descartes (1596-1650), Baruch De Spinoza (1632-1677), Leibniz (1646-1716), Icholas Malerbranche (1638-1775), Harun Nasution, and the philosophical views of racialism towards humas, science, education, and towards curriculum (implementation in the field). Rationalism is a philosophical teaching that holds that reason, or reason, is the most important tool for acquiring and testing knowledge. Rationalism, reason is the main source of knowledge. Theoretically, he contradicts empiricism by refusing to consider the five senses as a source of knowledge. Belief that reasons has the power and authority to reveal knowledge and truth. According to rationalism, humans’ ability to seek and respond to truth is based on their natural intellectual abilities.
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Lema, Andrés. "Fernández Druetta, Lelio. Un claro laberinto. Compilador y editor Jean-Paul Margot." Praxis Filosófica, no. 46 (March 2, 2018): 281–93. http://dx.doi.org/10.25100/pfilosofica.v0i46.6250.
Full textAbstract:
Tanto le debo a Lelio Fernández . . . La enumeración incompleta de esa deuda me lleva a mis años de filosofía en Cali, Colombia, de 1985 a 1989. En sus clases, gracias al placer por la lectura en detalle, Lelio contagiaba con la emoción de querer entender; lograba conectarnos con la historia de la cultura sin desplegar ninguna ayuda “audio-visual”; transmitía su deseo de estar siempre saboreando las obras de Baruch Spinoza (1632‒1677) y de Jorge Luis Borges (1899‒1986); se limitaba a sentarse detrás de un escritorio en los salones de clase, hablando bajo y con precisión y con emoción contenida; era necesario llegar casi dos horas antes a ese salón de clase en la Universidad del Valle para no estar obligado a medio-escuchar sus pensamientos en el corredor; me ayudó en la traducción de los apartes en latín, y aún no publicados en castellano, que Umberto Eco (1932‒2016) incluyó en El nombre de la rosa; y tradujo al castellano, con Jean-Paul Margot, el Breve tratado de la reforma del entendimiento también de Spinoza.
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Márquez Ramírez, Jesús Alberto. "Aportes de la Modernidad al desarrollo de la teoría democrática." Revista Latinoamericana de Difusión Científica 2, no. 2 (April 10, 2020): 69–92. http://dx.doi.org/10.38186/difcie.22.06.
Full textAbstract:
El objetivo del presente artículo consiste en analizar el pensamiento de algunos autores representativos de la Modernidad y sus aportes al desarrollo de la teoría democrática moderna. La metodología implementada es de índole hermenéutica, inspirada en los aportes de Gadamer (1993), Foucault (2002), a objeto de interpretar el sentido que los autores seleccionados le otorgan de forma, abierta o sobreentendida, a la democracia como gobierno del pueblo.El trabajo pone de relieve los aportes del liberalismo y la ilustración en la definición moderna de la democracia, por lo cual se identifican las líneas maestras trazadas por cuatro intelectuales que impulsaron con sus ideas vanguardistas el tránsito del ancien régime a la modernidad: Baruch de Spinoza (1632-1677), Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), Maximilien Robespierre (1758-1794) y Alexis de Tocqueville (1805-1859).
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Khayatzadeh, Mehdi, and Mohammad Pakdin Asl. "Al-Muḥaqqiq al-Iṣfahānī’s Ontological Argument and Spinoza’s Ontological Arguments for the Existence of God." Australian Journal of Islamic Studies 7, no. 2 (December 2, 2022): 35–58. http://dx.doi.org/10.55831/ajis.v7i2.485.
Full textAbstract:
Al-Muḥaqqiq al-Iṣfahānī (1878-1942) and Spinoza (1632-1677), two prominent intellectuals of the Islamic and Western worlds respectively, have proposed different versions of the ontological argument for the existence of God. I present five versions of al-Muḥaqqiq al-Iṣfahānī’s argument in three general dimensions: first, the concept of the necessary being (wājib al-wujūd) as a mental concept; second, the concept of the necessary being as a representation of something external; and finally, the reality of the necessary being or what externally exists by its essence. Only one of these versions is compatible with al-Muḥaqqiq al-Iṣfahānī’s words. On the other hand, Spinoza has presented six arguments in which he has deployed the concept of God in three ways: the concept of God as a concept, the concept of God as a representation of something external, and the mental existence of this concept. In this paper, I compare the accurate construal of al-Muḥaqqiq al-Iṣfahānī’s argument with Spinoza’s six arguments, whereby I make a case for a strong similarity between the grounds and forms of the ontological argument as formulated by these two intellectuals.
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Widigdo, Mohammad Syifa Amin, and Abd Razak Bin Zakaria. "Revelation in the Muslim, Christian, and Jewish Traditions: A Critical Analysis of Muhammad Abduh’s Notion of Revelation through the Lens of Joseph Ratzinger and Benedict De Spinoza." Religions 12, no. 9 (September 2, 2021): 718. http://dx.doi.org/10.3390/rel12090718.
Full textAbstract:
This research investigated one of the foundational notions of religion, i.e., revelation, as presented by Muhammad Abduh (d. 1905) in Risālatal-Tawḥīd and Risālatal-Wāridāt, through a comparison with the understanding of revelation in the Catholic tradition, as elucidated by Pope Ratzinger (b. 1927), and in Judaism, as presented by the Jewish scholar B. D. Spinoza (d. 1677). This research closely considered Abduh’s works to reveal whether the notion of revelation in the Islamic tradition is different from or analogous to its counterparts in Catholicism and Judaism. Although these authors’ religious backgrounds are diverse, their understandings of revelation are analogous in the sense that revelation is understood as beyond the linguistic realm. However, they each have different religious and intellectual stances regarding the valid interpretation and knowledge of revelation; where Ratzinger relies on the Church’s authority, Spinoza believes in the efficacy of holy scripture, and Abduh has more confidence in the use of reason in understanding revelation. By delineating the commonalities and differences of the ideas of these three scholars from different religious backgrounds, a more open and fruitful interreligious conversation can be further cultivated.
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van Miert, Dirk. "Making the States’ Translation (1637): Orthodox Calvinist Biblical Criticism in the Dutch Republic." Harvard Theological Review 110, no. 3 (July 2017): 440–63. http://dx.doi.org/10.1017/s0017816017000177.
Full textAbstract:
In the study of the history of biblical scholarship, there has been a tendency among historians to emphasize biblical philology as a force which, together with the new philosophy and the new science of the seventeenth century, caused the erosion of universal scriptural authority from the mid-seventeenth century onwards. A case in point is Jonathan Israel's impressive account of how biblical criticism in the hands of Spinoza paved the way for the Enlightenment. Others who have argued for a post-Spinozist rise of biblical criticism include Frank Manuel, Adam Sutcliffe, and Travis Frampton. These scholars have built upon longer standing interpretations such as those of Hugh Trevor-Roper and Paul Hazard. However, scholars in the past two decades such as Anthony Grafton, Scott Mandelbrote and Jean-Louis Quantin have altered the picture of an exegetical revolution inaugurated by Thomas Hobbes (1588–1679), Spinoza (1632–1677), and Richard Simon (1638–1712). These heterodox philosophers in fact relied on philological research that had been largely developed in the first half of the seventeenth century. Moreover, such research was carried out by scholars who had no subversive agenda. This is to say that the importance attached to a historical and philological approach to the biblical text had a cross-confessional appeal, not just a radical-political one.
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홍기원. "Philosophical Foundations of the Best Form of Government: A Reading of Tractatus politicus of Baruch Spinoza (1632-1677)." KYUNGPOOK NATIONAL UNIVERSITY LAW JOURNAL ll, no. 50 (May 2015): 249–77. http://dx.doi.org/10.17248/knulaw..50.201505.249.
Full text
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Pinho, Thiago. "Six Steps towards an Object-oriented Social Theory (O.O.S.T)." Conatus 8, no. 1 (June 30, 2023): 263–83. http://dx.doi.org/10.12681/cjp.28198.
Full textAbstract:
In the approach that sustains this entire essay, besides my own trajectory as a researcher, the path moves away from the orthodox tradition, the more Kantian one, incorporating in Social Theory a philosophical line for a long time forgotten, by including figures such as Baruch Spinoza (1632-1677), the founding father, Friedrich Nietzsche (1844-1900), Alfred North Whitehead (1861-1947), Henri Bergson (1859-1941), Gilbert Simondon (1924-1989), Gilles Deleuze (1925-1995) and many others. They would be the famous authors of vitalism, also known as philosophers of life (Lebensphilosophie), philosophers of process, or philosophers of affect. What are the implications when these figures invade the field of Social Theory, which characteristics can be found and, mainly, which advantages when compared with their more orthodox side and their insistent commitment to Kantian philosophy and its transcendental by-products (power, culture, ideology, discourse, etc)? Following this and other questions, six points will be considered as representative of what we call here an Object-Oriented Social Theory (O.O.S.T.).
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USAKLI, Hakan. "From Affect to Spontaneity." Global Research in Higher Education 3, no. 1 (February 25, 2020): p35. http://dx.doi.org/10.22158/grhe.v3n1p35.
Full textAbstract:
Purpose: This article aims to make a comparison between two profound thinkers, educationalist, Jewish one is Spanish origin Northern European Baruch Spinoza (born 1632, died 1677) and the other is Mid Europe psychiatrist, Jacob Levy Moreno (born 1889, died 1974).Method: Qualitative research methods were used to prepare this manuscript. Two main books and thirty-six scientific articles which are relevant to this study were scrutinized carefully to find out why their study domains are so crucial in modern daily life. Content and thematic analysis were used to draw a general look for two theorists. Maxqda computer program used for analyses.Findings: From math studies to explain the universe, optical illustrations to make near objects in distance are the main concerns of Spinoza. Starting in medical help especially psychiatry to cue psychology mall adaptive behaviors and psychodrama to understand behaviors of routine in everyday life are the concerns of Moreno. Both philosophers are studied for understanding the interactions of objects to help people. This is also the modern life’s societies not only in research places such as in academics but also to rise modern people in schools.Implications for Research and Practice: Comparison between Spinoza and Moreno is the main aim in overall. It is recommended that all of the subjects, objects related to human interactions should carry onboard human interaction. Affection based interactions should be done in all settings. All people should be taken part in such intense human interactions to make a more meaningful life not only in intuitions such as school but also in daily life such as any meeting such as in public building corridors. It is concluded that Spinoza means affection and Moreno means spontaneity. How our affection and spontaneity affecting our daily life, expectancy from life and life from us can be a starting point for investigations.
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Wiśniewska-Rutkowska, Lucyna. "Spinoza w twórczości Jerzego Żuławskiego." Studia Żydowskie. Almanach 12 (December 31, 2022): 97–111. http://dx.doi.org/10.56583/sz.1719.
Full textAbstract:
Artykuł dotyczy interpretacji myśli XVII-wiecznego holenderskiego filozofa — Barucha Spinozy przez polskiego pisarza oraz filozofa (z przełomu XIX i XX wieku) — Jerzego Żuławskiego. Baruch Spinoza (1632–1677) był potomkiem portugalskich Żydów sefardyjskich, którzy w XV wieku, po czystkach religijnych, wyemigrowali do Amsterdamu. Kształtował swoje poglądy filozoficzne w polemice z Kartezjuszem, dążąc do przezwyciężenia kartezjańskiego dualizmu na rzecz monizmu (panteizmu). Znaczący wpływ na poglądy holenderskiego myśliciela miał stosunek do judaizmu, dążenie do przewartościowania religijnej tradycji żydowskiej. Mimo że należy do najwybitniejszych przedstawicieli kultury europejskiej, nie zyskał sławy za życia. Jego Traktat teologiczno-polityczny został wpisany na indeks ksiąg zakazanych, zaś większość dzieł, łącznie z najważniejszym, tj. Etyką, wydano po śmierci autora. Żył w cieniu Kartezjusza i Blaise’a Pascala, a po śmierci na wiele lat całkowicie o nim zapomniano. Odkryli go na nowo w XIX wieku Johann W. Goethe, Gottfried J. Herder, myśliciele zainteresowani spinozjańskim panteizmem, którzy świadomie zacierali granicę oddzielającą filozofię od literatury. Zainteresowanie B. Spinozą w Polsce nie było tak duże jak Kartezjuszem czy Immanuelem Kantem, lecz także w naszym kraju holenderski uczony miał swoich zwolenników. Należał do nich przede wszystkim Jerzy Żuławski( 1874–1915) — polski poeta, pisarz, dramaturg, filozof, ale też taternik i legionista. Dzisiejszemu czytelnikowi kojarzy się on przede wszystkim z Trylogią księżycową, zwłaszcza jej pierwszą częścią Na srebrnym globie. O innych pracach J. Żuławskiego zazwyczaj wie się niewiele, chociaż zarówno ich liczba, jak i jakość jest imponująca. Pisarz nie zamknął się w jednym gatunku, pozostawił po sobie kilka tomów poezji, dramaty, powieści, opowiadania, eseje. Będąc Polakiem pochodzenia żydowskiego, znał dobrze język hebrajski, o czym świadczy jego polski przekład Ksiąg niektórych z żydowskich pism Starego Zakonu wybranych (1905). Wysoko oceniane są J. Żuławskiego przekłady fragmentów Biblii. Aleksander Brückner twierdził, że to raczej „transkrypcje niż przekłady” i zaliczył je do najcenniejszych prac tego pisarza. Żuławski posiadał gruntowne, profesjonalne wykształcenie filozoficzne. Ukończył na Uniwersytecie w Bernie (1897) studia filozoficzne, broniąc doktorat dotyczący problemu przyczynowości u Spinozy (Das Problem der Kausalität bei Sponoza). Praca została wydana w całości po niemiecku, natomiast po polsku ukazała się jej spopularyzowana wersja Benedykt Spinoza — człowiek i dzieło (1899). Dwa lata później, w 1901 roku, opublikował w „Przeglądzie Filozoficznym” obszerne streszczenie tej pracy. Mając filozoficzne wykształcenie uniwersyteckie zdobyte na renomowanym, szwajcarskim uniwersytecie, dobrze znał poglądy czołowych myślicieli tamtego czasu: Artura Schopenhauera, Fryderka Nietzschego, Eduarda von Hartmanna, i w jakiejś mierze nimi się inspirował, lecz najważniejszą jego inspiracją był Benedykt Spinoza. W niniejszym artykule postaram się przedstawić poglądy holenderskiego uczonego, zwłaszcza jego panteizm, w ujęciu młodopolskiego pisarza w perspektywie jego doświadczeń i przemyśleń zawartych głównie w książce Benedykt Spinoza – człowiek i dzieło.
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Mukaminega, Jeanine. "Les études bibliques pourraient-elles bénéficier des nouveaux concepts des sciences naturelles ? Le cas des théologies de la conservation-restauration." Études théologiques et religieuses Tome 98, no. 4 (December 7, 2023): 481–504. http://dx.doi.org/10.3917/etr.984.0481.
Full textAbstract:
En ce début du xxi e siècle, les théories et les débats sur les évolutions de l’humain et de ses sociétés sous le dictat du virtuel et du numérique fleurissent. On parle même de projet de posthumanité. Dans le même temps, les études critiques de la Bible s’essoufflent et se figent dans une forme d’intellectualisme alors que le lecteur croyant, quand il n’est pas pris en otage par les gourous, est de plus en plus désorienté par l’écart entre le vécu journalier et les représentations de l’univers spirituel dont il a hérité. Dans cet article, Jeanine Mukaminega part d’une intuition inspirée de deux innovateurs : Spinoza (1632-1677) qui tenta de rendre l’Écriture, matrice des représentations, à la liberté de la pensée, et Penrose (1931-) dont la théorie unifie le monde des sciences naturelles et celui de l’esprit humain. À travers une reprise des théologies bibliques de la conservation-restauration portées par les motifs mythiques du règne divin et des rois de filiation divine, l’auteure introduit les vieux concepts philosophiques de conscience, de mémoire et de structure dans le questionnement herméneutique du bibliste. En trois étapes, elle tente de lire le mythe du règne divin à l’aune de ces concepts revus par la physique, la neurologie et la biologie moléculaire. L’interrogation porte sur les réalités matérielle, structurale et procédurale convoquées par le mythe : l’univers du mythe biblique peut-il être soumis à l’investigation faisant appel aux nouveaux concepts qui redessinent notre perception de l’univers ?
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Szoc, Sara, and Pierre Swiggers. "La grammaire italienne de Lodewijk Meijer (1672)." Historiographia Linguistica 46, no. 1-2 (September 2, 2019): 1–47. http://dx.doi.org/10.1075/hl.00037.szo.
Full textAbstract:
Résumé En 1672 parut à Amsterdam, chez Abraham Wolfgang (1634–1694), une grammaire de l’italien rédigée en néerlandais. L’auteur de cette grammaire, publiée anonymement, peut être identifié comme Lodewijk Meijer (1629–1681). L’ouvrage, intitulé Italiaansche Spraakkonst, se caractérise par une organisation méthodique très explicite, qui se reflète dans la structuration rigide et systématique de la matière, dans l’emploi conséquent d’une terminologie bilingue (latin–néerlandais), dans la description, fort parallèle, des classes de mots, et dans l’application rigoureuse du principe de conformité structurelle (analogia en latin; gelijkvormigheidt en néerlandais). Construite sur une théorie de grammaire générale, l’Italiaansche Spraakkonst est une grammaire particulière de l’italien qui, tout en étant basée sur des sources livresques, fournit une description très complète et didactiquement adéquate. Le noyau de la grammaire est constitué par la description des classes de mots: celles-ci sont définies et décrites selon leur nature, leur sous-classification (formelle et sémantique) et leurs possibilités de combinaison. La théorie des parties du discours dans l’Italiaansche Spraakkonst est organisée autour du nom et du verbe, les deux classes de mots par rapport auxquelles les autres classes sont définies. La présente étude s’ouvre par une mise en contexte historiographique de la grammaire italienne de L. Meijer. Ensuite, la démarche méthodologique et la terminologie déployées dans l’ouvrage sont au centre de l’analyse. L’examen de l’organisation de la matière grammaticale procède de l’articulation globale des classes de mots à l’étude de deux classes, à savoir l’article et l’adnomen (néerlandais: bynaam), ce dernier terme désignant chez Meijer l’ensemble des éléments adjectivaux. Le fait d’avoir érigé les adnomina en une classe de mots autonome constitue un des apports les plus remarquables de ce grammairien, philosophe et ami de Spinoza (1632–1677), qui s’inscrit dans le courant du rationalisme post-cartésien.
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Gomes, Carlos Wagner Benevides. "O ENSINO ÉTICO DOS AFETOS EM BENEDICTUS DE SPINOZA." Revista Ideação 1, no. 35 (March 14, 2018). http://dx.doi.org/10.13102/ideac.v1i35.1884.
Full textAbstract:
Este artigo tem por objetivo mostrar o problema da educação mesmo que não explícito no pensamento do filósofo holandês Benedictus de Spinoza (1632-1677). Analisando algumas obras de Spinoza como a Ética e o Tratado da Reforma da Inteligência, voltadas para questões ontológicas, epistemológicas e éticas, apresentaremos como é possível inferir uma proposta de ensino segundo uma ética dos afetos. Para tanto, relacionaremos a teoria dos afetos e do conatus e Spinoza com a proposta de uma educação movida por afetos ativos, ou seja, que estimulam o desejo de conhecer, a autonomia do agir e o pensamento livre, que são contrários a uma educação movida por afetos passivos.
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Gomes, Carlos Wagner Benevides. "SOBRE A CRÍTICA DA LINGUAGEM NA FILOSOFIA DE BENEDICTUS DE SPINOZA." Revista Expressão Católica 5, no. 1 (August 30, 2017). http://dx.doi.org/10.25190/rec.v5i1.1487.
Full textAbstract:
<p>Benedictus de Spinoza (1632-1677), filósofo holandês, utilizou o método dedutivo <em>ordine geometrico</em>, em sua <em>Ética,</em> que reflete o modelo geométrico dos <em>Elementos</em> de Euclides (utilizando definições, axiomas, proposições, etc.). Spinoza fundamentou sua filosofia numa ontologia (com as noções de <em>Substância, </em>de<em> Atributo </em>e de<em> Modo</em>). Sobre a questão da linguagem, mesmo que não esteja sistematizada na filosofia spinozana, há problemas linguísticos, por exemplo, acerca dos nomes, das palavras e da imaginação em obras como a <em>Ética </em>e o <em>Tratado da Correção do Intelecto.</em> Estes problemas estão também relacionados à teoria do conhecimento, nas noções de gêneros de Conhecimento (Imaginativo, Racional e Intuitivo) e nos conceitos de Ideia adequada e de Ideia inadequada. Este artigo tem o objetivo de expor o problema da crítica da linguagem na filosofia de Spinoza. Para tanto, a partir de uma leitura minuciosa, utilizaremos como principais referenciais a <em>Ética</em>, o <em>Tratado da Correção do Intelecto </em>entre outros escritos do pensador. Com isso, concluiremos que Spinoza mostrou o conflito entre a Imaginação e o Pensamento (racional e intuitivo) sendo a linguagem (imaginativa) um conhecimento falso e confuso para um pensar seguro.</p>
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Espinoza Lolas, Ricardo A., and Braulio Rojas Castro. "Naturaleza, Materia y lo estético… Zubiri lector “radical” de Spinoza." Revista de Filosofia Aurora 32, no. 56 (July 17, 2020). http://dx.doi.org/10.7213/1980-5934.32.056.ds07.
Full textAbstract:
El presente artículo busca dar con la influencia de Baruch Spinoza (1632-1677) en el pensamiento de Xavier Zubiri (1898-1983) en torno al tema de la materia y de allí entender lo que es lo estético. Es sabido que Zubiri desde joven fue un gran lector de Spinoza; incluso lo enseñaba en detalle a su amiga-estudiante María Zambrano. Y lo que pensamos es que Zubiri siempre estuvo influenciado por el pensador holandés y esto se ve reflejado en cómo Zubiri trata su concepto de materia, clave en su obra; y tal concepto nos permite, por ejemplo, entender lo estético en el pensador español.
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Antonio, Allan Victor Zampola, Paulo Augusto Boccati, and Odilon José Roble. "UMA ANÁLISE FILOSÓFICA SOBRE O ESFORÇO NO ESPORTE A PARTIR DA ÉTICA DE ESPINOSA." Corpoconsciência, August 3, 2022, 236–49. http://dx.doi.org/10.51283/rc.v26i2.13324.
Full textAbstract:
O esforço na busca pelo êxito é fator primordial no âmbito esportivo e é influenciado por diversos fatores intrínsecos e extrínsecos ao esporte e, em ambos os casos, há forte presença de questões afetivas. Benedictus Espinosa (1632-1677), em sua obra Ética, desenvolve questões sobre a afetividade. Para ele, os afetos estão diretamente associados às ações motoras e à relação entre ser humano e ambiente. Argumentamos que o esporte, por constituir um fenômeno imprevisível, contribui com a constante alteração dos afetos, gerando implicações no que se concebe por esforço. A articulação com elementos da filosofia do esporte permite ainda dialogar com aspectos da área compreendendo o esforço como integrante da chamada atitude lusória, importante para alcançar os bens intrínsecos ao esporte. Espera-se, com isso, contribuir para ampliar a discussão sobre filosofia do esporte na Educação Física brasileira e ampliar a compreensão sobre a questão do esforço no esporte.
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Gronum, Nicolaas J. "Baruch Spinoza and the naturalisation of the Bible: An epistemological investigation." HTS Teologiese Studies / Theological Studies 71, no. 3 (March 11, 2015). http://dx.doi.org/10.4102/hts.v71i3.2885.
Full textAbstract:
This article investigates the naturalisation of the Bible. Three voices are of special importance in the narrative presented in this article; they are Aristotle (384–322 BC), Rene Descartes (1596–1650) and Baruc Spinoza (1632–1677). This article will investigate the scientific method and metaphysics espoused by each of the three scholars, thereby highlighting changes in scientific method and metaphysics that lead to the naturalisation of the Bible. Firstly, Aristotle pioneered a scientific method (his logic) that would dominate for centuries, as well as a highly influential metaphysics. Secondly, Descartes, witnessing the horrors of the Thirty Years War and seeing first-hand the new discoveries that brought about the scientific revolution, reacted against Aristotle’s metaphysics. Ironically he then used Aristotle’s scientific method to provide a foundation for the new science resulting in Descartes’s famous dualism. Thirdly, Spinoza, equally horrified by the amount of religious violence of his time, reacts against Descartes’s dualism, providing scholars with a monist metaphysics that would contribute greatly to the naturalisation of the Bible. This article will be relevant to theologians who wish to engage more fully with contemporary Western culture.
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Koch, Carl Henrik. "Den mangfoldige Hume." Fund og Forskning i Det Kongelige Biblioteks Samlinger 51 (December 18, 2015). http://dx.doi.org/10.7146/fof.v51i0.41277.
Full textAbstract:
The Scot David Hume (1711–1776) and Baruch Spinoza (1632–1677) in Holland were two of the greatest philosophers of the European Enlightenment. Whereas Spinoza’s Bible criticism was the inspiration behind the often clandestine tradition known as radical Enlightenment, Hume tried with all his might to wrest the science of mankind from the grip of theology and religion. Since the mid 19th century Hume’s philosophy has been interpreted as either scepticism, naturalism or first and foremost criticism of religion. In my article I describe these three very different interpretations and argue that, although Hume was in a certain sense a sceptic and strongly concerned to criticize the clergy and Christianity, yet both these traits of his thought are connected with his naturalistic and secularist philosophy. The title of the article is explained in its introduction, which describes his manifold interests.
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Pinheiro, Daniel Calbino, and Fabio de Barros Silva. "Fake news e educação à luz dos afetos em Baruch Espinosa." Educação e Pesquisa 50 (2024). http://dx.doi.org/10.1590/s1678-4634202450263117.
Full textAbstract:
Resumo O elevado volume de notícias falsas, na última década, tem mobilizado ações no intuito de promover suas correções. Na educação, emergem instrumentos que visam a capacitar os estudantes para reconhecer informações enviesadas. Apesar da sua importância, nem sempre essas tentativas são suficientes, e em alguns casos podem ter efeito contrário, aumentando a convicção na desinformação. Neste contexto, a partir da teoria dos afetos de Baruch Espinosa (1632-1677), o objetivo geral deste ensaio consiste em trazer indícios que ajudem a compreender as crenças nas fake news e, consequentemente, em pensar uma educação que permita maior efetividade nas suas correções. Em termos metodológicos, propõe-se, no aprofundamento da investigação bibliográfica, resgatar as reflexões filosóficas, em especial, na obra “Ética – Demonstrada em ordem Geométrica”. Os achados apontam que a inovação ontológica no projeto espinosano consiste em indicar que os homens usam pouco a razão na constituição ética da sociedade, uma vez que são movidos por afetos que interferem nas formas como se valora o bem e o mal. Isso abre espaço para uma analogia com a dinâmica das fake news, uma vez que, nem sempre, a falta de escolaridade é o fator mais relevante para se acreditar em notícias falsas. Em contraponto, o pensamento do filósofo pode ser útil para se pensar em formas educacionais de correções das fake news, a partir da concatenação e ordenação dos afetos, em situações que atravessam as leituras de notícias falsas.
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Da Silva, Marco Antonio Guimarães. "De Paris a Spinoza." Fisioterapia Brasil 13, no. 2 (November 27, 2016). http://dx.doi.org/10.33233/fb.v13i2.468.
Full textAbstract:
Nunca fiz segredo da admiração que sinto pela cidade de Paris, seja pela sua arquitetura, seja pela sua cultura ou seja pelas diferentes matizes de luzes que a iluminam. Deixei isso claro nos dois primeiros romances que escrevi e o faço também no livro que escrevo a quatro mãos com Manuel Rui, escritor e poeta angolano, e que deverá ser lançado no final deste ano. Em parte, foram essas características que me levaram a deixar o Rio de Janeiro para, pelo menos, passar todos os anos, de quatro a cinco meses naquela cidade. Digo em parte porque há motivos de outra natureza, também relacionados com as características, ou melhor, com as des-características de um Rio de Janeiro que outrora tive orgulho de chamar de meu.A última temporada em Paris foi especial e se destacou das demais, porque conheci um grupo de músicos e cantores que, com sol ou com chuva, animam as manhãs de domingo da Rue Mouffetard no coração do Quartier Latin. Ali, moradores cujas idades variam dos 8 aos 80 e eventuais turistas dançam ao som do acordeom de Christian Bassou, um francês apaixonado pelo Brasil e de quem me tornei amigo. Ele, France Dupuye e outros que gerenciam o grupo dominical parecem ser personagens vivos de um livro de conto de fadas, com uma única função: nos trazer alegria e nos fazer esquecer um pouco desse louco mundo em que vivemos. A cidade parece querer retribuir a querência que tenho por ela porque a sua principal universidade, a Sorbonne, me convidou para dar uma conferência e debater o meu último livro, com os alunos da cátedra de literatura portuguesa daquela universidade.Mas, se a cidade acolhe as pessoas que, com verdadeira paixão cantam em suas ruas, acolhe, lamentavelmente, grupos que celebram paixões muito diferentes. Apesar de ter vivido a maior parte de minha vida aqui no Brasil, ainda não me acostumei a encarar com naturalidade o modo como os nossos governantes e seus súditos diretos vivem algumas de suas paixões.Uma releitura da obra Ética demonstrada segundo a ordem geométrica de Spinoza (1632-1677) pode nos ajudar a entender, à luz da filosofia, um pouco dessa historia. A citada obra, considerada como ápice e síntese do pensamento do autor, apresenta axiomas, proposições e demonstrações, seguindo o modelo euclidiano. Spinoza não pretendeu com este método deduzir matematicamente a totalidade do real e nem se propôs fazer uma exposição Galeliana (quantitativa) do mundo físico. A ética propriamente dita tem inicio na parte III do livro e trata sobre a condição e a natureza humana, as quais são arquitetadas de forma determinista.Ele nos diz: “Não desejamos algo porque o julgamos bom; mas, ao contrário, julgamos que algo é bom porque o desejamos”. A parte IV do livro trata da impotência da razão ante as paixões, dos critérios gerais sobre o bem e o mal, do valor das distintas paixões e do modelo do homem livre. Logo no começo, Spinoza nos diz que o homem forma parte da natureza e, portanto, está submetido ao efeito das coisas externas. Dessa forma, as paixões incidem sobre a conduta humana na medida em que sua força pode superar àquela com que o homem preserva a sua existência. E continua: “ainda que as paixões sejam também ideias, a razão não pode anulá-las nem reprimi-las, porque a ideia de uma condição e a condição em si mesma não são da mesma natureza.” E uma condição só pode ser vencida pela presença de uma outra de sinal contrário e mais forte que ela. Dada a correspondência entre condição e ideias, o homem é consciente da sua dependência das coisas externas. Na medida em que elas resultem agradáveis ou desagradáveis, surgirá a ideia do bem e do mal. Obviamente o homem, com raríssimas exceções, deseja o que considera bom, mas a razão, sendo diversa daquilo que os homens desejam, só pode considerar bom e virtuoso aquilo que é útil para conservar o seu ser. Desse modo, é bom o que aumenta a sensibilidade do corpo humano ante os corpos exteriores e o que conduz os homens a viverem em sociedade presidida pela concórdia; e é mal tudo aquilo que impede essas coisas.O que parece estar acontecendo é que os sinais estão trocados. Os grupos de políticos que se locupletam em Paris, sabe Deus com o que, e em atitudes de fragrante deboche tripudiam sobre os pobres coitados que os elegeram, deveriam deixar que suas paixões e submissões ao efeito das coisas externas fossem regidas por um padrão de decência. Dessa forma, resistiriam a breguice de serem fotografados expondo os seus sapatos de U$10.000,00, ou posando em estado etílico com guardanapos amarrados à cabeça.Uma sugestão. Que tal se começassem a desejar as coisas porque o povo as julga boas, tais como: acabar com o maior índice do país de prevalência e mortes causadas pela dengue (102.000 casos com 22 mortes), melhorar o sistema educacional do estado do Rio de Janeiro, considerado pelas pesquisas como o pior do Brasil, melhorar o caótico atendimento nos hospitais e por aí vai. Como não farão nada disso, faço outra sugestão. Renunciem e resgatem a dignidade que talvez um dia tenham tido.
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Nilsen, Fredrik. "Anne Conway og sinn-kropp-problemet." Septentrio Conference Series, no. 3 (November 11, 2019). http://dx.doi.org/10.7557/5.5039.
Full textAbstract:
I The principles of the most ancient and modern philosophy tar Anne Conway (1631-1679) et oppgjør med teoriene til flere av sine samtidige mannlige kolleger, i fremste rekke Thomas Hobbes (1588-1679), René Descartes (1596-1650) og Baruch de Spinoza (1632-1677). En viktig del av denne kritikken handler om at hun mener at ingen av dem gir en fullgod forklaring på relasjonen mellom sjel og legeme. For Hobbes er alt i verden, sjelen inkludert, en del av den materielle og determinerte verden og således finnes det ikke noe mulighet for at mennesket kan ha en sjel som er fri. Hos Descartes finner vi den dualistiske læren om at mennesket består av to substanser, sjel og legeme, og mens legemet har utstrekning og således er ufritt, mangler sjelen utstrekning og kan dermed betraktes som fri. Spinoza hevder på sin side at sjel og legeme ikke er to substanser, men snarere to væremåter under den eneste substans som finnes, Gud, noe som gjør at sjel og legeme befinner seg på samme nivå og kan virke sammen. Mot disse teoriene hevder Conway, inspirert av sin kollega og venn Henry More (1614-1687), at det det ikke er mulig å trekke et definitivt skille mellom sjel og legeme. Det finnes ikke legemer som er uten sjel eller ånd, og det finnes heller ikke, riktignok med unntak av Gud, sjeler eller ånder som er uten legeme. Dermed er det verken slik Hobbes hevder, da ikke alt, men snarere ingenting, er rent materielt, ei heller slik Descartes hevder, da det ikke finnes et dualistisk skille mellom sjel og legeme, og endelig heller ikke slik Spinoza hevder, da det på nyplatonsk vis finnes et hierarki i naturen ut fra hvor langt de ulike «tingene» er fra Gud, og hvor sjelen innrømmes forrang framfor legemet. Dessuten inspirerte Conway Gottfried Wilhelm von Leibniz (1646-1716) til å utvikle monadebegrepet, et begrep som er helt vesentlig i Leibniz sin forståelse av samvirket mellom sjel og legeme som preetablert harmoni. Conway må slik sies å delta aktivt i en av sin samtids mest intense filosofiske debatter og fortjener en langt mer fremskutt plass i filosofiens historie enn den ettertiden har tilkjent henne.
Artikkelen min tematiserer ikke feminisme og kjønn, men den er en del av en satsning som forskningsgruppen i feministisk filosofi (FemPhil) ved Universitetet i Tromsø – Norges Arktiske Universitet har igangsatt hvor målet er å synliggjøre kvinners bidrag til filosofiens historie og således bidra til å revidere den gjengse forståelsen av filosofifaget som et fag av og for menn. Prosjektet har verdi i seg selv, da det bidrar til bedre balanse mellom mannlige og kvinnelige tenkere i filosofiens historie, men vi håper også at det på sikt vil bidra positivt til rekrutteringen av kvinner, det være seg både ansatte og studenter, til filosofifaget.