Academic literature on the topic 'Stédile, João Pedro'

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Journal articles on the topic "Stédile, João Pedro"

1

Orlanda Pinassi, Maria, Fátima Cabral, Mirian Cláudia Lourenção, and Laurence Hallewell. "An Interview with João Pedro Stédile." Latin American Perspectives 27, no. 5 (September 2000): 46–62. http://dx.doi.org/10.1177/0094582x0002700504.

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2

Sauer, Sergio. "Interview with João Pedro Stédile, national leader of the MST – Brazil." Journal of Peasant Studies 47, no. 5 (July 7, 2020): 927–43. http://dx.doi.org/10.1080/03066150.2020.1782892.

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3

Ortunes, Leandro, Silvana Martinho, and Vera Chaia. "Lideranças políticas no Brasil: da Teologia da Libertação ao Neofundamentalismo." Revista Brasileira de Ciência Política, no. 28 (April 2019): 195–232. http://dx.doi.org/10.1590/0103-335220192807.

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Abstract:
Resumo O presente artigo tem como objetivo traçar um perfil de lideranças políticas que começaram suas trajetórias influenciadas pela Teologia da Libertação (corrente teológica que vinculava a atuação dos cristãos, principalmente católicos, a uma opção preferencial pelos pobres). Dentre estas destacamos: Chico Alencar (PSOL); Paulo Teixeira (PT); e João Pedro Stédile (MST). Também analisaremos o perfil de algumas lideranças que estão conectadas ao neofundamentalismo (movimento formado, principalmente, por evangélicos que atua na defesa de valores da moral cristã fundamentalista) e que representam, atualmente, um segmento expressivo na vida política brasileira. Dentre eles, podemos citar: João Campos (PRB), que é líder da Frente Parlamentar Evangélica e Marco Feliciano (PSC). Análise comparativa na formação das lideranças políticas é fundamental para podermos acompanhar as alterações que estão ocorrendo na composição destas correntes políticas e religiosas no Congresso Nacional.
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4

Modolo, Marcelo, and Alfredo Vital Oliveira. "Agraciamento da Grande Medalha da Inconfidência a João Stédile sob a perspectiva da Linguística Sistêmico-funcional." Acta Scientiarum. Language and Culture 38, no. 2 (April 27, 2016): 169. http://dx.doi.org/10.4025/actascilangcult.v38i2.29274.

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Abstract:
Este artigo visa a apresentar uma análise de seis textos que tratam da repercussão do recebimento da Grande Medalha da Inconfidência por João Pedro Stédile, coordenador do Movimento dos Sem-Terra, em cerimônia pública, que ocorreu em 21 de abril de 2015, em Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais. Para tanto, utilizou-se o sistema sociossemântico desenvolvido a partir da Linguística Sistêmico-funcional de Halliday e Matthiessen (2004). Os textos do corpus foram analisados e classificados dentro de quatro grandes grupos (materiais, mentais, relacionais e verbais), de acordo com a classificação cognitivo-funcional de Lavid, Arús, e Zamorano-Mansilla (2010). Dos resultados dessa análise, pode-se verificar que os autores utilizaram, de forma semelhante, o processo material como o mais frequente; que os sites que, em tese, possuem um público mais escolarizado utilizaram com maior frequência processos mentais; que autores mais bem definidos ideologicamente adotam uma rígida postura, ou positivas ou negativas, e, raramente, utilizam da voz de terceiros, para indicar seus posicionamentos. Assim, ficou nítida a influência do contexto de cultura (onde se inclui a ideologia) de cada um dos autores dos textos nas escolhas linguísticas de cada um, observadas sob a perspectiva da metafunção ideacional, e analisadas por meio do sistema da transitividade dos processos oracionais.
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5

Stédile, João Pedro. "Crise e Revolução o movimento dos trabalhadores do campo." Germinal: Marxismo e Educação em Debate 2, no. 1 (January 17, 2010): 112. http://dx.doi.org/10.9771/gmed.v2i1.9609.

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Abstract:
<span style="font-size: 11pt; line-height: 150%; font-family: Garamond;"><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: x-small;"><span style="color: #000000; font-family: Garamond; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">Entrevista com o líder do MST, João Pedro Stédile, a partir de roteiro elaborado por Maria de Fátima Pereira, Celi Taffarel, Claudio Lira, Elza Peixoto</span><span style="color: #000000; font-family: Garamond; mso-bidi-font-family: 'Humanist521 BT'; mso-bidi-font-size: 10.0pt; mso-no-proof: yes;"> e Paulino Orso –</span><span style="color: #000000; font-family: Garamond; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> procurou abranger (1) as origens históricas do MST; (2) os eixos de articulação do movimento; (3) as influências ideológicas a ele subjacentes; (4) as metas históricas e o projeto de sociedade que o conduz; (6) os impactos da crise econômica sobre a organização dos trabalhadores do campo e o MST; (7) a análise conjuntural do movimento dos trabalhadores em geral, incluindo as disputas e as possibilidades de unificação da classe trabalhadora no Brasil e na América Latina; (8) o projeto do MST para a educação dos trabalhadores do campo; (9) os enfrentamentos e as parcerias do MST com/contra o poder público no âmbito da garantia de educação para os trabalhadores do campo hoje; (10) as possibilidades concretas de superação revolucionária do capitalismo e as contribuições do MST no processo de articulação das diferentes frentes e movimentos de luta. O resultado é uma leitura de conjuntura enraizada nos embates diversos enfrentados pelo movimento dos trabalhadores do campo, que expõe seus limites e possibilidades, destacando-se as condições objetivas, as demandas e os desafios que a classe trabalhadora e a esquerda devem superar.</span></span></p></span>
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Dissertations / Theses on the topic "Stédile, João Pedro"

1

Camini, Isabela. "Escola itinerante dos acampamentos do MST : um contraponto à escola capitalista?" reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2009. http://hdl.handle.net/10183/28874.

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Abstract:
La presente ricerca contiene lo studio “Scuola Itinerante degli accampamenti del Movimento Senza Terra (MST – Movimento dos Sem Terra): un contrappunto alla Scuola Capitalista?” Per realizzare tale studio ci si è posti, quale obiettivo generale, l’analisi dell’apprendimento in quanto processo e l’identificazione dei principali aspetti o elementi che connotano, nella pratica, la Scuola Itinerante degli accampamenti del movimento MST come una proposta capace di contrapporsi alla scuola capitalista. Attraverso l’osservazione dei parametri di attualità e autorganizzazione degli educandi, si è cercato di comprendere la prossimità di questa scuola alla scuola socialista. I principali autori alla base della ricerca sono: M. M. Pistrak, Manacorda, Ponce, Freitas, Gramsci, Caldart, tra gli altri. Ai fini organizzativi, lo studio è stato diviso in cinque capitoli che trattano di ogni argomento relativo alla dimostrazione della tesi. Si è cercato, quindi, di fare la lettura di una vita nel suo intreccio con le motivazioni, i soggetti e il luogo della ricerca. Si è poi passati ad una retrospettiva del contesto storico del Movimento Senza Terra, della sua nascita, del processo storico e della situazione attuale, delineando la preoccupazione e impegno del movimento con l’educazione e la scuola. Allo scopo di analizzare le reali possibilità della Scuola Itinerante di essere “diversa” o contrapporsi alla Scuola Capitalista, si è fatta una lettura delle concezioni e pratiche di questo progetto di scuola, riportando gli elementi che la caratterizzano storicamente e le forze politiche e sociali che la rendono presente nell’attuale sistema. Si è riflettuto, in seguito, sulla Storia e sul Contesto della Scuola Itinerante dalla sua nascita, la lotta dei Sem Terra per ottenerla e mantenerla tra di loro e, soprattutto, il desiderio di trasformarla. L’interrogativo: La scuola itinerante degli accampamenti del Movimento MST: un contrappunto alla scuola capitalista? rimane nell’aria, ma in un certo modo viene qui abbozzata una risposta. Pur costituendo un’esperienza singolare, al punto di attirare l’attenzione di autorità pubbliche, di educatori e del proprio movimento, si sono voluti puntualizzare alcune tensioni, limiti e contraddizioni che emergono dal processo dell’esperienza. Riconosciuta nello Stato del Rio Grande do Sul nel 1996 e nello Stato del Paraná nel 2003, la Scuola Itinerante si sta affermando come riferimento per l’educazione di bambini, adolescenti e adulti accampati e si sta espandendo anche ad altri stati del Brasile dove il movimento MST è organizzato.
A presente pesquisa contém um estudo realizado sobre Escola Itinerante dos acampamentos do MST: um contraponto à Escola Capitalista? Para a realização deste estudo apresentamos, como objetivo geral: apreender no processo quais os principais aspectos/elementos que evidenciam, na prática, ser a Escola Itinerante dos acampamentos do MST uma proposta capaz de se contrapor à escola capitalista. Através da observação das categorias atualidade e auto-organização dos educandos, buscamos compreender sua aproximação com a escola socialista. Os principais autores que fundamentam a pesquisa são: Pistrak, Manacorda, Ponce, Freitas, Gramsci, Caldart, entre outros. Para organizar este processo, o trabalho está dividido em cinco capítulos abordando questões referentes à demonstração da tese. Assim, busco fazer uma leitura da trajetória de vida, imbricada com as razões, os sujeitos e o lugar da pesquisa, seguida de uma retrospectiva do contexto histórico do Movimento Sem Terra, sua gênese, processo histórico e atualidade; sua preocupação e ocupação com a educação e a escola aqui estão delineados. Objetivando analisar as reais possibilidades de a Escola Itinerante ser “diferente”, ou contrapor-se à Escola Capitalista, é feita uma leitura das concepções e práticas deste projeto de escola, trazendo os elementos que a caracterizam historicamente e as forças políticas e sociais que a fazem presente no atual sistema. Em seguida, reflito sobre a História e o Contexto da Escola Itinerante, desde sua gênese, a luta dos Sem Terra pela conquista e permanência no seu meio e, sobretudo, pelo desejo e necessidade de transformá-la. A interrogação: Escola Itinerante dos acampamentos do MST: um contraponto à Escola Capitalista?, embora continue soando aos ouvidos, encontra-se, de certa forma, respondida aqui. Apesar de se constituir como uma experiência singular, de chamar a atenção de autoridades públicas, de educadores e do próprio Movimento, fazemos uma leitura de algumas tensões, limites e contradições que emergem no processo da experiência. Aprovada no Rio Grande do Sul em 1996 e no Paraná em 2003, a Escola Itinerante vem se construindo como referência de escola para crianças, adolescentes e adultos acampados, se expandindo também para outros estados da federação onde o MST está organizado.
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