Academic literature on the topic 'Sturnira'

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Journal articles on the topic "Sturnira"

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Tamsitt, J. R., and Christoph Hauser. "Sturnira magna." Mammalian Species, no. 240 (December 13, 1985): 1. http://dx.doi.org/10.2307/3503853.

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2

Molinari, Jesus, and Pascual J. Soriano. "Sturnira bidens." Mammalian Species, no. 276 (February 27, 1987): 1. http://dx.doi.org/10.2307/3504017.

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3

Soriano, Pascual J., and Jesus Molinari. "Sturnira aratathomasi." Mammalian Species, no. 284 (August 12, 1987): 1. http://dx.doi.org/10.2307/3504032.

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4

Gannon, Michael R., Michael R. Willig, and J. Knox Jones. "Sturnira lilium." Mammalian Species, no. 333 (May 12, 1989): 1. http://dx.doi.org/10.2307/3504237.

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5

Giannini, Norberto P., and Rubén M. Barquez. "Sturnira erythromos." Mammalian Species 729 (December 2003): 1–5. http://dx.doi.org/10.1644/729.

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6

Matson, John O., and Timothy J. McCarthy. "Sturnira mordax." Mammalian Species 755 (December 2004): 1–3. http://dx.doi.org/10.1644/755.

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Lima, Amanda Cristiny da Silva, Cleison Luís da Silva Costa, Samira Brito Mendes, et al. "Occurrence of Sturnira tildae De La Torre, 1959 (Chiroptera: Phyllostomidae) in the state of Maranhão, Brazil." Papéis Avulsos de Zoologia 61 (August 16, 2021): e20216172. http://dx.doi.org/10.11606/1807-0205/2021.61.72.

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Abstract:
The bat genus Sturnira is widely distributed in the Neotropical region, from northwestern Mexico to northern Argentina, and four species occur in Brazil: Sturnira lilium, Sturnira giannae, Sturnira magna, and Sturnira tildae. The present study is the first to record Sturnira tildae in the state of Maranhão, Brazil, based on morphological and molecular diagnoses. The specimen was identified based on its cranial and morphometric traits. The diagnostic traits include discreetly bilobed inner upper incisors with a broad base, lower first and second molars with lingual cusps separated by shallow grooves, and forearm longer than 45 mm. The molecular sequences of Cytochrome C Oxidase Subunit 1 (COI) and 16S rRNA genes confirmed the morphological identification and thus the occurrence of Sturnira tildae in the Amazon biome of Maranhão. This record represents an eastward extension of the known distribution of the species in the Amazonia, to Cândido Mendes, Maranhão, within an area dominated by dense rainforest and influenced by tides.
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8

Tamsitt, J. R., A. Cadena, and E. Villarraga. "Records of Bats (Sturnira magna and Sturnira aratathomasi) from Colombia." Journal of Mammalogy 67, no. 4 (1986): 754–57. http://dx.doi.org/10.2307/1381141.

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9

Sánchez-Hernández, Cornelio, and María De Lourdes Romero-Almaraz. "REDESCRIPTION OF STURNIRA LILIUM LILIUM AND STURNIRA LILIUM PARVIDENS (CHIROPTERA: PHYLLOSTOMIDAE)." Southwestern Naturalist 48, no. 3 (2003): 437–41. http://dx.doi.org/10.1894/0038-4909(2003)048<0437:roslla>2.0.co;2.

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10

Hernández-Canchola, Giovani, and Livia León-Paniagua. "Sturnira parvidens (Chiroptera: Phyllostomidae)." Mammalian Species 52, no. 992 (2020): 57–70. http://dx.doi.org/10.1093/mspecies/seaa005.

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Abstract:
Abstract The little yellow-shouldered Mesoamerican bat, Sturnira parvidens Goldman, 1917, is a medium-sized yellow-shouldered bat with no tail, a vestigial uropatagium, and reddish or yellowish patches on the shoulders. It lives in tropical habitats associated with lower and mid-elevations from northern Costa Rica to Mexico, and it is one of 24 described species in the genus Sturnira. Although S. parvidens is more common in disturbed areas because it mainly feeds on pioneer plants, it uses day roosts located in mature forest or in areas with advanced successional stages. It is an abundant species and is listed as “Least Concern” by the International Union for Conservation of Nature and Natural Resources.
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More sources

Dissertations / Theses on the topic "Sturnira"

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CALDARA, S. R. L. "Inferências Filogeográficas e Estruturação Populacional de Sturnira lilium (phyllostomidae) de Mata Atlântica." Universidade Federal do Espírito Santo, 2008. http://repositorio.ufes.br/handle/10/3814.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:09:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_2427_Dissertacao-Silvia-Ramira.PDF: 1010938 bytes, checksum: ab407b59c2f61ba52e3fdfb25e7cce47 (MD5) Previous issue date: 2008-02-29<br>Na década de 90, alguns pesquisadores propuseram que morcegos de distribuição continental apresentam baixos níveis de divergência gênica e pouca estruturação geográfica. Entretanto, estudos recentes demonstraram que algumas espécies de morcegos como Artibeus obscurus, Carollia perspicillata e Desmodus rotundus possuem um alto nível de divergência de seqüência entre os indivíduos geograficamente distantes. Algumas espécies com baixa divergência de seqüência regionalmente, ainda assim mostraram estrutura geográfica em escalas maiores, como Sturnira lilium. Além disso, para algumas espécies que ocorrem na Mata Atlântica, foi proposta uma divisão filogenética de suas populações em dois clados: um nordeste e outro sudeste. Esse trabalho teve por objetivo descrever e analisar a possível estruturação filogeográfica para as linhagens gênicas de populações de S.lilium em Mata Atlântica, analisar a diversidade gênica inter e intrapopulacional dessa espécie através de seqüências moleculares do gene citocromo b (DNAmt) e relacionar filogeneticamente as amostras. A metodologia utilizada envolveu a extração de DNA a partir de tecido hepático, amplificação por PCR do gene citocromo b e seu seqüenciamento. As análises filogenéticas forma feitas usando o PAUP e GARLI. A rede de haplótipos foi gerada pelo NETWORK e as análises populacionais foram geradas pelo DNAsp e ARLEQUIN. As análises filogenéticas apontaram a existência de dois clados dentro da Mata Atlântica, que não estão estruturados geograficamente. Os clados formados condizem com o proposto por Ditchfield (2000), sendo que um deles está mais 8 relacionado filogeneticamente com o grupo, descrito pelo autor, que é constituído por amostras do Brasil, Guiana Francesa e Panamá. A separação desses clados pode ser resultado da formação dos refúgios durante a última glaciação. Depois com a expansão da vegetação elas voltaram a ter contato. No período que estiveram isoladas as linhagens do gene mitocondrial dentro das populações acabaram se divergindo, produzindo os clados característicos da Guiana Francesa e da América Central. Porém, este isolamento não foi suficiente para permitir a especiação. Neste caso, os haplótipos da Guiana Francesa encontrados no sudeste representam introgressão de haplótipos que lá se diferenciaram, mas foram levados por dispersão de morcegos para a Mata Atlântica através de fluxo gênico. Ou mantiveram um haplótipo ancestral que se fixou nas Guianas Francesas, mas que permaneceu em freqüência baixa no sudeste e nordeste do Brasil. As análises populacionais indicaram que as populações dentro da Mata Atlântica não estão isoladas entre si. Algumas delas apresentaram desvio de neutralidade, sugerindo assim uma expansão populacional abrupta e recente. Os valores de diversidade haplotípica e nucleotídica sugerem que as populações estiveram isoladas e divergiram. Depois tiveram um contato secundário, com a dispersão dos novos haplótipos formados entre si. Para se afirmar a história evolutiva da espécie, seria necessário um estudo envolvendo outros genes em conjunto com análises de dados morfológicos, para averiguar se a divergência gênica e a plasticidade fenotípica da espécie são simplesmente divergência gênica intra-específica com a possível retenção de caráter ancestral ou se há espécies crípticas dentro do grupo.
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Mello, Marco Aurelio Ribeiro de. "Interações entre o morcego Sturnira lilium (Chiroptera: Phyllostomidae) e plantas da família Solanaceae." [s.n.], 2006. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/316269.

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Abstract:
Orientadores: Wesley Rodrigues Silva, Elisabeth Klara Viktoria Kalko<br>Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia<br>Made available in DSpace on 2018-08-07T07:15:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mello_MarcoAurelioRibeirode_D.pdf: 11924484 bytes, checksum: 489faee696e90bc83417a8122a4ef478 (MD5) Previous issue date: 2006<br>Resumo: Morcegos têm grande importância ecológica nos Neotrópicos, por serem muito diversos, abundantes e interagirem com várias espécies de plantas e animais. Os morcegos filostomídeos da subfamília Stenodermatinae são frugívoros especializados e importantes dispersores de sementes, sendo que Sturnira lilium tem preferência por frutos de Solanaceae, uma família de grande valor ecológico e econômico. O objetivo do presente estudo foi investigar quatro aspectos principais e testar hipóteses relacionadas à maneira como essa interação ocorre e afeta ambos os grupos. De acordo com o esperado, a dieta de S. lilium foi inteiramente frugívora com uma forte dominância de solanáceas. A abundância de morcegos apresentou dois picos curtos ao longo do ano, ao contrário da produção de frutos que teve um pico único, porém mais longo. Os morcegos deixaram a área durante os meses mais frios e provavelmente migraram para altitudes mais baixas e quentes para escapar do clima severo e procurar por frutos de Solanaceae. A maioria das fêmeas de S. lilium se reproduziu durante os meses mais úmidos e quentes, durante a maior oferta de frutos. As solanáceas mostraram ser uma fonte de alimento confiável para S. lilium e sua fenologia pareceu regular a dinâmica populacional dos morcegos. S. lilium não apresentou fidelidade aos refúgios noturnos e diurnos, e usou uma grande distância de comutação e uma grande área de forrageio em comparação com outros pequenos mamíferos. A dispersão de sementes por S. lilium pareceu ser altamente benéfica para as plantas, de acordo com as hipóteses clássicas de fuga, colonização e dispersão limitada. Não observei evidências de fobia lunar em S. lilium, apesar de ter observado em outros dois filostomídeos frugívoros, Artibeus lituratus e Carollia perspicillata. As diferenças nas respostas à luz da Lua podem ser explicadas pelo habitat de forrageio, a dieta e distribuição espaço-temporal das plantas-alimento, e podem ter conseqüência para o sucesso reprodutivo das plantas-alimento. Os resultados do presente trabalho confirmam que a relação entre S. lilium e as solanáceas é muito forte, e que ela também é benéfica para ambos os grupos, afetando as populações de morcegos e plantas e consequentemente a estrutura de toda a comunidade<br>Abstract: Bats have a high ecological importance in the Neotropics for they are highly diverse, very abundant and interact with many plant and animal species. Phyllostomid bats of the subfamily Stenodermatinae are specialized frugivores and important seed dispersers, and Sturnira lilium prefers fruits of the Solanaceae, a family of high ecological and economical value. The goal of the present study was to investigate four main aspects and test hypotheses related to the way this interaction occurs and how it affects both groups. As expected, the diet of S. lilium was totally frugivore and Solanaceae prevailed. Bat abundance presented two short peaks throughout the year, while fruit production presented a single, but longer, peak. Bats left the area during colder months and probably migrated to lower and warmer altitudes to escape the severe climate and to search for Solanaceae fruits. Most S. lilium females reproduced during wetter and warmer months, during the highest fruit availability. The Solanaceae showed to be a reliable food source for S. lilium, and their phenology seemed to regulate bat population dynamics. S. lilium showed no roost fidelity, and used large commuting distances and foraging areas, if compared to other small mammals. Seed dispersal by S. lilium seemed to be highly beneficial for plants, according to the classical hypotheses of escape, colonization and limited dispersal. I observed no evidences of lunar phobia in S. lilium, despite having observed in other two frugivorous phyllostomids, Artibeus lituratus and Carollia perspicillata. Differences in response to moonlight may be explained by foraging habitat, diet and spatio-temporal distribution of food-plants, and may have consequences for the reproductive success of food-plants. Results of the present study suggest that the relationship between S. lilium and the Solanaceae is very strong, and that it is also beneficial for both groups, affecting populations of bats and plants, and consequently the structure of the whole community<br>Doutorado<br>Doutor em Ecologia
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Dinelli, Lorena Luppe. "Três espécies crípticas em Sturnira lilium (Chiroptera: Phyllostomidae) : evidências baseadas em genes mitocondriais." Universidade Federal do Espírito Santo, 2013. http://repositorio.ufes.br/handle/10/3844.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:09:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6379_Dissertação Lorena pós-banca3.pdf: 2456714 bytes, checksum: 1ec33587d44854ca62a725e495c04a5d (MD5) Previous issue date: 2013-03-21<br>FAPES<br>Dentre os morcegos filostomídeos, o gênero Sturnira Gray, 1842 é caracterizado como um grupo que contém relações filogenéticas complexas, por apresentar incongruências quando relacionados dados morfológicos e moleculares. São reconhecidas para o gênero 14 espécies, dentre as quais Sturnira lilium está incluída. Esta espécie possui ampla distribuição, desde e México ao Uruguai. Estudos propondo a existência de mais de uma espécie em S. lilium não são novidade devido à ocorrência de plasticidade morfológica no grupo. Esta possibilidade tem sido levantada em trabalhos atuais que utilizam marcadores moleculares para investigar filogeografia e diversidade genética do grupo. Assim, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a distribuição da diversidade genética em um contexto filogenético e geográfico em S. lilium, e discutir sobre a possibilidade de espécies crípticas. Para tanto, foram utilizadas sequências de três marcadores mitocondriais, gene citocromo oxidase I, COI (205 sequências), gene citocromo b, Cit b (172 sequências) e região controle do DNA mitocondrial, D-loop (101 sequências), para inferir filogenias e história demográfica do grupo. Também foram calculadas as taxas de divergências e parâmetros populacionais de variabilidade genética. Todos os resultados obtidos apontam para um padrão de estruturação geográfica na distribuição da diversidade genética, com a formação de três clados principais com altos valores de divergência entre eles (5-8%). O clado I foi o de distribuição mais norte, incluindo amostras do México e norte da América Central. O clado II, de distribuição intermediária, incluiu amostras do Panamá e noroeste da América do Sul. Dentro deste clado foi observada a formação de dois agrupamentos com sobreposição de distribuição e 2% de divergência entre eles. O clado III teve distribuição mais ao sul, incluindo amostras da Bolívia e do leste do Brasil. Apesar da estruturação dos grupos, as populações dentro de cada grupo mostraram pouca estruturação, evidenciada pelo compartilhamento de haplótipos entre localidades distantes. Há uma correlação geográfica entre os clados II e III com os biomas Amazônia e Mata Atlântica, respectivamente. Uma hipótese para a evolução desses grupos é a do surgimento do grupo III a partir de um ancestral comum ao norte. Esta hipótese é baseada em dados de demografia populacional que indicam estabilidade populacional no grupo II. Essa estabilidade pode ser associada a uma origem mais antiga, o grupo III apresenta sinais de expansão recente. Além disso, é levantada a possibilidade de ocorrência de pseudogenes em amostras do Brasil, que são mais relacionadas ao clado II do que ao clado III. A característica de fóssil genético é atribuída a esses peseudogenes, pois eles podem variar pouco em relação à sequência original, corroborando a hipótese de um ancestral norte para o clado III. Os três clados podem ser associados a unidades taxonômicas distintas baseadas no Conceito Genético de Espécie, uma vez que as distâncias genéticas entre os clados são próximas às observadas entre os clados de S. lilium e a espécie congenérica S. tildae.
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da, Silva Calixto Merilane. "Análise citogénetica comparativa entre Glossophaga soricina, Platyrrhinus lineatus e Sturnira lilium (Phyllostomidae, Chiroptera)." Universidade Federal de Pernambuco, 2008. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6236.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:03:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3685_1.pdf: 2865283 bytes, checksum: 115acf8d372a43b33dd516445d8a7865 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008<br>Cromossomos mitóticos de Glossophaga soricina (2n=32,XY; NF=60), Platyrrhinus lineatus e Sturnira lilium (2n=30,XY; NF=56) foram analisados através da coloração convencional, bandeamento C, impregnação com nitrato de prata (AgNO3) e fluorocromos base-específicos. Dados da análise convencional obtidos para as três espécies estão de acordo com aqueles descritos na literatura, exceto pela morfologia do cromossomo Y de P. lineatus, indicando variação cromossômica geográfica para a espécie. Os blocos de HC na região distal do braço curto dos pares 5, 6, 7 e cromossomo X, observados pelo bandeamento C, em P. lineatus e S. lilium, além da coloração diferencial do braço longo do cromossomo X de Sturnira lilium correspondem a um padrão compartilhado por alguns representantes de Stenodermatinae. A fraca marcação CMA3+ nas regiões heterocromáticas pericentroméricas e distais de alguns cromossomos indica uma predominante associação de heterocromatina com seqüências ricas em pares de bases GC. Contudo, os padrões diferenciais obtidos com o emprego de fluorocromos base-específicos confirmaram a heterogeneidade da HC quanto à sua composição (rica em AT e/ou GC) e comprovaram características diferenciais das seqüências intergênicas associadas às RONs (CMA3 positiva, negativa ou sem especificidade) em representantes de Phyllostomidae
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Olaya, Orihuela Carlos Alberto. "Variación morfológica y morfométrica de Sturnira giannae Velazco y Patterson, 2019 (Chiroptera: Phyllostomidae) en el Perú." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2021. https://hdl.handle.net/20.500.12672/16976.

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Abstract:
El murciélago pequeño de hombros amarillos Sturnira giannae se encuentra distribuido en las laderas orientales de los Andes, en las tierras bajas amazónicas adyacentes desde Colombia hasta el norte de Bolivia, incluyendo las tierras bajas del sur de Venezuela, las Guayanas y la Amazonia Brasileña, habitando así gran parte del territorio peruano e incluyendo una población en la región noroccidental del Perú. Dado que los Andes son considerados una formidable barrera biogeográfica para muchos taxones, se analiza la divergencia morfológica de las poblaciones peruanas de S. giannae de ambas vertientes. Para ello se examinaron 91 especímenes procedentes de 39 localidades de ambas vertientes, las cuales fueron agrupadas en dos Unidades Taxonómicas Operativas (UTOs), una correspondiendo al lado oriental y otra a la vertiente occidental y el valle del Marañón. Para el análisis morfológico se revisó características externas y cráneo-dentales. Asimismo, para el análisis morfométrico se tomaron 18 medidas cráneo-dentales, con las cuales se evaluó en primer lugar, la variación no geográfica con respecto al sexo dentro de cada UTO; luego, para la variación geográfica se realizó un Análisis de Componentes Principales, un Análisis de Función Discriminante y un Análisis clúster mediante el método UPGMA. Debido a que no se encontró dimorfismo sexual en las poblaciones de S. giannae evaluadas, todos los ejemplares fueron utilizados en los siguientes análisis. Los diversos análisis multivariados confirmaron que los individuos de S. giannae de la vertiente occidental y Marañón presentaron diferencias morfológicas y morfométricas con respecto a los del lado oriental. Además, se encontró que ambos grupos ocurren en distintos tipos de hábitats, bosque tropical en el lado oriental y estepa arbustiva en el lado occidental. Estas diferencias sugieren la existencia de un nuevo taxón, el que es propuesto a nivel de subespecie en el presente trabajo.
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Jarrín-V, Pablo. "Species boundaries in bats: a philosophical, morphometric, environmental, and phylogenetic analysis of the genera Anoura, Carollia and Sturnira." Thesis, Boston University, 2012. https://hdl.handle.net/2144/31571.

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Abstract:
Thesis (Ph.D.)--Boston University<br>Species are central to evolutionary biology, systematics and taxonomy. However, their precise definition and diagnosis is not straightforward. Species may be purely nominal constructs of the human mind or they may be real entities. Part of the difficulty of defining and diagnosing species lies in the continuous nature of variation from the level of the individual to the population, subspecies and species. It is here where systematics and taxonomy become challenging and exciting tools for understanding life on the planet. For bats, most of the efforts to describe and differentiate species have been qualitative. This may have worked in earlier times, during the first efforts to describe and name species. But, more recently, our perspectives have become sharper and the shortcomings of the qualitative approach have become obvious. This thesis is a collection of published essays, submitted studies, and ongoing research into the boundaries of bat species. In each chapter, I stress that species are not ideas or categories in the mind, but are real entities, based on testable hypotheses about the distribution of character states within multiorganismal entities. Therefore, these hypotheses and distributions of character states should optimally be analyzed through the prism of statistical inference. The dynamics of size and shape in the genus Anoura are discussed in the context of the space occupied by the different species within the genus, with novel insights into the interpretation of the distribution of these species in morphospace. For boundaries in the genus Carollia, I reassess current taxonomical knowledge, analyze morphological variation in relation to the environment, and the statistical uncertainty of species discrimination. In the species-rich genus Sturnira, I analyze a large morphological dataset for several species from Ecuador, describe a new species (S. peria) synonymize an old one (S. luisi), and provide a new perspective on phylogenetic relationships and species boundaries.
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Faria, Karina de Cassia [UNESP]. "Análise citogenética comparativa em espécies de morcegos dos gêneros Molossus (Molossidae), Artibeus, Platyrrhinus, Sturnira, Glossophaga, Phyllostomus e Carollia (Phyllostamide) - Chiroptera (Mammalia)." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2003. http://hdl.handle.net/11449/92536.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:05Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2003-02-24Bitstream added on 2014-06-13T18:29:26Z : No. of bitstreams: 1 faria_kc_me_sjrp.pdf: 1587104 bytes, checksum: 5b515af867e10b2a892710a2b48a4662 (MD5)<br>Para verificar a ocorrência de homologias cromossômicas entre espécies de Molossidae e Phyllostomidae (Chiroptera), foram realizadas análises comparativas do bandamento G e, hibridização in situ fluorescente genômica e telomérica nas espécies Carollia perspicillata (Carolliinae), Glossophaga soricina (Glossophaginae), P. hastatus (Phyllostominae), Sturnira lilium, Platyrrhinus lineatus e Artibeus planirostris (Stenodermatinae) de Phyllostomidae e, Molossus ater e Molossus molossus (Molossinae) de Molossidae. As análises do bandamento G evidenciaram que, à exceção de C. perspicillata, todas as demais espécies de Phyllostomidae compartilham homologias cromossômicas com as espécies de Molossidae. As espécies A. planirostris, P. lineatus e S. lilium apresentam 29 dos 32 braços cromossômicos de Molossus. Estas espécies compartilham dois cromossomos inteiros e os braços de oito cromossomos meta ou submetacêntricos destas espécies de Stenodermatinae apresentam homologias com cromossomos acrocêntricos e subtelocêntricos de Molossus. G. soricina também apresenta 29 braços cromossômicos de Molossus, sendo que três cromossomos inteiros são compartilhados e os braços de sete cromossomos de G. soricina apresentam homologias com cromossomos acrocêntricos e subtelocêntricos de Molossus. Todos os braços cromossômicos de P. hastatus apresentaram homologias com os cromossomos de Molossus. P. hastatus e Molossus compartilham cinco cromossomos inteiros e os braços de oito cromossomos de P. hastatus apresentam homologias com os cromossomos acrocêntricos e subtelocêntricos de Molossus. Estes resultados parecem sugerir uma proximidade maior das espécies de Molossidae com P. hastatus (Phyllostominae). Além de rearranjos do tipo fusões e inversões pericêntricas, outros rearranjos cromossômicos não determinados justificam as diferenças entre os cariótipos das espécies de...<br>To verify the occurrence of chromosome homologies between species of Molossidae and Phyllostomidae (Chiroptera), comparative analysis of the G-banding and, genomic and telomeric fluorescence in situ hibridization were accomplished in the species Carollia perspicillata (Carolliinae), Glossophaga soricina (Glossophaginae), Phyllostomus hastatus (Phyllostominae), Sturnira lilium, Platyrrhinus lineatus and Artibeus planirostris (Stenodermatinae) of Phyllostomidae and, Molossus ater and Molossus molossus (Molossinae) of Molossidae. The analysis of the G-banding evidenced that except C. perspicillata all the other species of Phyllostomidae share chromosome homologies with the species of Molossidae. The species A. planirostris, P. lineatus and S. lilium present 29 of the 32 chromosome arms of Molossus. These species share two whole chromosomes and the arms of eight meta or submetacentric chromosomes of these species of Stenodermatinae present homologies with acrocentric and subtelocentric chromosomes of Molossus. G. soricina also presents 29 chromosome arms of Molossus, in a way that three whole chromosomes are shared and the arms of seven chromosomes of G. soricina present homologies with acrocentric and subtelocentric chromosomes of Molossus. All of the chromosome arms of P. hastatus presented homologies with the chromosomes of Molossus. P. hastatus and Molossus share five whole chromosomes and the arms of eight chromosomes of P. hastatus present homologies with the acrocentrics and subtelocentrics chromosomes of Molossus. These results seem to suggest a larger proximity of the species of Molossidae with P. hastatus (Phyllostominae). Besides rearrangements like fusions and pericentric inversions, other not determined chomosome rearrangements justify the differences between the karyotype of the compared species of Phyllostomidae and Molossidae. The comparative genomic hybridizations with Molossus...(Complete abstract click electronic access below)
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Faria, Karina de Cassia. "Análise citogenética comparativa em espécies de morcegos dos gêneros Molossus (Molossidae), Artibeus, Platyrrhinus, Sturnira, Glossophaga, Phyllostomus e Carollia (Phyllostamide) - Chiroptera (Mammalia) /." São José do Rio Preto : [s.n.], 2003. http://hdl.handle.net/11449/92536.

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Orientador: Eliana Morielle Versute<br>Banca: Shirley Maria Recco Pimentel<br>Banca: Guaracy Tadeu Rocha<br>Resumo: Para verificar a ocorrência de homologias cromossômicas entre espécies de Molossidae e Phyllostomidae (Chiroptera), foram realizadas análises comparativas do bandamento G e, hibridização in situ fluorescente genômica e telomérica nas espécies Carollia perspicillata (Carolliinae), Glossophaga soricina (Glossophaginae), P. hastatus (Phyllostominae), Sturnira lilium, Platyrrhinus lineatus e Artibeus planirostris (Stenodermatinae) de Phyllostomidae e, Molossus ater e Molossus molossus (Molossinae) de Molossidae. As análises do bandamento G evidenciaram que, à exceção de C. perspicillata, todas as demais espécies de Phyllostomidae compartilham homologias cromossômicas com as espécies de Molossidae. As espécies A. planirostris, P. lineatus e S. lilium apresentam 29 dos 32 braços cromossômicos de Molossus. Estas espécies compartilham dois cromossomos inteiros e os braços de oito cromossomos meta ou submetacêntricos destas espécies de Stenodermatinae apresentam homologias com cromossomos acrocêntricos e subtelocêntricos de Molossus. G. soricina também apresenta 29 braços cromossômicos de Molossus, sendo que três cromossomos inteiros são compartilhados e os braços de sete cromossomos de G. soricina apresentam homologias com cromossomos acrocêntricos e subtelocêntricos de Molossus. Todos os braços cromossômicos de P. hastatus apresentaram homologias com os cromossomos de Molossus. P. hastatus e Molossus compartilham cinco cromossomos inteiros e os braços de oito cromossomos de P. hastatus apresentam homologias com os cromossomos acrocêntricos e subtelocêntricos de Molossus. Estes resultados parecem sugerir uma proximidade maior das espécies de Molossidae com P. hastatus (Phyllostominae). Além de rearranjos do tipo fusões e inversões pericêntricas, outros rearranjos cromossômicos não determinados justificam as diferenças entre os cariótipos das espécies de...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)<br>Abstract: To verify the occurrence of chromosome homologies between species of Molossidae and Phyllostomidae (Chiroptera), comparative analysis of the G-banding and, genomic and telomeric fluorescence in situ hibridization were accomplished in the species Carollia perspicillata (Carolliinae), Glossophaga soricina (Glossophaginae), Phyllostomus hastatus (Phyllostominae), Sturnira lilium, Platyrrhinus lineatus and Artibeus planirostris (Stenodermatinae) of Phyllostomidae and, Molossus ater and Molossus molossus (Molossinae) of Molossidae. The analysis of the G-banding evidenced that except C. perspicillata all the other species of Phyllostomidae share chromosome homologies with the species of Molossidae. The species A. planirostris, P. lineatus and S. lilium present 29 of the 32 chromosome arms of Molossus. These species share two whole chromosomes and the arms of eight meta or submetacentric chromosomes of these species of Stenodermatinae present homologies with acrocentric and subtelocentric chromosomes of Molossus. G. soricina also presents 29 chromosome arms of Molossus, in a way that three whole chromosomes are shared and the arms of seven chromosomes of G. soricina present homologies with acrocentric and subtelocentric chromosomes of Molossus. All of the chromosome arms of P. hastatus presented homologies with the chromosomes of Molossus. P. hastatus and Molossus share five whole chromosomes and the arms of eight chromosomes of P. hastatus present homologies with the acrocentrics and subtelocentrics chromosomes of Molossus. These results seem to suggest a larger proximity of the species of Molossidae with P. hastatus (Phyllostominae). Besides rearrangements like fusions and pericentric inversions, other not determined chomosome rearrangements justify the differences between the karyotype of the compared species of Phyllostomidae and Molossidae. The comparative genomic hybridizations with Molossus...(Complete abstract click electronic access below)<br>Mestre
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Refulio, Coronado Sonia Miluska. "Diversidad de murciélagos a lo largo de una gradiente altitudinal en las yungas de la cuenca del Río Pampa Hermosa (Junín, Perú)." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2015. https://hdl.handle.net/20.500.12672/4092.

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Abstract:
Los patrones de diversidad de murciélagos a lo largo de una gradiente de elevación en las Yungas están poco documentados. Por ello, se realizó una evaluación en la cuenca del río Pampa Hermosa entre los 986 y 2900 m en Satipo, Junín, con la finalidad de determinar si el patrón de riqueza de especies en las Yungas de Junín es monotónico como en otras gradientes. Para ello se muestrearon siete localidades (F1-F7) empleando un total de 395 redes de niebla durante la época seca del 2011. Se registraron un total de 22 especies de murciélagos que corresponden a las familias Phyllostomidae (21 especies) y Vespertilionidae (una especie). Los puntos de mayor y menor riqueza fueron F3 (1533-1569 m) con 13 especies y F7 (2850-2900 m) con tres especies respectivamente. Las especies más abundantes en Pampa Hermosa fueron Carollia perspicillata (1.566 x 10-3 individuos/m.h), C. brevicauda (1.351 x 10-3 individuos/m.h) y Sturnira erythromos (1.443 x 10-3 individuos/m.h). El perfil altitudinal fue consistente con la regla de Rapoport debido a que se registró el aumento de la amplitud del rango de elevación de las especies a medida que se ascendía en la gradiente altitudinal. El análisis de gradiente demostró que no existe una correlación inversa significativa entre la abundancia relativa y la altitud (r=-0.653, p=0.112), mientras que la riqueza de especies total presentó una relación negativa significativa tanto lineal (r2=0.664, p=0.026) como polinomial (r2=0.886, p=0.013) y una correlación inversa significativa (r=-0.815, p=0.026) con la altitud. Este patrón sería consecuencia de las actividades agropecuarias y la expansión urbana que han homogenizado los hábitats en Pampa Hermosa, las cuales tendrían un mayor impacto en los pisos bajos debido a su mayor cercanía a centros poblados (e.g. Satipo), lo cual afectaría el patrón riqueza-altitud.<br>Tesis
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Santana, Maurício da Aparecida. "Caracterização histológica e histomorfométrica do intestino grosso dos morcegos machos Desmodus rotundus (hematófago) e Sturnira lilium (frugívoro) e identificação e quantificação de células enteroendócrinas da túnica mucosa do quiróptero hematófago." Universidade Federal de Viçosa, 2015. http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/6988.

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Abstract:
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2015-12-10T14:50:58Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2313516 bytes, checksum: a76f8c393ae3b4882fa9ef076595842a (MD5)<br>Made available in DSpace on 2015-12-10T14:50:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2313516 bytes, checksum: a76f8c393ae3b4882fa9ef076595842a (MD5) Previous issue date: 2015-09-18<br>A grande diversidade de morcegos no Brasil indica-os para o estudo em diversas áreas relacionadas à sua biologia, dentre elas a pesquisa anátomo- histológica do aparelho digestório. Este presente estudo teve como objetivos descrever a histologia dos constituintes parietais dos segmentos inicial, médio e final do intestino grosso dos quirópteros Desmodus rotundus (hematófago) e Sturnira lilium (frugívoro), realizar a histomorfometria desses segmentos, além de identificar e quantificar as células endócrinas argirófilas, argentafins e imunorreativas à insulina na túnica mucosa dos segmentos do intestino grosso do morcego hematófago. Foram utilizadas técnicas de coloração convencionais para a descrição histológica e histomorfometria dos constituintes parietais do intestino grosso imunohistoquímica das para duas a espécies identificação enteroendócrinas de D. rotundus. e técnicas histoquímicas e quantificação das e células O padrão histológico da parede dos segmentos do intestino grosso é similar para as espécies estudadas, porém a distribuição de nódulos linfoides e de tecido linfoide difuso é diferente nos segmentos intestinais dessas. Em D. rotundus as espessuras, em μm, das túnicas mucosa, submucosa e serosa entre os segmentos não foi diferente entre elas (p > 0,05), entretanto, a espessura da camada muscular circular, interna, da túnica muscular do segmento final foi maior (p < 0,05) que as espessuras dessa camada nos demais segmentos. Também a espessura da camada muscular longitudinal, externa, da túnica muscular do segmento médio foi maior (p < 0,05) em comparação com a de ambas camadas musculares da túnica muscular dos segmentos inicial e final. Para S. lilium não constou diferença significativa (p > 0,05) nas espessuras das túnicas mucosa e submucosa, na camada muscular longitudinal, externa, da túnica muscular e na túnica serosa entre os segmentos analisados. A espessura da camada muscular circular, interna, da túnica muscular dos segmentos inicial e médio também não foi diferente (p > 0,05), porém essa espessura foi maior (p< 0,05) em comparação à da camada muscular circular, interna, da túnica muscular do segmento final. As células argirófilas e argentafins detectadas e quantificadas na túnica mucosa, em mm 2, dos segmentos do intestino grosso do animal hematófago, apresentaram formato alongado, núcleo arredondado visualizado por imagem negativa e citoplasma com granulações coradas em marrom escuro. As células imunorreativas (IR) à insulina identificadas e quantificadas nessa túnica, mostraram formato de arredondado a alongado, núcleo arredondado visualizado por imagem negativa e citoplasma dotado de granulações coradas em marrom claro a escuro. Não houve diferença estatística (p > 0,05) na quantificação das células endócrinas dos segmentos intestinais inicial, médio e final. Do total de células endócrinas localizadas na túnica da mucosa do segmento inicial, 41,88% são argirófilas, 49,03% são argentafins e 9,08% são IR à insulina. No segmento médio, contabilizou-se 39,64% argirófilas, 52,97% argentafins e 7,39% IR à insulina. Já na túnica mucosa do segmento final, 25,93% são argirófilas, 62,22% argentafins e 11,58% IR à insulina. Possivelmente, as células IR à insulina estejam relacionadas com as atividades fisiológicas de absorção paracelular de nutrientes pelos enterócitos e com o aumento da motilidade intestinal, o que indicaria rápido metabolismo desses nutrientes e numa reserva energética permitindo ao quiróptero D. rotundus adequar-se às manobras de voo.<br>The great diversity of bats in Brazil indicate them for studies in many areas related to its biology, between them the anatomical and histological research of the digestive system. The aim of this research was to describe the histology of the parietal constituents in the initial, middle and final segments of large intestine of the chiroptera Desmodus rotundus (hematophagous) and Sturnira lilium (frugivorous). To carry out the histomorphometry in these segments and also identify and quantify the endocrine argyrophil, argentaffin and insulin- immunoreactive endocrine cells in the tunica mucosa of the segments of the large intestine in hematophagous bats. Conventional coloring techniques were used for the histological description and histomorphometry of the parietal constituents of the large intestine of the two species and histochemical and immunohistochemical techniques to the identification and quantification of the endocrine cells of D. rotundus. The histological pattern of the wall segments of the large intestine is similar in the studied species however, the distribution of the lymphoid nodes and diffuse lymphoid tissue are different in the intestine segments from them. In D rotundus, the thickness, in μm, of the tunica mucosa, submucosa and serosa between the segments haven’t differed (p > 0.05), however, the thickness of the circular muscle layer, internal, of the muscularis of the final segment was bigger (p < 0.05) than the thickness from these layer in the other segments. And also the thickness of the external, longitudinal layer of the muscularis from the middle segment to the bigger one (p < 0.05) in comparison to both muscular layers from the muscularis from the initial and final segments. There wasn’t a significant difference to the S lilium (p > 0.05) in the thickness of the tunica mucosa and submucosa, in the longitudinal muscle layer, external, of the muscularis and in the serosa tunic between the analysed segments. The thickness of the circular muscle layer, internal of the muscularis of the initial and middle segments weren’t different too (p > 0.05), however this thickness was bigger (p < 0.05) in comparision to the thickness of the circular muscle layer, internal, of the muscularis from the final segment. The argyrophil cells and argentaffins detected and quantified in the muscularis, in mm 2, of the large intestine segment of the hematophagous animal, have presented a long format, rounded nucleus visualized by negative image and cytoplasm with granulation colored in dark brown. The immunoreactive cells (IR) to insulin identified and quantified in this tunic, showed round on long format, rounded nucleus visualized by negative image and cytoplasm gifted of granulations colored in light to dark brown. There wasn’t an statistic difference (p > 0.05) in the quantification of the endocrine cells in the initial, middle and final segments. From the total of the endocrine cells located in the tunica mucosa of the initial segment, 41.88% are argyrophil, 49.03% are argetaffins and 9.08% are IR to insulin. In the middle segment, we counted 39.64% argyrophil, 52.97% argentaffins and 7.39% IR to insulin. But in the tunica mucosa from the final segment, 25.93% are argyrophil, 62.22% argentaffins and 11.58% IR to insulin. Possibly, the IR cell to insulin are related to the physiological activities of the paracellular nutrients absorption by enterocytes and with and increase of the intestine motility, what would indicate fast metabolism of these nutrients and in an energetic storage allowing the chiroptera to adapt to the flight maneuvers.
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Books on the topic "Sturnira"

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Böhm, Stefan. Straßburger Geheimnisse - Kommissar Sturnis erster Fall. Droemer Knaur, 2018.

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Tunhikorn, Schwann. Resource partitioning of four sympatric mynas and starlings(Sturnidae) in Thailand. 1989.

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Phillips, Allan R. The Known Birds of North & Middle America, Distributions & Variation, Migrations, Changes, Hybrids, Etc Bombycillidae; Sylviidae to Sturnidae; vireoni. A.R. Phillips, 1991.

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glutz-von-blotzheim. Handbuch der Voegel Mitteleuropas. - Wiesbaden Bd. 13., Passeriformes. - (Teil 4). Unter Mitw. von Juergen Haffer (Systematik) ...3., (Corvidae - Sturnidae) Aula-Verl. 1993.

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Book chapters on the topic "Sturnira"

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Lantermann, Werner. "Familie: Sturnidae – Stare." In Wildvogelhaltung. Springer Berlin Heidelberg, 2020. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-662-59613-5_47-1.

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2

Lantermann, Werner. "Familie: Sturnidae – Stare." In Wildvogelhaltung. Springer Berlin Heidelberg, 2020. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-662-59613-5_47-2.

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Lantermann, Werner. "Familie: Sturnidae – Stare." In Wildvogelhaltung. Springer Berlin Heidelberg, 2021. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-662-59604-3_47.

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"Sturnidae." In Birds of Botswana. Princeton University Press, 2016. http://dx.doi.org/10.1515/9781400874170-086.

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5

"STARLINGS: Sturnidae." In Birds of New Guinea. Princeton University Press, 2015. http://dx.doi.org/10.1515/9781400865116.504.

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6

"Starlings: Sturnidae." In Urban Ornithology. Cornell University Press, 2018. http://dx.doi.org/10.7591/9781501719622-053.

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7

"STARLINGS · Sturnidae." In Birds of the Sierra Nevada. University of California Press, 2019. http://dx.doi.org/10.1525/9780520954472-055.

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8

"Starlings: Sturnidae." In Urban Ornithology. Cornell University Press, 2018. http://dx.doi.org/10.1515/9781501719622-053.

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9

Lewis, Adrian, and Derek Pomeroy. "Family Sturnidae: Starlings, Oxpeckers." In A Bird Atlas of Kenya. Routledge, 2017. http://dx.doi.org/10.1201/9781315136264-84.

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10

"STARLINGS AND ALLIES-STURNIDAE." In Bull's Birds of New York State. Cornell University Press, 2019. http://dx.doi.org/10.1515/9781501744587-066.

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Conference papers on the topic "Sturnira"

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Dutra, Daniel Rodrigues, Antonio Ribeiro Canedo, Erick Alonso Villegas Cayllahua, and Hirasilva Borba. "OS QUIRÓPTEROS E SUA IMPORTÂNICA NA REGULAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS FLORESTAIS." In I Congresso Brasileiro de Biodiversidade Virtual. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, 2021. http://dx.doi.org/10.51189/rema/1071.

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Abstract:
Introdução: as regiões tropicais têm enfrentado constante fragmentação e isolamento dos ambientes florestais, comprometendo a biodiversidade e expondo diversas espécies ao risco de extinção. Objetivos: avaliou-se, portanto, a importância da Ordem Chiroptera como mantenedores e reguladores dos ecossistemas neotropicais e sua possível contribuição para estudos ambientais. Material e métodos: foi realizada revisão bibliográfica exploratória sobre a temática abordada, com foco nas espécies de quirópteros presentes nos biomas brasileiros e seus hábitos alimentares. Resultados: observou-se que no Brasil, há, aproximadamente, 168 espécies de morcegos catalogadas, pertencentes a nove famílias, representando 1/3 da mastofauna brasileira. Sua diversidade de hábitos alimentares, associada às suas adaptações morfológicas, permitem a utilização dos mais variados habitats, em complexa relação de interdependência com o meio. À medida que partilham recursos, os quirópteros influenciam a dinâmica dos ecossistemas naturais agindo como dispersores de sementes (espécies frugívoras), polinizadores (espécies nectarívoras) e reguladores de populações animais (espécies animalívoras, piscívoras, carnívoras e insetívoras), além de garantirem o aporte de nutrientes em ambientes cavernícolas por meio da excreção de suas fezes (guano). Devido à sensibilidade dos morcegos às alterações ambientais, à essa variedade de espécies e ao seu amplo espectro de locomoção, diversos autores os descrevem como importantes indicadores de fragmentação dos habitats e da qualidade ambiental. Os morcegos da subfamília Phyllostominae, como Chrotopterus auritus e Trachops cirhossus, são potenciais indicadores de áreas menos degradadas, sendo que áreas com maior abundância desta subfamília são consideradas mais preservadas, assim como a presença de morcegos do gênero Sturnira pode indicar alteração do ambiente. Já as espécies frugívoras tem sido consideradas as principais responsáveis pela ampliação de áreas florestadas e pela regeneração de ambientes florestais mediante a dispersão das sementes nas fezes. Evidenciou-se, também, que devido aos quirópteros cavernícolas, outras espécies podem coexistir em ambientes subterrâneos, uma vez que se alimentam do guano e de restos alimentares deixados ao chão pelos morcegos. Conclusão: a importância funcional da quiropterofauna para a dinâmica dos ecossistemas tropicais poder ser sugerida pela diversidade e densidade das espécies de morcegos, demonstrada pelo seu potencial na recuperação de ecossistemas florestais e atuação como bioindicadores de perturbações ambientais na região Neotropical.
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Reports on the topic "Sturnira"

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Autino, Analía G., Mariano S. Sánchez, Julio César Bracamonte, and María Leonor Sandoval. Sturnira erythromos. Categorización 2019 de los mamíferos de Argentina según su riesgo de extinción. Lista Roja de los mamíferos de Argentina, 2019. http://dx.doi.org/10.31687/saremlr.19.060.

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Gamboa Alurralde, Santiago, María Daniela Miotti, M. Mónica Díaz, Rubén M. Bárquez, Mariano S. Sánchez, and María Leonor Sandoval. Sturnira lilium. Categorización 2019 de los mamíferos de Argentina según su riesgo de extinción. Lista Roja de los mamíferos de Argentina, 2019. http://dx.doi.org/10.31687/saremlr.19.061.

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Gamboa Alurralde, Santiago, María Daniela Miotti, M. Mónica Díaz, Rubén M. Bárquez, and María Leonor Sandoval. Sturnira oporaphilum. Categorización 2019 de los mamíferos de Argentina según su riesgo de extinción. Lista Roja de los mamíferos de Argentina, 2019. http://dx.doi.org/10.31687/saremlr.19.062.

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