Academic literature on the topic 'Stein, Edith, 1891-1942'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the lists of relevant articles, books, theses, conference reports, and other scholarly sources on the topic 'Stein, Edith, 1891-1942.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Journal articles on the topic "Stein, Edith, 1891-1942"

1

Rybińska, Agata. "Sufrażystka Edyta Stein (1891–1942) – w kontekście pierwszej fali feminizmu." Studia z Historii Społeczno-Gospodarczej XIX i XX Wieku 20 (June 18, 2018): 103–17. http://dx.doi.org/10.18778/2080-8313.20.05.

Full text
Abstract:
Celem artykułu jest przypomnienie postaci Edith Stein i jej działalności na polu edukacji i uzyskaniu większych praw przez kobiety, co miało wzmocnić ich pozycję. Jako młoda dziewczyna i studentka uważała się za sufrażystkę, a jej postawa i działania – pedagogiczne, społeczne i polityczne – wpasowały ją w pierwszą falę feminizmu. Z drugiej strony, jej dalsze działania edukacyjne, naukowe i dziennikarskie pozwalają uznać Stein za prekursora późniejszego feminizmu akademickiego.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

PERETTI, Clélia. "Pedagogia da empatia e o diálogo com as Ciências Humanas em Edith Stein." PHENOMENOLOGICAL STUDIES - Revista da Abordagem Gestáltica 16, no. 2 (2010): 199–207. http://dx.doi.org/10.18065/rag.2010v16n2.9.

Full text
Abstract:
The aim is to introduce the reader to reflect this significant elements that characterize the dialogue of the philosopher Edith Stein (1891-1942) with the humanities and the importance of phenomenological analysis in the study of the human person and his formation. In his study Edith Stein discusses the significance of psychology as a science, seeks to establish connections between phenomenology and psychology, the analysis of the subject and structure of their experiences. The concept of empathy emerges in this article as one of the essential conditions for the deepening of relations and to design a female anthropology.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Rocha, Magna Celi Mendes da, Mitsuko Aparecida Makino Antunes, and Clélia Peretti. "MEMÓRIAS DE UMA JUDIA: CONTRADIÇÕES, VERDADE E FÉ EM EDITH STEIN." Revista Caminhos - Revista de Ciências da Religião 18, no. 3 (2020): 962. http://dx.doi.org/10.18224/cam.v18i3.8002.

Full text
Abstract:
Tomando como referência “Vida de uma família judia e outros escritos autobiográficos” (2018), de Edith Stein (1891-1942), objetiva-se subsidiar a leitura integral dos escritos autobiográficos da autora. Vida e obra estão intrinsecamente ligadas e complementam-se para compreender seu pensamento. Stein iniciou tais escritos no emblemático 1933, na Alemanha, contrapondo-se à visão preconceituosa e caricatural disseminada pelo nazismo. O método aqui utilizado foi a narrativa de história de vida, buscando-se o fio condutor que dá sentido aos acontecimentos. Notamos que as vivências narradas por Stein vão forjando sua personalidade, conduzindo-a por caminhos não planejados, mas livremente assumidos, até suas últimas consequências.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Da silva, Vitor vinicios da silva Vitor. "EDITH STEIN: UMA ANTROPOLOGIA INTEGRAL COMO FUNDAMENTO PEDAGÓGICO." Sapere Aude 9, no. 18 (2018): 478–87. http://dx.doi.org/10.5752/p.2177-6342.2018v9n18p478-487.

Full text
Abstract:
Com o advento da modernidade há uma ruptura do sistema heterônomo (normativo) para uma estrutura autônoma, onde não sustenta mais um fundamento último. Assim, o telos humano se dissolve na construção de um novo edifício da modernidade. Torna-se um terreno riscoso e emerge a necessidade de uma nova ontologia do ser, de um telos que oriente o ser humano a obter um novo sentido. Destarte, é necessário retomarmos uma das mais altas indagações filosóficas: O que é o homem? Para, assim, resgatar e conhecer o telos a que se orienta sua natureza e criar respostas para compreender as múltiplas formas de violências que imperam no solo da atualidade. Nessa busca por respostas, apontamos para a antropologia da pensadora Edith Stein (1891 -1942), que por meio da fenomenologia apresenta uma antropologia integral em respostas às antropologias reducionistas das ciências novas. A antropologia steniana compreende o ser humano em três dimensões: corpo, psique e espírito, sendo elas intrinsecamente integradas. Essa é capaz de abarcar a estrutura essencial do ser, de mergulhar na profundidade do sujeito tal como ele vivência seu interior. Na busca por essa nova resposta às indagações de seu tempo, sua antropologia converge para uma pedagogia, ou seja, para a formação dos seres humanos. Essa pedagogia terá como guia o estímulo à aceitação, ao pertencimento da alteridade na comunidade. Portanto, mergulhados nesse desafio à contribuição de Edith Stein se torna extremamente preciosa, pois busca entender o que nós somos, o que devemos ser e como devemos agir.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Cardoso, Carolina De Resende Damas, and Marina Massimi. "Causalidade psíquica e a fundamentação da psicologia científica segundo Edith Stein." Teocomunicação 47, no. 1 (2017): 26. http://dx.doi.org/10.15448/1980-6736.2017.1.25913.

Full text
Abstract:
A questão da causalidade permeia os fundamentos das ciências. Em particular, a questão da causalidade psíquica subjaz os fundamentos das diversas abordagens da psicologia atual, ainda que não seja explicitada ou mesmo reconhecida. Recorrer a essa temática pode ajudar a esclarecer questões de cunho epistemológico que delineiam a psicologia científica. Nesse sentido, o objetivo do trabalho é apresentar a concepção de causalidade psíquica presente na obra de Edith Stein (1891-1942), Causalidade Psíquica (2010). Foi utilizado o método de investigação histórica. A autora apresentara críticas à psicologia experimental emergente, que se submetia ao reducionismo psicologista e naturalista ao separar-se da filosofia. Edith Stein defendeu a possibilidade de uma psicologia científica sustentada pela definição (fenomenológica) de pessoa humana. Sua compreensão acerca da causalidade psíquica enquadra a distinção entre as vivências imanentes e as vivências intencionais do fluxo de consciência. Stein diferencia o âmbito dos acontecimentos causais determinísticos daqueles âmbitos das relações de motivação que não são submetidas a conexões deterministas. Conclui-se que somente uma elaboração filosófica rigorosa dos diversos tipos de legalidade às quais o fenômeno psíquico está submetido pode fornecer à Psicologia uma fundamentação válida e autonomia no diálogo com as demais ciências naturais ou culturais.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Peretti, Clélia. "A mulher no contexto histórico contemporâneo de Edith Stein." Revista Relegens Thréskeia 2, no. 2 (2013): 26. http://dx.doi.org/10.5380/rt.v2i2.35567.

Full text
Abstract:
Este artigo aprofunda as contribuições de Edith Stein (1891-1942), filósofa contemporânea e discípula de Edmund Husserl (1859-1938) que seguindo a via traçada por seu mestre, com seu método fenomenológico, aponta para a “essência das coisas” e propõe uma antropologia filosófica do ser humano. Discute-se no decorrer do trabalho sob a ótica do pensamento de Edith Stein, os significado ontológicos de natureza e essência da mulher, a forma feminina de abordagem das questões relacionadas com o “mundo-da-vida” e o papel da mulher na “comunidade”. Enfatiza-se, a posição de Edith Stein diante dos movimentos feministas e pedagógicos, sua inserção nos movimentos culturais e sociais, sua relevância na escola fenomenológica e originalidade no uso do método fenomenológico no estudo da pessoa humana em suas variadas dimensões. Destaca-se também sua capacidade de transitar nas diversas áreas do saber, sua reflexão sobre a condição da mulher na problemática da intersubjetividade na perspectiva ético-social e jurídico-política. O esforço de Edith Stein com seus estudos, conferências e sua inserção nos movimentos feministas consiste em mostrar o papel fundamental da mulher nos vários segmentos da sociedade e, além disso, nos mais variados campos profissionais. Suas ideias apresentam-se como revolucionárias para a época, pois o espaço da mulher era o privado e não o público, faltando-lhe o pleno direito de inserção na sociedade. Edith Stein, diversamente dos movimentos feministas que reivindicavam os direitos de inserção na sociedade, afirma que nenhuma solução é possível para o problema da mulher se antes não se repensa o papel do homem também, ou seja, se antes não se analisam as características peculiares dos dois sexos. Trata-se, portanto, de analisar a perspectiva fenomenológica de Edith Stein no estudo do ser humano como um sujeito masculino/feminino, situando-nos assim no interior dos estudos de gênero que nasceram com o intuito de analisar, sobretudo a dimensão feminina.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

BUNYADZADE, KONUL. "The Sufi Phenomenology of Love Based on the Thoughts of Rabia Al-Adawiyya and Edith Stein." International Journal of Islamic Thought 12, no. 1 (2020): 27–33. http://dx.doi.org/10.24035/ijit.18.2020.178.

Full text
Abstract:
This article contributes to research on the consideration of the phenomenon of Love through a comparison of the thoughts of Sufi thinker Rabia al-Adawiyya (713-801) and phenomenological philosopher Edith Stein (1891-1942). The author studies the poems of Rabia and the final work of Edith Stein, where she discussed her views on divine love, “Science of Cross”. The main aim of the article is a search for the crossing point between Sufism and Phenomenology. The author considers three stages of phenomenological reduction: faith, hope and love. First, the heart is considered as a noematic core and the result of epoché. The second part of the article is an investigation into the second stage of phenomenological reduction, hope, which is studied as a transition between rational and irrational thoughts. In the third part of the article, divine love is investigated as a process of perfection in Sufism and of phenomenological reduction in phenomenology. In conclusion, the essence of love is presented on the basis of Sufi phenomenology, where the principles of Sufism and phenomenology are in contact. In other words, the consideration of love is a method of representing Sufi phenomenology as a new philosophical doctrine.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Brustolin, Leomar Antonio, and Patrícia Espíndola de Lima Teixeira. "A experiência humana da morte e a esperança cristã no testemunho de Edith Stein." Teocomunicação 46, no. 2 (2016): 165. http://dx.doi.org/10.15448/1980-6736.2016.2.29243.

Full text
Abstract:
Consciente de sua finitude, a pessoa humana traz em si a vontade de eternidade. Com a percepção de ser finito, o ser humano compreende que o viver comporta o morrer. Em diferentes instâncias, a sociedade contemporânea tem evitado a consciência de finitude, gerando seres que agem como ilimitados. A busca pela significância da morte, provoca também, o questionamento sobre o sentido da vida. O presente artigo aborda a experiência humana como uma pedagogia, um caminho condutor ao sentido da morte à luz do cristianismo. Para isso, analisa na essência cristã o valor da conversão, da comunhão e da esperança eterna. Como ilustração desse processo, o texto faz uma breve investigação sobre a experiência da morte no testemunho de conversão e martírio da filósofa alemã Edith Stein (1891-1942). Edith Stein tem sua vida interrompida em Auschwitz durante a II Guerra Mundial. O híbrido vida e obra steiniana carrega a marca do período entre guerras, pontando para o valor inegociável da vida humana e pela verdade da fé. Unida a cruz de Cristo, a quem compreendeu como o Verbo Encarnado, Morto e Ressuscitado, percorreu o caminho do sentido com a certeza de que a glória da ressurreição, passa pelo significado salvífico da cruz.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Espíndola de Lima Teixeira, Patrícia. "Pensar a formação integral de adolescentes e jovens." Teocomunicação 50, no. 1 (2020): e37618. http://dx.doi.org/10.15448/0103-314x.2020.1.37618.

Full text
Abstract:
O presente artigo intenciona realizar uma interface entre a teologia e a educação. Para isso, busca: a) analisar a realidade das novas gerações apontada pelos próprios jovens por ocasião do Sínodo “Os jovens, a fé e o discernimento vocacional”; b) identificar os jovens como principais interlocutores do processo pedagógico pastoral; c) reconhecer o ciberespaço como ambiente social de presença e protagonismo juvenil; d) perceber a cibercultura com seus impactos na personalidade da pessoa do jovem; e e) propor um embasamento antropológico que respeite os jovens em sua integralidade trazendo indicativos formativos diante dos contextos contemporâneos. O texto fundamenta-se, principalmente, nos documentos sinodais, na posição do Papa Francisco através da Exortação Pós-sinodal Christus vivit e na antropologia fenomenológica-teológica da filósofa alemã Edith Stein (1891-1942). A narrativa de vida de Stein encontra-se conjugada com sua obra judaica-cristã. Tal dado é importante, pois a autora ainda em sua juventude, ao questionar-se da condição social e pessoal do ser humano, reflete e aponta caminhos para a formação integral dos jovens. Como docente e conferencista, atuou diretamente com pensadores, educadores e formadores de jovens nas mais plurais vivências: religiosas, familiares, acadêmicas e profissionais. Nesse sentido, na contemporaneidade onde adolescentes e jovens encontram-se imersos na cibercultura, pretende-se dialogar com antropologia steiniana buscando referenciais para a pedagogia pastoral atual.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Kirchner, Renato. "Vestígios da trajetória de Edith Stein rumo ao Carmelo." Revista Pistis Praxis 13 (March 31, 2021). http://dx.doi.org/10.7213/2175-1838.13.espec.ds13.

Full text
Abstract:
Edith Theresa Hedwig Stein nasceu em Breslávia, Polônia, em 1891, e morreu como mártir no Campo de Concentração de Auschwitz, em 9 de agosto de 1942. Foi canonizada como Santa Teresa Benedita da Cruz, tendo sido santa, filósofa e teóloga alemã nascida judia que se converteu à Igreja Católica. Entender a relação entre filosofia e tradição cristã em Edith Stein só é possível tento em vista sua trajetória de formação humana, cultural, cívica e religiosa de matizações diversas. Sendo assim, é possível compreender que sua trajetória espiritual está intimamente ligada às posições filosóficas e, sobretudo, a profundas experiências intelectuais e religiosas. Neste sentido, conforme enunciado no título, assumimos aqui a tarefa, na medida do possível, de encontrar e evidenciar alguns vestígios da trajetória de Edith Stein rumo ao Carmelo. Santa Teresa Benedita da Cruz foi canonizada, em 1998, por João Paulo II, que a chamou “Ilustre filha de Israel”. Em Audiência Geral de 8 de agosto de 2018, o Papa Francisco recordou a santa como “mulher de diálogo e de esperança”.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Dissertations / Theses on the topic "Stein, Edith, 1891-1942"

1

Rizo-Patrón, de Lerner Rosemary. "“Filósofa, pedagoga, mística : la canonización de Edith Stein” (1891-1942)." Pontificia Universidad Católica del Perú, 2014. http://repositorio.pucp.edu.pe/index/handle/123456789/114254.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Novinsky, Ilana Waingort. "Edith Stein (1891 - 1942) em busca da verdade em tempos sombrios." Universidade de São Paulo, 2012. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-29062012-123046/.

Full text
Abstract:
O presente estudo procura compreender Edith Stein (1891-1942), personagem emblemática do século XX, através de uma perspectiva histórica, psicanalítica e de um método hermenêutico. De origem judaica, nascida em Breslau, Prússia, dedicouse aos estudos filosóficos e ao magistério. Foi aluna de E. Husserl e realizou importantes investigações fenomenológicas, em várias áreas. Discriminada por ser mulher e judia, não pôde seguir uma carreira acadêmica, apesar de suas importantes contribuições teóricas. Converteu-se ao catolicismo tornando-se monja carmelita descalça. Foi presa pela polícia nazista e assassinada em Auschwitz, na câmera de gás, em 1942. Beatificada pelo Papa João Paulo II em 1998, tornou-se co-patrona da Europa. Neste trabalho busquei, através de seu idioma pessoal, as raízes que fecundaram o seu pensamento e a maneira como tentou responder às questões cruciais que a habitaram como mulher, filósofa, judia-católica, vivendo a tensão entre o judaísmo e o catolicismo. As principais fontes utilizadas foram sua autobiografia, cartas, obras e escritos diversos, assim como a literatura produzida sobre ela e sua época, além de material iconográfico.
The focus of this research is to understand Edith Stein (1891-1942), an iconic XX century figure, using historical and psychoanalytical perspectives as well as an hermeneutical method. From Jewish origin, Stein was born in Breslau, Prussia, studied with E. Husserl and developed important phenomenological investigations, in education, womanhood, philosophy, theology and mystic. However could not be an academic because of discrimination against both women and Jews. Subsequently she converted to Catholicism and even became a Carmelite monk, neither of which was enough to escape persecution of the Nazis. She flew to Holland, but was arrested by the Gestapo, taken to Auschwitz concentration camp in 1942, where her life ended in a gas chamber. She was beatified by Pope John Paul II in 1998. This work examines the roots and influences of her theoretical contributions as well as the way she answered the fundamental human questions that she dealt with during her lifetime as a woman, a philosopher and a Christian-Jew. The main sources are Steins autobiography, letters, writings and other literature dealing with her life and times.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Binggeli, Sophie. "La femme chez Edith Stein : une approche philosophique, théologique et littéraire." Lyon 2, 2000. http://theses.univ-lyon2.fr/documents/lyon2/2000/binggeli_ms.

Full text
Abstract:
L'étude de la femme chez Edith Stein (1891-1942) demande que l'on s'intéresse à deux aspects complémentaires: sa vie et son oeuvre. Née dans une famille juive, Edith Stein est une des pionnières qui, au début du XXe siècle, ont fréquenté l'Université allemande. Devenue l'assistante du philosophe Edmund Hussert, elle souffrit de l'absence de collaboration avec le "Maître". Parce que femme et juive, elle ne put faire carrière à l'université comme elle le désirait. Son oeuvre sur la femme comprend des textes spéculatifs divers, produits essentiellement entre 1926 et 1933. Il s'agit -de conférences prononcées devant des publics d'universitaires, des groupes de femmes catholiques allemandes, des enseignantes, etc. ;- de cours donnés à l'Institut pédagogique de Münster et - d'articles écrits dans plusieurs journaux. Produits de circonstances (invitations nombreuses après la session de l'Union des Universitaires catholiques à Salzbourg, en septembre 1930), ces textes contiennent des intuitions intéressantes (pas détaillées) sur la femme. La question principale est celle de la spécificité de la femme par rapport à l'homme: tous deux ont en commun la même nature humaine; pourtant, la nature de la femme est marquée spécifiquement par sa finalité (au sens philosophique) propre, la maternité. L'approche d'Edith Stein s'enracine dans une anthropologie redevable à la fois à la phénoménologie (philosophie du corps, Gemüt) et à la théologie (commentaires des premiers chapitres de la Bible sur la création de l'homme et de la femme, réflexion sur le rapport corps-âme-je à l'école d'Augustin et de Thérèse d'Avila. , devenir de la personne humaine avec Thoas d'Aquin). Cette approche spéculative de la femme est inséparable d'une approche beaucoup plus personnelle, telle qu'elle se présente dans des textes dramatiques (mineurs), en particulier dans trois dialogues écrits entre 1939 et 1941 au Carmel d'Echt (Hollande). D'une part, ils illustrent certaines caractéristiques de la nature feminine (et masculine), d'autre part, ils offrent un témoignage sur Edith Stein elle-même. "Dialogue nocturne" est un véritable testament spirituel que la carmélite juive lègue à l'Ordre du Carmel et à l'Eglise par la reine Esther; il dépeint sa propre maternité spirituelle à l'égard du peuple juif, peu de temps avant qu'elle ne disparaisse à Auschwitz.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Torralba, Roselló Francesc. "La Bildung como teología de la educación. Análisis hermenéutico de la obra de Edith Stein (1891-1942)." Doctoral thesis, Universitat Ramon Llull, 2018. http://hdl.handle.net/10803/662935.

Full text
Abstract:
L’objecte formal de la tesi rau en explorar la noció de formació (Bildung) en l’obra d’Edith Stein a partir del mètode hermenèutic. La formació, en l’obra steiniana, transcendeix el significat il·lustrat. Es relaciona, essencialment, amb el procés de donar forma, amb la configuració de la personalitat humana a través d’un conjunt de forces externes i internes. La formació, tal como la concep Edith Stein, és un procés sense fi que s’aplica a ambdues dimensions de la persona humana. D’una banda, a la formació de l’exterioritat, que inclou la corporeïtat i exigeix un conjunt d’elements del món material i, de l’altre, a la formació de a interioritat que inclou, essencialment, l’ànima i que requereix d’una altre tipus d’elements de l’entorn espiritual.
El objeto formal de la tesis consiste en explorar la noción de formación (Bildung) en la obra de Edith Stein a partir del método hermenéutico. La formación, en la obra steiniana, trasciende el significado ilustrado. Tiene que ver, esencialmente, con el proceso de dar forma, con la configuración de la personalidad humana a través de un conjunto de fuerzas externas e internas. La formación, tal como la concibe Edith Stein, constituye un proceso sin final que se aplica a ambas dimensiones de la persona humana. Por un lado, a la formación de la exterioridad, que incluye, la corporeidad y exige un conjunto de elementos del mundo material y, por otro, a la formación de la interioridad que incluye, esencialmente, el alma y que requiere de otro tipo de elementos del entorno espiritual.
The formal object of the thesis is to explore the notion of formation (Bildung) in the work of Edith Stein according the hermeneutical method. The formation, in the Steinian work, transcends the enlightened meaning. It has to do, essentially, with the process of shaping, with the configuration of the human personality through a set of external and internal forces. Formation, as conceived by Edith Stein, constitutes an endless process that applies to both dimensions of the human person. On the one hand, the formation of exteriority includes corporeity and requires a set of elements of the material world and, on the other, the formation of interiority includes, essentially, the soul and that requires another type of elements of the spiritual environment.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Nemazee, Rowshan. ""Ave Crux, spes unica" : the theology of the cross in the life and works of Edith Stein." Thesis, McGill University, 2000. http://digitool.Library.McGill.CA:80/R/?func=dbin-jump-full&object_id=33308.

Full text
Abstract:
The intent of this thesis, as the title suggests, is to explore the autobiographical and religious writings of Edith Stein---philosopher and protegee of the phenomenologist, Edmund Husserl, Carmelite nun and religious thinker---in order to establish the validity of attributing a theology of the cross to her life and works. This theological method---or way of "doing" theology---unites the cognitive and practical dimensions of Christian life. The investigation is, therefore, directed at underscoring the relational dynamics, core dispositions and philosophical/religious directives that highlight the unity of praxis and intellection in Stein's personhood and thought-world. The search for correlations is restricted (wherever possible) to her own words and a chronological/cumulative format is maintained throughout to trace the links between her Hebraic roots, philosophical world view, theory of empathy, familiarity with Luther's theology of the cross, and her own reflections on the cross. What comes through is a Judeo-Christian theological outlook that grew out of the empathetic phenomenon and gained momentum in the paradox of the cross.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Kusano, Mariana Bar. "A antropologia de Edith Stein: entre Deus e a filosofia." Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2009. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/2136.

Full text
Abstract:
Made available in DSpace on 2016-04-25T19:21:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mariana Bar Kusano.pdf: 957391 bytes, checksum: db3590d8a7cf9b0b9afc3ab002934ad9 (MD5) Previous issue date: 2009-12-15
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
The purpose of this project is the study of Edith Stein s (1891-1942) philosophical and theological anthropology and its implications on pedagogy. In this sense, Stein s anthropology presents itself as a great effort to comprehend the human being s profound structure, considering the relations established with things, with other human beings and, finally , with God. Her analysis start based on Husserl s phenomenological method and, afterwards, are submitted to Tomas de Aquino s metaphisical indagations. On this movement between Husserl s phenomenology and Tomas de Aquino s metaphisics, Edith Stein describes the essencial constitution of the human being as constituent of body, soul and spirit as well as this essencial structure s individuation. Edith Stein s analysis on the human being comes from a pedagogical requirement and, for this reason, this project presents as a hypothesis the attempt to demonstrate how the anthropology of philosophical nature and the anthropology that lies on Revealed data can constitute as the fundaments of the pedagogy practice and theory. For that, many writings from the author and from scholars of the author have been studied in order to exemplify and confirm the analysis and interpretations on the subject-matter
O objeto deste trabalho é voltado para o estudo da antropologia filosófica e teológica de Edith Stein (1891-1942) e as suas implicações com a pedagogia. Neste sentido, a antropologia de Stein se apresenta como um largo esforço em compreender a estrutura profunda do ser humano, tanto na relação que ele estabelece com as coisas, como na relação que ele mantém com outros seres humanos e, por fim, na sua relação com Deus. Suas análises procedem do método fenomenológico de Husserl para serem, posteriormente, submetidas à indagação metafísica de Tomás de Aquino e, neste movimento, que vai da fenomenologia ao tomismo, Stein descreve a constituição essencial do ser humano, enquanto formado por corpo, alma e espírito, bem como a individuação dessa estrutura essencial. A análise steiniana sobre o homem parte de uma exigência pedagógica e, por esta razão, o presente trabalho apresenta como hipótese a tentativa de demonstrar de que maneira a antropologia de cunho filosófico e a antropologia que repousa sobre os dados Revelados, constituem o fundamento da prática e da teoria pedagógica. Para isso, foram solicitados diversos textos da autora e alguns estudiosos de sua obra, a fim de iluminar, exemplificar e constatar as análises e interpretações sobre o tema aqui pesquisado
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Peretti, Clélia. "Edith Stein e as questões de gênero: perspectiva fenomenológica e teológica." Faculdades EST, 2009. http://tede.est.edu.br/tede/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=195.

Full text
Abstract:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Esta tese discute a questão de gênero, tema importante para nossa época. Objetiva fazer uma análise na perspectiva fenomenológica e teológica da questão de gênero por meio das contribuições de Edith Stein (1891-1942), filósofa e discípula de Edmund Husserl (1859-1938). Examina, portanto, as relações entre masculino e feminino, destacando de modo particular a questão da mulher. Neste estudo, enfatiza-se, também, a presença de Edith Stein no panorama da literatura feminina da época, sua participação nos movimentos feministas e pedagógicos, sua relevância na escola fenomenológica pela capacidade de transitar nas diversas áreas do saber e pela sua original aplicabilidade do método fenomenológico no estudo da pessoa humana em suas variadas dimensões: corpo, alma, espírito, valores, relação com os outros e com Deus. Edith Stein se concentra em torno do sujeito da empatia e de suas vivências. Das análises das relações intersubjetivas, colhe elementos para a elaboração de uma antropologia filosófica, que no encontro com a tradição aristotélico-tomista integra com a antropologia cristã. Ao longo do trabalho, busca-se, ao mesmo tempo, examinar a relação do ser humano com a dimensão religiosa, com particular referência à teologia cristã católica. Discutem-se os significados ontológicos da natureza e essência da mulher, sugeridos pela pensadora numa prospectiva de complementaridade. A pesquisa trata da questão feminina contemporânea e faz confronto entre os escritos de Edith Stein e a condição da mulher em seu tempo. Paralelamente aborda os movimentos feministas no Brasil para demonstrar a situação da mulher nos diversos contextos histórico-sociais. Do ponto de vista teológico, a relação homem e mulher é estudada à luz da Revelação judaico-cristã, homem e mulher criados à imagem de Deus e da Trindade. A mulher ganha sua nobreza pelo fato de o Redentor nascer de uma mãe humana e, Maria é apresentada como protótipo da feminilidade: é a Mater- Virgo e a Sponsa-Christi. Nesse sentido, faz-se referência à tradição cristã, em particular à Carta Apostólica Mulieris Dignitatem de João Paulo II. Mostra-se a estreita relação entre as reflexões filosóficas e antropológicas dos pensadores sobre a teologia da feminilidade na Igreja Católica e a proposta de um novo feminismo da Igreja. Reflete-se sobre o protagonismo da mulher, a partir do valor fundamental do ser humano masculino e feminino. Alude-se à experiência religiosa cristã como abertura e encontro com a Verdade Revelada, itinerário individual e coletivo. Acena-se, por fim, à fenomenologia da espiritualidade e a teologia mística aprofundas por Edith Stein, inspirada nas obras de Santa Teresa DÁvila e São João da Cruz.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Molina, García Erika. "El (no) sujeto ateo/religioso contemporáneo: una lectura unificadora de Edith Stein y Emmanuel Lévinas en las figuras de Edmund Husserl." Tesis, Universidad de Chile, 2012. http://www.repositorio.uchile.cl/handle/2250/111090.

Full text
Abstract:
Facultad de Filosofía y Humanidades
Tesis para optar al grado de Magíster en Filosofía
El presente escrito contiene los resultados de un trabajo de investigación destinado al cierre de un primer ciclo de estudios de postgrado, en el cual se realizó una filiación entre los filósofos contemporáneos Edith Stein (1891-1942) y Emmanuel Lévinas (1906-1995), a través de la aclaración de su mutua vinculación con la fenomenología de Edmund Husserl (1859-1938), pensador crucial en la vida y obra de ambos autores. Esto, con el objetivo de comprender la aparente contradicción entre filosofías que cuentan con la premisa de Dios y filosofías que no lo hacen; contradicción encarnada tanto en Stein como en Lévinas, por cuanto ambos autores, nacidos en familias judías, realizan, cada uno de maneras diversas, una apología del ateísmo, pero manteniendo hasta el fin de sus vidas una fuerte religiosidad. Esta paradoja o indecisión entre ateísmo y religión haría eco de una falta de univocidad general de la filosofía occidental contemporánea en lo que respecta a su pronunciamiento acerca del tema de Dios, por cuanto se trata de una época de cara a una serie de acontecimientos históricos imperdonables que es preciso prevenir definitivamente, pero cuyas fuentes son ambiguas. Ésta, se desarrolla así, como indagadora de las causas de eventos que quiebran el sentido común, que ponen a prueba el pensamiento y cuestionan el que se creía el curso regular de la historia, aquello que se podía esperar y tolerar.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Hoareau, Aude-Emmanuelle. "Éthique et salut chez Franz Rosenzweig et Edith Stein : du rapport de l'homme à la transcendance divine à une nouvelle conception de la communauté." Lyon 3, 2005. https://scd-resnum.univ-lyon3.fr/out/theses/2005_out_hoareau_ae.pdf.

Full text
Abstract:
Notre réflexion s'appuie sur deux auteurs, Edith Stein et Franz Rosenzweig, basant leurs perspectives sur la dimension religieuse de leur existence. Entre le christianisme de Stein et le judaïsme de Rosenzweig se dessine une trame commune : la transformation du sens de la subjectivité dans le rapport de l'homme à la transcendance divine, menant à une reformulation du lien social. Cette réflexion donne lieu à l'élaboration de la notion d'homme total, qui se révèle dans une tension entre intériorité et extériorité. L'acte d'amour à l'égard du prochain, nous permet de penser une harmonisation des termes de cette tension. Il constitue la matrice d'une intersubjectivité totale, d'ordre métaphysique, moral et affectif, susceptible de jeter les bases d'une nouvelle dimension du lien social. L'être unique et particulier, l'être original en serait à la fois le point de départ et la fin. Ce lien social s'actualise de manière exemplaire dans la communauté religieuse, communauté de l'Eglise catholique et communauté de la Loi, par la révélation d'une "communauté des êtres intérieurs". Cette commuanuaté s'enrichit de par son ancrage au sein des commuanuatés profanes, et notamment au sein de la communauté politique. A partir d'un renversement de perspective, la communauté politique et son fonctionnement sont réévalués à l'aune du paradigme de la "communauté des êtres intérieurs". Ce renversement nous permet en outre de ménager la pensée d'une complémentarité entre le politique et le religieux, et d'élucider les similarités et les différences entre judaïsme et christianisme.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Goupil, de Bouillé Éric. "Éthique, altérité, vérité chez Søren Kierkegaard, Édith Stein, Paul Ricoeur." Paris 1, 2008. http://www.theses.fr/2008PA010512.

Full text
Abstract:
Préciser la place que la relation avec autrui tient dans l'agir individuel et dans le discernement du vrai bien est un enjeu central de la recherche en éthique après Kant et Hegel. Nous étudions le développement de cette problématique dans le corpus des œuvres de S. Kierkegaard, E. Stein et P. Ricœur. Trois perspectives différentes mais complémentaires sur le renouveau de la responsabilité personnelle à partir de la relation à l'autre peuvent alors être précisées et confrontées: donner la priorité aux actions médiatisées par l'autre déploie le sens de la «vie bonne» et fournit une norme à la délibération en vue du bon agir (Ricœur) ; décider de vivre comme un individu existant fait découvrir un rapport fondamental avec l'altérité qui renverse les conditions d'un vrai amour de soi (Kierkegaard) ; atteindre autrui de l'intérieur en le recevant comme autre, au moyen de l'empathie (Einfühlung), tend à transformer la personne et fait du don de soi le niveau médian de l'éthique (Stein).
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Books on the topic "Stein, Edith, 1891-1942"

1

Edith Stein (1891-1942): Enquête sur la source. Cerf, 2007.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Einfühlung: Edith Stein und die Phänomenologie. P. Lang, 1991.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Edith Stein: Philosopher and mystic. Liturgical Press, 1990.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

MacIntyre, Alasdair C. Edith Stein: A philosophical prologue, 1913-1922. Rowman & Littlefield Publishers, 2006.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

MacIntyre, Alasdair C. Edith Stein: A philosophical prologue, 1913-1922. Rowman & Littlefield Publishers, 2005.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

1942-, Sullivan John, ed. Edith Stein: Essential Writings. Orbis Books, 2002.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Erkenntnistheorie bei Edith Stein: Metaphysische Grundlagen der Erkenntnis bei Edith Stein im Vergleich zu Husserl und Thomas von Aquin. P. Lang, 1998.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Theology of suffering and cross in the life and works of blessed Edith Stein. Peter Lang, 1998.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Edith Stein and companions: On the way to Auschwitz. Ignatius Press, 2010.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Die religiöse Entwicklung der Edith Stein: Eine Untersuchung zur Korrelation von Lebens- und Glaubensgeschichte. P. Lang, 1998.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources

Book chapters on the topic "Stein, Edith, 1891-1942"

1

Baseheart, Mary Catherine, Linda Lopez McAlister, and Waltraut Stein. "Edith Stein (1891–1942)." In A History of Women Philosophers. Springer Netherlands, 1995. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-011-1114-0_7.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Wobbe, Theresa. "Edith Stein (1891–1942): Der Wandel von Geschlechterordnung und Religion im frühen 20. Jahrhundert." In Religion und Geschlechterverhältnis. VS Verlag für Sozialwissenschaften, 2000. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-322-99439-4_4.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Imhof, Beat W. "Die Daten im Überblick (1891–1942)." In Edith Steins philosophische Entwicklung. Birkhäuser Basel, 1987. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-0348-6514-2_2.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Jones, Jen. "Edith Stein (1891–1942)." In Women, Religion, and Leadership. Routledge, 2017. http://dx.doi.org/10.4324/9781315468495-9.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

"Edith Stein (1891–1942)." In Women Philosophers in the Long Nineteenth Century, edited by Dalia Nassar and Kristin Gjesdal, translated by Anna C. Ezekiel. Oxford University Press, 2021. http://dx.doi.org/10.1093/oso/9780190868031.003.0009.

Full text
Abstract:
In this chapter, Edith Stein offers an analysis of empathy with others, which she sees as a fundamental trait of the human being. In her view, empathy is a condition of possibility for sociality and sympathy, rather than the other way around. She grounds empathy in human embodiment, more precisely in the way in which the human being is embodied mind and minded body. Stein’s work on empathy represents a pathbreaking contribution to phenomenology and shows how she makes active use of and goes beyond the works of Edmund Husserl, Alexander Pfänder, and others.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography